SlideShare uma empresa Scribd logo
PARASITOLOGIA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Profª. Farmª. SARAH RAMOS LEITE FEITOSA
Contatos: saraahramos@hotmail.com
(83) 99654-3604
Tavares- PB
2022
OBJETIVOS
Introdução à microbiologia e parasitologia: resumo
histórico
Conceitos de parasitismo, comensalismo e simbiose
Vírus, bactérias e protozoários – morfologia,
crescimento e reprodução; principais grupos que
afetam o homem e formas de prevenção e tratamento
Fungos: características e tipos mais frequentes que
causam doenças no homem
Helmintos: características e tipos mais frequentes
que causam doenças no homem
Vetores: artrópodes
Noções de Imunologia
É uma área de pesquisa bastante
diversificada, pois os parasitas, que podem estar
sobre a superfície ou no interior de seres vivos,
são de ampla distribuição, hábitos variados e fácil
disseminação. Para quem lida com a saúde
humana, a parasitologia oferece ferramentas
para conhecer os causadores de várias doenças,
incluindo as famosas verminoses (tão comuns na
infância), assim como as medidas profiláticas e
terapêuticas cabíveis em cada doença.
ORIGEM
Indianos
Hebreus
PARASITA?
Qualquer ser vivo que viva
dentro ou na superfície de
outro ser vivo
Uma relação interespecífica
desarmônica, ou seja, uma
relação em que
dois organismos vivem
juntos, porém um deles
obtém energia e
alimento às
custas do outro,
que tem prejuízo.
Bactérias, Fungos,
Protozoários e Vírus
OMS estima 2 milhões de mortes por
comida e água contaminadas
Parasitoses atingem 50% das crianças
brasileiras
O QUE É
Parasitologia é um ramo especializado das
ciências médicas que se dedica ao estudo dos
Parasitas. É uma área de pesquisa bastante
diversificada, pois os parasitas, que podem estar
sobre a superfície ou no interior de seres vivos,
são de ampla distribuição, hábitos variados e fácil
disseminação.
PROFILAXIA TERAPÊUTICA
MICROSCÓPICO x MACROSCÓPICO
MICROSCÓPICO x MACROSCÓPICO
ECTOPARASITAS x ENDOPARASITAS
Os parasitas podem ser classificados em parasitas externos e
parasitas internos.
– ECTOPARASITAS: Parasita que vive na superfície externa do
seu hospedeiro (do grego ectos, fora).
Ex: Carrapatos, Ácaros da sarna, Larvas de moscas, Piolhos,
Chatos.
– ENDOPARASITAS: Parasita que se aloja no interior do corpo
do hospedeiro (do grego endos, dentro).
Ex: Giárdia, lombriga, tênia.
HOSPEDEIROS
São organismos que abrigam um parasita em seu corpo.
O parasita pode ou não causar doença no hospedeiro, possui
dependência metabólica, utiliza-se de recursos para a sua
sobrevivência.
DEFINITIVO INTERMEDIÁRIO
Apresenta o parasita
em sua fase de
maturidade ou na
sua forma sexuada.
Apresenta o parasita em
sua fase larvária ou
assexuada.
HOSPEDEIROS
DEFINITIVO:
Onde o parasita se
reproduz em sua forma
sexuada e tem sua
forma adulta.
INTERMEDIÁRIO:
Onde realiza
reprodução assexuada,
estando em sua fase
larval.
CICLO BIOLÓGICO
 MONOXÊNICOS:
Quando realizam o seu
ciclo evolutivo em um
único hospedeiro.
Ex: o Ascaris
lumbricoides (lombriga)
CICLO BIOLÓGICO
 HETEROXÊNICOS:
Quando completam o seu ciclo evolutivo passando pelo menos em
dois hospedeiros. Ex: Trypanossoma cruzi (Doença de Chagas)
VETORES AGENTE ETIOLÓGICO
São os organismos
que servem de veículo para a
transmissão de algum
causador de doença. Esse
organismo pode ser, por
exemplo, um artrópode, como
mosquitos ou moluscos.
