O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
Este documento fornece informações sobre coleta seletiva e reciclagem. Em três frases:
1) Explica o que é coleta seletiva, sua importância ambiental e como funciona; 2) Detalha os benefícios da coleta seletiva, incluindo economia de recursos naturais e geração de empregos; 3) Fornece uma tabela com exemplos de materiais recicláveis e não recicláveis de papel, metal, plástico e vidro.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento discute os benefícios da reciclagem para o meio ambiente, incluindo a redução da poluição, a geração de empregos e a preservação de recursos naturais. Ele também fornece instruções sobre como separar o lixo reciclável por cores e exemplos de materiais que podem ser reciclados, como vidro, papel, metal e plástico.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o tratamento e destino final de resíduos sólidos no litoral norte de São Paulo, mencionando o Centro de Tratamento e Disposição de Resíduos de Caraguatatuba como uma opção. Também descreve as características e sistemas de um aterro sanitário proposto na região, incluindo detalhes sobre monitoramento ambiental e manutenção.
Um dos objetivos da Educação Ambiental é a "Capacidade de participar ativamente, resgatando os direitos e promovendo uma nova ética capaz de conciliar a natureza e a sociedade."
Conheça outras características sobre a Educação Ambiental.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este documento fornece informações sobre coleta seletiva e reciclagem. Em três frases:
1) Explica o que é coleta seletiva, sua importância ambiental e como funciona; 2) Detalha os benefícios da coleta seletiva, incluindo economia de recursos naturais e geração de empregos; 3) Fornece uma tabela com exemplos de materiais recicláveis e não recicláveis de papel, metal, plástico e vidro.
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Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento discute os benefícios da reciclagem para o meio ambiente, incluindo a redução da poluição, a geração de empregos e a preservação de recursos naturais. Ele também fornece instruções sobre como separar o lixo reciclável por cores e exemplos de materiais que podem ser reciclados, como vidro, papel, metal e plástico.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o tratamento e destino final de resíduos sólidos no litoral norte de São Paulo, mencionando o Centro de Tratamento e Disposição de Resíduos de Caraguatatuba como uma opção. Também descreve as características e sistemas de um aterro sanitário proposto na região, incluindo detalhes sobre monitoramento ambiental e manutenção.
Um dos objetivos da Educação Ambiental é a "Capacidade de participar ativamente, resgatando os direitos e promovendo uma nova ética capaz de conciliar a natureza e a sociedade."
Conheça outras características sobre a Educação Ambiental.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
O documento discute sistemas de gestão de resíduos sólidos em diversas cidades ao redor do mundo. Ele descreve iniciativas em cidades como San Francisco, Barcelona, Curitiba e Zurique que promovem a coleta seletiva, reciclagem, compostagem e incineração para reduzir o lixo enviado a aterros sanitários. O documento também destaca programas de inclusão social de catadores nesses sistemas.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
A coleta seletiva separa o lixo para reciclagem, evitando misturar materiais recicláveis como plástico, vidro e papel com o lixo orgânico. Alguns itens como pilhas, medicamentos e lâmpadas fluorescentes precisam de descarte especial devido aos riscos de poluição. A reciclagem transforma esses materiais em novas matérias-primas, economizando recursos e diminuindo a poluição, além de gerar renda e ser essencial para o desenvolvimento sustentável.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo conceitos, recursos naturais, poluição, efeito estufa, preservação, legislação e como o trânsito afeta o meio ambiente. Aborda a importância da reciclagem e dos órgãos responsáveis pela proteção ambiental no Brasil.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Também aborda os impactos da poluição da água e do desmatamento na Mata Atlântica, com espécies ameaçadas de extinção.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute o que é a coleta seletiva de resíduos sólidos, definindo-a como um sistema de recolhimento de materiais segregados na fonte geradora para destinação ambientalmente adequada. A coleta seletiva envolve educação ambiental e participação da comunidade. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a obrigatoriedade da coleta seletiva nos municípios e incentiva a organização de catadores.
O documento discute a importância da coleta seletiva de resíduos, definindo-a como o processo de separação de materiais recicláveis do restante do lixo. Ele explica como fazer a coleta seletiva corretamente, listando os materiais que podem ser reciclados, os benefícios que ela trás e a necessidade de mudar atitudes para reduzir o volume de lixo.
O documento descreve os conceitos e princípios fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), incluindo suas finalidades, objetivos, requisitos e benefícios. O SGA visa implementar políticas e práticas para melhorar o desempenho ambiental de uma organização, minimizando impactos e atendendo à legislação. O documento detalha as etapas de um SGA como planejamento, programa ambiental, implementação, verificação e revisão pela direção.
O documento discute a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente. Apresenta o processo de reciclagem desde a recolha seletiva até a transformação dos materiais. Destaca as vantagens da reciclagem como a redução do lixo em aterros e a poupança de recursos naturais, contribuindo para a sustentabilidade.
O documento discute os resíduos sólidos urbanos, sua composição e destinação. A maior parte do lixo urbano produzido no Brasil é destinada a lixões a céu aberto, causando problemas ambientais e de saúde pública. Soluções como aterros sanitários, compostagem, reciclagem e coleta seletiva podem lidar melhor com o lixo de forma mais sustentável.
Este documento discute a coleta seletiva e reciclagem de lixo na Escola Estadual Jorge Amado. Ele explica o que é lixo e como pode ser classificado, a importância da coleta seletiva, e os benefícios da reciclagem, como preservação de recursos naturais e geração de empregos. Também descreve diferentes formas de tratamento de lixo como aterros sanitários, incineração e compostagem.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente. A sociedade de consumo gera muitos resíduos, mas a reciclagem pode reduzir isso e usar os recursos de forma mais sustentável, além de gerar empregos. ONGs e governos incentivam as empresas e a população a reciclar mais.
A coleta seletiva de lixo separa os resíduos que podem ser reciclados do lixo orgânico. Isso contribui para a minimização de resíduos e a sustentabilidade, além de beneficiar o meio ambiente e a sociedade ao reduzir a poluição e gerar empregos. A separação correta dos materiais é essencial para o sucesso da coleta seletiva.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
Educação: Conscientização da coleta seletiva.ayanne9945
O documento propõe desenvolver um programa de conscientização ambiental na universidade sobre a importância da coleta seletiva de lixo. O programa será implementado usando os métodos 5S e ciclo PDCA e incluirá a distribuição de folders educativos, instalação de lixeiras coloridas, substituição de papel e cartazes para promover a separação correta dos resíduos.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute sistemas de gestão de resíduos sólidos em diversas cidades ao redor do mundo. Ele descreve iniciativas em cidades como San Francisco, Barcelona, Curitiba e Zurique que promovem a coleta seletiva, reciclagem, compostagem e incineração para reduzir o lixo enviado a aterros sanitários. O documento também destaca programas de inclusão social de catadores nesses sistemas.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
A coleta seletiva separa o lixo para reciclagem, evitando misturar materiais recicláveis como plástico, vidro e papel com o lixo orgânico. Alguns itens como pilhas, medicamentos e lâmpadas fluorescentes precisam de descarte especial devido aos riscos de poluição. A reciclagem transforma esses materiais em novas matérias-primas, economizando recursos e diminuindo a poluição, além de gerar renda e ser essencial para o desenvolvimento sustentável.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo conceitos, recursos naturais, poluição, efeito estufa, preservação, legislação e como o trânsito afeta o meio ambiente. Aborda a importância da reciclagem e dos órgãos responsáveis pela proteção ambiental no Brasil.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Também aborda os impactos da poluição da água e do desmatamento na Mata Atlântica, com espécies ameaçadas de extinção.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute o que é a coleta seletiva de resíduos sólidos, definindo-a como um sistema de recolhimento de materiais segregados na fonte geradora para destinação ambientalmente adequada. A coleta seletiva envolve educação ambiental e participação da comunidade. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a obrigatoriedade da coleta seletiva nos municípios e incentiva a organização de catadores.
