1) O documento discute distribuições normais, incluindo suas propriedades, funções de densidade de probabilidade e cálculos de probabilidade usando distribuições normais padronizadas e não padronizadas.
2) Exemplos mostram como calcular probabilidades para variáveis com distribuição normal, como a leitura de termômetros, usando valores z e tabelas.
3) A distribuição normal é caracterizada por dois parâmetros, média e desvio padrão, e cada par define uma distribuição distinta.
O documento descreve as variáveis aleatórias contínuas e a distribuição normal. Discutem-se a função de densidade de probabilidade, a distribuição normal padrão N(0,1) e como usar a tabela de valores desta distribuição para calcular probabilidades. Dois exemplos ilustram como aplicar a distribuição normal para resolver problemas reais envolvendo peso ao nascer.
a. A distribuição normal descreve variáveis aleatórias contínuas com média e desvio padrão bem definidos. Sua curva tem forma de sino e é simétrica em relação à média.
b. A área sob a curva normal entre ±1 desvio padrão é igual a 68%, entre ±2 desvios padrões é igual a 95% e entre ±3 desvios padrões é igual a 99,7%.
c. O erro padrão da média diminui com o aumento do tamanho da amostra e é dado por s/raiz(n),
O documento descreve os principais conceitos da distribuição normal, incluindo: (1) sua função de densidade de probabilidade e padronização; (2) análise gráfica mostrando como a curva é simétrica em torno da média e a porcentagem de área sob a curva em cada intervalo de desvios padrão; (3) um exemplo ilustrando como calcular probabilidades a partir da transformação de variáveis e consulta à tabela.
O documento descreve as características da distribuição normal de probabilidades. Explica que a distribuição normal tem forma de sino, é simétrica em relação à média e é caracterizada pela média e desvio padrão. Também fornece exemplos de como calcular probabilidades usando a distribuição normal.
O documento discute a distribuição normal, explicando suas propriedades como média, variância e desvio padrão. Também mostra como calcular probabilidades usando a tabela da distribuição normal padrão e fazendo transformações quando os parâmetros são diferentes.
1) A distribuição normal é uma distribuição simétrica em forma de sino que é especificada pelos parâmetros média (μ ou x) e desvio padrão (σ ou s).
2) A distribuição normal padronizada tem média 0 e desvio padrão 1 e facilita os cálculos de probabilidade usando tabelas.
3) Para distribuições normais não-padronizadas, valores são convertidos para valores padronizados usando a fórmula z = (x - μ)/σ antes de usar as tabelas.
1) O documento discute conceitos estatísticos como distribuição normal, uniforme e probabilidades. 2) A distribuição normal é descrita como uma das mais importantes e amplamente usadas em pesquisas, com média e desvio padrão como parâmetros. 3) Exemplos ilustram como calcular probabilidades usando a distribuição normal reduzida e tabelas Z.
O documento descreve as distribuições de probabilidade contínuas, incluindo a distribuição uniforme e a distribuição normal. A distribuição uniforme possui função densidade constante dentro de um intervalo, enquanto a distribuição normal tem forma de sino simétrico em torno da média. O documento fornece fórmulas para calcular média, variância e probabilidades nestas distribuições.
O documento descreve as variáveis aleatórias contínuas e a distribuição normal. Discutem-se a função de densidade de probabilidade, a distribuição normal padrão N(0,1) e como usar a tabela de valores desta distribuição para calcular probabilidades. Dois exemplos ilustram como aplicar a distribuição normal para resolver problemas reais envolvendo peso ao nascer.
a. A distribuição normal descreve variáveis aleatórias contínuas com média e desvio padrão bem definidos. Sua curva tem forma de sino e é simétrica em relação à média.
b. A área sob a curva normal entre ±1 desvio padrão é igual a 68%, entre ±2 desvios padrões é igual a 95% e entre ±3 desvios padrões é igual a 99,7%.
c. O erro padrão da média diminui com o aumento do tamanho da amostra e é dado por s/raiz(n),
O documento descreve os principais conceitos da distribuição normal, incluindo: (1) sua função de densidade de probabilidade e padronização; (2) análise gráfica mostrando como a curva é simétrica em torno da média e a porcentagem de área sob a curva em cada intervalo de desvios padrão; (3) um exemplo ilustrando como calcular probabilidades a partir da transformação de variáveis e consulta à tabela.
O documento descreve as características da distribuição normal de probabilidades. Explica que a distribuição normal tem forma de sino, é simétrica em relação à média e é caracterizada pela média e desvio padrão. Também fornece exemplos de como calcular probabilidades usando a distribuição normal.