O agente etiológico é o agente
causador da doença, aquele
que desencadeia os sinais e
sintomas de determinada
enfermidade. O termo agente
etiológico pode ser usado em
substituição a patógeno.
A diferença entre vetor e agente etiológico é que esse
último causa a doença, mas o vetor transporta o
agente etiológico.
A diferença entre vetor e agente etiológico é que esse
último causa a doença, mas o vetor transporta o
agente etiológico.
Trypanossoma cruzi
S. mansoni
VETORES
 O vetor biológico é aquele que serve de local para a
multiplicação de um agente causador de doenças. É
envolvido com o ciclo da doença.
O vetor mecânico é aquele em que o agente causador da
doença não se multiplica e não se desenvolve nesse local,
sendo o vetor apenas uma forma de transporte. Não é
envolvido com o ciclo da doença.
 Fômite objeto inanimado que transporta o agente
etiológico.
VETORES
 Vetor mecânico
 Fômite
PARASITOSES
INTESTINAIS
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Profª. Farmª. SARAH RAMOS LEITE FEITOSA
Contatos: saraahramos@hotmail.com
(83) 99654-3604
Tavares- PB
2022
PROTOZOÁRIOS HELMINTOS
 As parasitoses intestinais são doenças típicas de países e
áreas pobres com precárias condições de saneamento básico.
 A maioria dos parasitas de intestino são adquiridos por
contato acidental com fezes de pessoas infectadas que
contaminam água, comida ou objetos.
Existem dois grupos de parasitos intestinais:
PARASITOSES INTESTINAIS
PROTOZOÁRIOS
São seres unicelulares (compostos por apenas uma única
célula). Sua reprodução é feita por divisão celular, dentro do
próprio hospedeiro.
Os protozoários causadores de doença mais comuns são:
 Amebas: os principais são a Entamoeba histolytica,
Endolimax nana, Entamoeba coli e Iodamoeba butschlli.
 Flagelados: Giardia lamblia
PARASITOSES INTESTINAIS
PROTOZOÁRIOS
PARASITOSES INTESTINAIS
G. lamblia E. coli
HELMINTOS
PARASITOSES INTESTINAIS
Os helmintos são parasitas mais complexos, compostos por
várias células e órgãos internos. Podem medir desde
centímetros até alguns metros de comprimento, como é o caso
da teníase, conhecida popularmente como solitária.
Ao contrário dos protozoários, que se multiplicam dentro do
hospedeiro, os helmintos produzem ovos e larvas que só se
desenvolvem ao serem lançados no ambiente junto com as
fezes. As pessoas se contaminam ao ingerir esses ovos e larvas
presentes no ambiente.
HELMINTOS
PARASITOSES INTESTINAIS
Os helmintos causadores de doença intestinal mais comuns são:
Ascaris lumbricoides
Ancilostomídeos
Enterobius vermicularis
Strongyloides stercoralis
Trichuris trichiura
 Schistosoma mansoni
Taenia sp
HELMINTOS
PARASITOSES INTESTINAIS
A. lumbricoides
HELMINTOS
PARASITOSES INTESTINAIS
E. vermicularis
HELMINTOS
PARASITOSES INTESTINAIS
PRINCIPAIS
PARASITOSES
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Profª. Farmª. SARAH RAMOS LEITE FEITOSA
Contatos: saraahramos@hotmail.com
(83) 99654-3604
Tavares- PB
2022
PRINCIPAIS PARASITOSES
 Os cistos são uma forma inativa, que permite aos protozoários
resistir por longos períodos no ambiente, sendo ativados no corpo do
hospedeiro.
 Amebíase, Giardíase, Malária, Doença de Chagas, entre outras.
PROTOZOÁRIOS
Doença de Chagas
 A contaminação ocorre principalmente por ingestão de
alimentos contaminados com as fezes do inseto. Também pode ser
por meio de transfusão de sangue, transplante de órgãos
