SlideShare uma empresa Scribd logo
Quitéria Paravidino – 2016
Aula 2
 O Reino Protoctista foi proposto em
substituição ao Reino Protista .
 Uma alternativa didática para receber uma
grande quantidade de táxons eucariontes
unicelulares e multicelulares, que não se
encaixavam na definição de animais, plantas
ou fungos.
 É um reino artificial ou merofilético: seus
integrantes possuem vários ancestrais
comuns.
 São organismos eucariontes, unicelulares e
heterótrofos.
 São classificados sistematicamente,
utilizando como critério a presença ou não de
estruturas utilizadas para a locomoção - bem
como seu tipo.
 São 4 grupos: rizópodes ou sarcodíneos,
mastigóforos ou flagelados, cilióforos ou
ciliados e esporozoários.
Classificação Estrutura de locomoção Exemplos
Rizópodes (ou
Sarcodíneos)
Pseudópodes
Flagelados (ou
Mastigóforos)
Flagelo(um ou mais)
Ciliados (ou
Cilióforos)
Cílios
Esporozoários (ou
Apicomplexos)
Ausente
Reprodução
 REPRODUÇÃO
ASSEXUADA:
 Cissiparidade
(divisão binária ou
bipartição)
 Esporulação (divisão
múltipla)
 REPRODUÇÃO SEXUADA
 Conjugação: 2 indivíduos estabelecem uma
ponte citoplasmática, através da qual trocam
materiais genéticos.
 Fecundação: alguns protozoários formam
gametas. Ex: Plasmodium sp
 No final do processo, os conjugantes se
separam e sofrem reprodução assexuada.
Meiose dos
micronúcleos
Degeneração de
3 micronúcleos
Conjugação
Fusão dos
micronúcleos e
recombinação
Mitoses e
degeneração de 4
micronúcleos
Reprodução
assexuada
União de 2
Paramécios
PARASITAS MONOXENOS:
 Passam por um único tipo de hospedeiro.
PARASITAS HETEROXENOS:
 Passam por dois tipos de hospedeiro:
•Hospedeiro intermediário: no qual o parasita se reproduz de
maneira assexuada;
•Hospedeiro definitivo: no qual o parasita se reproduz de
maneira sexuada.
 Agente etiológico:
Entamoeba histolytica (sarcodíneo).
 Hospedeiro definitivo: ser humano.
 Duas formas: trofozoíto (forma
ativa) e cisto (forma de resistência).
 Colonizam o intestino grosso,
ficando aderidos à mucosa do
intestino alimentando-se de
detritos e de bactérias.
 Sob certas circunstâncias,
podem desprender-se da
parede e, na luz do intestino
grosso, transformam-se em
cistos que são eliminados nas
fezes normais.
 Alguns trofozoítos podem
invadir a submucosa
intestinal, multiplicar-se
ativamente no interior de
úlceras e podem, através da
circulação, atingir outros
órgãos como fígado, pulmão,
rins, cérebro ou pele,
causando a amebíase extra-
intestinal.
 Nessa situação não formam
cistos, são hematófagos e
muito ativos.
 Agente etiológico: Giardia sp.
 1- Ingestão de cistos presentes em água contaminada ou
alimentos crus.
 2- Início do desencistamento no meio ácido do estômago..
 3- Complementação do desencistamento no intestino
delgado (duodeno e jejuno) que será colonizado por
formas trofozoíticas que realizam a reprodução assexuada
e na região do ceco voltam à forma cística.
 4- Cistos e trofozoítos podem ser encontrados nas fezes.
 5- Eliminação de fezes com cistos. Os cicstos são
resistentes e, em condições favoráveis de temperatura e
umidade, podem sobreviver, pelo menos, 2 meses no
ambiente.
 Profilaxia: Idem à amebíase.
 Agente etiológico : Trypanosoma cruzi
 Protozoário flagelado com membrana
ondulante.
 Não apresenta reprodução sexuada.
 HOSPEDEIROS
VERTEBRADOS
 Homem, gambás,
morcegos, roedores,
tatus, tamanduás,
macacos, aves
domésticas, cães,...
 HOSPEDEIROS
INVERTEBRADOS
(VETORES)
 Triatoma infestans,
 Triatoma brasiliensis,
 Panstrogylus megistus,
 Rhodnius prolixus,...
(popularmente chamados de
barbeiros ou chupanças)
Triatoma brasiliensis
Triatoma infestans
Rhodnius prolixus
Sinais de porta de entrada
 Duração média: 20 a 40 anos.
 Forma indeterminada: não há sintomas ou
apresenta cardite discreta.
 Forma Cardíaca: epicardite, miocardite,
endocardite, cardiomegalia e insuficiência
cardíaca.
Fase crônica
 Forma Digestiva: hipersalivação
e hiperssecreção péptica,
alterações no peristaltismo e
absorção excessiva de glicose.
 Megaesôfago e megacólon.
 Febre, edema localizado,
hepatomegalia, esplenomegalia e,
às vezes, insuficiência cardíaca e
perturbações neurológicas.
 Miocardite aguda e
meningoencefalite, que causam
mortalidade.
Sintomas da fase aguda
 Pelo vetor (barbeiro): a infecção ocorre
pela penetração de T.cruzi eliminados
nas fezes ou urina, durante o repasto
sanguíneo.
 Transfusão sanguínea.
 Congênita: de mãe para filho através
da placenta.
 Oral: amamentação (fase aguda),
alimentos contaminados com fezes ou
urina de barbeiros
 Transplante
Transmissão
 Melhoria das habitações rurais;
 Combate ao barbeiro no interior dos
domicílios e no peridomicílio;
 Controle do doador de sangue e de
órgãos;
 Controle de transmissão congênita.
 Tratamento pode ser eficaz no início da
doença.
 Em 11/02/2015 foi anunciado que
uma vacina brasileira capaz de
estimular o sistema imunológico a
combater o Trypanosoma cruzi foi
testada com sucesso de forma
terapêutica em experimentos com
camundongos.
 Agentes etiológicos (apicomplexos):
 Plasmodium vivax: acessos febris de 48 em 48
horas (febre terçã benigna – ocorre de 3 em 3
dias).
 Plasmodium malariae: acessos febris de 72 em 72
horas (febre quartã benigna – ocorre de 4 em 4
dias).
 Plasmodium falciparum: acessos febris irregulares,
de 36 a 48 horas (febre terçã maligna, pois as
hemácias parasitadas aglutinam-se e provocam a
obstrução de vasos sanguíneos, podendo levar o
indivíduo à morte).
Tempo (horas)
Temperatura (ºC)
37
38
39
Plasmodium vivax: Febre terça benigna
0 48 96
Tempo (horas)
Temperatura (ºC)
37
38
39
Plasmodium falciparum: Febre terçã maligna
0 48 96
41
Tempo (horas)
Temperatura (ºC)
37
38
39
Plasmodium malarie: Febre quartã benigna
0 72
144
 Vetor: mosquitos fêmeas do gênero Anopheles
(mosquito prego)
Anopheles albitarsis
Anopheles darlingi
 natural - é aquela em que o plasmódio chega ao
ser humano por meio da picada de uma fêmea de
anofelinos infectada, ou seja, portadora de
formas infectantes (esporozoítos) na sua
glândula salivar
 induzida - é como se denomina qualquer outro
modo de transmissão que não a natural. São
exemplos: transfusão de sangue; uso
compartilhado de agulhas e/ou seringas
contaminados; malária adquirida no momento do
parto(congênita) e acidentes de trabalho em
pessoal de laboratório ou hospital.
 Tratamento dos doentes.
 Medidas de controle populacional dos
mosquitos Anopheles.
 Medidas para evitar a picada de mosquitos.
 Em 25/07/2015 a primeira vacina contra a
malária (ou paludismo) foi aprovada ontem
pela Agência Europeia do Medicamento
