O documento descreve a evolução histórica do tratamento de esgotos na Europa e no Brasil, assim como os principais processos de tratamento físicos, químicos e biológicos. Começa com o desenvolvimento do tratamento na Europa desde 1920 focado na remoção de sólidos e bactérias, evoluindo para a remoção de nutrientes. No Brasil, os primeiros sistemas surgiram em 1960 e os compactos a partir de 1970. Os processos incluem tratamento preliminar, primário, secundário e terciário com diferentes operações unitárias.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, biológicos, químicos e os tipos de lodos gerados no processo. É explicado que o objetivo do tratamento de efluentes é reduzir a poluição em corpos d'água através da remoção de substâncias como matéria orgânica e nutrientes por meio de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, biológicos, químicos e os tipos de lodos gerados no processo. É explicado que o objetivo do tratamento de efluentes é reduzir a poluição em corpos d'água através da remoção de substâncias como matéria orgânica e nutrientes por meio de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
Este documento discute parâmetros, requisitos e padrões de qualidade para águas e esgotos. Apresenta diversos parâmetros físicos, químicos e biológicos que podem ser usados para caracterizar a qualidade da água e dos esgotos, como pH, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais e nitrogênio. Também discute a classificação de corpos d'água e padrões de qualidade definidos pela legislação brasileira.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
O documento descreve o tratamento primário quimicamente assistido (CEPT) de esgoto. O CEPT envolve a adição de produtos químicos para coagulação, floculação e sedimentação dos poluentes no esgoto. Isso permite a remoção de até 95% dos sólidos suspensos, 75% da DQO e 66% da DBO em uma única etapa de tratamento com baixo custo. O documento também discute a aplicação bem-sucedida do CEPT na cidade de Riviera de São Lourenço no Brasil.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
O documento discute o tratamento de água para abastecimento, focando na desinfecção e uso de produtos químicos. Explica que a desinfecção é feita principalmente com cloro e que outros métodos como ozonização e raios UV também podem ser usados. Também aborda a fluoretação da água e a correção do pH como parte do tratamento final.
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
Este documento descreve diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, químicos e biológicos. Ele fornece detalhes sobre o ajuste de pH, sistemas de dispersão, precipitação química e exercícios de dimensionamento relacionados a esses processos.
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
O documento fornece as etapas para dimensionar um sistema composto por lagoa anaeróbia e lagoa facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. O dimensionamento inclui cálculo da carga poluidora, volume, área e dimensões das lagoas, eficiência de remoção de DBO e área total requerida. O sistema proposto consiste em uma lagoa anaeróbia com volume de 7.000 m3 e lagoa facultativa com dimensões de 154m x 62m, proporcionando uma eficiência combin
O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
O documento discute a qualidade da água e seus parâmetros. Apresenta as classes de qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA 357/2005, variando de acordo com o uso pretendido. Também aborda conceitos como concentração, carga poluidora, parâmetros conservativos e não conservativos, e autodepuração dos corpos hídricos.
O documento descreve o tratamento de lodos em estações de tratamento de esgoto. O tratamento de lodos é um processo complexo que envolve várias etapas como adensamento, estabilização, desaguamento, secagem e disposição final. O objetivo final é obter lodos em estado sólido ou semi-sólido e reduzir seu volume para a disposição adequada.
O documento descreve o processo de permuta iónica para tratamento de água, incluindo os tipos de resinas utilizadas, como catiônicas e aniônicas, e suas propriedades. Explica também o ciclo de operação com saturação da resina e regeneração.
O documento discute a água de reúso, que é obtida através do tratamento avançado de esgotos e pode ser utilizada para fins não potáveis como geração de energia e processos industriais. A água de reúso permite o uso racional da água, reduz custos em 20% em relação à água potável, e promove o desenvolvimento sustentável ao reutilizar recursos hídricos.
