- O documento apresenta as principais alterações introduzidas pelo DL 54/2018 relativamente à legislação anterior sobre educação inclusiva, nomeadamente o abandono dos sistemas de categorização de alunos.
- Destaca-se a importância da participação dos pais no processo educativo e da abordagem multinível das respostas educativas, com medidas universais, seletivas e adicionais.
- É feita uma explicação detalhada do Desenho Universal para a Aprendizagem e dos processos de identificação, implementação e acompanhamento das medidas de suporte
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre a aplicação do Decreto-Lei n.o 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios da educação inclusiva em Portugal. O decreto aplica-se a todos os alunos e não apenas aos que estavam abrangidos por legislação anterior. Ele define medidas universais, seletivas e adicionais para apoiar todos os estudantes de acordo com suas necessidades. Os pais devem participar ativamente no processo de educação inclusiva de seus filhos.
Este documento descreve um plano de acompanhamento pedagógico para um aluno que está com dificuldades escolares. O plano destaca as principais dificuldades do aluno, como disciplinas com notas baixas, e estratégias para melhorar o desempenho, como apoio aos estudos, grupos de homogeneidade e monitorização pelos encarregados de educação.
1) O documento descreve medidas universais de suporte à aprendizagem para alunos em escolas portuguesas de acordo com a lei. 2) Essas medidas incluem diferenciação pedagógica, acomodações curriculares, enriquecimento curricular e promoção do comportamento pró-social. 3) São fornecidos exemplos de como cada medida pode ser implementada em sala de aula e na escola.
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
Este relatório descreve a experiência de uma professora em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino. A professora estava interessada em aprender sobre o tema e gostou da modalidade online que permitiu autogestão do tempo. O curso ensinou várias ferramentas digitais e a professora explorou Mind Maps, Powtoon e Screencast-O-Matic. Ela acredita que o curso vai melhorar sua prática docente ao permitir métodos de ensino mais dinâmicos e motivadores.
O documento descreve as medidas de apoio à educação inclusiva implementadas pela Agrupamento de Escolas da Cidadela, incluindo medidas universais para todos os alunos, diferenciação pedagógica, acomodações curriculares e enriquecimento curricular. A escola também oferece apoio comportamental, tutorial, acadêmico em pequenos grupos e coopera com entidades externas para promover o sucesso de todos os estudantes.
[1] O educador descreve seu trabalho no jardim de infância, incluindo atividades inovadoras e de envolvimento da comunidade que promoveram o desenvolvimento das crianças. [2] As avaliações das atividades foram muito positivas, reconhecendo a liderança do educador e a articulação com as famílias. [3] O educador participou ativamente em reuniões e projetos para promover a colaboração entre a escola e a comunidade.
Este relatório resume uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. O formando destaca três motivos para participar: aprender sobre ferramentas digitais, que tornam o ensino mais atrativo; ser uma formação à distância, facilitando a gestão do tempo; e a necessidade de professores contratados realizarem formações. Ele avalia positivamente as vertentes prática e teórica da formação e como as ferramentas digitais podem valorizar as aulas.
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre a aplicação do Decreto-Lei n.o 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios da educação inclusiva em Portugal. O decreto aplica-se a todos os alunos e não apenas aos que estavam abrangidos por legislação anterior. Ele define medidas universais, seletivas e adicionais para apoiar todos os estudantes de acordo com suas necessidades. Os pais devem participar ativamente no processo de educação inclusiva de seus filhos.
Este documento descreve um plano de acompanhamento pedagógico para um aluno que está com dificuldades escolares. O plano destaca as principais dificuldades do aluno, como disciplinas com notas baixas, e estratégias para melhorar o desempenho, como apoio aos estudos, grupos de homogeneidade e monitorização pelos encarregados de educação.
1) O documento descreve medidas universais de suporte à aprendizagem para alunos em escolas portuguesas de acordo com a lei. 2) Essas medidas incluem diferenciação pedagógica, acomodações curriculares, enriquecimento curricular e promoção do comportamento pró-social. 3) São fornecidos exemplos de como cada medida pode ser implementada em sala de aula e na escola.
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
Este relatório descreve a experiência de uma professora em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino. A professora estava interessada em aprender sobre o tema e gostou da modalidade online que permitiu autogestão do tempo. O curso ensinou várias ferramentas digitais e a professora explorou Mind Maps, Powtoon e Screencast-O-Matic. Ela acredita que o curso vai melhorar sua prática docente ao permitir métodos de ensino mais dinâmicos e motivadores.
O documento descreve as medidas de apoio à educação inclusiva implementadas pela Agrupamento de Escolas da Cidadela, incluindo medidas universais para todos os alunos, diferenciação pedagógica, acomodações curriculares e enriquecimento curricular. A escola também oferece apoio comportamental, tutorial, acadêmico em pequenos grupos e coopera com entidades externas para promover o sucesso de todos os estudantes.
[1] O educador descreve seu trabalho no jardim de infância, incluindo atividades inovadoras e de envolvimento da comunidade que promoveram o desenvolvimento das crianças. [2] As avaliações das atividades foram muito positivas, reconhecendo a liderança do educador e a articulação com as famílias. [3] O educador participou ativamente em reuniões e projetos para promover a colaboração entre a escola e a comunidade.
Este relatório resume uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. O formando destaca três motivos para participar: aprender sobre ferramentas digitais, que tornam o ensino mais atrativo; ser uma formação à distância, facilitando a gestão do tempo; e a necessidade de professores contratados realizarem formações. Ele avalia positivamente as vertentes prática e teórica da formação e como as ferramentas digitais podem valorizar as aulas.