(EMA).
 FORMAS E AGENTES
ETIOLÓGICOS MAIS COMUNS
NO BRASIL
 Leishmaniose cutâneo
tegumentar (úlcera de Bauru ou
ferida brava) Leishmania
brasiliensis
 Leishmaniose visceral
Leishmania chagasi
 Vetor: fêmeas do mosquito-
palha, birigui, cangalha,...
Lutzomyia sp
 Ambiente rural e matas:roedores e raposas.
 Ambiente urbano: cães e ser humano.
RESERVATÓRIOS
SINTOMAS NOS CÃES
Emagrecimento
Perda de pelos
Lesões na pele
SINTOMAS NOS
HUMANOS
Lesões na pele (picada)
Ulcerações na face
Lesões nasobucofaringeanas
 Ambiente rural e matas:roedores e raposas.
 Ambiente urbano: cães e ser humano.
RESERVATÓRIOS
SINTOMAS NOS CÃES
Emagrecimento
Perda de pelos
Lesões na pele
SINTOMAS NOS
HUMANOS
Febre de longa duração
Fraqueza
Emagrecimento e palidez
Hepatomegalia e esplenomegalia
Problemas na medula óssea (óbito)
 Agente etiológico;
Toxoplasma gondii
(apicomplexo).
 Hospedeiro definitivo:
gato.
 Hospedeiros
intermediários:
mamíferos e aves.
 Pode ser assintomático.
 Quadros graves no miocárdio, fígado e
músculos.
 Lesões na retina que podem evoluir para
cegueira.
 Após fase aguda pode ficar em estado
latente, podendo reapresentar-se
espontaneamente ou por queda do nível de
imunidade.
 Transmissão de mãe para feto durante a
gestação (via placenta).
 Pode ocorrer: abortamento, crescimento intra-
uterino retardado, morte fetal (morte após 20
semanas de gestação), prematuridade (nascimento
antes de 37 semanas);
 malformações diversas: microftalmia (olhos
pequenos), microencefalia (cabeça pequena),
hidrocefalia, retardo mental, hepatoesplenomegalia
(aumento com alteração da função do fígado e do
baço), lesões de pele e calcificações dentro do
cérebro.
 Agente etiológico:
Trichomonas vaginalis
(flagelado com
membrana ondulante)
 Transmissão: relações
sexuais, roupas
íntimas,...
 Desenvolvimento de
outras DST.
 Sintomas
 Mulheres: prurido;
corrimento
esverdeado, ralo e
espumoso; odor fétido.
 Homens: queimação na
uretra, prurido,
corrimento leve ou são
assintomáticos.
(UFF) A Bióloga brasileira Margarete Capurro
publicou um artigo na revista American Journal of
Tropical Medicine and Hygiene (no 62, 2000) no qual
comunica que desenvolveu um gene híbrido, que
introduzido, através de um vírus, nos mosquitos,
bloqueia a transmissão da malária. Este gene é
responsável pela produção de anticorpos que
impedem a invasão da glândula salivar do mosquito
pelas formas infectantes do plasmódio, evitando,
assim, a transmissão deste protozoário para o
hospedeiro vertebrado.
Assinale a alternativa que identifica a forma evolutiva
do plasmódio reconhecida pelo anticorpo.
(A) tripomastigota (B) merozoíta
(C) oocisto (D) trofozoíta
(E) esporozoíta
 (UFF) “Depois da morte de três pessoas em Itajaí (SC),
vítimas da doença de Chagas, o que antes era um
indício passa agora a estar comprovado. O
protozoário Trypanosoma cruzi também pode ser
transmitido pelo consumo de alimentos
contaminados. As mortes ocorreram após ingestão
de caldo de cana” (Agência FAPESP, 24/03/2005)
“O recente e inesperado surto do mal de Chagas em
Santa Catarina pode não ter em si grande significado,
já que foi resultado de uma contaminação de caldo
de cana. Mas não é um caso isolado: coincide com o
alarmante fenômeno da disseminação, em grandes
cidades, de doenças típicas de áreas rurais, associada
ao crescimento generalizado dessas.”
(O Globo, 24/04/2005).
As reportagens mencionadas descrevem uma forma
atípica de infecção humana pelo Trypanosoma cruzi.
A forma típica de transmissão da doença de Chagas é
através da pele
(A) pela picada do mosquito Anopheles sp vulgarmente
denominado de mosquito-prego.
(B) pela picada do mosquito Aedes aegypti vulgarmente
denominado de muriçoca.
(C) ou mucosas, pelo contato com fezes e/ou urina
contaminadas/da do hemíptero vulgarmente
denominado de barbeiro.
(D) ou mucosas, pelo contato com a água infestada
pelo caramujo do gênero Biomphalaria.
(E) ou mucosas, pelo contato com fezes e/ou urina
contaminadas/da do díptero vulgarmente
denominado de mosquito barbeiro.
 (UERJ) A doença de Chagas foi descrita em 1909
pelo médico brasileiro Carlos Chagas, na região
norte de Minas Gerais. Lá verificou a existência
de um inseto chamado popularmente de
barbeiro, que, à noite, picava os habitantes da
região.
 Quando Chagas examinou o barbeiro viu, em seu
intestino, microorganismos que ele batizou de
Tripanossoma cruzi, em homenagem a Oswaldo
Cruz. Chagas pôde concluir que este inseto era o
responsável pela doença quando encontrou o
tripanossoma em amostras humanas de:
(A) fezes (B) urina
(C) saliva (D) sangue
 (UFF) Hoje em dia, a África é quase toda atingida
pela malária, com exceção apenas da África do
Sul, onde aconteceu a copa mundial de futebol, e
dos países localizados no norte do continente
africano junto ao Mediterrâneo. No Brasil, além
dos casos de malária notificados anualmente na
Amazônia, doenças sazonais como a dengue
ainda afetam grande parte da população.
Quanto aos agentes transmissores e aos agentes
etiológicos da malária e da dengue, pode-se
afirmar que
(A) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Anopheles e
Aedes, respectivamente; mas os causadores são de origens
diferentes. Enquanto a malária é causada pelo protozoário do
gênero Leishmania, a dengue tem o parasita do gênero
Plasmodium como agente causador.
(B) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Aedes e
Anopheles, respectivamente; mas os causadores são de origens
diferentes. Enquanto a malária é causada por protozoários do
gênero Plasmodium, a dengue tem o vírus do gênero Flavivirus
como agente causador.
(C) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Anopheles e
Aedes, respectivamente; mas os causadores são de origens
diferentes. Enquanto a malária é causada por protozoários do
gênero Plasmodium, a dengue tem o vírus do gênero Flavivirus
como agente causador.
(D) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Aedes e
Anopheles, respectivamente; mas os causadores são de origens
diferentes. Enquanto a malária é causada pelo vírus do gênero
Flavivirus, a dengue tem o parasita do gênero Plasmodium como
agente causador.
(E) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Aedes e
Anopheles, mas os causadores são de origens diferentes.
Enquanto a malária, é causada pelo protozoário do gênero
Leishmania, a dengue tem o vírus da família Flavivirus como
agente causador.
 (FUVEST) Em entrevista concedida à revista eletrônica
ComCiência, publicada pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência, Carlos Vogt afirmou:
“O combate à doença de Chagas, à febre amarela, à
leishmaniose, à malária, à dengue, tem mobilizado a
sociedade e os governos na busca de soluções mais
permanentes e no estabelecimento de políticas públicas
que conduzam a medidas de prevenção mais dinâmicas e
eficientes.”
http://www.comciencia.br/reportagens/2005/06/01.01shtml
a) O controle da proliferação de mosquitos é uma medida
adotada para combate a doenças. Para qual(is) das cinco
doenças citadas no texto acima, essa estratégia pode ser
efetiva?
b) Distribua as cinco doenças em grupos, de acordo com o
tipo de agente causador. Justifique os grupos formados.
 Toxoplasmose, giardíase e amebíase são 3 doenças
que podem ser adquiridas pelo homem. A respeito
delas, são feitas as seguintes afirmações:
I. As 3 são causadas por protozoários.
II. Os causadores das três apresentam um único
hospedeiro.
III. Nos 3 casos, a contaminação ocorre por via oral.
IV. Uma delas é causada por um protozoário que
apresenta duas fases de vida: sexuada e assexuada.
Estão corretas
(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, III e IV, apenas.
 (UERJ-12) Segundo Ricardo Gazzinelli,
pesquisador da FIOCRUZ, para o tipo de malária
causada pelo Plasmodium falciparum,
predominante no continente africano, já existe
uma vacina sendo testada em humanos. No caso
da malária causada pelo P. vivax, mais frequente
no Brasil, a previsão é que se possa dispor de
uma vacina comercial dentro de 3 a 5 anos.
Adaptado de redeglobo.globo.com, 05/05/2012.
Aponte uma forma de transmissão da malária.
Em seguida, indique outra medida profilática,
além da utilização da vacina, que resultaria na
diminuição ou na erradicação da malária de uma
região geográfica.
 (UNICAMP-13) A história da doença de Chagas se inicia
com uma tripla descoberta, ocorrida no interior de Minas
Gerais. Em abril de 1909, Carlos Chagas (1878-1934)
comunicou ao mundo científico a descoberta de uma nova
doença humana. O agente causal da doença e seu vetor
também haviam sido por ele identificados, ao final de
1908. A descoberta de Chagas, considerada única na
história da medicina, constitui um marco decisivo na
história da ciência e da saúde brasileiras, trazendo uma
contribuição inovadora ao campo emergente da medicina
tropical e dos estudos sobre as doenças parasitárias
transmitidas por insetos.
A doença de Chagas ainda preocupa, principalmente os
moradores de Abaetetuba, no nordeste do Pará. De acordo
com a Secretaria de Saúde do Pará, só em agosto deste
ano foram registrados 18 casos na região associados ao
consumo de açaí. No total, 365 casos foram contabilizados
de janeiro a agosto de 2012. Nas regiões Sul e Sudeste do
Brasil, a transmissão dessa doença já foi relacionada ao
consumo de garapa.
A) Indique o agente causal da doença de
Chagas e seu vetor descritos pelo
pesquisador em 1908-1909. Explique a
forma de transmissão dessa doença para
humanos descrita por Chagas.
B) Explique como o consumo de açaí ou de
garapa pode transmitir essa parasitose. Como
seria possível impedir essa via de transmissão
ao consumir esses alimentos?
 Leia a notícia abaixo:
Leishmaniose na mira: famosos se unem em campanha contra a
eutanásia canina
Uma campanha realizada em conjunto com as ONGs paulistanas
Arca Brasil e Ampara Animal tem como objetivo mudar as
políticas públicas que dizem respeito à leishmaniose em animais.
As indicações atuais são de que todos os cães afetados sejam
eutanasiados, muitas vezes sem contar com a chance de tentar
um tratamento.
 Revista Veja, São Paulo.
http://vejasp.abril.com.br/blogs/bichos/2013/08/leishmaniose-eutanasia-
campanha-famosos/. 27 ago.2013.
A razão do sacrifício dos cães é que esses animais oferecem
riscos à população, pois apresentam o parasita
a) na saliva e pode ser transmitido por meio da mordida.
b) nas fezes e pode ser transmitido pela ingestão de alimentos
contaminados.
c) nas fezes e pode ser transmitido pela penetração ativa através
da pele.
d) no sangue e pode ser transmitido pela picada de um carrapato.
e) no sangue e pode ser transmitido pela picada de um mosquito.
 (Upe 2015) Leia o texto a seguir:
De acordo com o veterinário Rogério de Holanda, o
Brasil está tomado pela Leishmania. “Na praia de
Tamandaré, no ano passado, dos cachorros de rua
estavam infectados, e o protocolo de prevenção para esses
casos, estimulado pelas autoridades, é o mesmo para a
raiva, por meio da eutanásia animal”, disse o veterinário.
“Falta interesse para uma outra solução, já que uma vez
iniciado o tratamento, os riscos de contaminação para os
humanos são mínimos”, lamentou”.
Disponível em:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/pecao/2014/02/18/int
erna_pecao,490161/casos-de-leishmaniose-em-animais-crescem-
duranteo-verao.shtml. Adaptado.
Com relação à Leishmaniose, analise as afirmativas a
seguir:
I. Classificada como uma zoonose infectocontagiosa, é transmitida ao
homem, principalmente por cães e roedores, reservatórios considerados
mais preocupantes por causa da relação estabelecida entre estes e os
humanos.
II. É uma zoonose emergente, fruto das relações humanas com o ambiente,
cujo crescimento é decorrente de diversos fatores, entre eles, o
processo de desmatamento e urbanização desordenado.
III. Como toda zoonose, a intensidade com que a doença atinge o homem
depende, principalmente, das alterações do ambiente natural,
comportando-se de forma endêmica, em áreas recém-desmatadas.
IV. Causada por protozoários da espécie Lutzomyia sp, é apontada
também como uma doença parasitária, uma vez que se relaciona com a
precariedade das condições socioeconômicas, tais como saneamento e
água inadequados nos domicílios.
V. Os parasitas L. braziliensis e L. chagasi, agentes etiológicos da
leishmaniose tegumentar americana e leishmaniose visceral ou calazar,
respectivamente, se multiplicam no interior das células que fazem parte
do sistema de defesa do indivíduo, denominadas macrófagos.
Está CORRETO, apenas, o que se afirma em
a) I, II e V. b) I, III e IV.
c) II e V. d) II, III e V.
e) III e IV.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
Renata Caetano
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
Erik Macedo
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
Rebeca Vale
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
Adrianne Mendonça
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
Slides de Tudo
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
Isabel Lopes
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Adila Trubat
 