O documento discute a distribuição normal, explicando suas propriedades como média, variância e desvio padrão. Também mostra como calcular probabilidades usando a tabela da distribuição normal padrão e fazendo transformações quando os parâmetros são diferentes.
1) A distribuição normal é uma distribuição simétrica em forma de sino que é especificada pelos parâmetros média (μ ou x) e desvio padrão (σ ou s).
2) A distribuição normal padronizada tem média 0 e desvio padrão 1 e facilita os cálculos de probabilidade usando tabelas.
3) Para distribuições normais não-padronizadas, valores são convertidos para valores padronizados usando a fórmula z = (x - μ)/σ antes de usar as tabelas.
1) O documento discute conceitos estatísticos como distribuição normal, uniforme e probabilidades. 2) A distribuição normal é descrita como uma das mais importantes e amplamente usadas em pesquisas, com média e desvio padrão como parâmetros. 3) Exemplos ilustram como calcular probabilidades usando a distribuição normal reduzida e tabelas Z.
O documento descreve as distribuições de probabilidade contínuas, incluindo a distribuição uniforme e a distribuição normal. A distribuição uniforme possui função densidade constante dentro de um intervalo, enquanto a distribuição normal tem forma de sino simétrico em torno da média. O documento fornece fórmulas para calcular média, variância e probabilidades nestas distribuições.
O documento discute conceitos estatísticos como distribuição de probabilidades, distribuições discretas e contínuas. Explica que distribuições discretas envolvem variáveis aleatórias que podem ser contadas, como número de ocorrências, e fornece exemplos de formas de distribuição discreta. Também descreve características gerais de distribuições contínuas e exemplos como uniforme e normal.
1) A distribuição normal é uma distribuição simétrica em forma de sino que é especificada pelos parâmetros média (μ ou x) e desvio padrão (σ ou s).
2) A distribuição normal padronizada tem média 0 e desvio padrão 1 e facilita os cálculos de probabilidade ao transformar outras distribuições normais nesta distribuição de referência.
3) As probabilidades em distribuições normais são calculadas usando a área sob a curva da densidade de probabilidade ou a tabela da distribuição normal padronizada.
A distribuição T de Student é uma distribuição estatística usada para testar hipóteses quando a variância da população é desconhecida. O documento explica que a distribuição T é similar à distribuição normal padrão, mas com variação maior devido à estimativa da variância amostral. Também fornece exemplos de como calcular valores T e interpretar resultados em termos de probabilidade com base nas tabelas da distribuição T.
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópiaTuane Paixão
O documento discute distribuições de probabilidade e experimentos aleatórios. Ele apresenta exemplos de variáveis aleatórias discretas e contínuas e explica como construir distribuições de probabilidade a partir de dados. Também explica experimentos binomiais e como calcular probabilidades usando a distribuição binomial.
O documento discute conceitos básicos de regressão linear, incluindo função de regressão populacional, função de regressão amostral, método dos mínimos quadrados ordinários e suas propriedades estatísticas. O método dos mínimos quadrados ordinários escolhe os estimadores de modo a minimizar a soma dos quadrados dos resíduos, tornando a aproximação entre a função de regressão amostral e a populacional o mais próxima possível.
Este documento descreve como construir intervalos de confiança para a média de uma população normal quando a variância é desconhecida. Explica que se deve estimar a variância com S2 e usar a distribuição t de Student em vez da normal. Fornece exemplos de como calcular valores críticos da t de Student e construir intervalos de confiança para a média populacional com base nos dados amostrais.
1) O documento discute o modelo de regressão linear normal clássico, incluindo a hipótese de normalidade dos resíduos e propriedades dos estimadores sob essa hipótese.
2) É explicado como construir intervalos de confiança para os parâmetros β1, β2 e variância dos resíduos σ2 usando distribuições t e qui-quadrado respectivamente.
3) Testes de hipóteses também são discutidos como meio de inferir se as estimativas estão próximas dos parâmetros reais da população.
O documento discute variáveis aleatórias contínuas, definindo-as como funções que assumem valores em um intervalo de números reais. Explica como atribuir probabilidades a variáveis contínuas usando funções de densidade de probabilidade, e como calcular medidas como média, variância e probabilidades para variáveis aleatórias contínuas usando integrais. Fornece exemplos ilustrativos sobre profundidade de lençol freático e tempo de teste.
