SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

PERFÍL DE OXIGENIO DISSOLVIDO – MODELO STREETER E PHELPS (1925)
Exercício extraído de: Ad’Água 2.0: sistema para simulação da autodepuração de cursos d’água: manual do
usuário. Santos, A. R. et.al Alegre ES. CAUFES, 2010
1. Calcular e plotar os perfis de OD para um
segmento retilíneo do Rio Turvo Sujo, que
passa pelo município de Viçosa –MG.
Características do Esgoto:




Vazão = Qe = 0,002m3/s
DBO5e = 10 000mg/l
ODe = 0,0mg/l

Características do Rio Turvo Sujo:











A jusante do ponto de lançamento o curso
d´água não apresenta outros lançamentos
significativos;
Vazão = Qr = 0,168m3/s;
Rio considerado limpo;
ODr = 6,8mg/l;
Classe do corpo d’água = Classe 2
Altitude 1000m
Temperatura da água = 25°C
Profundidade média = 1,0 m
Velocidade média = 0,35m/s

Condições
do Rio
Muito Limpo
Limpo
Relat. limpo
Duvidoso
Pobre
Mau
Péssimo

DBO5 20º C a
25ºC, mg/L
1
2
3
5
7,5
10
20

Jordão, P. E & Pessoa, A. C (2005).

Aspecto
estético
Bom
Bom
Bom
Turvo
Turvo
Mau
Mau

Valores típicos de k1 (base e, 20°C)
Característica/natureza do corpo
k1 (dia-1)
aquático
Rios com águas limpas
0,09 – 0,21
Efluente secundário
0,12 – 0,24
Efluente primário
030 – 0,40
Esgoto de baixa concentração
0,30 – 0,40
Esgoto de alta concentração
0,35 – 0,45
Concentração de saturação de oxigênio (Cs) (mg/l)
Temperatura
(°C)
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Altitude (m)
0
11,3
11,1
10,8
10,6
10,4
10,2
10,0
9,7
9,5
9,4
9,2
9,0
8,8
8,7
8,5
8,4
8,2
8,1
7,9

500
10,7
10,5
10,2
10,0
9,8
9,7
9,5
9,2
9,0
8,9
8,7
8,5
8,3
8,2
8,1
8,0
7,8
7,7
7,5

1000
10,1
9,9
9,7
9,5
9,3
9,1
8,9
8,7
8,5
8,4
8,2
8,0
7,9
7,8
7,6
7,5
7,3
7,2
7,1

1500
9,5
9,3
9,1
8,9
8,7
8,6
8,4
8,2
8,0
7,9
7,7
7,6
7,4
7,3
7,2
7,1
6,9
6,8
6,6

7,8

7,4

7,0

6,6

7,6

7,2

6,8

6,4

Valores de ODmin de acordo com classe
Classe (águas doces) OD mg/l
Classe 1
6
Classe 2
5
Classe 3
4

1
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

CALCULAR:
Passo 1 – Demanda Bioquímica de Oxigênio do Rio
(DBOr)

Observação: Valor utilizado de acordo com as
características do rio.
Passo 2 – Coeficiente de desoxigenação (K1):

K2 = 3,73 . V0,5 . H-1,5

Explicação: O Coeficiente de reareação é
determinado através de diversos métodos.
Influenciados pelas características hidráulicas do
corpo d’água, vazão entre outros. O processo de
reaeração visa estabelecer o equilíbrio entre as
trocas gasosas em um sistema líquido coma
deficiência do gás dissolvido.
Passo 5 – Coeficiente de reaeração corrigido (K2T)

