Os elementos de transição possuem um nível d parcialmente preenchido, propriedades intermediárias entre os blocos s e p, e podem existir em diversos estados de oxidação. Todos são metais com características como pontos de fusão e ebulição elevados, alta densidade, boa condutividade e formação de ligas e complexos.
Os blocos D e F contém elementos de transição cujos átomos possuem orbitais d ou f incompletamente preenchidos. Estes elementos se subdividem em metais de transição externa (bloco d) e interna (bloco f) e geralmente apresentam maior rigidez do que os metais dos blocos s, além de terem aplicações importantes como no ferro e cobre em construções.
O documento discute vários tipos de reações orgânicas, incluindo reações de adição e eliminação. As reações de adição ocorrem quando um reagente é adicionado a uma molécula orgânica, quebrando a ligação dupla. As reações de eliminação removem átomos ou grupos da molécula orgânica. Exemplos de reações de adição incluem hidrogenação, halogenação e hidratação. Exemplos de reações de eliminação incluem desidrogenação e de-halogenação.
Relatório de preparação e caracterização da amôniaIvys Antônio
Este documento descreve um experimento sobre a preparação e reconhecimento da amônia. O experimento envolveu duas etapas: na primeira, amônia foi preparada a partir de cloreto de amônio e reconhecida através do cheiro e teste de pH; na segunda, amônia foi preparada a partir de sulfato de amônio e também reconhecida. O documento discute as reações químicas envolvidas e conclui que o experimento permitiu analisar o comportamento e reações da amônia em laboratório.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...Ezequias Guimaraes
O hidrogênio é o primeiro elemento na maioria das tabelas periódicas e apresenta características únicas. Possui a estrutura atômica mais simples que qualquer outro elemento, sendo constituído por um núcleo contendo um próton com carga +1 e um elétron ao redor.
Devido ao fato de ser o elemento mais abundante no universo, o hidrogênio forma mais compostos que qualquer outro elemento e de forma simples pode ser preparado pela reação de hidretos salinos (iônicos) com água.
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
Os blocos D e F contém elementos de transição cujos átomos possuem orbitais d ou f incompletamente preenchidos. Estes elementos se subdividem em metais de transição externa (bloco d) e interna (bloco f) e geralmente apresentam maior rigidez do que os metais dos blocos s, além de terem aplicações importantes como no ferro e cobre em construções.
O documento discute vários tipos de reações orgânicas, incluindo reações de adição e eliminação. As reações de adição ocorrem quando um reagente é adicionado a uma molécula orgânica, quebrando a ligação dupla. As reações de eliminação removem átomos ou grupos da molécula orgânica. Exemplos de reações de adição incluem hidrogenação, halogenação e hidratação. Exemplos de reações de eliminação incluem desidrogenação e de-halogenação.
Relatório de preparação e caracterização da amôniaIvys Antônio
Este documento descreve um experimento sobre a preparação e reconhecimento da amônia. O experimento envolveu duas etapas: na primeira, amônia foi preparada a partir de cloreto de amônio e reconhecida através do cheiro e teste de pH; na segunda, amônia foi preparada a partir de sulfato de amônio e também reconhecida. O documento discute as reações químicas envolvidas e conclui que o experimento permitiu analisar o comportamento e reações da amônia em laboratório.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...Ezequias Guimaraes
O hidrogênio é o primeiro elemento na maioria das tabelas periódicas e apresenta características únicas. Possui a estrutura atômica mais simples que qualquer outro elemento, sendo constituído por um núcleo contendo um próton com carga +1 e um elétron ao redor.
Devido ao fato de ser o elemento mais abundante no universo, o hidrogênio forma mais compostos que qualquer outro elemento e de forma simples pode ser preparado pela reação de hidretos salinos (iônicos) com água.
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
1) O documento descreve procedimentos para análise qualitativa de cátions e ânions por via úmida, incluindo reações para identificação de íons de diferentes grupos.
2) É apresentada uma classificação de cátions em cinco grupos, com descrição das propriedades e reações características de cada grupo.
3) Reações com reagentes como sulfeto de amônio, dicromato de potássio e nitroprussiato de sódio são usadas para separar e identificar cátions dos grupos.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
1. O documento apresenta o relatório de uma aula prática sobre as reações do alumínio metálico e do cloreto de alumínio.
2. Foram realizadas duas etapas experimentais: na primeira analisou-se a reação do alumínio metálico com NaOH, HCl e HNO3, observando a liberação de gás hidrogênio. Na segunda etapa, analisou-se a reação do cloreto de alumínio com água, NaOH e NH4OH, formando um precipitado de hidróxido
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
O documento discute reações de substituição em compostos orgânicos, listando exemplos como halogenação, nitração e sulfonação em alcanos e hidrocarbonetos aromáticos. Também explica como grupos funcionais já presentes no anel benzênico podem facilitar ou dificultar essas reações e orientar a entrada de novos grupos para posições específicas. Por fim, apresenta algumas questões sobre o tema.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
O documento discute espectros de emissão e absorção, realiza testes com diferentes soluções iônicas na chama, e explica as diferenças entre lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Ele lista os íons presentes em várias soluções salinas e as cores observadas na chama, notando que íons iguais mostram a mesma cor, enquanto íons diferentes mostram cores diferentes. Ele também fornece links para aprender mais sobre os mecanismos das duas principais lâmpadas.