Este documento discute parâmetros, requisitos e padrões de qualidade para águas e esgotos. Apresenta diversos parâmetros físicos, químicos e biológicos que podem ser usados para caracterizar a qualidade da água e dos esgotos, como pH, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais e nitrogênio. Também discute a classificação de corpos d'água e padrões de qualidade definidos pela legislação brasileira.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
O documento descreve o tratamento primário quimicamente assistido (CEPT) de esgoto. O CEPT envolve a adição de produtos químicos para coagulação, floculação e sedimentação dos poluentes no esgoto. Isso permite a remoção de até 95% dos sólidos suspensos, 75% da DQO e 66% da DBO em uma única etapa de tratamento com baixo custo. O documento também discute a aplicação bem-sucedida do CEPT na cidade de Riviera de São Lourenço no Brasil.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
O documento discute o tratamento de água para abastecimento, focando na desinfecção e uso de produtos químicos. Explica que a desinfecção é feita principalmente com cloro e que outros métodos como ozonização e raios UV também podem ser usados. Também aborda a fluoretação da água e a correção do pH como parte do tratamento final.
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
Este documento descreve diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, químicos e biológicos. Ele fornece detalhes sobre o ajuste de pH, sistemas de dispersão, precipitação química e exercícios de dimensionamento relacionados a esses processos.
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
O documento fornece as etapas para dimensionar um sistema composto por lagoa anaeróbia e lagoa facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. O dimensionamento inclui cálculo da carga poluidora, volume, área e dimensões das lagoas, eficiência de remoção de DBO e área total requerida. O sistema proposto consiste em uma lagoa anaeróbia com volume de 7.000 m3 e lagoa facultativa com dimensões de 154m x 62m, proporcionando uma eficiência combin
O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
O documento discute a qualidade da água e seus parâmetros. Apresenta as classes de qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA 357/2005, variando de acordo com o uso pretendido. Também aborda conceitos como concentração, carga poluidora, parâmetros conservativos e não conservativos, e autodepuração dos corpos hídricos.
O documento descreve o tratamento de lodos em estações de tratamento de esgoto. O tratamento de lodos é um processo complexo que envolve várias etapas como adensamento, estabilização, desaguamento, secagem e disposição final. O objetivo final é obter lodos em estado sólido ou semi-sólido e reduzir seu volume para a disposição adequada.
O documento descreve o processo de permuta iónica para tratamento de água, incluindo os tipos de resinas utilizadas, como catiônicas e aniônicas, e suas propriedades. Explica também o ciclo de operação com saturação da resina e regeneração.
O documento discute a água de reúso, que é obtida através do tratamento avançado de esgotos e pode ser utilizada para fins não potáveis como geração de energia e processos industriais. A água de reúso permite o uso racional da água, reduz custos em 20% em relação à água potável, e promove o desenvolvimento sustentável ao reutilizar recursos hídricos.
O documento discute a importância do reúso da água como alternativa sustentável. Ele apresenta o consumo excessivo de recursos hídricos no Brasil e a necessidade de se pensar em soluções alternativas como o reúso da água tratada para fins não potáveis. O documento também descreve os benefícios e aplicações possíveis do reúso da água urbana e industrial para atividades como irrigação e controle de incêndio.
O documento discute a importância da água e sua escassez crescente no mundo. Ele descreve como a água é essencial para a vida humana e ecossistemas, mas que em 20 anos pode haver uma crise global de água potável semelhante à crise do petróleo atual. Também analisa a distribuição desigual da água no planeta e no Brasil, bem como os principais tipos de poluição que afetam a qualidade da água.
- O documento discute as águas produzidas na indústria de petróleo, originadas durante a produção de petróleo dos reservatórios e seu tratamento.
- A água é encontrada naturalmente nos poros das rochas reservatório e é deslocada durante a produção de petróleo através de mecanismos como influxo e injeção de água.
- As águas produzidas contêm óleo, sais, metais e outros compostos em quantidade e qualidade variáveis de acordo com as características de cada reserv
O documento descreve as etapas de tratamento de água em uma estação de tratamento, incluindo coagulação para transformar impurezas em partículas maiores, floculação para formar aglomerados gelatinosos, decantação ou flotação para remover os aglomerados, e filtração para remover impurezas restantes usando materiais porosos.