O documento discute o modelo de regressão linear clássico, incluindo a hipótese de normalidade dos resíduos, propriedades dos estimadores sob essa hipótese, estimação de intervalos de confiança para os parâmetros β1, β2 e σ2, e testes de hipóteses. Explica como construir intervalos de confiança para os parâmetros usando a distribuição t e qui-quadrado e como consultar esses valores críticos na tabela.
O documento descreve os principais modelos de probabilidade. Apresenta os conceitos de modelo discreto, contínuo, finito e infinito. Explica como calcular a média e variância populacional para modelos de probabilidade e fornece exemplos de modelos discretos como o uniforme, de Poisson, geométrico e binomial. Também explica modelos contínuos como o uniforme, exponencial e normal.
1) O documento descreve um modelo de regressão linear simples, apresentando a equação, o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros, e os testes de significância dos parâmetros e da regressão como um todo.
2) É apresentado um exemplo numérico ilustrando os cálculos para estimar a reta de regressão e os testes.
3) A regressão é validada através dos testes F e t, indicando que os parâmetros são estatisticamente significativos.
As três distribuições de probabilidade mais comuns são a binomial, normal e uniforme. A distribuição binomial se aplica a variáveis discretas, enquanto a normal é usada para variáveis contínuas. O documento explica como calcular medidas como esperança matemática e variância para essas distribuições e fornece exemplos de sua aplicação em problemas reais.
Testes de hipóteses para uma amostra.
- Introdução ao teste de hipótese
- Testes de hipóteses para a média (amostras grandes)
- Testes de hipóteses para a média (amostras pequenas)
- Testes de hipóteses para variância e desvio padrão
O documento discute o modelo de regressão linear simples. Explica que a regressão analisa a dependência entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis explicativas, estimando o valor médio da primeira em termos dos valores das segundas. Também apresenta o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros da regressão linear simples a partir de uma amostra, de modo a aproximar a regressão amostral da regressão populacional.
Este documento discute intervalos de confiança, que fornecem uma faixa de valores dentro da qual o parâmetro populacional verdadeiro tem uma certa probabilidade de estar localizado. Intervalos de confiança são construídos usando dados amostrais e fornecem uma estimativa do erro na estimativa pontual de um parâmetro. O documento também discute como calcular intervalos de confiança para a média populacional e proporção populacional usando estatística inferencial.
1) O documento apresenta conceitos básicos de inferência estatística, incluindo distribuições de frequências, teste de hipóteses, intervalo de confiança e testes para uma ou mais médias.
2) São descritos testes estatísticos como z, t e qui-quadrado para análise de uma ou duas médias e proporções.
3) São explicadas condições e pressupostos para a aplicação correta desses testes e como interpretá-los.
O documento discute intervalos de confiança, que fornecem um intervalo de valores plausíveis para um parâmetro populacional com base em dados amostrais. Intervalos de confiança são úteis quando se deseja estimar parâmetros com uma margem de erro conhecida.
1) O documento discute o problema da inferência na regressão múltipla, incluindo testes de hipóteses sobre os coeficientes e o uso da estatística F.
2) É mostrado um exemplo com dados de mortalidade infantil, onde os coeficientes são testados individualmente usando o teste t e conjuntamente usando o teste F.
3) A análise da contribuição incremental de cada variável é discutida por meio da decomposição da soma dos quadrados do modelo.
1) O documento discute o problema da estimação no modelo de regressão múltipla, onde a variável dependente é explicada por múltiplas variáveis independentes.
2) São apresentadas as hipóteses do modelo de regressão múltipla e o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros do modelo.
3) Discutem-se também as propriedades dos estimadores, como serem não enviesados, consistentes e eficientes.
O documento introduz conceitos sobre medidas de dispersão e descreve o cálculo da amplitude total e do desvio médio simples. Apresenta três casos para o cálculo destas medidas: 1) variável discreta com dados brutos, 2) variável discreta, e 3) variável contínua. Fornece exemplos detalhados para cada caso.
1. O documento discute conceitos estatísticos relacionados à distribuição normal, incluindo a distribuição normal padrão, distribuições amostrais, e o Teorema Central do Limite.
2. É apresentada a distribuição normal padrão e como calcular probabilidades usando escores z.
3. Explica-se como trabalhar com outras distribuições normais através da conversão para escores padronizados.
Este documento discute distribuições de probabilidade, incluindo distribuições discretas e contínuas. Ele descreve as distribuições de Bernoulli, binomial, hipergeométrica e Poisson, bem como as distribuições exponencial e normal. As distribuições de probabilidade fornecem modelos matemáticos para relacionar valores de variáveis aleatórias com suas probabilidades de ocorrência.