O processo de solubilização de substâncias química acontece devido à interação entre o soluto (a espécie que se deseja solubilizar) e o solvente (substância que a dissolve). Para que haja essa interação é necessário observar alguns fatores como a estrutura da molécula, especialmente a polaridade das ligações e o tipo de ligação.
A força molecular mais forte é a ligação de hidrogênio seguida pelo dipolo-dipolo e por último a de van der Waals. Os compostos apolares ou fracamente polares tendem a serem solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos de alta polaridade são solúveis em solventes também polares.
1) O documento discute métodos gravimétricos de análise química quantitativa, incluindo formação, tratamento e aplicações de precipitados.
2) Os principais tipos de precipitação gravimétrica são discutidos, como fatores que afetam o tamanho das partículas e tratamento de precipitados coloidais.
3) Exemplos demonstram cálculos para determinar a concentração de analitos usando dados experimentais de precipitação gravimétrica.
Este experimento teve como objetivo identificar diferentes ânions através de reações específicas. Foram realizados testes com cloretos, hipoclorito, cianeto, tiocianato, ferrocianeto, brometo, iodeto e ferricianeto, observando a formação ou não de precipitados característicos com cada reagente. Os resultados confirmaram as reações teóricas para cada ânion.
O documento discute equilíbrio químico em reações de precipitação. Apresenta o conceito de produto de solubilidade (Kps) e como ele pode ser usado para prever a formação ou dissolução de precipitados. Fatores como adição de solvente, variação de temperatura e presença de íons comuns ou diversos podem afetar o valor de Kps e a solubilidade de um sal.
O documento discute as forças intermoleculares e como elas afetam os diferentes estados físicos de uma substância. Explica que quanto mais fracas as forças entre as moléculas, menor será a temperatura de ebulição. Detalha os tipos principais de forças intermoleculares, incluindo ligações de hidrogênio, ligações dipolo-dipolo e forças de London.
Este documento descreve um experimento para produzir e confirmar a presença de hidrogênio gasoso através da reação de uma fita de magnésio com ácido clorídrico diluído. O magnésio reage com o ácido produzindo hidrogênio gasoso, que foi confirmado ao queimar na presença de uma chama. Os resultados foram usados para calcular a massa molar do magnésio.
O documento descreve experimentos com pilhas e eletrólise. A pilha de Daniell foi montada e mediu 0,96V, confirmando os princípios da reação redox. Na eletrólise, cobre foi depositado no eletrodo de alumínio após aplicação de voltagem, ilustrando a diferença entre reações espontâneas e forçadas.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSEzequias Guimaraes
1. O documento descreve um relatório de uma aula prática sobre as reações dos hidróxidos dos metais alcalinos terrosos.
2. Foram analisadas as reações dos óxidos de Mg, Ca, Ba com água, formando hidróxidos. Também foram observadas as reações dos hidróxidos com sulfato de cobre, formando precipitados de cores diferentes.
3. O pH de cada solução foi medido para analisar a relação ácido-base.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento discute os conceitos de acidez e basicidade na química orgânica segundo as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Apresenta exemplos de ácidos e bases orgânicos como ácidos carboxílicos, fenóis, álcoois, aminas e descreve como grupos funcionais influenciam sua acidez ou basicidade.
O documento discute reações de precipitação, incluindo a formação de precipitados, equilíbrio químico, solubilidade e produto de solubilidade (Kps). Exemplos mostram como calcular a solubilidade de um sólido dado o Kps ou calcular o Kps dado a solubilidade. Fatores que afetam a solubilidade como força iônica, adição de íons comuns, e pH são explicados.
O capítulo descreve (1) os conceitos fundamentais de oxidação e redução em termos de transferência de elétrons e mudança no número de oxidação, (2) como alguns elementos são obtidos através de redução ou oxidação de seus minérios ou compostos, e (3) os conceitos de potencial padrão e série eletroquímica.
O documento discute indicadores de pH naturais e sintéticos, e apresenta experimentos para verificar propriedades de ácidos, bases e óxidos. Extratos de repolho roxo e beterraba são usados como indicadores naturais em soluções ácidas e básicas. Reações com ácido clorídrico, hidróxido de amônio e dióxido de carbono são realizadas para demonstrar propriedades químicas.
O documento discute os metais alcalinos, que são elementos químicos no Grupo 1 da tabela periódica, incluindo lítio, sódio, potássio, rubídio e césio. Estes elementos têm apenas um elétron de valência e reagem facilmente com a água para formar hidróxidos alcalinos.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, especificamente as ligações iônicas que ocorrem quando um metal reage com um não-metal. Explica que os metais transferem elétrons para os não-metais, formando íons positivos e negativos que se atraem e formam cristais iônicos. Como exemplo, descreve a reação do sódio com o cloro para formar cloreto de sódio, representando a transferência de elétrons na fórmula de Lewis.
1) O documento descreve procedimentos para análise qualitativa de cátions e ânions por via úmida, incluindo reações para identificação de íons de diferentes grupos.
2) É apresentada uma classificação de cátions em cinco grupos, com descrição das propriedades e reações características de cada grupo.