7º ano cap 5 vírus
7º ano cap 5   vírus7º ano cap 5   vírus
7º ano cap 5 vírusISJ
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
Fernanda Marinho
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseferaps
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
Jefferson LIMA
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 

Mais procurados (20)

Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Parasitoses humanas
Parasitoses humanasParasitoses humanas
Parasitoses humanas
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
 
7º ano cap 5 vírus
7º ano cap 5   vírus7º ano cap 5   vírus
7º ano cap 5 vírus
 
Aula n° 1
Aula n° 1  Aula n° 1
Aula n° 1
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercose
 
Reino protista protozoarios
Reino protista protozoariosReino protista protozoarios
Reino protista protozoarios
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Giardia
GiardiaGiardia
Giardia
 
Metodos contraceptivos spe
Metodos contraceptivos speMetodos contraceptivos spe
Metodos contraceptivos spe
 
IV.5 mamíferos
IV.5 mamíferosIV.5 mamíferos
IV.5 mamíferos
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Nematelmintos
NematelmintosNematelmintos
Nematelmintos
 

Destaque

Protozoários.
Protozoários.Protozoários.
Protozoários.
Ala SB3
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Características gerais dos animais
Características gerais dos animaisCaracterísticas gerais dos animais
Características gerais dos animais
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia - Protozoários
Biologia - ProtozoáriosBiologia - Protozoários
Biologia - Protozoários
Estude Mais
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
Jorge Figueirêdo
 
1.classificação dos seres vivos
1.classificação dos seres vivos1.classificação dos seres vivos
1.classificação dos seres vivos
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Lista exercícios rec 2-s anos_ com respostas_1sem2012
Lista exercícios  rec   2-s anos_ com respostas_1sem2012Lista exercícios  rec   2-s anos_ com respostas_1sem2012
Lista exercícios rec 2-s anos_ com respostas_1sem2012Ionara Urrutia Moura
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
Marta810319
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismoProtozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismo
jfquirino
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
Daniel Galarza
 
Características e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais EnzimáticaCaracterísticas e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais Enzimática
Aline Paiva
 
Treinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminasTreinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminasemanuel
 
Protozoarios exposicion #o1'
 Protozoarios exposicion #o1' Protozoarios exposicion #o1'
Protozoarios exposicion #o1'
Cshaparriitta Lovee
 
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / IsosporíaseProtozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
hyguer
 
2EM #07 Protozoários (2016)
2EM #07 Protozoários (2016)2EM #07 Protozoários (2016)
2EM #07 Protozoários (2016)
Professô Kyoshi
 
Protozoarios 1
Protozoarios 1Protozoarios 1
Protozoarios 1
Hernandezely
 
Aula de protozoários 08052010
Aula de protozoários 08052010Aula de protozoários 08052010
Aula de protozoários 08052010guest9a7bfd
 

Destaque (20)

