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Probabilidade 
Distribuição Normal
Distribuição Normal 
|Uma variável aleatória contínua tem uma distribuição normal se sua distribuição é: 
zsimétrica 
zapresenta (num gráfico) forma de um sino
πσσμ 2)( 221⎟⎠ ⎞ ⎜⎝ ⎛− − = xexf 
Função Densidade da 
Distribuição Normal
Distribuição Normal 
|Quando uma distribuição écontínua, o gráfico de distribuição éuma linha contínua 
|Não se visualiza as barras de um histograma, mas freqüências de ocorrências de cada valor de xem intervalos infinitesimais 
|Forma uma Curva de Densidade de Probabilidade(função pdf–ProbabilityDensityFunction)
∫ +∞ ∞− =1)(dxxP1)(0≤≤xPA função densidade da normal (e de qualquer outra variável aleatória contínua) pode ser compreendida como uma extensão natural de um histograma0)(≥xPA probabilidade éa área sob a curva de densidade. Portanto, para qualquer P(x): Função Densidade daDistribuição Normal
Note que a distribuição normal éespecificada por dois parâmetros: μrepresenta a média populacional, e σrepresenta o desvio-padrão populacional πσσμ 2)( 221⎟⎠ ⎞ ⎜⎝ ⎛− − = xexf 
Distribuição Normal
|Cada par de parâmetros (μ, σ) define uma distribuição normal distinta! 
|A figura mostra as curvas de densidade para alturas de mulheres e homens adultos nos EUA 
Distribuição Normal Padronizada
|A distribuição normal padronizada tem média e desvio padrão iguais a: 
0=μ1=σ „A distribuição normal padronizada facilita os cálculos de probabilidade, evitando o uso da fórmula e projetando qualquer análise mediante utilização de ESCORES (Z) σμ− =xz 
Distribuição Normal Padronizada
|Se x éuma observação de uma distribuição que tem média μe desvio-padrãoσ, o valor padronizadode x é |Note que o valor padronizadorepresenta o número de desvios-padrão pelo qual um valor x dista da média (para mais ou para menos) σμ− =xz 
Distribuição Normal Padronizada
|Ou seja, como a distribuição normal padronizadaéaquela que tem média 0 e desvio-padrão 1, ou seja N(0, 1) 
|Se uma variável aleatória x tem distribuição normal qualquer N(μ, σ), então a variável padronizada 
tem distribuição normal σμ− =xz 
Distribuição Normal Padronizada
Exemplo 
|Um professor de cálculo aplica dois testes diferentes a duas turmas do seu curso. Os resultados foram: 
Turma 1:média = 75desvio = 14 
Turma 2:média = 40desvio = 8 
|Que nota érelativamente melhor: 82 na turma 1, ou 46 na turma 2?
Distribuição Normal Padronizada 
|A estimativa de probabilidades associadas a variáveis aleatórias contínuas envolve o cálculo de áreas sob a curva da densidade. 
|O uso da distribuição normal padronizadanos permite calcular áreas sob a curva de uma distribuição normal qualquer, pois as áreas associadas com a normal padronizadas são tabeladas. 
|A Tabela A-2 seráusada para os cálculos de probabilidade envolvendo distribuições normais.
|Uma empresa fabrica termômetros que devem acusar a leitura de 0 °Cno ponto de congelamento da água. Testes feitos em uma grande amostradesses termômetros revelaram que alguns acusavam valores inferiores a 0 °Ce alguns acusavam valores superiores. 
|Supondo que a leitura média seja 0°Ce que o desvio-padrão das leituras seja 1,00 °C, qual a probabilidade de que, no ponto de congelamento, um termômetro escolhido aleatoriamente marque entre 0 e 1,58 °C? 
|Admita que a freqüência de erros se assemelhe a uma distribuição normal. 
Exemplo
Exemplo 
|A distribuição de probabilidade das leituras éuma 
normal padronizada porque as leituras têm μ= 0 e 
σ= 1. 
|A área da região sombreada, delimitada pela média 0 e pelo número positivo z, pode ser lida na Tabela A-2
EXEMPLO 
Portanto, a probabilidade de se escolher aleatoriamente um termômetro com erro entre 0 e 1,58 °Cé44,29 % 
Outra maneira de interpretar este resultado éconcluir que 44,29% dos termômetros terão erros entre 0 e 1,58 °C 
Distribuição Normal Padronizada
EXEMPLO 
Com os termômetros do exemplo anterior, determine a probabilidade de se selecionar aleatoriamente um termômetro que acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura entre -2,43 °Ce0 °C? 
