Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
Este documento apresenta os passos para dimensionar uma lagoa aerada facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. Os cálculos incluem a determinação da carga orgânica a ser tratada, o volume e área da lagoa, a potência de aeradores necessária e as dimensões apropriadas. A lagoa dimensionada teria uma área de 0,9 ha e dimensões aproximadas de 58m de largura por 116m de comprimento.
1. O documento descreve o dimensionamento de uma calha Parshall para medir vazão de 760 l/s. 2. Os passos incluem calcular alturas de água, velocidades, número de Froude e dimensões da calha. 3. Também descreve o cálculo do tempo de mistura rápida em um vertedor retangular para uma vazão de 98 l/s.
1) O documento fornece as informações necessárias para dimensionar o sistema de tratamento de água de uma determinada planta, com vazão de 200 l/s.
2) Serão utilizados sulfato de alumínio para coagulação, cal para controle de corrosão e cloro gasoso armazenado em cilindros de 68kg para desinfecção.
3) Fornece os consumos diários estimados destes produtos químicos e os cálculos para dimensionar os tanques, dosadores e reservatórios necessários.
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
Este documento apresenta os passos para dimensionar uma lagoa aerada facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. Os cálculos incluem a determinação da carga orgânica a ser tratada, o volume e área da lagoa, a potência de aeradores necessária e as dimensões apropriadas. A lagoa dimensionada teria uma área de 0,9 ha e dimensões aproximadas de 58m de largura por 116m de comprimento.
1. O documento descreve o dimensionamento de uma calha Parshall para medir vazão de 760 l/s. 2. Os passos incluem calcular alturas de água, velocidades, número de Froude e dimensões da calha. 3. Também descreve o cálculo do tempo de mistura rápida em um vertedor retangular para uma vazão de 98 l/s.
1) O documento fornece as informações necessárias para dimensionar o sistema de tratamento de água de uma determinada planta, com vazão de 200 l/s.
2) Serão utilizados sulfato de alumínio para coagulação, cal para controle de corrosão e cloro gasoso armazenado em cilindros de 68kg para desinfecção.
3) Fornece os consumos diários estimados destes produtos químicos e os cálculos para dimensionar os tanques, dosadores e reservatórios necessários.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
Este documento fornece instruções para dimensionar o tratamento preliminar de esgotos sanitários, incluindo gradeamento, calha Parshall e caixa de areia. É calculada a vazão mínima e máxima para escolher a calha, bem como a área e dimensões da grade e da caixa de areia para atender as vazões projetadas até 2027.
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
O documento apresenta os passos para dimensionar unidades de decantação para uma vazão de 1,0 m3/s. Os cálculos incluem a área necessária, volume, tempo de detenção, geometria, taxa de escoamento, velocidade horizontal, comprimento do vertedor e espaçamento entre as calhas. Os resultados finais mostram que serão necessárias 4 unidades com área de 540m2, volume de 2430m3, tempo de detenção de 2,7h e outras especificações.
O documento descreve os processos de tratamento de água por flotação. Resume os principais tipos de sistemas de flotação, incluindo flotação por ar disperso, eletroflotação, flotação por ar dissolvido e ozoflotação. Também discute parâmetros importantes para o projeto de sistemas de flotação, como a relação ar-sólidos.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Dimensionamento de sistemas de desinfecção e fluoretaçãoGiovanna Ortiz
Este documento resume os passos para dimensionar sistemas de desinfecção e fluoretação de água. Inclui o cálculo do volume do tanque de contato considerando a vazão de 1 m3/s e tempo de contato de 30 minutos, resultando em um volume de 1.800 m3. Também dimensiona os sistemas de reservação de cloro gasoso e hipoclorito de sódio para 20 dias de autonomia, resultando em 4,32 toneladas e 29,5 m3 respectivamente. Por fim, dimensiona o sistema de reservação de ácido fluossil
Este documento apresenta exercícios sobre cálculo de vazões e cargas de esgotos sanitários para diferentes cidades. São calculadas as vazões média, máxima e mínima de esgotos domésticos usando fórmulas que consideram a população e taxa de retorno. Também são estimadas vazões de infiltração e as vazões totais. Além disso, são calculadas as cargas de DBO e concentrações de DBO usando os valores populacionais, taxas de produção de DBO e vazões totais
O documento discute os níveis de tratamento de esgoto. Ele descreve as principais etapas do tratamento de esgoto, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Além disso, explica conceitos como demanda bioquímica de oxigênio e caracterização de esgoto.
