O documento fornece as etapas para dimensionar um sistema composto por lagoa anaeróbia e lagoa facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. O dimensionamento inclui cálculo da carga poluidora, volume, área e dimensões das lagoas, eficiência de remoção de DBO e área total requerida. O sistema proposto consiste em uma lagoa anaeróbia com volume de 7.000 m3 e lagoa facultativa com dimensões de 154m x 62m, proporcionando uma eficiência combin
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
Este documento apresenta os passos para dimensionar uma lagoa aerada facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. Os cálculos incluem a determinação da carga orgânica a ser tratada, o volume e área da lagoa, a potência de aeradores necessária e as dimensões apropriadas. A lagoa dimensionada teria uma área de 0,9 ha e dimensões aproximadas de 58m de largura por 116m de comprimento.
Exercício dimensionamento de lagoa facultativaGiovanna Ortiz
1) O documento apresenta os cálculos para dimensionar uma lagoa facultativa para tratar o esgoto de uma população de 20.000 habitantes.
2) Os resultados indicam que a lagoa deve ter uma área de 48.000m2, volume de 86.400m3 e tempo de detenção de 28,8 dias para remover 84% da DBO do esgoto afluente.
3) As dimensões finais propostas para o sistema com duas lagoas em paralelo são 245m de comprimento e 98m de largura para cada lagoa, com área total de 62
O documento fornece as etapas para dimensionar um sistema composto por lagoa anaeróbia e lagoa facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. O dimensionamento inclui cálculo da carga poluidora, volume, área e dimensões das lagoas, eficiência de remoção de DBO e área total requerida. O sistema proposto consiste em uma lagoa anaeróbia com volume de 7.000 m3 e lagoa facultativa com dimensões de 154m x 62m, proporcionando uma eficiência combin
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
Este documento apresenta os passos para dimensionar uma lagoa aerada facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. Os cálculos incluem a determinação da carga orgânica a ser tratada, o volume e área da lagoa, a potência de aeradores necessária e as dimensões apropriadas. A lagoa dimensionada teria uma área de 0,9 ha e dimensões aproximadas de 58m de largura por 116m de comprimento.
Exercício dimensionamento de lagoa facultativaGiovanna Ortiz
1) O documento apresenta os cálculos para dimensionar uma lagoa facultativa para tratar o esgoto de uma população de 20.000 habitantes.
2) Os resultados indicam que a lagoa deve ter uma área de 48.000m2, volume de 86.400m3 e tempo de detenção de 28,8 dias para remover 84% da DBO do esgoto afluente.
3) As dimensões finais propostas para o sistema com duas lagoas em paralelo são 245m de comprimento e 98m de largura para cada lagoa, com área total de 62
O documento apresenta os cálculos necessários para o pré-dimensionamento de unidades de decantação primária para tratamento de esgoto sanitário. São calculadas as áreas totais e de cada decantador considerando diferentes situações de projeto. São dimensionados os diâmetros, alturas e volumes dos decantadores verificando se atende aos critérios de taxa de escoamento superficial e tempo de detenção hidráulica mínimo.
O documento descreve o projeto de dimensionamento de uma unidade UASB para tratamento biológico de esgoto em uma Estação de Tratamento de Esgoto. Ele inclui cálculos para determinar o volume, área, número e dimensões dos reatores UASB com base nos parâmetros de projeto, como vazão de esgoto, tempo de detenção hidráulica e eficiência esperada de remoção de DQO e DBO.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarGiovanna Ortiz
O documento descreve a evolução histórica do tratamento de esgotos na Europa e no Brasil, assim como os principais processos de tratamento físicos, químicos e biológicos. Começa com o desenvolvimento do tratamento na Europa desde 1920 focado na remoção de sólidos e bactérias, evoluindo para a remoção de nutrientes. No Brasil, os primeiros sistemas surgiram em 1960 e os compactos a partir de 1970. Os processos incluem tratamento preliminar, primário, secundário e terciário com diferentes operações unitárias.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
Este documento apresenta exercícios sobre cálculo de vazões e cargas de esgotos sanitários para diferentes cidades. São calculadas as vazões média, máxima e mínima de esgotos domésticos usando fórmulas que consideram a população e taxa de retorno. Também são estimadas vazões de infiltração e as vazões totais. Além disso, são calculadas as cargas de DBO e concentrações de DBO usando os valores populacionais, taxas de produção de DBO e vazões totais
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
Este documento fornece instruções para dimensionar o tratamento preliminar de esgotos sanitários, incluindo gradeamento, calha Parshall e caixa de areia. É calculada a vazão mínima e máxima para escolher a calha, bem como a área e dimensões da grade e da caixa de areia para atender as vazões projetadas até 2027.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
1) O documento discute conceitos hidrológicos como período de retorno, intensidade de chuva, tempo de concentração e coeficiente C da fórmula racional.