O documento discute conceitos estatísticos como distribuição de probabilidades, distribuições discretas e contínuas. Explica que distribuições discretas envolvem variáveis aleatórias que podem ser contadas, como número de ocorrências, e fornece exemplos de formas de distribuição discreta. Também descreve características gerais de distribuições contínuas e exemplos como uniforme e normal.
1) A distribuição normal é uma distribuição simétrica em forma de sino que é especificada pelos parâmetros média (μ ou x) e desvio padrão (σ ou s).
2) A distribuição normal padronizada tem média 0 e desvio padrão 1 e facilita os cálculos de probabilidade ao transformar outras distribuições normais nesta distribuição de referência.
3) As probabilidades em distribuições normais são calculadas usando a área sob a curva da densidade de probabilidade ou a tabela da distribuição normal padronizada.
A distribuição T de Student é uma distribuição estatística usada para testar hipóteses quando a variância da população é desconhecida. O documento explica que a distribuição T é similar à distribuição normal padrão, mas com variação maior devido à estimativa da variância amostral. Também fornece exemplos de como calcular valores T e interpretar resultados em termos de probabilidade com base nas tabelas da distribuição T.
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópiaTuane Paixão
O documento discute distribuições de probabilidade e experimentos aleatórios. Ele apresenta exemplos de variáveis aleatórias discretas e contínuas e explica como construir distribuições de probabilidade a partir de dados. Também explica experimentos binomiais e como calcular probabilidades usando a distribuição binomial.
O documento discute conceitos básicos de regressão linear, incluindo função de regressão populacional, função de regressão amostral, método dos mínimos quadrados ordinários e suas propriedades estatísticas. O método dos mínimos quadrados ordinários escolhe os estimadores de modo a minimizar a soma dos quadrados dos resíduos, tornando a aproximação entre a função de regressão amostral e a populacional o mais próxima possível.
Este documento descreve como construir intervalos de confiança para a média de uma população normal quando a variância é desconhecida. Explica que se deve estimar a variância com S2 e usar a distribuição t de Student em vez da normal. Fornece exemplos de como calcular valores críticos da t de Student e construir intervalos de confiança para a média populacional com base nos dados amostrais.
1) O documento discute o modelo de regressão linear normal clássico, incluindo a hipótese de normalidade dos resíduos e propriedades dos estimadores sob essa hipótese.
2) É explicado como construir intervalos de confiança para os parâmetros β1, β2 e variância dos resíduos σ2 usando distribuições t e qui-quadrado respectivamente.
3) Testes de hipóteses também são discutidos como meio de inferir se as estimativas estão próximas dos parâmetros reais da população.
O documento discute variáveis aleatórias contínuas, definindo-as como funções que assumem valores em um intervalo de números reais. Explica como atribuir probabilidades a variáveis contínuas usando funções de densidade de probabilidade, e como calcular medidas como média, variância e probabilidades para variáveis aleatórias contínuas usando integrais. Fornece exemplos ilustrativos sobre profundidade de lençol freático e tempo de teste.
O documento discute o modelo de regressão linear clássico, incluindo a hipótese de normalidade dos resíduos, propriedades dos estimadores sob essa hipótese, estimação de intervalos de confiança para os parâmetros β1, β2 e σ2, e testes de hipóteses. Explica como construir intervalos de confiança para os parâmetros usando a distribuição t e qui-quadrado e como consultar esses valores críticos na tabela.
O documento descreve os principais modelos de probabilidade. Apresenta os conceitos de modelo discreto, contínuo, finito e infinito. Explica como calcular a média e variância populacional para modelos de probabilidade e fornece exemplos de modelos discretos como o uniforme, de Poisson, geométrico e binomial. Também explica modelos contínuos como o uniforme, exponencial e normal.
1) O documento descreve um modelo de regressão linear simples, apresentando a equação, o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros, e os testes de significância dos parâmetros e da regressão como um todo.
2) É apresentado um exemplo numérico ilustrando os cálculos para estimar a reta de regressão e os testes.
3) A regressão é validada através dos testes F e t, indicando que os parâmetros são estatisticamente significativos.
As três distribuições de probabilidade mais comuns são a binomial, normal e uniforme. A distribuição binomial se aplica a variáveis discretas, enquanto a normal é usada para variáveis contínuas. O documento explica como calcular medidas como esperança matemática e variância para essas distribuições e fornece exemplos de sua aplicação em problemas reais.