O documento discute a importância da coleta seletiva de resíduos, definindo-a como o processo de separação de materiais recicláveis do restante do lixo. Ele explica como fazer a coleta seletiva corretamente, listando os materiais que podem ser reciclados, os benefícios que ela trás e a necessidade de mudar atitudes para reduzir o volume de lixo.
O documento descreve os conceitos e princípios fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), incluindo suas finalidades, objetivos, requisitos e benefícios. O SGA visa implementar políticas e práticas para melhorar o desempenho ambiental de uma organização, minimizando impactos e atendendo à legislação. O documento detalha as etapas de um SGA como planejamento, programa ambiental, implementação, verificação e revisão pela direção.
O documento discute a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente. Apresenta o processo de reciclagem desde a recolha seletiva até a transformação dos materiais. Destaca as vantagens da reciclagem como a redução do lixo em aterros e a poupança de recursos naturais, contribuindo para a sustentabilidade.
O documento discute os resíduos sólidos urbanos, sua composição e destinação. A maior parte do lixo urbano produzido no Brasil é destinada a lixões a céu aberto, causando problemas ambientais e de saúde pública. Soluções como aterros sanitários, compostagem, reciclagem e coleta seletiva podem lidar melhor com o lixo de forma mais sustentável.
Este documento discute a coleta seletiva e reciclagem de lixo na Escola Estadual Jorge Amado. Ele explica o que é lixo e como pode ser classificado, a importância da coleta seletiva, e os benefícios da reciclagem, como preservação de recursos naturais e geração de empregos. Também descreve diferentes formas de tratamento de lixo como aterros sanitários, incineração e compostagem.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente. A sociedade de consumo gera muitos resíduos, mas a reciclagem pode reduzir isso e usar os recursos de forma mais sustentável, além de gerar empregos. ONGs e governos incentivam as empresas e a população a reciclar mais.
A coleta seletiva de lixo separa os resíduos que podem ser reciclados do lixo orgânico. Isso contribui para a minimização de resíduos e a sustentabilidade, além de beneficiar o meio ambiente e a sociedade ao reduzir a poluição e gerar empregos. A separação correta dos materiais é essencial para o sucesso da coleta seletiva.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
Educação: Conscientização da coleta seletiva.ayanne9945
O documento propõe desenvolver um programa de conscientização ambiental na universidade sobre a importância da coleta seletiva de lixo. O programa será implementado usando os métodos 5S e ciclo PDCA e incluirá a distribuição de folders educativos, instalação de lixeiras coloridas, substituição de papel e cartazes para promover a separação correta dos resíduos.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute a importância da reciclagem e da redução de resíduos. Ele explica os 4Rs da política de reciclagem (reduzir, reutilizar, reciclar, recuperar) e quais materiais podem ser colocados nos ecopontos de vidro, papel, plástico, metal e pilhas. O documento também descreve como separar corretamente os resíduos e a diferença entre aterros sanitários e lixeiras convencionais.
O documento discute a importância do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) como instrumento do planejamento ambiental para promover o desenvolvimento sustentável. O ZEE permite identificar fragilidades e potencialidades ambientais e estabelecer normas de uso da terra, contribuindo para a proteção dos recursos naturais e ocupação ordenada do território.
Este documento discute a importância das abelhas africanizadas para a cidade de Taiobeiras, Minas Gerais. Ele descreve como a produção de mel se tornou uma alternativa de renda para muitas pessoas na região e como uma associação de apicultores ajuda no processamento e venda do mel. As abelhas africanizadas se adaptaram bem ao clima semiárido e contribuem para a polinização de plantas na área.
A Agenda 21 é um plano de ação global para promover o desenvolvimento sustentável adotado pelas Nações Unidas. Ele abrange questões sociais, econômicas, ambientais e institucionais em quatro seções e recomenda ações para governos, organizações e sociedade civil construírem um desenvolvimento local sustentável. O desenvolvimento sustentável busca o equilíbrio entre crescimento econômico e desenvolvimento humano, atendendo as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.
O documento discute os principais conceitos e evolução da gestão ambiental. Aborda os diferentes paradigmas que moldaram a percepção sobre as relações entre o homem e o meio ambiente ao longo do tempo, desde a crença na capacidade infinita da natureza até o reconhecimento de seus limites. Também apresenta os principais elementos de um sistema de gestão ambiental segundo a norma ISO 14001.
O documento discute a estrutura e hierarquia das normas jurídicas brasileiras, começando pela Constituição Federal e incluindo leis, decretos, jurisprudência e atos administrativos. Também explica a organização dos três poderes no Brasil - Executivo, Legislativo e Judiciário - nos âmbitos federal, estadual e municipal.
Este relatório de impacto ambiental descreve um projeto de mineração de calcário em Quixeré, Ceará. O documento fornece informações gerais sobre o empreendimento, incluindo localização, infraestrutura, operações, equipamentos, legislação aplicável e estudos ambientais realizados.
O documento descreve um estudo de caso sobre a implantação de um sistema de coleta seletiva no campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Ele apresenta o contexto do aumento da produção de lixo no Brasil com a urbanização, a importância da coleta seletiva e os objetivos do projeto de implantação no campus da PUC-Rio. O texto também detalha o desenvolvimento do projeto, incluindo a criação de uma agenda ambiental, instalação de equipamentos, campanhas de conscientização e resultados preliminares.
Engenharia do Futuro: A Engenharia Criativa - Magical MindsPorQueNão?
O documento discute a engenharia do futuro e enfatiza a importância da criatividade para engenheiros. Apresenta diversas técnicas de criatividade focadas em entender as necessidades das pessoas. Defende que engenheiros devem usar empatia e pensamento fora da caixa para resolver problemas de forma não convencional.
O documento resume o que é a certificação ISO 14.001, que é um padrão internacional para sistemas de gestão ambiental. A certificação avalia se uma empresa possui um sistema de gestão ambiental estruturado de acordo com requisitos como política ambiental, identificação de impactos, treinamentos e monitoramento. Ao obter a certificação, a empresa tem benefícios como diferenciação competitiva e melhorias em organização e relacionamentos.
1. O documento discute cinética química e apresenta fatores que influenciam na velocidade das reações, como concentração dos reagentes, temperatura, catalisadores e inibidores.
2. A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. A velocidade de uma reação aumenta com o aumento da concentração dos reagentes e da temperatura.
3. Catalisadores aumentam a velocidade das reações enquanto inibidores a diminuem, agindo sobre a energia de
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, que se relaciona com quatro aspectos: econômicos, sociais, culturais e ambientais. Ele também descreve os quatro subsistemas da Terra: hidrosfera, litosfera, atmosfera e biosfera.
O licenciamento ambiental é um procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que tem como objetivo licenciar a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades que utilizam recursos ambientais e que podem causar poluição ou degradação ambiental. O licenciamento é composto por três tipos de licenças - prévia, de instalação e de operação - que autorizam diferentes fases do empreendimento e visam compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente.
