1. O documento discute o direito à moradia no Brasil e as ações necessárias para garantir o acesso à terra urbanizada e moradia digna para a população de baixa renda.
2. A Secretaria Nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades apoia programas que fortalecem as políticas de ampliação do acesso à terra urbanizada nos municípios brasileiros, como a regularização fundiária de favelas e loteamentos.
3. A cartilha foi produzida em parceria entre a Secretaria Nacional de Program
Projeto - Biosfera: "Região da Terra onde há Vida" - Registro Digital de Expe...Cleiton10
O documento descreve um projeto educacional sobre a biosfera ministrado para alunos do 6o ano em duas turmas nas escolas estaduais Jonas Belarmino da Silva. O projeto tem o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido nele através de aulas, vídeos, debates e jogos educativos sobre a biosfera.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
A ética e a moral – o problema da ação e dos valores Mary Alvarenga
Moral – refere-se ao conjunto de normas que orientam o comportamento humano com base nos valores de uma comunidade ou cultura.
Ética – Aplica-se a disciplina filosófica que investiga esses sistemas morais, buscando compreender sua fundamentação e seus pressupostos. Nesse sentido , a ética é uma disciplina sobre uma prática humana.
Programa de ação PEI Adriano Silvestre de Oliveira Junior 2023.pdfAdrianoSilvestre6
O documento descreve o Programa de Ação do PEI, que tem como objetivo sistematizar as ações pedagógicas dos profissionais da escola de acordo com o Plano de Ação da Escola e os Guias de Aprendizagem. O programa deve estar alinhado aos princípios do mapa de competências para mensurar as práticas pedagógicas.
O documento discute os conceitos de cidadania, direitos, deveres e como pequenas ações individuais podem contribuir para um mundo melhor. Ele também aborda os problemas do lixo e desperdício, a importância da reciclagem e da preservação dos recursos hídricos. Além disso, destaca a necessidade de combater preconceitos e desigualdades sociais, e os direitos fundamentais das crianças.
O documento descreve o Ano Internacional da Agricultura Familiar de 2014 declarado pelas Nações Unidas, definindo agricultura familiar, sua importância, e objetivos como apoiar políticas sustentáveis e aumentar conscientização pública sobre o tema.
1) O documento estabelece as diretrizes para o Programa de Ação de 2022, que tem como objetivo sistematizar as ações pedagógicas dos profissionais da escola e alinhar essas ações ao Plano de Ação da Escola e aos Guias de Aprendizagem.
2) O programa de ação deve estar alinhado aos princípios e premissas do modelo pedagógico da escola e utilizar o mapa de competências como referência para mensurar as práticas pedagógicas.
3) O documento apresenta
Este documento discute os direitos e deveres do cidadão de acordo com a Constituição brasileira. Ele explica os conceitos de cidadania e democracia e como os direitos dos cidadãos são garantidos através do cumprimento de deveres. Também destaca os direitos básicos como educação, saúde e moradia, e que todos devem ser respeitados independentemente de raça, sexo ou religião.
Projeto - Biosfera: "Região da Terra onde há Vida" - Registro Digital de Expe...Cleiton10
O documento descreve um projeto educacional sobre a biosfera ministrado para alunos do 6o ano em duas turmas nas escolas estaduais Jonas Belarmino da Silva. O projeto tem o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido nele através de aulas, vídeos, debates e jogos educativos sobre a biosfera.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
A ética e a moral – o problema da ação e dos valores Mary Alvarenga
Moral – refere-se ao conjunto de normas que orientam o comportamento humano com base nos valores de uma comunidade ou cultura.
Ética – Aplica-se a disciplina filosófica que investiga esses sistemas morais, buscando compreender sua fundamentação e seus pressupostos. Nesse sentido , a ética é uma disciplina sobre uma prática humana.
Programa de ação PEI Adriano Silvestre de Oliveira Junior 2023.pdfAdrianoSilvestre6
O documento descreve o Programa de Ação do PEI, que tem como objetivo sistematizar as ações pedagógicas dos profissionais da escola de acordo com o Plano de Ação da Escola e os Guias de Aprendizagem. O programa deve estar alinhado aos princípios do mapa de competências para mensurar as práticas pedagógicas.
O documento discute os conceitos de cidadania, direitos, deveres e como pequenas ações individuais podem contribuir para um mundo melhor. Ele também aborda os problemas do lixo e desperdício, a importância da reciclagem e da preservação dos recursos hídricos. Além disso, destaca a necessidade de combater preconceitos e desigualdades sociais, e os direitos fundamentais das crianças.
O documento descreve o Ano Internacional da Agricultura Familiar de 2014 declarado pelas Nações Unidas, definindo agricultura familiar, sua importância, e objetivos como apoiar políticas sustentáveis e aumentar conscientização pública sobre o tema.
1) O documento estabelece as diretrizes para o Programa de Ação de 2022, que tem como objetivo sistematizar as ações pedagógicas dos profissionais da escola e alinhar essas ações ao Plano de Ação da Escola e aos Guias de Aprendizagem.
2) O programa de ação deve estar alinhado aos princípios e premissas do modelo pedagógico da escola e utilizar o mapa de competências como referência para mensurar as práticas pedagógicas.
3) O documento apresenta
Este documento discute os direitos e deveres do cidadão de acordo com a Constituição brasileira. Ele explica os conceitos de cidadania e democracia e como os direitos dos cidadãos são garantidos através do cumprimento de deveres. Também destaca os direitos básicos como educação, saúde e moradia, e que todos devem ser respeitados independentemente de raça, sexo ou religião.
Projeto Resgatando A éTica E A Cidadaniajhenifer99
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola estadual em Guaraí, Tocantins, chamado "Resgatando a Ética e a Cidadania". O projeto tem como objetivo promover valores éticos e cívicos entre alunos, professores e a comunidade por meio de atividades como debates, apresentações artísticas e ações de sustentabilidade. Ele será implementado ao longo de 2009-2010 com encontros semanais e semestrais, além de parcerias com órgãos como Conselho Tutelar e patrulha escolar.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
Este documento apresenta um projeto chamado "Cinema no Bairro" que tem como objetivo levar sessões de cinema gratuitas para moradores de bairros periféricos e alunos de escolas públicas. O projeto visa promover a cultura, educação e integração social através da exibição de filmes com temas educacionais. O documento descreve a justificativa, objetivos, público-alvo, metodologia, cronograma e orçamento do projeto.
O documento discute o significado e importância da cidadania. Trata-se do direito de viver com dignidade, expressar ideias livremente e não ser discriminado. A cidadania é uma conquista humana que exigiu luta e sacrifício ao longo da história para assegurar direitos básicos.
O presente projeto de trabalho pedagógico visa atender um dos quatro temas atuias e impactantes na vida das crianças e dos adolescentes, proposto pelo UNICEF.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
Esta eletiva de 40 horas sobre Cidadania Digital tem como objetivo desenvolver competências relacionadas ao bem-estar, privacidade, respeito e segurança em ambientes digitais. Ao longo de 5 unidades, os estudantes refletirão sobre saúde emocional online, segurança de dados, empatia nas redes e relacionamentos seguros na internet. O objetivo é que os alunos se tornem cidadãos conscientes e responsáveis nos ambientes digitais.
O documento é uma avaliação de geografia sobre cidadania para alunos do 6o ano. Aborda questões sobre direitos civis, países com governos autoritários e limitação de direitos individuais, preconceito racial e criação de leis para proteger direitos de minorias e grupos vulneráveis.
O documento descreve um projeto para estimular o interesse dos alunos da 2a série do ensino fundamental em matemática através de atividades práticas como jogos, animações e histórias em quadrinhos. O projeto inclui a criação de materiais para uma ExpoMat e um cronograma para implementá-lo no segundo e terceiro bimestre.
O documento discute a importância de se construir um projeto de vida. Um projeto de vida é um plano que inclui metas e prioridades para alcançar o bem-estar e a felicidade da pessoa, lutando para conseguir o que deseja. A atividade pede que o aluno identifique três áreas da sua vida que gostaria de mudar usando a ferramenta "Roda da Vida", e responda questões sobre como tem usado seu tempo.
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Mary Alvarenga
1) O documento é uma verificação de filosofia para alunos do 1o ano sobre consumo, trabalho e alienação no consumo.
2) Aborda os conceitos de consumo, consumismo e alienação do consumo, analisando se afirmações sobre esses temas são verdadeiras ou falsas.
3) Discutem os tipos de amor (eros, filia e ágape) e o papel da propaganda na alienação do consumo.
Este documento descreve um projeto na Escola Estadual Presidente Tancredo de Almeida Neves para celebrar a Semana da Juventude com vários eventos de 25 a 30 de outubro de 2010. O tema central é "Juventude... um fazer de cidadania" e os subtemas incluem violência contra a juventude, juventude e trabalho, e juventude na política. Os objetivos são promover o intercâmbio de informações de interesse dos jovens e mostrar a importância dos jovens na escola e sociedade.
O documento discute a situação das mulheres no contexto da globalização econômica, afirmando que embora mais oportunidades de trabalho estejam disponíveis, muitas mulheres ainda são mal remuneradas e exploradas no local de trabalho, estando entre os trabalhadores mais mal pagos.
O documento discute a diferença entre ética e moral, definindo ética como um conjunto de valores que orientam o comportamento humano na sociedade, enquanto moral se refere a normas culturais para o comportamento. Também aborda os valores morais e a importância da ética para o equilíbrio social.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
O documento discute o papel e objetivos da tutoria no programa de ensino integral. A tutoria tem como principal objetivo apoiar o estudante em alcançar seu projeto de vida através de acompanhamento acadêmico, orientação pessoal e profissional. O tutor deve conhecer o projeto de vida do estudante e fornecer suporte para que ele tenha sucesso escolar e realize suas metas.
Este documento descreve um plano de aula sobre meio ambiente e sociedade. O objetivo é promover a reflexão crítica sobre questões ambientais usando estudos de caso, análise de discussão e ferramentas web 2.0 como Google Docs e Twitter. As aulas abordarão poluição do solo, ar, água e separação de lixo. Os alunos farão autoavaliação e criarão blogs com os textos produzidos.
O documento descreve um programa para promover o desenvolvimento sustentável na agricultura familiar através da produção de biocombustíveis. O programa treinará agricultores em agricultura de precisão para cultivar oleaginosas em 20.000 hectares e produzir 26.460 toneladas de óleo por ano para conversão em biocombustível, gerando receita anual de 20 milhões de euros e beneficiando 300 agricultores com treinamento e apoio inicial.
A agricultura familiar é uma forma de produção agrícola dominada pela família, que ocupa 30,5% da área rural brasileira e produz 38% do valor da produção agropecuária nacional. O Pronaf é um programa do governo que fornece crédito, assistência técnica e seguro para apoiar a agricultura familiar.