Protozoários.
Protozoários.Protozoários.
Protozoários.
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Características gerais dos animais
Características gerais dos animaisCaracterísticas gerais dos animais
Características gerais dos animais
 
Biologia - Protozoários
Biologia - ProtozoáriosBiologia - Protozoários
Biologia - Protozoários
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
1.classificação dos seres vivos
1.classificação dos seres vivos1.classificação dos seres vivos
1.classificação dos seres vivos
 
Lista exercícios rec 2-s anos_ com respostas_1sem2012
Lista exercícios  rec   2-s anos_ com respostas_1sem2012Lista exercícios  rec   2-s anos_ com respostas_1sem2012
Lista exercícios rec 2-s anos_ com respostas_1sem2012
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Reino protoctista completo
Reino protoctista completoReino protoctista completo
Reino protoctista completo
 
Protozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismoProtozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismo
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Características e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais EnzimáticaCaracterísticas e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais Enzimática
 
Treinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminasTreinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminas
 
Protozoarios exposicion #o1'
 Protozoarios exposicion #o1' Protozoarios exposicion #o1'
Protozoarios exposicion #o1'
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / IsosporíaseProtozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
 
2EM #07 Protozoários (2016)
2EM #07 Protozoários (2016)2EM #07 Protozoários (2016)
2EM #07 Protozoários (2016)
 
Protozoarios 1
Protozoarios 1Protozoarios 1
Protozoarios 1
 
Aula de protozoários 08052010
Aula de protozoários 08052010Aula de protozoários 08052010
Aula de protozoários 08052010
 

Semelhante a Doenças causadas por protozoários (protozooses)

Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Helmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdfHelmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdf
Arielle Freitas
 
Reino protista: protozoarios
Reino protista: protozoariosReino protista: protozoarios
Reino protista: protozoarios
Ernesto Silva
 
PARASITOLOGIA.pdf
PARASITOLOGIA.pdfPARASITOLOGIA.pdf
PARASITOLOGIA.pdf
pablocristianodemora
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Turma Olímpica
 
Parasitologia.pptx
Parasitologia.pptxParasitologia.pptx
Parasitologia.pptx
IsadoraPereira32
 
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissãoParasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
IsadoraPereira32
 
Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose3a2011
 
Reino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e ProtozoosesReino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e Protozooses
MARISTA , UVA, FIC, FAINTER, GÊNESIS
 
Aula 21 protozoários parasitas
Aula 21   protozoários parasitasAula 21   protozoários parasitas
Aula 21 protozoários parasitas
Jonatas Carlos
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
Eridan de Sousa
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistasISJ
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
Universidade Federal de Viçosa
 
Aula Protozooses.ppt
Aula Protozooses.pptAula Protozooses.ppt
Aula Protozooses.ppt
AlexAnjos11
 

Semelhante a Doenças causadas por protozoários (protozooses) (20)

Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Helmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdfHelmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdf
 
Apresentação 2
Apresentação 2Apresentação 2
Apresentação 2
 
Reino protista: protozoarios
Reino protista: protozoariosReino protista: protozoarios
Reino protista: protozoarios
 
PARASITOLOGIA.pdf
PARASITOLOGIA.pdfPARASITOLOGIA.pdf
PARASITOLOGIA.pdf
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
 
Parasitologia.pptx
Parasitologia.pptxParasitologia.pptx
Parasitologia.pptx
 
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissãoParasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose
 
Reino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e ProtozoosesReino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e Protozooses
 
Aula 21 protozoários parasitas
Aula 21   protozoários parasitasAula 21   protozoários parasitas
Aula 21 protozoários parasitas
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistas
 
Proto
ProtoProto
Proto
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
 
Aula Protozooses.ppt
Aula Protozooses.pptAula Protozooses.ppt
Aula Protozooses.ppt
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Alpha Colégio e Vestibulares
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Alpha Colégio e Vestibulares
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Alpha Colégio e Vestibulares
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Último

Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Edilson431302
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 

Último (20)

Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 

Doenças causadas por protozoários (protozooses)