2) Apresenta exemplos numéricos para calcular vazão de pico usando a fórmula racional e discute limitações do método.
3) Discutem-se aspectos como área impermeável diretamente conectada e uso de média ponderada para coeficiente C.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
O documento discute diversos tópicos relacionados à engenharia ambiental, incluindo biorremediação, licenciamento ambiental, compostagem, biomas brasileiros, ciclo da água e recursos energéticos. Ele fornece definições e explicações sobre esses temas, além de solicitar respostas sobre alguns deles.
O documento apresenta os cálculos necessários para o pré-dimensionamento de unidades de decantação primária para tratamento de esgoto sanitário. São calculadas as áreas totais e de cada decantador considerando diferentes situações de projeto. São dimensionados os diâmetros, alturas e volumes dos decantadores verificando se atende aos critérios de taxa de escoamento superficial e tempo de detenção hidráulica mínimo.
O documento descreve o projeto de dimensionamento de uma unidade UASB para tratamento biológico de esgoto em uma Estação de Tratamento de Esgoto. Ele inclui cálculos para determinar o volume, área, número e dimensões dos reatores UASB com base nos parâmetros de projeto, como vazão de esgoto, tempo de detenção hidráulica e eficiência esperada de remoção de DQO e DBO.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarGiovanna Ortiz
O documento descreve a evolução histórica do tratamento de esgotos na Europa e no Brasil, assim como os principais processos de tratamento físicos, químicos e biológicos. Começa com o desenvolvimento do tratamento na Europa desde 1920 focado na remoção de sólidos e bactérias, evoluindo para a remoção de nutrientes. No Brasil, os primeiros sistemas surgiram em 1960 e os compactos a partir de 1970. Os processos incluem tratamento preliminar, primário, secundário e terciário com diferentes operações unitárias.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
Este documento apresenta exercícios sobre cálculo de vazões e cargas de esgotos sanitários para diferentes cidades. São calculadas as vazões média, máxima e mínima de esgotos domésticos usando fórmulas que consideram a população e taxa de retorno. Também são estimadas vazões de infiltração e as vazões totais. Além disso, são calculadas as cargas de DBO e concentrações de DBO usando os valores populacionais, taxas de produção de DBO e vazões totais
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
Este documento fornece instruções para dimensionar o tratamento preliminar de esgotos sanitários, incluindo gradeamento, calha Parshall e caixa de areia. É calculada a vazão mínima e máxima para escolher a calha, bem como a área e dimensões da grade e da caixa de areia para atender as vazões projetadas até 2027.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
1) O documento discute conceitos hidrológicos como período de retorno, intensidade de chuva, tempo de concentração e coeficiente C da fórmula racional.
2) Apresenta exemplos numéricos para calcular vazão de pico usando a fórmula racional e discute limitações do método.
3) Discutem-se aspectos como área impermeável diretamente conectada e uso de média ponderada para coeficiente C.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
O documento discute diversos tópicos relacionados à engenharia ambiental, incluindo biorremediação, licenciamento ambiental, compostagem, biomas brasileiros, ciclo da água e recursos energéticos. Ele fornece definições e explicações sobre esses temas, além de solicitar respostas sobre alguns deles.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
Este documento descreve o sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais utilizando lagoas anaeróbias seguidas por lagoas facultativas. O texto explica o processo de tratamento anaeróbio, os critérios de projeto para lagoas anaeróbias como tempo de detenção e taxa de aplicação volumétrica, e dimensiona lagoas facultativas subsequentes levando em conta a remoção de DBO já alcançada na etapa anaeróbia.