O documento descreve diferentes tipos de destilação flash, incluindo: (1) destilação flash simples em um estágio, (2) aplicações de destilação flash como tratamento de correntes de processo, e (3) equações fundamentais e métodos gráficos para determinar as composições das correntes de saída em destilação flash isotérmica para misturas binárias.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
O documento descreve o sistema de lodos ativados, que é utilizado mundialmente para tratamento de efluentes. Ele é composto por um tanque de aeração, tanque de decantação secundária e sistema de recirculação de lodo. O processo opera através da manutenção de variáveis como reinoculação de biomassa, suprimento de ar, condições adequadas e descarte de biomassa em excesso.
Tema 3 Aula 3 Exercicios de Balanço térmicocaldeisras. Parte 1.pptMatheusFavero4
1) O documento apresenta os cálculos necessários para realizar o balanço térmico de uma caldeira operando em uma fábrica. 2) Os cálculos incluem a determinação do volume de ar, coeficiente de excesso de ar, volume dos produtos da combustão e disponibilidade energética. 3) O estudante deve realizar os cálculos solicitados usando as informações fornecidas sobre a caldeira e o combustível.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
Este documento fornece instruções para dimensionar o tratamento preliminar de esgotos sanitários, incluindo gradeamento, calha Parshall e caixa de areia. É calculada a vazão mínima e máxima para escolher a calha, bem como a área e dimensões da grade e da caixa de areia para atender as vazões projetadas até 2027.
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
O documento apresenta os passos para dimensionar unidades de decantação para uma vazão de 1,0 m3/s. Os cálculos incluem a área necessária, volume, tempo de detenção, geometria, taxa de escoamento, velocidade horizontal, comprimento do vertedor e espaçamento entre as calhas. Os resultados finais mostram que serão necessárias 4 unidades com área de 540m2, volume de 2430m3, tempo de detenção de 2,7h e outras especificações.
O documento descreve os processos de tratamento de água por flotação. Resume os principais tipos de sistemas de flotação, incluindo flotação por ar disperso, eletroflotação, flotação por ar dissolvido e ozoflotação. Também discute parâmetros importantes para o projeto de sistemas de flotação, como a relação ar-sólidos.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Dimensionamento de sistemas de desinfecção e fluoretaçãoGiovanna Ortiz
Este documento resume os passos para dimensionar sistemas de desinfecção e fluoretação de água. Inclui o cálculo do volume do tanque de contato considerando a vazão de 1 m3/s e tempo de contato de 30 minutos, resultando em um volume de 1.800 m3. Também dimensiona os sistemas de reservação de cloro gasoso e hipoclorito de sódio para 20 dias de autonomia, resultando em 4,32 toneladas e 29,5 m3 respectivamente. Por fim, dimensiona o sistema de reservação de ácido fluossil
Este documento apresenta exercícios sobre cálculo de vazões e cargas de esgotos sanitários para diferentes cidades. São calculadas as vazões média, máxima e mínima de esgotos domésticos usando fórmulas que consideram a população e taxa de retorno. Também são estimadas vazões de infiltração e as vazões totais. Além disso, são calculadas as cargas de DBO e concentrações de DBO usando os valores populacionais, taxas de produção de DBO e vazões totais
O documento discute os níveis de tratamento de esgoto. Ele descreve as principais etapas do tratamento de esgoto, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Além disso, explica conceitos como demanda bioquímica de oxigênio e caracterização de esgoto.
O documento descreve diferentes tipos de destilação flash, incluindo: (1) destilação flash simples em um estágio, (2) aplicações de destilação flash como tratamento de correntes de processo, e (3) equações fundamentais e métodos gráficos para determinar as composições das correntes de saída em destilação flash isotérmica para misturas binárias.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
O documento descreve o sistema de lodos ativados, que é utilizado mundialmente para tratamento de efluentes. Ele é composto por um tanque de aeração, tanque de decantação secundária e sistema de recirculação de lodo. O processo opera através da manutenção de variáveis como reinoculação de biomassa, suprimento de ar, condições adequadas e descarte de biomassa em excesso.