O documento discute o conceito e design de cenários de aprendizagem. Apresenta as características e elementos estruturantes de um cenário de aprendizagem e ferramentas para o seu desenvolvimento, como o GuideBook. Também discute a planificação, produção, implementação e avaliação de cenários de aprendizagem utilizando metodologias ativas como aprendizagem baseada em projetos.
O documento discute os benefícios da aprendizagem cooperativa. A aprendizagem cooperativa promove benefícios sociais, psicológicos e acadêmicos através da criação de interdependência positiva entre os estudantes. Vários métodos de aprendizagem cooperativa são descritos, incluindo Jigsaw, STAD e TGT, que envolvem os estudantes trabalhando em grupos para aprender uns com os outros.
Este relatório de autoavaliação descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para turmas do 5o e 6o ano, além de servir como diretor de turma. Ele se esforçou para apoiar todos os alunos, inclusive aqueles com dificuldades de aprendizagem, utilizando diversas estratégias pedagógicas. O professor também buscou envolver os pais e manter uma boa relação com a com
Este documento discute a organização e interpretação de dados estatísticos. Ele explica como classificar e organizar dados qualitativos e quantitativos em tabelas de frequência e como representar dados em gráficos de barras, histogramas e gráficos circulares. O documento também descreve medidas de localização como média, moda e mediana, e medidas de dispersão como amplitude e amplitude interquartis para interpretar conjuntos de dados.
A ata resume uma reunião de pais e encarregados de educação na Escola E. B. 2,3/S de Mondim de Basto. O diretor de turma informou os pais sobre o desempenho e comportamento dos alunos no primeiro período letivo e entregou as fichas de avaliação. Vários pais questionaram o diretor sobre assuntos específicos relacionados com os seus educandos. No final, o diretor comunicou planos de recuperação de alguns alunos e os pais continuaram a expressar descontentamento com a comida
Diferenciação Pedagógica - Práticas de Ensino e AprendizagemJoaquim Colôa
Diapositivos utilizados na Acção de Curta Duração (ACD) promovida pelo Centro de Formação Contínua de Professora -
ALMADAFORMA que decorreu na Escola Secundária Romeu Correia no Feijó, no dia 16 de Novembro de 2017.
Multidiciplinariedade, Interdisciplinaridade E Transdisciplinaridadesilsiane
O documento discute as diferenças entre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. A transdisciplinaridade representa o nível mais alto de integração, onde não há fronteiras entre disciplinas e busca compreender o mundo de forma unificada através da integração de diferentes saberes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais defendem uma abordagem mais transdisciplinar e interdisciplinar na escola brasileira.
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que avalia as competências de leitura e literacia dos alunos. A ferramenta inclui uma grelha de observação com nove critérios para avaliar o desempenho dos alunos em atividades de leitura e pesquisa. A grelha pode ser usada para avaliações individuais ou de grupo e fornece uma perspectiva diacrônica do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O educador realizou um trabalho científico e pedagógico com base no plano de turma construído a partir dos alunos e contexto da escola, com atividades que promoveram o desenvolvimento integral das crianças. 2) Houve boa articulação entre a escola, famílias e comunidade, cumprindo os objetivos do projeto educativo. 3) O educador manteve a formação contínua através da participação em fóruns, projetos de investigação e colaboração com a comunidade educativa.
O documento discute a importância da educação especial nas escolas, destacando a dificuldade de inserção de alunos com necessidades especiais e o objetivo de ampliar a visão da escola para promover a inclusão. A fundamentação teórica aborda a ampliação da inclusão e a necessidade de professores qualificados, em consonância com a lei de diretrizes e bases da educação nacional.
O documento descreve a metodologia utilizada para construir o Projeto Político-Pedagógico do Colégio Municipal Rui Barbosa de Cabo Frio entre 2006-2011. O processo envolveu pesquisas participativas com a comunidade escolar, estudos de textos, elaboração de volumes temáticos e plenárias para discussão dos resultados, visando a uma gestão democrática e participativa. O PPP foi reconstruído de forma coletiva e agora está disponível em versão resumida.
O documento discute o conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), que visa promover a educação acessível para todos os alunos. O DUA baseia-se no princípio do desenho universal aplicado à educação, focando-se em objetivos, métodos, materiais e avaliação flexíveis para atender às necessidades de cada aluno. O documento também descreve os três princípios do DUA: proporcionar múltiplos meios de envolvimento, representação e ação/expressão.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
Relação entre a didáctica com outras ciênciasJoao Papelo
Este trabalho surge no âmbito de pesquisa para a abordagem dos termos que ditam a cadeira de Didáctica concernente a interdisciplinaridade dela no seu campo de estudo. Como é sabido, esta como outra qualquer área de conhecimento tem buscado uma confiança e conhecimento de outras áreas de saber para incrementar os seus estudos e melhor abordagem dos seus conteúdos.
Este documento descreve os tipos principais de orações em português:
1) Orações coordenadas, que podem ser copulativas, adversativas, disjuntivas ou conclusivas;
2) Orações subordinadas, que podem ser substantivas como as completivas ou relativas, ou adjetivas como as explicativas ou restritivas;
3) Orações subordinadas adverbiais, que expressam relações como causa, finalidade, tempo, concessão, condição ou comparação.
Este documento discute a avaliação escolar e se as provas são um instrumento diagnóstico ou classificatório. A autora investigará como os professores usam as provas para avaliar os alunos e se as notas realmente mostram o nível de aprendizagem. O objetivo é analisar formas de avaliação que foquem no desenvolvimento do aluno em vez de apenas aprovação ou reprovação.