O documento descreve um projeto de horta escolar para alunos do 3o ano do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo sensibilizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e da alimentação saudável, ensinando-as a cultivar plantas como alface, tomate e couve. As atividades incluem preparar a terra, plantar sementes, regar as plantações, colher os vegetais cultivados e experimentá-los.
Bilhões de pessoas vivem em condições inadequadas de moradia no mundo. A falta de moradia é um dos sintomas mais graves da violação do direito à moradia adequada e é causada por fatores como pobreza, falta de habitação social, especulação imobiliária e migração urbana desordenada. Mais de um bilhão de pessoas vivem em favelas sem acesso a serviços básicos. O acesso restrito à moradia também viola este direito, empurrando famílias pobres para situações cada vez mais
O documento discute os perigos das más condições de moradia e a falta de espaços seguros para as crianças brincarem. A autora espera que em 2032 as pessoas tenham casas melhores e seguras para viverem e as crianças tenham lugares adequados para brincar.
Projeto Resgatando A éTica E A Cidadaniajhenifer99
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola estadual em Guaraí, Tocantins, chamado "Resgatando a Ética e a Cidadania". O projeto tem como objetivo promover valores éticos e cívicos entre alunos, professores e a comunidade por meio de atividades como debates, apresentações artísticas e ações de sustentabilidade. Ele será implementado ao longo de 2009-2010 com encontros semanais e semestrais, além de parcerias com órgãos como Conselho Tutelar e patrulha escolar.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
Este documento apresenta um projeto chamado "Cinema no Bairro" que tem como objetivo levar sessões de cinema gratuitas para moradores de bairros periféricos e alunos de escolas públicas. O projeto visa promover a cultura, educação e integração social através da exibição de filmes com temas educacionais. O documento descreve a justificativa, objetivos, público-alvo, metodologia, cronograma e orçamento do projeto.
O documento discute o significado e importância da cidadania. Trata-se do direito de viver com dignidade, expressar ideias livremente e não ser discriminado. A cidadania é uma conquista humana que exigiu luta e sacrifício ao longo da história para assegurar direitos básicos.
O presente projeto de trabalho pedagógico visa atender um dos quatro temas atuias e impactantes na vida das crianças e dos adolescentes, proposto pelo UNICEF.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
Esta eletiva de 40 horas sobre Cidadania Digital tem como objetivo desenvolver competências relacionadas ao bem-estar, privacidade, respeito e segurança em ambientes digitais. Ao longo de 5 unidades, os estudantes refletirão sobre saúde emocional online, segurança de dados, empatia nas redes e relacionamentos seguros na internet. O objetivo é que os alunos se tornem cidadãos conscientes e responsáveis nos ambientes digitais.
O documento é uma avaliação de geografia sobre cidadania para alunos do 6o ano. Aborda questões sobre direitos civis, países com governos autoritários e limitação de direitos individuais, preconceito racial e criação de leis para proteger direitos de minorias e grupos vulneráveis.
O documento descreve um projeto para estimular o interesse dos alunos da 2a série do ensino fundamental em matemática através de atividades práticas como jogos, animações e histórias em quadrinhos. O projeto inclui a criação de materiais para uma ExpoMat e um cronograma para implementá-lo no segundo e terceiro bimestre.
O documento discute a importância de se construir um projeto de vida. Um projeto de vida é um plano que inclui metas e prioridades para alcançar o bem-estar e a felicidade da pessoa, lutando para conseguir o que deseja. A atividade pede que o aluno identifique três áreas da sua vida que gostaria de mudar usando a ferramenta "Roda da Vida", e responda questões sobre como tem usado seu tempo.
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Mary Alvarenga
1) O documento é uma verificação de filosofia para alunos do 1o ano sobre consumo, trabalho e alienação no consumo.
2) Aborda os conceitos de consumo, consumismo e alienação do consumo, analisando se afirmações sobre esses temas são verdadeiras ou falsas.
3) Discutem os tipos de amor (eros, filia e ágape) e o papel da propaganda na alienação do consumo.
Este documento descreve um projeto na Escola Estadual Presidente Tancredo de Almeida Neves para celebrar a Semana da Juventude com vários eventos de 25 a 30 de outubro de 2010. O tema central é "Juventude... um fazer de cidadania" e os subtemas incluem violência contra a juventude, juventude e trabalho, e juventude na política. Os objetivos são promover o intercâmbio de informações de interesse dos jovens e mostrar a importância dos jovens na escola e sociedade.
O documento discute a situação das mulheres no contexto da globalização econômica, afirmando que embora mais oportunidades de trabalho estejam disponíveis, muitas mulheres ainda são mal remuneradas e exploradas no local de trabalho, estando entre os trabalhadores mais mal pagos.
O documento discute a diferença entre ética e moral, definindo ética como um conjunto de valores que orientam o comportamento humano na sociedade, enquanto moral se refere a normas culturais para o comportamento. Também aborda os valores morais e a importância da ética para o equilíbrio social.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
O documento discute o papel e objetivos da tutoria no programa de ensino integral. A tutoria tem como principal objetivo apoiar o estudante em alcançar seu projeto de vida através de acompanhamento acadêmico, orientação pessoal e profissional. O tutor deve conhecer o projeto de vida do estudante e fornecer suporte para que ele tenha sucesso escolar e realize suas metas.
Este documento descreve um plano de aula sobre meio ambiente e sociedade. O objetivo é promover a reflexão crítica sobre questões ambientais usando estudos de caso, análise de discussão e ferramentas web 2.0 como Google Docs e Twitter. As aulas abordarão poluição do solo, ar, água e separação de lixo. Os alunos farão autoavaliação e criarão blogs com os textos produzidos.
O documento descreve um programa para promover o desenvolvimento sustentável na agricultura familiar através da produção de biocombustíveis. O programa treinará agricultores em agricultura de precisão para cultivar oleaginosas em 20.000 hectares e produzir 26.460 toneladas de óleo por ano para conversão em biocombustível, gerando receita anual de 20 milhões de euros e beneficiando 300 agricultores com treinamento e apoio inicial.
A agricultura familiar é uma forma de produção agrícola dominada pela família, que ocupa 30,5% da área rural brasileira e produz 38% do valor da produção agropecuária nacional. O Pronaf é um programa do governo que fornece crédito, assistência técnica e seguro para apoiar a agricultura familiar.
O documento descreve um projeto de horta escolar para alunos do 3o ano do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo sensibilizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e da alimentação saudável, ensinando-as a cultivar plantas como alface, tomate e couve. As atividades incluem preparar a terra, plantar sementes, regar as plantações, colher os vegetais cultivados e experimentá-los.
Bilhões de pessoas vivem em condições inadequadas de moradia no mundo. A falta de moradia é um dos sintomas mais graves da violação do direito à moradia adequada e é causada por fatores como pobreza, falta de habitação social, especulação imobiliária e migração urbana desordenada. Mais de um bilhão de pessoas vivem em favelas sem acesso a serviços básicos. O acesso restrito à moradia também viola este direito, empurrando famílias pobres para situações cada vez mais
O documento discute os perigos das más condições de moradia e a falta de espaços seguros para as crianças brincarem. A autora espera que em 2032 as pessoas tenham casas melhores e seguras para viverem e as crianças tenham lugares adequados para brincar.
O documento lista diferentes tipos de moradias ao redor do mundo, desde habitações indígenas feitas com materiais naturais até castelos reais e apartamentos modernos, e conclui que o mais importante é ter uma família que ama independente do tamanho ou tipo da casa.
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
Carga Tributária Efetiva: Pesquisa Empírica sobre Empresas Brasileiras de Cap...berbone
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a carga tributária efetiva de empresas brasileiras de capital aberto e fechado entre 2000-2004.
2) Os resultados dos testes estatísticos demonstraram que as empresas de capital aberto pagaram mais tributos do que era esperado, enquanto empresas de capital fechado pagaram menos do que era esperado.
3) A literatura revisada discute vários métodos para medir a carga tributária efetiva corporativa no Brasil e no exterior.
O documento discute os problemas relacionados à regularização fundiária urbana no Brasil, como a crise do registro de propriedades, a desorganização fundiária e a incapacidade dos órgãos públicos. Apresenta também as principais modalidades de regularização fundiária previstas na legislação brasileira, como a regularização de interesse social, específico e inominada. Explora conceitos como demarcação urbanística e usucapião administrativa no contexto da regularização de assentamentos irregulares.
O lugar dos prédios, dos carros, das ruas, da escola, das lojas, dos shoppings, dos restaurantes, do mercado, das pombas, dos gatos, dos cachorros, das flores, das árvores, dos postes, da banca de jornal, da delegacia, do hospital, dos bombeiros, do aeroporto, do circo, do zoológico, do parquinho e do rio.
O clero desempenhava funções religiosas como realizar práticas religiosas e dirigir escolas, além de funções administrativas como auxiliar reis e possuir terras e riquezas, e funções culturais como copiar manuscritos e escrever livros.
TFG Unicamp 2014 - "O bairro do Pinheirinho: retorno à origem"Tifani Kuga
O documento descreve a situação habitacional no Brasil e no município de São José dos Campos, em particular. [1] A expansão urbana brasileira ocorreu de forma desordenada, agravando problemas como déficit habitacional e segregação. [2] Em São José dos Campos, especificamente, houve o episódio da reintegração de posse da comunidade do Pinheirinho de forma violenta, deixando a população desabrigada. [3] O projeto tem como objetivo propor a implantação de um novo bairro planejado no
O clero na Idade Média era muito importante. Eles realizavam serviços religiosos, ensinavam nas escolas dos mosteiros e igrejas, e ajudavam os necessitados. Os monges copiavam manuscritos e iluminuras e administravam os mosteiros, que eram centros de cultura e ensino.
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narcisoefaparaiso
A alimentação da idade média em Portugal consistia principalmente de carne, peixe e produtos lácteos. O jantar era a refeição principal do dia, normalmente consistindo de três pratos principais além de sopas e sobremesas. Os ricos comiam mais carne de vaca, porco e caça, enquanto os pobres dependiam mais de peixe. Frutas como pêssegos e cerejas eram consumidas com vinho.
A alimentação na idade média em portugal trabalho de grupo 5º históriaAna Paiva
Os hábitos alimentares na Idade Média eram diferentes dos atuais. As duas principais refeições eram o jantar, de manhã, e a ceia, à tarde. A dieta variava entre classes sociais, com a nobreza comendo mais carne e especiarias e o povo dependendo mais de pão, legumes e sopas. A Igreja também influenciou a alimentação através de jejuns e proibições.
O documento resume alguns aspectos da culinária medieval, incluindo alimentos principais como o pão de bolota e favas, e fornece receitas como o Manjar branco de galinha, a Galinha mourisca e o Hipocraz. Referências bibliográficas sobre o tema também são listadas.