3) Reações com reagentes como sulfeto de amônio, dicromato de potássio e nitroprussiato de sódio são usadas para separar e identificar cátions dos grupos.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
1. O documento apresenta o relatório de uma aula prática sobre as reações do alumínio metálico e do cloreto de alumínio.
2. Foram realizadas duas etapas experimentais: na primeira analisou-se a reação do alumínio metálico com NaOH, HCl e HNO3, observando a liberação de gás hidrogênio. Na segunda etapa, analisou-se a reação do cloreto de alumínio com água, NaOH e NH4OH, formando um precipitado de hidróxido
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
O documento discute reações de substituição em compostos orgânicos, listando exemplos como halogenação, nitração e sulfonação em alcanos e hidrocarbonetos aromáticos. Também explica como grupos funcionais já presentes no anel benzênico podem facilitar ou dificultar essas reações e orientar a entrada de novos grupos para posições específicas. Por fim, apresenta algumas questões sobre o tema.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
O documento discute espectros de emissão e absorção, realiza testes com diferentes soluções iônicas na chama, e explica as diferenças entre lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Ele lista os íons presentes em várias soluções salinas e as cores observadas na chama, notando que íons iguais mostram a mesma cor, enquanto íons diferentes mostram cores diferentes. Ele também fornece links para aprender mais sobre os mecanismos das duas principais lâmpadas.
O processo de solubilização de substâncias química acontece devido à interação entre o soluto (a espécie que se deseja solubilizar) e o solvente (substância que a dissolve). Para que haja essa interação é necessário observar alguns fatores como a estrutura da molécula, especialmente a polaridade das ligações e o tipo de ligação.
A força molecular mais forte é a ligação de hidrogênio seguida pelo dipolo-dipolo e por último a de van der Waals. Os compostos apolares ou fracamente polares tendem a serem solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos de alta polaridade são solúveis em solventes também polares.
1) O documento discute métodos gravimétricos de análise química quantitativa, incluindo formação, tratamento e aplicações de precipitados.
2) Os principais tipos de precipitação gravimétrica são discutidos, como fatores que afetam o tamanho das partículas e tratamento de precipitados coloidais.
3) Exemplos demonstram cálculos para determinar a concentração de analitos usando dados experimentais de precipitação gravimétrica.
Este experimento teve como objetivo identificar diferentes ânions através de reações específicas. Foram realizados testes com cloretos, hipoclorito, cianeto, tiocianato, ferrocianeto, brometo, iodeto e ferricianeto, observando a formação ou não de precipitados característicos com cada reagente. Os resultados confirmaram as reações teóricas para cada ânion.
O documento discute equilíbrio químico em reações de precipitação. Apresenta o conceito de produto de solubilidade (Kps) e como ele pode ser usado para prever a formação ou dissolução de precipitados. Fatores como adição de solvente, variação de temperatura e presença de íons comuns ou diversos podem afetar o valor de Kps e a solubilidade de um sal.
O documento discute as forças intermoleculares e como elas afetam os diferentes estados físicos de uma substância. Explica que quanto mais fracas as forças entre as moléculas, menor será a temperatura de ebulição. Detalha os tipos principais de forças intermoleculares, incluindo ligações de hidrogênio, ligações dipolo-dipolo e forças de London.
Este documento descreve um experimento para produzir e confirmar a presença de hidrogênio gasoso através da reação de uma fita de magnésio com ácido clorídrico diluído. O magnésio reage com o ácido produzindo hidrogênio gasoso, que foi confirmado ao queimar na presença de uma chama. Os resultados foram usados para calcular a massa molar do magnésio.
O documento descreve experimentos com pilhas e eletrólise. A pilha de Daniell foi montada e mediu 0,96V, confirmando os princípios da reação redox. Na eletrólise, cobre foi depositado no eletrodo de alumínio após aplicação de voltagem, ilustrando a diferença entre reações espontâneas e forçadas.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSEzequias Guimaraes
1. O documento descreve um relatório de uma aula prática sobre as reações dos hidróxidos dos metais alcalinos terrosos.
2. Foram analisadas as reações dos óxidos de Mg, Ca, Ba com água, formando hidróxidos. Também foram observadas as reações dos hidróxidos com sulfato de cobre, formando precipitados de cores diferentes.
3. O pH de cada solução foi medido para analisar a relação ácido-base.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento discute os conceitos de acidez e basicidade na química orgânica segundo as teorias de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Apresenta exemplos de ácidos e bases orgânicos como ácidos carboxílicos, fenóis, álcoois, aminas e descreve como grupos funcionais influenciam sua acidez ou basicidade.
O documento discute reações de precipitação, incluindo a formação de precipitados, equilíbrio químico, solubilidade e produto de solubilidade (Kps). Exemplos mostram como calcular a solubilidade de um sólido dado o Kps ou calcular o Kps dado a solubilidade. Fatores que afetam a solubilidade como força iônica, adição de íons comuns, e pH são explicados.
O capítulo descreve (1) os conceitos fundamentais de oxidação e redução em termos de transferência de elétrons e mudança no número de oxidação, (2) como alguns elementos são obtidos através de redução ou oxidação de seus minérios ou compostos, e (3) os conceitos de potencial padrão e série eletroquímica.
O documento discute indicadores de pH naturais e sintéticos, e apresenta experimentos para verificar propriedades de ácidos, bases e óxidos. Extratos de repolho roxo e beterraba são usados como indicadores naturais em soluções ácidas e básicas. Reações com ácido clorídrico, hidróxido de amônio e dióxido de carbono são realizadas para demonstrar propriedades químicas.