contaminados ou ainda ser transmitida da mãe ao bebê durante a
gestação (congênita).
 Estima-se que no Brasil cerca de 3 milhões de pessoas
apresentem essa doença.
 Causada pelo Trypanossoma cruzi, que é um protozoário
flagelado.
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Doença de Chagas
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Malária
 Causada por diferentes espécies de protozoários, sendo mais
comum no Brasil o Plasmodium vivax.
 A malária é transmitida ao homem através da picada do
mosquito do gênero Anopheles. Também pode ser transmitida por
transfusão de sangue.
 A malária ainda hoje mata centenas de milhares de pessoas no
mundo. Especialmente em países pobres, onde há menos
investimentos em pesquisas para erradicar a doença.
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Malária
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Tricomoníase
 A tricomoníase é uma infeccção sexualmente transmissível causada
pelo Trichomonas vaginalis. É comumente transmitida entre parceiros
que não utilizam proteção adequada (camisinha) e pode atingir tanto
homens quanto mulheres.
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Giardíase
 A infecção se dá tanto pela ingestão de água e alimentos
contaminados, como pelo contato direto das mãos com objetos
contaminados pelos cistos.
 O agente causador da giardíase é o protozoário flagelado Giardia
lamblia, cujos cistos são eliminados nas fezes das pessoas
contaminadas.
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Giardíase
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Giardíase
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Amebíase
 A amebíase, também chamada de disenteria amebiana ou
disenteria amébica. O nome científico do agente causador da
amebíase é Entamoeba histolytica.
 Sua principal característica é a alteração das ações habituais do
intestino, causando uma intensa diarreia e que pode vir
acompanhada de sangue.
 Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária, pode adquirir esse
parasita. O diagnóstico da doença é feito pelo exame parasitológico
de fezes (EPF).
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Amebíase
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Amebíase - Transmissão
 A transmissão da amebíase ocorre pela ingestão dos cistos
da ameba encontrados na água ou em alimentos contaminados.
 Geralmente, os cistos causadores da amebíase são encontrados nas
fezes dos infectados e no solo.
 A maioria dos casos acontecem em países menos favorecidos, onde
as condições de higiene são mais precárias, o que facilita a
proliferação do protozoário.
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
PROTOZOÁRIOS
Amebíase – Ciclo Biológico
PRINCIPAIS PARASITOSES
Amebíase – Sintomas
Os principais sintomas da amebíase são:
 Febre
 Calafrios
 Forte diarreia
 Cólicas intestinais
 Dor para evacuar
 Excesso de gases
 Sangue nas fezes
 Náuseas e vômitos
 Fraqueza
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Amebíase – Tratamento
 O tratamento da doença é feito pelo uso de medicamentos que
combatem o protozoário, além dos sintomas como a febre, as
náuseas, etc. Geralmente, duas semanas são suficientes para a
recuperação da enfermidade.
 Além disso, recomenda-se uma alimentação rica em nutrientes e
ingestão de líquidos, por conta da desidratação causada pela diarreia
