O documento discute três paradigmas da análise política - elitismo, pluralismo e marxismo - e como eles explicam a relação entre democracia e economia. O elitismo argumenta que o poder é concentrado nas elites. O pluralismo defende que o poder emana da capacidade de convencimento de grupos. O marxismo vê o poder como determinado pelas relações econômicas de classe.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, estado de natureza e contrato social.
2) Apresenta pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Hobbes, Locke, Rousseau e conceitos de Marx.
3) Discutem temas como ética, política, estado e igreja.
A Teoria Crítica de Cox procura ir além do enquadramento neorrealista e estatocêntrico, analisando as interações entre poder material, ideias e instituições na formação de ordens mundiais. Cox defende uma abordagem histórica e transformacional focada na mudança social através da emergência de intelectuais orgânicos e da solidariedade a nível comunitário.
Este artigo discute a visão de Charles Wright Mills sobre a emergência da sociedade de massa nos Estados Unidos no século XX. Wright Mills argumenta que a sociedade americana levou à alienação do homem através da comunicação de massa e da estrutura social, levando à apatia política. Ele também analisa o surgimento de uma nova classe média no pós-guerra. No entanto, Wright Mills não considera conceitos como ideologia e hegemonia em sua análise, que são importantes para entender a sociedade de massa capitalista segundo autores como Gramsci
Grupo de estudos anarquistas josé oiticicamoratonoise
Este documento resume os principais conceitos do anarquismo de acordo com a dissertação de mestrado "Rediscutindo o Anarquismo" de Felipe Corrêa. Ele define anarquismo como uma ideologia socialista e revolucionária que defende a autogestão contra a dominação através da estratégia da revolução e da construção da autogestão em microesferas sociais. Também discute conceitos centrais como ideologia, teoria, estratégia, força social, poder e classes sociais.
Este documento discute o protagonismo político de movimentos populares na América Latina que não fazem parte do núcleo das relações entre capital e trabalho, como os "subproletários" e "semiproletários". Estes movimentos se opuseram às políticas neoliberais dos anos 1990 e 2000, mas não são compostos principalmente por trabalhadores tradicionais. O texto analisa as implicações ideológicas destas lutas para a transformação social.
Este documento resume três aulas teóricas sobre teorias de Relações Internacionais. A primeira aula discute a emergência da disciplina e os principais debates teóricos. A segunda aula foca-se no construtivismo como teoria. A terceira aula aborda a Teoria Crítica, influenciada pelo marxismo e Escola de Frankfurt.
1) O documento discute a relação entre a sociedade civil e o Estado segundo pensadores clássicos como Hegel, Marx, Lênin e Gramsci.
2) Analisa como esses autores conceituaram a sociedade civil e o Estado, e como seus conceitos influenciaram a compreensão desse tema.
3) Argumenta que esses conceitos clássicos não capturam totalmente a realidade latino-americana, mas fornecem um quadro analítico útil.
O documento discute a evolução histórica da interpretação marxista do problema racial, desde as primeiras tentativas no final do século XIX até as discussões na Internacional Comunista nos anos 1920. Também analisa como os precursores do marxismo lidaram com o movimento nacionalista e a ideologia do racismo científico. Finalmente, destaca conceitos importantes desenvolvidos por essa tradição crítica, como opressão racial e superexploração de trabalhadores de minorias.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, estado de natureza e contrato social.
2) Apresenta pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Hobbes, Locke, Rousseau e conceitos de Marx.
3) Discutem temas como ética, política, estado e igreja.
A Teoria Crítica de Cox procura ir além do enquadramento neorrealista e estatocêntrico, analisando as interações entre poder material, ideias e instituições na formação de ordens mundiais. Cox defende uma abordagem histórica e transformacional focada na mudança social através da emergência de intelectuais orgânicos e da solidariedade a nível comunitário.
Este artigo discute a visão de Charles Wright Mills sobre a emergência da sociedade de massa nos Estados Unidos no século XX. Wright Mills argumenta que a sociedade americana levou à alienação do homem através da comunicação de massa e da estrutura social, levando à apatia política. Ele também analisa o surgimento de uma nova classe média no pós-guerra. No entanto, Wright Mills não considera conceitos como ideologia e hegemonia em sua análise, que são importantes para entender a sociedade de massa capitalista segundo autores como Gramsci
Grupo de estudos anarquistas josé oiticicamoratonoise
Este documento resume os principais conceitos do anarquismo de acordo com a dissertação de mestrado "Rediscutindo o Anarquismo" de Felipe Corrêa. Ele define anarquismo como uma ideologia socialista e revolucionária que defende a autogestão contra a dominação através da estratégia da revolução e da construção da autogestão em microesferas sociais. Também discute conceitos centrais como ideologia, teoria, estratégia, força social, poder e classes sociais.
Este documento discute o protagonismo político de movimentos populares na América Latina que não fazem parte do núcleo das relações entre capital e trabalho, como os "subproletários" e "semiproletários". Estes movimentos se opuseram às políticas neoliberais dos anos 1990 e 2000, mas não são compostos principalmente por trabalhadores tradicionais. O texto analisa as implicações ideológicas destas lutas para a transformação social.
Este documento resume três aulas teóricas sobre teorias de Relações Internacionais. A primeira aula discute a emergência da disciplina e os principais debates teóricos. A segunda aula foca-se no construtivismo como teoria. A terceira aula aborda a Teoria Crítica, influenciada pelo marxismo e Escola de Frankfurt.
1) O documento discute a relação entre a sociedade civil e o Estado segundo pensadores clássicos como Hegel, Marx, Lênin e Gramsci.
2) Analisa como esses autores conceituaram a sociedade civil e o Estado, e como seus conceitos influenciaram a compreensão desse tema.
