O documento discute dislipidemia e risco cardiovascular. Aborda a epidemiologia da doença cardiovascular e da dislipidemia, a fisiopatologia, classificação e rastreamento das dislipidemias. Também descreve a estratificação de risco cardiovascular, metas terapêuticas, tratamento não medicamentoso e medicamentoso incluindo estatinas e outras opções.
O documento discute dislipidemia, que é definida como distúrbio que altera os níveis séricos de lipídeos no sangue como um fator de risco para doenças cardiovasculares. Ele fornece informações sobre classificação, valores de referência, fatores de risco e tratamento da dislipidemia, incluindo modificações no estilo de vida e uso de estatinas.
O documento discute dislipidemias, definidas como aumento de lipídios no sangue como colesterol e triglicerídeos. Apresenta as classificações etiológica e fenotípica de dislipidemias primárias e secundárias e descreve exames bioquímicos e terapia nutricional para o tratamento, com foco em reduzir a ingestão de gorduras saturadas e colesterol.
O documento discute as lipoproteínas, incluindo sua estrutura, funções e tipos. Também aborda o metabolismo dos lipídios exógenos e endógenos, o transporte reverso de colesterol pela HDL, e dislipidemias como a hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia.
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica (HAS), definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A HAS está associada a alterações funcionais e estruturais nos órgãos-alvo como coração, encéfalo e rins, aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O documento também fornece informações sobre os fatores de risco, sintomas, classificação e tratamento da HAS, incluindo mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada,
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo sua identificação ao longo dos séculos e o entendimento moderno da doença. Também discute os principais tipos de diabetes, fatores de risco, sintomas, exames, complicações e formas de tratamento e prevenção, enfatizando a importância de um estilo de vida saudável.
O documento discute as dislipidemias, o transporte de lipídios pelas lipoproteínas, o metabolismo das lipoproteínas e como a atividade física regular pode afetar positivamente o perfil lipídico, reduzindo os níveis de LDL e triglicéridos e aumentando os níveis de HDL. Exercícios aeróbicos parecem ter maiores benefícios no perfil lipídico do que exercícios de resistência. A prática regular de exercícios é recomendada como parte do tratamento e prevenção de
O documento discute aspectos gerais sobre lípides e lipoproteínas, classificação e tratamento de dislipidemias. É destacado que fosfolipídeos compõem membranas celulares, triglicérides armazenam energia e colesterol é precursor de hormônios. Quatro classes principais de lipoproteínas transportam lípides na corrente sanguínea. O tratamento envolve medidas nutricionais, atividade física e fármacos como estatinas e fibratos.
O documento discute dislipidemia, que é definida como distúrbio que altera os níveis séricos de lipídeos no sangue como um fator de risco para doenças cardiovasculares. Ele fornece informações sobre classificação, valores de referência, fatores de risco e tratamento da dislipidemia, incluindo modificações no estilo de vida e uso de estatinas.
O documento discute dislipidemias, definidas como aumento de lipídios no sangue como colesterol e triglicerídeos. Apresenta as classificações etiológica e fenotípica de dislipidemias primárias e secundárias e descreve exames bioquímicos e terapia nutricional para o tratamento, com foco em reduzir a ingestão de gorduras saturadas e colesterol.
O documento discute as lipoproteínas, incluindo sua estrutura, funções e tipos. Também aborda o metabolismo dos lipídios exógenos e endógenos, o transporte reverso de colesterol pela HDL, e dislipidemias como a hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia.
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica (HAS), definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A HAS está associada a alterações funcionais e estruturais nos órgãos-alvo como coração, encéfalo e rins, aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O documento também fornece informações sobre os fatores de risco, sintomas, classificação e tratamento da HAS, incluindo mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada,
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo sua identificação ao longo dos séculos e o entendimento moderno da doença. Também discute os principais tipos de diabetes, fatores de risco, sintomas, exames, complicações e formas de tratamento e prevenção, enfatizando a importância de um estilo de vida saudável.