O documento descreve o que é um inventário de emissões de gases de efeito estufa, explicando que ele visa qualificar, quantificar e localizar as fontes de emissão desses gases de acordo com uma metodologia reconhecida. Também define os três escopos de emissões que devem ser considerados no inventário: escopo 1 para emissões diretas, escopo 2 para emissões indiretas de energia e escopo 3 para outras emissões indiretas. Por fim, descreve os passos necessários para a elaboração do inventário.
LOGÍSTICA URBANA – Proposta de rede de Terminais Intermodais em Lisboa (1)Rodrigo Dourado
O documento propõe uma rede de terminais intermodais em Lisboa para melhorar a logística urbana, reduzir o tráfego de caminhões e emissões. A rede conectaria terminais ferroviários e rodoviários existentes para distribuição de última milha com veículos não-poluentes. O plano visa otimizar rotas de distribuição e aumentar a sustentabilidade do transporte de mercadorias na cidade.
O documento discute propostas para melhorar a logística urbana em São Paulo, que enfrenta problemas como congestionamento, poluição e ruído causados pelo transporte de cargas. As propostas incluem restrições a caminhões grandes no centro, entregas noturnas obrigatórias, rodízio de caminhões, e a criação de terminais públicos para concentrar cargas.
O documento classifica e descreve três tipos de operações de frotas - transferência, distribuição e coleta. Ele também explica como calcular a quilometragem média mensal de um veículo usado nestas operações, levando em conta fatores como distância percorrida, tempo de carga e descarga e tempo de operação diário.
1) A logística reversa é um instrumento para aplicar a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, permitindo a coleta e restituição de resíduos sólidos para reaproveitamento ou destinação ambiental adequada.
2) A lei exige que as empresas assumam o retorno de seus produtos usados e cuidem da destinação adequada ao final do ciclo de vida.
3) Os principais produtos envolvidos na logística reversa são pneus, pilhas, embalagens, lâ
O documento discute os principais conceitos e operações da logística inbound, que corresponde ao fluxo de materiais e informações desde os fornecedores até a entrada na fábrica, incluindo transporte, recebimento, armazenagem e controle de qualidade das matérias-primas. Também aborda técnicas como montagem de kits, milk runs, sequenciamento e logística reversa.
1) O documento discute logística e seus principais objetivos de minimizar custos de movimentação de produtos no tempo e espaço.
2) A roteirização de veículos é abordada como forma de determinar rotas e sequências de paradas para visitas a pontos dispersos de forma eficiente.
3) O controle de estoques, combustível, ordens de serviço e custos fixos versus variáveis são tratados como instrumentos importantes da logística.
Trabalho de planeamento de rotas com aplicação em problema típico, desenvolvido no âmbito da disciplina de gestão de transportes e manutenção do mestrado de logística, ISCAP/APNOR.
O documento discute conceitos fundamentais sobre tráfego rodoviário, incluindo:
1) Os tipos de volume de tráfego como volume anual e médio diário;
2) As variações de volume de acordo com horário, dia da semana e mês;
3) A composição do tráfego, capacidade e níveis de serviço de uma rodovia.
Dia 1: Estação de transferência para resíduos sólidos, Begoña Casanova, DanimaRWM Brasil
Uma estação de transferência centraliza os resíduos sólidos urbanos e minimiza os custos de transporte através da compactação dos resíduos em contêineres. O documento descreve os componentes e funcionamento de uma estação de transferência, incluindo a recepção, compactação e transferência dos resíduos para o aterro ou centro de tratamento.
Em reunião na manhã desta quinta-feira (25) a Comissão de Transporte da Câmara do Recife, com a presença do secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, aprovou um projeto substitutivo confirmando a tese de restrição de veículos na capital pernambucana.
A Comissão Permanente de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito da Câmara Municipal do Recife analisou projetos anteriores sobre restrição de veículos e decidiu designar um relator para apresentar um projeto substitutivo. O relatório analisa os problemas de mobilidade na cidade e propõe um programa de restrição de veículos com base nos dígitos finais das placas.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
O documento propõe a implementação de um sistema de ônibus executivo no condomínio para melhorar a mobilidade dos moradores. O serviço custaria R$195 por mês para até 3 usuários por apartamento e ofereceria rotas para a Barra da Tijuca e centro do Rio. A proposta destaca os benefícios do serviço como mais qualidade de vida, segurança, contribuição para menor trânsito e poluição, e valorização dos imóveis do condomínio.
O documento descreve os principais desafios das cidades para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo a redução das emissões de gases de efeito estufa, adaptação aos impactos já irreversíveis como secas e inundações, e transformações nos setores de transporte, energia, resíduos, construção, saúde e uso do solo para tornar as cidades mais sustentáveis.
O documento discute sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos, incluindo limpeza urbana, coleta seletiva, acondicionamento e coleta de lixo. Ele fornece detalhes sobre os aspectos sanitários, estéticos e de segurança da limpeza urbana, além de abordar gestão participativa, compartilhada e integrada. O documento também descreve o modelo de limpeza urbana de Belo Horizonte, com coleta porta-a-porta, varrição, capina e destina
O documento discute a elaboração de um projeto de gerenciamento de resíduos da construção civil. Ele aborda a geração e classificação desses resíduos segundo a legislação brasileira e as etapas para identificar, triar, armazenar, transportar e dar destinação final aos resíduos de forma ambientalmente correta.
Termo de referência transbordo, transporte e disposição finalJeffinhoSantos2
Este documento descreve os requisitos técnicos para a contratação de serviços de transbordo, transporte e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos do município de Blumenau, SC. Ele especifica que os resíduos serão coletados e transportados para um aterro sanitário licenciado, e define os veículos, equipamentos, pessoal e processos necessários para a execução adequada dos serviços.
O documento discute (1) a prestação de serviços de coleta seletiva em várias cidades brasileiras, (2) os benefícios econômicos e ambientais do pagamento por serviços ambientais, e (3) experiências com acordos setoriais de logística reversa que incluem ou não a participação de catadores.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento discute processos gravitacionais de massa e processos erosivos em solos. Apresenta os principais tipos de processos endógenos e exógenos, incluindo movimentos de massa como quedas, tombamentos e escorregamentos. Também descreve conceitos de taludes naturais, de corte e de aterro, e classifica os principais tipos de movimentos gravitacionais de massa.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
O documento discute a delimitação de áreas de proteção para fontes de abastecimento de água subterrânea. Define zonas concêntricas ao redor das fontes com diferentes níveis de restrição ao uso do solo, baseadas no tempo de trânsito da água e distância. Também aborda fatores que influenciam o formato dessas áreas e limitações do conceito, especialmente em aquíferos complexos.
O documento discute vários métodos para avaliar a vulnerabilidade de aquíferos à contaminação, incluindo DRASTIC, AVI, SINTACS, SI, Ekv e GOD. Estes métodos variam em termos do número e tipo de parâmetros hidrogeológicos considerados, mas todos buscam quantificar a vulnerabilidade considerando fatores como profundidade do lençol freático, recarga, litologia e condutividade hidráulica. O método GOD é um dos mais utilizados devido à sua simplicidade conceitual e de aplicação.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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2. Introdução
NBR 12980/ 93 - Coleta, varrição e
acondicionamento de resíduos sólidos urbanos –
Terminologia
Coletar os resíduos significa recolher o resíduo
acondicionado por quem o produz para
encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a
uma possível estação de transferência, a um
eventual tratamento e à disposição final.