O documento discute o processo de flotação usado na mineração para separar materiais valiosos de minérios. O processo usa bolhas de gás para anexar sólidos à superfície e separá-los do líquido com base na densidade. Vários tipos de reagentes químicos são usados para controlar as interfaces envolvidas, incluindo coletores, espumantes e modificadores. Os surfactantes, como aminas e polímeros, desempenham um papel importante na flotação ao alterar seletivamente a molhabilidade da
O documento descreve os diferentes níveis de tratamento de esgoto em uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), incluindo tratamento preliminar para remover sólidos, tratamento primário para sedimentação, tratamento secundário biológico para consumo de matéria orgânica, e tratamento terciário opcional para remoção de nutrientes e desinfecção.
O documento descreve os diferentes níveis de tratamento de esgoto em uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), incluindo tratamento preliminar para remover sólidos, tratamento primário para sedimentação, tratamento secundário biológico para consumo de matéria orgânica, e tratamento terciário opcional para remoção de nutrientes e desinfecção.
Como funciona estação de tratamento de águaAnimais Amados
Estações de tratamento de efluentes removem poluentes de efluentes domésticos e industriais através de tratamento físico-químico e biológico em 5 etapas antes de devolver o efluente tratado ao meio ambiente. Tecnologias modernas incluem estações compactas e sistemas de aeração por ar difuso para maior eficiência e menor consumo de energia.
O documento descreve as principais etapas de um tratamento de efluente, incluindo pré-tratamento, tratamento primário, secundário, tratamento de lodo e tratamento terciário. As etapas incluem gradeamento, desarenação, floculação, sedimentação, tratamento biológico aeróbio e anaeróbio, digestão, desidratação e secagem do lodo. O objetivo geral é remover matéria orgânica e outros contaminantes da água residual antes da descarga no corpo receptor.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes, incluindo operações unitárias físicas, químicas e biológicas como gradagem, sedimentação, lamas ativadas e adsorção para remover poluentes antes da destinação final. O objetivo é eliminar impactos ambientais através da purificação de águas residuais industriais, urbanas e agrícolas antes do lançamento.
O documento descreve vários processos químicos usados no tratamento de águas residuais, incluindo precipitação química, adsorção com carvão ativado, e desinfecção. Estes processos promovem reações químicas para alterar poluentes e são usados juntamente com processos físicos e biológicos.
Uma ETAR trata as águas residuais de origem doméstica e industrial através de vários processos para separar a matéria poluente da água antes de ser despejada em rios ou o mar. O tratamento inclui processos preliminares, primários, secundários e terciários que removem sólidos, gorduras e microrganismos patogénicos usando sedimentação, digestão anaeróbica, lagoas de maturação e desinfecção. A visita de estudo ajudou os alunos a compreenderem melhor
Resíduos sólidos são materiais descartados pelo homem. Existem vários processos para tratá-los, como flotação, sedimentação, filtração e centrifugação. A incineração reduz o volume do lixo queimando-o, mas gera substâncias nocivas.
As águas residuais urbanas incluem águas domésticas e industriais contendo compostos orgânicos como proteínas, açúcares e gorduras. A componente biológica decompõe esses compostos e participa dos ciclos do azoto, fósforo e enxofre, apresentando-se como nitratos, fosfatos e sulfatos.
A seca é uma catástrofe natural causada por pouca precipitação que ocorre lentamente em larga escala, com efeitos devastadores principalmente na agricultura e na vegetação. As secas podem durar vários anos e contribuir para a desertificação, reduzindo a capacidade produtiva dos solos.
O documento discute o tratamento de água e esgoto, descrevendo as etapas do tratamento de água em estações de tratamento, como captação, coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Também aborda os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgoto em estações de tratamento de efluentes.
O documento discute o tratamento de água e esgoto, descrevendo as etapas do tratamento de água em estações de tratamento, como captação, coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Também aborda os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgoto em estações de tratamento de efluentes.
O documento descreve o tratamento de chorume em aterros sanitários, incluindo sua origem, composição e impacto ambiental. O tratamento envolve pré-captação, tanque de equalização, lagoa anaeróbia, lagoas facultativas e um sistema bioquímico com plantas. Um exemplo mostra o sistema de tratamento em um aterro com lagoas anaeróbia, aeróbia e de decantação.