1. O documento apresenta 17 exercícios resolvidos relacionados a obras de terra, incluindo recalque e adensamento, resistência ao cisalhamento, aterros sobre solos moles, empuxos de terra, estabilidade de taludes, estruturas de contenção e barragens de terra.
2. As resoluções envolvem aplicar fórmulas técnicas para determinar propriedades dos solos como recalque, resistência ao cisalhamento, altura de aterros, coeficientes de empuxo e dimensões de estruturas.
3
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdfRonaldo Machado
O documento descreve os passos para projetar um sistema de irrigação por aspersão em malha, incluindo o cálculo da lâmina líquida necessária, a seleção do aspersor, e o dimensionamento das linhas laterais, principais, de recalque e sucção. Fornece também um exemplo numérico ilustrando como aplicar os procedimentos.
O documento apresenta o projeto preliminar de uma estação de tratamento de esgoto (ETE) no município de Lindóia/SP. O tratamento preliminar inclui gradeamento para remoção de sólidos e desarenador para remoção de areia. O projeto dimensiona a grade, o desarenador e o medidor Parshall com base nos dados de população, vazões e características do esgoto.
1. O documento apresenta o projeto de uma estação de tratamento de esgoto para atender uma população de 11.300 habitantes no município de Rio das Flores-RJ.
2. O sistema proposto inclui tratamento preliminar, lagoa anaeróbia, lagoa aerada facultativa e dimensinamento de cada etapa com cálculos de vazão, carga orgânica, velocidade e outros parâmetros.
3. Os cálculos visam atender às normas ambientais de remoção de carga orgânica e concentração máxima
O documento descreve o processo de absorção gasosa, no qual um componente solúvel é transferido da fase gasosa para uma fase líquida absorvente. Apresenta as aplicações do processo com e sem reação química e descreve o funcionamento de uma coluna de absorção em contracorrente, incluindo balanços de massa.
1) O documento discute características físicas, químicas e biológicas da qualidade da água em rios e apresenta modelos para analisar o decaimento da matéria orgânica e o balanço de oxigênio dissolvido.
2) São apresentados padrões brasileiros para oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio de acordo com o uso da água.
3) O modelo de Streeter-Phelps é descrito para analisar o processo de auto depuração em ri
1) O documento apresenta as definições de densidade e massa específica de corpos e substâncias.
2) Explica como calcular a densidade de um corpo a partir de sua massa e volume, e a massa específica de uma substância a partir de sua massa e volume.
3) Fornece exemplos numéricos de cálculo de densidade e massa específica.
1) O documento explica os conceitos de densidade, massa específica e pressão hidrostática.
2) A densidade é a massa de um corpo dividida pelo seu volume. A massa específica é a massa de uma substância dividida pelo seu volume.
3) A pressão hidrostática é a pressão exercida por um líquido e depende da altura, densidade e aceleração da gravidade.
Este documento discute as unidades usuais para análises de solos, tecidos vegetais e adubos. Primeiro, apresenta os sistemas de unidades, com ênfase no Sistema Internacional (SI). Em seguida, descreve as unidades mais comuns para cada tipo de análise, como porcentagem, partes por milhão e miliequivalentes por 100 gramas. Por fim, explica como converter entre diferentes unidades analíticas.
1) O documento discute conceitos de dimensionamento de tubulações como diâmetro, viscosidade, densidade e vazão.
2) São apresentadas fórmulas para calcular perda de carga em função da viscosidade, diâmetro e comprimento da tubulação.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo do diâmetro mínimo e dimensionamento de tubulações para diferentes fluidos.
O documento apresenta cálculos envolvendo colisões entre corpos e ondas mecânicas. São determinadas velocidades finais em colisões perfeitamente inelásticas e elásticas entre corpos, considerando conservação de quantidade de movimento e energia. Também são calculadas propriedades de ondas mecânicas como comprimento de onda e deslocamento em função do tempo.
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdfRonaldo Machado
1. O documento discute o dimensionamento de sistemas de irrigação por aspersão, incluindo a coleta de dados necessários e cálculos hidráulicos para dimensionar linhas laterais, principais, de recalque e sucção.