"grandes geradores" (estabelecimentos
que produzem mais que 120 litros de
resíduos por dia)
3. Regularidade da coleta domiciliar
A coleta de resíduos domiciliar deve ser efetuada
em cada imóvel, sempre nos mesmos dias e
horários, regularmente.
O tempo de permanência do resíduo no logradouro público
é um assunto que merece especial atenção, em função dos
aspectos estéticos, emissão de odores e atração de
vetores e animais.
4. Freqüência de coleta
Freqüência na semana
Diária (exceto domingo)
Três vezes
a
Duas vezes
Observações
Ideal para o usuário,
principalmente no que diz
respeito à saúde pública.
O usuário não precisa
guardar o resíduo por
mais de um dia.
O mínimo admissível sob o
ponto de vista sanitário,
para países de clima
tropical.
5. Horários de coleta
Nos centros comerciais, a coleta deve ser noturna,
quando as ruas estão com pouco movimento. Já em
cidades turísticas deve-se estar atento para o
período de uso mais intensivo das áreas por
turistas, período no qual a coleta deverá ser
evitada.
6. Horários de coleta
Nos bairros estritamente residenciais, a coleta deve
preferencialmente ser realizada durante o dia.
Deve-se, entretanto, evitar fazer coleta em horários
de grande movimento de veículos nas vias
principais.
7. Coleta noturna – aspectos favoráveis
•
•
•
Causa menor interferência em áreas de circulação
mais intensa de veículos e pedestres;
Permite maior produtividade dos veículos de coleta;
Diminuição da frota de veículos pela utilização de
dois turnos;
Há registros de algumas experiências bem sucedidas
com três turnos de coleta, como, por exemplo, das 6
às 14horas, das 14 às 22 horas e das 22 às 6
horas.
8. Coleta noturna - aspectos desfavoráveis
•
•
•
•
O ruído produzido em período noturno causa incômodo
à população;
Trajetos por vias estreitas, não – pavimentadas ou com
muitos buracos pode aumentar o riscos de danos e
acidentes com os veículos;
Aumenta a parcela de encargos sociais e trabalhistas
incidentes na folha de salários do pessoal de coleta;
O uso de dois turnos eleva o desgaste com o veículo e
diminui a disponibilidade para manutenção preventiva.
9. Redimensionamento de itinerários
O aumento ou diminuição da população, as
mudanças de características de bairros e a
existência do recolhimento irregular dos resíduos
são alguns fatores que indicam a necessidade de
redimensionamento dos roteiros de coleta.
10. Dimensionamento da coleta
Vários elementos devem ser considerados:
•Guarnições de coleta (é o conjunto de trabalhadores
lotados num veículo coletor, envolvidos na atividade
de coleta do resíduos);
• Equilíbrio dos roteiros;
• Local de início da coleta;
• Verificação da geração do resíduo domiciliar;
• Traçado dos roteiros de coleta.
11. Dimensionamento da coleta
•
•
•
Divisão da área a ser dimensionada em "subáreas“;
Densidades demográficas semelhantes, nas quais as
concentrações de lixo (medidas em kg/m) variam
pouco.
Nas "subáreas" é lícito fixar um mesmo tempo de
trabalho.
Cada guarnição de coleta deve receber como tarefa
uma mesma quantidade de trabalho, que resulte em
um esforço físico equivalente
12. Dimensionamento da coleta
Os roteiros devem ser planejados de tal
forma que as guarnições comecem seu
trabalho no ponto mais distante do
local de destino do resíduo e, com a
progressão do trabalho, se movam na
direção daquele local, reduzindo as
distâncias (e o tempo) de percurso.
13. Traçado dos roteiros de coleta
Um roteiro pode ser traçado buscando-se, através de
tentativas, a melhor solução que atenda
simultaneamente condicionantes tais como o sentido
do tráfego das ruas, evitando manobras à
esquerda em vias de mão dupla, assim como
percursos duplicados e improdutivos. Costuma-se
traçar os itinerários de coleta levando-se em conta
as declividades acentuadas e a possibilidade de
acesso e manobra dos veículos.
16. Estações de transferência
As estações de transferência, ou transbordo, são
locais onde os caminhões coletores vazam sua
carga dentro de veículos com carrocerias de maior
capacidade que seguem até o destino final. Têm
como objetivo reduzir o tempo gasto de transporte
e conseqüentemente os custos com o deslocamento
do caminhão coletor desde o ponto final do roteiro
até o local de disposição final do resíduo.
17. Estações de transferência
Normalmente as estações de transferência são
implantadas quando a distância entre o centro de
massa de coleta e o aterro sanitário é superior a 25km.
Em grandes cidades, onde as condições de tráfego
rodoviário
tornam
extremamente
lento
os
deslocamentos, é possível encontrar estações
implantadas em locais cuja distância do aterro sanitário
é inferior a 20Km.
Trajeto até o local de destinação se faça em tempo
superior
a
60
minutos
(ida
e
volta);
a quantidade de resíduo coletado na área em estudo
seja significativa.
18. Estações de transferência
Tipo
Vantagens
•sem compactação •opção de menor
investimento
Desvantagens
•condiciona o
vazamento à presença
das carretas
•é o tipo mais caro
•com compactador •permite o melhor
estacionário
aproveitamento da
capacidade de carga
das carretas
•com veículo
facilita a descarga da •alto custo
compactador
carreta
22. Logística da Estação de Transbordo
Capacidade das
caçambas
Fluxo de chegada
Fluxo de saída
23. Exemplo de Estação de Transbordo
mafiadolixo.com
Estação de Transbordo da
Lomba do Pinheiro
Porto Alegre
Montanha de resíduos de mais de
15 metros de altura
24. Custos da Coleta
•
•
•
O controle das despesas e o cálculo dos custos
da coleta são aspectos importantes que
permitem:
Gerenciamento adequado dos recursos humanos e
materiais;
Planejamento dos serviços;
Atualização da taxa de limpeza visando o custeio
integral dos serviços de limpeza pública;
25. Custos de Coleta
•
•
•
Elaboração do orçamento anual municipal;
Negociação em condições de igualdade com a
prestadora de serviços contratada ;
Cálculo da taxa a ser cobrada do munícipe pela
execução do serviço.
26. Classificação dos custos
Os custos podem ser classificados como fixos e
variáveis.
Normalmente a estimativa de custos operacionais dos
serviços de coleta e transporte de resíduos é
efetuada por meio de metodologias de custo
padrão.
27. Custos fixos
Custos relacionados com a frota
Depreciação dos veículos, remuneração do capital
empregado nos veículos, seguros, IPVA, licenciamento,
etc.
• Custos
relacionados
com
instalações
e
equipamentos
Para as instalações (edifícios e garagens) e
equipamentos (máquinas, veículos auxiliares e
móveis), não utilizados diretamente no serviço de
coleta de resíduos, determina-se os custos mensais de
depreciação, remuneração do capital, impostos,
taxas, etc.
•
28. Custos fixos
Custos da mão-de-obra
O custo da mão de obra pode ser dividido em mão-deobra direta e mão de obra indireta. A mão-de-obra
direta está diretamente relacionada com a atividade
da coleta. A mão-de-obra indireta compreende as
atividades administrativas, de apoio e de fiscalização.