3) Argumenta que esses conceitos clássicos não capturam totalmente a realidade latino-americana, mas fornecem um quadro analítico útil.
O documento discute a evolução histórica da interpretação marxista do problema racial, desde as primeiras tentativas no final do século XIX até as discussões na Internacional Comunista nos anos 1920. Também analisa como os precursores do marxismo lidaram com o movimento nacionalista e a ideologia do racismo científico. Finalmente, destaca conceitos importantes desenvolvidos por essa tradição crítica, como opressão racial e superexploração de trabalhadores de minorias.
Unidade 1 a dissolução do poder – sociologia das relaçõesDejalma cremonese
O documento discute as origens da política, desde sociedades primitivas até o
desenvolvimento do Estado-nação. A política surge da desigualdade social e da
necessidade de exercício da força para manter a ordem. Com o crescimento dos grupos,
a autoridade centralizada torna-se inevitável. O Estado moderno serve aos interesses da
classe dominante e à competição entre nações no cenário internacional.
1) O documento discute os fundamentos da educação e escola na visão de Antonio Gramsci, com foco na noção de hegemonia e na proposta de uma escola do trabalho.
2) Analisa como as concepções de mundo são formadas a partir das relações sociais de produção e como a escola pode desempenhar um papel na construção da identidade da classe trabalhadora.
3) Discute a noção gramsciana de hegemonia e como a luta por uma nova visão de mundo é essencial para a formação de um consenso ativo da classe trabal
Este documento analisa como a mídia, o poder e o controle social estão interligados. Discute como a mídia pode reforçar limites da sociedade de consumo e condutas que atendem aos interesses do poder através da publicidade, jornalismo e discurso sobre o corpo feminino. Também examina como a mídia legitima seu próprio poder e como internalizamos o controle social através dela.
[1] O documento discute as teorias do trabalho de Karl Marx e Émile Durkheim, focando na divisão social do trabalho proposta por Marx e na coesão e solidariedade social estudadas por Durkheim. [2] Também revisa as teorias do fordismo e taylorismo sobre a organização do trabalho na indústria e a emergência do toyotismo.
O documento discute como as sociedades modernas lidam com crime e resistência. A sociedade de controle substituiu a sociedade disciplinar e busca capturar resistências através da inclusão em programas ao invés de excluir. Isso coloca desafios para anarquistas que buscam resistir à autoridade. Kropotkin propôs tratar o crime como doença social, mas a história mostrou que as instituições repressivas permaneceram.
O documento discute os conceitos de hegemonia em Marx, Lenin e Gramsci. Gramsci desenvolveu o conceito de hegemonia para descrever como a classe dominante mantém o controle através do consentimento das classes subordinadas, usando meios ideológicos como escolas e mídia. Ele também destacou a importância de intelectuais orgânicos e da luta contra-hegemônica para uma classe conquistar o poder.
O documento discute teorias de conflito social e abordagens para lidar com conflitos, incluindo gestão, resolução e transformação de conflitos. Apresenta influências teóricas como Marx, Weber e Simmel e descreve arenas como locais onde ações ocorrem para gerenciar recursos compartilhados.
1. O documento discute o papel do movimento estudantil no processo revolucionário, analisando a relação entre a intelectualidade e as classes sociais.
2. A intelectualidade não constitui uma classe em si mesma, mas vincula-se às classes dominantes ou ao proletariado. Há atração da burguesia, repulsão da burguesia e atração do proletariado sobre a intelectualidade.
3. O movimento estudantil representa um setor da intelectualidade e desempenha importante papel na revolução através da luta ide
O documento discute a estratégia de transformação social anarquista, que se baseia nos movimentos populares e na organização anarquista. Aborda também os conceitos de poder popular na América Latina, analisando as visões da FAU e do MIR, e discute o conceito de poder, afirmando que circula por todas as relações sociais e não deve ser visto apenas como repressão.
O documento discute o contexto histórico do surgimento da sociologia no século XVIII. Neste período, a sociedade vivia uma era de mudanças políticas, econômicas e culturais que contribuíram para a eclosão da Revolução Industrial na Inglaterra e da Revolução Francesa. Estas revoluções marcaram profundamente a organização social e trouxeram novos problemas que ajudaram no desenvolvimento inicial da sociologia.
Movimentos sociais, Burocratização e Poder Popular Da Teoria à Prática - Feli...BlackBlocRJ
O documento discute movimentos sociais, sua definição e surgimento histórico. Apresenta três principais teorias sobre movimentos sociais e argumenta que a Teoria do Confronto Político oferece boas bases para análise. Discute também burocratização de movimentos, propondo um programa antiburocrático e projeto de poder popular, levantando problemas colocados pela prática.
O documento discute a abordagem da antropologia política e sua evolução histórica. Inicialmente, o foco era entender as formas de poder em sociedades "primitivas", comparando-as às sociedades modernas. Posteriormente, passou-se a estudar como atores sociais compreendem e experienciam a política em contextos específicos. No Brasil, destaca-se o Nucleo de Antropologia da Política, que investiga a política como meio de acesso a recursos públicos. A antropologia busca compreender práticas locais sem
Marxismo tri (guardado automaticamente).docx2Jessica Morais
1) O documento discute o pensamento marxista e sua contribuição para as relações internacionais.
2) Marx acreditava que o capitalismo levaria à alienação do homem e à exploração do proletariado pela burguesia, mas que eventualmente o proletariado tomaria consciência de sua situação e lutaria para derrubar o sistema capitalista, levando a uma ditadura do proletariado e eventualmente ao comunismo.