O documento discute os metais alcalinos, que são elementos químicos no Grupo 1 da tabela periódica, incluindo lítio, sódio, potássio, rubídio e césio. Estes elementos têm apenas um elétron de valência e reagem facilmente com a água para formar hidróxidos alcalinos.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, especificamente as ligações iônicas que ocorrem quando um metal reage com um não-metal. Explica que os metais transferem elétrons para os não-metais, formando íons positivos e negativos que se atraem e formam cristais iônicos. Como exemplo, descreve a reação do sódio com o cloro para formar cloreto de sódio, representando a transferência de elétrons na fórmula de Lewis.
David Bailey é um fotógrafo britânico nascido em 1938 em Londres. Abandonou a escola aos 15 anos e serviu na Força Aérea Real antes de comprar sua primeira câmera em 1957, iniciando sua carreira como fotógrafo. Ficou famoso internacionalmente ao trabalhar para a Vogue Britânica na década de 1960, retratando celebridades como os Beatles, Andy Warhol e Mick Jagger. Ao longo de sua carreira, fotografou para revistas, dirigiu documentários e publicou livros.
Este documento discute compostos de coordenação, que são formados por interações entre íons metálicos (ácidos de Lewis) e ligantes (bases de Lewis). Os complexos têm um íon metálico ligado a vários ligantes, e a cor do complexo depende do metal e seu estado de oxidação. A nomenclatura dos complexos descreve os ligantes e o metal.
1) Química Orgânica estuda compostos de carbono, principalmente com oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e enxofre. 2) Os postulados de Kekulé fundamentam a química orgânica baseando-se na tetravalência do carbono e nas ligações entre átomos de carbono. 3) Compostos aromáticos contêm anéis benzênicos e compostos heterocíclicos contêm cadeias carbônicas fechadas com átomos diferentes de carbono.
O documento discute diferentes tipos de ondas, incluindo ondas mecânicas, ondas transversais, ondas longitudinais, ondas eletromagnéticas e fenômenos ondulatórios como reflexão, refração, difração e interferência. Ele também fornece definições-chave de termos como comprimento de onda, período e frequência e apresenta exemplos de cálculos envolvendo essas quantidades.
1) A química orgânica estuda os compostos de carbono.
2) Berzelius formulou a teoria da força vital e Wöhler sintetizou a primeira molécula orgânica, a ureia, em 1828.
3) As cadeias carbônicas podem ser abertas ou fechadas, e classificadas de acordo com sua saturação, disposição e presença de heteroátomos.
I. O documento apresenta um resumo sobre os elementos químicos, dividido em unidades que descrevem os elementos de acordo com os blocos da tabela periódica, incluindo propriedades e reações. II. É abordado o hidrogênio, metais alcalinos, metais alcalinos terrosos, elementos do grupo 13, 14, 15, 16, 17 e 18. III. Informações como raio atômico, densidade, preparação e reações são fornecidas.
O documento apresenta os fenômenos da interferência e polarização de ondas. Discute como a interferência ocorre quando duas ondas se sobrepõem e como isso pode resultar em reforço ou cancelamento de amplitude. Também explica como a polarização se refere à orientação do plano de vibração de uma onda transversal e como polarizadores ópticos funcionam para filtrar a orientação das ondas.
O documento discute a origem da química orgânica, incluindo a formação do universo a partir de uma grande explosão, a origem da vida na Terra e as primeiras moléculas orgânicas. Também aborda os modelos de ligação do carbono e a classificação de cadeias carbônicas.
O documento discute a química do carbono, incluindo sua estrutura atômica, ligação química e classificação dos átomos de carbono de acordo com o número de outros átomos de carbono aos quais se ligam.
O documento discute a história da química orgânica, desde a teoria da força vital de Berzelius até a síntese da uréia por Wöhler em 1828, que começou a desacreditar essa teoria. Também apresenta conceitos básicos como as propriedades do carbono, hibridação, classificação de átomos e cadeias carbônicas, e as principais funções químicas encontradas em compostos orgânicos.
O documento discute os lantanídeos e actinídeos, elementos químicos com propriedades semelhantes. Apresenta informações sobre cada um dos lantanídeos, desde sua descoberta e propriedades químicas até suas principais aplicações tecnológicas.
O documento discute a propagação e polarização da luz. A luz natural se propaga em todos os planos, enquanto a luz polarizada se propaga em um único plano. Polarizadores permitem apenas a passagem de luz em determinado plano de vibração. Óculos 3D e polarizados funcionam selecionando imagens de acordo com a polarização da luz, fazendo com que cada olho veja uma imagem diferente.
O documento discute a composição química e atividade biológica de extratos oleosos e etanólicos de própolis. Ele apresenta dados sobre os teores de compostos fenólicos extraídos por diferentes solventes e compara os resultados dos extratos oleosos e etanólicos. O documento também avalia a atividade antibacteriana e citotóxica dos extratos de própolis.
Dmitri Mendeleiev ordenou os elementos químicos conhecidos em uma tabela periódica que mostrava padrões nas propriedades dos elementos. Sua tabela previu novos elementos e serviu de base para a tabela periódica moderna, que organiza 118 elementos de acordo com suas propriedades.