Testes de hipóteses para uma amostra.
- Introdução ao teste de hipótese
- Testes de hipóteses para a média (amostras grandes)
- Testes de hipóteses para a média (amostras pequenas)
- Testes de hipóteses para variância e desvio padrão
O documento discute o modelo de regressão linear simples. Explica que a regressão analisa a dependência entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis explicativas, estimando o valor médio da primeira em termos dos valores das segundas. Também apresenta o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros da regressão linear simples a partir de uma amostra, de modo a aproximar a regressão amostral da regressão populacional.
Este documento discute intervalos de confiança, que fornecem uma faixa de valores dentro da qual o parâmetro populacional verdadeiro tem uma certa probabilidade de estar localizado. Intervalos de confiança são construídos usando dados amostrais e fornecem uma estimativa do erro na estimativa pontual de um parâmetro. O documento também discute como calcular intervalos de confiança para a média populacional e proporção populacional usando estatística inferencial.
1) O documento apresenta conceitos básicos de inferência estatística, incluindo distribuições de frequências, teste de hipóteses, intervalo de confiança e testes para uma ou mais médias.
2) São descritos testes estatísticos como z, t e qui-quadrado para análise de uma ou duas médias e proporções.
3) São explicadas condições e pressupostos para a aplicação correta desses testes e como interpretá-los.
O documento discute intervalos de confiança, que fornecem um intervalo de valores plausíveis para um parâmetro populacional com base em dados amostrais. Intervalos de confiança são úteis quando se deseja estimar parâmetros com uma margem de erro conhecida.
1) O documento discute o problema da inferência na regressão múltipla, incluindo testes de hipóteses sobre os coeficientes e o uso da estatística F.
2) É mostrado um exemplo com dados de mortalidade infantil, onde os coeficientes são testados individualmente usando o teste t e conjuntamente usando o teste F.
3) A análise da contribuição incremental de cada variável é discutida por meio da decomposição da soma dos quadrados do modelo.
1) O documento discute o problema da estimação no modelo de regressão múltipla, onde a variável dependente é explicada por múltiplas variáveis independentes.
2) São apresentadas as hipóteses do modelo de regressão múltipla e o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros do modelo.
3) Discutem-se também as propriedades dos estimadores, como serem não enviesados, consistentes e eficientes.
O documento introduz conceitos sobre medidas de dispersão e descreve o cálculo da amplitude total e do desvio médio simples. Apresenta três casos para o cálculo destas medidas: 1) variável discreta com dados brutos, 2) variável discreta, e 3) variável contínua. Fornece exemplos detalhados para cada caso.
1. O documento discute conceitos estatísticos relacionados à distribuição normal, incluindo a distribuição normal padrão, distribuições amostrais, e o Teorema Central do Limite.
2. É apresentada a distribuição normal padrão e como calcular probabilidades usando escores z.
3. Explica-se como trabalhar com outras distribuições normais através da conversão para escores padronizados.
Este documento discute distribuições de probabilidade, incluindo distribuições discretas e contínuas. Ele descreve as distribuições de Bernoulli, binomial, hipergeométrica e Poisson, bem como as distribuições exponencial e normal. As distribuições de probabilidade fornecem modelos matemáticos para relacionar valores de variáveis aleatórias com suas probabilidades de ocorrência.
O documento discute a distribuição normal, incluindo: (1) sua importância na estatística devido ao teorema do limite central; (2) seu modelo matemático e padronização; (3) análise gráfica de suas propriedades; (4) aplicações estatísticas como probabilidades; e (5) exercícios para prática.
1) O documento discute conceitos estatísticos como distribuições de frequências, medidas de tendência central, inferência estatística e testes de hipóteses;
2) É apresentada a distribuição normal e suas propriedades, utilizada para modelar amostras retiradas de populações;
3) É mostrado um exemplo de teste de hipóteses para verificar se a média salarial de uma amostra difere da média populacional.
Este documento discute conceitos estatísticos como distribuições de probabilidade normal e medidas de posição. Ele fornece exemplos de como calcular probabilidades, quartis, z-scores e transformar entre valores x e z-scores usando fórmulas de distribuição normal. O documento conclui que a estatística é uma ferramenta importante para análise de dados e conclusões com base em pesquisas.
O documento discute testes de hipóteses para comparar as médias de duas amostras, fornecendo os valores estatísticos calculados para o teste t de Student. Explica como interpretar os resultados do teste para determinar se as médias são iguais ou diferentes com base no nível de significância escolhido.