O documento discute os conceitos de coleta e tratamento de efluentes, incluindo os objetivos de reconhecer parâmetros físico-químicos e entender os conceitos de coleta e tratamento. Ele explica que o tratamento é necessário devido à capacidade limitada da natureza em processar os resíduos gerados pelo homem, e descreve os processos naturais, primários, secundários e terciários de tratamento de efluentes.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
O documento discute os diferentes níveis de tratamento de esgoto, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Também aborda os custos associados ao tratamento de esgoto e as tecnologias disponíveis, como lagoas de estabilização, lodos ativados e reatores anaeróbios.
Uma ETAR é uma estação de tratamento de águas residuais que remove poluentes de origem doméstica e industrial através de várias etapas: pré-tratamento para remover sólidos, tratamento primário para sedimentar a matéria poluente, tratamento secundário biológico onde microrganismos consomem a matéria orgânica, e tratamento terciário para desinfecção antes de lançamento no corpo receptor.
Tratamento de Esgoto (ETE), é uma infraestrutura que trata as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, comumente chamadas de esgotos sanitários para depois serem escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição aceitável através de um emissário, conforme a legislação vigente para o meio ambiente receptor.
O objetivo deste tratamento é a remoção dos sólidos grosseiros e flutuantes, sólidos em suspensão e coloidais e óleos e graxas.
Os tratamentos físico e químicos a serem abordados neste curso são os seguintes:
Coagulação / Floculação
Decantação
Flotação
Coalescência de párticulas
Filtração
Processos com membranas
Adsorção em carvão ativo
3 estação de tratamento de águas residuaisGilson Adao
O documento descreve os processos de tratamento de águas residuais numa Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). O tratamento consiste em quatro fases - pré-tratamento, tratamento primário, secundário e terciário. O pré-tratamento remove sólidos grosseiros. O tratamento primário remove parte dos sólidos em suspensão. O tratamento secundário usa microrganismos para remover matéria orgânica. O tratamento terciário pode incluir desinfecção e remoção de nutrientes como nitrog
O documento descreve um estudo bibliográfico sobre o tratamento e reuso de águas residuárias na indústria química. Apresenta os tipos de tratamento utilizados em diferentes indústrias químicas como álcalis e cloro, pigmentos inorgânicos e cosméticos. Descreve tecnologias como coagulação, filtração e membranas que permitem remover impurezas e reutilizar a água tratada nos processos industriais.
Este documento discute o papel dos microrganismos no tratamento de águas residuais. Descreve as principais fases do tratamento em estações de tratamento de águas residuais, incluindo os processos aeróbios e anaeróbios realizados por microrganismos. Também aborda os agregados microbianos presentes, como lamas ativadas, e os principais microrganismos envolvidos, incluindo bactérias, fungos e protozoários.
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Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
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1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
2. Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
Na Europa
1920 – objetivo prevenir acumulo
de lodo nos rios / emprego de
decantadores / remoção de SS;
1950 – prevenir, reduzir a
proliferação (crescimento) das
bactérias nos rios e lagos /
emprego
do
tratamento
biológico (anaeróbio e aeróbio)
/ remoção de DBO;
1965
–
prevenção
da
eutrofização
dos
lagos
/
emprego
de
processos
de
precipitação / remoção de PO4-;
3. Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
1975 – ocorrência de
mortandade de peixes por
excesso de NH4 / emprego
do processo de nitrificação
/ remoção da NH4;
1980 – presença de resíduos
tóxicos nos corpos d’água
/ emprego de processos
químicos / remoção de 1990 – eutrofização do mar /
metais pesados;
presença excessiva de NO3 /
promoção da desnitrificação;
A partir de 1990 – agregação de
valor aos subprodutos
5. Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
- A primeira lagoa de estabilização foi construída
em São José dos Campos, SP, por volta de 1960;
- A partir do processo de crescimento das
grandes cidades brasileiras, mais especificamente
a partir do final de 1970, inicia-se a aplicação
de sistemas compactos – Lodos Ativados;
- A prática no Brasil é a aplicação de sistemas
localizados, tendo como unidade de tratamento o
Tanque Séptico seguido de infiltração no solo.