Motivo cultural grupo 1 natalia maria fernand a lais leticia isabela lorena j...rafanomad
O documento lista os nomes de alunos e professores orientadores para um projeto sobre cidadania. Ele discute a importância do respeito e obediência às leis e regras de convivência para promover uma sociedade mais inclusiva e justa. Também descreve brevemente a história da Assembleia Legislativa de Pernambuco e uma visita realizada ao local.
A alimentação na Idade Média - Madalena Quitérioefaparaiso
A alimentação na Idade Média variava de acordo com a classe social. Para o povo, baseava-se em pão, sopa de legumes e cereais, além de frutas e legumes. Já a nobreza comia mais carne de porco, veado e peixe, e usava especiarias caras. O clero, especialmente monges, tinha privilégios e ajudava os necessitados, além de compilar obras e celebrar cultos.
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratasefaparaiso
A alimentação medieval era pobre em qualidade, mas abundante em quantidade. O pão era o alimento básico e era feito de centeio, escuro e duro. As refeições principais eram o jantar ao meio-dia e a ceia ao anoitecer. A cozinha ainda estava em desenvolvimento e usava fogo direto, sem fogões.
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
Este documento discute a experiência urbana na Idade Média em Portugal. Aborda o desenvolvimento do estilo Românico e Gótico na arquitetura, bem como as mudanças na expressão da religiosidade, incluindo o surgimento de novas ordens mendicantes e confrarias para fornecer apoio aos cidadãos.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento fornece orientações sobre a apresentação de emendas ao Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2016, com ênfase nas ações da Secretaria de Direitos Humanos relacionadas à promoção dos direitos de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência. São descritas 14 ações prioritárias, incluindo a construção e equipagem de conselhos tutelares, unidades socioeducativas e núcleos de atendimento inicial integrado para adolescentes, além de programas de enfrentamento à violência e formação de equipes do sistema socioeducativo
1. O artigo discute a equiparação da transferência do controle acionário do locatário à cessão do contrato de locação. Atualmente, a cessão da locação depende da anuência prévia do locador.
2. Muitas vezes, locatários buscam burlar esta exigência transferindo as quotas ou o controle da sociedade locatária. A Lei no 12.112/2009 pretendia acrescentar um parágrafo ao artigo 13 da Lei de Inquilinato para também exigir anuência do locador na cessão de cot
Este documento discute o combate à corrupção nas prefeituras brasileiras. Ele descreve sinais típicos de corrupção em administrações municipais, como identificá-los e formas de combatê-los. Também relata a experiência de sucesso da cidade de Ribeirão Bonito em lidar com a corrupção e fornece informações sobre instituições e leis que podem ser usadas no combate. O objetivo é incentivar a participação cidadã para exigir transparência e responsabilização dos gestores públicos.
Este documento discute o combate à corrupção nas prefeituras brasileiras. Ele descreve sinais típicos de corrupção em administrações municipais, como identificá-los e formas de combatê-los. Também relata a experiência de Ribeirão Bonito, onde cidadãos e ONGs se uniram para expor e impedir atos de corrupção. Por fim, fornece informações sobre órgãos que podem ser acionados nessa luta e sugere medidas para maior transparência.
O documento discute o direito à moradia adequada no Brasil. Apresenta o conceito de moradia adequada segundo instrumentos internacionais e a legislação brasileira, analisa as condições habitacionais no país e destaca a importância de garantir esse direito fundamental.
O combate à corrupção nas prefeituras do brasilRicardoFRAlves
Este documento discute o combate à corrupção nas prefeituras brasileiras. Ele descreve os sinais típicos de corrupção em administrações municipais, como identificá-los e formas de combatê-los. Também relata a experiência de Ribeirão Bonito, onde cidadãos e ONGs se uniram para combater a corrupção na prefeitura. Por fim, fornece informações sobre instituições e leis que podem ser usadas nessa luta, além de sugestões para candidatos a cargos públicos.
O documento apresenta um guia de estudo de Direito Constitucional em formato de mapas mentais, abordando tópicos como direitos fundamentais, organização do Estado, poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e processo legislativo em menos de três frases.
O documento apresenta um resumo em mapas mentais do Direito Constitucional brasileiro dividido em 14 capítulos, abordando tópicos como direitos fundamentais, organização do Estado, poderes, processo legislativo e outros. Foi produzido pelos professores Roberto Troncoso, Marcelo Leite e Thiago Strauss com o objetivo de otimizar o aprendizado e memorização da matéria por meio de esquemas.
Planejamento de Mkt Político - Voto Consciente (Eleições 2012)Pâmela Guimarães
1. O documento apresenta uma campanha política municipal para as eleições de 2012 com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do voto consciente.
2. Ele descreve as atribuições dos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador que estarão em disputa na eleição.
3. O documento também define o público-alvo da campanha, os objetivos gerais e específicos, e informa que uma peça publicitária será elaborada para conscientizar a população sobre a importância de con
1) O documento apresenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil, estabelecida pela lei 12.305/2010, e discute a importância da elaboração de planos municipais de resíduos sólidos.
2) O texto também aborda os conceitos de responsabilidade compartilhada no ciclo de vida dos produtos e destinação adequada dos resíduos, incluindo reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.
3) Por fim, o documento discute atribuições e penalidades decorrent
Este documento fornece informações sobre o processo eleitoral brasileiro para as eleições municipais de 2016. Ele explica os direitos e deveres dos eleitores, as funções dos prefeitos e vereadores, como escolher candidatos, o sistema de votação e regras para o dia da votação.
Avancos do Marco Legal da Primeira InfânciaPim Das Ses
1. O documento discute políticas e programas relacionados à primeira infância no Brasil, incluindo educação infantil, saúde, nutrição e apoio às famílias.
2. É apresentado o marco legal da primeira infância no país, assim como avanços nas garantias dos direitos das crianças.
3. Iniciativas de diferentes estados e municípios para promover o desenvolvimento na primeira infância através de programas de visitas domiciliares, capacitação de cuidadores e apoio a famílias em situação de vulnerabilidade são desc
Este documento resume as principais violações de direitos humanos associadas à realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil. Apresenta dados sobre despejos forçados que removeram 170 mil pessoas de suas casas e a falta de participação popular nos processos decisórios. Também destaca o descumprimento da legislação trabalhista, ambiental e de acesso à informação, além do desperdício de recursos públicos em benefício de interesses privados. O objetivo é convocar a sociedade civil a se mobilizar em defesa
O documento apresenta um resumo sobre Direito Constitucional em mapas mentais, abordando tópicos como introdução ao estudo da Constituição Federal, direitos e garantias fundamentais, organização do Estado, administração pública, poderes legislativo, executivo e judiciário, controle de constitucionalidade e outros temas relacionados à matéria.
Este documento apresenta o Plano Diretor Participativo 2006-2016 da cidade de Bom Jardim, Maranhão. O plano define diretrizes para o desenvolvimento urbano e rural do município de forma sustentável e democrática. Ele estabelece políticas para áreas como economia, saneamento, saúde, educação, transporte e meio ambiente.
O direito à cidade e à moradia nas cidades brasileirasblogarlete
O documento discute o direito à moradia e à cidade nas cidades brasileiras. Apresenta dados que mostram a precariedade da moradia no Brasil, com milhões de pessoas vivendo em favelas sem infraestrutura básica. Discute como as relações de trabalho e a produção imobiliária capitalista contribuem para o déficit habitacional no país, que atinge quase 6 milhões de unidades. Defende que as políticas públicas são insuficientes para garantir o direito constitucional à moradia.
Este documento apresenta o Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos à Convivência Familiar e Comunitária de Crianças e Adolescentes do município de Toledo para o período de 2010 a 2013. O plano tem como objetivo orientar o acolhimento familiar e institucional no município, formulando ações para garantir os direitos das crianças e adolescentes, especialmente o direito à convivência familiar e comunitária. Após apresentar os objetivos, o plano descreve brevemente a história do município,
Sustentabilidade no Planejamento Urbanistico.pdfIlPsicotico
O texto discute a necessidade de se levar em conta o fator sustentabilidade no planejamento urbano diante do crescimento populacional mundial e da concentração de pessoas nas cidades. Aponta que a população global aumentou de forma impressionante no último século, chegando a sete bilhões de habitantes, e que essa população tem se concentrado cada vez mais nos espaços urbanos, gerando problemas devido à falta de planejamento adequado. Defende que a sustentabilidade é fundamental para permitir a viabilidade dos aglomerados urbanos diante desse cenário
Este documento apresenta a legislação urbana de Cuiabá, compilando leis, decretos e normas referentes ao planejamento urbano, códigos sanitário, de meio ambiente e de obras, além de leis sobre uso e ocupação do solo e parcelamento do solo. Inclui a Lei do Plano Diretor, o Código de Gerenciamento Urbano e normas subsequentes sobre vigilância sanitária, abatedouros e fiscalização de alimentos. Tem como objetivo proporcionar transparência e embasamento legal para projetos e
Serviço social ao contexto urbano e ruralJosayne Cruz
O documento apresenta uma atividade supervisionada de alunas do curso de Serviço Social sobre o tema "Serviço Social no contexto rural e urbano", com foco no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Aborda a importância do MST na luta pela reforma agrária no Brasil e suas conquistas através da organização coletiva, além de conceitos sobre reforma agrária e suas diretrizes.
Semelhante a Direito à moradia: cidadania começa em casa! (20)
O SAAE vai montar um posto avançado no bairro Rio Comprido para orientar os moradores sobre a regularização fundiária e tirar dúvidas. A Prefeitura e a Fundação Pro-Lar vão iniciar a drenagem e pavimentação de seis ruas no bairro. É importante que os moradores regularizem sua situação para melhorar as condições de vida no local.
A lei autoriza a Prefeitura Municipal a regularizar o parcelamento irregular do solo denominado Rio Comprido no Bairro do Rio Comprido. A regularização seguirá o projeto apresentado nos anexos e os custos serão cobrados judicialmente dos responsáveis pelo parcelamento irregular.
Para acessar o boletim de calculos acesse: http://pt.slideshare.net/tyguer/edital-pvg
Para acessar todas plantas acesse: http://www.jacarei.sp.gov.br/secretarias/financas
Este documento estabelece novas diretrizes para a avaliação do valor venal de imóveis no município de Jacareí para fins de cobrança do IPTU. Ele define tabelas com valores de referência para terrenos e construções, além de fatores de correção a serem aplicados de acordo com características como localização, infraestrutura e estado de conservação. A nova lei também mantém o conselho responsável por avaliar propriedades não contempladas nas tabelas e permite revisões do valor venal a pedido do contribuinte.
Acordo para regularização do Rio Comprido Jacareí entre partes: Prodesa Agricultura, Prefeitura, Poder Judiciario e Ministerio publico.