Tema 3 Aula 3 Exercicios de Balanço térmicocaldeisras. Parte 1.pptMatheusFavero4
1) O documento apresenta os cálculos necessários para realizar o balanço térmico de uma caldeira operando em uma fábrica. 2) Os cálculos incluem a determinação do volume de ar, coeficiente de excesso de ar, volume dos produtos da combustão e disponibilidade energética. 3) O estudante deve realizar os cálculos solicitados usando as informações fornecidas sobre a caldeira e o combustível.
O documento discute os conceitos básicos da psicrometria, incluindo: 1) as propriedades do ar seco e vapor de água, como volume específico e calor específico; 2) as propriedades do ar húmido, como temperatura do ponto de orvalho e humidade absoluta; e 3) o diagrama psicrométrico e suas variáveis.
O documento discute a importância da transferência de oxigênio para microrganismos e descreve diferentes sistemas para transferir oxigênio de ar para um líquido, como lagoas de estabilização, airlifts e tanques agitados. Também aborda a concentração de oxigênio dissolvido em meios de cultivo e como ela é afetada por fatores como temperatura, pressão parcial e concentração de sais.
O documento discute a modelagem da qualidade da água com foco no oxigênio dissolvido, utilizando o modelo de Streeter-Phelps. Apresenta a demanda bioquímica de oxigênio e seu papel na avaliação do potencial poluidor de efluentes. Explica também os conceitos de coeficiente de desoxigenação, reaeração e suas equações, necessárias para modelar a variação do oxigênio dissolvido ao longo do tempo e distância.
O documento discute unidades de concentração química aplicadas ao saneamento ambiental, incluindo massa/massa, massa/volume, volume/volume, molaridade e normalidade. Exemplos mostram como converter entre unidades usando leis dos gases ideais e pesos moleculares. A precisão de análises químicas de água é verificada comparando cátions e ânions em unidades equivalentes.
Este documento apresenta o plano de aula para o curso de Física 2 sobre Fluidos ministrado pelo professor Dr. Walmor Cardoso Godoi na UTFPR. O plano inclui tópicos como densidade, pressão, fluidos em repouso, princípios de Pascal e Arquimedes, equações da continuidade e de Bernoulli e suas aplicações.
O documento descreve os cálculos estequiométricos de combustão, incluindo: 1) o cálculo da necessidade teórica e real de ar, 2) o cálculo da quantidade estequiométrica de produtos de combustão, 3) o cálculo da quantidade de excesso de ar, e 4) o cálculo do rendimento da combustão. Realiza cálculos para determinar as quantidades teóricas e reais de ar, produtos de combustão, e excesso de ar necessários para uma combustão completa com base nas proporções estequiométricas das re
1) O documento discute conceitos de dimensionamento de tubulações como diâmetro, viscosidade, densidade e vazão.
2) São apresentadas fórmulas para calcular perda de carga em função da viscosidade, diâmetro e comprimento da tubulação.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo do diâmetro mínimo e dimensionamento de tubulações para diferentes fluidos.
Fisica 02 - A teoria cinética dos gasesWalmor Godoi
Este documento apresenta conceitos fundamentais da teoria cinética dos gases, incluindo:
1) Definições de unidades de massa atômica, átomo-grama e molécula-grama;
2) Lei dos gases ideais e sua relação entre pressão, volume e temperatura;
3) Cálculos envolvendo número de Avogadro e conversão entre massa e número de partículas.
O documento apresenta o conceito de hidrograma unitário sintético e o método do SCS para sua estimativa. Discute as etapas de cálculo do hidrograma triangular sintético do SCS, incluindo o tempo de concentração e o cálculo da vazão de pico. Apresenta diversas fórmulas empíricas para estimativa do tempo de concentração. Por fim, exemplifica os cálculos para um caso prático de aplicação do método.
O documento apresenta as definições e unidades de medidas de algumas grandezas fundamentais da química e engenharia química, como massa específica, volume específico, volume molar, vazão, fluxo, peso específico e viscosidade. Exemplos numéricos ilustram o cálculo destas grandezas para a água em diferentes condições.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo suas aplicações, vantagens e desvantagens. É dividido em seções sobre medidores de quantidade, medidores volumétricos, medidores rotativos, medidores de vazão em canais abertos e medidores especiais de vazão. Uma variedade de tecnologias são discutidas, como discos nutantes, medidores de orifício, turbinas e ultrassom.