O documento apresenta os objetivos e programa de uma disciplina de Estatística Aplicada à Validade de Métodos Analíticos. O programa inclui tópicos como medidas estatísticas, distribuições de probabilidade, inferência estatística, intervalos de confiança e testes de hipóteses.
1) Variáveis aleatórias contínuas podem assumir qualquer valor fracionário dentro de um intervalo, e a probabilidade de um valor é dada pela área sob a curva de distribuição de probabilidade entre esses valores.
2) A distribuição normal é amplamente usada e definida pela média e desvio padrão, com a variável normalizada Z facilitando cálculos de probabilidade.
3) Exemplos ilustram como usar a tabela normal para calcular probabilidades para variáveis contínuas como tempo de reação.
Aula de distribuição de probabilidade[1]Tuane Paixão
O documento descreve como combinar estatística descritiva e probabilidade para prever eventos. Explica como usar uma distribuição de probabilidades para determinar a chance de não chover ou chover em um, dois ou três dias.
Slides apresentados durante o minicurso Introdução à Amostragem Compressiva, no Simpósio Brasileiro de Telecomunicações. Maiores detalhes no livro Telecomunicações: Teoria, Avanços e Aplicações. ISBN 978-85-89748-08-7.
O documento descreve a distribuição normal, incluindo sua definição como uma curva em forma de sino simétrica, seu histórico de descoberta por De Moivre e Gauss, e suas características como ser assintótica e ter área total sob a curva igual a 1. Também discute os parâmetros de média e desvio padrão, a variável e amostra quantitativa contínua com n>30, e o uso da variável reduzida Z e da tabela de Z para calcular probabilidades.
Este capítulo discute a análise de regressão múltipla e a inferência estatística. Apresenta os testes t e intervalos de confiança para os coeficientes de regressão e discute a importância da hipótese de normalidade dos resíduos para a aplicação correta destes testes. Também introduz o teste de Jarque-Bera para avaliar a normalidade dos resíduos.
1. O documento discute regressão linear e correlação linear, com o objetivo de prever uma variável dependente (Y) a partir de uma ou mais variáveis independentes (X).
2. A regressão linear simples usa uma única variável X para prever Y, enquanto a regressão linear múltipla usa múltiplas variáveis X.
3. A correlação de Pearson mede o grau de relacionamento entre variáveis X e Y, usando o coeficiente de correlação r, que varia de -1 a 1 indicando uma relação negativa ou positiva.
O documento discute distribuições de probabilidade contínuas como uniforme, exponencial, normal e gama. Apresenta suas funções de densidade de probabilidade e propriedades, além de exemplos numéricos de cálculo de probabilidades para cada distribuição.
1. O documento discute propriedades de estimadores estatísticos, incluindo tendência, consistência, erro quadrático médio e eficiência.
2. Métodos de estimação como método dos momentos e mínimos quadrados são explicados. O método dos momentos iguala momentos teóricos com estimados a partir de dados.
3. Estimadores robustos são menos afetados por desvios dos pressupostos do modelo e valores atípicos.
O documento introduz conceitos básicos de distribuições de probabilidade discretas e contínuas, com foco na distribuição normal. Discute como representar graficamente distribuições de probabilidade, a noção de densidade de probabilidade para variáveis aleatórias contínuas e as propriedades da distribuição normal. Apresenta exemplos numéricos para ilustrar o cálculo de probabilidades usando a tabela da distribuição normal padrão.
O documento introduz conceitos básicos de distribuições de probabilidade discretas e contínuas, com foco na distribuição normal. Discute como representar graficamente distribuições de probabilidade, a noção de densidade de probabilidade para variáveis aleatórias contínuas e as propriedades da distribuição normal. Apresenta exemplos numéricos de cálculo de probabilidades usando a tabela da distribuição normal padrão.
O documento introduz conceitos básicos de distribuições de probabilidade discretas e contínuas, com foco na distribuição normal. Explica como calcular probabilidades para variáveis aleatórias contínuas usando a densidade de probabilidade e a tabela da distribuição normal padrão.