Este documento describe las propiedades de los metales alcalinos que se encuentran en el grupo 1 de la tabla periódica. Estos metales incluyen litio, sodio, potasio, rubidio, cesio y francio. Tienen una baja primera energía de ionización y electronegatividad. Forman compuestos iónicos con un estado de oxidación de +1. Además, tienen puntos de fusión y ebullición bajos, densidad baja, y son muy reactivos debido a su marcado carácter reductor.
O documento descreve as principais leis das reações químicas, divididas em leis ponderais e leis volumétricas. As leis ponderais incluem a conservação da massa e as proporções constantes e múltiplas nas reações. As leis volumétricas descrevem as proporções entre os volumes dos gases que reagem e se formam.
Este documento fornece informações sobre os metais alcalinos do Grupo 1 da tabela periódica, incluindo suas propriedades, reações e usos. Descreve o hidrogênio, lítio, sódio, potássio, rubídio e suas descobertas.
Este documento define metais como aglomerados de átomos com características metálicas onde os elétrons da camada de valência fluem livremente. Descreve propriedades comuns de metais como condutibilidade térmica, dureza, elasticidade e fusibilidade. Explica que metais apresentam propriedades físico-químicas, tecnológicas e mecânicas. Distingue metais duros como o tungstênio de metais macios como o alumínio e estanho. Define ligas metá
1) O documento descreve a classificação periódica dos elementos química desenvolvida por Mendeleev em 1869.
2) A tabela periódica organiza os elementos de acordo com seu número atômico e propriedades periódicas como raio atômico e energia de ionização.
3) A tabela agrupa elementos em famílias com propriedades químicas semelhantes e períodos com base no número de camadas eletrônicas.
O documento discute as diferentes ligações químicas entre átomos, incluindo ligação iônica entre metais e não-metais, ligação covalente entre não-metais baseada no compartilhamento de elétrons, e ligação metálica entre átomos de metais. As ligações químicas determinam as propriedades dos compostos químicos e materiais.
1) O documento discute diferentes tipos de ligações químicas, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas.
2) Ligação iônica ocorre quando há transferência completa de elétrons entre um metal e um não-metal, formando íons. Ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre não-metais.
3) Ligação metálica envolve a liberação parcial de elétrons por metais, formando uma "nuvem eletrônica
O documento descreve a síntese da amônia a partir de nitrogênio e hidrogênio gasosos. A reação é exotérmica (liberação de calor) e causa uma diminuição na entropia do sistema. Quando a reação ocorre em equilíbrio em um sistema fechado a 300K, o valor da constante de equilíbrio Kc é maior do que 1, indicando que o sentido da reação é no sentido da formação dos produtos.
O documento descreve as características do elemento químico oxigênio. O oxigênio forma moléculas diatômicas gasosas estáveis em condições ambientais e é agressivo quando inalado. Ele também forma sólidos iônicos binários com metais alcalinos.
1. A geometria molecular descreve as formas geométricas que as moléculas assumem de acordo com a disposição dos átomos.
2. Moléculas diatômicas sempre apresentam geometria linear. Moléculas com mais átomos podem ter geometrias como linear, angular, trigonal plana, piramidal ou tetraédrica.
3. A polaridade depende da diferença de eletronegatividade entre os átomos e define a solubilidade da molécula.
1) O documento discute corrosão de metais como um processo eletroquímico envolvendo reações de oxidação e redução.
2) É apresentada uma série de potenciais de eletrodo que classifica os metais de acordo com sua tendência à corrosão, com os mais nobres no topo da tabela.
3) Vários fatores como concentração e temperatura influenciam os potenciais de eletrodo e podem alterar qual metal sofre oxidação em uma reação eletroquímica.
O documento discute os principais tipos de ligação química: iônica, covalente e metálica. Resumidamente, (1) as ligações iônicas envolvem a transferência de elétrons entre átomos com grande diferença de eletronegatividade, formando íons; (2) as ligações covalentes envolvem o compartilhamento de elétrons entre átomos; e (3) as ligações metálicas ocorrem em metais através de uma nuvem de elétrons.
O documento discute as propriedades periódicas dos elementos e os tipos de ligação química, com foco nas ligações iônicas. Apresenta as características dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, metais de transição, semi-metais e não-metais. Também explica a eletronegatividade e como ela determina o caráter iônico de uma ligação.
1) Átomos formam ligações químicas quando combinados em moléculas ou compostos que são mais estáveis energeticamente do que os átomos isolados.
2) Existem três tipos principais de ligação química: iônica, covalente e metálica.
3) Ligação iônica envolve a transferência completa de elétrons de um átomo eletropositivo para um átomo eletronegativo, formando íons com carga.
ÁTOMO - propriedades ligações com isótoposMateusCoelho36
O documento descreve as propriedades dos átomos e suas partículas constituintes. Explica que o número de massa de um átomo é igual à soma do número de prótons e nêutrons. Também descreve os diferentes tipos de ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas.
O documento discute os compostos organometálicos do bloco d. Apresenta as principais características destes compostos, incluindo os tipos de ligação formados com os metais do bloco d, as configurações eletrônicas estáveis de 16 e 18 elétrons, e exemplos de ligantes comuns como carbonila e fosfinas. Também discute aspectos como nomenclatura, contagem de elétrons, estados de oxidação e tipos de ligação para diferentes ligantes.