3) Embora Marx não tenha se referido especificamente aos estados, suas ideias influenciaram teorias posteri
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Sarah Silva
O documento discute os conceitos e cronologia do realismo nas relações internacionais. Apresenta os principais conceitos do realismo como anarquia, atores estatais e poder. Discutem os pensadores clássicos como Tucídides, Maquiavel e Hobbes e os modernos como Carr e Morgenthau. Explica que o realismo enfatiza o estado como principal ator racional que busca sobrevivência através do poder em um sistema internacional anárquico.
Este documento fornece um resumo de várias teorias contemporâneas de Relações Internacionais, incluindo:
1) A Escola Inglesa enfatiza a importância das regras sociais que emergem em um ambiente anárquico para gerar ordem entre Estados egoístas.
2) O Marxismo vê as relações sociais, não entre Estados, e como o trabalho organiza a sociedade de acordo com as relações de classe.
3) O Construtivismo argumenta que o mundo é produto da ação social e enfatiza o papel das
O documento discute o conceito de fascismo e sua relação com o capitalismo. Apresenta a definição de fascismo de Leandro Konder e discute como os movimentos fascistas surgiram para defender os interesses da burguesia durante períodos de crise, adotando discursos anticapitalistas para atrair apoio das classes médias, mas sempre acabando por apoiar o grande capital. Também aborda como o fascismo clássico usava nacionalismo, mitos e propaganda para mobilizar as massas.
Este documento analisa a atuação subjacente dos grupos de interesses na política e no poder no Brasil. Discute como as elites detentoras do poder historicamente dominaram as massas de variadas formas, e como atualmente utilizam técnicas sofisticadas de manipulação linguística e midiática para manter as condições ideais de dominação. Também examina a origem do patrimonialismo no Brasil e como os grupos de interesses se formaram dentro deste contexto histórico para promover seus próprios interesses através do Estado.
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz ReisBlackBlocRJ
Este documento resume o pensamento do anarquista italiano Errico Malatesta em seis pontos principais: 1) A ação social e o princípio da solidariedade; 2) O papel do anarquista dentro da sociedade; 3) Os meios e os fins; 4) A moral anarquista; 5) A organização e a liberdade; 6) Sindicalismo e anarquismo. O autor busca apresentar as ideias centrais de Malatesta de forma concisa para uma melhor compreensão deste importante pensador anarquista.
Este artigo discute como o Estado constrói problemas sociais através da encenação no espaço público para justificar políticas públicas e como isso reduz a autonomia política dos indivíduos. Ao apresentar dramas sobre necessidades, o Estado direciona as demandas da sociedade e controla quais problemas serão tratados. Isso leva os indivíduos a adotarem identidades de grupos definidos pelo Estado em vez de perseguirem seus reais interesses.
O documento discute as principais abordagens do realismo em Relações Internacionais. Apresenta os conceitos centrais do realismo clássico e neo-realismo, como anarquia, poder, segurança e equilíbrio de poder. Também descreve a evolução histórica do pensamento realista, desde Carr e Morgenthau até Waltz e a emergência do neo-realismo.
Os alunos da biblioteca escolar descobriram seus pares românticos para o Dia de São Valentim fazendo correspondências entre seus nomes e os personagens de desenhos animados da Disney. Os pares incluíram Minnie e Alladin, Tiana e Vagabundo, e Ariel e Naveen.
Estudos CACD Missão Diplomática - História Mundial Aula Resumo 02 (1815 a 1848)missaodiplomatica
O documento descreve os principais eventos políticos e ideológicos na Europa entre 1815 e 1848, incluindo: 1) O Congresso de Viena que restaurou a ordem conservadora pós-Napoleão; 2) A difusão do liberalismo político e comercial; 3) O surgimento de ideologias como socialismo que levaram às revoluções de 1848.
Unidade 1 a dissolução do poder – sociologia das relaçõesDejalma cremonese
O documento discute as origens da política, desde sociedades primitivas até o
desenvolvimento do Estado-nação. A política surge da desigualdade social e da
necessidade de exercício da força para manter a ordem. Com o crescimento dos grupos,
a autoridade centralizada torna-se inevitável. O Estado moderno serve aos interesses da
classe dominante e à competição entre nações no cenário internacional.
1) O documento discute os fundamentos da educação e escola na visão de Antonio Gramsci, com foco na noção de hegemonia e na proposta de uma escola do trabalho.
2) Analisa como as concepções de mundo são formadas a partir das relações sociais de produção e como a escola pode desempenhar um papel na construção da identidade da classe trabalhadora.
3) Discute a noção gramsciana de hegemonia e como a luta por uma nova visão de mundo é essencial para a formação de um consenso ativo da classe trabal
Este documento analisa como a mídia, o poder e o controle social estão interligados. Discute como a mídia pode reforçar limites da sociedade de consumo e condutas que atendem aos interesses do poder através da publicidade, jornalismo e discurso sobre o corpo feminino. Também examina como a mídia legitima seu próprio poder e como internalizamos o controle social através dela.
[1] O documento discute as teorias do trabalho de Karl Marx e Émile Durkheim, focando na divisão social do trabalho proposta por Marx e na coesão e solidariedade social estudadas por Durkheim. [2] Também revisa as teorias do fordismo e taylorismo sobre a organização do trabalho na indústria e a emergência do toyotismo.
O documento discute como as sociedades modernas lidam com crime e resistência. A sociedade de controle substituiu a sociedade disciplinar e busca capturar resistências através da inclusão em programas ao invés de excluir. Isso coloca desafios para anarquistas que buscam resistir à autoridade. Kropotkin propôs tratar o crime como doença social, mas a história mostrou que as instituições repressivas permaneceram.
O documento discute os conceitos de hegemonia em Marx, Lenin e Gramsci. Gramsci desenvolveu o conceito de hegemonia para descrever como a classe dominante mantém o controle através do consentimento das classes subordinadas, usando meios ideológicos como escolas e mídia. Ele também destacou a importância de intelectuais orgânicos e da luta contra-hegemônica para uma classe conquistar o poder.