O documento discute as dislipidemias, o transporte de lipídios pelas lipoproteínas, o metabolismo das lipoproteínas e como a atividade física regular pode afetar positivamente o perfil lipídico, reduzindo os níveis de LDL e triglicéridos e aumentando os níveis de HDL. Exercícios aeróbicos parecem ter maiores benefícios no perfil lipídico do que exercícios de resistência. A prática regular de exercícios é recomendada como parte do tratamento e prevenção de
O documento discute aspectos gerais sobre lípides e lipoproteínas, classificação e tratamento de dislipidemias. É destacado que fosfolipídeos compõem membranas celulares, triglicérides armazenam energia e colesterol é precursor de hormônios. Quatro classes principais de lipoproteínas transportam lípides na corrente sanguínea. O tratamento envolve medidas nutricionais, atividade física e fármacos como estatinas e fibratos.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Este documento discute hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como elevados níveis de pressão sanguínea que fazem o coração trabalhar mais para bombear sangue. Os valores normais de pressão são de 120/80 mmHg e hipertensão é definida como pressão acima de 140/90 mmHg. A pressão arterial deve ser medida regularmente para monitorar a condição. Embora não tenha uma causa única, fatores de estilo de vida como estresse, tabagismo e obesidade podem aumentar o risco. O tratamento envolve mudan
A tabela lista medicamentos para pressão arterial alta, incluindo hidroclorotiazida, metildopa, atenolol, propranolol, nifedipino, captopril, enalapril, digoxina e outros, com suas dosagens comuns de 25mg a 500mg. O documento enfatiza a importância dos pais participarem ativamente no cuidado com a saúde.
Este documento resume informações sobre diabetes mellitus, incluindo: (1) classificação do diabetes em tipos 1 e 2; (2) fisiopatologia da resistência à insulina e deficiência de secreção de insulina no diabetes tipo 2; (3) complicações agudas e crônicas da doença.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute a atenção farmacêutica a pacientes diabéticos, abordando:
1) A apresentação da palestrante e suas credenciais;
2) O conceito e evolução da atenção farmacêutica no Brasil;
3) As características, classificação e fatores de risco do diabetes mellitus;
4) Os principais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para diabetes.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
O documento fornece orientações nutricionais para doenças cardiovasculares, enfatizando a importância de manter peso saudável, reduzir gorduras saturadas e colesterol na dieta, e aumentar o consumo de fibras, ômega-3 e antioxidantes. Recomenda limitar carnes vermelhas, sal, álcool e café, e preferir peixes, frutas, legumes, nozes e grãos integrais.
O documento apresenta o caso de um paciente de 71 anos internado com pneumonite de hipersensibilidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O paciente apresenta sobrepeso e recebeu prescrição dietética hipoglicêmica, hipossódica e normocalórica, além de medicação para controle glicêmico e pressão arterial.
O documento discute os principais eletrólitos no corpo humano, incluindo sódio, potássio, cálcio, magnésio e fósforo. Explica suas funções, os níveis normais no sangue, e as condições de hipo e hiper de cada um, com seus respectivos sintomas e tratamentos.
Casos Clínicos: Anamnese e Diagnósticos PossíveisTHIAGO MELANIAS
[1] A paciente, uma mulher de 52 anos, apresenta queixas de fraqueza, cansaço, sangramento retal e dor nos membros inferiores. Seu histórico médico inclui diabetes e hábitos de fumar e alimentação pobre. [2] Os diagnósticos diferenciais considerados são doença diverticular do cólon, câncer colorretal e DPOC. [3] Os possíveis diagnósticos nosológicos incluem DPOC relacionada ao histórico de tabagismo, câncer colorretal devido à
Este documento fornece informações sobre hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg. Detalha fatores de risco como hereditariedade, tabagismo, álcool, peso, sedentarismo, idade, sexo e raça. Também lista sintomas como dor de cabeça e cansaço, e estratégias de controle como exercício, dieta com pouco sal e acompanhamento médico.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de doenças relacionadas à resistência insulínica, como diabetes e doenças cardíacas. Ela está associada ao estilo de vida moderno e obesidade resultante de dieta inadequada e sedentarismo, e aumenta o risco de mortalidade. Embora muitas vezes não apresente sintomas, pode ser diagnosticada quando três ou mais fatores de risco como glicemia alta, pressão alta e níveis anormais de colesterol e triglicérides estiverem presentes. O tratamento envolve
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e suas implicações para a saúde dos idosos.