excessiva.
PROTOZOÁRIOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Ascaridíase
 É a doença causada pelo verme Ascaris lumbricoides, mais
conhecido como lombriga, que pode chegar a medir até 40cm.
 Adquirida ao ingerir alimentos contaminados com os ovos do
verme, principalmente frutas e verduras que não tenham sido
lavadas adequadamente. Além disso, em crianças, é comum a
contaminação ao brincar na terra e levar as mãos sujas à boca.
HELMINTOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Ascaridíase
HELMINTOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Estrongiloidíase
 Strongyloides stercoralis é o agente etiológico.
 A infecção do hospedeiro ocorre por meio da penetração de larvas
infectantes pelo tegumento, as quais realizam um ciclo
cardiopulmonar;
 Outra forma de infecção é por meio da transmissão fecal-oral,
com a ingestão de água ou alimentos contaminados com larvas
infectantes.
HELMINTOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Estrongiloidíase
HELMINTOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Esquistossomose
 Esquistossomose é uma doença causada pelo Schistosoma
mansoni, parasita que tem no homem seu hospedeiro definitivo,
mas que necessita de caramujos de água doce como hospedeiros
intermediários para desenvolver seu ciclo evolutivo.
 A transmissão desse parasita se dá pela liberação de seus ovos
através das fezes do homem infectado. Em contato com a água, os
ovos eclodem e libertam larvas que morrem se não encontrarem os
caramujos para se alojar. Se os encontram, porém, dão continuidade
ao ciclo e liberam novas larvas que infectam as águas e
posteriormente os homens penetrando em sua pele ou mucosas.
HELMINTOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Esquistossomose
HELMINTOS
PRINCIPAIS PARASITOSES
PRINCIPAIS SINTOMAS DAS PARASITOSES
 Diarreia
 Constipação
 Anemia
 Fraqueza
 Edemas
 Ascite
 Corrimento
PROFILAXIA DAS PARASITOSES
 Sempre lavar bem os alimentos, principalmente frutas e
verduras, com água tratada e corrente. De preferência,
deixe os alimentos (saladas, verduras e legumes) que
forem consumidos crus descansando em um recipiente
com água e Hipoclorito de Sódio por cerca de 15 a 20
minutos;
 Quando consumir carne (de qualquer origem, seja ela
bovina, suína, de cabra etc.), cozinhar, assar ou fritar bem
os pedaços. Prefira não consumir carne mal passada, ou
então pedaços muito grossos. Nestas duas circunstâncias,
caso haja ovos ou cisticercos de solitária, por exemplo, a
temperatura de cozimento pode ser insuficiente para
matar o ovo ou cisticerco no interior do músculo;
PROFILAXIA DAS PARASITOSES
 Na ausência de abastecimento de água tratada,
consuma apenas água filtrada e/ou fervida. Nunca
beba água sem conhecer sua origem, ou que não
seja tratada;
 Evite defecar em locais inadequados, como
córregos, matas, lavouras etc. Esta prática é uma das
que mais contribui para a não erradicação das
verminoses no Brasil, pois o ciclo dos vermes é
continuado a cada vez que uma pessoa infestada
defeca nesses locais, pois o verme pode contaminar
novamente o solo, a água, as verduras, frutas e
legumes, iniciando novamente um ciclo de
infestação.
TRATAMENTO DAS PARASITOSES
SINTOMÁTICO
– Sulfato ferroso
– Laxantes
– Analgésico
– Antitérmico
ESPECÍFICO
– Metronidazol
– Nitazoxanida
– Praziquantel
– Mebendazol
– Albendazol
– Ivermectina