Este documento discute as características das ligações químicas iônicas, covalentes e metálicas. As ligações iônicas envolvem a transferência de elétrons entre cátions e ânions, enquanto as ligações covalentes envolvem o compartilhamento de elétrons. As ligações metálicas ocorrem quando os elétrons mais externos se movem livremente em um "mar de elétrons" dentro do retículo cristalino do metal.
O documento descreve uma reação de síntese da amônia a partir de nitrogênio e hidrogênio gasosos. A reação é exotérmica e causa uma diminuição na entropia do sistema. Uma elevação de temperatura desloca o equilíbrio no sentido da formação dos produtos.
A condutividade elétrica e térmica variam amplamente entre materiais e dependem da temperatura e pureza. Metais como prata e cobre são excelentes condutores tanto de eletricidade quanto de calor, enquanto gases e isolantes conduzem mal. O ouro conduz menos que prata e cobre, mas é melhor para conexões devido à sua resistência à oxidação.
1) O documento discute os conceitos de passividade, sensibilização e corrosão a quente em metais. Passividade ocorre quando um filme protetor de óxido se forma na superfície do metal, levando a uma redução drástica na taxa de corrosão.
2) Sensibilização ocorre quando o aquecimento do metal em certas faixas de temperatura o torna suscetível à corrosão intergranular.
3) Corrosão a quente é uma forma acelerada de oxidação em altas temperaturas induzida por
As três frases principais são:
1) Elementos radioativos como iodo-131 e tecnécio-99m são usados em medicina nuclear para diagnóstico por imagem e tratamento de câncer da tireoide.
2) O decaimento do iodo-131 pode formar xénon-131, enquanto o iodo-123 é usado para imagens da tireoide.
3) O tecnécio neutro tem 56 prótons, 43 nêutrons e distribuição eletrônica semelhante ao manganês.
Os principais pontos do documento são:
1) Elementos radioativos como iodo-131 e tecnécio-99m são usados em medicina nuclear.
2) As proposições sobre decaimento radioativo e propriedades dos isótopos estão corretas.
3) O tecnécio neutro tem distribuição eletrônica semelhante ao manganês.
1) O documento discute os principais tipos de ligações químicas: iônicas, moleculares e metálicas, dando exemplos de cada uma.
2) As ligações iônicas ocorrem quando há transferência de elétrons entre íons com cargas opostas, como na reação entre sódio e cloro.
3) As ligações moleculares ocorrem por compartilhamento de elétrons, como no caso do hidrogênio, e podem ser representadas por meio da fórmula de Lewis.
Semelhante a Elementos de Transicao - química (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. INTRODUÇÃO
Três séries de elementos são formados pelo
preenchimento dos níveis eletrônicos :
3d - 4d e 5d3d - 4d e 5d
Em conjunto eles constituem os
elementos do BLOCO d.BLOCO d.
São chamados ELEMENTOS DESão chamados ELEMENTOS DE
TRANSIÇÃO.TRANSIÇÃO.
3. INTRODUÇÃO
Suas propriedades são intermediárias. Pois
estão entre os do bloco s e do bloco p.
Estão entre os elementos altamente
reativos,que formam compostos iônicos, e
os elementos que formam compostos
covalentes.
No bloco d, os elétrons vão sendo
adicionados ao penúltimo nível,
expandindo-o de 8 para 18 elétrons.
INTRODUÇÃO
4. INTRODUÇÃO
Os elementos de transição são
caracterizados pelo fato de possuírem um
nível d parcialmente preenchido.
Os elementos do grupo 12 (grupo do Zn),
tem configuração d10
, apresentando
diferenças entre os demais pois está
completo.
Os elementos de transição constituem três
séries completas de dez elementos e uma
quarta série incompleta.
5. Caráter Metálico
O penúltimo nível eletrônico foi expandido
nos elementos do bloco d.
Possuem muitas propriedades físicas e
químicas em comum.
Todos os elementos de transição são METAISMETAIS.
Bons condutores de eletricidade e de calor,
apresentam brilho metálico e são duros,
resistentes e dúcteis.
Formam ligas com outros metais.
6. ESTADO DE OXIDAÇÃO
VARIÁVEL
Um dos aspectos mais interessantes dos
elementos de transição é o fato deles
poderem existir em diversos estados de
oxidação .
Além disso, os estados variam de uma em
uma unidade, exemplo :
FeFe3+3+
e Fee Fe2+2+
CuCu2+2+
e Cue Cu1+1+
7. ESTADO DE OXIDAÇÃO
VARIÁVEL
O Sc pode ter ns2
d1
envolvidos em ligações,
portanto o seu estado de oxidação será
(+III) ou somente o ns2
com o estado de
oxidação (+II).
Baixos estados de oxidação ocorrem
principalmente no caso de complexos com
ligantes que formam ligações π, como no
monóxido de carbono.
8. ESTABILIDADE DOS
ELEMENTOS
Os compostos são considerados estáveis
quando subsistem à temperatura ambiente,
não são oxidados pelo ar, não são
hidrolisados pelo vapor d’água e não sofrem
reação de decomposiçãoa temperaturas
normais.
Geralmente os elementos com estados de
oxidação mais elevados são mais estáveis.
9. COMPLEXOS
Os elementos de transição são os que mais
formam compostos de coordenação.
Esses grupos são denominados de ligantes.
Um ligante pode ser uma molécula neutra
como o NH3, ou íons tais como Cl-
ou CN-
.
O COBALTOCOBALTO (Co) é o que mais forma
complexos.