Observação: Valor de K1 - Tabela - Esgoto de alta
concentração.
Explicação: O coeficiente de desoxigenação (K1) é
um parâmetro que depende das características da
matéria orgânica, além de temperatura e da
presença de outras substâncias.
Passo 3 – Coeficiente de desoxigenação corrigido
(k1t):
K1T = K1(20°) . Ѳ(T-20°)
Em que:
K1T = K1 a uma temperatura T qualquer (d-1);
K1(20°) = K1 a uma temperatura T=20°C (d-1)
T = temperatura do líquido (°C);
Ѳ = coeficiente de temperatura (adimensional)
Um valor usualmente empregado de Ѳ é 1,047. Isso
significa que o valor de K1 aumenta 4,7 a cada
acréscimo de 1°C na temperatura da água.
Explicação: A temperatura tem grande influência no
metabolismo
microbiano,
afetando,
por
conseguinte, as taxas de estabilização da matéria
orgânica.
Passo 4 – Coeficiente de reaeração (k2)
- profundidade do curso d’água H = 1,0m
- Velocidade do curso d’água v = 0,35m/s
- Logo a fórmula a ser utilizada é a de O’Connor e
Dobbins.

K2T = K2(20°) . Ѳ(T-20°)

Valor usualmente empregado de Ѳ é 1,024.
Explicação: A influência da temperatura pode se faz
em dois aspectos: Aumento da temperatura reduza
concentração de saturação do oxigênio no meio
líquido; Aumento da temperatura acelera os
processos de absorção do oxigênio (aumentando o
K2)
Passo 6 – Concentração de saturação de oxigênio
(Cs)
- temperatura da água: T= 25°C
- Altitude= 1000m
Tabela
Passo 7 – Oxigênio Dissolvido Mínimo Permissível
(ODmin)
- A partir da classe do corpo d’água temos o ODmin

Passo 8 – Concentração de Oxigênio da Mistura
(Co)
Co = __Qr . ODr + Qe . ODe_ =
Qr + Qe
Co = concentração inicial de oxigênio, logo após a
mistura (mg/l)

2
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

ODr = concentração de oxigênio dissolvido no rio, a
montante do lançamento dos despejos (mg/l);
Qr = vazão do rio a montante do lançamento dos
despejos (m3/s)
ODe= concentração de oxigênio dissolvido no
esgoto, a montante do lançamento dos despejos
(mg/l)
Vazão de esgotos (Qe);
Explicação: cálculo da concentração e déficit de
oxigênio no rio após a mistura com o despejo.

DBO5o = __Qr . DBOr + Qe . DBOe__
Qr + Qe
Explicação: Cálculo da DBO5 e da demanda última
no rio após a mistura com o despejo
Passo 12 – Demanda última de oxigênio, logo após
a mistura (Lo)
L0 = DBO50 . KT

Passo 9 – Déficit de Oxigênio (Do)
Passo 13 – Tempo crítico (tc)
Do = Cs – Co
Do = Déficit inicial de oxigênio, logo após a mistura
(mg/l)
Cs = concentração de saturação de oxigênio (mg/l)
Co = Concentração de oxigênio, logo após a mistura
(mg/l)
Explicação: cálculo da concentração e déficit de
oxigênio no rio após a mistura com o despejo
Passo 10 – Constante de transformação da DBO5 a
DBO última (Kt)
KT = __DBOu__ = ___1___
DBO5
1 – e-5k
DBO5 = Concentração de DBO5, logo após a mistura
(mg/l);
L0 = DBOu =Demanda última de oxigênio, logo após
a mistura;
DBOe = Concentração de DBO5, do esgoto (mg/l);
KT = constante para transformação da DBO5 a DBO
última

Explicação: Cálculo da DBO5 e da demanda última
no rio após a mistura com o despejo
Passo 11 – Concentração de DBO5, logo após a
mistura (DBO5o)

tC 

K
 D x K 2 - K1  
1
x ln  2 x 1 - 0

K 2  K1
L0 x K1  
 K1 

Explicação: Cálculo do tempo crítico (tempo onde ocorre
a concentração mínima de oxigênio dissolvido)

Passo 14 – Distância Crítica (dc)
dc = tc . v . 86400
Explicação: distância em que uma partícula gasta
para percorrer determinado trecho em função do
tempo e da velocidade a ser vencida. Depende do
regime hidráulico do corpo d’água.
Passo 15 – Déficit Critico (Dc)
K
DC  1 x L 0 x e -K1 .tc
K2