Este documento apresenta as propriedades dos gases, incluindo sua facilidade de compressão, ocupação do espaço disponível e movimento caótico das moléculas. Discutem-se também as leis de Boyle, Charles e Avogadro, além da equação dos gases ideais e cálculos envolvendo pressão, volume, temperatura e quantidade de substância. Exemplos numéricos ilustram a aplicação destes conceitos.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
Problemas gerais da respiração / Respiração na água / Respiração no arCaio Maximino
Este documento discute os problemas e soluções adaptativas da respiração em ambientes aquáticos e aéreos. Ele explica que a respiração aquática é mais difícil devido à baixa concentração de oxigênio na água. Os animais aquáticos evoluíram brânquias, circulação sanguínea e músculos respiratórios para superar essas limitações e melhorar a troca de gases. O documento também fornece exemplos detalhados das brânquias em peixes.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados à equação de estado dos gases ideais, incluindo:
1) As leis de Boyle, Charles e Gay-Lussac e como elas descrevem as relações entre pressão, volume e temperatura em transformações isotérmicas, isobáricas e isocóricas.
2) A equação geral dos gases ideais que relaciona pressão, volume, quantidade de gás e temperatura.
3) Exemplos numéricos ilustrando cálculos envolvendo a equação de estado dos gases na resolução de problemas.
O documento descreve o projeto de dimensionamento de uma unidade UASB para tratamento biológico de esgoto em uma Estação de Tratamento de Esgoto. Ele inclui cálculos para determinar o volume, área, número e dimensões dos reatores UASB com base nos parâmetros de projeto, como vazão de esgoto, tempo de detenção hidráulica e eficiência esperada de remoção de DQO e DBO.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de sistemas de refrigeração por compressão de vapor, incluindo definições de termos, propriedades termodinâmicas, estados de uma substância pura, transferência de calor e o ciclo de refrigeração. É descrito o balanço de energia para cada componente do ciclo - evaporador, compressor, condensador e dispositivo de expansão. Também é definido o coeficiente de performance do ciclo.
1) O documento discute características físicas, químicas e biológicas da qualidade da água em rios e apresenta modelos para analisar o decaimento da matéria orgânica e o balanço de oxigênio dissolvido.
2) São apresentados padrões brasileiros para oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio de acordo com o uso da água.
3) O modelo de Streeter-Phelps é descrito para analisar o processo de auto depuração em ri
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Princípios de aeração
A aeração é uma operação unitária de fundamental
importância em um grande número de processos
aeróbios de tratamento de esgoto. Desde que o
líquido esteja deficiente de um gás (oxigênio), há uma
tendência natural do gás passar da fase gasosa, onde
se encontra em quantidade satisfatória para fase
líquida, onde esta deficiente. O oxigênio é um gás que
se dissolve mal no meio líquido. Por esta razão, há em
vários sistemas a necessidade de se acelerar o
processo natural, de forma a que o fornecimento de
oxigênio possa se dar em uma taxa mais elevada
equivalente a taxa do seu consumo pelas bactérias.
3. Princípios de aeração
Entre os processos de tratamento de esgotos a
utilizarem a aeração artificial encontram-se as
lagoas, os lodos ativados e suas variantes, os
biofiltros aerados e alguns outros processos mais
específicos. Dentre os processos de tratamento do
lodo, a digestão aeróbia utiliza também aeração
artificial.
4. Princípios de aeração
Há duas formas principais de se produzir aeração
artificial:
•Introduzir
ar
ou
oxigênio no líquido
(aeração
por
ar
difuso)
6. Princípios de aeração
Quando um líquido é exposto a um gás, ocorre um
contínuo intercâmbio de moléculas da fase
líquida para a fase gasosa e vice e versa. O
equilíbrio dinâmico esta associado à concentração
de saturação do gás na fase líquida.
7. Fundamentos de transferência de
gases
A
concentração de saturação é diretamente
proporcional à concentração na fase gasosa. O
coeficiente KD é denominado coeficiente de
distribuição, e depende da natureza do gás e do
líquido e da temperatura.
Cs = KD . Cg
Cg = concentração do gás na fase gasosa (mg L-1)
Cs = concentração do gás na fase líquida (mg L-1)
KD = coeficiente de distribuição (dependente da natureza do gás, do líquido e
da temperatura).