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
Claudio Ribeiro
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Proqualis
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
Adila Trubat
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptx
lvaroCosta22
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
Renato Varges - UFF
 
Seminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e ParasitaSeminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e ParasitaNathy Oliveira
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
Jaqueline Almeida
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
Nic K
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptx
LarcioFerreiraSilva
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 
microbiologia introdução
microbiologia introduçãomicrobiologia introdução
microbiologia introdução
robson lucas pontes
 
CCIH
CCIH CCIH
Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1
Elisângela Bispo
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaRubistenia Araújo
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
Rafaela Carvalho
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009nynynha
 

Mais procurados (20)

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptx
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Seminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e ParasitaSeminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e Parasita
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptx
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
microbiologia introdução
microbiologia introduçãomicrobiologia introdução
microbiologia introdução
 
CCIH
CCIH CCIH
CCIH
 
Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologia
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Aula n° 1
Aula n° 1  Aula n° 1
Aula n° 1
 
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
 
Parasitoses Intestinais
Parasitoses IntestinaisParasitoses Intestinais
Parasitoses Intestinais
 

Semelhante a PARASITOLOGIA.pdf

Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
CamilaAlcantara18
 
Parasitologia.pptx
Parasitologia.pptxParasitologia.pptx
Parasitologia.pptx
IsadoraPereira32
 
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissãoParasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
IsadoraPereira32
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
aula inicial sobre oque é Microbiologia
aula inicial sobre oque é  Microbiologiaaula inicial sobre oque é  Microbiologia
aula inicial sobre oque é Microbiologia
paulovitormacedo1
 
AMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).ppt
AMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).pptAMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).ppt
AMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).ppt
dirleyvalderez1
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
ProfDeboraCursinho
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistasISJ
 
Helmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdfHelmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdf
Arielle Freitas
 
MICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagem
Joana Darc Calado
 
Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Luann Andrade
 
Seminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptx
Seminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptxSeminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptx
Seminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptx
MateusGonalves85
 

Semelhante a PARASITOLOGIA.pdf (20)

Parasitismo
ParasitismoParasitismo
Parasitismo
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Parasitologia.pptx
Parasitologia.pptxParasitologia.pptx
Parasitologia.pptx
 
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissãoParasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
Parasitologia. O que é, parasitas e formas de transmissão
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
aula inicial sobre oque é Microbiologia
aula inicial sobre oque é  Microbiologiaaula inicial sobre oque é  Microbiologia
aula inicial sobre oque é Microbiologia
 
Resumo parasitologia 3
Resumo parasitologia 3Resumo parasitologia 3
Resumo parasitologia 3
 
AMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).ppt
AMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).pptAMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).ppt
AMEBIASE E GIARDIASE (AULA 1).ppt
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistas
 
Aula sobre Protozooses.pdf
Aula sobre Protozooses.pdfAula sobre Protozooses.pdf
Aula sobre Protozooses.pdf
 
Helmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdfHelmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdf
 
MICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE III.pptx curso tecnico de enfermagem
 
Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015
 
Seminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptx
Seminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptxSeminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptx
Seminário Parasito das Cavidades - ATIVIDADE 5 - Modelo.pptx
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 

Último

Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
Lídia Pereira Silva Souza
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
PatrickMuniz8
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
felipescherner
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
JOYCEAlves762488
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 

Último (20)

Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 

PARASITOLOGIA.pdf

  • 1. PARASITOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Profª. Farmª. SARAH RAMOS LEITE FEITOSA Contatos: saraahramos@hotmail.com (83) 99654-3604 Tavares- PB 2022
  • 2. OBJETIVOS Introdução à microbiologia e parasitologia: resumo histórico Conceitos de parasitismo, comensalismo e simbiose Vírus, bactérias e protozoários – morfologia, crescimento e reprodução; principais grupos que afetam o homem e formas de prevenção e tratamento Fungos: características e tipos mais frequentes que causam doenças no homem Helmintos: características e tipos mais frequentes que causam doenças no homem Vetores: artrópodes Noções de Imunologia
  • 3. É uma área de pesquisa bastante diversificada, pois os parasitas, que podem estar sobre a superfície ou no interior de seres vivos, são de ampla distribuição, hábitos variados e fácil disseminação. Para quem lida com a saúde humana, a parasitologia oferece ferramentas para conhecer os causadores de várias doenças, incluindo as famosas verminoses (tão comuns na infância), assim como as medidas profiláticas e terapêuticas cabíveis em cada doença.
  • 5. PARASITA? Qualquer ser vivo que viva dentro ou na superfície de outro ser vivo Uma relação interespecífica desarmônica, ou seja, uma relação em que dois organismos vivem juntos, porém um deles obtém energia e alimento às custas do outro, que tem prejuízo. Bactérias, Fungos, Protozoários e Vírus OMS estima 2 milhões de mortes por comida e água contaminadas Parasitoses atingem 50% das crianças brasileiras
  • 6. O QUE É Parasitologia é um ramo especializado das ciências médicas que se dedica ao estudo dos Parasitas. É uma área de pesquisa bastante diversificada, pois os parasitas, que podem estar sobre a superfície ou no interior de seres vivos, são de ampla distribuição, hábitos variados e fácil disseminação. PROFILAXIA TERAPÊUTICA
  • 9. ECTOPARASITAS x ENDOPARASITAS Os parasitas podem ser classificados em parasitas externos e parasitas internos. – ECTOPARASITAS: Parasita que vive na superfície externa do seu hospedeiro (do grego ectos, fora). Ex: Carrapatos, Ácaros da sarna, Larvas de moscas, Piolhos, Chatos. – ENDOPARASITAS: Parasita que se aloja no interior do corpo do hospedeiro (do grego endos, dentro). Ex: Giárdia, lombriga, tênia.
  • 10. HOSPEDEIROS São organismos que abrigam um parasita em seu corpo. O parasita pode ou não causar doença no hospedeiro, possui dependência metabólica, utiliza-se de recursos para a sua sobrevivência. DEFINITIVO INTERMEDIÁRIO Apresenta o parasita em sua fase de maturidade ou na sua forma sexuada. Apresenta o parasita em sua fase larvária ou assexuada.
  • 11. HOSPEDEIROS DEFINITIVO: Onde o parasita se reproduz em sua forma sexuada e tem sua forma adulta. INTERMEDIÁRIO: Onde realiza reprodução assexuada, estando em sua fase larval.
  • 12. CICLO BIOLÓGICO  MONOXÊNICOS: Quando realizam o seu ciclo evolutivo em um único hospedeiro. Ex: o Ascaris lumbricoides (lombriga)
  • 13. CICLO BIOLÓGICO  HETEROXÊNICOS: Quando completam o seu ciclo evolutivo passando pelo menos em dois hospedeiros. Ex: Trypanossoma cruzi (Doença de Chagas)
  • 14. VETORES AGENTE ETIOLÓGICO São os organismos que servem de veículo para a transmissão de algum causador de doença. Esse organismo pode ser, por exemplo, um artrópode, como mosquitos ou moluscos. O agente etiológico é o agente causador da doença, aquele que desencadeia os sinais e sintomas de determinada enfermidade. O termo agente etiológico pode ser usado em substituição a patógeno. A diferença entre vetor e agente etiológico é que esse último causa a doença, mas o vetor transporta o agente etiológico.
  • 15. A diferença entre vetor e agente etiológico é que esse último causa a doença, mas o vetor transporta o agente etiológico. Trypanossoma cruzi S. mansoni
  • 16. VETORES  O vetor biológico é aquele que serve de local para a multiplicação de um agente causador de doenças. É envolvido com o ciclo da doença. O vetor mecânico é aquele em que o agente causador da doença não se multiplica e não se desenvolve nesse local, sendo o vetor apenas uma forma de transporte. Não é envolvido com o ciclo da doença.  Fômite objeto inanimado que transporta o agente etiológico.