2) As quedas são um problema comum entre idosos e podem levar a complicações graves como fraturas. A prevenção envolve avaliação de fatores de risco e exercícios para fortalecimento muscular.
3) A imobilidade causa perda de força e independência funcional rapidamente. Sua prevenção requer estímulo de atividades físicas e mentais mesmo para idosos acamados.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a, abordando sua epidemiologia, diagnóstico e estadiamento. Também descreve os principais fatores de risco, sintomas, exames complementares, classificação, tratamento de exacerbações e recomendações para antibióticos.
O documento discute o diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais tipos de diabetes; e (3) formas de diagnosticar e prevenir a doença.
Casos clínicos de síndrome metabólica - Professor RobsonProfessor Robson
Este documento apresenta dois casos clínicos de pacientes que procuraram atendimento cardiológico. O primeiro paciente preenche os critérios para síndrome metabólica devido a circunferência abdominal elevada, HDL baixo, triglicérides altos e hipertensão. Ele deve adotar estilo de vida saudável com dieta, exercícios e possível tratamento. O segundo paciente é obeso mas não tem síndrome metabólica, devendo focar em perda de peso através de alimentação e atividade física, além de
O documento discute um caso clínico de um homem de 42 anos com dislipidemia moderada. Ele está tomando atorvastatina 40 mg, mas ainda não atingiu as metas lipídicas desejadas. O documento sugere outros medicamentos que podem ajudar o paciente e discute se ele poderia se beneficiar de um medicamento para controlar a resistência à insulina.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Este documento discute hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como elevados níveis de pressão sanguínea que fazem o coração trabalhar mais para bombear sangue. Os valores normais de pressão são de 120/80 mmHg e hipertensão é definida como pressão acima de 140/90 mmHg. A pressão arterial deve ser medida regularmente para monitorar a condição. Embora não tenha uma causa única, fatores de estilo de vida como estresse, tabagismo e obesidade podem aumentar o risco. O tratamento envolve mudan
A tabela lista medicamentos para pressão arterial alta, incluindo hidroclorotiazida, metildopa, atenolol, propranolol, nifedipino, captopril, enalapril, digoxina e outros, com suas dosagens comuns de 25mg a 500mg. O documento enfatiza a importância dos pais participarem ativamente no cuidado com a saúde.
Este documento resume informações sobre diabetes mellitus, incluindo: (1) classificação do diabetes em tipos 1 e 2; (2) fisiopatologia da resistência à insulina e deficiência de secreção de insulina no diabetes tipo 2; (3) complicações agudas e crônicas da doença.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute a atenção farmacêutica a pacientes diabéticos, abordando:
1) A apresentação da palestrante e suas credenciais;
2) O conceito e evolução da atenção farmacêutica no Brasil;
3) As características, classificação e fatores de risco do diabetes mellitus;
4) Os principais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para diabetes.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
O documento fornece orientações nutricionais para doenças cardiovasculares, enfatizando a importância de manter peso saudável, reduzir gorduras saturadas e colesterol na dieta, e aumentar o consumo de fibras, ômega-3 e antioxidantes. Recomenda limitar carnes vermelhas, sal, álcool e café, e preferir peixes, frutas, legumes, nozes e grãos integrais.
O documento apresenta o caso de um paciente de 71 anos internado com pneumonite de hipersensibilidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O paciente apresenta sobrepeso e recebeu prescrição dietética hipoglicêmica, hipossódica e normocalórica, além de medicação para controle glicêmico e pressão arterial.
O documento discute os principais eletrólitos no corpo humano, incluindo sódio, potássio, cálcio, magnésio e fósforo. Explica suas funções, os níveis normais no sangue, e as condições de hipo e hiper de cada um, com seus respectivos sintomas e tratamentos.