8. Fundamentos de transferência de
gases
Para a difusão do oxigênio na água, KD assume os
seguintes valores:
Observação: Quanto maior a temperatura, menor a
solubilidade do gás no meio líquido. A maior
agitação das moléculas na água faz com que os
gases tendam a passar para a fase gasosa.
9. Fundamentos de transferência de
gases
A equação que estabelece a concentração de saturação de um
gás na água, em função da temperatura e da pressão é:
Cs = KD . Dv . (Pa-Pv) . _PM_
(R.T)
Onde:
dv = distribuição volumétrica do O2 no ar atmosférico (ar = 21% O2)
PM = peso molecular do oxigênio (32 g mol-1)
Pa = pressão atmosférica (101,325 Pa nas CNTP)
Pv = pressão de vapor da água
R = constante universal (8,3143 J/Kmol);
T = temperatura (K).
Cs = concentração do gás na fase líquida (mg L-1)
KD = coeficiente de distribuição (dependente da natureza do gás, do líquido e da temperatura).
11. Exercício 1
Calcular a concentração de saturação de oxigênio na água pura nas
seguintes condições: Temperatura = 20°C . Pressão atmosférica ao nível
do mar
Cs = KD . Dv . (Pa-Pv) . _PM_
(R.T)
9,2mg/l
Onde:
dv = distribuição volumétrica do O2 no ar atmosférico (ar = 21% O2) = 0,21
PM = peso molecular do oxigênio (32 g mol-1) = 32 g/mol
Pa = pressão atmosférica (101,325 Pa nas CNTP) = 101325 Pa
Pv = pressão de vapor da água = 2330 Pa
R = constante universal (8,3143 J/Kmol); 8,3143 J/Kmol
T = temperatura (K). 293°K (=20°C)
Cs = concentração do gás na fase líquida (mg L-1)
KD = coeficiente de distribuição (dependente da natureza do gás, do líquido e da
temperatura). 0,0337
12. Fundamentos de transferência de
gases
A altitude exerce uma influência na solubilidade de
um gás. Quanto maior a altitude, menor a pressão
atmosférica, e menor a pressão para que o gás se
dissolva na água. A salinidade afeta também a
solubilidade do oxigênio.
14. Mecanismos de transferência de gases
Há dois mecanismos básicos para a transferência do
oxigênio da fase gasosa para a fase líquido.
Difusão molecular
Difusão turbulenta
A difusão molecular pode ser descrita como a
tendência de qualquer substancia de se espalhar
uniformemente pelo espaço disponível.
15. Mecanismos de transferência de gases
A teoria da penetração diz que durante certo tempo
de exposição o gás difunde no elemento fluido,
penetrando no líquido, o tempo de exposição é
considerado muito curto (0,1s) para prevalecer as
condições estacionárias.
De acordo com a teoria de penetração, as seguintes
fórmulas poder ser obtidas para a transferência de
gases:
16. Mecanismos de transferência de gases
Taxa de absorção do gás:
dM = A.(Cs-Co). _D_
dt
(π .t)
Profundidade de penetração do gás:
xp = √π.D.t
M = massa de gás absorvida através da área A durante o tempo t (g);
A = área interfacial de exposição (m²);
t = tempo de exposição (s);
Co = concentração inicial do gás no seio da massa líquida (g.m-3);
Xp = profundidade de penetração do gás na massa líquida (m).
D = coeficiente de difusão
17. Exercício 2
Um tanque em estado de repouso, totalmente desprovido de oxigênio, com
uma temperatura de 20°C, ao nível do mar, é exposto ao ar. Pergunta-se:
Qual a taxa de absorção de oxigênio?
Taxa de absorção do gás:
_dM_ =(Cs-Co). _D_
dt A
(π .t)
Co = 0,0 g/m3
Cs = 9,2 g/m3
D = 1,8 x 10-9 m2/s
t = 1 segundo
t = 60 segundos
t = 3600 segundos
t = 86400 segundos
18. Exercício 2
Qual a profundidade de penetração do oxigênio?
Profundidade de penetração do gás:
xp = √π.D.t
t = tempo de exposição (s);
•
1 segundo
•
60 segundos
•
3600 segundos
•
86400 segundos
Xp = profundidade de penetração do gás na massa líquida (m).