Para acompanhar o processo online acesse: http://esaj.tjsp.jus.br/cpo/pg/open.do
Insira o Numero do Processo: 0003089.92.2004.8.26.0292
Processo Fisico Vara da Fazenda Jacareí
Numero de Ordem: 9403/13
Numero antigo: 2074/04
Acordo de 2009: http://pt.slideshare.net/tyguer/acordo-prefeitura-x-prodesa
Atenção as informações contidas nesse documento é de inteira responsabilidade de seus idealizadores apenas veiculamos para garantir o acesso a todos.
Este documento é um boleto para pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) emitido para a empresa PRODESA AGRICULTURA LTDA no valor de R$316.813,21 referente a uma propriedade localizada na Rodovia GERALDO SCAVONE, SETOR 07 em Jacareí. O boleto está parcelado em 10 vezes de R$33.348,76 cada.
Telefónica vende su filial Atento a Bain Capital por 1.039 millones de eurosStander Pool Guess Guess
Telefónica trucos bajo sus empleados y por teléfono! Varios agentes de telemercadeo que entraron Compania atento antes de 2012 habían sido engañados por la Sociedad Gestora del Atentos que dijo la prestación de servicios de Telefónica, y de hecho es también una filial Consciente Telefónica. ¿Cómo confiar en la gente ya que incluso las grandes empresas se encuentran?
Referencias: http://goo.gl/LJgRCt
Este documento estabelece três resoluções da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre a qualidade dos serviços de comunicação multimídia (SCM):
1) A Resolução 574 aprova o Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia, definindo indicadores e metas de qualidade a serem cumpridos pelas operadoras.
2) As operadoras devem coletar dados sobre a qualidade do serviço e enviar relatórios mensais à Anatel, que divulgará os resultados.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto tenha um grande impacto no mercado e gere receita significativa para a empresa no próximo ano fiscal.
Empresa Prodesa Agricultura deve mais de 7 milhões de reais aos cofres publicos de acordo com a secretaria de finanças de Jacareí.
Alertamos que as informações contidas nesse Demonstrativo de Debitos ou documento é de inteira Responsabilidade da Prefeitura de Jacareí e seus Idealizadores.
A equipe long river se inseta de qualquer responsabilidade em escala mundial seja de documentos fisicos ou digitais apenas veiculamos para ajudar nossa população inclusive pessoas com dificuldades no manejo de internet....
Para pesquisar essa divida na fonte acesse: http://egov.jacarei.sp.gov.br/pmjacarei/websis/siapegov/arrecadacao/2via/index.php
No campo em branco insira o numero da inscrição imobiliaria: 441214105000100000
O documento apresenta uma cartilha sobre cidadania no Paraná, Brasil. Discute conceitos de cidadania e direitos humanos, e destaca os direitos fundamentais garantidos na Constituição brasileira, como direito à vida, igualdade, educação e propriedade. Também descreve a Coordenadoria dos Direitos da Cidadania do estado e seus objetivos de promover os direitos humanos.
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre o valor nutricional e fatores antinutricionais de quatro cultivares de feijão comumente encontradas no Brasil. Os resultados mostraram que esses feijões tinham altos níveis de fatores antinutricionais que causaram 100% de mortalidade em ratos alimentados com feijão cru. Os valores nutricionais variaram entre as cultivares, com o feijão Rico 23 apresentando os melhores resultados para eficiência protéica e valor biológico.
ANDAMENTO DO PROCESSO DE DENUNCIA PROCON MP E TELEXFREE SAIBA MAIS AKI: http://webserver.mp.ac.gov.br/consulta/
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O documento descreve um processo judicial sobre uma ação civil pública movida pelo município de Jacareí contra a Prodesa Agricultura Ltda. O processo tramita no fórum de Jacareí e envolve questões relacionadas a laudos técnicos e perícias.
Um devedor processou uma empresa agrícola requerendo o depósito judicial do valor que alegava dever, após ter ficado inadimplente com algumas parcelas de um acordo. O juiz julgou procedente a preliminar de mora argüida pela empresa, uma vez que o devedor confessou estar em atraso, e extinguiu o processo sem julgamento do mérito.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
4. 4
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
PresidentedaRepública
Luiz Inácio Lula da Silva
MinistrodasCidades
Marcio Fortes de Almeida
SecretariaNacionaldeProgramasUrbanos
Celso Santos Carvalho
DepartamentodeAssuntosFundiáriosUrbanos
Sandra Bernardes Ribeiro
DepartamentodePlanejamentoUrbano
Daniel Todtmann Montandon
ASSOCIAÇÃO NACIONAL
DOS DEFENSORES PÚBLICOS
Presidente
André Luís Machado de Castro
Vice-presidente
Mariana Lobo Botelho de Albuquerque
Realização,CoordenaçãoeFinanciamento
Associação Nacional dos
Defensores Públicos - ANADEP
Secretaria Nacional de Programas
Urbanos do Ministério das Cidades
CoordenaçãoGeral
Ana Paula Bruno (SNPU/MCidades)
Mariana Lobo Botelho de Albuquerque (ANADEP)
Edição
Adriana Britto (ANADEP)
Amélia Soares da Rocha (ANADEP)
Eliane Maria Barreiros Aina (ANADEP)
Lia Felismino (ANADEP)
Renata Flores Tibyriçá (ANADEP)
Ana Maria Furbino Bretas Barros (SNPU/MCidades)
Ana Paula Bruno (SNPU/MCidades)
Arquimedes Belo Paiva (SNPU/MCidades)
Antônio Menezes Júnior (SNPU/MCidades)
Jorge Lucien Munchen Martins (SNPU/MCidades)
José Cristiano Rilling da Nova Cruz (SNPU/MCidades)
Sandra Bernardes Ribeiro (SNPU/MCidades)
JornalistasResponsáveis
Andréa Bezerra de Melo Girão Mota
Luzia Cristina Ventura Giffoni
Revisão
Thiago Braga
ConcepçãoGráfica
B
EdiçãodeArte
Glaymerson Moises
Ilustrações
Coletivo Base
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE
DEFENSORES PÚBLICOS – ANADEP
ConselhoDiretor
Presidente
André Luis Machado de Castro
Vice-Presidente
Mariana Lobo Botelho de Albuquerque
1ºSecretário
Lenir Rodrigues Luitgrads Moura
2ºSecretário
João Castelo Branco de Vasconcelos Neto
1ºTesoureiro
Edvaldo Ferreira da Silva
2ºTesoureiro
Laura Fabíola Amaral Fagury
DiretoradeEventos
Maria de Belém Batista Pereira
DiretordeRelaçõesInternacionais
Fernando Antônio Calmon Reis
DiretorparaAssuntosLegislativos
Cristiano Vieira Heerdt
DiretorJurídico
Clóvis Roberto Soares Muniz Barreto
DiretorAcadêmico-Institucional
Antônio José Maffezoli Leite
ConselhoConsultivo
Alexandre Gianni Dutra Ribeiro
José Abadia de Carvalho
Adriana Fagundes Burger
Edmundo Antônio de Siqueira Campos Barros
João Luis Sismeiro de Oliveira
Edgar Patrocínio Santos Júnior
ConselhoFiscal
Patricia de Sá Leitão e Leão
Julio Cesar Lessa
Juliana Garcia Belloque
Raymundo Gomes de Pinho
José Manoel Bloise Falcon
Manuel Corrêa Oliveira de Andrade Neto
EXPEDIENTE
DIREITO À MORADIA: CIDADANIA COMEÇA EM CASA!
DEFENSORES PÚBLICOS PELO DIREITO À MORADIA
5. 5
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS URBANOS
SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS URBANOS –
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Ana Maria Furbino Bretas Barros
Ana Paula Bruno
Antônio Menezes Júnior
Carolina Baima Cavalcanti
Cléo Alves Pinto de Oliveira
Endyra de Oliveira Russo
Denise de Campos Gouvêa
Frederico do Monte Seabra
Gleisson Mateus Souza
Jorge Lucien Munchen Martins
José Cristiano Rilling da Nova Cruz
Leonardo Augusto Rodrigues Barros
Letícia Miguel Teixeira
Liege Fontenele Cruz
Lucie Mara Pydd Winter
Marcelo Azevedo Silveira
Paula Regina Comin Cabral
Paulo Coelho Ávila
Sandra Bernardes Ribeiro
Selena Zampronha Moraes
Thiago Galvão
Viviane Silveira Amaral
Copyright 2010, ANADEP - SNPU/MCidades.
Reprodução autorizada com citação da fonte
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Brasília, DF
DIREITO À MORADIA: CIDADANIA COMEÇA EM CASA!
DEFENSORES PÚBLICOS PELO DIREITO À MORADIA
7. 7
Direito à moradia:
cidadania começa em casa!