Esta tendência de formar complexos se deve
ao fato de serem íons pequenosíons pequenos e de cargacarga
elevada, orbitais vazios de energia baixaelevada, orbitais vazios de energia baixa
ESTADO DE OXIDAÇÃO
VARIÁVEL
10. TAMANHO DOS ÁTOMOS E
ÍONS
Os raios covalentes dos elementos de
transição decrescem da esquerda para a
direita ao longo de uma série de transição.
Os átomos dos elementos de transição são
menores que dos elementos dos Grupos 1e
2 do mesmo período.
Os elementos são classificados em grupos
verticais de três elementos (TRIÁDESTRIÁDES)
11. ESTADO DE OXIDAÇÃO
VARIÁVEL
Os estados de oxidação apresentados pelos
elementos de transição podem ser
relacionados às estruturas eletrônicas.
O CaCa precede o 1o
de transição, tendo a
estrutura : 1s2
.........4s2
Logo, os dez elementos de transição que se
seguem ao Ca devem ter um a dez elétrons
d adicionados : 3d1
..............3d10
, exceto para
o Cr e Cu .
12. ESTABILIDADE DOS
ELEMENTOS
Os elementos são considerados estáveis
quando subsistem à temperatura ambiente,
não são oxidados pelo ar, não são
hidrolisados por vapor d’água e não sofrem
reação de decomposição a temperaturas
normais.
Os elementos com estados de oxidação
maiores geram compostos mais estáveis.
13. COMPLEXOS
Os elementos de transição exibem uma
tendência inigualada de formar compostos
de coordenação com grupos capazes de
doar um par de elétrons. São chamados de
LIGANTESLIGANTES. Um ligante pode ser uma
molécula neutra como o NH3, ou íons tais
como Cl-
ou CN-
. O Co forma mais
complexos que qualquer outro elemento.
Íons pequenos, carga elevada e
disponibilidade de orbitais vazios
14. TAMANHO DOS ÁTOMOS E
ÍONS
Os raios covalentes dos elementos de
transição decrescem da esquerda para a
direita ao longo de uma série de transição,
onde se observa um pequeno aumento de
tamanho.
Os átomos dos elementos de transição são
menores que os elementos do grupo 1 e 2
do mesmo período.
Há um decréscimo gradual de tamanho ,
sendo denominado de contração.
15. DENSIDADE
Os volumes atômicos dos elementos de
transição são baixos.
As densidades dos elementos de transição
são elevadas.
Todos têm uma densidade superior a 5,
exceções são o Sc, Y e o Ti.
Os mais densos são o Os (22,57) e o
Ir(22,61)
16. PONTOS DE FUSÃO E DE
EBULIÇÃO
São muito elevados, pois fundem acima de
1000o
e fervem acima de 2000o
.
Os valores elevados se devem ao tipo de
ligação que se verifica e o aspecto metálico.
Estes elevados pontos de fusão contrastam
marcadamente com as baixas temperaturas
de fusão dos metais do bloco s Li (181o
)
17.
18. REATIVIDADE DOS METAIS
São reativos para reagirem com ácidos
inorgânicos, liberando H2.
Alguns apresentam baixos potenciais de
eletrodo padrão e são inertes ou nobres.
A inércia é favorecida por elevadas
entalpias de sublimação, altas energias de
ionização e baixas entalpias de solvatação.
A tendência a um caráter “nobre” é mais
pronunciada nos metais do grupo da Pt.
19. ENERGIAS DE IONIZAÇÃO
A facilidade com que um elétron pode ser
removido do átomo de um metal de
transição é intermediária entre aquelas dos
blocos s e p.
Varia num amplo intervalo de valores, de
541 KJ/mol para 1.007 KJ/mol.
Esses valores sugerem que os elementos de
transição são menos eletropositivos que os
metais dos Grupos 1 e 2.
20. COR
Muitos compostos iônicos e covalentes dos
elementos de transição são coloridos. Em
contraste, os elementos dos blocos s e p são
invariavelmente brancos.
Quando a luz atravessa um certo material,
ela perde aqueles comprimentos de onda
que são absorvidos.
Se a absorção ocorrer na região visível do
espectro, a luz transmitida tem a cor
complementar da cor que foi absorvida.
21. POLARIZAÇÃO
A cor decorre da polarização dos haletos
pelo íon Ag+
. Isso significa que ele distorce
a nuvem eletrônica, aumentando a
contribuição covalente na ligação.
A polarizabilidade dos íons aumenta com o
tamanho, assim o I-
é o mais polarizado e o
mais colorido.
Outros casos : Ag2CO3 e Ag3PO4 são
amarelos.
22. CAMADA d ou f PARCIALMENTE
PREENCHIDA
A cor pode ter uma causa inteiramente
diferente em íons com camadas d ou f
incompletas. Essa origem da cor é muito
importante na maioria dos íons dos metais
de transição.
A cor de um complexo depende da
magnitude da diferença de energia entre os
dois níveis d.
Natureza do ligante e do tipo de complexo.
23. PROPRIEDADES MAGNÉTICAS
Quando uma substância é colocada num campo
magnético de intensidade H, a intensidade do
campo magnético dentro da substância poderá ser
maior ou menor que H.
Se o campo dentro da substância for maior que H,
a substância é paramagnética.(atrai)
O paramagnetismo decorre da presença de spins
de elétrons desemparelhados no átomo.