Passo 16 – Concentração Crítica de Oxigênio
dissolvido (Cc)
Cc = Cs – Dc
Explicação: Cálculo do déficit crítico e da
concentração crítica de oxigênio. Ao longo da curva

3
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

de OD, um ponto é de fundamental importância: o
ponto no qual a concentração de oxigênio atinge o
mínimo valor. Este é denominado o tempo crítico, e
a concentração de oxigênio, a concentração crítica.
O conhecimento da concentração crítica é
fundamental, pois é baseado nela que se estabelece
a necessidade do tratamento dos esgotos.
Caso ocorra uma concentração negativa de oxigênio
dissolvido, apesar de ser matematicamente possível,
não tem significado físico.
Passo 17 – Perfil de Oxigênio Dissolvido ao longo
do tempo e da distancia
Ct = Cs - K1 . Lo (e–k1.t – e-k2.t) + Do . e –k2.t
k2 – K1
A equação possibilitara plotar num diagrama o
perfil de oxigênio dissolvido ao longo do tempo (em
dias) e da distância (em quilômetros).
A velocidade média do rio deverá ser transformada
de m/s para Km/dia da seguinte forma: Velocidade
em km/d = velocidade em m/s (multiplicar por
86,40) – 0,35.86,4 = 30,24km/d
Preencher a tabela contendo os intervalos prédefinidos de DISTÂNCIA (KM) E TEMPO (DIAS) e,
posteriormente, plotar os gráficos da Concentração
de oxigênio (Ct) em relação ao Tempo (t) e a
distancia (d).

Distância
(d) Km

Tempo (t)
Dias t = __d__ = __d__
V
30,24

0
1
2
3
4
20
70
80
90
100
120
140
160

Gabarito
Passo Resposta
1
2,00 mg/l
2
0,45d-1
3
0,566 d-1
4
2,21 d-1
5
2,49 d-1
6
7,5mg/l
7
5mg/l
8
6,72mg/l
9
0,78mg/l
10
1,0627
11
119,62mg/l
12
127,122mg/l
13
0,759d
14
22952,16m 23km
15
18,79mg/l
16
-11,29mg/l – 0,0mg/l

Concentração
de Oxigênio
(Ct) mg/l

4
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

GABARITO

5

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisEdir Leite Freire
 
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
Aula 2   caracterização qualitativa esgotoAula 2   caracterização qualitativa esgoto
Aula 2 caracterização qualitativa esgotoGiovanna Ortiz
 
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água paraNbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficialmarciotecsoma
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaSérgio Lessa
 
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)Giovanna Ortiz
 
Livro Coleta e Tratamento de esgoto sanitário
Livro Coleta e Tratamento de esgoto sanitárioLivro Coleta e Tratamento de esgoto sanitário
Livro Coleta e Tratamento de esgoto sanitárioJoão Ricardo Bertoncini
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdf
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdfSISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdf
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdfMonikCapellari1
 
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2Giovanna Ortiz
 
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
Aula 1   caracterização quantitativa esgotoAula 1   caracterização quantitativa esgoto
Aula 1 caracterização quantitativa esgotoGiovanna Ortiz
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Danilo Max
 
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbiaAula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbiaGiovanna Ortiz
 
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarAula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarGiovanna Ortiz
 

Mais procurados (20)

Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriais
 
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
Aula 2   caracterização qualitativa esgotoAula 2   caracterização qualitativa esgoto
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
 
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água paraNbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficial
 
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
 
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulica
 
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa (1)
 
Livro Coleta e Tratamento de esgoto sanitário
Livro Coleta e Tratamento de esgoto sanitárioLivro Coleta e Tratamento de esgoto sanitário
Livro Coleta e Tratamento de esgoto sanitário
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
 
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdf
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdfSISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdf
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdf
 
Teli 5
Teli 5Teli 5
Teli 5
 
Taa 6
Taa 6Taa 6
Taa 6
 
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2
 
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
 
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
Aula 1   caracterização quantitativa esgotoAula 1   caracterização quantitativa esgoto
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
 