6. Requisitos de qualidade do efluente
Antes de se iniciar a concepção e o dimensionamento
do tratamento do esgoto é necessário e ter
caracterizados os seguintes aspectos:
• Objetivos do tratamento;
• Nível do tratamento;
• Estudos de impacto ambiental no corpo receptor.
7. Requisitos de qualidade do efluente
Para a escolha do tratamento e/ou o grau de eficiência
de remoção de determinado poluente no tratamento ou
em uma etapa pode ser dado pela formula:
E = __ Co – Ce_ x 100
Co
Onde:
E = eficiência de remoção (%)
Co = Concentração afluente do poluente (mg/l)
Ce = Concentração efluente do poluente (mg/l)
8. PROCESSOS DE TRATAMENTO
Para a definição do processo de tratamento dos
efluentes são testadas e utilizadas diversas
operações unitárias. Os processos podem ser
classificados em físicos, químicos e biológicos em
função da natureza dos poluentes a serem
removidos e ou das operações unitárias utilizadas
para o tratamento.
10. PROCESSOS FÍSICOS
São os processos que basicamente removem os sólidos
em suspensão sedimentáveis e flutuantes através de
processos físicos, tais como:
Gradeamento;
Peneiramento;
Separação de óleos e gorduras;
Sedimentação;
Flotação;
11. Com o objetivo da remoção de
sólidos grosseiros capazes
de causar entupimentos e
aspecto desagradável nas
unidades do sistema de
tratamento são utilizadas
grades mecânicas ou de
limpeza
manual.
O
espaçamento entre as barras
varia normalmente entre 0,5
e 2 cm.
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Gradeamento
Gradeamento em caixas de areia
(efluentes industriais e sanitários)
12. Peneiramento
Com o objetivo da remoção de sólidos normalmente
com diâmetros superiores a 1 mm, capazes de
causar entupimentos ou com considerável carga
orgânica são utilizadas peneiras.
Peneiramento - Este consiste de uma grade automática de 3mm
As peneiras mais utilizadas
têm malhas com barras
triangulares com espaçamento
variando entre 0,5 a 2mm,
podendo a limpeza ser
mecanizada (jatos de água ou
escovas) ou ser estática.
13. Separação água/óleo
O processo de separação é um
processo físico que ocorre por
diferença de densidade, sendo
normalmente
as
frações
oleosas mais leves recolhidas
na superfície. No caso de óleos
ou borras oleosas mais densas
que a água, esses são
sedimentados e removidos por
limpeza de fundo do tanque.
Os separadores de Água e Óleo são
equipamentos compactos destinados
a separação física (Água/Óleo)
Posto de serviço
14. O processo de sedimentação é
uma das etapas de clarificação,
devendo ser aplicado conforme
as características de cada
efluente e do processo de
tratamento. No caso dos
processos que gerem lodos
orgânicos deve-se evitar a
permanência exagerada desses
no fundo dos decantadores para
reduzir a sua anaerobiose e a
conseqüente formação de gases
que causam a flutuação de
aglomerados de lodos.
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Sedimentação
Os
decantadores
apresentam
diversas
formas construtivas e de
remoção de lodo, com ou
sem mecanização
15. Filtração
É o processo da passagem
de uma mistura sólido –
líquido através de um
meio poroso (filtro), que
retém os sólidos em
suspensão conforme a
capacidade do filtro e
permite a passagem da
fase líquida.
Principais processos de separação por
membranas: Microfiltração (MF), Ultrafiltração
(UF), Nanofiltração (NF) e Osmose Inversa (OI)
16. Flotação
A flotação é outro processo
físico muito utilizado para
a clarificação de efluentes
e
a
conseqüente
concentração de lodos,
tendo como vantagem a
necessidade reduzida de
área,
tendo
como
desvantagem um custo
operacional mais elevado
devido à mecanização.
A flotação no tratamento de efluentes e água
separa líquidos de sólidos com nuvens de
microbolhas de ar que arrastam as impurezas
em suspensão para a superfície.