Reflexão Final da Unidade Curricular – Lídia da RibeiraAnaAndreia
Este documento apresenta uma reflexão final sobre a unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. A aluna descreve como as suas expectativas iniciais não corresponderam totalmente à realidade da disciplina, mas que os conteúdos e metodologias foram pertinentes. Ela destaca como as aulas práticas foram uma mais-valia para a sua formação, permitindo explorar programas informáticos com potencial educativo. A aluna também reflete sobre como as TIC podem ser usadas de forma positiva no ensino
1) O relatório descreve as atividades de um educador de infância ao longo de um ano letivo, incluindo o desenvolvimento do projeto curricular, atividades com as crianças, famílias e comunidade, e formação contínua.
2) As atividades foram avaliadas com nota excelente e promoveram o desenvolvimento integral das crianças.
3) O educador participou ativamente em diversas iniciativas de formação e colaboração com a escola e comunidade.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
MEdidas de Apoio à prendizagem e à inclusão ATE.docxCarlos Dias
Este documento descreve as medidas de suporte à aprendizagem e inclusão para alunos com necessidades educativas especiais em Portugal. São medidas universais, seletivas e adicionais implementadas de acordo com as necessidades individuais de cada aluno para promover a igualdade de oportunidades. O documento detalha o processo de identificação de necessidades e definição das medidas apropriadas para cada aluno.
O documento discute o conceito e design de cenários de aprendizagem. Apresenta as características e elementos estruturantes de um cenário de aprendizagem e ferramentas para o seu desenvolvimento, como o GuideBook. Também discute a planificação, produção, implementação e avaliação de cenários de aprendizagem utilizando metodologias ativas como aprendizagem baseada em projetos.
O documento discute os benefícios da aprendizagem cooperativa. A aprendizagem cooperativa promove benefícios sociais, psicológicos e acadêmicos através da criação de interdependência positiva entre os estudantes. Vários métodos de aprendizagem cooperativa são descritos, incluindo Jigsaw, STAD e TGT, que envolvem os estudantes trabalhando em grupos para aprender uns com os outros.
Este relatório de autoavaliação descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para turmas do 5o e 6o ano, além de servir como diretor de turma. Ele se esforçou para apoiar todos os alunos, inclusive aqueles com dificuldades de aprendizagem, utilizando diversas estratégias pedagógicas. O professor também buscou envolver os pais e manter uma boa relação com a com
Este documento discute a organização e interpretação de dados estatísticos. Ele explica como classificar e organizar dados qualitativos e quantitativos em tabelas de frequência e como representar dados em gráficos de barras, histogramas e gráficos circulares. O documento também descreve medidas de localização como média, moda e mediana, e medidas de dispersão como amplitude e amplitude interquartis para interpretar conjuntos de dados.
A ata resume uma reunião de pais e encarregados de educação na Escola E. B. 2,3/S de Mondim de Basto. O diretor de turma informou os pais sobre o desempenho e comportamento dos alunos no primeiro período letivo e entregou as fichas de avaliação. Vários pais questionaram o diretor sobre assuntos específicos relacionados com os seus educandos. No final, o diretor comunicou planos de recuperação de alguns alunos e os pais continuaram a expressar descontentamento com a comida
Diferenciação Pedagógica - Práticas de Ensino e AprendizagemJoaquim Colôa
Diapositivos utilizados na Acção de Curta Duração (ACD) promovida pelo Centro de Formação Contínua de Professora -
ALMADAFORMA que decorreu na Escola Secundária Romeu Correia no Feijó, no dia 16 de Novembro de 2017.
Multidiciplinariedade, Interdisciplinaridade E Transdisciplinaridadesilsiane
O documento discute as diferenças entre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. A transdisciplinaridade representa o nível mais alto de integração, onde não há fronteiras entre disciplinas e busca compreender o mundo de forma unificada através da integração de diferentes saberes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais defendem uma abordagem mais transdisciplinar e interdisciplinar na escola brasileira.
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que avalia as competências de leitura e literacia dos alunos. A ferramenta inclui uma grelha de observação com nove critérios para avaliar o desempenho dos alunos em atividades de leitura e pesquisa. A grelha pode ser usada para avaliações individuais ou de grupo e fornece uma perspectiva diacrônica do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O educador realizou um trabalho científico e pedagógico com base no plano de turma construído a partir dos alunos e contexto da escola, com atividades que promoveram o desenvolvimento integral das crianças. 2) Houve boa articulação entre a escola, famílias e comunidade, cumprindo os objetivos do projeto educativo. 3) O educador manteve a formação contínua através da participação em fóruns, projetos de investigação e colaboração com a comunidade educativa.
O documento discute a importância da educação especial nas escolas, destacando a dificuldade de inserção de alunos com necessidades especiais e o objetivo de ampliar a visão da escola para promover a inclusão. A fundamentação teórica aborda a ampliação da inclusão e a necessidade de professores qualificados, em consonância com a lei de diretrizes e bases da educação nacional.
O documento descreve a metodologia utilizada para construir o Projeto Político-Pedagógico do Colégio Municipal Rui Barbosa de Cabo Frio entre 2006-2011. O processo envolveu pesquisas participativas com a comunidade escolar, estudos de textos, elaboração de volumes temáticos e plenárias para discussão dos resultados, visando a uma gestão democrática e participativa. O PPP foi reconstruído de forma coletiva e agora está disponível em versão resumida.