Distribuição Normal Padronizada
Distribuição Normal Padronizada 
|Estamos interessados na região sombreada da Figura (a), mas a Tabela A-2 se aplica apenas a regiões àdireita da média (0), como a da Figura (b) 
|Podemos ver que ambas as áreas são idênticas porque a curva de densidade ésimétrica !
EXEMPLO 
Portanto, a probabilidade de se escolher aleatoriamente um termômetro com erro entre - 2,43°Ce 0°Cé49,25 % 
Em outras palavras, 49,25% dos termômetros terão erros entre -2,43 °Ce 0 °C 
Distribuição Normal Padronizada
EXEMPLO 
Mais uma vez, faremos uma escolha aleatória da mesma amostra de termômetros. 
Qual a probabilidade de que o termômetro escolhido acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura superior a +1,27 °C? 
Distribuição Normal Padronizada
Distribuição Normal Padronizada 
|A probabilidade de escolher um termômetro que acuse leitura superior a 1,27 °Ccorresponde àárea sombreada da figura 
|Se a área total sob a curva da densidade éigual a 1, a área àdireita de zero vale metade, isto é, 0,5. Assim, podemos calcular facilmente a área sombreada !
EXEMPLO 
Podemos concluir que háuma probabilidade de 10,20% de escolher aleatoriamente um termômetro com leitura superior a +1,27°C. 
Podemos dizer, ainda, que, em um grande lote de termômetros escolhidos aleatoriamente e testados, 10,20% deles acusarão leitura superior a +1,27 °C 
Distribuição Normal Padronizada
EXEMPLO 
De novo, faremos uma escolha aleatória da mesma amostra de termômetros. 
Qual a probabilidade de que o termômetro escolhido acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura entre 1,20 e 2,30 °C? 
Distribuição Normal Padronizada
Distribuição Normal Padronizada 
|A probabilidade de escolher um termômetro que acuse leitura entre 1,20 e 2,30 °Ccorresponde àárea ombreada da figura 
|Éfácil perceber que podemos calcular esta área, subtraindo- se a área de 0 atéo maior valor (2,30), da área de 0 atéo menor valor (1,20), que são lidas na Tabela A-2 !
Dos exemplos anteriores, podemos expressar as probabilidades calculadas com a notação seguinte: 
P (a  z  b)denota a probabilidade de o valor de z estar entre a e b 
P (z  a) denota a probabilidade de o valor de z ser maior do que a 
P (z  a) denota a probabilidade de o valor de z ser menor do que a 
Distribuição Normal Padronizada
As figuras abaixo ajudam na interpretação das expressões mais comuns no cálculo de probabilidades:
|Os exemplos feitos com o termômetro não são muito realistas porque a maioria das populações distribuídas normalmente têm média diferente de 0, desvio diferente de 1, ou ambos. 
|Como proceder, então, para calcular probabilidades de distribuições normais não-padronizadas ? 
Distribuição Normal NãoPadronizada
A idéia éutilizar a fórmula dos valores padronizados e TRANSFORMARqualquer distribuição normal dada na normal padronizada, como mostrado abaixo. 
Distribuição Normal NãoPadronizada
EXEMPLO 
As alturas das mulheres americanas segue uma distribuição normal com média de 63,6”e desvio-padrão de 2,5”. 
Selecionada uma mulher americana ao acaso, qual a probabilidade da sua altura estar entre 63,6 e 68,6 polegadas? 
Distribuição Normal NãoPadronizada
|Devemos proceder da maneira descrita a seguir: zTrace uma curva normal, assinale a média e outros valores de interesse, e sombreie a região que representa a probabilidade desejada zPara cada valor x da fronteira da região sombreada, aplique a fórmula para achar o valor padronizado z zUtilize a Tabela A-2 para achar a área da região sombreada 
Distribuição Normal NãoPadronizada
Distribuição Normal Não Padronizada 
EXEMPLO 
|Há, portanto, uma probabilidade de 0,4772 de escolher uma mulher com altura entre 63,6 pol. e 68,6 pol. Usando a notação, teríamos: 
zP (63,6  x  68,6) = P (0  z  2,00) = 47,72% 
|Outra forma de interpretar este resultado consiste em concluir que 47,72% das mulheres americanas têm altura entre 63,6 pol. e 68,6 pol.