1. O documento discute a distribuição amostral da média da amostra (X), que descreve como a média da amostra se comporta em relação à média da população. 2. Explica que o valor esperado de X é igual à média da população, enquanto o desvio-padrão de X mede a variabilidade da média da amostra. 3. O teorema do limite central estabelece que X se aproxima de uma distribuição normal para amostras grandes, permitindo estimar a probabilidade de X estar em determinados intervalos
MEDIDAS DE DISPERSÃO introduz medidas de dispersão absoluta como amplitude total e desvio médio simples. A amplitude total é a diferença entre o maior e menor valor da série. O desvio médio simples é a média aritmética dos desvios de cada elemento em relação à média da série. O documento explica o cálculo destas medidas para variáveis discretas e contínuas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Distribuição Normal
|Uma variável aleatória contínua tem uma distribuição normal se sua distribuição é:
zsimétrica
zapresenta (num gráfico) forma de um sino
3. πσσμ 2)( 221⎟⎠ ⎞ ⎜⎝ ⎛− − = xexf
Função Densidade da
Distribuição Normal
4. Distribuição Normal
|Quando uma distribuição écontínua, o gráfico de distribuição éuma linha contínua
|Não se visualiza as barras de um histograma, mas freqüências de ocorrências de cada valor de xem intervalos infinitesimais
|Forma uma Curva de Densidade de Probabilidade(função pdf–ProbabilityDensityFunction)
5. ∫ +∞ ∞− =1)(dxxP1)(0≤≤xPA função densidade da normal (e de qualquer outra variável aleatória contínua) pode ser compreendida como uma extensão natural de um histograma0)(≥xPA probabilidade éa área sob a curva de densidade. Portanto, para qualquer P(x): Função Densidade daDistribuição Normal
6. Note que a distribuição normal éespecificada por dois parâmetros: μrepresenta a média populacional, e σrepresenta o desvio-padrão populacional πσσμ 2)( 221⎟⎠ ⎞ ⎜⎝ ⎛− − = xexf
Distribuição Normal
7.
8.
9. |Cada par de parâmetros (μ, σ) define uma distribuição normal distinta!
|A figura mostra as curvas de densidade para alturas de mulheres e homens adultos nos EUA
Distribuição Normal Padronizada
10. |A distribuição normal padronizada tem média e desvio padrão iguais a:
0=μ1=σ „A distribuição normal padronizada facilita os cálculos de probabilidade, evitando o uso da fórmula e projetando qualquer análise mediante utilização de ESCORES (Z) σμ− =xz
Distribuição Normal Padronizada
11. |Se x éuma observação de uma distribuição que tem média μe desvio-padrãoσ, o valor padronizadode x é |Note que o valor padronizadorepresenta o número de desvios-padrão pelo qual um valor x dista da média (para mais ou para menos) σμ− =xz
Distribuição Normal Padronizada
12. |Ou seja, como a distribuição normal padronizadaéaquela que tem média 0 e desvio-padrão 1, ou seja N(0, 1)
|Se uma variável aleatória x tem distribuição normal qualquer N(μ, σ), então a variável padronizada
tem distribuição normal σμ− =xz
Distribuição Normal Padronizada
13.
14. Exemplo
|Um professor de cálculo aplica dois testes diferentes a duas turmas do seu curso. Os resultados foram:
Turma 1:média = 75desvio = 14
Turma 2:média = 40desvio = 8
|Que nota érelativamente melhor: 82 na turma 1, ou 46 na turma 2?
15. Distribuição Normal Padronizada
|A estimativa de probabilidades associadas a variáveis aleatórias contínuas envolve o cálculo de áreas sob a curva da densidade.
|O uso da distribuição normal padronizadanos permite calcular áreas sob a curva de uma distribuição normal qualquer, pois as áreas associadas com a normal padronizadas são tabeladas.
|A Tabela A-2 seráusada para os cálculos de probabilidade envolvendo distribuições normais.
16. |Uma empresa fabrica termômetros que devem acusar a leitura de 0 °Cno ponto de congelamento da água. Testes feitos em uma grande amostradesses termômetros revelaram que alguns acusavam valores inferiores a 0 °Ce alguns acusavam valores superiores.
|Supondo que a leitura média seja 0°Ce que o desvio-padrão das leituras seja 1,00 °C, qual a probabilidade de que, no ponto de congelamento, um termômetro escolhido aleatoriamente marque entre 0 e 1,58 °C?
|Admita que a freqüência de erros se assemelhe a uma distribuição normal.
Exemplo
17. Exemplo
|A distribuição de probabilidade das leituras éuma
normal padronizada porque as leituras têm μ= 0 e
σ= 1.
|A área da região sombreada, delimitada pela média 0 e pelo número positivo z, pode ser lida na Tabela A-2
18. EXEMPLO
Portanto, a probabilidade de se escolher aleatoriamente um termômetro com erro entre 0 e 1,58 °Cé44,29 %
Outra maneira de interpretar este resultado éconcluir que 44,29% dos termômetros terão erros entre 0 e 1,58 °C
Distribuição Normal Padronizada
19. EXEMPLO
Com os termômetros do exemplo anterior, determine a probabilidade de se selecionar aleatoriamente um termômetro que acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura entre -2,43 °Ce0 °C?