CONAMA 357.2005
CONAMA 357.2005CONAMA 357.2005
CONAMA 357.2005
 
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbiaAula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
 
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarAula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminar
 

Semelhante a Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias

Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017Mayara Arrais
 
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa
Exercício dimensionamento de lagoa facultativaExercício dimensionamento de lagoa facultativa
Exercício dimensionamento de lagoa facultativaGiovanna Ortiz
 
Ita2010 4dia
Ita2010 4diaIta2010 4dia
Ita2010 4diacavip
 
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)Diego Lima
 
Aula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantaçãoAula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantaçãoGiovanna Ortiz
 
Lista - fenômenos de superfície
Lista - fenômenos de superfícieLista - fenômenos de superfície
Lista - fenômenos de superfícieMárcio Martins
 
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdfHidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdfJliaMellaMassing
 
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2
Aula 6   dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Aula 6   dimensionamento de lagoa aerada facultativa2
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
 
Balanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdfBalanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdfVictorG60
 
Matrizes Aquosas2017.pdf
Matrizes Aquosas2017.pdfMatrizes Aquosas2017.pdf
Matrizes Aquosas2017.pdfprofAlexLima1
 
09 esgostos vazao dbo dqo
09   esgostos vazao dbo dqo09   esgostos vazao dbo dqo
09 esgostos vazao dbo dqoMarlos Nogueira
 
Química balanceamento por oxido redução
Química    balanceamento por  oxido reduçãoQuímica    balanceamento por  oxido redução
Química balanceamento por oxido reduçãoAdrianne Mendonça
 
Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4diacavip
 

Semelhante a Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias (20)

Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017
 
Aula 5 aeração
Aula 5   aeraçãoAula 5   aeração
Aula 5 aeração
 
Rios (2)
Rios (2)Rios (2)
Rios (2)
 
126 quimica ita 2010
126 quimica ita 2010126 quimica ita 2010
126 quimica ita 2010
 
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa
Exercício dimensionamento de lagoa facultativaExercício dimensionamento de lagoa facultativa
Exercício dimensionamento de lagoa facultativa
 
Ita2010 4dia
Ita2010 4diaIta2010 4dia
Ita2010 4dia
 
Puc02q
Puc02qPuc02q
Puc02q
 
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
 
Aula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantaçãoAula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantação
 
Lista - fenômenos de superfície
Lista - fenômenos de superfícieLista - fenômenos de superfície
Lista - fenômenos de superfície
 
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdfHidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
 
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2
Aula 6   dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Aula 6   dimensionamento de lagoa aerada facultativa2
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2
 
Balanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdfBalanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdf
 
Matrizes Aquosas2017.pdf
Matrizes Aquosas2017.pdfMatrizes Aquosas2017.pdf
Matrizes Aquosas2017.pdf
 
09 esgostos vazao dbo dqo
09   esgostos vazao dbo dqo09   esgostos vazao dbo dqo
09 esgostos vazao dbo dqo
 
Química balanceamento por oxido redução
Química    balanceamento por  oxido reduçãoQuímica    balanceamento por  oxido redução
Química balanceamento por oxido redução
 
Fenomenos
FenomenosFenomenos
Fenomenos
 
Resolvimecflu3
Resolvimecflu3Resolvimecflu3
Resolvimecflu3
 
Lista analitica
Lista analiticaLista analitica
Lista analitica
 
Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4dia
 

Mais de Giovanna Ortiz

Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
 
Dimensionamento de pátio de compostagem
Dimensionamento de pátio de compostagemDimensionamento de pátio de compostagem
Dimensionamento de pátio de compostagemGiovanna Ortiz
 
Aula 7 co-processamento
Aula 7   co-processamentoAula 7   co-processamento
Aula 7 co-processamentoGiovanna Ortiz
 
Aula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfAula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfGiovanna Ortiz
 
Aula 1 normas e legislação
Aula 1 normas e legislaçãoAula 1 normas e legislação
Aula 1 normas e legislaçãoGiovanna Ortiz
 