Regra 68-95-99,7 
Numa distribuição normal N(μ, σ) ou N(x, s)
Distribuição normal
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Distribuição normal

  • 2. Distribuição Normal |Uma variável aleatória contínua tem uma distribuição normal se sua distribuição é: zsimétrica zapresenta (num gráfico) forma de um sino
  • 3. πσσμ 2)( 221⎟⎠ ⎞ ⎜⎝ ⎛− − = xexf Função Densidade da Distribuição Normal
  • 4. Distribuição Normal |Quando uma distribuição écontínua, o gráfico de distribuição éuma linha contínua |Não se visualiza as barras de um histograma, mas freqüências de ocorrências de cada valor de xem intervalos infinitesimais |Forma uma Curva de Densidade de Probabilidade(função pdf–ProbabilityDensityFunction)
  • 5. ∫ +∞ ∞− =1)(dxxP1)(0≤≤xPA função densidade da normal (e de qualquer outra variável aleatória contínua) pode ser compreendida como uma extensão natural de um histograma0)(≥xPA probabilidade éa área sob a curva de densidade. Portanto, para qualquer P(x): Função Densidade daDistribuição Normal
  • 6. Note que a distribuição normal éespecificada por dois parâmetros: μrepresenta a média populacional, e σrepresenta o desvio-padrão populacional πσσμ 2)( 221⎟⎠ ⎞ ⎜⎝ ⎛− − = xexf Distribuição Normal
  • 7.
  • 8.
  • 9. |Cada par de parâmetros (μ, σ) define uma distribuição normal distinta! |A figura mostra as curvas de densidade para alturas de mulheres e homens adultos nos EUA Distribuição Normal Padronizada
  • 10. |A distribuição normal padronizada tem média e desvio padrão iguais a: 0=μ1=σ „A distribuição normal padronizada facilita os cálculos de probabilidade, evitando o uso da fórmula e projetando qualquer análise mediante utilização de ESCORES (Z) σμ− =xz Distribuição Normal Padronizada
  • 11. |Se x éuma observação de uma distribuição que tem média μe desvio-padrãoσ, o valor padronizadode x é |Note que o valor padronizadorepresenta o número de desvios-padrão pelo qual um valor x dista da média (para mais ou para menos) σμ− =xz Distribuição Normal Padronizada
  • 12. |Ou seja, como a distribuição normal padronizadaéaquela que tem média 0 e desvio-padrão 1, ou seja N(0, 1) |Se uma variável aleatória x tem distribuição normal qualquer N(μ, σ), então a variável padronizada tem distribuição normal σμ− =xz Distribuição Normal Padronizada
  • 13.
  • 14. Exemplo |Um professor de cálculo aplica dois testes diferentes a duas turmas do seu curso. Os resultados foram: Turma 1:média = 75desvio = 14 Turma 2:média = 40desvio = 8 |Que nota érelativamente melhor: 82 na turma 1, ou 46 na turma 2?
  • 15. Distribuição Normal Padronizada |A estimativa de probabilidades associadas a variáveis aleatórias contínuas envolve o cálculo de áreas sob a curva da densidade. |O uso da distribuição normal padronizadanos permite calcular áreas sob a curva de uma distribuição normal qualquer, pois as áreas associadas com a normal padronizadas são tabeladas. |A Tabela A-2 seráusada para os cálculos de probabilidade envolvendo distribuições normais.
  • 16. |Uma empresa fabrica termômetros que devem acusar a leitura de 0 °Cno ponto de congelamento da água. Testes feitos em uma grande amostradesses termômetros revelaram que alguns acusavam valores inferiores a 0 °Ce alguns acusavam valores superiores. |Supondo que a leitura média seja 0°Ce que o desvio-padrão das leituras seja 1,00 °C, qual a probabilidade de que, no ponto de congelamento, um termômetro escolhido aleatoriamente marque entre 0 e 1,58 °C? |Admita que a freqüência de erros se assemelhe a uma distribuição normal. Exemplo
  • 17. Exemplo |A distribuição de probabilidade das leituras éuma normal padronizada porque as leituras têm μ= 0 e σ= 1. |A área da região sombreada, delimitada pela média 0 e pelo número positivo z, pode ser lida na Tabela A-2
  • 18. EXEMPLO Portanto, a probabilidade de se escolher aleatoriamente um termômetro com erro entre 0 e 1,58 °Cé44,29 % Outra maneira de interpretar este resultado éconcluir que 44,29% dos termômetros terão erros entre 0 e 1,58 °C Distribuição Normal Padronizada
  • 19. EXEMPLO Com os termômetros do exemplo anterior, determine a probabilidade de se selecionar aleatoriamente um termômetro que acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura entre -2,43 °Ce0 °C? Distribuição Normal Padronizada
  • 20. Distribuição Normal Padronizada |Estamos interessados na região sombreada da Figura (a), mas a Tabela A-2 se aplica apenas a regiões àdireita da média (0), como a da Figura (b) |Podemos ver que ambas as áreas são idênticas porque a curva de densidade ésimétrica !