O documento discute teorias de conflito social e abordagens para lidar com conflitos, incluindo gestão, resolução e transformação de conflitos. Apresenta influências teóricas como Marx, Weber e Simmel e descreve arenas como locais onde ações ocorrem para gerenciar recursos compartilhados.
1. O documento discute o papel do movimento estudantil no processo revolucionário, analisando a relação entre a intelectualidade e as classes sociais.
2. A intelectualidade não constitui uma classe em si mesma, mas vincula-se às classes dominantes ou ao proletariado. Há atração da burguesia, repulsão da burguesia e atração do proletariado sobre a intelectualidade.
3. O movimento estudantil representa um setor da intelectualidade e desempenha importante papel na revolução através da luta ide
O documento discute a estratégia de transformação social anarquista, que se baseia nos movimentos populares e na organização anarquista. Aborda também os conceitos de poder popular na América Latina, analisando as visões da FAU e do MIR, e discute o conceito de poder, afirmando que circula por todas as relações sociais e não deve ser visto apenas como repressão.
O documento discute o contexto histórico do surgimento da sociologia no século XVIII. Neste período, a sociedade vivia uma era de mudanças políticas, econômicas e culturais que contribuíram para a eclosão da Revolução Industrial na Inglaterra e da Revolução Francesa. Estas revoluções marcaram profundamente a organização social e trouxeram novos problemas que ajudaram no desenvolvimento inicial da sociologia.
Movimentos sociais, Burocratização e Poder Popular Da Teoria à Prática - Feli...BlackBlocRJ
O documento discute movimentos sociais, sua definição e surgimento histórico. Apresenta três principais teorias sobre movimentos sociais e argumenta que a Teoria do Confronto Político oferece boas bases para análise. Discute também burocratização de movimentos, propondo um programa antiburocrático e projeto de poder popular, levantando problemas colocados pela prática.
O documento discute a abordagem da antropologia política e sua evolução histórica. Inicialmente, o foco era entender as formas de poder em sociedades "primitivas", comparando-as às sociedades modernas. Posteriormente, passou-se a estudar como atores sociais compreendem e experienciam a política em contextos específicos. No Brasil, destaca-se o Nucleo de Antropologia da Política, que investiga a política como meio de acesso a recursos públicos. A antropologia busca compreender práticas locais sem
Marxismo tri (guardado automaticamente).docx2Jessica Morais
1) O documento discute o pensamento marxista e sua contribuição para as relações internacionais.
2) Marx acreditava que o capitalismo levaria à alienação do homem e à exploração do proletariado pela burguesia, mas que eventualmente o proletariado tomaria consciência de sua situação e lutaria para derrubar o sistema capitalista, levando a uma ditadura do proletariado e eventualmente ao comunismo.
3) Embora Marx não tenha se referido especificamente aos estados, suas ideias influenciaram teorias posteri
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Sarah Silva
O documento discute os conceitos e cronologia do realismo nas relações internacionais. Apresenta os principais conceitos do realismo como anarquia, atores estatais e poder. Discutem os pensadores clássicos como Tucídides, Maquiavel e Hobbes e os modernos como Carr e Morgenthau. Explica que o realismo enfatiza o estado como principal ator racional que busca sobrevivência através do poder em um sistema internacional anárquico.
Este documento fornece um resumo de várias teorias contemporâneas de Relações Internacionais, incluindo:
1) A Escola Inglesa enfatiza a importância das regras sociais que emergem em um ambiente anárquico para gerar ordem entre Estados egoístas.
2) O Marxismo vê as relações sociais, não entre Estados, e como o trabalho organiza a sociedade de acordo com as relações de classe.
3) O Construtivismo argumenta que o mundo é produto da ação social e enfatiza o papel das
O documento discute o conceito de fascismo e sua relação com o capitalismo. Apresenta a definição de fascismo de Leandro Konder e discute como os movimentos fascistas surgiram para defender os interesses da burguesia durante períodos de crise, adotando discursos anticapitalistas para atrair apoio das classes médias, mas sempre acabando por apoiar o grande capital. Também aborda como o fascismo clássico usava nacionalismo, mitos e propaganda para mobilizar as massas.
Este documento analisa a atuação subjacente dos grupos de interesses na política e no poder no Brasil. Discute como as elites detentoras do poder historicamente dominaram as massas de variadas formas, e como atualmente utilizam técnicas sofisticadas de manipulação linguística e midiática para manter as condições ideais de dominação. Também examina a origem do patrimonialismo no Brasil e como os grupos de interesses se formaram dentro deste contexto histórico para promover seus próprios interesses através do Estado.
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz ReisBlackBlocRJ
Este documento resume o pensamento do anarquista italiano Errico Malatesta em seis pontos principais: 1) A ação social e o princípio da solidariedade; 2) O papel do anarquista dentro da sociedade; 3) Os meios e os fins; 4) A moral anarquista; 5) A organização e a liberdade; 6) Sindicalismo e anarquismo. O autor busca apresentar as ideias centrais de Malatesta de forma concisa para uma melhor compreensão deste importante pensador anarquista.
Este artigo discute como o Estado constrói problemas sociais através da encenação no espaço público para justificar políticas públicas e como isso reduz a autonomia política dos indivíduos. Ao apresentar dramas sobre necessidades, o Estado direciona as demandas da sociedade e controla quais problemas serão tratados. Isso leva os indivíduos a adotarem identidades de grupos definidos pelo Estado em vez de perseguirem seus reais interesses.
O documento discute as principais abordagens do realismo em Relações Internacionais. Apresenta os conceitos centrais do realismo clássico e neo-realismo, como anarquia, poder, segurança e equilíbrio de poder. Também descreve a evolução histórica do pensamento realista, desde Carr e Morgenthau até Waltz e a emergência do neo-realismo.