2. São apresentados passos para o dimensionamento agronômico e operacional, como cálculo da lâmina líquida necessária e escolha do aspersor.
3. São detalhados os cálculos para dimensionar a linha principal usando a equação de Hazen-Williams e a fórmula de Bresse,
Este documento fornece instruções sobre como calcular o volume de um cilindro, incluindo relembrar as unidades de volume e capacidade e suas equivalências, os elementos geométricos de um cilindro, e a fórmula para calcular o volume. Os alunos são então instruídos a aplicar a fórmula em um exercício sobre um reservatório cilíndrico de água parcialmente cheio.
O documento descreve o balanço hídrico climatológico normal e sequencial e como ele é usado para planejamento agrícola e tomadas de decisão. O balanço hídrico calcula as entradas e saídas de água em um sistema solo-planta-atmosfera e fornece informações sobre a disponibilidade de água no solo e períodos de déficit e excesso hídrico.
1) O documento apresenta os principais conceitos de hidrostática, incluindo densidade, massa específica, volume, pressão, teorema de Stevin sobre pressão de líquidos, tubos em U, princípio de Pascal e lei de Arquimedes.
2) São definidas equações para calcular densidade, massa específica, pressão, pressão de líquidos em função da altura e volume de objetos geométricos como prisma, cilindro, paralelepípedo e esfera.
3) Exemplos ilustram a var
O documento apresenta dois exercícios sobre sistemas de abastecimento de água. O primeiro exercício estima vazões de projeto, avalia capacidade de outorga e calcula incrementos populacionais considerando medidas de conservação de água. O segundo exercício dimensiona unidades de tratamento de água para vazão de 50 L/s, estima perdas na ETA e calcula população atendida.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento discute processos gravitacionais de massa e processos erosivos em solos. Apresenta os principais tipos de processos endógenos e exógenos, incluindo movimentos de massa como quedas, tombamentos e escorregamentos. Também descreve conceitos de taludes naturais, de corte e de aterro, e classifica os principais tipos de movimentos gravitacionais de massa.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Dimensionamento lagoa anaeróbia – lagoa facultativa
Dimensionar uma lagoa anaeróbia para os seguintes dados:
População: 20.000 hab.
Vazão afluente: 3.000 m3/d
S0 Concentração de DBO = DBOafluente :350mg/L - ( 350mg/L = 350g/m3 )
Temperatura: T=23°C e Lv = 0,15kgDBO5 /m3.d (taxa de aplicação volumétrica LV)
Eficiência de remoção de DBO desejada de 60%
H = 4,5m
o
Dimensionamento da lagoa anaeróbia
Passo 1 - carga afluente de DBO
Carga = concentração x Vazão
1050kg DBO/d
Passo 2 – Cálculo do volume requerido
Volume = ____Carga_____
Carga volumétrica
=
V = __L__
LV
7000m3
Passo 3 – Verificação do tempo de detenção
Tempo = __V__
Q
2,3 d
Obs: lagoa com esse baixo tempo de detenção deve ter sua entrada pelo fundo.
Passo 4 – Determinação da área
Área = ___Volume___
Profundidade
=
V= _V_
H
1556m2
Obs: Adotar duas lagoas. Área de cada lagoa:____________m2
Passo 5 – Determinação das dimensões das lagoas
Caso seja adotadas 2 lagoas em paralelo e uma relação comprimento/largura(L/B) igual a 1,5 em cada lagoa ter-seá:
A=B.L
A = 1,5.B2
L=
B=
Possível dimensões de cada lagoa: 34 x 23
2. Passo 6 – Concentração de DBO efluente
Eficiência de remoção de DBO desejada de 60% = 0,6
DBOefl = (1 – E). S0
140mg/l
O efluente da lagoa anaeróbia é o afluente da lagoa facultativa.
Passo 7 – Acúmulo de lodo na lagoa anaeróbia
Adoção de 0,04m3/hab.ano
Acumulação anual = Acumulo ano x população
800m3/ano
Passo 8 – Espessura da camada de lodo em 1 ano
Espessura = __Acumulação anual x tempo___
Área da lagoa total
51cm/ano
Esta taxa de acúmulo anual, expressa em cm/ano, é bem superior aos valores usuais, provavelmente devido ao fato
da lagoa, no presente exemplo, ser profunda e com baixo tempo de detenção (menor área superficial para
espalhamento do lodo).