O documento discute o conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), que visa promover a educação acessível para todos os alunos. O DUA baseia-se no princípio do desenho universal aplicado à educação, focando-se em objetivos, métodos, materiais e avaliação flexíveis para atender às necessidades de cada aluno. O documento também descreve os três princípios do DUA: proporcionar múltiplos meios de envolvimento, representação e ação/expressão.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
Relação entre a didáctica com outras ciênciasJoao Papelo
Este trabalho surge no âmbito de pesquisa para a abordagem dos termos que ditam a cadeira de Didáctica concernente a interdisciplinaridade dela no seu campo de estudo. Como é sabido, esta como outra qualquer área de conhecimento tem buscado uma confiança e conhecimento de outras áreas de saber para incrementar os seus estudos e melhor abordagem dos seus conteúdos.
Este documento descreve os tipos principais de orações em português:
1) Orações coordenadas, que podem ser copulativas, adversativas, disjuntivas ou conclusivas;
2) Orações subordinadas, que podem ser substantivas como as completivas ou relativas, ou adjetivas como as explicativas ou restritivas;
3) Orações subordinadas adverbiais, que expressam relações como causa, finalidade, tempo, concessão, condição ou comparação.
Este documento discute a avaliação escolar e se as provas são um instrumento diagnóstico ou classificatório. A autora investigará como os professores usam as provas para avaliar os alunos e se as notas realmente mostram o nível de aprendizagem. O objetivo é analisar formas de avaliação que foquem no desenvolvimento do aluno em vez de apenas aprovação ou reprovação.
Reflexão Final da Unidade Curricular – Lídia da RibeiraAnaAndreia
Este documento apresenta uma reflexão final sobre a unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. A aluna descreve como as suas expectativas iniciais não corresponderam totalmente à realidade da disciplina, mas que os conteúdos e metodologias foram pertinentes. Ela destaca como as aulas práticas foram uma mais-valia para a sua formação, permitindo explorar programas informáticos com potencial educativo. A aluna também reflete sobre como as TIC podem ser usadas de forma positiva no ensino
1) O relatório descreve as atividades de um educador de infância ao longo de um ano letivo, incluindo o desenvolvimento do projeto curricular, atividades com as crianças, famílias e comunidade, e formação contínua.
2) As atividades foram avaliadas com nota excelente e promoveram o desenvolvimento integral das crianças.
3) O educador participou ativamente em diversas iniciativas de formação e colaboração com a escola e comunidade.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
MEdidas de Apoio à prendizagem e à inclusão ATE.docxCarlos Dias
Este documento descreve as medidas de suporte à aprendizagem e inclusão para alunos com necessidades educativas especiais em Portugal. São medidas universais, seletivas e adicionais implementadas de acordo com as necessidades individuais de cada aluno para promover a igualdade de oportunidades. O documento detalha o processo de identificação de necessidades e definição das medidas apropriadas para cada aluno.
Este documento estabelece as prioridades do governo para uma escola inclusiva onde todos os alunos, independentemente da sua situação, encontrem respostas educativas que promovam a sua inclusão social. Define princípios como a educabilidade universal, equidade e inclusão e prevê medidas de apoio individualizado às necessidades de cada aluno ao longo do seu percurso escolar.
O documento discute a proposta de implementação do 3o Ciclo de Aprendizagem nos anos finais do Ensino Fundamental em 9 escolas piloto no Distrito Federal. O Ciclo de Aprendizagem visa atender diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes através de estratégias como reagrupamento interclasse, avaliação formativa e progressão contínua.
Produto Educacional - Guia de Metodologias Ativas para Professores de Ensino ...Gameplay0102
Este documento apresenta um guia de metodologias ativas para professores de ensino de ciências na educação básica. O guia descreve 10 metodologias ativas, como aprendizagem baseada em equipes, problemas, projetos, sala de aula invertida, casos, mapas conceituais, gamificação, simulações e avaliação por pares. O objetivo é auxiliar professores a incorporarem métodos ativos de ensino que coloquem os alunos no centro do processo de aprendizagem.
O documento discute o Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) como uma abordagem para promover a inclusão educacional. O DUA baseia-se em três princípios: proporcionar múltiplos meios de envolvimento, representação e expressão para atender às necessidades diversas dos alunos. Os professores devem considerar esses princípios ao planejar aulas para criar ambientes acessíveis a todos.
1) O documento descreve o Regimento da Tutoria da Escola Secundária de Odivelas, definindo o perfil e funções do professor tutor.
2) São detalhadas as atividades do professor tutor com os alunos, professores e pais, incluindo reuniões individuais com alunos e aplicação de questionários.
3) É atribuído um tempo semanal de três blocos não letivos ao professor tutor para acompanhamento de alunos e organização de atividades.
1. Este documento estabelece princípios e normas para garantir a inclusão de todos os alunos nas escolas, reconhecendo suas diversas necessidades.
2. Define medidas de apoio à aprendizagem e inclusão, como adaptações curriculares, e reestrutura equipas multidisciplinares e centros de apoio.
3. Revoga legislação anterior e estabelece nova abordagem centrada no aluno para promover seu sucesso educativo.
Este documento resume as principais questões sobre o Decreto-Lei n.o 54/2018 de 6 de julho. 1) O decreto se aplica a todos os alunos, não apenas aqueles com necessidades educacionais especiais. 2) Os pais participam na elaboração do Relatório Técnico-Pedagógico. 3) As medidas universais destinam-se a todos os alunos para promover a participação e aprendizagem.
1) O documento apresenta diretrizes e orientações para a implementação de planos de apoio tutorial específico para alunos com dificuldades de aprendizagem ou risco de insucesso escolar.
2) Os planos de apoio tutorial visam melhorar as aprendizagens dos alunos, desenvolver suas competências pessoais e sociais, e prevenir situações de insucesso, conflito e abandono escolar.