Os alunos da biblioteca escolar descobriram seus pares românticos para o Dia de São Valentim fazendo correspondências entre seus nomes e os personagens de desenhos animados da Disney. Os pares incluíram Minnie e Alladin, Tiana e Vagabundo, e Ariel e Naveen.
Estudos CACD Missão Diplomática - História Mundial Aula Resumo 02 (1815 a 1848)missaodiplomatica
O documento descreve os principais eventos políticos e ideológicos na Europa entre 1815 e 1848, incluindo: 1) O Congresso de Viena que restaurou a ordem conservadora pós-Napoleão; 2) A difusão do liberalismo político e comercial; 3) O surgimento de ideologias como socialismo que levaram às revoluções de 1848.
Viagem para bonito – mato grosso do sul 1/ Trabalho de matematicaLúcia Velloso
Trabalho realizado pelas alunas Laura Pontin, Hortência Velloso, Graziela Oliveira Gomes e Lúcia Velloso, constando nele todas as informações necessárias para uma viagem de Porto Alegre/RS à Bonito em Campo Grande.
O documento fornece informações sobre um professor especialista em história chamado Ricardo Laub Jr., incluindo seus contatos. Ele também descreve o blog e organização do professor, que contém seções sobre a história de Mato Grosso, do Brasil e atualidades. O objetivo é criar uma compreensão sistêmica da história e habilitar pessoas para concursos públicos.
O documento descreve as comidas típicas de Mato Grosso do Sul, incluindo pratos como carne de capivara na caçarola, pacu assado, polenta, sopa paraguaia, arroz carreteireo e caribéu. Ele também menciona bebidas como caldo de piranha, licor de pequi, sorvete de bocaiúva e principalmente o tereré, uma bebida fria à base de erva-mate que é considerada o símbolo do estado.
O documento descreve os principais símbolos oficiais de Mato Grosso do Sul, Brasil: seu brasão, adotado em 1979 e projetado por José Luiz de Moura Pereira, representa o céu, a terra e a cultura do estado; seu hino, instituído em 1979, tem letra de Jorge Antônio Siufi e Otávio Gonçalves Gomes e música de Radamés Gnattali; sua bandeira, instituída também em 1979 e projetada por Mauro Michael Munhoz, é um dos principais símbolos do estado j
1) O documento descreve a história do Mato Grosso no período do Império Brasileiro, quando a província passou por diversos governadores e disputas políticas.
2) Um ponto importante foi a proclamação da independência do Brasil em 1822, cuja notícia só chegou a Mato Grosso em 1823, deixando a província em crise no período colonial.
3) As disputas entre constitucionalistas e absolutistas também influenciaram a política mato-grossense na época, especialmente após a morte de D
O documento fornece informações sobre as características anatômicas e fisiológicas das aves, incluindo sua capacidade de voo, respiração, digestão, reprodução e relação com o meio ambiente. Aborda também a evolução das aves a partir dos dinossauros e as diferentes ordens de aves existentes.
O documento descreve as características anatômicas e fisiológicas das aves, destacando sua adaptação ao voo através de um esqueleto leve e oco, penas para voo, e sistemas respiratório, circulatório e digestivo especializados. Também aborda a reprodução das aves e o comportamento dos filhotes recém-nascidos.
O documento discute a população indígena do estado de Mato Grosso do Sul, que é a segunda maior do Brasil, com aproximadamente 53 mil índios, sendo que 10 mil vivem fora das aldeias. As tribos que habitam a região, como os Guatos, Kadiweu, Guarani e Caiuá, tiveram seus territórios reduzidos com a chegada dos colonizadores europeus. O documento também menciona aspectos da cultura indígena como arte, língua e artesanato.
O documento descreve as comidas típicas das cinco regiões do Brasil, destacando os principais ingredientes e pratos de cada região. A culinária do Norte é influenciada pela cultura indígena e europeia, com destaque para a mandioca, cupuaçu e açaí. No Nordeste, a diversidade climática se reflete nos ingredientes como dendê e coco, com pratos como acarajé e vatapá. A pecuária influencia o Centro-Oeste, com preferência por carnes e ingredientes como pequi e erva-mate.
Mato Grosso do Sul é um estado localizado no Centro-Oeste do Brasil, com Campo Grande como capital. É conhecido por suas belezas naturais como o Pantanal e a Serra da Bodoquena. Sua economia é baseada na agropecuária e no turismo.
O documento lista pratos típicos de cada região do Brasil, incluindo acarajé e moqueca de camarão do nordeste, tacaca e pato no tucupi da região norte, churrasco e chimarrão do sul, feijoada e pão de queijo do sudeste, e arroz com pequi e pamonha do centro-oeste. O texto também fornece detalhes sobre um projeto de folclore conduzido pela professora Patrícia no Colégio Estadual Visconde de Mauá.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, filósofos clássicos e teorias sociológicas.
2) Apresenta conceitos de Weber, Hobbes, Locke, Rousseau, Marx e Durkheim sobre ação social, estado de natureza, contrato social e solidariedade.
3) Discutem-se filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e teorias como o materialismo históric
Elitismo16 carlos pio_&_mauro_porto_elitistas_pluralistas_marxistasMarcelo a
Este capítulo discute as visões de elitistas, pluralistas e marxistas sobre a relação entre política e economia nos estados democráticos capitalistas. Segundo esses teóricos, há um paradoxo entre a democracia, que se baseia na igualdade política, e a economia de mercado, que gera desigualdade material. Os elitistas acreditam que a sociedade sempre será dividida entre uma elite governante e não-elite. Já os pluralistas e marxistas debatem como promover a igualdade política no contexto da desigualdade econômica
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeterJuscislayne Bianca
resenha que fala sobre capitalismo e democracia na america latina na concepção de um consagrado autor. Este arquivo é uma forma de divulgar esse importante trabalho cientifico.