  • 2.  O Reino Protoctista foi proposto em substituição ao Reino Protista .  Uma alternativa didática para receber uma grande quantidade de táxons eucariontes unicelulares e multicelulares, que não se encaixavam na definição de animais, plantas ou fungos.  É um reino artificial ou merofilético: seus integrantes possuem vários ancestrais comuns.
  • 3.
  • 4.  São organismos eucariontes, unicelulares e heterótrofos.  São classificados sistematicamente, utilizando como critério a presença ou não de estruturas utilizadas para a locomoção - bem como seu tipo.  São 4 grupos: rizópodes ou sarcodíneos, mastigóforos ou flagelados, cilióforos ou ciliados e esporozoários.
  • 5. Classificação Estrutura de locomoção Exemplos Rizópodes (ou Sarcodíneos) Pseudópodes Flagelados (ou Mastigóforos) Flagelo(um ou mais) Ciliados (ou Cilióforos) Cílios Esporozoários (ou Apicomplexos) Ausente
  • 6.
  • 7.
  • 10.  REPRODUÇÃO SEXUADA  Conjugação: 2 indivíduos estabelecem uma ponte citoplasmática, através da qual trocam materiais genéticos.  Fecundação: alguns protozoários formam gametas. Ex: Plasmodium sp  No final do processo, os conjugantes se separam e sofrem reprodução assexuada.
  • 11. Meiose dos micronúcleos Degeneração de 3 micronúcleos Conjugação Fusão dos micronúcleos e recombinação Mitoses e degeneração de 4 micronúcleos Reprodução assexuada União de 2 Paramécios
  • 12.
  • 13. PARASITAS MONOXENOS:  Passam por um único tipo de hospedeiro. PARASITAS HETEROXENOS:  Passam por dois tipos de hospedeiro: •Hospedeiro intermediário: no qual o parasita se reproduz de maneira assexuada; •Hospedeiro definitivo: no qual o parasita se reproduz de maneira sexuada.
  • 14.  Agente etiológico: Entamoeba histolytica (sarcodíneo).  Hospedeiro definitivo: ser humano.  Duas formas: trofozoíto (forma ativa) e cisto (forma de resistência).  Colonizam o intestino grosso, ficando aderidos à mucosa do intestino alimentando-se de detritos e de bactérias.
  • 15.
  • 16.  Sob certas circunstâncias, podem desprender-se da parede e, na luz do intestino grosso, transformam-se em cistos que são eliminados nas fezes normais.  Alguns trofozoítos podem invadir a submucosa intestinal, multiplicar-se ativamente no interior de úlceras e podem, através da circulação, atingir outros órgãos como fígado, pulmão, rins, cérebro ou pele, causando a amebíase extra- intestinal.  Nessa situação não formam cistos, são hematófagos e muito ativos.
  • 17.  Agente etiológico: Giardia sp.  1- Ingestão de cistos presentes em água contaminada ou alimentos crus.  2- Início do desencistamento no meio ácido do estômago..  3- Complementação do desencistamento no intestino delgado (duodeno e jejuno) que será colonizado por formas trofozoíticas que realizam a reprodução assexuada e na região do ceco voltam à forma cística.  4- Cistos e trofozoítos podem ser encontrados nas fezes.  5- Eliminação de fezes com cistos. Os cicstos são resistentes e, em condições favoráveis de temperatura e umidade, podem sobreviver, pelo menos, 2 meses no ambiente.  Profilaxia: Idem à amebíase.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  Agente etiológico : Trypanosoma cruzi  Protozoário flagelado com membrana ondulante.  Não apresenta reprodução sexuada.
  • 21.  HOSPEDEIROS VERTEBRADOS  Homem, gambás, morcegos, roedores, tatus, tamanduás, macacos, aves domésticas, cães,...  HOSPEDEIROS INVERTEBRADOS (VETORES)  Triatoma infestans,  Triatoma brasiliensis,  Panstrogylus megistus,  Rhodnius prolixus,... (popularmente chamados de barbeiros ou chupanças)
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Sinais de porta de entrada
  • 28.  Duração média: 20 a 40 anos.  Forma indeterminada: não há sintomas ou apresenta cardite discreta.  Forma Cardíaca: epicardite, miocardite, endocardite, cardiomegalia e insuficiência cardíaca. Fase crônica  Forma Digestiva: hipersalivação e hiperssecreção péptica, alterações no peristaltismo e absorção excessiva de glicose.  Megaesôfago e megacólon.
  • 29.  Febre, edema localizado, hepatomegalia, esplenomegalia e, às vezes, insuficiência cardíaca e perturbações neurológicas.  Miocardite aguda e meningoencefalite, que causam mortalidade. Sintomas da fase aguda
  • 30.  Pelo vetor (barbeiro): a infecção ocorre pela penetração de T.cruzi eliminados nas fezes ou urina, durante o repasto sanguíneo.  Transfusão sanguínea.  Congênita: de mãe para filho através da placenta.  Oral: amamentação (fase aguda), alimentos contaminados com fezes ou urina de barbeiros  Transplante Transmissão
  • 31.  Melhoria das habitações rurais;  Combate ao barbeiro no interior dos domicílios e no peridomicílio;  Controle do doador de sangue e de órgãos;  Controle de transmissão congênita.  Tratamento pode ser eficaz no início da doença.
  • 32.  Em 11/02/2015 foi anunciado que uma vacina brasileira capaz de estimular o sistema imunológico a combater o Trypanosoma cruzi foi testada com sucesso de forma terapêutica em experimentos com camundongos.
  • 33.  Agentes etiológicos (apicomplexos):  Plasmodium vivax: acessos febris de 48 em 48 horas (febre terçã benigna – ocorre de 3 em 3 dias).  Plasmodium malariae: acessos febris de 72 em 72 horas (febre quartã benigna – ocorre de 4 em 4 dias).  Plasmodium falciparum: acessos febris irregulares, de 36 a 48 horas (febre terçã maligna, pois as hemácias parasitadas aglutinam-se e provocam a obstrução de vasos sanguíneos, podendo levar o indivíduo à morte).
  • 34. Tempo (horas) Temperatura (ºC) 37 38 39 Plasmodium vivax: Febre terça benigna 0 48 96
  • 35. Tempo (horas) Temperatura (ºC) 37 38 39 Plasmodium falciparum: Febre terçã maligna 0 48 96 41
  • 36. Tempo (horas) Temperatura (ºC) 37 38 39 Plasmodium malarie: Febre quartã benigna 0 72 144
  • 37.  Vetor: mosquitos fêmeas do gênero Anopheles (mosquito prego) Anopheles albitarsis Anopheles darlingi
  • 38.
  • 39.  natural - é aquela em que o plasmódio chega ao ser humano por meio da picada de uma fêmea de anofelinos infectada, ou seja, portadora de formas infectantes (esporozoítos) na sua glândula salivar  induzida - é como se denomina qualquer outro modo de transmissão que não a natural. São exemplos: transfusão de sangue; uso compartilhado de agulhas e/ou seringas contaminados; malária adquirida no momento do parto(congênita) e acidentes de trabalho em pessoal de laboratório ou hospital.