Distribuição Normal Padronizada
20. Distribuição Normal Padronizada
|Estamos interessados na região sombreada da Figura (a), mas a Tabela A-2 se aplica apenas a regiões àdireita da média (0), como a da Figura (b)
|Podemos ver que ambas as áreas são idênticas porque a curva de densidade ésimétrica !
21. EXEMPLO
Portanto, a probabilidade de se escolher aleatoriamente um termômetro com erro entre - 2,43°Ce 0°Cé49,25 %
Em outras palavras, 49,25% dos termômetros terão erros entre -2,43 °Ce 0 °C
Distribuição Normal Padronizada
22. EXEMPLO
Mais uma vez, faremos uma escolha aleatória da mesma amostra de termômetros.
Qual a probabilidade de que o termômetro escolhido acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura superior a +1,27 °C?
Distribuição Normal Padronizada
23. Distribuição Normal Padronizada
|A probabilidade de escolher um termômetro que acuse leitura superior a 1,27 °Ccorresponde àárea sombreada da figura
|Se a área total sob a curva da densidade éigual a 1, a área àdireita de zero vale metade, isto é, 0,5. Assim, podemos calcular facilmente a área sombreada !
24. EXEMPLO
Podemos concluir que háuma probabilidade de 10,20% de escolher aleatoriamente um termômetro com leitura superior a +1,27°C.
Podemos dizer, ainda, que, em um grande lote de termômetros escolhidos aleatoriamente e testados, 10,20% deles acusarão leitura superior a +1,27 °C
Distribuição Normal Padronizada
25. EXEMPLO
De novo, faremos uma escolha aleatória da mesma amostra de termômetros.
Qual a probabilidade de que o termômetro escolhido acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura entre 1,20 e 2,30 °C?
Distribuição Normal Padronizada
26. Distribuição Normal Padronizada
|A probabilidade de escolher um termômetro que acuse leitura entre 1,20 e 2,30 °Ccorresponde àárea ombreada da figura
|Éfácil perceber que podemos calcular esta área, subtraindo- se a área de 0 atéo maior valor (2,30), da área de 0 atéo menor valor (1,20), que são lidas na Tabela A-2 !
27. Dos exemplos anteriores, podemos expressar as probabilidades calculadas com a notação seguinte:
P (a z b)denota a probabilidade de o valor de z estar entre a e b
P (z a) denota a probabilidade de o valor de z ser maior do que a
P (z a) denota a probabilidade de o valor de z ser menor do que a
Distribuição Normal Padronizada
28. As figuras abaixo ajudam na interpretação das expressões mais comuns no cálculo de probabilidades:
29. |Os exemplos feitos com o termômetro não são muito realistas porque a maioria das populações distribuídas normalmente têm média diferente de 0, desvio diferente de 1, ou ambos.
|Como proceder, então, para calcular probabilidades de distribuições normais não-padronizadas ?
Distribuição Normal NãoPadronizada
30. A idéia éutilizar a fórmula dos valores padronizados e TRANSFORMARqualquer distribuição normal dada na normal padronizada, como mostrado abaixo.
Distribuição Normal NãoPadronizada
31. EXEMPLO
As alturas das mulheres americanas segue uma distribuição normal com média de 63,6”e desvio-padrão de 2,5”.
Selecionada uma mulher americana ao acaso, qual a probabilidade da sua altura estar entre 63,6 e 68,6 polegadas?
Distribuição Normal NãoPadronizada
32. |Devemos proceder da maneira descrita a seguir: zTrace uma curva normal, assinale a média e outros valores de interesse, e sombreie a região que representa a probabilidade desejada zPara cada valor x da fronteira da região sombreada, aplique a fórmula para achar o valor padronizado z zUtilize a Tabela A-2 para achar a área da região sombreada
Distribuição Normal NãoPadronizada
33. Distribuição Normal Não Padronizada
EXEMPLO
|Há, portanto, uma probabilidade de 0,4772 de escolher uma mulher com altura entre 63,6 pol. e 68,6 pol. Usando a notação, teríamos:
zP (63,6 x 68,6) = P (0 z 2,00) = 47,72%
|Outra forma de interpretar este resultado consiste em concluir que 47,72% das mulheres americanas têm altura entre 63,6 pol. e 68,6 pol.