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DEFENSORES PÚBLICOS
SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS URBANOS
MINISTÉRIO DAS CIDADES
2010
Brasília, DF
DefensoresPúblicospelodireitoàmoradia
8. 8
APRESENTAÇÃO.....................................................................................................10
1. ACESSO À TERRA URBANIZADA E DIREITO À MORADIA..........................................12
Quais as ações necessárias para ampliar o acesso à terra urbanizada pela população?......12
Como a Secretaria Nacional de Programas Urbanos trabalha para que isso aconteça?......13
2. DEFENSORIA PÚBLICA E DEFESA DA MORADIA ...................................................14
O que é Defensoria Pública?................................................................................14
Quem pode usar os serviços da Defensoria Pública?................................................14
Como a Defensoria Pública pode atuar na defesa da moradia?..................................15
3. O DIREITO À MORADIA E O DIREITO À CIDADE.....................................................16
O que é moradia adequada?................................................................................16
Para eu ter direito à moradia, é preciso que eu seja dono de um terreno?.................16
O que é direito à cidade?...................................................................................16
Por que a participação das comunidades é importante para
que o direito à moradia e o direito à cidade sejam respeitados?...............................17
4. O ESTATUTO DA CIDADE E O DIREITO À MORADIA.................................................18
O que é Estatuto da Cidade?...............................................................................18
O que é Plano Diretor?.......................................................................................18
O que é função social da propriedade?.................................................................19
O que são Zonas Especiais de Interesse Social, as chamadas ZEIS?............................19
5. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E DIREITO À MORADIA............................................20
O que é regularização fundiária plena?.................................................................20
Por que regularizar minha casa?..........................................................................20
A regularização fundiária é um direito?................................................................20
Como fazer para conseguir a regularização fundiária da minha moradia?.....................21
5.1. USUCAPIÃO..................................................................................................22
O que é usucapião?...........................................................................................22
Quanto tempo de posse é preciso para que eu
tenha direito a adquirir a propriedade por usucapião?...........................................22
O que é usucapião especial de imóvel urbano?......................................................22
O que é preciso para ter esse direito reconhecido?................................................23
5.2. CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA......................................24
O que é concessão de uso especial para fins de moradia?........................................24
O que é preciso para ter esse direito reconhecido?................................................24
SUMÁRIO
9. 9
Concessão de uso especial para fins de moradia
é a mesma coisa que concessão de direito real de uso?..........................................25
5.3. LEGITIMAÇÃO DE POSSE.................................................................................26
O que é legitimação de posse?............................................................................26
O que é preciso para ter a legitimação de posse?...................................................26
6. ALUGAR PARA MORAR......................................................................................27
Só os proprietários podem locar?........................................................................27
A pessoa que aluga o imóvel pode aumentar o valor do aluguel quando quiser?.........27
Devo pedir o recibo (comprovante de pagamento) quando pago?............................27
A casa que aluguei está em péssimas condições e o locador
não faz nada para melhorar. Posso parar de pagar o aluguel?..................................28
Se não tiver como pagar o aluguel, o que devo fazer?............................................28
O que acontece quando deixo de pagar o aluguel?................................................29
O que é fiança?................................................................................................29
O que é caução?...............................................................................................29
Posso pedir a tarifa social de energia elétrica, mesmo sendo locatário?....................29
7. DIREITO À MORADIA E CONFLITOS POSSESSÓRIOS................................................30
Quais são os direitos de quem mora no imóvel?......................................................30
O que é reintegração de posse?............................................................................31
Quais são os outros tipos de ações possessórias?....................................................31
O oficial de justiça chegou com ordem do juiz para desocupar minha casa, mas
eu nem sabia que havia uma ação na justiça. Isso é permitido? O que devo fazer?......32
E se o imóvel estava abandonado e eu fui residir lá
com a minha família, pois não tinha outro lugar para morar?...................................33
Quais são os direitos das pessoas que devem ser respeitados em despejos coletivos?......33
8. PROJETOS QUE ENVOLVEM DESPEJOS E REMOÇÕES..................................................34
Em quais casos é possível que aconteça uma remoção de comunidade?......................34
Como respeitar os direitos humanos da população
afetada nos casos em que a remoção não puder ser evitada?....................................35
9. CONSUMIDOR E DIREITOS DOS MUTUÁRIOS PARA CASA PRÓPRIA...........................36
Quais os cuidados que devem ser tomados
no momento de fazer um financiamento imobiliário?..............................................36
Sou obrigado a aceitar título de capitalização
ou seguro de vida para fazer o meu financiamento?................................................37
Na propaganda era tudo muito bonito, mas depois
as coisas ficaram mais difíceis. O que posso exigir em razão da propaganda?..............37
10. 10
A cartilha Direito à Moradia: cidadania
começa em casa! é fruto de uma parce-
ria da Secretaria Nacional de Programas
Urbanos do Ministério das Cidades com
a Associação Nacional dos Defensores
Públicos e tem como objetivo orientar
os cidadãos sobre seus direitos em
relação à moradia.
A moradia é um direito previsto na
Constituição do nosso país que deve
ser assegurado a todos os cidadãos.
Ao longo das últimas décadas, a falta
de moradias para pessoas de baixa
renda fez com que as cidades brasileiras
sofressem com as ocupações irregulares
e obrigou seus moradores a viverem
em condições muito precárias.
APRESENTAÇÃO
10
11. 11
Não ter uma moradia segura, ou seja,
com papel passado, fornecimento de
água e luz, coleta de esgoto e de lixo,
acesso próximo a transportes públicos,
hospitais, escolas, praças, parques e
outros serviços públicos, impede que
as pessoas vivam com tranquilidade.
Por isso a moradia é tão importante!
Quando o direito à moradia está garanti-
do, outros direitos, como saúde, educa-
ção, trabalho e lazer, também são prote-
gidos e os padrões de vida em nossas
cidades melhoram.
O Governo Federal, a Defensoria Pública
e muitas outras instituições têm traba-
lhado para superar o desafio de garantir
o direito à moradia a toda a população
brasileira, principalmente às pessoas
de baixa renda.
Neste ano de 2010, os Defensores
Públicos escolheram o direito à moradia
como tema da campanha nacional da
Associação Nacional dos Defensores
Públicos, com lançamento marcado para
o dia 19 de maio, data que comemora
o Dia Nacional da Defensoria Pública.
A campanha conta com o apoio do Mi-
nistério das Cidades e pretende divulgar
amplamente o direito à moradia e o pa-
pel de cada um dos envolvidos – Poder
Público, Defensorias Públicas, cidadãos
– na sua promoção.
Esperamos que esta cartilha ajude você
a conhecer seus direitos e a exigir o seu
cumprimento, pois com isso você estará
exercendo efetivamente a cidadania.
Afinal, cidadania começa em casa!
11
12. 12
O Ministério das Cidades, criado no ano de
2003, é o órgão responsável, na adminis-
tração pública federal, pelas políticas de
apoio à melhoria das cidades brasileiras e
à consolidação do direito à moradia por
todo o país. Cabe à Secretaria Nacional de
ProgramasUrbanosdesenvolverprogramas
que fortaleçam as políticas de ampliação
do acesso à terra urbanizada nos municí-
pios brasileiros.
Terra urbanizada é aquela bem localizada,
dotada de infraestrutura – abastecimento
de água, coleta de esgoto, energia elétrica,
coleta de lixo – com acesso a transportes
públicos, escolas, postos de saúde, áreas de
lazer, onde se possa viver com dignidade.
Para que o direito à moradia seja garanti-
do, a terra urbanizada, que é produzida
pelo trabalho conjunto de toda a socieda-
de, deve ser democratizada e acessível a
todos os cidadãos brasileiros que moram
em cidades.
1. ACESSO À TERRA
URBANIZADA E
DIREITO À MORADIA
Quais as ações
necessárias para
ampliar o acesso
à terra urbanizada
pela população?
Para ampliar e democratizar o acesso à terra
para todas as pessoas que moram em cida-
des, várias ações são necessárias, como evi-
tar a especulação imobiliária, incentivando
a utilização de terrenos e edifícios vazios
ou ociosos para construção de moradias,
principalmente em áreas centrais, e a urba-
nização e regularização fundiária das
favelas e loteamentos.
Para conseguir isso, é preciso que o Governo
Federal, as Prefeituras, os Estados, a socie-
dade civil organizada, os movimentos de
moradia, a Defensoria Pública, o Ministério
Público, o Judiciário, o Poder Legislativo e,
principalmente, a população de uma forma
geral estejam envolvidos nessas ações.
12
13. 13
Como a Secretaria
Nacional de Programas
Urbanos trabalha para
que isso aconteça?
Um dos objetivos do Ministério das Cidades
é apoiar todos que participam desse esforço
nacional para ampliar o acesso à terra urba-
nizada e garantir o direito à moradia, fazen-
do valer o que diz a Constituição Federal.
Esse apoio se dá pela transferência de recur-
sos financeiros e pela realização de seminá-
rios, cursos, cooperação entre instituições e
publicações com a finalidade de troca de
experiências, divulgação e capacitação das
pessoasenvolvidasnessestrabalhos.
ASecretariaNacionaldeProgramasUrbanos
apoiaaçõesderegularizaçãofundiária,ela-
boração,revisãoeimplementaçãodePlanos
Diretores,deimplementaçãodeinstrumen-
tos de política urbana e de reabilitação de
áreascentrais,alémdeatuarnaprevenção
emediaçãodeconflitosfundiáriosurbanos.
Para desenvolver esses programas, são fir-
madas parcerias com Municípios, Estados,
organizaçõesnão-governamentais,associa-
ções de moradores e Defensoria Pública,
que são atores importantes para a promo-
ção e proteção do direito à moradia.
Outra atividade muito importante realizada
pelo Ministério das Cidades é participar,
junto com o Congresso Nacional, da
melhoria das leis federais. Muitas dessas
leis são utilizadas pela Defensoria Pública
e outros agentes envolvidos para garantir
o direito à moradia dos cidadãos.
13
14. 14
2. DEFENSORIA PÚBLICA
E DEFESA DA MORADIA
O que é
Defensoria Pública?
A Defensoria Pública é formada por profis-
sionais formados em Direito - que presta-
ram um concurso público específico - que
são contratados pelo Estado para defender
os direitos das pessoas que não podem pa-
gar advogados particulares nem arcar com
os custos de um processo judicial.
Os Defensores Públicos podem ingressar
com ações na justiça, orientar a população
sobre seus direitos e buscar acordos sem
a necessidade de um processo judicial,
fazendo a defesa individual ou coletiva,
nas áreas criminal, cível, de família,
entre outras áreas do direito.
ADefensoriaPúblicaatuatambémna
promoçãodosdireitoshumanos,como
direitoàeducação,àsaúdeeàmoradia,
porexemplo.
Quem pode usar
os serviços da
Defensoria Pública?
Pessoasquenãopodempagarumadvogado
particular e as custas do processo.Para
comprovaressasituação,oDefensorPúblico
iráperguntarsobrerendafamiliar,patrimô-
nioegastosmensais,epoderãoserpedidos
documentosparacomprovaressasinforma-
ções.Apessoadeveráaindaassinaruma
declaraçãoporescritoconfirmandoque
nãotemcondiçõesfinanceiras.
14
15. 15
Como a Defensoria
Pública pode atuar
na defesa da moradia?
Uma das formas mais conhecidas é defen-
dendo as pessoas na Justiça, por exemplo,
em ações de reintegração de posse ou
ações de despejo. Essa defesa se dá diante
de um conflito possessório, individual ou
coletivo, urbano ou rural. O Defensor Pú-
blico também pode atuar de forma preven-
tiva, buscando um acordo entre as pessoas
que estão em conflito.
A defesa da moradia pode ainda ser feita
por meio da regularização fundiária plena.
A Defensoria é importante nesse caso, prin-
cipalmente, para ingressar com ações no
Judiciário, como a ação de usucapião.
Outra forma de atuação é entrar na Justiça
com ação civil pública. Essa ação é para a
defesa coletiva do direito à moradia e pode
ser utilizada, por exemplo, para obrigar o
Estado a assegurar esse direito previsto na
Constituição.
No caso dos conflitos coletivos, além da
orientação jurídica, é importante a partici-
pação da Defensoria Pública no diálogo com
os órgãos do Poder Público e outras pessoas
envolvidas no conflito, em busca de uma
soluçãopacífica,sejaparaevitarlevarocaso
à Justiça, como também para solucionar a
ação judicial que já tenha sido iniciada.
15
16. 16
3. O DIREITO
À MORADIA E O
DIREITO À CIDADE
O que é moradia
adequada?
Moradia adequada é aquela onde se pode
viver com dignidade, sem ameaça de remo-
ção, servida de infraestrutura básica, como
água, esgoto, energia elétrica, coleta de
água de chuva e coleta de lixo, localizada
em áreas com acesso à educação, à saúde,
ao transporte público, ao lazer e a todos os
outros benefícios da cidade.
Para eu ter direito
à moradia, é preciso
que eu seja dono
de um terreno?