  • 40.  Tratamento dos doentes.  Medidas de controle populacional dos mosquitos Anopheles.  Medidas para evitar a picada de mosquitos.  Em 25/07/2015 a primeira vacina contra a malária (ou paludismo) foi aprovada ontem pela Agência Europeia do Medicamento (EMA).
  • 41.  FORMAS E AGENTES ETIOLÓGICOS MAIS COMUNS NO BRASIL  Leishmaniose cutâneo tegumentar (úlcera de Bauru ou ferida brava) Leishmania brasiliensis  Leishmaniose visceral Leishmania chagasi  Vetor: fêmeas do mosquito- palha, birigui, cangalha,... Lutzomyia sp
  • 42.
  • 43.  Ambiente rural e matas:roedores e raposas.  Ambiente urbano: cães e ser humano. RESERVATÓRIOS SINTOMAS NOS CÃES Emagrecimento Perda de pelos Lesões na pele SINTOMAS NOS HUMANOS Lesões na pele (picada) Ulcerações na face Lesões nasobucofaringeanas
  • 44.
  • 45.  Ambiente rural e matas:roedores e raposas.  Ambiente urbano: cães e ser humano. RESERVATÓRIOS SINTOMAS NOS CÃES Emagrecimento Perda de pelos Lesões na pele SINTOMAS NOS HUMANOS Febre de longa duração Fraqueza Emagrecimento e palidez Hepatomegalia e esplenomegalia Problemas na medula óssea (óbito)
  • 46.
  • 47.  Agente etiológico; Toxoplasma gondii (apicomplexo).  Hospedeiro definitivo: gato.  Hospedeiros intermediários: mamíferos e aves.
  • 48.
  • 49.
  • 50.  Pode ser assintomático.  Quadros graves no miocárdio, fígado e músculos.  Lesões na retina que podem evoluir para cegueira.  Após fase aguda pode ficar em estado latente, podendo reapresentar-se espontaneamente ou por queda do nível de imunidade.
  • 51.
  • 52.  Transmissão de mãe para feto durante a gestação (via placenta).  Pode ocorrer: abortamento, crescimento intra- uterino retardado, morte fetal (morte após 20 semanas de gestação), prematuridade (nascimento antes de 37 semanas);  malformações diversas: microftalmia (olhos pequenos), microencefalia (cabeça pequena), hidrocefalia, retardo mental, hepatoesplenomegalia (aumento com alteração da função do fígado e do baço), lesões de pele e calcificações dentro do cérebro.
  • 53.  Agente etiológico: Trichomonas vaginalis (flagelado com membrana ondulante)  Transmissão: relações sexuais, roupas íntimas,...  Desenvolvimento de outras DST.  Sintomas  Mulheres: prurido; corrimento esverdeado, ralo e espumoso; odor fétido.  Homens: queimação na uretra, prurido, corrimento leve ou são assintomáticos.
  • 54.
  • 55. (UFF) A Bióloga brasileira Margarete Capurro publicou um artigo na revista American Journal of Tropical Medicine and Hygiene (no 62, 2000) no qual comunica que desenvolveu um gene híbrido, que introduzido, através de um vírus, nos mosquitos, bloqueia a transmissão da malária. Este gene é responsável pela produção de anticorpos que impedem a invasão da glândula salivar do mosquito pelas formas infectantes do plasmódio, evitando, assim, a transmissão deste protozoário para o hospedeiro vertebrado. Assinale a alternativa que identifica a forma evolutiva do plasmódio reconhecida pelo anticorpo. (A) tripomastigota (B) merozoíta (C) oocisto (D) trofozoíta (E) esporozoíta
  • 56.  (UFF) “Depois da morte de três pessoas em Itajaí (SC), vítimas da doença de Chagas, o que antes era um indício passa agora a estar comprovado. O protozoário Trypanosoma cruzi também pode ser transmitido pelo consumo de alimentos contaminados. As mortes ocorreram após ingestão de caldo de cana” (Agência FAPESP, 24/03/2005) “O recente e inesperado surto do mal de Chagas em Santa Catarina pode não ter em si grande significado, já que foi resultado de uma contaminação de caldo de cana. Mas não é um caso isolado: coincide com o alarmante fenômeno da disseminação, em grandes cidades, de doenças típicas de áreas rurais, associada ao crescimento generalizado dessas.” (O Globo, 24/04/2005).
  • 57. As reportagens mencionadas descrevem uma forma atípica de infecção humana pelo Trypanosoma cruzi. A forma típica de transmissão da doença de Chagas é através da pele (A) pela picada do mosquito Anopheles sp vulgarmente denominado de mosquito-prego. (B) pela picada do mosquito Aedes aegypti vulgarmente denominado de muriçoca. (C) ou mucosas, pelo contato com fezes e/ou urina contaminadas/da do hemíptero vulgarmente denominado de barbeiro. (D) ou mucosas, pelo contato com a água infestada pelo caramujo do gênero Biomphalaria. (E) ou mucosas, pelo contato com fezes e/ou urina contaminadas/da do díptero vulgarmente denominado de mosquito barbeiro.
  • 58.  (UERJ) A doença de Chagas foi descrita em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas, na região norte de Minas Gerais. Lá verificou a existência de um inseto chamado popularmente de barbeiro, que, à noite, picava os habitantes da região.  Quando Chagas examinou o barbeiro viu, em seu intestino, microorganismos que ele batizou de Tripanossoma cruzi, em homenagem a Oswaldo Cruz. Chagas pôde concluir que este inseto era o responsável pela doença quando encontrou o tripanossoma em amostras humanas de: (A) fezes (B) urina (C) saliva (D) sangue
  • 59.  (UFF) Hoje em dia, a África é quase toda atingida pela malária, com exceção apenas da África do Sul, onde aconteceu a copa mundial de futebol, e dos países localizados no norte do continente africano junto ao Mediterrâneo. No Brasil, além dos casos de malária notificados anualmente na Amazônia, doenças sazonais como a dengue ainda afetam grande parte da população. Quanto aos agentes transmissores e aos agentes etiológicos da malária e da dengue, pode-se afirmar que
  • 60. (A) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Anopheles e Aedes, respectivamente; mas os causadores são de origens diferentes. Enquanto a malária é causada pelo protozoário do gênero Leishmania, a dengue tem o parasita do gênero Plasmodium como agente causador. (B) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Aedes e Anopheles, respectivamente; mas os causadores são de origens diferentes. Enquanto a malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium, a dengue tem o vírus do gênero Flavivirus como agente causador. (C) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Anopheles e Aedes, respectivamente; mas os causadores são de origens diferentes. Enquanto a malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium, a dengue tem o vírus do gênero Flavivirus como agente causador. (D) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Aedes e Anopheles, respectivamente; mas os causadores são de origens diferentes. Enquanto a malária é causada pelo vírus do gênero Flavivirus, a dengue tem o parasita do gênero Plasmodium como agente causador. (E) essas doenças são transmitidas pelos mosquitos Aedes e Anopheles, mas os causadores são de origens diferentes. Enquanto a malária, é causada pelo protozoário do gênero Leishmania, a dengue tem o vírus da família Flavivirus como agente causador.