• Outros custos fixos mensais
Compreende os custos de material de escritório, serviços
de terceiros, uniformes, água (consumo humano),
energia elétrica, telefone, gás, etc.
•
29. Custos variáveis
Custo por quilômetro percorrido ($/Km)
Enquadram-se nessa categoria: combustíveis, óleos
lubrificantes, graxas, filtros, conjunto de rodagem,
peças de reposição de caminhões, etc.
• Custo por hora de operação dos veículos ($/h)
Nessa categoria enquadram-se, por exemplo,
lubrificantes, fluido hidráulico consumido pela
caçamba e peças que foram substituídas.
•
30. Comparando custos com outras
cidades
•
•
•
Ao se comparar custos e preços entre cidades devese considerar que:
Cidades maiores tendem a ter custos unitários de coleta
menores se comparados aos das cidades menores, em
função de economia de escala;
Cidades de mesmo porte podem ter custos diferentes
em função de variações significativas em alguns
parâmetros, como: densidade populacional, distância
da área de descarga, condições das vias etc.
O custo a ser comparado pode não representar a
qualidade necessária na execução dos serviços.
31. Avaliação de desempenho
É fundamental a avaliação periódica do desempenho
dos serviços de coleta domiciliar, tanto no caso da
coleta ser efetuada pelo poder público, quanto por
empresa contratada.
A população pode contribuir efetivamente para a
avaliação do desempenho dos serviços. Portanto, é
importante estabelecer um canal de comunicação
direta.
33. Introdução
As viaturas de coleta e transporte de resíduo
domiciliar podem ser de dois tipos:
• compactadoras: no Brasil são utilizados
equipamentos compactadores de carregamento
traseiro ou lateral;
• sem compactação: conhecidas como Baú ou
Prefeitura, com fechamento na carroceria por meio
de portas corrediças.
34. Critério para seleção dos veículos
Quantidade de Resíduos
Para cidades ou áreas urbanas com baixa
concentração
populacional,
veículos
sem
compactador podem transportar por viagem até
15m3 ou 3,7t considerando o peso específico
médio do resíduo solto de 250kg/m3.
Forma de acondicionamento do resíduo
Caso o resíduos esteja acondicionado em um
recipiente, será necessário que este seja compatível
com o sistema de basculamento do veículo.
35. Critério para seleção dos veículos
Condições de acesso ao ponto de coleta
Veículos como tratores agrícolas, motocicletas ou de
tração animal são algumas alternativas para o
acesso a áreas restritas aos veículos usuais
36. Tipos de veículos – caminhão baú
O Baú é um veículo coletor de resíduo, sem compactação. É
utilizado em comunidades pequenas, com baixa densidade
demográfica. Também é empregado em locais íngremes. O
volume de sua caçamba pode variar de 4m³ a 12m³.
37. Tipos de veículos – coletores compactadores
Coletor compactador de resíduo, de carregamento traseiro, com
capacidade volumétrica útil de 6, 10, 12, 15 e 19m³, podendo
possuir dispositivo hidráulico para basculamento automático e
independente de contêineres plásticos padronizados
38. Tipo de veículos – Poliguindastes para
caixas estacionárias
Para grandes volumes de resíduos domiciliar, podem
ser utilizadas várias caixas, com capacidade de
10m³ a 30m³ de resíduo solto.
Caminhão coletor, operando com contêineres estacionários de 10
a 30m³, sem compactação (dependendo do peso específico) ou
de 15m³, com compactação. Esse equipamento é dotado de dois
elevadores para basculamento de contêineres plásticos de 120,
240 e 360 litros.
40. Transporte para longas distâncias
Com relação à modalidade de transporte, os
sistemas de transferência podem ser:
• Ferroviário: indicado para longas distâncias ou para
cidades que não apresentem boas condições de
tráfego rodoviário.
• Marítimo: mais empregado em longas distâncias, é
ótima opção para cidades que contêm rios ou baías
navegáveis. Necessita de sistema rodoviário
complementar para transportar o lixo da área de
desembarque de carga até as frentes de trabalho do
aterro sanitário.
41. Transporte para longas distâncias
Rodoviário: sistema mais empregado, é recomendável
para distâncias médias de transporte e para locais que
não tenham o sistema de tráfego saturado.
42. Noticia - Brasil investiga contêineres
de lixo enviados da Grã-Bretanha
A Polícia Federal está investigando o caso de 89
contêineres importados da Grã-Bretanha com mais
de mil toneladas de lixo que foram encontrados nos
portos de Santos (SP), Rio Grande (RS) e na
alfândega de Caxias do Sul (RS).
Os contêineres continham materiais como baterias,
seringas, preservativos, restos de comida e fraldas
usadas.
17 de julho, 2009
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/07/090717_lixotoxicobrasilbg.shtml
44. Importância da LP - Aspectos sanitários
Os principais motivos sanitários para que as ruas
sejam mantidas limpas são:
• prevenir doenças resultantes
da proliferação de vetores em
depósitos de lixo nas ruas ou
em terrenos baldios;
• evitar danos à saúde
resultantes de poeira em
contato com os olhos, ouvidos,
nariz e garganta
meioambiente.culturamix.com
45. Importância da LP - Aspectos estéticos
Os principais motivos estéticos para que as ruas
sejam mantidas limpas são:
A limpeza das ruas é de
interesse comunitário e
deve
ser
tratada
priorizando o aspecto
coletivo em relação ao
individual, respeitando os
anseios da maioria dos
cidadãos.
internacionalidades.wordpress.com
46. Importância da LP - Aspectos de segurança
É importante manter as ruas limpas também por
razões de segurança:
• prevenindo danos a veículos, causados por
impedimentos ao tráfego;
• promovendo a segurança do tráfego;
• evitando o entupimento do sistema de drenagem de
águas pluviais.
extra.globo.com
47. Resíduos encontrados nos logradouros
A poluição difusa é o maior
vilão,
inclusive
pelas
dificuldades de controle
dos contaminantes - poeira
de desgaste de pneus, lixo
lançado na via pública,
como “bituca” de cigarro,
uso de agrotóxicos em
paisagismo, lançamento de
dejetos
químicos
na
drenagem.
Resíduos encontrados nos logradouros
50. Serviços de limpeza dos logradouros
Os serviços de limpeza dos
costumam cobrir atividades como:
• varrição;
• capina e raspagem;
• roçagem;
• limpeza de ralos;
• limpeza de feiras;
• serviços de remoção;
• limpeza de praias.
logradouros
51. Serviços de limpeza dos logradouros
Contemplam, ainda, atividades como desobstrução
de ramais e galerias, desinfestação e desinfecções,
poda de árvores, pintura de meio-fio e lavagem de
logradouros públicos.
52. Serviços de varrição – Plano de varrição
Levantamento do plano atual de varrição
O plano de varrição, contendo os roteiros realmente
executados, deve ser verificado e conferido. Nesse
plano devem constar os trechos de ruas varridos para
cada roteiro, as respectivas extensões (expressas em
metros lineares de sarjeta e passeio) e as guarnições.
Qualidade da varrição
Recomenda-se efetuar pesquisa de opinião, verificar
reclamações anteriormente recebidas e consultar
matérias veiculadas pela mídia.