D = coeficiente de difusão molecular (m2/s) 1,8 x 10-9m2/s
19. Exercício 2
O objetivo desse exercício é de ressaltar que o fato
de que a transferência de oxigênio por difusão
molecular é extremamente lenta. No tratamento
dos esgotos, a elevada demanda de oxigênio não
pode ser suprida simplesmente pela difusão
molecular.
A)
1)
2)
3)
4)
Taxa de absorção de oxigênio –
220 x 10 -6 g/m2.s
2,8 x 10-6 g/m2.s
3,7 x10-6 g/m2.s
0,75 x 10-6 g/m2.s
B) Profundidade de penetração de oxigênio –
1) 0,075 x 10 -3 m
2) 0,582 x 10-3 m
3) 4,51 x10-3 m
4) 22,1 x 10-3 m
20. Fatores de influência na transferência
de oxigênio
A
taxa de transferência de oxigênio do
equipamento de aeração a ser instalado em uma
estação é frequentemente determinado em
condições distintas daquelas nas quais ele
operará.
Para estimativa da taxa de transferência nas
condições de operação é necessário ter como base
os resultados obtidos no teste realizado em
condições padronizadas.
21. Fatores de influência na transferência
de oxigênio
Os fatores de maior influência na taxa de
transferência de oxigênio são:
• Temperatura
• Concentração de oxigênio dissolvido
• Características do esgoto
• Características do aerador e da geometria do
reator
22. Taxa de transferência de oxigênio no
campo em condições padrão
Devido a interação simultânea dos diversos fatores
de influência, torna-se evidente que a taxa de
transferência de oxigênio, para um mesmo
equipamento, deverá variar de local para local.
Fórmula para taxa de transferência de oxigênio é
dado por:
23. Taxa de transferência de oxigênio no
campo em condições padrão
TTO padrão = Taxa de transferência de Oxigênio Padrão (kgO2/h)
TTO campo = Taxa de transferência de Oxigênio no campo, nas condições de
operação (KgO2/h)
Cs = concentração de saturação de oxigênio na água limpa nas condições
(temperatura e altitude O de operação no campo (g/m3)
CL = concentração média de oxigênio mantida no reator 9g/m3)
Cs(20°C) = concentração de saturação de oxigênio da água limpa, nas condições
padrão (g/m3)
fH = fator de correção de Cs para altitude (= 1 – altitude/9450)
β = fator de correção devido a presença de sais, matéria particulada e outros agentes.
Valores variam de 0,70 a 0,98, sendo que o valor de 0,95 é frequentemente
adotado.
α = fator de correção devido a transferência de oxigênio pelas características dos
esgotos, e pela geometria do reator e grau de mistura. Os valores variam de 0,6 a
1,2 para aeração mecânica e de 0,4 a 0,8 para aeração por ar difuso.
Ѳ = coeficiente de temperatura. Usualmente adotado como 1,024
T = temperatura do líquido.
24. Exercício 3
Em uma estação de tratamento de esgoto, é necessário o fornecimento
de 100kgO/h (TTO campo), nas condições de operação, através de
um sistema de aeração mecânica. Determinar a Taxa de
Transferência de Oxigênio Padrão, sabendo-se que:
Temperatura do líquido T=23°C
Altitude = 800m
CL = 1,5mg/l
Cs = 8,7mg/l
Cs (20°C)= 9,2mg/l
β = 0,95
α =0,90
Ѳ = 1,024
fH = 0,92
161 kgO2/h
25. Exercício 3
Os resultados finais obtidos são:
TTOcampo
TTOpadrão
TTO Campo (dado do problema)
TTO padrão (encontrado)
62%
26. Eficiência de oxigenação
A eficiência de oxigenação (EO) retrata a taxa de
transferência de oxigênio (KgO2/h) por unidade de
potência consumida (kW), sendo expressa na
unidade de KgO2/kWh.