  • 61.  (FUVEST) Em entrevista concedida à revista eletrônica ComCiência, publicada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Carlos Vogt afirmou: “O combate à doença de Chagas, à febre amarela, à leishmaniose, à malária, à dengue, tem mobilizado a sociedade e os governos na busca de soluções mais permanentes e no estabelecimento de políticas públicas que conduzam a medidas de prevenção mais dinâmicas e eficientes.” http://www.comciencia.br/reportagens/2005/06/01.01shtml a) O controle da proliferação de mosquitos é uma medida adotada para combate a doenças. Para qual(is) das cinco doenças citadas no texto acima, essa estratégia pode ser efetiva? b) Distribua as cinco doenças em grupos, de acordo com o tipo de agente causador. Justifique os grupos formados.
  • 62.  Toxoplasmose, giardíase e amebíase são 3 doenças que podem ser adquiridas pelo homem. A respeito delas, são feitas as seguintes afirmações: I. As 3 são causadas por protozoários. II. Os causadores das três apresentam um único hospedeiro. III. Nos 3 casos, a contaminação ocorre por via oral. IV. Uma delas é causada por um protozoário que apresenta duas fases de vida: sexuada e assexuada. Estão corretas (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, III e IV, apenas.
  • 63.  (UERJ-12) Segundo Ricardo Gazzinelli, pesquisador da FIOCRUZ, para o tipo de malária causada pelo Plasmodium falciparum, predominante no continente africano, já existe uma vacina sendo testada em humanos. No caso da malária causada pelo P. vivax, mais frequente no Brasil, a previsão é que se possa dispor de uma vacina comercial dentro de 3 a 5 anos. Adaptado de redeglobo.globo.com, 05/05/2012. Aponte uma forma de transmissão da malária. Em seguida, indique outra medida profilática, além da utilização da vacina, que resultaria na diminuição ou na erradicação da malária de uma região geográfica.
  • 64.  (UNICAMP-13) A história da doença de Chagas se inicia com uma tripla descoberta, ocorrida no interior de Minas Gerais. Em abril de 1909, Carlos Chagas (1878-1934) comunicou ao mundo científico a descoberta de uma nova doença humana. O agente causal da doença e seu vetor também haviam sido por ele identificados, ao final de 1908. A descoberta de Chagas, considerada única na história da medicina, constitui um marco decisivo na história da ciência e da saúde brasileiras, trazendo uma contribuição inovadora ao campo emergente da medicina tropical e dos estudos sobre as doenças parasitárias transmitidas por insetos. A doença de Chagas ainda preocupa, principalmente os moradores de Abaetetuba, no nordeste do Pará. De acordo com a Secretaria de Saúde do Pará, só em agosto deste ano foram registrados 18 casos na região associados ao consumo de açaí. No total, 365 casos foram contabilizados de janeiro a agosto de 2012. Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, a transmissão dessa doença já foi relacionada ao consumo de garapa.
  • 65. A) Indique o agente causal da doença de Chagas e seu vetor descritos pelo pesquisador em 1908-1909. Explique a forma de transmissão dessa doença para humanos descrita por Chagas. B) Explique como o consumo de açaí ou de garapa pode transmitir essa parasitose. Como seria possível impedir essa via de transmissão ao consumir esses alimentos?
  • 66.  Leia a notícia abaixo: Leishmaniose na mira: famosos se unem em campanha contra a eutanásia canina Uma campanha realizada em conjunto com as ONGs paulistanas Arca Brasil e Ampara Animal tem como objetivo mudar as políticas públicas que dizem respeito à leishmaniose em animais. As indicações atuais são de que todos os cães afetados sejam eutanasiados, muitas vezes sem contar com a chance de tentar um tratamento.  Revista Veja, São Paulo. http://vejasp.abril.com.br/blogs/bichos/2013/08/leishmaniose-eutanasia- campanha-famosos/. 27 ago.2013. A razão do sacrifício dos cães é que esses animais oferecem riscos à população, pois apresentam o parasita a) na saliva e pode ser transmitido por meio da mordida. b) nas fezes e pode ser transmitido pela ingestão de alimentos contaminados. c) nas fezes e pode ser transmitido pela penetração ativa através da pele. d) no sangue e pode ser transmitido pela picada de um carrapato. e) no sangue e pode ser transmitido pela picada de um mosquito.
  • 67.  (Upe 2015) Leia o texto a seguir: De acordo com o veterinário Rogério de Holanda, o Brasil está tomado pela Leishmania. “Na praia de Tamandaré, no ano passado, dos cachorros de rua estavam infectados, e o protocolo de prevenção para esses casos, estimulado pelas autoridades, é o mesmo para a raiva, por meio da eutanásia animal”, disse o veterinário. “Falta interesse para uma outra solução, já que uma vez iniciado o tratamento, os riscos de contaminação para os humanos são mínimos”, lamentou”. Disponível em: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/pecao/2014/02/18/int erna_pecao,490161/casos-de-leishmaniose-em-animais-crescem- duranteo-verao.shtml. Adaptado. Com relação à Leishmaniose, analise as afirmativas a seguir:
  • 68. I. Classificada como uma zoonose infectocontagiosa, é transmitida ao homem, principalmente por cães e roedores, reservatórios considerados mais preocupantes por causa da relação estabelecida entre estes e os humanos. II. É uma zoonose emergente, fruto das relações humanas com o ambiente, cujo crescimento é decorrente de diversos fatores, entre eles, o processo de desmatamento e urbanização desordenado. III. Como toda zoonose, a intensidade com que a doença atinge o homem depende, principalmente, das alterações do ambiente natural, comportando-se de forma endêmica, em áreas recém-desmatadas. IV. Causada por protozoários da espécie Lutzomyia sp, é apontada também como uma doença parasitária, uma vez que se relaciona com a precariedade das condições socioeconômicas, tais como saneamento e água inadequados nos domicílios. V. Os parasitas L. braziliensis e L. chagasi, agentes etiológicos da leishmaniose tegumentar americana e leishmaniose visceral ou calazar, respectivamente, se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, denominadas macrófagos. Está CORRETO, apenas, o que se afirma em a) I, II e V. b) I, III e IV. c) II e V. d) II, III e V. e) III e IV.