17. PROCESSOS QUÍMICOS
São considerados como processos químicos esses que
utilizam produtos químicos, tais como: agentes de
coagulação, floculação, neutralização de pH,
oxidação, redução e desinfecção em diferentes
etapas dos sistemas de tratamento; através de
reações químicas promovem a remoção dos
poluentes ou condicionem a mistura de efluentes a
ser tratada aos processos subseqüentes.
18. A clarificação de efluentes
Os processos físico-químicos aplicados com o objetivo
de clarificar efluentes são baseados na
desestabilização dos colóides por coagulação
seguido da floculação e separação de fases por
sedimentação ou flotação.
Os
colóides
podem
ser
formados
por
microorganismos, gorduras, proteínas, e argilas,
estando o diâmetro das partículas coloidais na
faixa de 0,1 de 0,01μm.
19. Eletrocoagulação
Vista de calhas eletrolíticas
naturaltec.com.br
A Eletrocoagulação (EC) se
obtém com a passagem
de eletricidade pela água
desestabilizando
a
solução e coagulando os
contaminantes.
É
considerada
uma
tecnologia amigável, sem
grande
impacto
ambiental.
20. Precipitação química
Tem a finalidade de alterar, através da adição de
reagentes, o estado físico de substâncias que
existem em solução (ou dispersas), facilitando a sua
remoção por sedimentação.
É usada para:
aumentar a eficiência da sedimentação primaria;
na remoção de metais pesados;
na remoção de fósforo.
21. PROCESSOS BIOLÓGICOS
Os processos biológicos de tratamento reproduzem
em escala de tempo e área os fenômenos de
autodepuração que ocorrem na natureza.
Os processos de tratamento biológicos têm como
princípio utilizar a matéria orgânica dissolvida ou
em suspensão como substrato para microorganismos
tais como bactérias, fungos e protozoários, que a
transformam em gases, água e novos
microorganismos.
28. Tratamento preliminar
Esgoto Bruto
O tratamento preliminar tem como
objetivo principal a redução de
sólidos grosseiros em suspensão.
Não há praticamente a remoção de
DBO5 (5-25%), pois consiste na
preparação
do
efluente
(condicionamento)
para
o
tratamento posterior, evitando
obstruções
e
danos
em
equipamentos eletromecânicos da
planta de tratamento.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
29. Tratamento preliminar
Esgoto Bruto
Remove apenas:
Sólidos muito grosseiros;
Material flutuante;
Material sedimentável.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
Principais processos:
Grades;
Desarenadores (caixa de areia);
Caixas de retenção de óleos e
graxas (gorduras);
Peneiras.
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
30. Tratamento primário
Esgoto Bruto
O
tratamento
primário
é
empregado para a remoção de
sólidos suspensos e material
flotante e também para o
condicionamento do efluente
para tratamento secundário ou
para descarga. Pode remover
de 40 a 70% dos sólidos em
suspensão e cerca de 35% da
DBO5 .
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
31. Tratamento Primário
Esgoto Bruto
Remove :
Matéria orgânica em suspensão;
Parcialmente a DBO
Principais processos:
Decantação primária ou simples;
Precipitação química com baixa
eficiência;
Flotação;
Filtração;
Neutralização.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
32. Tratamento secundário
Esgoto Bruto
O termo tratamento secundário engloba
todos os processos biológicos de
tratamento de efluentes, tanto os de
natureza aeróbia quanto de natureza
anaeróbia e visam essencialmente
converter
a
matéria
orgânica
biodegradável dos efluentes em gases
e
sólidos
inorgânicos
(sulfatos,
hidróxidos etc.) e material biológico
sedimentável,
que
podem
ser
separados
do
efluente
por
sedimentação. Na maioria das vezes
esses processos empregados em
conjuntos com processos físicos e
químicos utilizados no pré-tratamento e
tratamento primário dos efluentes.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
33. Tratamento Secundário
Esgoto Bruto
Remove :
Matéria orgânica dissolvida
e em suspensão;
DBO
Principais processos:
Processos Biológicos (lodos
ativados, lagoas, etc;)
Precipitação química com
alta eficiência;
Etc.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
34. Tratamento terciário
Esgoto Bruto
O
tratamento terciário também
conhecido
como
tratamento
avançado, consiste em uma série de
processos destinados a melhorar a
qualidade de efluentes provenientes
dos tratamentos primário e/ou
secundário.