EO = __TTOpadrão__
P
EO = eficiência de oxigenação (kgO2/kWh)
P = potência consumida (kW)
27. Potência consumida
No caso de aeração mecânica, deve-se ser sempre bem claro
se a potência consumida inclui ou não as eficiências do
motor e redutor. No caso de aeração por ar difuso, a
potência requeria para os sopradores pode se expressa em
termos de vazão de ar e da pressão a ser vencida, da
seguinte forma:
P = ___Qg . ρ . g . (di + ΔH)__
η
P = potencia requerida (W)
ρ = peso específico do líquido (1000kg/m3)
g = aceleração da gravidade (9,81m/s2)
di = profundidade de imersão dos difusores de ar (m)
ΔH = perda de carga no sistema de distribuição de ar (m)
η = eficiência do motor e do soprador (-)
28. Eficiência de transferência de oxigênio
Em um sistema de aeração por ar difuso, a razão de
utilização de oxigênio (RUO) expressa a
quantidade de oxigênio absorvido por m3 de ar
aplicado, ou seja:
RUO = _TTO padrão__
Qs
RUO = razão de utilização de oxigênio (KgO2
absorvido/m3 ar aplicado)
Qs = vazão de ar (m3/h)
29. Exercício 4
Determinar os principais parâmetros do seguinte sistema de
aeração por ar difuso (bolhas médias):
Volume útil do reator: V = 500m3
Vazão de ar: Qg = 0,6m3/s = 2160m3/h
Profundidade de imersão dos difusores di = 4,0 m
Perda de carga no sistema de distribuição de ar ΔH = 0,4m
Taxa de transferencia de oxigênio padrão TTO padrão = 60
KgO2 /h = 60000gO2/h
Eficiência do motor e do soprador: η = 0,60
ρ = peso específico do líquido 1000kg/m3
g = aceleração da gravidade 9,81m/s2
30. Exercício 4
a)Razão de utilização de oxigênio
RUO = __TTO padrão__
27,8 gO2/m3 ar
Qg
b) Razão de utilização de oxigênio por unidade de
imersão
__RUO__
7,0 gO2/m3 .m
di
31. Exercício 4
C) eficiência de transferência de oxigênio padrão
ETOP = 0,334 x RUO 9,3%
D) potencia requerida
P = ___Qg . ρ . g . (di + ΔH)__
η
43164W = 43,2 Kw
E) eficiência de oxigenação
EO = __TTOpadrão__
1,39 KgO2/KWh
P
33. Exercício 5
Para uma ETE a 1000m de altitude e a temperatura
média de inverno de 15° e temperatura média de
verão 25º, estimar a quantidade total de oxigênio
necessária ao sistema Nec.O2 total, a potência do
sistema de aeração.
(ETE – Reator de Lodos Ativados)
34. Passo 1 - transformações
Transformar a vazão média l/s para m3/d
Qo = 40,4 l/s
Transformar a DBO5,20 média da entrada do reator
de mg/l para kg/m3
192,5mg/l
Transformar
a DBO5,20 média na saída do
decantador secundário mg/l para kg/m3
8mg/l
Q = 3491,0m3/d
DBOentrada =0,1925 Kg/m3
DBOsaida = 0,008kg/m3
35. Passo 2 – Cálculo da necessidade de
O2
De acordo com as especificações de cada tipo de
reator temos alguns valores tabelados. Para reator
do tipo convencional a Necessidade de O2 é: 2
KgO2/kg DBO
Fazer a correção da temperatura para DBO
removida. (Temperatura de 25°C situação mais
crítica em termos da necessidade de O2)
DBO5, T° = DBO5,20° x 1,047 (T -20°)
Calcular para DBO entrada do reator e DBO saída do decanatdor
DBO entrada = 0,242 Kg/m3 DBOsaída = 0.010 kg/m3
36. Passo 2 – Cálculo da necessidade de
O2
DBO removida
DBOremov = DBO entrada – DBO saída
Carga de DBO diária removida:
Carga de DBOdiária removida = DBO removida x Qmédia
Necessidade O2 total média
Nec.O2média = Nec.O2 x Carga de DBO diária removida
DBO removida = 0,232Kg/m3 Carga de DBO remov. 810Kg DBO/dia
Nec O2 média 1620 KgO2/d
37. Passo 2 – Cálculo da necessidade de
O2
Para necessidade total de pico (Nec.O2 de pico),
considerar um acréscimo de 66% na necessidade
de O2
Nec. O2 total de pico = Nec.O2 total média x 66%
NecO2 = 2700kgO2/dia ou 112,5 KgO2/hora
38. Passo 3 – Necessidade de ar
Para sistemas de ar difuso, que funcionam acionados
por sopradores ou por compressores de ar, pode-se
querer conhecer a quantidade de ar necessária
“Nec.ar”.