O documento discute a Ciência Política como: 1) a teoria e prática da política e análise de sistemas políticos e comportamento, 2) o estudo de diversos campos do conhecimento para entender fatos, teorias e sistemas políticos, 3) o uso de metodologias como interpretação, estruturalismo e pesquisas.
Considerações sobre a teoria poliarquicaJoão Cardoso
O texto analisa a teoria poliárquica de Robert Dahl, discutindo suas premissas, críticas e limitações. A poliárquica defende a participação política pluralista e descentralização do poder, porém estudiosos apontam problemas como a tendência à oligarquização de grupos e distorção causada por grupos com mais recursos. O texto conclui que a fragmentação dos grupos e descentralização do poder político dificultam a representação equilibrada de todos os interesses.
229094384.gohn teoria dos movimientos sociaisAlessandro Aoki
Este documento discute o paradigma dos Novos Movimentos Sociais (NMS). As principais características dos NMS incluem: (1) enfatizar a cultura e identidade coletiva em vez de estruturas econômicas, (2) rejeitar o marxismo clássico por não considerar a ação individual, e (3) ver os atores sociais como definidores de suas próprias identidades coletivas ao invés de terem identidades impostas por estruturas.
O documento discute a crise de legitimidade do Estado moderno e propõe a comunicação pública e a democracia deliberativa como modelos para reconfigurar as relações entre Estado e sociedade. Apresenta a governança pública e as redes de políticas públicas como novas formas de interação que envolvem diversos atores na definição e implementação de políticas, superando o modelo estatal centralizado.
Habilidade Social e a Teoria dos Campos por FligsteinFlávia Galindo
Esta é uma apresentação da obra de Fligstein, cuja referência a ser utilizada é: Fligstein, N. “Habilidade social e a teoria dos campos”. In: Martes, Ana Cristina Braga (org.) Redes e Sociologia Econômica. São Carlos: Ed. UFSCar, 2009 (p.69-103)
Este documento apresenta um resumo sobre dois importantes sociólogos da Nova Sociologia Econômica: Mark Granovetter e Paul DiMaggio. Granovetter é considerado um dos fundadores da abordagem e estudou como as redes sociais influenciam a ação econômica. DiMaggio criticou Granovetter por omitir aspectos como cultura e política e defende que a ação econômica também é influenciada pelo contexto institucional e cultural maior.
Este documento discute a construção histórica do conceito de autonomia no pensamento político e filosófico, e sua relação com a educação. A autonomia foi construída dentro de diferentes contextos culturais, econômicos e políticos ao longo da história. O documento também analisa como os conceitos de participação política e social influenciaram a discussão sobre autonomia e como ela se relaciona com a democracia e a descentralização do poder.
O documento discute a natureza dual da humanidade entre soberania individual e relações sociais, e como vários fatores sociais como civilização, religião e tecnologia influenciam os indivíduos de forma independente. Também apresenta duas grandes narrativas para compreender a sociedade: o marxismo, que enfatiza conflitos sociais, e o conservadorismo, que critica o globalismo.
O documento discute conceitos de política e Estado. Define política como atividades relacionadas ao Estado moderno. Discute teorias sobre o Estado de autores como Hobbes, Locke, Rousseau e Marx, que viam o Estado como resultado de um contrato social, mas com funções diferentes de acordo com os interesses de classe. Também aborda Gramsci e sua noção de hegemonia e sociedade política versus sociedade civil. Por fim, relaciona políticas públicas e políticas educacionais ao projeto político do Estado em cada contexto histórico.
O documento discute como o poder geopolítico é exercido através de organizações políticas nacionais. Aborda a natureza e manifestações do poder, como o poder nacional influencia a modernização das sociedades, e como a política e a guerra são usadas para projetar o poder nacional.
Administração e política (Poliarquia e Elitismo)Mauricio Serafim
O documento discute as visões de Mills e Dahl sobre estrutura de poder. Segundo Mills, a elite do poder nos EUA é uma unidade homogênea que toma as principais decisões políticas, enquanto a sociedade é fragmentada. Já Dahl defende uma visão pluralista do poder, com grupos competitivos. Ele também argumenta que empresas podem ser democráticas e critica a noção de elite única de Mills com base em evidências empíricas.
Planejamento de ensino e aprendizagem 2 anoDany Pereira
Este documento apresenta o planejamento de ensino e aprendizagem para a disciplina de Sociologia no 2o ano do Ensino Médio. Ele descreve os objetivos gerais e específicos do curso, a ementa, a importância da disciplina, as unidades temáticas, os procedimentos de ensino e as atividades de avaliação.
MONTESQUIEU PROPÔS ENTÃO A DIVISÃO DO PODER QUE SE CONCENTRAVA NO REI. SE ANTES O REI ERA A FONTE DO PODER, AGORA ERA O PRÓPRIO POVO. SENDO O POVO UMA COLETIVIDADE, ERA NECESSÁRIO QUE HOUVESSE UMA REPRESENTAÇÃO EQUILIBRADA. PARA TANTO, O PODER PRECISAVA SER DIVIDIDO EM TRÊS INSTÂNCIAS: 1) O PODER EXECUTIV
O documento resume as principais escolas e hipóteses das teorias da comunicação, incluindo: 1) a teoria hipodérmica que sugere uma conexão direta entre mensagens e comportamento; 2) o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito; 3) a abordagem empírico-experimental que considera fatores psicológicos que afetam os efeitos das mensagens.