Casos Clínicos: Anamnese e Diagnósticos PossíveisTHIAGO MELANIAS
[1] A paciente, uma mulher de 52 anos, apresenta queixas de fraqueza, cansaço, sangramento retal e dor nos membros inferiores. Seu histórico médico inclui diabetes e hábitos de fumar e alimentação pobre. [2] Os diagnósticos diferenciais considerados são doença diverticular do cólon, câncer colorretal e DPOC. [3] Os possíveis diagnósticos nosológicos incluem DPOC relacionada ao histórico de tabagismo, câncer colorretal devido à
Este documento fornece informações sobre hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg. Detalha fatores de risco como hereditariedade, tabagismo, álcool, peso, sedentarismo, idade, sexo e raça. Também lista sintomas como dor de cabeça e cansaço, e estratégias de controle como exercício, dieta com pouco sal e acompanhamento médico.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de doenças relacionadas à resistência insulínica, como diabetes e doenças cardíacas. Ela está associada ao estilo de vida moderno e obesidade resultante de dieta inadequada e sedentarismo, e aumenta o risco de mortalidade. Embora muitas vezes não apresente sintomas, pode ser diagnosticada quando três ou mais fatores de risco como glicemia alta, pressão alta e níveis anormais de colesterol e triglicérides estiverem presentes. O tratamento envolve
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e suas implicações para a saúde dos idosos.
2) As quedas são um problema comum entre idosos e podem levar a complicações graves como fraturas. A prevenção envolve avaliação de fatores de risco e exercícios para fortalecimento muscular.
3) A imobilidade causa perda de força e independência funcional rapidamente. Sua prevenção requer estímulo de atividades físicas e mentais mesmo para idosos acamados.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a, abordando sua epidemiologia, diagnóstico e estadiamento. Também descreve os principais fatores de risco, sintomas, exames complementares, classificação, tratamento de exacerbações e recomendações para antibióticos.
O documento discute o diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais tipos de diabetes; e (3) formas de diagnosticar e prevenir a doença.
Casos clínicos de síndrome metabólica - Professor RobsonProfessor Robson
Este documento apresenta dois casos clínicos de pacientes que procuraram atendimento cardiológico. O primeiro paciente preenche os critérios para síndrome metabólica devido a circunferência abdominal elevada, HDL baixo, triglicérides altos e hipertensão. Ele deve adotar estilo de vida saudável com dieta, exercícios e possível tratamento. O segundo paciente é obeso mas não tem síndrome metabólica, devendo focar em perda de peso através de alimentação e atividade física, além de
O documento discute um caso clínico de um homem de 42 anos com dislipidemia moderada. Ele está tomando atorvastatina 40 mg, mas ainda não atingiu as metas lipídicas desejadas. O documento sugere outros medicamentos que podem ajudar o paciente e discute se ele poderia se beneficiar de um medicamento para controlar a resistência à insulina.
O documento discute o tratamento da obesidade, incluindo o uso de derivados de anfetamina. Apresenta casos clínicos de pacientes obesos e propõe programas de tratamento com dieta, atividade física e possível uso de medicação anorexígena de forma segura e acompanhada por equipe médica.
O documento discute o tratamento da obesidade, incluindo métodos como dieta, atividade física, mudança de hábitos, medicação e cirurgia. Apresenta dois casos clínicos de pacientes obesos e discute as opções de tratamento incluindo o uso potencial de medicação anorexígena.
O documento discute o metabolismo lipídico e o tratamento de dislipidemias. Apresenta a classificação de dislipidemias primárias e secundárias, métodos de estratificação de risco cardiovascular e opções para tratamento não medicamentoso e farmacológico com o objetivo de reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos.
Este documento resume as principais informações sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações da diabetes mellitus. Ele discute os tipos de diabetes, critérios diagnósticos, objetivos de tratamento, terapia farmacológica e não farmacológica, e medidas para prevenir complicações micro e macrovasculares.
Este documento discute o tratamento da doença arterial coronariana, incluindo terapia clínica com aspirina e inibidores da ECA, redução de fatores de risco como tabagismo e hipertensão, tratamento farmacológico com nitratos e bloqueadores beta, e revascularização quando necessário.
