Este artigo discute as práticas de "praxes" nas universidades portuguesas e os abusos associados a elas. O autor argumenta que as praxes se tornaram mais violentas e humilhantes à medida que novas instituições privadas surgiram, e que as estruturas estudantis falharam em lidar com o problema. Ele também aponta fatores estruturais mais amplos, como a "tecnoburocracia" e o foco no mercado, como contribuintes para a degradação dos valores universitários e o aumento das prax