Atividade roteiro para implantação de coleta seletiva
Atividade   roteiro para implantação de coleta seletivaAtividade   roteiro para implantação de coleta seletiva
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
 
Apresentação geral do curso
Apresentação geral do cursoApresentação geral do curso
Apresentação geral do cursoGiovanna Ortiz
 
Exercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasExercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasGiovanna Ortiz
 

Mais de Giovanna Ortiz (20)

Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4
 
Dimensionamento de pátio de compostagem
Dimensionamento de pátio de compostagemDimensionamento de pátio de compostagem
Dimensionamento de pátio de compostagem
 
Aula 9 aterro
Aula 9   aterroAula 9   aterro
Aula 9 aterro
 
Aula 8 incineração
Aula 8 incineraçãoAula 8 incineração
Aula 8 incineração
 
Aula 7 co-processamento
Aula 7   co-processamentoAula 7   co-processamento
Aula 7 co-processamento
 
Aula 6 compostagem
Aula 6 compostagemAula 6 compostagem
Aula 6 compostagem
 
Aula 5 reciclagem
Aula 5  reciclagemAula 5  reciclagem
Aula 5 reciclagem
 
Aula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfAula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdf
 
Aula 4 parte 2
Aula 4 parte 2Aula 4 parte 2
Aula 4 parte 2
 
Aula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamentoAula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamento
 
Aula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geralAula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geral
 
Aula 1 normas e legislação
Aula 1 normas e legislaçãoAula 1 normas e legislação
Aula 1 normas e legislação
 
Atividade roteiro para implantação de coleta seletiva
Atividade   roteiro para implantação de coleta seletivaAtividade   roteiro para implantação de coleta seletiva
Atividade roteiro para implantação de coleta seletiva
 
Apresentação geral do curso
Apresentação geral do cursoApresentação geral do curso
Apresentação geral do curso
 
Exercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasExercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausências
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
Solos 6b
Solos 6bSolos 6b
Solos 6b
 
Solos 4
Solos 4Solos 4
Solos 4
 
Solos 3p
Solos 3pSolos 3p
Solos 3p
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias

  • 1. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PERFÍL DE OXIGENIO DISSOLVIDO – MODELO STREETER E PHELPS (1925) Exercício extraído de: Ad’Água 2.0: sistema para simulação da autodepuração de cursos d’água: manual do usuário. Santos, A. R. et.al Alegre ES. CAUFES, 2010 1. Calcular e plotar os perfis de OD para um segmento retilíneo do Rio Turvo Sujo, que passa pelo município de Viçosa –MG. Características do Esgoto:    Vazão = Qe = 0,002m3/s DBO5e = 10 000mg/l ODe = 0,0mg/l Características do Rio Turvo Sujo:          A jusante do ponto de lançamento o curso d´água não apresenta outros lançamentos significativos; Vazão = Qr = 0,168m3/s; Rio considerado limpo; ODr = 6,8mg/l; Classe do corpo d’água = Classe 2 Altitude 1000m Temperatura da água = 25°C Profundidade média = 1,0 m Velocidade média = 0,35m/s Condições do Rio Muito Limpo Limpo Relat. limpo Duvidoso Pobre Mau Péssimo DBO5 20º C a 25ºC, mg/L 1 2 3 5 7,5 10 20 Jordão, P. E & Pessoa, A. C (2005). Aspecto estético Bom Bom Bom Turvo Turvo Mau Mau Valores típicos de k1 (base e, 20°C) Característica/natureza do corpo k1 (dia-1) aquático Rios com águas limpas 0,09 – 0,21 Efluente secundário 0,12 – 0,24 Efluente primário 030 – 0,40 Esgoto de baixa concentração 0,30 – 0,40 Esgoto de alta concentração 0,35 – 0,45 Concentração de saturação de oxigênio (Cs) (mg/l) Temperatura (°C) 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Altitude (m) 0 11,3 11,1 10,8 10,6 10,4 10,2 10,0 9,7 9,5 9,4 9,2 9,0 8,8 8,7 8,5 8,4 8,2 8,1 7,9 500 10,7 10,5 10,2 10,0 9,8 9,7 9,5 9,2 9,0 8,9 8,7 8,5 8,3 8,2 8,1 8,0 7,8 7,7 7,5 1000 10,1 9,9 9,7 9,5 9,3 9,1 8,9 8,7 8,5 8,4 8,2 8,0 7,9 7,8 7,6 7,5 7,3 7,2 7,1 1500 9,5 9,3 9,1 8,9 8,7 8,6 8,4 8,2 8,0 7,9 7,7 7,6 7,4 7,3 7,2 7,1 6,9 6,8 6,6 7,8 7,4 7,0 6,6 7,6 7,2 6,8 6,4 Valores de ODmin de acordo com classe Classe (águas doces) OD mg/l Classe 1 6 Classe 2 5 Classe 3 4 1
  • 2. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS CALCULAR: Passo 1 – Demanda Bioquímica de Oxigênio do Rio (DBOr) Observação: Valor utilizado de acordo com as características do rio. Passo 2 – Coeficiente de desoxigenação (K1): K2 = 3,73 . V0,5 . H-1,5 Explicação: O Coeficiente de reareação é determinado através de diversos métodos. Influenciados pelas características hidráulicas do corpo d’água, vazão entre outros. O processo de reaeração visa estabelecer o equilíbrio entre as trocas gasosas em um sistema líquido coma deficiência do gás dissolvido. Passo 5 – Coeficiente de reaeração corrigido (K2T) Observação: Valor de K1 - Tabela - Esgoto de alta concentração. Explicação: O coeficiente de desoxigenação (K1) é um parâmetro que depende das características da matéria orgânica, além de temperatura e da presença de outras substâncias. Passo 3 – Coeficiente de desoxigenação corrigido (k1t): K1T = K1(20°) . Ѳ(T-20°) Em que: K1T = K1 a uma temperatura T qualquer (d-1); K1(20°) = K1 a uma temperatura T=20°C (d-1) T = temperatura do líquido (°C); Ѳ = coeficiente de temperatura (adimensional) Um valor usualmente empregado de Ѳ é 1,047. Isso significa que o valor de K1 aumenta 4,7 a cada acréscimo de 1°C na temperatura da água. Explicação: A temperatura tem grande influência no metabolismo microbiano, afetando, por conseguinte, as taxas de estabilização da matéria orgânica. Passo 4 – Coeficiente de reaeração (k2) - profundidade do curso d’água H = 1,0m - Velocidade do curso d’água v = 0,35m/s - Logo a fórmula a ser utilizada é a de O’Connor e Dobbins. K2T = K2(20°) . Ѳ(T-20°) Valor usualmente empregado de Ѳ é 1,024. Explicação: A influência da temperatura pode se faz em dois aspectos: Aumento da temperatura reduza concentração de saturação do oxigênio no meio líquido; Aumento da temperatura acelera os processos de absorção do oxigênio (aumentando o K2) Passo 6 – Concentração de saturação de oxigênio (Cs) - temperatura da água: T= 25°C - Altitude= 1000m Tabela Passo 7 – Oxigênio Dissolvido Mínimo Permissível (ODmin) - A partir da classe do corpo d’água temos o ODmin Passo 8 – Concentração de Oxigênio da Mistura (Co) Co = __Qr . ODr + Qe . ODe_ = Qr + Qe Co = concentração inicial de oxigênio, logo após a mistura (mg/l) 2