3) São definidos os objetivos, princípios, intervenientes, funções do professor tutor e as etapas para elaboração e aplic
O documento apresenta o projeto de desenvolvimento curricular do agrupamento de escolas, definindo a oferta formativa, organização do ano letivo, critérios de avaliação e ocupação dos tempos escolares. É descrita a organização curricular da educação pré-escolar e do 1o e 2o ciclos, com as áreas disciplinares e carga horária semanal de cada uma.
O documento discute o papel do supervisor pedagógico em promover a qualidade do ensino e aprendizagem. O supervisor deve trabalhar junto aos professores para melhorar as práticas pedagógicas, considerando as necessidades dos estudantes. O erro deve ser interpretado como uma oportunidade para reorganizar as atividades e auxiliar a evolução dos estudantes.
Este documento apresenta o projeto de pesquisa de mestrado de Clara Dias sobre o ensino de funções matemáticas por meio da etnomatemática e cultura do fumo em uma escola rural. O objetivo é explorar o conceito de função integrando-o à cultura do fumo visando uma aprendizagem significativa e crítica. A pesquisa será realizada com alunos do ensino médio por meio de atividades, vídeos e uma sequência didática utilizando o Geogebra.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
Este estudo investigou as concepções de professores e diretores sobre educação inclusiva em escolas públicas. Os entrevistados demonstraram diferentes entendimentos sobre o tema, ora se aproximando de integração ora de inclusão. As principais dificuldades apontadas foram falta de formação especializada e apoio técnico. Sugestões incluíram orientação multidisciplinar, formação continuada, infraestrutura adequada e apoio familiar e comunitário.
Este documento descreve um programa de formação continuada para educadores do campo no Brasil. Seu objetivo geral é promover a formação desses educadores em metodologias e princípios pedagógicos voltados às especificidades do campo. O programa visa formar 308 educadores e coordenadores em diversas áreas do conhecimento relacionadas ao campo ao longo de várias etapas com carga horária total de 360 horas entre atividades presenciais e não presenciais.
1) O documento apresenta os objetivos e princípios norteadores da Proposta Pedagógica da Escola Marquês de São Vicente para 2013, visando oferecer uma educação pública de qualidade.
2) Ele descreve as atividades planejadas para cada bimestre do ano letivo, incluindo semanas de provas, olimpíadas e eventos culturais, além de objetivos gerais e específicos, metas, ações e atividades mensais complementares.
3) Também apresenta informações sobre rendimento escolar em
1) O documento analisa os métodos de ensino-aprendizagem na percepção dos alunos de um curso de ciências contábeis de uma universidade no sul do Brasil.
2) Os resultados mostraram que os alunos acham que a resolução de exercícios é o método mais eficaz para aprendizagem, enquanto os professores usam mais aulas expositivas.
3) Quanto aos recursos, os alunos preferem livros e apostilas, mas os professores usam mais PowerPoint.
Este documento discute adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar para atender alunos com necessidades especiais em sala de aula. Primeiramente, define adaptações curriculares de pequeno porte e explica que elas são de responsabilidade dos professores. Em seguida, fornece exemplos de adaptações que professores podem fazer relacionadas a organização do espaço físico, recursos, métodos de ensino e avaliação. Finalmente, discute adaptações específicas para atender necessidades de alunos com defici
1) O documento discute os caminhos para uma educação mais inclusiva em Portugal, os desafios apresentados pelo Decreto-Lei 54/2018, e as oportunidades para promover uma escola onde todos os alunos podem aprender.
2) O decreto-lei requer que as escolas desenvolvam linhas de ação para a inclusão, baseadas num modelo de intervenção multinível que reconhece transformações na gestão do currículo e práticas educativas.
3) As linhas de ação devem incluir medidas universais, seletivas
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. DL 54/2018 de 6 de julho
MANUAL DE APOIO À PRÁTICA PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Resumo
• Apoia a implementação da legislação.
• É um instrumento de divulgação das práticas das escolas inclusivas do país.
2. Diferenças (p.12)
DL 54/2018 de 6 de julho DL 3/2008 de 7 de janeiro
- Abandona os sistemas de categorização de
alunos, incluindo as “necessidades
educativas especiais”;
- Oferece uma visão mais ampla, a pensar na
escola como um todo.
- Coloca o enfoque nas respostas educativas.
- Centrava-se nos sistemas de categorização
de alunos, incluindo as “necessidades
educativas especiais”;
- Ofereceu uma visão restritiva, com um
modelo de legislação especial para alunos
especiais.
- Colocava o enfoque em categorias de
alunos.
3. Participação dos pais ou encarregados de educação
“Os pais assumem um papel fundamental no processo educativo dos seus filhos, cabendo à escola incentivar a sua
participação.” (p. 15)
4. Participação dos pais ou encarregados de educação
“Um adequado envolvimento parental constitui um preditor do sucesso escolar dos seus educandos, em especial na melhoria das
competências sociais e do comportamento…” (p. 16)
5. Participação dos pais ou encarregados de educação
“A escola deve potenciar o envolvimento dos pais e estes devem envolver-se com a escola e nas atividades escolares.” (p. 17)
Lista de verificação
Esta lista pretende ser um suporte à reflexão e à avaliação, por parte da escola, sobre a existência de uma cultura de envolvimento dos pais.
6. Modelo multinível
”Organização por níveis de intervenção. Estes níveis variam em termos do tipo, intensidade e frequência das intervenções e são
determinados em função da resposta dos alunos às mesmas.” (p.20/ 21)
7. Modelo multinível
“A abordagem multinível implica um conjunto de condições que garantam a sua efetiva concretização”. (p.22)
São condições necessárias à melhoria e eficácia da ação das escolas numa lógica de promoção do sucesso de todos:
8. As práticas pedagógicas em sala de aula têm por base o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). -p.22
O DUA implica uma abordagem flexível e personalizada por parte dos docentes:
Práticas pedagógicas
Na forma como envolvem e
motivam os alunos nas
situações de aprendizagem.