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusadrianomedico
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 56 anos diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e obesidade. O plano de tratamento proposto inclui modificações no estilo de vida como dieta, atividade física e suspensão do tabagismo, além do uso de medicamentos para controlar a glicemia, pressão arterial e lipídios.
O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes é uma questão de relevância mundial. Quando associados à alterações metabólicas específicas, eles podem desenvolver um conjunto de sinais e sintomas que levam ao aparecimento da Síndrome Metabólica (SM).
Material de 07 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento resume uma aula sobre dislipidemias. Ele discute a bioquímica dos lipídios e lipoproteínas, as bases fisiopatológicas das dislipidemias primárias, a avaliação laboratorial e classificação das dislipidemias. Ele também aborda a dietoterapia no tratamento de dislipidemias, discutindo os diferentes tipos de ácidos graxos e seus efeitos sobre o metabolismo lipídico.
O documento discute critérios diagnósticos para diabetes mellitus e dislipidemias. Ele descreve testes como a glicemia de jejum e teste de tolerância à glicose para diagnóstico de diabetes, e o perfil lipídico para diagnóstico de dislipidemias. Ele também fornece valores de referência para a interpretação destes exames.
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e TratamentoBrenda Lahlou
O documento resume as estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na atenção básica, incluindo a avaliação inicial, monitoramento, metas de tratamento, opções medicamentosas e acompanhamento.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
As dislipidemias são caracterizadas pela presença de níveis elevados de lipídios, ou seja, gorduras no sangue. Quando estes níveis ficam elevados, é possível que placas de gordura se formem e se acumulem nas artérias, o que pode levar à obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro
O documento discute dislipidemias, definidas como disfunções no metabolismo de lipoproteínas. Aborda classificações laboratoriais e etiológicas de dislipidemias, incluindo causas primárias e secundárias. Também descreve as principais lipoproteínas, fatores de risco para aterosclerose e como estimar o risco cardiovascular.
Este documento resume as diretrizes europeias para o tratamento de síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST. Aborda tópicos como epidemiologia, diagnóstico, prognóstico, tratamento farmacológico e de revascularização, além de aspectos particulares como idosos, diabéticos e insuficiência renal.
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O documento discute as doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e estratégias de prevenção e tratamento. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Os pilares da prevenção são uma dieta saudável, atividade física regular, manutenção do peso ideal e evitar o tabagismo. O tratamento envolve mudanças de estilo de vida, medicamentos como estatinas e anti-hipertensivos, e em alguns casos cirurgia.
O documento discute a dieta terapêutica no diabetes mellitus. Resume os principais tipos de diabetes, fatores de risco, objetivos do tratamento dietético, avaliação nutricional, composição da dieta, e importância do exercício físico e medicação para o controle glicêmico e de riscos cardiovasculares.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Dislipidemia e risco cardiovascular
1. Dislipidemia e risco cardiovascular
Monique Almeida Vaz – R2
Hospital das Forças Armadas
Residência em Clínica Médica
2. Doença
cardiovascular
(DCV)
Epidemiologia
▪ Principal causa de morte no Brasil e no mundo;
Dislipidemia
▪ 40% da população mundial;
▪ Fator de risco para DCV;
▪ LDL: fator de risco modificável mais relevante para DAC;
▪ Baixos níveis de LDL >> redução proporcional de DCV.
10. Classificação laboratorial
Classificação Fração lipídica
Hipercolesterolemia isolada LDL-c ≥ 160 mg/dL
Hipertrigliceridemia isolada TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/dL, se amostra sem jejum
Hiperlipidemia mista LDL-c ≥ 160 mg/dL + TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/ dL, se amostra sem jejum
* Se TG ≥ 400 mg/dL, o cálculo do LDL-c pela fórmula de Friedewald é inadequado, devendo-se considerar a
hiperlipidemia mista quando o não HDL-c ≥ 190 mg/dL.