  • 21. EXEMPLO Portanto, a probabilidade de se escolher aleatoriamente um termômetro com erro entre - 2,43°Ce 0°Cé49,25 % Em outras palavras, 49,25% dos termômetros terão erros entre -2,43 °Ce 0 °C Distribuição Normal Padronizada
  • 22. EXEMPLO Mais uma vez, faremos uma escolha aleatória da mesma amostra de termômetros. Qual a probabilidade de que o termômetro escolhido acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura superior a +1,27 °C? Distribuição Normal Padronizada
  • 23. Distribuição Normal Padronizada |A probabilidade de escolher um termômetro que acuse leitura superior a 1,27 °Ccorresponde àárea sombreada da figura |Se a área total sob a curva da densidade éigual a 1, a área àdireita de zero vale metade, isto é, 0,5. Assim, podemos calcular facilmente a área sombreada !
  • 24. EXEMPLO Podemos concluir que háuma probabilidade de 10,20% de escolher aleatoriamente um termômetro com leitura superior a +1,27°C. Podemos dizer, ainda, que, em um grande lote de termômetros escolhidos aleatoriamente e testados, 10,20% deles acusarão leitura superior a +1,27 °C Distribuição Normal Padronizada
  • 25. EXEMPLO De novo, faremos uma escolha aleatória da mesma amostra de termômetros. Qual a probabilidade de que o termômetro escolhido acuse (no ponto de congelamento da água), uma leitura entre 1,20 e 2,30 °C? Distribuição Normal Padronizada
  • 26. Distribuição Normal Padronizada |A probabilidade de escolher um termômetro que acuse leitura entre 1,20 e 2,30 °Ccorresponde àárea ombreada da figura |Éfácil perceber que podemos calcular esta área, subtraindo- se a área de 0 atéo maior valor (2,30), da área de 0 atéo menor valor (1,20), que são lidas na Tabela A-2 !
  • 27. Dos exemplos anteriores, podemos expressar as probabilidades calculadas com a notação seguinte: P (a z b)denota a probabilidade de o valor de z estar entre a e b P (z a) denota a probabilidade de o valor de z ser maior do que a P (z a) denota a probabilidade de o valor de z ser menor do que a Distribuição Normal Padronizada
  • 28. As figuras abaixo ajudam na interpretação das expressões mais comuns no cálculo de probabilidades:
  • 29. |Os exemplos feitos com o termômetro não são muito realistas porque a maioria das populações distribuídas normalmente têm média diferente de 0, desvio diferente de 1, ou ambos. |Como proceder, então, para calcular probabilidades de distribuições normais não-padronizadas ? Distribuição Normal NãoPadronizada
  • 30. A idéia éutilizar a fórmula dos valores padronizados e TRANSFORMARqualquer distribuição normal dada na normal padronizada, como mostrado abaixo. Distribuição Normal NãoPadronizada
  • 31. EXEMPLO As alturas das mulheres americanas segue uma distribuição normal com média de 63,6”e desvio-padrão de 2,5”. Selecionada uma mulher americana ao acaso, qual a probabilidade da sua altura estar entre 63,6 e 68,6 polegadas? Distribuição Normal NãoPadronizada
  • 32. |Devemos proceder da maneira descrita a seguir: zTrace uma curva normal, assinale a média e outros valores de interesse, e sombreie a região que representa a probabilidade desejada zPara cada valor x da fronteira da região sombreada, aplique a fórmula para achar o valor padronizado z zUtilize a Tabela A-2 para achar a área da região sombreada Distribuição Normal NãoPadronizada
  • 33. Distribuição Normal Não Padronizada EXEMPLO |Há, portanto, uma probabilidade de 0,4772 de escolher uma mulher com altura entre 63,6 pol. e 68,6 pol. Usando a notação, teríamos: zP (63,6 x 68,6) = P (0 z 2,00) = 47,72% |Outra forma de interpretar este resultado consiste em concluir que 47,72% das mulheres americanas têm altura entre 63,6 pol. e 68,6 pol.
  • 34. Regra 68-95-99,7 Numa distribuição normal N(μ, σ) ou N(x, s)