No modo como apresentam
a informação.
Na forma como avaliam os
alunos permitindo que as
competências e os
conhecimentos adquiridos
possam ser manifestados de
maneira diversa .
9. DUA (Desenho Universal para a Aprendizagem)
“Assenta em três princípios base, que suportam um conjunto de orientações para tornar as salas de aula mais acessíveis a
todos os alunos.” (p.23)
1- Proporcionar múltiplos meios de envolvimento.
2- Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem).
3- Proporcionar múltiplos meios de ação e expressão (“o como” da aprendizagem).
13. DUA (p.27)
A planificação de aulas deve integrar diferentes componentes: objetivos, metodologias, materiais e recursos e
avaliação, tendo por referência os princípios do DUA.
14. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
As medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão são organizadas em três níveis de intervenção: universais,
seletivas e adicionais (p.29).
- Estas medidas de diferentes níveis podem ser aplicadas simultaneamente.
- A definição das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão é realizada pelos docentes, ouvidos os pais ou
encarregados de educação e outros técnicos que intervém diretamente com o aluno.
- A decisão quanto à necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão compete à equipa
multidisciplinar que deve proceder à análise da informação disponível, das evidências decorrentes da avaliação e
monitorização sistemática dos progressos do aluno.
15. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
Medidas universais (p.29)
a) A diferenciação pedagógica (p.12) Tem em conta todos os alunos na relação com as tarefas de aprendizagem,
que poderão ser diferentes quanto às suas finalidades e aos seus conteúdos, quanto
ao tempo e ao modo de as realizarem, quanto aos recursos, condições e apoios que
são disponibilizados.
b) As acomodações curriculares (p.13) Permitem o acesso ao currículo através do(a):
- Diversificação e combinação de vários métodos e estratégias de ensino;
- Uso de diferentes instrumentos de avaliação;
- Adaptação de materiais e recursos educativos;
- Remoção de barreiras na organização do espaço e do equipamento.
* (p.77, 78, 92, 93) Analisar os anexos 5, 6 e 13: “Exemplos de acomodações
curriculares”, “Lista de verificação de Acomodações: ambientais, organizacionais,
motivacionais, apresentação, avaliação” e “Acomodações Curriculares:
Informação/Documentação”.
c) O enriquecimento curricular
d) A promoção do comportamento pró-social
e) A intervenção com foco académico ou comportamental em
pequenos grupos
16. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
Medidas seletivas (p.30)
A mobilização de medidas seletivas implica a elaboração do relatório técnico-pedagógico (RTP) pela equipa multidisciplinar.
a) Os percursos curriculares diferenciados
b) As adaptações curriculares não
significativas
p.13 Medidas de gestão curricular que não comprometem as aprendizagens previstas nos
documentos curriculares:
- Adaptações ao nível dos objetos e conteúdos através da alteração na sua priorização ou
sequenciação;
- Introdução de objetivos específicos de nível intermédio que permitam atingir os objetivos
globais e as aprendizagens essenciais.
c) O apoio psicopedagógico
d) A antecipação e o reforço das
aprendizagens
e) O apoio tutorial
17. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
Medidas adicionais (p.31)
Para estes alunos poderão ser mobilizadas, cumulativamente, medidas dos 3 níveis apresentados.
a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas
b) As adaptações curriculares significativas (p.13) Têm impacto nas aprendizagens previstas nos documentos curriculares:
- Introdução de outras aprendizagens substitutivas;
- Estabelecimento de objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das
competências a desenvolver para potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o
relacionamento interpessoal.
(p.31) Deve ser elaborado um programa educativo individual (PEI) e dado apoio no centro de
apoio à aprendizagem.
c) O plano individual de transição - Concebido 3 anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória para jovens com
adaptações curriculares significativas.
- Desenhado de acordo com os interesses, competências e expetativas do aluno e da sua
família.
- Facilitador da transição para a vida pós-escolar e complemento ao programa educativo
individual (PEI).
d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de
ensino estruturado
(p.31) No centro de apoio à aprendizagem, é garantida ao aluno uma resposta que
complemente o trabalho realizado em sala de aula.
e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal
e social
(p.31) No centro de apoio à aprendizagem, é garantida ao aluno uma resposta que
complemente o trabalho realizado em sala de aula.
18. Mobilização de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (p.32 e 34)
Prazos Competências
3 dias úteis a contar do dia útil
seguinte ao da respetiva
apresentação
O diretor da escola solicita à equipa multidisciplinar da escola a elaboração de um
relatório técnico – pedagógico (RTP).
10 dias úteis a contar do dia útil
seguinte ao da respetiva
deliberação
Se a equipa multidisciplinar concluir que apenas devem ser mobilizadas medidas
universais de suporte à aprendizagem e à inclusão.
O processo é devolvido ao diretor com esta indicação, não havendo lugar à
elaboração do RTP.
30 dias úteis Se a equipa multidisciplinar concluir que devem ser mobilizadas medidas seletivas
e/ou adicionais.
Esta equipa elabora e conclui o RTP.
5 dias úteis O RTP é submetido à aprovação dos pais ou encarregados de educação do aluno.
Somente após este procedimento é homologado pelo diretor, ouvido o Conselho
Pedagógico.
10 dias úteis É feita a homologação do RTP e do programa educativo individual (PEI), por parte
do diretor.