  • 18. PARASITOSES INTESTINAIS CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Profª. Farmª. SARAH RAMOS LEITE FEITOSA Contatos: saraahramos@hotmail.com (83) 99654-3604 Tavares- PB 2022
  • 19. PROTOZOÁRIOS HELMINTOS  As parasitoses intestinais são doenças típicas de países e áreas pobres com precárias condições de saneamento básico.  A maioria dos parasitas de intestino são adquiridos por contato acidental com fezes de pessoas infectadas que contaminam água, comida ou objetos. Existem dois grupos de parasitos intestinais: PARASITOSES INTESTINAIS
  • 20. PROTOZOÁRIOS São seres unicelulares (compostos por apenas uma única célula). Sua reprodução é feita por divisão celular, dentro do próprio hospedeiro. Os protozoários causadores de doença mais comuns são:  Amebas: os principais são a Entamoeba histolytica, Endolimax nana, Entamoeba coli e Iodamoeba butschlli.  Flagelados: Giardia lamblia PARASITOSES INTESTINAIS
  • 22. HELMINTOS PARASITOSES INTESTINAIS Os helmintos são parasitas mais complexos, compostos por várias células e órgãos internos. Podem medir desde centímetros até alguns metros de comprimento, como é o caso da teníase, conhecida popularmente como solitária. Ao contrário dos protozoários, que se multiplicam dentro do hospedeiro, os helmintos produzem ovos e larvas que só se desenvolvem ao serem lançados no ambiente junto com as fezes. As pessoas se contaminam ao ingerir esses ovos e larvas presentes no ambiente.
  • 23. HELMINTOS PARASITOSES INTESTINAIS Os helmintos causadores de doença intestinal mais comuns são: Ascaris lumbricoides Ancilostomídeos Enterobius vermicularis Strongyloides stercoralis Trichuris trichiura  Schistosoma mansoni Taenia sp
  • 27. PRINCIPAIS PARASITOSES CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Profª. Farmª. SARAH RAMOS LEITE FEITOSA Contatos: saraahramos@hotmail.com (83) 99654-3604 Tavares- PB 2022
  • 28. PRINCIPAIS PARASITOSES  Os cistos são uma forma inativa, que permite aos protozoários resistir por longos períodos no ambiente, sendo ativados no corpo do hospedeiro.  Amebíase, Giardíase, Malária, Doença de Chagas, entre outras. PROTOZOÁRIOS
  • 29. Doença de Chagas  A contaminação ocorre principalmente por ingestão de alimentos contaminados com as fezes do inseto. Também pode ser por meio de transfusão de sangue, transplante de órgãos contaminados ou ainda ser transmitida da mãe ao bebê durante a gestação (congênita).  Estima-se que no Brasil cerca de 3 milhões de pessoas apresentem essa doença.  Causada pelo Trypanossoma cruzi, que é um protozoário flagelado. PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 31. Malária  Causada por diferentes espécies de protozoários, sendo mais comum no Brasil o Plasmodium vivax.  A malária é transmitida ao homem através da picada do mosquito do gênero Anopheles. Também pode ser transmitida por transfusão de sangue.  A malária ainda hoje mata centenas de milhares de pessoas no mundo. Especialmente em países pobres, onde há menos investimentos em pesquisas para erradicar a doença. PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 33. Tricomoníase  A tricomoníase é uma infeccção sexualmente transmissível causada pelo Trichomonas vaginalis. É comumente transmitida entre parceiros que não utilizam proteção adequada (camisinha) e pode atingir tanto homens quanto mulheres. PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 34. Giardíase  A infecção se dá tanto pela ingestão de água e alimentos contaminados, como pelo contato direto das mãos com objetos contaminados pelos cistos.  O agente causador da giardíase é o protozoário flagelado Giardia lamblia, cujos cistos são eliminados nas fezes das pessoas contaminadas. PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 37. Amebíase  A amebíase, também chamada de disenteria amebiana ou disenteria amébica. O nome científico do agente causador da amebíase é Entamoeba histolytica.  Sua principal característica é a alteração das ações habituais do intestino, causando uma intensa diarreia e que pode vir acompanhada de sangue.  Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária, pode adquirir esse parasita. O diagnóstico da doença é feito pelo exame parasitológico de fezes (EPF). PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 39. Amebíase - Transmissão  A transmissão da amebíase ocorre pela ingestão dos cistos da ameba encontrados na água ou em alimentos contaminados.  