Geralmente,
o
tratamento terciário pode ser
empregado na redução de: sólidos
suspensão,
carga
orgânica
biodegradável
e
não
biodegradável, micropoluentes, cor,
sais minerais e nutrientes.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
35. Tratamento Terciário
Esgoto Bruto
Remoção de compostos em alto grau
Efluente tratado com alta qualidade
Principais processos:
Adsorção em carvão ativo;
Osmose reversa;
Eletrodiálise;
Troca iônica;
Filtros de areia;
Remoção de nutrientes;
Oxidação química;
Remoção de organismos patogênicos.
TRATAMENTO
PRELIMINAR
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
TRATAMENTO
TERCIÁRIO
Esgoto Tratado
36. TRATAMENTO PRELIMINAR DE
ESGOTOS
O
tratamento preliminar de esgotos visa,
basicamente, a remoção de sólidos grosseiros. Não
há praticamente remoção de DBO, consiste em uma
preparação dos esgotos para o tratamento
posterior, evitando obstruções e danificações em
equipamentos eletro-mecânicos.
37. Gradeamento
Os dispositivos de remoção de
sólidos grosseiros (grades) são
constituídos de barras de ferro ou
aço
paralelas,
posicionadas
transversalmente no canal de
chegada dos esgotos na estação
de tratamento, perpendiculares ou
inclinadas,
dependendo
do
dispositivo de remoção do
material retido. As grades devem
permitir o escoamento dos esgotos
sem produzir grandes perdas de
carga.
tipo
espaçamento
(cm)
grade grosseira
4 - 10
grade média
2- 4
grade fina
1- 2
Fonte: Jordão e Pessoa (1995)
38. Gradeamento
As grades com dispositivo de remoção mecanizada
de material retido são implantadas com inclinações
que variam de 70 a 90o, enquanto que as de
remoção manual possuem inclinações variando
geralmente na faixa de 45 a 60o (ângulo formado
pela grade e o fundo do canal a jusante. A Norma
Brasileira NB – 12.209/90 da ANBT impõe que
para vazões de dimensionamento superiores a
250 L/s as grades deverão possuir dispositivo de
remoção mecanizada do material retido.
40. Gradeamento
A quantidade de material retido nas grades chega a
atingir na prática cerca de 0,04 litros por m3 de
esgoto.
Quantidade de material retido nas grades.
Espaçamento (cm)
2,0
2,5
3,0
4,0
Quantidade (L/m3)
0,038
0,023
0,012
0,009
Jordão e Pessoa (1995)
O material retido pode sofrer processo de lavagem,
secagem e adição de substâncias químicas antes do
envio a aterros sanitários ou incineradores.
41. Gradeamento
Dispositivos de remoção e quantidade de material
retido
Lavagem
Ancinhos
(Rastelo)
Mecânicos
Manuais
Condicionamento
do material retido
Secagem
Adição de
substâncias
químicas
42. Dimensionamento das Grades
As grades são projetadas para que ocorra uma
velocidade de passagem entre 0,6 e 1,0 m/s,
tomando-se por referência a velocidade máxima
horária de esgotos sanitários. A obstrução máxima
admitida é de 50% da área da grade, devendo-se
adotar como perdas de cargas mínimas os valores
de 0,15 m para grades de limpeza manual e 0,10
m para grades de limpeza mecanizada.
43. Dimensionamento das Grades
Para o cálculo da perda de carga nas grades,
pode-se utilizar a fórmula de Metcalf & Eddy:
H = 1,43 . (v2 - vo2) /2g
v é a velocidade de passagem pela grade;
vo é a velocidade de aproximação.
44. Dimensionamento das Grades
A relação entre a área da secção transversal do canal
e a área útil da grade é dada por:
S = Au . (a + t) /a , onde:
S = área da secção transversal do canal, até o nível de água.
Au = área útil da grade.
a = espaçamento entre as barras.
t = espessura das barras.
A relação a / (a + t) é chamada de eficiência (E) da grade e
representa a fração de espaços vazios em relação à área total.