Não, o direito à moradia é muito diferente
do direito à propriedade. Pela Constituição
brasileira, todas as pessoas têm direito à
moradia, ainda que não sejam proprietárias
de nenhum imóvel.
Assim, o direito à moradia deve ser garan-
tido mesmo que você não tenha o título
de propriedade de sua casa registrado no
cartório de registro de imóveis, que a
construção não esteja regular junto à
Prefeitura ou que você more de aluguel.
O que é direito
à cidade?
Ter direito à cidade é poder aproveitar to-
dos os benefícios que as cidades oferecem,
como os transportes públicos, o lazer,
o meio ambiente, a água tratada, a coleta
de esgoto, a coleta de lixo, entre outros.
Esse direito deve ser garantido igualmente
a todos os moradores da cidade, indepen-
16
17. 17
Por que a participação
das comunidades é
importante para que
o direito à moradia
e o direito à cidade
sejam respeitados?
A participação das comunidades é muito
importante,poispermitequeasdecisões so-
breaorganizaçãodacidadesejamtomadas
considerandoavontadedeseusmoradores.
Ummomentoimportanteparaparticipar
é na elaboração da lei municipal do Plano
Diretor, que diz como deve ser a organização
doespaçodascidades,incluindomoradia,
transporte,lazer,escolas,postosdesaúde,
etc. De acordo com o Estatuto da Cidade,
aparticipaçãodapopulaçãonaelaboração
do Plano Diretor é obrigatória.
Procure se informar mais sobre
como você pode participar das
decisões sobre a cidade em que
vive, em contato com a Prefeitura,
vereadores, com organizações
não-governamentais, associações
comunitárias, entre outros.
dentemente de renda, classe social ou raça.
Ninguém pode ser proibido, por exemplo,
de andar por uma rua ou utilizar uma
praça pública.
O direito à cidade está previsto na Consti-
tuição Federal, em leis federais, como o
Estatuto da Cidade, e em leis municipais,
como o Plano Diretor.
17
18. 18
4. O ESTATUTO
DA CIDADE E O
DIREITO À MORADIA
O que é Estatuto
da Cidade?
O Estatuto da Cidade é a lei federal que
dá as orientações gerais para o planejamen-
to e o desenvolvimento das cidades, com o
objetivo de garantir bem-estar e qualidade
de vida aos seus habitantes.
Esseplanejamentodascidadesérealizado
pelos Municípios, por meio do Plano Diretor.
O que é Plano Diretor?
É uma lei municipal que organiza o cresci-
mento e o planejamento da cidade, deter-
minando regras sobre o uso da propriedade
urbana em benefício da coletividade, para
garantir que a propriedade cumpra sua
função social.
O Plano Diretor é obrigatório para cidades
com mais de 20 mil habitantes e deve
prever espaços para todos morarem com
dignidade e desfrutarem de uma cidade
com qualidade de vida.
No Plano Diretor, também são previstas fer-
ramentas voltadas para a garantia do direi-
to à moradia, como as Zonas Especiais de
Interesse Social e a regularização fundiária.
18
19. 19
O que são Zonas
Especiais de Interesse
Social, as chamadas
ZEIS?
São áreas da cidade onde a prioridade é a
regularização fundiária e a construção de
moradias de interesse social. Para saber
onde ficam estas áreas, é necessário
consultar o Plano Diretor da cidade.
O que é função social
da propriedade?
AnossaConstituiçãoFederalgaranteodirei-
to de propriedade, mas diz que ela deve
cumprirsuafunçãosocial.Issosignificaque
o proprietário não pode deixar o seu imóvel
vazioduranteanos,semquesofraconse-
quênciasportalabandono.Devegarantiro
bom uso de sua propriedade, em benefício
do conjunto dos moradores da cidade.
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20. 20
5. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
E DIREITO À MORADIA
O que é regularização
fundiária plena?
Éatransformaçãodemoradiasirregularesem
moradiaslegalizadas,registradasnocartório
deregistrodeimóveis,eadequadas,com
serviçosdeágua,esgoto,ruaspavimentadas,
iluminação e limpeza públicas, em locais
comacessoaescolas,hospitais,praçase
outrosequipamentospúblicosquemelho-
remaqualidadedevidadaspessoas.
É muito importante a participação
de toda a comunidade em cada
etapa da regularização fundiária,
para possibilitar que o assenta-
mento regularizado atenda às
demandas da população.
Por que regularizar
minha casa?
A regularização fundiária garante a segu-
rança na posse, afastando as constantes
ameaças de remoção. Além disso, quando
o local onde a pessoa mora é regular, seu
bairro torna-se parte legalizada da cidade e
seu endereço é reconhecido, o que dá o di-
reito à comunidade moradora de reivindicar
melhorias no bairro. A Prefeitura fica obri-
gada, por exemplo, a realizar a coleta de
lixo e a limpeza das ruas.
A regularização
fundiária é
um direito?
Sim, a regularização fundiária é um direito
de toda a população previsto na Constitui-
ção Federal, no Estatuto da Cidade, na
Lei do Programa Minha Casa, Minha Vida
e em muitas outras leis.
20
21. 21
Como fazer
para conseguir
a regularização
fundiária da
minha moradia?
Existem várias formas de fazer a regulariza-
ção fundiária. Muitos Estados e Prefeituras
têm programas de regularização e fazem
todo o trabalho de obras para fornecimento
de água, coleta de esgoto, pavimentação,
etc., além de registrar as ruas, as praças e os
lotes no cartório de registro de imóveis.
Quando é possível, também podem entregar
títulos de posse dos lotes para os moradores
e registrar esses títulos no cartório de regis-
tro de imóveis, ou auxiliar os moradores a
registrar seus contratos de compra e venda
nas matrículas dos lotes.
Porém, há muitas situações em que a regu-
larização fundiária depende de assistência
jurídica, seja para cobrar obrigações do
Poder Público, seja para complementar
alguma ação das Prefeituras e dos
Estados, quando estes não têm o poder
de resolver a situação dos moradores
sem o auxílio da Justiça.
Nas leis, há vários instrumentos de regulari-
zação fundiária, como a usucapião, a con-
cessão de uso, a legitimação de posse, o
direito de superfície, a doação, a adjudica-
ção compulsória, etc. Situações diferentes
podem exigir instrumentos diferentes, e o
Defensor Público orienta os moradores e
as comunidades a escolherem os mais
indicados para cada situação.
Procure a Defensoria Pública mais
próxima para buscar orientação!
21
22. 22
5.1. USUCAPIÃO
O que é usucapião?
A usucapião ocorre quando uma pessoa,
uma família ou um grupo de pessoas ocu-
pa, como se fosse dono, um imóvel parti-
cular na cidade ou no campo, por muito
tempo e sem que ninguém reclame.
Com o passar dos anos, a lei permite que,
se comprovarem a posse sem reclamação,
os ocupantes passem a ser proprietários
do imóvel, o que deve ser reconhecido
por meio de ação judicial.
Quanto tempo de
posse é preciso para
que eu tenha direito a
adquirir a propriedade
por usucapião?
Existem vários tipos de usucapião, e o
tempo de posse varia para cada um deles.
Vamos falar aqui sobre usucapião especial
urbano, que exige o prazo menor.
Porém, se você não se encaixar nas situa-
ções descritas a seguir, procure a Defensoria
Pública para saber se pode ser utilizado
outro tipo de usucapião para regularizar
asuacasa.
O que é usucapião
especial de imóvel
urbano?
Esse tipo de usucapião serve para regularizar
a situação de quem mora nas cidades, mas
não tem o título de propriedade nem do
terreno em que vive, nem de nenhum outro
terreno no Brasil.
Em geral, a usucapião é individual. Contu-
do, para os casos de áreas ocupadas por mo-
radias de população de baixa renda, onde
não for possível identificar o terreno de
cada possuidor, existe a usucapião coletiva.
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23. 23
O que é preciso
para ter esse
direito reconhecido?
NO CASO DE USUCAPIÃO ESPECIAL
DE IMÓVEL URBANO INDIVIDUAL:
• O terreno deve ter no máximo
250 metros quadrados e estar
localizado dentro da cidade.
• A ocupação deve ter pelo menos cinco
anos seguidos, sem que ninguém reclame.
•A finalidade da ocupação deve ser a mo-
radia da própria pessoa ou da família dela.
•O morador não pode ser proprietário
de outro imóvel, urbano ou rural.
NO CASO DE USUCAPIÃO ESPECIAL
DE IMÓVEL URBANO COLETIVO:
•O terreno deve estar localizado dentro
da cidade e ser ocupado por várias famílias.
•A ocupação deve ter pelo menos cinco
anos seguidos, sem que ninguém reclame.
•A finalidade da ocupação deve ser a
moradia de população de baixa renda.
•Os moradores não podem ser proprietários
de outro imóvel, urbano ou rural.
•A parte de terreno de cada possuidor não
pode ser maior que 250 metros quadrados.
ATENÇÃO: Para a contagem do prazo de cin-
co anos, o possuidor atual do terreno pode
somar o tempo de sua posse com o tempo
de posse do morador anterior, desde que as
posses sejam seguidas. Por exemplo: se a
pessoa comprou uma casa de alguém ou
herdou de algum parente, a contagem do
tempo pode somar o tempo de moradia de
quem vendeu a casa ou do parente falecido.
A usucapião só pode ser aplicada em terre-
nos particulares. As áreas públicas, perten-
centes à União, aos Estados ou aos Municí-
pios, não podem ser adquiridas por usuca-
pião. Nesses casos, é possível a concessão
de uso especial para fins de moradia.
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24. 24
5.2. CONCESSÃO DE USO
ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA
O que é concessão
de uso especial para
fins de moradia?
A concessão de uso especial para fins de
moradia é um direito de quem mora em
áreas públicas, ou seja, em terrenos dos
Municípios, dos Estados ou da União.
É utilizado para a regularização da mora-
dia de uma pessoa, de uma família ou de
um grupo de pessoas que ocupa, como se
fosse dono, um imóvel público, por muito
tempo e sem que o Poder Público proprie-
tário da área reclame.
A concessão de uso especial para fins de
moradia também pode ser, assim como a
usucapião, individual ou coletiva.
ATENÇÃO: Caso a concessão de
uso não possa ser dada no próprio
local onde as pessoas moram,
por ser uma área de risco,
por exemplo, o Poder Público
deve concedê-la em outro
local próximo.
O que é preciso
para ter esse
direito reconhecido?
NO CASO DE CONCESSÃO DE USO ESPECIAL
PARAFINSDEMORADIAINDIVIDUAL:
•O terreno deve ter no máximo
250 metros quadrados e estar
localizado dentro da cidade.
• A ocupação deve ter pelo menos cinco
anos seguidos, completos em 30 de junho
de 2001, sem que ninguém reclame.