Geralmente, os cistos causadores da amebíase são encontrados nas fezes dos infectados e no solo.  A maioria dos casos acontecem em países menos favorecidos, onde as condições de higiene são mais precárias, o que facilita a proliferação do protozoário. PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 40. PROTOZOÁRIOS Amebíase – Ciclo Biológico PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 41. Amebíase – Sintomas Os principais sintomas da amebíase são:  Febre  Calafrios  Forte diarreia  Cólicas intestinais  Dor para evacuar  Excesso de gases  Sangue nas fezes  Náuseas e vômitos  Fraqueza PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 42. Amebíase – Tratamento  O tratamento da doença é feito pelo uso de medicamentos que combatem o protozoário, além dos sintomas como a febre, as náuseas, etc. Geralmente, duas semanas são suficientes para a recuperação da enfermidade.  Além disso, recomenda-se uma alimentação rica em nutrientes e ingestão de líquidos, por conta da desidratação causada pela diarreia excessiva. PROTOZOÁRIOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 43. Ascaridíase  É a doença causada pelo verme Ascaris lumbricoides, mais conhecido como lombriga, que pode chegar a medir até 40cm.  Adquirida ao ingerir alimentos contaminados com os ovos do verme, principalmente frutas e verduras que não tenham sido lavadas adequadamente. Além disso, em crianças, é comum a contaminação ao brincar na terra e levar as mãos sujas à boca. HELMINTOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 45. Estrongiloidíase  Strongyloides stercoralis é o agente etiológico.  A infecção do hospedeiro ocorre por meio da penetração de larvas infectantes pelo tegumento, as quais realizam um ciclo cardiopulmonar;  Outra forma de infecção é por meio da transmissão fecal-oral, com a ingestão de água ou alimentos contaminados com larvas infectantes. HELMINTOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 47. Esquistossomose  Esquistossomose é uma doença causada pelo Schistosoma mansoni, parasita que tem no homem seu hospedeiro definitivo, mas que necessita de caramujos de água doce como hospedeiros intermediários para desenvolver seu ciclo evolutivo.  A transmissão desse parasita se dá pela liberação de seus ovos através das fezes do homem infectado. Em contato com a água, os ovos eclodem e libertam larvas que morrem se não encontrarem os caramujos para se alojar. Se os encontram, porém, dão continuidade ao ciclo e liberam novas larvas que infectam as águas e posteriormente os homens penetrando em sua pele ou mucosas. HELMINTOS PRINCIPAIS PARASITOSES
  • 49. PRINCIPAIS SINTOMAS DAS PARASITOSES  Diarreia  Constipação  Anemia  Fraqueza  Edemas  Ascite  Corrimento
  • 50. PROFILAXIA DAS PARASITOSES  Sempre lavar bem os alimentos, principalmente frutas e verduras, com água tratada e corrente. De preferência, deixe os alimentos (saladas, verduras e legumes) que forem consumidos crus descansando em um recipiente com água e Hipoclorito de Sódio por cerca de 15 a 20 minutos;  Quando consumir carne (de qualquer origem, seja ela bovina, suína, de cabra etc.), cozinhar, assar ou fritar bem os pedaços. Prefira não consumir carne mal passada, ou então pedaços muito grossos. Nestas duas circunstâncias, caso haja ovos ou cisticercos de solitária, por exemplo, a temperatura de cozimento pode ser insuficiente para matar o ovo ou cisticerco no interior do músculo;
  • 51. PROFILAXIA DAS PARASITOSES  Na ausência de abastecimento de água tratada, consuma apenas água filtrada e/ou fervida. Nunca beba água sem conhecer sua origem, ou que não seja tratada;  Evite defecar em locais inadequados, como córregos, matas, lavouras etc. Esta prática é uma das que mais contribui para a não erradicação das verminoses no Brasil, pois o ciclo dos vermes é continuado a cada vez que uma pessoa infestada defeca nesses locais, pois o verme pode contaminar novamente o solo, a água, as verduras, frutas e legumes, iniciando novamente um ciclo de infestação.
  • 52. TRATAMENTO DAS PARASITOSES SINTOMÁTICO – Sulfato ferroso – Laxantes – Analgésico – Antitérmico ESPECÍFICO – Metronidazol – Nitazoxanida – Praziquantel – Mebendazol – Albendazol – Ivermectina