Se o campo dentro da substância for menor que H,
a substância é diamagnética.(repele)
24. PROPRIEDADES MAGNÉTICAS
Em compostos diamagnéticos todos os
spins eletrônicos estão emparelhados. O
efeito paramagnético é muito maior que o
efeito diamagnético.
Deve-se frisar que o Fe, Co e Ni são
materiais FERROMAGNÉTICOS.FERROMAGNÉTICOS.
(alinham e apontam todos para uma mesma
direção.)
25. PROPRIEDADES MAGNÉTICAS
Muitos compostos dos elementos de
transição são paramagnéticos, pois contêm
níveis eletrônicos parcialmente preenchidos.
O número de elétrons desemparelhados
pode ser calculado medindo-se o momento
magnético.
Materiais diamagnéticos não possuem
elétrons desemparelhados, tendo momento
magnético igual a zero.
26. PROPRIEDADES CATALÍTICAS
Muitos metais de transição e seus
compostos apresentam propriedades
catalíticas.
TiCl3 usado como catalisador de Ziegler-
Natta na fabricação de polietileno
V2O5 converter SO2 em SO3 no processo de
fabricação do ácido sulfúrico.
Pt encontra uso crescente em conversores
de três estágios para gases de escape de
27. PROPRIEDADES CATALÍTICAS
CuCl2processo Deacon de fabricação de Cl2
a partir do HCl
Pd usado em reações de hidrogenação
Fe usado no processo de Haber-Bosch de
fabricação de NH3
MnO2 usado como catalisador na reação de
decomposição do clorato de potássio a
oxigênio.
FeCl3 usado na fabricação do CCl4.
28. PROPRIEDADES CATALÍTICAS
Em alguns casos, os metais de transição
podem formar compostostos intermediários
instáveis, devido à sua valência variável.
Em outros casos o metal de transição
fornece uma superfície adequada para que
uma dada reação ocorra.
Enzimas são catalisadores que aumentam as
velocidades de reações específicas,
contendo metais de transição.
29. NÃO-ESTEQUIOMETRIA
Uma outra caraterística dos elementos de
transição é a possibilidade de formação de
compostos não-estequiométricos. Trata-se
de compostos de estrutura e composição
indefinidas.
Exemplo : FeO , não sendo 1:1 a proporção,
mas sim Fe0,94 O a Fe0,84O
A não-estequiometria é observada
particularmente em compostos do Grupo 16
30. ABUNDÂNCIA
Três dos metais de transição são muito abundantes
na crosta terrestre, Fe é o quarto, Ti é o nono e o
Mn é o décimo segundo.
Os elementos da primeira série de transição com
números atômicos pares são mais abundantes que
os seus vizinhos com números atômicos ímpares.
Exceção é o manganês.
Os elementos da segunda e terceira séries são
muito menos abundantes que os da primeira série.
Tc não existe na natureza
31. DIFERENÇAS ENTRE A PRIMEIRA
SÉRIE E AS OUTRAS SÉRIES
Ligação metal-metal e formação de CLUSTERSCLUSTERS
Ligações metal-metal (M-M) ocorrem não apenas
nos metais , mas em alguns dos seus compostos.
Os elementos da primeira série raramente formam
compostos contendo ligações M-M.
Os elementos da segunda e terceira séries, formam
muito mais frequentemente,compostos com
ligações M-M. Eles formam carbonil-complexos
com ligações M-M
32. QUESTÕES
Como você definiria um elemento de transição ? Cite as
propriedades associadas a esses elementos ?
Como as seguintes propriedades variam nos elementos de
transição : a) caráter iônico, b) propriedades básicas, c)
estabilidade dos diferentes estados de oxidação,d)
capacidade de formar complexos.
Dê exemplos ou justifique as seguintes propriedades
química dos metais de transição : a) o óxido com o metal
no estado de oxidação mais baixo é básico, enquanto que o
óxido com o metal no seu estado de oxidação máximo é
geralmente ácido.
33. QUESTÕES
Como se formam os complexos ?
Qual o motivo dos metais de transição formarem muitos
complexos ?
Como varia o tamanho nos metais de transição ao longo da
TP ?
Como se explica serem os metais de transição os mais
densos ?
Como se explica os metais de transição apresentarem P.F e
P.E. elevados ?
Como se verifica a reatividade dos metais de transição ?
Como varia o potencial de ionização cde um metal de
transição ?
34. QUESTÕES
Como se esclarece que os metais de transição formam
soluções coloridas ?
De que depende a cor ?
Qual a explicação para os elementos que apresentam s e p
não originarem soluções coloridas, mas sim soluções
incolores ?
Como você explica as propriedades magnéticas dos metais
de transição ?
O que vem a ser uma substância paramagnética,
diamagnética e ferromagnética ? Exemplifique.
Como se determina o número de elétrons desemprelhados?
O que é necessário para uma substância ser atraída ?
35. QUESTÕES
Qual a abundância dos metais de transição na natureza ?
Onde se pode constatar as propriedades catalíticas de
muitos metais de transição e de seus compostos ?
Qual a explicação para os metais de transição formarem
compostos não-estequiométricos ?
Qual a diferença que você citaria em relação a metais de
transição da primeira série com os metais de transição da
segunda série ?
O que vem a ser uma ligação metal-metal ?
Qual a explicação para os metais de transição formarem
compostos intermediários ?