•A finalidade da ocupação deve ser a mo-
radia da própria pessoa ou da família dela.
•O morador não pode ser possuidor ou pro-
prietário de outro imóvel, urbano ou rural.
24
25. 25
NO CASO DE CONCESSÃO DE USO ESPECIAL
PARA FINS DE MORADIA COLETIVA:
•O terreno deve estar localizado dentro
da cidade e ser ocupado por várias famílias.
• A ocupação deve ter pelo menos cinco
anos seguidos, completos em 30 de junho
de 2001, sem que ninguém reclame.
•A finalidade da ocupação deve ser a
moradia de população de baixa renda.
•Os moradores não podem ser possuidores
ou proprietários de outro imóvel, urbano
ou rural.
•A parte do terreno de cada possuidor não
pode ser maior que 250 metros quadrados.
Assim como na usucapião, o possuidor
também pode somar a sua posse com
a do ocupante anterior a ele, desde
que as duas posses sejam contínuas.
ATENÇÃO: O direito à concessão de uso
especial para fins de moradia foi reconhe-
cido em lei apenas para aquelas pessoas
que preencheram os requisitos até a data
de 30 de junho de 2001.
Concessão de uso
especial para fins de
moradia é a mesma
coisa que concessão
de direito real de uso?
Não. A concessão de direito real de uso não
é um direito. Contudo, a concessão de direi-
to real de uso também regulariza a posse do
terreno e é muito utilizada pelas Prefeituras
ou pelo Estado. Quando quem mora no ter-
reno não preenche os requisitos da conces-
são de uso especial para fins de moradia, é
possível regularizar por meio da concessão
de direito real de uso. Ela pode ser utiliza-
da, por exemplo, quando o terreno for
maior que 250 metros quadrados ou
mesmo quando o uso não for residencial.
Para regularizar por meio da concessão de
direito real de uso, é preciso a concordância
do dono do terreno. Assim, se o imóvel for
do Município, só o Município pode usar
esse instrumento para regularizar.
25
26. 26
5.3. LEGITIMAÇÃO
DE POSSE
O que é legitimação
de posse?
A legitimação de posse foi prevista recen-
temente na lei do Programa Minha Casa,
Minha Vida (Lei nº 11.977/2009) e tem
como objetivo dar proteção às posses de
pessoas de baixa renda que moram em
ocupaçõesurbanasinformais.
É uma forma rápida do Poder Público, ou
seja, União, Estados ou Municípios, reco-
nheceraspossesdemoradiasirregulares.
Após levantamento da área e cadastro dos
moradores, o Poder Público entrega ao pos-
suidor o título de legitimação de posse,
que deve ser registrado no cartório de
registro de imóveis.
Passados cinco anos, a posse legitimada e
registrada em cartório pode se transformar
em propriedade, sem a necessidade de um
processo judicial.
O que é precisopara
ter a legitimação
de posse?
•A ocupação deve atender às exigências
de usucapião especial urbano ou para a
concessão de uso especial para fins de
moradia, ou a área deve ser uma Zona
Especial de Interesse Social ou uma
área pública declarada de interesse
para regularização fundiária.
•A finalidade da ocupação deve ser a mo-
radia da própria pessoa ou da família dela.
•O morador não pode ser possuidor,
proprietário ou foreiro de outro imóvel,
urbano ou rural.
•O possuidor não pode ter sido benefi-
ciado anteriormente por outra legitim
ação de posse.
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27. 27
6. ALUGAR
PARA MORAR
Há várias formas de exercer o direito à
moradia. Como já falado aqui, o direito
à moradia não depende da propriedade.
Morar de aluguel é também uma forma de
exerceressedireito,quedeveserprotegido.
O direito à moradia de quem vive em casa
alugada é garantido por leis que proíbem
abusos de quem aluga.
Só os proprietários
podem locar?
Não, mesmo quem não é proprietário pode
alugar, desde que esteja de posse da casa.
A pessoa que aluga o
imóvel pode aumentar
o valor do aluguel
quando quiser?
Não, o aumento do aluguel só pode ocorrer
de ano em ano, conforme estabelecido no
contrato e com índice de reajuste compatível.
Devo pedir o recibo
(comprovante de paga-
mento) quando pago?
Sim. Se você pagar e não pegar o recibo,
não terá provas de que pagou o aluguel.
Se o locador não quiser dar recibo, então é
melhor não pagar e procurar imediatamente
a Defensoria Pública.
27
28. 28
A casa que aluguei
está em péssimas
condições e o locador
não faz nada para
melhorar. Posso parar
de pagar o aluguel?
Ninguém é obrigado a pagar o aluguel de
uma casa em péssimas condições. Porém,
antes de parar de pagar, é preciso procurar
a Defensoria Pública para entrar com as me-
didas certas e, assim, evitar o despejo por
falta de pagamento e ainda sair devendo.
Se não tiver como
pagar o aluguel,
o que devo fazer?
Deve procurar a Defensoria Pública, para
que o Defensor entre em contato com o
locador e possa tentar um acordo, ou,
se for pagar atrasado, saber o que pode e
o que não pode ser cobrado pelo atraso.
Há leis em alguns Estados que proíbem
a cobrança de honorários advocatícios
se o locador na justiça.
28
29. 29
O que acontece
quando deixo de
pagar o aluguel?
O locador pode entrar com ação de despe-
jo. Mesmo após a ação, ainda se pode pa-
gar os atrasados. Para não ser despejado,
o pagamento deve ser feito até 15 dias
após ter recebido a comunicação do juiz.
É importante procurar a Defensoria Públi-
ca para orientação jurídica e verificação
das medidas cabíveis sempre que você
receber uma intimação da justiça.
O que é fiança?
Fiança é uma garantia para o locado de que
o aluguel vai ser pago. Se a pessoa que está
alugando um imóvel não pagar, o fiador fica
obrigado a fazer por ela. O fiador é a pessoa
que se compromete com o locador a pagar
o aluguel, se o locatário deixar de pagar.
Assim, se o locatário pagar todos os
aluguéis, o fiador não será incomodado.
O que é caução?
Caução é o depósito de um valor
como garantia em caso de não
pagamento do aluguel pelo locatário.
Este valor não pode ser maior
do que três meses de aluguel.
Se o locatário pagar todos os aluguéis,
ao deixar o imóvel, recebe de volta
este valor com juros e correção.
Posso pedir a tarifa
social de energia
elétrica, mesmo
sendo locatário?
Sim. Para tanto, deve procurar a
companhia de energia elétrica e
verificar quais são as exigências.
29
30. 30
7. DIREITO À
MORADIA E CONFLITOS
POSSESSÓRIOS
Nas cidades brasileiras, ocorrem várias dis-
putas pela posse de imóveis, muitas vezes
envolvendo terrenos ou prédios utilizados
para moradia de pessoas, famílias ou
grupos de pessoas de baixa renda.
Essas disputas são travadas por aqueles
que estão na posse, ou seja, aqueles que
ocupam os imóveis, e por quem acha que
essa ocupação é indevida e quer reivindicar
parasiessaposse.
Quais são os
direitos de quem
mora no imóvel?
Aquele que mora em uma casa tem a posse
dessa casa, portanto, é o seu possuidor.
A lei diz que o possuidor de um imóvel
tem o direito de ser mantido na posse se
alguém o estiver perturbando. Além disso,
se alguém retirar o possuidor injustamente,
é direito da pessoa voltar para a posse
de seu imóvel.
30
31. 31
O que é reintegração
de posse?
É o tipo mais comum de ação possessória.
Pode ser usada quando a pessoa que não
está mais na posse do terreno ou da casa
deseja voltar a usar o imóvel e entra na
justiça para retomá-lo.
Quais são os outros
tipos de ações
possessórias?
Existe a ação de “manutenção de posse”,
que pode ser usada quando o possuidor do
terreno ou da casa está sendo incomodado
por outra pessoa, que tenta fazê-lo sair
do imóvel.
Existe também o “interdito proibitório”,
um tipo de ação que pode ser usada quando
existe ameaça de perder a posse ou de ter
a posse incomodada por outra(s) pessoa(s).
A principal diferença é que neste caso a
posse só está sendo ameaçada, mas nin-
guém tentou ainda tirar a pessoa do imóvel.
31
32. 32
O oficial de justiça
chegou com ordemdo
juiz para desocupar
minha casa, mas eu
nem sabia que havia
uma ação na justiça.
Isso é permitido?
O que devo fazer?
Você deve procurar imediatamente a Defen-
soria Pública mais próxima, já que há prazo
para fazer defesa na Justiça, por meio de
um advogado. O Defensor Público analisará
a situação e definir qual a medida jurídica
possível para defender sua posse e moradia.
Em alguns casos, a lei permite que o juiz
ordene a saída dos moradores, antes que se
apresente umadefesa no processo. Trata-se
da chamada liminar.
A liminar pode ser concedida quando exis-
tem provas de que os ocupantes estão no
imóvel há menos de um ano e um dia, e
desde que o autor da ação comprove que
tinha a posse anterior e também a data em
que essa posse foi perdida, passando a ser
incomodado ou ameaçado.
Porém, mesmo nesses casos, o direito à
moradia precisa ser garantido. Por isso é
importante procurar a Defensoria Pública
imediatamente.
32
33. 33
E se o imóvel estava
abandonado e eu
fui residir lá com
a minha família,
pois não tinha outro
lugar para morar?
A ocupação de imóveis abandonados por
quem não tem onde morar é legítima, pois
é uma forma de tornar concreto o direito
à moradia e de permitir que a propriedade
cumpra sua função social.
Você pode alegar isso para o juiz, mas
é preciso procurar a Defensoria Pública
para fazer a sua defesa no processo.
Quais são os direitos
das pessoas que
devem ser respeitados
em despejos coletivos?
Deve haver prévia consulta para ouvir os
envolvidos, prévia intimação informando
a data do despejo, presença das autorida-
desgovernamentais ou de seus represen-
tantes, identificação de todos que vão
executar o despejo, auxílio médico aos
doentes, auxílio aos necessitados, etc.
Além disso, é dever do Poder Público
(União, Estados e Municípios) garantir a
moradia das pessoas, que não podem ficar
na condição de “sem teto”. Como o Brasil
assinou vários tratados internacionais que
protegem o direito à moradia e a segurança
da posse, se não houver esforços para asse-
gurar esses direitos, o país pode ser denun-
ciado aos Sistemas Internacionais de
Direitos Humanos.
33
34. 34
8. PROJETOS QUE
ENVOLVEM DESPEJOS
E REMOÇÕES
A execução de obras para a construção
de ruas e avenidas, urbanização de favelas,
infraestruturaparagrandeseventosesporti-
vos (como Olimpíadas e Copa do Mundo)
sempre devem respeitar o direito à moradia
adequada das comunidades atingidas.
Em quais casos é
possível que aconteça
uma remoção de
comunidade?