19. Mobilização de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (p.33)
Papel do docente de educação especial
VERTENTES
Trabalho colaborativo com os
diferentes intervenientes no processo
educativo dos alunos.
Apoio direto prestado aos alunos que
terá, sempre, um carácter complementar
ao trabalho desenvolvido em sala de aula
ou em outros contextos educativos.
20. Mobilização de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (p.33)
Papel do docente de educação especial
Enquanto parte ativa da equipa multidisciplinar,
no processo de flexibilidade curricular:
- Contribui para a promoção de competências
sociais e emocionais, envolvendo os alunos
ativamente na construção da sua aprendizagem,
- Promove o desenvolvimento das áreas de
competências inscritas no Perfil dos alunos à saída
da escolaridade obrigatória, nomeadamente:
- A capacidade de resolução de problemas;
- O relacionamento interpessoal;
- Os pensamentos crítico e criativo;
- A cidadania.
O seu papel será igualmente relevante em:
- Processos de gestão dos ambientes de sala de aula;
- Adaptação dos recursos e materiais;
- Constituição de grupos de alunos consoante as suas
necessidades e potencialidades;
- Adequação das metodologias de ensino e de
aprendizagem;
- Avaliação das aprendizagens;
- Definição de percursos de melhoria das
aprendizagens;
- Trabalho interdisciplinar;
- Monitorização da implementação de medidas de
apoio à aprendizagem.
21. Relatório Técnico-Pedagógico (RTP)
“O RTP é o documento que suporta a tomada de decisões relativamente à necessidade de mobilização de medidas seletivas e/ou adicionais de suporte à
aprendizagem e à inclusão.”
A elaboração do relatório é da responsabilidade da equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva. (p.33)
O coordenador da implementação das medidas propostas no RTP é o educador de infância, o professor titular de turma ou o diretor de turma, consoante o
caso.
Relatório Técnico-Pedagógico
(RTP) – anexo 17 (p. 99 a
102)
22. Relatório Técnico-Pedagógico (RTP)
REDUÇÃO DE GRUPO / TURMA
“A necessidade de constituição de grupo ou turma com número inferior ao mínimo legal deve constar no RTP, de modo devidamente
fundamentado, indicando a equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva as razões pedagógicas que a justificam.” (p.35)
23. Programa Educativo Individual (PEI)
Do RTP faz parte integrante o PEI sempre que sejam propostas adaptações curriculares significativas.” (p.35)
Programa Educativo Individual
(PEI) – anexo 19 (p.105/106/107)
24. Plano de Saúde Individual
(p.36)
Plano de Saúde Individual:
- É um Plano concebido pela equipa de saúde escolar, no âmbito do Programa Nacional de Saúde Escolar, para
cada criança ou jovem com necessidades de saúde especiais.
- Integra os resultados da avaliação das condições de saúde na funcionalidade.
- Identifica as medidas de saúde a implementar, visando melhorar o processo de aprendizagem.
O programa educativo individual e o plano de saúde individual são complementares no caso de crianças com
necessidades de saúde especiais, devendo ser garantida articulação e comunicação entre ambos.
As necessidades de saúde especiais são as necessidades que resultam dos problemas de saúde física e mental
que:
- Têm impacto na funcionalidade;
- Produzem limitações acentuadas em qualquer órgão ou sistema;
- Implicam irregularidade na frequência escolar;
- Podem comprometer o processo de aprendizagem.
25. Plano Individual de Transição (PIT)
“A frequência da escolaridade com adaptações curriculares significativas exige que três anos antes da idade limite da escolaridade
obrigatória seja delineado um PIT, que complementa o PEI, para preparar atempadamente a transição do aluno para a vida pós-
escolar.” (p.37)
A construção do PIT exige que a equipa multidisciplinar, em conjunto com o aluno e os pais, clarifique:
Interesses, potencialidades e competências do aluno (académicas, vocacionais, pessoais e sociais);
Áreas a investir;
Atividades a realizar;
Entidades envolvidas e locais onde se vão realizar as atividades;
Responsáveis/interlocutores em cada fase do processo;
Mecanismos de acompanhamento e supervisão.
Plano Individual de Transição (PIT)
– anexo 20 (p. 108 / 109)
27. Disposições Transitórias – Alunos com CEI (p.40)
— O aluno que à data da entrada em vigor do presente decreto -lei se encontre abrangido pela medida CEI,
deve ter o seu PEI reavaliado pela equipa multidisciplinar para identificar a necessidade de medidas de
suporte à aprendizagem e à inclusão e para elaborar o RTP.
— Sempre que o RTP contemple a realização de adaptações curriculares significativas deve ser elaborado um
PEI.
— A avaliação e a certificação das aprendizagens dos alunos que se encontram abrangidos pela medida CEI, à
data da entrada em vigor do presente decreto -lei, obedecem ao regime de avaliação das aprendizagens dos
alunos dos ensinos básico e secundário, com as adaptações constantes no PEI .
— As medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão que integram o PEI do aluno são equacionadas no
contexto das respostas educativas oferecidas pela escola que frequentam.
— O RTP e o PEI devem ser elaborados em momento anterior ao início do ano letivo a que se reporta a
produção de efeitos do presente decreto -lei.
28. Avaliação
Adaptações ao processo de avaliação
As escolas devem assegurar a todos os alunos o direito à participação no processo de avaliação (artigo 28.º).
Para que seja exercido esse direito, pode tornar-se necessário proceder a adaptações na avaliação.