53. Serviços de varrição – Plano de varrição
Testes de produtividade
Para avaliar qual é a produtividade de varrição dos
trabalhadores, ou seja, quantos metros de sarjeta e
passeios podem ser varridos por trabalhador por
turno.
Para isto, escolhem-se trabalhadores de rendimento
médio e determinam-se, por um período de
aproximadamente 15 dias, as distâncias que cada
um consegue varrer, em cada tipo de logradouro.
54. Serviços de varrição – Plano de varrição
Definição dos pontos formadores de opinião
São os logradouros que possuem propriedades para
permanecer limpos, aqueles que formam a opinião
da população (e dos turistas) em relação à limpeza
da cidade. Estes locais devem ser fotografados,
para que futuras observações do estado de
limpeza tenham um elemento de comparação.
São pontos formadores de opinião os locais turísticos,
os centros comerciais, as vias principais e as
entradas e saídas da cidade.
55. Serviços de varrição – Plano de varrição
Definição das freqüências de varrição
Devem-se escolher as freqüências mínimas de varrição
para que os logradouros apresentem a qualidade
de limpeza estabelecida.
Se uma via for varrida diariamente, por exemplo,
haverá necessidade de duas vezes mais
trabalhadores do que se a mesma for varrida em
dias alternados.
Traçado do novo plano de varrição
56. Serviço de Varrição mecanizada
Uma varredeira mecânica de grande porte pode
varrer, em média, cerca de 30km de sarjeta por
turno. Considerando-se que um trabalhador varre
em média 2km de sarjeta por turno, a varredeira
substituiria cerca de 15 varredores manuais.
O custo do aluguel de uma varredeira mecânica de
grande porte é de cerca de R$13.000,00/mês,
enquanto o custo com um varredor (salários mais
encargos sociais) é de aproximadamente
R$730,00/mês (dados relativos ao Rio de Janeiro
no mês de setembro de 2001).
57. Serviço de Varrição mecanizada
Verifica-se, portanto, que o custo de uma
varredeira equivale a:
R$13.000,00/mês (varredeira) = 17,8 varredores
R$730,00/mês (varredor)
58. Serviço de Varrição mecanizada
Minivarredeira
Equipamento autopropelido, com aspiração, dotado
de duas vassouras frontais e bicos aspersores de
água para minimizar a ação da poeira.
59. Serviços de Varrição mecanizada
Varredeira mecânica
Equipamento de porte médio,
autopropelido, sem aspiração,
com recipiente de 2,3m³,
dotado de duas vassouras
frontais e uma central, com
bicos
aspersores
para
minimizar a suspensão de
poeira durante a operação.
63. Serviços de limpeza de praias
Ancinho, cesto de
tela, forcado de 10
dentes, manilhas com
sacos plásticos e
contêineres
mariliaescobar.wordpress.com
limpurb.salvador.ba.gov.br
64. Resíduos Volumosos
•
•
•
Os sistemas mais usados são:
Coleta dos resíduos de acordo com as reclamações;
Operações chamadas “cata-bagulho”
Criação de “estações entulhos”
67. Anexo 1 - Medidas de Produtividade
coleta
•
•
Toneladas coletadas/ (veículo x turno): indica
quantas toneladas cada veículo, ou grupo de
veículos, coleta por turno. Têm se observado valores
entre 4 e 8 toneladas por viagem, para uma média
de duas viagens por turno (para caminhão
compactador compacidade de 10 a 15m3 );
Km coleta/ (veículo x turno): indica quantos
quilômetros de coleta cada veículo, ou grupo de
veículos, percorre por turno.
68. Medidas de Produtividade
Valores baixos para os dois indicadores sinalizam
que a coleta é pouco eficiente. Elevada
quilometragem e baixa tonelagem pode ser
causadas por reduzida densidade de resíduo.
Elevada tonelagem e baixa quilometragem podem
ser causadas por alta densidade de resíduo.
69. Indicadores de eficiência operacional
•
•
•
•
•
•
Utilização de veículos
Velocidade média de coleta
Km coleta /(Km de coleta e transporte)
Tonelagem coletada/capacidade
Mão de obra
Coletores/ (população atendida x 1000)
Tonelagem coletada/ (turno x coletor)
Mão de obra direta/mão de obra indireta
70. Indicadores de eficiência operacional
•
•
•
•
•
Manutenção
Quilometragem média entre quebras
Veículos disponíveis/ frota
Indicadores de qualidade
População atendida / população total
Regularidade
Freqüência
71. Indicadores de eficiência operacional
•
•
•
Nível de Segurança
Quilometragem média entre acidentes com veículos
Tempo médio entre acidentes com pessoal
Roupas com sinalização adequada
72. Informações sobre a Coleta - Planilha de coleta
DIA DA SEMANA..................DATA......../......./.........SETOR.................PERÍODO........................
NOME DO MOTORISTA................................................................................................................
NÚMERO DE COLETORES.....................PREFIXO..........................PLACA................................
BAIRROS COLETADOS................................................................................................................
........................................................................................................................................................
73. Informações sobre a Coleta - Planilha de coleta
PRIMEIRA VIAGEM
KM
HORA
SEGUNDA VIAGEM
KM
HORA
TERCEIRA VIAGEM
KM
HORA
SAÍDA DA GARAGEM PARA O SETOR
COLETA DO PRIMEIRO RECIPIENTE 1ª VIAGEM
COLETA DO ÚLTIMO RECIPIENTE
CHEGADA AO LOCAL DE DESCARGA
SAIDA DO LOCAL DE DESCARGA
COLETA DO PRIMEIRO RECIPIENTE 2ª VIAGEM
COLETA DO ÚLTIMO RECIPIENTE
CHEGADA AO LOCAL DE DESCARGA
SAIDA DO LOCAL DE DESCARGA
COLETA DO PRIMEIRO RECIPIENTE 3ª VIAGEM
COLETA DO ÚLTIMO RECIPIENTE
CHEGADA AO LOCAL DE DESCARGA
SAIDA DO LOCAL DE DESCARGA
CHEGADA À GARAGEM
PRIMEIRA VIAGEM
PESO BRUTO DO CAMINHÃO
SEGUNDA VIAGEM
TERCEIRA VIAGEM
75. Anexo 2 - Custos do Serviço de Varrição
O quadro a seguir mostra os custos da varrição
manual, tomando-se como base os componentes
do custo direto dos serviços.
MÃO-DE-OBRA
SALÁRIOS E
ENCARGOS SOCIAIS
( R$)
Nº DE
OPERÁRÍOS POR
EQUIPE
Varredor
2
Carrinheiro
SALÁRIO MENSAL
POR EQUIPE (R$)
1
Total (I)
x
3
x
CUSTO DIÁRIO
POR EQUIPE
(R$)
76. Custos do Serviço de Varrição
EQUIPAMENTO
CUSTO
UNITÁRIO
Vassoura
Vassourão
Carrinho
Pá
Uniforme
Total (II)
CUSTO POR
EQUIPE
TOTAL
I
TOTAL
II
TOTAL GERAL
x
VIDA ÚTIL AMORTIZAÇÃO QUANTIDADE
(DIAS)
DIÁRIA
POR EQUIPE
7
7
365
30
90
x
x
CUSTO E AMORTIZAÇÃO
DIÁRIA (R$)
AMORTIZAÇÃO
DIÁRIA POR
EQUIPE
1
2
1
1
3
x
CUSTO DO KM
VARRIDO/ DIA (R$)
77. Custos do Serviço de Varrição
custo diário por equipe
1 - Custo do quilômetro varrido
produção da equipe por dia
2 - Produção da equipe por dia 8 km
78. Custos do Serviço de Varrição
O quadro a seguir mostra os custos da varrição
mecanizada, tomando-se como base os
componentes do custo direto dos serviços.