A remoção só deve acontecer em casos
absolutamente necessários, quando não
houver outra forma de manter as pessoas
no local onde moram.
Isto ocorre, por exemplo, com aquelas fa-
mílias que moram em áreas de risco, como
nas encostas dos morros não urbanizáveis
com possibilidade de deslizamentos, ou
áreas ambientalmente frágeis, como na
beira de grandes reservatórios de água que
abastecem as residências da cidade. Nessas
situações,oreassentamentodaspessoas
é necessário para sua própria proteção.
Antes de haver uma decisão sobre as
remoções, as pessoas envolvidas devem
ter conhecimento do projeto, para pode-
rem opinar, discutir e elaborar um possível
projeto alternativo.
34
35. 35
Como respeitar os
direitos humanos
da população afetada
nos casos em que a
remoção não puder
ser evitada?
Se a remoção for a única alternativa,
é importante que os direitos humanos
sejamrespeitados:
•Devem ser dadas todas as informações
para as pessoas com uma boa antecedência,
permitindo que elas se organizem e possam
fazer a mudança, que deve ocorrer antes
do início das obras.
•As pessoas têm direito de ser ouvidas e de-
cidir sobre seu próprio destino, participando
de todo o processo de remoção. Os morado-
res devem participar da decisão sobre o local
e sobre as condições de sua nova moradia.
•As pessoas que não forem reassentadas têm
que ser recompensadas de forma justa, consi-
derandoasperdasemrelaçãoàcasaeàterra.
•A remoção não pode ocorrer sem que seja
garantido o direito das pessoas se defende-
rem. Recorrer à justiça é um direito de todos.
•Deve ser garantido o acesso à saúde, à
educação e ao trabalho, sendo proibida
qualquer violência ou intimidação antes,
durante ou depois da remoção.
•Deve ser ainda prestado todo o auxílio às
pessoas que possuam condições específicas
como, por exemplo, crianças, idosos,
mulheres e pessoas com deficiência.
•As condições de moradia do novo assen-
tamento deverão, no mínimo, ser iguais ou
superiores às existentes antes da remoção.
Vale lembrar que áreas de risco são aquelas
comprovadas por estudo técnico realizado
por profissionais preparados para analisar
esse tipo de situação, ou mesmo de peritos
nomeados por um juiz, em caso de dúvida.
Também é preciso destacar que as pessoas
devem acompanhar esses estudos, num
processo democrático com a participação
dos moradores, e que é necessário prever,
antes da remoção, formas de garantir o
direito à moradia das famílias atingidas.
35
36. 36
9. CONSUMIDOR E
DIREITOS DOS MUTUÁRIOS
PARA CASA PRÓPRIA
Comprar a casa própria muitas vezes só
é possível mediante um financiamento
bancário. E não há problemas em fazer
um financiamento, desde que a pessoa
tome alguns cuidados.
No Brasil, esses contratos de financia-
mento, ou mútuo, são regidos pela Lei
nº 8078/90 (Código de Defesa do Consu-
midor – CDC), o que garante aos mutuários
uma maior proteção perante o agente
financiador.
O CDC garante aos mutuários,
dentre outros, os seguintes direitos:
•inverter o ônus da prova – caberá ao
agente financiador provar que o problema
alegado pelo mutuário não aconteceu;
•não cumprir uma obrigação que não
lhe foi dita com clareza antes;
•interpretar as cláusulas do contrato de
maneira mais favorável ao consumidor.
Quais os cuidados que
devem ser tomados
no momento de fazer
um financiamento
imobiliário?
Antes de assinar o contrato, seja com a
Caixa Econômica Federal ou qualquer outro
banco, é preciso muita atenção. Você deve:
•observar quais os índices de atualização
da prestação e pedir, por escrito, a diferença
entre um e outro (a informação verdadeira e
prévia é o principal direito do consumidor);
•pedir as opções com
taxa pré e pós-fixada;
36
37. 37
Sou obrigado a aceitar
título de capitalização
ou seguro de vida
para fazer o meu
financiamento?
Não. Esta exigência seria uma prática abu-
siva repudiada pelo CDC chamada “venda
casada”. O único seguro que você vai ser
obrigado a fazer é o habitacional (é uma me-
didapreventivareguladapelaMedidaProvi-
sória nº 2197/43, de 24 de agosto de 2001).
Na propaganda era
tudo muito bonito,
mas depois as coisas
ficaram mais difíceis.
O que posso exigir em
razão da propaganda?
De acordo com o Código de Defesa do
Consumidor, qualquer propaganda, mesmo
que seja anúncio de jornal ou folheto dis-
tribuído na rua, tem o mesmo valor que o
contrato: é a partir daí que o consumidor
faz a opção pela compra. Então, guarde
todos! Se a oferta não for cumprida como
descrito na publicidade, você poderá pedir
judicialmente o cumprimento.
•verificar o valor que está sendo financia-
do, que se está recebendo para comprar a
casa e o que pagará ao final do pagamento
de todas as prestações;
•pesquisar em pelo menos três bancos an-
tes de fazer o financiamento e, com a cópia
do contrato em mãos, procurar a Defensoria
Pública para conferir se está tudo certo.
Se você puder ir adiantando o pagamento
de prestações, tem o direito à redução
proporcional dos juros.
Além desses cuidados relativos ao contra-
to, é preciso verificar se a construtora já
está com todas as licenças para a constru-
ção, principalmente a ambiental. Procurar
examinar outras obras desta construtora
que você está querendo contratar, se entre-
gou no prazo, se a qualidade é boa, etc.
Pergunte tudo. É seu direito!
Outra questão muito importante: antes de
pedir o financiamento, vá até o Cartório de
Registro de Imóveis e peça uma certidão
atualizada do imóvel que você pretende
comprar. Esta certidão dirá se há hipoteca,
dívida, penhora, se você está comprando
do verdadeiro dono e outras informações
importantes.
37
38. 38
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DO ACRE – ADPACRE
Site:www.adpacre.org.br
E-mail:faleconosco@adpacre.org.br
Telefone e Fax: (68) 3244 2138
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DE ALAGOAS – ADEPAL
E-mail:adepal.al@gmail.com
Telefone: (82) 3315 2783 / Fax: (82) 3315 2784
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DO AMAZONAS – ADEPAM
Site:www.adepam.org.br
E-mail: adepam@adepam.org.br
Telefone e Fax: (92) 3233 8573
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DA BAHIA – ADEP-BA
Site:www.adepbahia.com.br
E-mail:adep_ba@yahoo.com.br
Telefone e Fax: (71) 3321 4185
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DO CEARÁ – ADPEC
Site:www.adpec.org.br
E-mail:secretaria@adpec.org.br
Telefone: (85) 3268 2988 / Fax: (85) 3261 7858
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DODISTRITOFEDERAL–ADEP-DF
Site: www.adepdf.org.br - E-mail: adepdf@adepdf.org.br
Telefone e Fax: (61) 3326 0830
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DOESTADODOESPÍRITOSANTO–ADEPES
Site:www.adepes.com.br
E-mail:adepes@adepes.com.br
Telefone: (27) 3222 7528 / Fax: (27) 3222 4689
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPUBLICOS
DO ESTADO DO MARANHÃO – ADPEMA
Site:www.adpema.org.br
E-mail:adpe-ma@yahoo.com.br
Telefone:(98)30826197
ASSOCIAÇÃOMATOGROSSENSE
DEDEFENSORESPÚBLICOS–AMDEP
Site:amdep.wordpress.com
E-mail:amdep-@hotmail.com
Telefone e Fax: (65) 3052 7337
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DOMATOGROSSODOSUL–ADEP-MS
Site:www.adep-ms.com.br
E-mail:adepms@terra.com.br
Telefone: (67) 3342 2413 / Fax: (67) 3342 3141
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DE MINAS GERAIS – ADEP-MG
Site:www.adepmg.org.br
E-mail:adep@uai.com.br/adep@adepmg.org.br
Telefone e Fax: (31) 3295 0520
INSTITUIÇÕES FILIADAS À ANADEP EM TODO O BRASIL
ASSOCIAÇÃO PARAIBANA DOS
DEFENSORESPÚBLICOS–APDP
E-mail:apdppb@hotmail.com
Telefone e Fax: (83) 3241 1618
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DO PARÁ – ADPEP
Site:www.adpep.org.br-E-mail:adpep@hotmail.com
Telefone e Fax: (91) 3241 8372
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DE PERNAMBUCO – ADEPEPE
Site:www.adepepe.com.br
E-mail:assocdefensorespe@gmail.com
Telefone: (81) 3421 5469 / Fax: (81) 3421 5642
ASSOCIAÇÃO PIAUIENSE DOS
DEFENSORESPÚBLICOS–APIDEP
Site:www.apidep.org.br
E-mail:apidep@gmail.com/apidep@hotmail.com
Telefone e Fax: (86) 3222 0226
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – ADPERN
E-mail:geraldogonzaga@terra.com.br
Telefone:(84)32188043
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOSDO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – ADPERGS
Site:www.adpergs.org.br
E-mail: adpergs@adpergs.org.br
Telefone e Fax: (51) 3224 6282 / 3286 7797
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – ADPERJ
Site:www.adperj.com.br-E-mail:adperj@adperj.com.br
Telefone: (21) 2220 6022 / Fax: (21) 2220 0698
ASSOCIAÇÃODOSMEMBROSDADEFENSORIA
PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA – AMDEPRO
E-mail:amdepro.pvh.ro@hotmail.com
Telefone e Fax: (69) 3216 5057
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DO ESTADO DE RORAIMA – ADPER
Site:www.adper.org
E-mail:leandrofreitas_2@hotmail.com
Telefone: (95) 2121 4791 / Fax: (95) 2121 4775
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DOESTADODESERGIPE–ADPESE
E-mail:jesusjairo@ig.com.br
Telefone: (79) 3043 2471 / Fax: (79) 3179 7446
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE
DEFENSORES PÚBLICOS – APADEP
Site:www.apadep.org.br
E-mail: apadep@apadep.org.br
Telefone e Fax: (11) 3107 3347
ASSOCIAÇÃODOSDEFENSORESPÚBLICOS
DOESTADODOTOCANTINS–ADPETO
E-mail:adpeto@defensoria.to.gov.br
Telefone: (63) 3218 6750 / Fax: (63) 3225 6215
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Associação Nacional dos Defensores Públicos - Anadep
SCS Quadra 01 - Bloco M - Ed. Gilberto Salomão - Conjunto 1301 - Brasília-DF
CEP: 70305-900 - Fone/Fax: (61) 3963 1747 / 3039 1763 - www.anadep.org.br
Ministério das Cidades/ Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Setor de Autarquias Sul - Quadra 01 - Lote 01/06, Bloco H - Ed. Telemundi II
Brasília-DF - CEP: 70.070-010 - www.cidades.gov.br