  • 3. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS ODr = concentração de oxigênio dissolvido no rio, a montante do lançamento dos despejos (mg/l); Qr = vazão do rio a montante do lançamento dos despejos (m3/s) ODe= concentração de oxigênio dissolvido no esgoto, a montante do lançamento dos despejos (mg/l) Vazão de esgotos (Qe); Explicação: cálculo da concentração e déficit de oxigênio no rio após a mistura com o despejo. DBO5o = __Qr . DBOr + Qe . DBOe__ Qr + Qe Explicação: Cálculo da DBO5 e da demanda última no rio após a mistura com o despejo Passo 12 – Demanda última de oxigênio, logo após a mistura (Lo) L0 = DBO50 . KT Passo 9 – Déficit de Oxigênio (Do) Passo 13 – Tempo crítico (tc) Do = Cs – Co Do = Déficit inicial de oxigênio, logo após a mistura (mg/l) Cs = concentração de saturação de oxigênio (mg/l) Co = Concentração de oxigênio, logo após a mistura (mg/l) Explicação: cálculo da concentração e déficit de oxigênio no rio após a mistura com o despejo Passo 10 – Constante de transformação da DBO5 a DBO última (Kt) KT = __DBOu__ = ___1___ DBO5 1 – e-5k DBO5 = Concentração de DBO5, logo após a mistura (mg/l); L0 = DBOu =Demanda última de oxigênio, logo após a mistura; DBOe = Concentração de DBO5, do esgoto (mg/l); KT = constante para transformação da DBO5 a DBO última Explicação: Cálculo da DBO5 e da demanda última no rio após a mistura com o despejo Passo 11 – Concentração de DBO5, logo após a mistura (DBO5o) tC  K  D x K 2 - K1   1 x ln  2 x 1 - 0  K 2  K1 L0 x K1    K1  Explicação: Cálculo do tempo crítico (tempo onde ocorre a concentração mínima de oxigênio dissolvido) Passo 14 – Distância Crítica (dc) dc = tc . v . 86400 Explicação: distância em que uma partícula gasta para percorrer determinado trecho em função do tempo e da velocidade a ser vencida. Depende do regime hidráulico do corpo d’água. Passo 15 – Déficit Critico (Dc) K DC  1 x L 0 x e -K1 .tc K2 Passo 16 – Concentração Crítica de Oxigênio dissolvido (Cc) Cc = Cs – Dc Explicação: Cálculo do déficit crítico e da concentração crítica de oxigênio. Ao longo da curva 3
  • 4. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS de OD, um ponto é de fundamental importância: o ponto no qual a concentração de oxigênio atinge o mínimo valor. Este é denominado o tempo crítico, e a concentração de oxigênio, a concentração crítica. O conhecimento da concentração crítica é fundamental, pois é baseado nela que se estabelece a necessidade do tratamento dos esgotos. Caso ocorra uma concentração negativa de oxigênio dissolvido, apesar de ser matematicamente possível, não tem significado físico. Passo 17 – Perfil de Oxigênio Dissolvido ao longo do tempo e da distancia Ct = Cs - K1 . Lo (e–k1.t – e-k2.t) + Do . e –k2.t k2 – K1 A equação possibilitara plotar num diagrama o perfil de oxigênio dissolvido ao longo do tempo (em dias) e da distância (em quilômetros). A velocidade média do rio deverá ser transformada de m/s para Km/dia da seguinte forma: Velocidade em km/d = velocidade em m/s (multiplicar por 86,40) – 0,35.86,4 = 30,24km/d Preencher a tabela contendo os intervalos prédefinidos de DISTÂNCIA (KM) E TEMPO (DIAS) e, posteriormente, plotar os gráficos da Concentração de oxigênio (Ct) em relação ao Tempo (t) e a distancia (d). Distância (d) Km Tempo (t) Dias t = __d__ = __d__ V 30,24 0 1 2 3 4 20 70 80 90 100 120 140 160 Gabarito Passo Resposta 1 2,00 mg/l 2 0,45d-1 3 0,566 d-1 4 2,21 d-1 5 2,49 d-1 6 7,5mg/l 7 5mg/l 8 6,72mg/l 9 0,78mg/l 10 1,0627 11 119,62mg/l 12 127,122mg/l 13 0,759d 14 22952,16m 23km 15 18,79mg/l 16 -11,29mg/l – 0,0mg/l Concentração de Oxigênio (Ct) mg/l 4
  • 5. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS GABARITO 5