Este artigo discute o papel das elites e lideranças políticas em Portugal. Argumenta que as elites instaladas resistem à mudança enquanto as elites renovadoras trabalham para prevenir perigos ao sistema democrático. Também sugere que os líderes do futuro podem estar entre ativistas que contestam o poder atual. Conclui que Portugal precisa de elites e lideranças capazes de reformar as instituições ou uma revolução pode ocorrer.