GASTOS
OPERACIONAI
S
PREÇO
UNITÁRIO
(R$)
VIDA ÚTIL OU
CONSUMO
DIÁRIO
Varredeira
10.000 horas
Combustível
8 litros/hora
Escovas (duas)
250 horas
Pneus
5.000 horas
Operador
x
X
Total
x
X
(I)
CUSTO HORÁRIO
POR
VARREDEIRA (R$)
CUSTO DIÁRIO
POR VARREDEIRA
(R$)
79. Custos do Serviço de Varrição
GASTOS
MANUTENÇÃO
Revisão
Retífica de motor
Lubrificação motor
Lavagem do equip.
Lubrificação equip.
Subst. peças motor
Subst. peças equip.
Total
(II)
PREÇO
(R$)
PERIODICIDADE
(HORAS)
CUSTO HORÁRIO
POR VARREDEIRA
(R$)
CUSTO DIÁRIO
POR VARREDEIRA
(R$)
80. Custos do Serviço de Varrição
CUSTO POR
VARREDEIRA
TOTAL
CUSTO HORÁRIO POR
VARREDEIRA
CUSTO DO QUILÔMETRO
VARRIDO POR VARREDEIRA
I
TOTAL
CUSTO DIÁRIO POR
VARREDEIRA
II
TOTAL GERAL
custo horário por varredeira
1 - Custo do quilômetro varrido
quilômetro varrido por hora
2 - Quilômetros varridos por hora 8
81. Planilha de varrição
DIA DA SEMANA.........DATA......../......./.........SETOR................PERÍODO...............
NOME D0(S) VARREDOR(S) .................................................................................
RUAS VARRIDAS .....................................................................................................
LOCAL
HORA
ENTRADA NA GARAGEM
SAÍDA DA GARAGEM PARA O SETOR
INÍCIO DA VARRIÇÃO
INTERVALO PARA REFEIÇÃO
FIM DA VARRIÇÃO
CHEGADA A GARAGEM
SAÍDA DA GARAGEM
PRIMEIRA VIAGEM
TARA DO VEÍCULO
PESO BRUTO DO CAMINHÃO
QUANTIDADE DE RESÍDUOS COLETADOS
SEGUNDA VIAGEM
TERCEIRA VIAGEM
83. Anexo 3 - CUSTOS DOS SERVIÇOS de
limpeza pública
A tabela abaixo mostra o custo unitário real dos
serviços em um município que possui 340.000
habitantes (Dados de Nov/2001).
01
Coleta de resíduos domiciliares e de varrição
t
PREÇO
UNITÁRIO
(R$)
51,13
02
Coleta conteineirizada de resíd. Domiciliares
t
03
Transporte de resíd. domiciliares além 20 km
km
04
Coleta de resíduos serviços de saúde
05
ITEM
SERVIÇOS
UNID
QUANT.
MENSAL
TOTAL MENSAL
(R$)
4.300
217.859,00
56,83
750
42.622,50
1,97
0
0
Viagem
178,91
50
8.945,50
Coleta em hospitais
Viagem
651,92
26
16.949,92
06
Coleta seletiva
Equipe
716,56
50
35.828,00
07
Usina de reciclagem
Equipe
1.375,57
25
34.389,25
08
Tratamento de RSS
kg
1,43
26.800
38.324,00
09
Serviços de poda
Equipe
701,47
26
18.238,22
10
Serviços de bota-fora
Equipe
653,49
26
16.990,74
11
Educação ambiental
Eventos
10.672,21
1
10.672,21
12
Disposição dos resíd. domic. e de varrição
23,20
5.050
117.160,00
TOTAL
t
557.979,34
84. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
1. Quantidade de lixo coletado
2. Frota de veículos
3. Quilometragem total percorrida:
Nº de veículos X Dias/mês X Km/dia
=
Km/mês
4. Mão-de-obra direta
4.1 Número de pessoal
PERÍODO
MOTORISTAS
EFETIVO
RES
GARIS
TOTAL
EFETIVO
RES
TOTAL
Diurno
4
1
5
12
3
15
Noturno
2
0
2
6
1
7
Total
7
22
85. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
4.2. Salário mensal
Salário motorista/hora x nº horas/mês = salário mensal
Salário gari/hora x nº horas/mês = salário mensal
Adicional noturno = horas trabalhadas X dobro da normal
Adicional de insalubridade = 20% do S.M.
Ticket Alimentação = 20% do S.M.
Cesta básica = 25 % do S.M.
Vale transporte = 37 % do S.M.
Desjejum = café + leite + pão = 2,5 % do S.M.
86. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
4.3 Uniformes – Custo/Mês
Calça + camisa + bota para motoristas = 6 jogos/ano =
0,5/mês = R$ 10% S.M.
Calça + camisa para gari = 6 jogos/ano = 0,5/mês = R$
6% S.M.
Tênis para gari = 1/mês = R$ 4% S.M.
Boné e capa para gari = 0,25/mês = R$ 0,5 % S.M.
Luva para gari = 2,5/mês = R$ 0,5 % S.M
87. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
5. Contêineres
Preço médio por unidade = 5 x S.M.
Vida útil + 36 meses
6. Combustível
Consumo médio por veículo = 1,8 km/l
Preço médio por litro = 0,4 X S.M.
Gasto total = nº de Veículos x (km/mês : 1,8km/l) x (0,4 x S.M.)
88. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
7. Pneu
Vida útil : 30.000 Km com duas recapagens
Custo de cada pneu : R$ 2 S.M.
Custo total: R$ 2 S.M. X 4 = R$ 8 S.M.
Para 30.000 km temos o acréscimo de mais
6câmaras + 6 protetores + 12 recapagens = R$ 5,6 S.M.
Portanto custo total será R$ 13,6 S.M.
Custo mensal = R$ 13,6 S.M. : 30.000 x Quilometragem Mensal dos Veículos
8. Lubrificação
Custo por km = R$ 0,1% do S.M.
Custo mensal = R$ 0,1% do S.M. x Quilometragem Mensal dos Veículos
89. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
9. Manutenção
Custo do chassis = R$ 325 S.M.
Custo da caçamba = R$ 150 S.M.
Custo de manutenção = 65% do valor do veículo durante toda
sua vida útil (84 meses)
Custo total de manutenção por mês = nº de veículos X 0,65
: 84
10. Depreciação
Considerado como valor residual de 10% após a sua vida útil
Custo de depreciação mensal = nº de veículos x R$ 475
S.M. X 0,90 X 84
90. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
11. Custo do capital investido
Custo mensal do capital investido = nº de veículos X R$ 475 S.M X 1 %
12. Licenças e seguros
Seguro obrigatório = R$ 0,4 S.M.
IPVA = R$ 3 S.M.
Seguro total e contra terceiros = 5% do valor do veículo
S.M. = R$ 23,7 S.M.
Custo mensal = nº de veículos X R$ 27,1 S.M : 12 meses
= R$ 5% x 475
13. Mão-de-obra indireta
Nº de funcionários = 2 escriturários
Custo mensal = Salário + encargos + benefícios = R$ 12 S.M.