O documento discute o capítulo "O papel da sociedade civil e da esfera pública política" do livro "Direito e Democracia" de Jürgen Habermas. Habermas defende que a sociedade civil e a esfera pública desempenham um papel importante na democracia ao introduzirem novos assuntos e problemas sociais no sistema político e ao possibilitarem a formação democrática da opinião e da vontade.
O documento discute as principais perspectivas sociológicas contemporâneas, abordando a contribuição da sociologia para a interpretação da sociedade moderna e analisando as abordagens funcionalista, do conflito e interacionista.
Estado, Governo e Políticas Públicas na EducaçãoRalf Siebiger
O documento discute conceitos de Estado, governo e políticas públicas. Apresenta duas concepções epistemológicas - marxismo e liberalismo - e como essas influenciaram a redefinição do Estado brasileiro nos anos 90 sob a ótica neoliberal, transferindo responsabilidades para o setor privado, especialmente na educação.
Semelhante a 02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica (20)
01 isabela e alice-introdução a políticaSérgio Braga
Este documento discute o conceito de ciência política e política. Define política como uma esfera autônoma estudada pela ciência política. Distingue ciência política de filosofia política, com a primeira tendo um caráter empírico e a segunda normativo. Apresenta diferentes conceitos de política usados na ciência política como política como Estado, poder e processo de tomada de decisão.
01 isabela e alice-introdução a políticaSérgio Braga
Este documento discute o conceito de ciência política e política. Define política como uma esfera autônoma estudada pela ciência política. Distingue ciência política de filosofia política, com a primeira tendo um caráter empírico e a segunda normativo. Apresenta algumas concepções de política usadas na ciência política como política como Estado, poder e processo decisório.
Este documento resume uma aula sobre a democracia presidencialista multipartidária no Brasil entre 1945-1964. O professor discute como o sistema eleitoral proporcional criou um sistema partidário fragmentado que foi difícil de combinar com um presidente eleito por voto popular, levando a problemas como presidentes em minoria no Congresso e crises de governabilidade. O documento também resume os argumentos de Scott Mainwaring sobre como esse formato institucional dificultou a consolidação dos partidos e tornou mais prováveis golpes de Estado.
Abranches 2003-presidencialismo de coalizão-pdfSérgio Braga
I) O documento discute o presidencialismo de coalizão no Brasil e as singularidades institucionais do país, apresentando conceitos como democracia presidencialista multipartidária e patronagem. II) Aborda a heterogeneidade da sociedade brasileira e a necessidade de agregar interesses diversos para obter estabilidade e governabilidade. III) A formação de grandes coalizões é frequente devido ao sistema eleitoral proporcional e caráter federativo do Estado.
O documento discute as visões weberianas e marxistas sobre a relação entre Estado, burocracia e instituições políticas segundo Eric Olin Wright. Compara as proposições de Max Weber e Lênin sobre como a burocracia e o Estado funcionam e analisa criticamente as visões de ambos.
(1) O documento discute a estrutura jurídico-política capitalista na abordagem "estrutural-marxista", focando no conceito de Estado Capitalista de acordo com Nicos Poulantzas.
(2) Poulantzas define o Estado Capitalista como tendo uma estrutura particular cuja função é "moderar os conflitos de classe" de forma a viabilizar a reprodução das relações sociais capitalistas.
(3) Essa estrutura jurídico-política capitalista individualiza os atores sociais por meio do direito e impede a
Este documento analisa as estratégias de campanha online dos candidatos José Fogaça e Raul Pont nas eleições de 2004 no Rio Grande do Sul. Ele discute como a internet afeta a comunicação política e examina os websites dos candidatos, identificando suas estratégias persuasivas e como elas se comparam às estratégias offline.
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica
1. Os paradigmas de análise política
Você já pensou nas
relações entre o Estado
Moderno e a economia
de mercado? Elas
existem? Se sim, onde
estão?
Os paradigmas da análise política
Alunas: Magda Mascarello e Viritiana Almeida
2. PONTO DE
PARTIDA: eixo da
reflexão
paradoxo do Estado Moderno
capitalista onde, por um lado, a
necessidade de obediência às
a relação entre democracia regras traz a importância da
e as relações econômicas democratização dos processos de
da sociedade gestão dos assuntos públicos, e
por outro há necessidade de
favorecer a propriedade privada
coincidência histórica e das riquezas sociais, gerando
conjuntural entre o desigualdades nas condições de
desenvolvimento do indivíduos e grupos, inclusive no
mercado e a formação do que remete à influência nos
Estado Moderno e da processos decisórios das questões
democracia representativa. públicas.
(PIO & PORTO, 1991, p. 233)
Os paradigmas da análise política
Alunas: Magda Mascarello e Viritiana Almeida
3. PARA EXPLICAR: três correntes teóricas
1 - ELITISMO
Robert Wright
Michels Mills
Em síntese: o argumento elitista, com seus diferentes
autores, afirma que nas sociedades democráticas com
economia de mercado há uma concentração do poder
político no topo das estruturas políticas, sociais e
econômicas.
Os paradigmas da análise política
Alunas: Magda Mascarello e Viritiana Almeida
4. 2 – A CRÍTICA MARXISTA
Karl Marx Frederich Engels Antonio Gramsci
Nicolas Poulantzas Ralph Miliband
• a teoria marxista clássica defende que para que os princípios democráticos de fato
se efetivem, faz-se necessário a abolição da propriedade privada dos meios de
produção, pois são sempre as forças produtivas que determinam a superestrutura.
(Marx e Engels)
• O marxismo ocidental foge de uma abordagem mais economicista e se volta à
autonomia popular e ao papel da política e do estado. (Gramsci)
• Poulantzas detectou que o papel do Estado é organizar e representar a classe
dominante, especialmente o interesse político. Esse papel é desenvolvido porque o
estado mantém uma autonomia relativa frente às frações que estão no poder.