Constituem adaptações ao processo de avaliação:
a diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como inquéritos, entrevistas, registos vídeo ou áudio;
os enunciados em formatos acessíveis nomeadamente, braille, tabelas e mapas em relevo, daisy, digital;
a interpretação em LGP;
a utilização de produtos de apoio;
o tempo suplementar para realização da prova;
a transcrição das respostas;
a leitura de enunciados;
a utilização de sala separada;
as pausas vigiadas;
o código de identificação de cores nos enunciados.
(p.41)
29. Avaliação
Adaptações ao processo de avaliação
(p.42/43)
Ensino básico
Processo de avaliação externa:
Todas as adaptações são da
competência da escola;
As mesmas devem ser comunicadas
ao Júri Nacional de Exames.
Ensino secundário
É da competência da escola, mas comunicadas ao Júri Nacional de Exames:
a) A utilização de produtos de apoio;
b) A saída da sala durante a realização da prova/exame;
c) A adaptação do espaço ou do material;
d) A presença de intérprete de língua gestual portuguesa;
e) A consulta de dicionário de língua portuguesa;
f) A realização de provas adaptadas.
A escola pode requerer autorização do JNE para:
a) A realização de exame de Português Língua Segunda (PL2);
b) O acompanhamento por um docente;
c) A utilização de instrumentos de apoio à aplicação de critérios de classificação de provas, para
alunos com dislexia, conforme previsto no Regulamento das provas de avaliação externa;
d) A utilização de tempo suplementar.
30. Progressão e Certificação das Aprendizagens
(p.43/44)
A progressão dos alunos abrangidos por
medidas adicionais de suporte à
aprendizagem e à inclusão realiza-se nos
termos definidos no RTP e no PEI.
No final do seu percurso escolar, todos os alunos têm direito à emissão de certificado e diploma de conclusão da escolaridade obrigatória e,
sempre que aplicável, com a identificação do nível de qualificação de acordo com o Quadro Nacional de Qualificações e do nível que lhe corresponde
no Quadro Europeu de Qualificações.
A progressão dos alunos abrangidos por
medidas universais e seletivas de
suporte à aprendizagem e à inclusão
realiza-se nos termos definidos na lei.
No caso dos alunos que seguiram o percurso
escolar com adaptações curriculares
significativas (medidas adicionais), do
certificado deve constar o ciclo ou nível de
ensino concluído e a informação curricular
relevante do PEI, bem como as áreas e as
experiências desenvolvidas ao longo da
implementação do PIT.
Progressão
31. Progressão e Certificação das Aprendizagens
(p.44)
Elementos permanentes = 6 Elementos variáveis
O diretor designa:
- Os elementos permanentes;
- O coordenador, ouvidos os
elementos permanentes;
- O local de funcionamento.
O coordenador da equipa permanente:
- Identifica os elementos variáveis;
- Convoca as reuniões;
- Dirige os trabalhos;
- Adota os procedimentos necessários para
garantir a participação dos pais ou EE.
Constituição da equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva
- 1 docente que coadjuva o diretor;
- 1 docente da educação especial;
- 3 membros do C. Pedagógico com
funções de coordenação
pedagógica de diferentes níveis
de ensino;
- 1 psicólogo.
- O docente titular de grupo/turma ou
o diretor de turma consoante o caso;
- Outros docentes do aluno;
- Técnicos do Centro de recursos para
a inclusão (CRI);
- Outros técnicos que intervêm com o
aluno.
32. Centro de apoio à aprendizagem
“Estrutura de apoio da escola, agregadora dos recursos humanos e materiais, dos saberes e competências da escola.” (p.50)
Objetivos gerais do centro de
apoio à aprendizagem:
Apoiar a inclusão das crianças e jovens no
grupo/turma e nas rotinas e atividades da
escola, designadamente através da
diversificação de estratégias de acesso ao
currículo;
Promover e apoiar o acesso à formação, ao
ensino superior e à integração na vida pós-
escolar;
Promover e apoiar o acesso ao lazer, à
participação social e à vida autónoma.
Objetivos específicos do centro de apoio à aprendizagem:
Promover a qualidade da participação dos alunos nas atividades da turma a que
pertencem e nos demais contextos de aprendizagem;
Apoiar os docentes do grupo ou turma a que os alunos pertencem;
Apoiar a criação de recursos de aprendizagem e instrumentos de avaliação para
as diversas componentes do currículo;
Desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que facilitem os
processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar;
Promover a criação de ambientes estruturados, ricos em comunicação e
interação, fomentadores da aprendizagem;
Apoiar a organização do processo de transição para a vida pós-escolar.
Centro de apoio à aprendizagem (CAA)
33. Centro de apoio à aprendizagem
Ação integrada (p.51)
A ação deste centro organiza-se segundo dois eixos:
Suporte aos docentes responsáveis pelos
grupos ou turmas.
Estreito trabalho colaborativo que pode
compreender:
- A planificação conjunta de atividades;
- A definição de estratégias e materiais
adequados.
Complementaridade ao trabalho desenvolvido em sala
de aula ou noutros contextos educativos.
- Definição das adaptações curriculares significativas;
- Organização do processo de transição para a vida
pós-escolar;
- Desenvolvimento de metodologias e estratégias de
ensino estruturado;
- Desenvolvimento de competências de autonomia
pessoal e social.
34. Documentos estruturantes – Ver Word
• Relatório Técnico-Pedagógico (RTP) – anexo 17 (p. 99 a 102)
• Programa Educativo Individual (PEI) – anexo 19 (p.105/106/107)
• Plano Individual de Transição (PIT) – anexo 20 (p. 108 / 109)
FATORES QUE AFETAM DE FORMA SIGNIFICATIVA O PROGRESSO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO – anexo
16 (p.96 a 98)
PLANIFICAÇÃO de aula – anexo 8 (p.83)
e ainda…