HDL-c baixo
homens < 40 mg/dL e mulheres < 50 mg/dL isolada
OU
em associação ao aumento de LDL-c ou de TG
11. Rastreamento
Quem? ▪ Todos os adultos jovens não rastreados na infância;
Quando? ▪ No primeiro atendimento ambulatorial;
Acompanhamento
futuro?
▪ De acordo com o risco cardiovascular.
aaaA
ALTO risco cardiovascular
HAS, DM, tabagismo, história familiar de DCV prematura
HOMENS:
25-30 anos
MULHERES:
30-35 anos
Follow-up aaaA
baixo risco cardiovascular
Sem comorbidades
HOMENS:
35 anos
MULHERES:
45 anos
Follow-up
12. Rastreamento
Qual exame?
▪ Lipidograma - jejum 12h ou sem jejum (TG*);
▪ Lp (a): Dosagem de Apo(a) massa
○ ≥180 mg/dL (risco CV ~ Hiperc. Familiar)
○ Todos: pelo menos 1 vez na vida
Quando repetir?
▪ Avaliar risco CV e realizar lipidograma a cada 5 anos;
▪ 3 anos - alto risco CV; níveis limítrofes de LDL;
Quando cessar?
▪ Baixo risco CV - 79 anos;
▪ Mais de 1 exame normal - 65 anos.
13. Rastreamento - Observações
Fórmula de Friedewald (cálculo do LDL)
Se TG <400 mg/dL:
LDL = CT – (HDL + TG/5)
Se TG> 400 mg/dL:
CálcuLo não - HDL
CT - HDL
em geral, não-HDL é 30 mg/dL acima do
LDL
Se TG>440 mg/dL >> repetir exame em jejum
LDL > 190 mg/dL e/ou CT > 310 mg/dL >>
investigar Hipercolesterolemia Familiar
★ Rastreio familiar em cascata;
★ Tratamento precoce com dose máx.
de estatina.
14. Estratificação de risco cardiovascular
1º - Cálculo do Escore de
Risco Global >> decide
pelo uso ou não de
estatina
2º Meta de LDL >> define
dose de estatina
15. Estratificação de risco cardiovascular
RISCO MUITO
ALTO
ESC, 2019 inclui:
DM (+lesão em órgão-alvo),
Escore de risco global>10%
em 10 anos,
Aterosclerose subclínica
16. Metas terapêuticas
RISCO MUITO
ALTO
ESC 2019
Em prevenção
secundária, indivíduos
que sofreram um 2º
evento CV em menos de
2 anos poderão ter meta
de LDL-C reduzida de
55mg/dl para 40mg/dl.
ESC 2019
LDL <55
não-HDL <85
17. Estratificação de risco cardiovascular
ALTO RISCO
ERF global
> 10% (mulheres)
OU
> 20% (homens)
25. Estratificação de risco cardiovascular
Pacientes em uso de
estatinas
➔ Multiplicar CT por 1,43 e recalcular LDL e/ou não - HDL.
➔ Se:
◆ Nova categoria com risco pior que a anterior 🡪 aumenta estatina;
◆ Nova categoria melhor que a anterior 🡪 mantém dose atual;
● Estatina está reduzindo o risco do paciente.
29. Tratamento
Terapia nutricional
Não medicamentoso
Mudança no estilo de vida
▪ Hipertrigliceridemia
○ Redução de peso corporal;
○ Redução de bebida alcoólica;
○ Redução de açúcares e de carboidratos;
○ Substituição parcial de AG saturados por mono e poli-insaturados;
32. Tratamento
Terapia nutricional
Não medicamentoso
Mudança no estilo de vida
▪ Atividade física
○ Padrão-ouro: Teste ergométrico para definir Intensidade do
exercício aeróbio;
○ 3,5 - 7h/ semana: aeróbico e resistência muscular
▪ Cessar tabagismo;
▪ IMC 20-25 Kg/m² - CA: <94 cm (masc) e <80 cm (fem);
▪ PA: <140/90 mmHg;
▪ HbA1C < 7%.