Considera-se
então,
de
forma
aproximada, que em 1kg de ar há cerca de
0,22kg de O2, ou, em outras palavras para cada
1kg de O2 há necessidade de se fornecer cerca de
4,55 kg de ar.
39. Passo 3 – Necessidade de ar
Necessidade ar total
Nec.ar total = 4,55 kg ar x Nec.O2/dia
12285Kg ar/dia ou 512 Kg ar/hora
40. Passo 4 – Potencia necessária para os
aeradores mecânicos
Potência necessária para os aeradores mecânicos:
Pneces = Nec.O2
N
onde: N = N0 x λ
N = capacidade de aeração em campo
N0 = capacidade de transferência de O2, pelos aeradores
nas condições de teste; (para aeradores de baixa
rotação pode-se adotar No = 1,5 KgO2/Cv.h)
λ = fator de correção de N0 para as condições de campo
41. Passo 4 – Potencia necessária para os
aeradores mecânicos
λ = α x _(β x CSW - CL) x 1,02 (T-20)
9,17
= fator de correção devido a transferência de oxigênio pelas
características dos esgotos, e pela geometria do reator e grau de mistura.
Adotado = 0,85
β = fator de correção devido a presença de sais, matéria particulada e
outros agentes. Adotado =0,95
CSW = Concentração de saturação de OD. (para água limpa, na altitude de
1000m e temperatura que ocorre no campo de Tinv = 15°C e Tverão =
25°C) tem se: CSWinv = 9,0 mg/l e CSWverão = 7,3mg/l
CL = concentração de OD no reator = 2,0 mg/l
9,17 = Concentração de saturação de oxigênio dissolvido nas condições teste
λ = fator de correção de N0 para as condições de campo
α
42. Passo 4 – Potencia necessária para os
aeradores mecânicos
Efetuar os cálculos para λ inverno e λ verão
λ = α x _(β x CSW - CL) x 1,02 (T-20)
9,17
Para dimensionamento utilizar os valores mais críticos λ
menor.
Encontrar a capacidade de aeração “de campo”
onde: N = N0 x λ
Potencia necessária para os aeradores
Pneces = Nec.O2
N
λ inverno = 0,55 e λ verão 0,51 N = 0,77KgO2/cv.h Pnec = 146,1 cv
43. Passo 5 – Potencia necessária para
sopradores e/ou compressores
Mesmo roteiro anterior (aeradores mecânicos)
porem para o cálculo de λ, adota-se o valor de α =
0,73
λ inverno = 0,47 e λ verão = 0,43 N = 0,65KgO2/cv.h e Pnec = 173,1 cv
44. Passo 6 – Número de aeradores mecânicos
necessário para cada reator
Para 4 reatores, com 4,0m de profundidade útil, área
de 60,0m2 e volume de 240,0m3 cada. Os arranjos
para os aeradores podem ser bastante
diversificados. Para aeradores de baixa rotação e
alta densidade de potência de funcionamento
contínuo, pode-se fixar potência total necessária
Ptotal neces. 160cv. Cada reator deverá ter 2
aeradores de 20cv cada
45. Passo 7 – Cálculo da densidade de
potência resultante
Considerando-se, para cada reator a potência de
40cv = 29420W e volume do reator de 240,0m3
tem-se:
DP = __Potência___
Volume
122,6 W/m3
46. Aeradores
Aeração mecânica – aerador de eixo
horizontal
Aeradores fixos - aspectos das
estruturas
Aeração mecânica – aerador flutuante de
alta velocidade ligado
Aeração por ar difuso – aspectos da
turbulência na superfície do liquido
47. Aeradores
Aeração mecânica – Aerador flutuante de
alta velocidade
Aeração mecânica – Aerador fixo de eixo
horizontal
Aeração mecânica – de baixa velocidade
48. Material consultado
Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e
reuso agrícola/ Coord. Aeriovaldo Nuvolari 2 ed.
São Paulo, Blucher, 2011
Von Sperling, Marcos. Princípio básico de
tratamento de esgoto. Belo Horizonte, UFMG, 1996
PRINCÍPIOS DE AERAÇÃO, Luciano Vieira