91. CUSTO DA COLETA DE LIXO DOMICILIAR
14. Veículo para supervisão
Uma perua tipo van custa em média R$ 20 S.M.
mensais
15. Despesas administrativas
Considerada 13% sobre todos os custos de operação
+ mão-de-obra indireta + veículo de supervisão
92. Material Consultado
Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de São
Paulo – IPT.Lixo municipal: Manual de gerenciamento
integrado. São Paulo, 2000 IPT/Cempre.
Cartilha de Limpeza Urbana. Bahia, Sergio (org).
Centro de Estudos Urbanos do IBAM
Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos
Sólidos. Monteiro, Jose H. P. ET AL. Rio de Janeiro IBAM,
2001
Coleta seletiva e reciclagem de excedentes industriais (2003)http://www.fiesp.com.br/publicacoes/pdf/ambi
ente/manual_coleta_seletiva.pdf
Imagens Google imagens
93. Questões para estudo
1. A origem da poluição difusa é bastante diversificada, vai desde o desgaste
causado pelos veículos, passa pelo lixo acumulado nas ruas e calçadas, absorve
resíduos orgânicos, concentra materiais de indústrias, enfim, é provocada por
vários fatores poluentes. É possível ter um monitoramento de controle da sua
origem?
2. Existe a visão de que a preservação da várzea natural representa uma forma de
controle de enchentes e também da qualidade da água por ser mantida a
capacidade assimilativa natural do ecossistema. Como isso pode ser aplicado numa
nas cidades?
3. O instrumento técnico-jurídico da gestão de espaço urbano é o Plano Diretor das
Prefeituras. Na sua concepção, existe uma inadequação do uso e ocupação do solo
da Região Metropolitana, que gera um aumento da poluição por carga difusa?
4. Você apontaria alguma alternativa que já deu certo em outros centros urbanos para
a minimização da poluição difusa?
5. O setor privado, em determinadas situações, foi um predador do meio ambiente
(como também os setores públicos). Você acha que ele poderia se redimir numa
parceria com as esferas públicas para a recuperação de nossa esfera ambiental?
Como você analisa esse tipo de parceria?
94. Questões para estudo
6. Uns dos grandes problemas do gerenciamento dos resíduos municipais por parte das prefeituras estão
associados a limitações de ordem FINANCEIRA; DEFICIÊNCIA NA CAPACITAÇÃO TÉCNICA;
DESCONTINUIDADES DE POLÍTICAS; e AUSÊNCIA DE CONTROLE AMBIENTAL. Quais são as alternativas ou
soluções para reverter esta situação.
7. Um dos pontos fundamentais da coleta e transporte dos resíduos sólidos é o horário e a freqüência da coleta
por razões climáticas no Brasil o tempo decorrido entre a geração do lixo domiciliar e seu destino final não
deve exceder uma semana para evitar proliferação de moscas, aumento do mau cheiro e a atratividade
que o lixo exerce sobre roedores, insetos e outros animais. Em algumas cidades a coleta de lixo doméstico
ocorrem de 3 a 2 vezes por semana. Na fase de geração dos resíduos até a destinação final quais os
mecanismos para garantir que os resíduos sejam encaminhados ao destino correto entendendo que a coleta
de 2 ou 3 vezes por semana acaba gerando alguns transtornos e inconvenientes para a população e para
meio ambiente.
8. A coleta de lixo em cidades turísticas e em favelas merece cuidados especiais, pois nas cidades turísticas a
quantidade de lixo a ser coletado varia com a sazonalidade. Já nas favelas a dificuldade de acesso nas
vielas em geral estreitas ou íngremes. Quais as alternativas ambientalmente corretas para equacionar este
problema.
9. As estações de transferência, ou transbordo, têm como objetivo reduzir o tempo gasto de transporte e
conseqüentemente os custos com o deslocamento do caminhão coletor desde o ponto final do roteiro até o
local de disposição final do lixo. Esta solução costuma ser empregada quando as áreas disponíveis para
disposição do lixo se encontram muito afastadas dos locais de coleta. Embora para escolha das áreas de
transbordo uma série de normas e regulamentos deva ser seguida na prática muita estações acabam
causando impactos ambientais por não manter as regras de funcionamento e pela escassez de fiscalização.
Apresente argumentos sobre a importância das estações de transbordo e se existem alternativas bem como
medidas mitigadoras causadas pelos impactos ambientais das estações de transbordos
95. Questões para estudo
11. Ao elaborar o plano de gestão de resíduos sólidos urbanos é essencial estudar a
taxa de coletas e os custos deste tipo de serviço. Uma forma bastante comum é
estudar os valores dos serviços e comparando com outras cidades. Quais seriam as
restrições e os aspectos positivos em comparar uma cidade com a outra.
12. Nos espaços urbanos encontramos diversos tipos de resíduos que vão desde
partículas resultantes de abrasão da pavimentação a rejeitos de cães e
embalagens. Como combater essa realidade nas cidades brasileiras?
13. O Projeto Lixo Marinho surgiu com a idéia de estabelecer um Programa Brasileiro
de Monitoramento do Lixo Marinho, vista a eminente necessidade de ações
mitigadoras e corretivas em relação a este problema da poluição marinha. As
fontes do lixo marinho são usualmente descritas na literatura como fontes baseadas
em terra, que incluem os freqüentadores das praias, os sistemas de drenagem de
rios e esgotos e a própria geração de resíduos nas cidades costeiras, e fontes
baseadas no mar, representadas por navios e barcos de pesca e pelas
plataformas oceânicas etc. (projetolixomarinho.org). Quais medidas necessárias
para combater o lixo nas praias?
96. Questões para estudo
14. O modelo de gerenciamento dos resíduos sólidos municipais está pautado no DIAGNÓSTICO
DA SITUAÇÃO; TRAÇAR AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA GERENCIAMENTO INTEGRADO; e
REALIZAR O PLANO DE GESTÃO. Este modelo de gerenciamento deve conter quais princípios?
15. O acondicionamento dos resíduos é fundamental para que não ocorra o que? As normas da
ABNT para acondicionamento de lixo - Sacos Plásticos/Classificação e Sacos Plásticos para
Coleta de Lixo / Especificação. São respectivamente?
16. Uma varredeira mecânica de grande porte pode varrer, em média, cerca de 30 km de
sarjeta por turno. Considerando-se que um trabalhador varre em média 2 km de sarjeta por
turno, a varredeira substituiria cerca de 15 varredores manuais. O custo do aluguel de uma
varredeira mecânica de grande porte é de cerca de R$13.000,00/mês, enquanto o custo
com um varredor (salários mais encargos sociais) é de aproximadamente R$730,00/mês.
Verifica-se, portanto, que o custo de uma varredeira equivale a?
17. O número Iíquido de trabalhadores, isto e, a mão-de-obra estritamente necessária para a
varredura, é determinada da seguinte maneira: N° de garis = Extensão linear total /
Velocidade média de varrição Em uma cidade com 10 mil metros de ruas calçadas, com muito
tráfego e 2 sarjetas e com freqüência de varrição estabelecida em três vezes por semana,
verificou-se uma velocidade média de varrição, com um só homem, de 180 m/h, ou seja, 1.440
metros por homem/dia, considerando oito horas por turno. O número de garis seria de?
18. A importância da limpeza de logradouros públicos está pautada em aspectos sanitários,
estéticos e de segurança. Defina cada um deles.