•Em contrapartida, Miliband cria o conceito de elite estatal (conjunto de indivíduos
que ocupam cargos dirigentes no aparelho do estado) para afirmar que a relação
entre política e economia reside no fato de que os indivíduos que formam a elite
estatal são os agentes da classe econômica dominante.
5. 3 - PLURALISMO
Em síntese: o argumento central dos pluralistas é que
o exercício do poder emana da capacidade de
convencimento que possuem os candidatos e da
mobilização dos diferentes grupos, e não meramente
da sua posição social e econômica na sociedade.
Robert Dahl
Síntese geral: A Teoria Política Contemporânea representada
pelas correntes elitista, pluralista e marxista tratou da problemática
da representação política e da relação entre economia e regime
democrático. A partir desses três abordagens percebe-se que a
distribuição dos recursos material afeta o sistema político, mas o
poder material não provém apenas da propriedade privada. Nesse
sentido, o Estado detém de certa forma uma autonomia frente às
classes no poder.
Os paradigmas da análise política
Alunas: Magda Mascarello e Viritiana Almeida
6. DIALOGANDO COM AS TRÊS CORRENTES TEÓRICAS
Raymond Aron (1991), dialogando com estas três correntes teóricas, aponta limites
nas abordagens de todas elas. Para ele, a concentração de poder não pode ser
uma hipótese já que ela é um fato, ou seja, existe verdadeiramente. Para
compreendê-la e explicá-la é preciso tomá-la muito mais como uma necessária
análise empírica do que como uma questão teórica. Ela depende da observação
dos fatos e não de uma doutrinação ou análise de conceitos.
Conforme as proposições do autor:
Para que o poder, numa democracia ocidental, seja decretado pertencente
aos capitalistas ou aos monopolistas, seria preciso estabelecer que estes
capitalistas ou monopolistas têm consciência de sua solidariedade, que têm
uma idéia comum de sua classe e de seu interesse de classe. Os fatos,
numa primeira abordagem, não parecem sugerir que esta consciência exista
ou que este interesse de classe seja conhecido e reconhecido por aqueles
que deveria juntar.
(...)
Resta-nos precisar as relações entre essas categorias dirigentes e as
classes sociais. Estas relações são, evidentemente, diferentes segundo os
tipos de sociedade e os tipos de regime. (idem, p. 162 e 164)
Estas relações entre Estado Moderno e economia de mercado, portanto, precisam
ser empiricamente analisadas nas diferentes conjunturas e sociedades.
7. QUADRO SÍNTESE DAS TRÊS CORRENTES TEÓRICAS ABORDADAS
NO CAPÍTULO
Período 1900-1920 1950 1960-1970-1980
C. Teórica ELITISMO PLURALISMO MARXISMO
Principais - o problema fundamental consiste - ênfase nos grupos de - contra os pluralistas, ênfase
argumentos e em saber como se formam e são interesse e de pressão que no conceito de Estado
conceitos recrutadas as minorias agem na esfera da capitalista e na dimensão
politicamente organizadas que sociedade (partidos, estrutural do exercício do
dominam uma dada comunidade sindicatos, associações) poder (sendo o poder sempre
- Mosca determinou que as - crítica à idéia de que o um “poder de classe”; e não
a capacidade de decidir,
"minorias politicamente ativas" Estado é o único centro
impor a vontade numa
deveriam ser, para os cientistas de poder
relação intersubjetiva etc.)
políticos, o objeto de análise mais - o foco agora são os
importante. Dado o caráter - foco no papel do Estado
indivíduos e sua esfera
oligárquico de todos os governos, privada, privilegiando como fator de
um estudo científico da política coesão/dominação social
então a ação e a
teria de estar atento não ao número (“fator de ordem”)
influência sobre os
de governantes, mas aos processos decisórios de - projeto: estudar a política
mecanismos sociais e políticos grupos políticos capitalista
responsáveis pela formação, pelo organizados
recrutamento, pela socialização e
pela conduta dessas minorias.
Principais Gaetano Mosca; Vilfredo Pareto; Robert Dahl Nicos Poulantzas; Ralph
autores Robert Michels; Charles Wright Miliband; Claus Offe;
Mills Antonio Gramsci
Quadro construído pelo Professor Doutor Adriano Codatto por ocasião da mesa de discussão sobre Estruturalismo nas Ciências Sociais, na
Semana Acadêmica de Ciências Sociais, 2010.
8. ATIVIDADES
Você tem
acompanhado as
discussões sobre
o Novo Código
Florestal para o
Brasil?
Busque informações sobre
este debate e indique quais
seriam as possíveis
explicações segundo cada
uma das teorias
trabalhadas neste capítulo:
elitistas, pluralistas e
marxistas.
As imagens ao lado podem
contribuir em sua reflexão.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARON, Raymond. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil, 1991. Caps. “Classe social, classe política e classe dirigente”,
p. 145-175. Link:
http://www.4shared.com/get/782qklVT/Raymond_Aron_Estudos_soci
olgic.html
DAHL. Robert A. Poliarquia: Participação e Oposição. São Paulo:
USP, 2005.
MOSCA, Gaetano. A classe dirigente. Trad. Alice Rangel. In:
SOUZA, Amaury de (org). Sociologia política. Rio de Janeiro, Zahar,
1966, pp. 51-70.
PARETO,Vilfredo. Sociologia. Organizador José Albertino Rodrigues.
São Paulo: Ática, 1984
PIO, C.; PORTO, M. “Teoria política contemporânea: política e
economia segundo os argumentos elitistas, pluralistas e marxistas”.
In: VVAA. O estudo da política: tópicos selecionados. São Paulo:
Paralelo 15.
Os paradigmas da análise política
Alunas: Magda Mascarello e Viritiana Almeida