33. Tratamento
Escolha terapêutica
Medicamentoso
▪ Risco cardiovascular:
○ Muito alto/alto: MEV + medicamento;
○ Moderado - baixo: MEV + reavaliação em
3-6 meses >> medicamento?
▪ Tipo de dislipidemia.
Observação:
Em geral, não se recomenda
tratamento medicamentoso,
visando à elevação dos níveis
de HDL-c
34. Tratamento
Hipercolesterolemia
Medicamentoso
▪ Estatinas
Estatinas
Mecanismo de ação Inibidor HMG-Coa redutase
Efeitos pleiotrópicos Anti-inflamatório; Antioxidante
Efeitos colaterais Mialgia (com ou sem aumento de CK), rabdomiólise
Risco aumentado se: antecedente de intolerância à estatina; uso de fármacos que causam miopatia, histórico familiar de
miopatia
Controle
CK, ALT, AST
Início do tto, após aumento de dose ou durante tto, se sintomas musculares ou de hepatotoxicidade
36. Tratamento
Hipercolesterolemia
Medicamentoso
▪ Suspensão de estatinas por Síndrome Muscular Relacionada a Estatina (SMRE)
CPK Sintomas Conduta
Até 3x LSN Assintomático Expectante
> 3-7 x LSN Assintomático
Manter estatina ou mudar para outra em dose mais baixa, reajustando a
cada 4-6 semanas.
> 7X e <
10x LSN
Sintomas musculares intoleráveis
Suspender estatina por 4-6 semanas com reavaliação periódica.
Se níveis mantém elevados >> pesquisar causas secundárias
> 7X e <
10x LSN
Sintomas musculares toleráveis Diminuir potência do tratamento com reavaliação periódica de 4-6 sem.
37. Tratamento
Hipercolesterolemia
Medicamentoso
▪ Suspensão de estatinas por Síndrome Muscular Relacionada a Estatina (SMRE)
CPK Sintomas/sinais Diagnóstico Conduta
> 10x
LSN
Sintomas musculares +
disfunção renal
Rabdomiólise
Suspensão
Paciente inelegível para uso de estatinas
> 50x
LSN
Assintomático
> 5000
Resolução incompleta dos
sintomas após
descontinuação
Anticorpos anti-HMGCR,
HMGCR - biópsias musculares
Miosite necrotizante autoimune
induzida por estatinas
Suspensão
Corticoterapia + imunossupressor + IG
Paciente inelegível para uso de estatinas
38. Tratamento
Hipercolesterolemia
▪ Ezetimiba
Ezetimiba
Mecanismo de ação Inibe a absorção intestinal de colesterol ao atuar sobre a proteína transportadora NPC1L1
Posologia 10 mg isolado ou em associação com sinvastatina
Uso clínico Reduz LDL- c em 15-22%, comparando com estatina em monoterapia
Indicação
2ª linha em associação com estatina: quando o meta de LDL não é atingida com a dose máxima de estatina em prevenção
primária ou em muito alto risco;
Quando intolerância à estatina;
Na esteatose hepática
Precaução Evitar em doença hepática aguda
Medicamentoso
39. Tratamento
Hipercolesterolemia
▪ Sequestradores de ácidos biliares
Colestiramina
Mecanismo de ação Reduz a reabsorção enteral de ácidos biliares.
Posologia 4 mg - máx 24 mg/dia
Uso clínico Reduz LDL-c em 5% a 30%, nas doses de 4 - 24 mg
Indicação
Adição ao tratamento com estatinas, quando a meta de LDL-c não é obtida apesar do uso de estatinas potentes em doses
efetivas; Uso na gestação, amamentação.
Efeitos adversos Constipação, náuseas, meteorismo, exacerbação de hemorróidas. Diminui absorção de vitaminas lipossolúveis
Medicamentoso
40. Tratamento
Hipercolesterolemia
▪ Inibidor PCSK9
Inibidor PCSK9
Mecanismo de ação
Inibe a PCSK9
PCSK9 é uma enzima que se liga ao LDLR na circulação e favorece sua degradação, aumentando LDL circulante.
