O artigo argumenta que a nova legislação laboral em Portugal assenta na ideia de conflito de classes entre trabalhadores e capitalistas. A legislação promove a redução de custos com trabalhadores e facilita o despedimento, em busca de maior produtividade e lucro para os empresários. Isto pode levar a uma nova forma de servidão dos trabalhadores, quase como trabalho escravo.