45. Dimensionamento das Grades
Fixando-se a velocidade de passagem, pode-se
determinar a área útil da grade através da
equação da continuidade
Au = Qmáx / v
Obtendo-se a área útil, pode-se calcular a área da
secção transversal do canal (S). Escolhendo-se a
espessura e o espaçamento entre barras
determina-se a eficiência
E e S = Au/E
46. Dimensionamento das Grades
Outros dispositivos de remoção de sólidos grosseiros
Grades de barras curvas
Peneiras estáticas
Peneiras de tambor rotativo
Peneira de
tambor rotativo
47. Desarenação (caixas de retenção de
areia)
A "areia" que infiltra no sistema de esgotos sanitários
e que danifica equipamentos eletromecânicos é
constituída de partículas com diâmetro de 0,2 a 0,4
mm e massa específica = 2,54 ton/m3. Estas
partículas sedimentam-se individualmente nas
caixas com velocidade média de 2 cm/s.
48. Desarenação (caixas de retenção de
areia)
Dispositivos de remoção
Manuais ou mecânicos (Bandeja de aço removidas por
talha e carretilha ou bombeamento)
Quantidade e destino do material retido
Quantidade: 30 a 40 L/1.000 m3 de esgoto
Destino do material retido (“Areia”)
Aterro Sanitário. A areia poderá ser também lavada
em caixas mecanizadas
50. Dimensionamento
O comprimento (L) da caixa de areia é determinado
considerando-se a velocidade dos esgotos de 0,30
m/s e a velocidade de sedimentação da areia de 2
cm/s.
Prática de Projeto
L 22,5.H a 25,0.H
51. Dimensionamento
Largura da caixa de areia
Q Vh .B.H
Q
B
H .Vh
Taxa de escoamento superficial
Q
Q
q
As B.L
q=600 a 1.300 m3/m2/dia
52. Controle da velocidade por calha
Parshall
Para se manter a mesma velocidade na caixa de areia
tipo canal com velocidade constante controlada por
calha Parshall, para Qmín e Qmáx, tem-se:
Qmín
H 'mín. Z
Qmáx. H máx. Z
Fórmula da calha Parshall:
Q = K.HN, em que:
Q = vazão (m3/s)
H = altura de água (m)
53. Controle da velocidade por calha
Parshall
Valores de K e N - Fórmula da Calha Parshall:
Q = K.HN (Q em m3/s e H em m)
Largura
Nominal
N
K
Capacidade (L/s)
3"
1,547
0,176
Mín.
0,85
Máx..
53,8
6"
1,580
0,381
1,52
110,4
9"
1,530
0,535
2,55
251,9
1'
1,522
0,690
3,11
455,6
1 1/2'
1,538
1,054
4,25
696,2
2'
1,550
1,426
11,89
936,7
55. Material Consultado
Tratamento de efluentes Industriais e Qualidade do corpo receptor
Capacitação em gestão estratégica de Recursos hídricos voltada
aos usuários Industriais Módulo iv. CIESP
Braile,Pedro Marcio. Manual de Tratamento de Águas Residuárias
Industriais. São Paulo. CETESB,1993
Giordano,Gandhi.TRATAMENTO E CONTROLE DE EFLUENTES
INDUSTRIAIS. Universidade Estadual do Rio de Janeiro
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Técnicas de Tratamento
de Efluentes Industriais Prof. Me. Higino Gomes Júnior Faculdade
de Tecnologia de São Paulo – FATEC
Tratamento de efluentes industriais e domésticos Karla Gomes de
Alencar Pinto. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio de Janeiro Minicursos CRQ-IV - 2009
56. Material Consultado
Tratamento preliminar de esgotos gradeamento e caixa
de areia – USP – Faculdade de Engenharia Ambiental –
Anotações de Aulas
Tratamento De Esgoto Sanitário Roque Passos Piveli,
São Paulo, 2007 – USP
Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário
- NBR 12209
IFPA Curso: Técnico em Saneamento - TRATAMENTO DE
ESGOTO - Belém - Setembro/2008Professores:Profª.
M.Sc. Jaqueline Maria Soares.