Passo 9 – Tempo para atingir 1/3 da altura útil das lagoas:
Tempo = _____H/3____
Elevação anual
2,9anos
Elevação anual em m/ano
O volume de lodo acumulado ao longo deste período corresponde a 1/3 do volume útil das lagoas, ou seja,
7000m3/3 = 2333 m3 de lado. O volume deverá ser removido aproximadamente a cada 3 anos (volume de 2333m3)
ou, anualmente (remoção de 800m3)
o
Dimensionamento da Lagoa Facultativa
Passo 10 – Carga afluente à lagoa facultativa
A carga efluente da lagoa anaeróbia é a carga afluente à lagoa facultativa. Com a eficiência de remoção 60% na
lagoa anaeróbia, a carga afluente à lagoa facultativa é:
L = __(100 – E) x L0__
100
Passo 11 – Área requerida
A = __L__
LS
LS = Taxa de aplicação superficial – Adotar 220kg DBO/há.d
Adotar duas lagoas = A/2
420 Kg DBO/d
1,9 há ou 19000m2
3. Passo 12 – Dimensões da lagoa
Relação L/B = 2,5
A = L. B
L = 2,5B
A = 2,5B2
Possíveis dimensões: L = 155m e B=62m
Passo 13 – Volume resultante
34200m3
V = Atotal x H
Adoção de um valor para a profundidade de H = 1,80m
Passo 14 – Cálculo do tempo de detenção resultante
T = __V__
Q
11,4 d
Passo 15 – Correção do coeficiente de temperatura
Adotado - K = 0,27 d-1 regime de mistura completa a 20°C
Coeficiente de temperatura Ѳ = 1,05
KT = K20 . Ѳ(T-20)
0,31d-1
KT = Coeficiente de remoção da DBO em uma temperatura do líquido T qualquer (d-1)
K20 = Coeficiente de remoção da DBO na temperatura do líquido de 20°C (d-1)
Ѳ = Coeficiente de temperatura (-)
Passo 16 – Estimativa de DBO Solúvel
Utilizando-se o modelo de mistura completa (Fórmula)
S = ___S0____
1 + KT . t
31mg/l
Passo 17 – Estimativa de DBO Particulada
Admitindo se uma concentração de SS efluente igual a 80mg/l, e considerando-se que cada 1 mgSS/l implica numa
DBO5 em torno de 0,35mg/l.
DBO5particulado = Concentração de SS efluente x Valor da DBO5
28mgDBO5/l
Deve-se lembrar que a DBO particulada é detectada no teste da DBO, mas poderá não ser exercida no corpo
receptor, dependendo das condições de sobrevivência das algas.
Passo 18 – DBO Total
DBO total efluente = DBO solúvel + DBO particulada
59mg/l
4. Passo 19 – Cálculo da eficiência total do sistema de lagoa anaeróbia-lagoa facultativa na remoção da DBO
E = __S0 – DBOTotal__ . 100 =
S0
83%
Passo 20 – Área útil total (lagoas anaeróbias + Facultativas)
Área útil total = ALAGOA ANAERÓBIA + ALAGOA FACULTATIVA
Passo 21 - Área total requerida para todo o sistema
A área requerida para a lagoa, incluindo os taludes, urbanização, vias internas, laboratório, estacionamento e
outras áreas de influência, é cerca de 25% a 33% maior do que a área líquida calculada a meia altura. Assim:
Atotal = 1,3 . A liquida
2,7ha
Passo 22 – Área per capita
Área per capita = Atotal / População
Arranjo do sistema
Comparação entre o exercício 1 e exercício 2
Com as lagoas facultativas primárias a área total requerida foi de 6,2ha. Há, portanto, uma substancial economia de
área (56%). O tempo de detenção total no presente exemplo é de 13,7 d (2,3 + 11,4), bastante inferior ao de uma
lagoa facultativa única (28,8d). Porém estes requisitos aplicam ao presente exemplo, com temperaturas elevadas.