Posologia
Alirocumabe - 75 mg ou 150 mg SC, a cada 2 semanas;
Evolucumab - 140 mg SC, a cada 2 semanas ou 420 mg SC, uma vez ao mês.
Uso clínico Redução média de LDL-c em 60%
Indicação
Pacientes com muito alto risco/alto risco + tratamento otimizado com estatinas na maior dose tolerada + ezetimiba, que
não tenham alcançado as metas de LDL-c ou não HDL-c;
Uso isolado - Intolerantes às estatinas;
Melhor efeito em combinação com estatina (aumenta seu nível sérico).
Efeitos adversos Nasofaringite, náuseas, fadiga e aumento da incidência de reações no local da injeção
Medicamentoso
41. Tratamento
Hipertrigliceridemia
▪ Fibratos
Fibratos
Mecanismo de ação Agonista do PPAR-α - reduz TG e TRL
Uso clínico Reduz TG em 50% e LDL-c em 20% (mas pode ter efeito paradoxal sobre LDL)
Indicação
DM e TG > 200 mg/dL e HDL‑c < 35 mg/dl >> Fenofibrato + estatina, quando as MEV falharam;
Se TG >500 mg/dL + medidas não farmacológicas;
Dislipidemia mista com predomínio de hiperTG.
Efeitos adversos
Se associação com estatina, NÃO usar Gemfibrozila (rabdomiólise);
Mialgia, astenia, litíase biliar (clofibrato)
Medicamentoso
43. Tratamento
Medicamentoso
▪ Ácido nicotínico (niacina)
Niacina
Mecanismo de ação
Reduz a ação da lipase tecidual nos adipócitos, levando à menor liberação de AG para a corrente sanguínea 🡪 diminui a
síntese de TG pelos hepatócitos.
Posologia
Liberação intermediária
500 mg/dia com aumento gradual >> 750 mg >> 1.000 mg, com intervalos de 4 semanas
Uso clínico Reduz LDL-c em 5 a 25%; diminui o TG em 20 a 50%
Indicação
Pode, excepcionalmente, ser utilizado em pacientes com HDL-c baixo isolado;
Alternativa aos fibratos e estatinas ou em associação com esses fármacos em portadores de hipercolesterolemia,
hipertrigliceridemia ou dislipidemia mista resistente
Efeitos adversos
Liberação imediata - rubor e prurido
Liberação lenta - hepatotoxicidade
Hipertrigliceridemia
44. Tratamento
Medicamentoso
▪ AG ômega 3
AG ômega 3
Mecanismo de ação O efeito hipolipemiante é atribuído principalmente à redução na síntese hepática de triglicerídeos.
Posologia
1 g/dia - ICC
1 a 5 g - HiperTG leve a moderada
4 a 10 g ao dia - hiperTG grave
Uso clínico Reduzir TG em até 25 a 30%
Indicação
Associados a outros hipolipemiantes em portadores de hiperTG grave (>500 mg/dL) refratários ao tratamento farmacológico e não
medicamentoso.
Hipertrigliceridemia
46. Referências
Faludi A, Izar M, Saraiva J et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de
Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose - 2017. Arq Bras Cardiol. 2017.109 (2):1-76.
Mach F, Baigent C, Catapano A et al.ESC Scientific Document Group, 2019 ESC/EAS Guidelines for the management
of dyslipidaemias: lipid modification to reduce cardiovascular risk: The Task Force for the management of
dyslipidaemias of the European Society of Cardiology (ESC) and European Atherosclerosis Society (EAS). European
Heart Journal. 2020. 41 (1): 111–188.
Pignone, M. Management of elevated low density lipoprotein-cholesterol (LDL-C) in primary prevention of
cardiovascular disease. UpToDate. 2020. Disponível em http://www.uptodate.com/online> Acesso em: 01/05/2020.
Précoma D, Oliveira G, Simão A, Dutra O et al. Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade
Brasileira de Cardiologia - 2019. Arq. Bras. Cardiol. 2019. 113(4): 787-891.
Vijan, S,. Screening for lipid disorders in adults. UpToDate. 2020. Disponível em:
<http://www.uptodate.com/online>. Acesso em: 01/05/2020,