O documento descreve o processo de produção de um Recurso Educacional Aberto (REA) sobre boas práticas no uso e partilha de recursos online em atividades educacionais. O projeto incluiu a definição do tema, elaboração de proposta, aplicação de questionário, gravação de entrevistas e produção de um vídeo explicativo com 25 minutos de duração. O objetivo foi debater os desafios no uso desses recursos e incentivar educadores e estudantes a conhecer melhor as regras de utilização.
O documento discute os desafios da integração de tecnologia na educação, propondo que professores desenvolvam habilidades para selecionar recursos tecnológicos, disponibilizar informações, desenvolver materiais didáticos e avaliar aprendizagem. Também aborda objetos de aprendizagem, usos do vídeo em sala de aula e a metodologia WebQuest para organizar pesquisas na internet.
Relatório PPeL e ava ameliamungoi- 1400534rositajunior
Este documento descreve um curso online sobre ferramentas digitais para aprendizagem, incluindo (1) informações gerais sobre o curso, como objetivos, duração e participantes, (2) detalhes sobre um módulo focado em ferramentas colaborativas, com atividades propostas e justificativas, e (3) um mapa do módulo com cronograma e ambientes virtuais a serem utilizados.
Este guia fornece informações sobre um curso online sobre ferramentas digitais para educação a distância, incluindo como acessar o curso, estrutura do curso em 5 módulos, cronograma e atividades esperadas. O curso visa capacitar professores para integrar tecnologia no ensino de forma significativa.
Este documento descreve um projeto de design instrucional para capacitar professores no uso de tecnologias digitais em sala de aula. O projeto inclui 11 aulas online sobre ferramentas digitais, avaliações, e a produção final de um projeto pedagógico. O documento discute o contexto, objetivos, público-alvo, cronograma, custos e estratégias de aprendizagem do projeto.
Este documento resume os dez encontros de um curso sobre tecnologia na educação. Cada encontro discute temas como o uso de ferramentas digitais como slides e portfólios, além de atividades como análise de sites educacionais e produção de apresentações usando hipermídia. Os alunos refletem sobre como integrar as TICs no ensino e compartilham seus aprendizados ao longo do curso.
MOODLE: uso pedagógico das principais ferramentasAndrea Dalforno
O documento descreve as principais ferramentas do Moodle para educação a distância, incluindo fóruns, chats, diários e wikis. Essas ferramentas permitem a interação entre alunos, alunos e professores, e o compartilhamento de conteúdo de forma colaborativa. O Moodle é um sistema gratuito e de código aberto que facilita a criação de ambientes virtuais de aprendizagem.
Roteiro do curso Ensino Online - IniciaçãoDebora Cunha
Este roteiro foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular (uc) Processos Pedagógicos em eLearning e tem como objetivo servir de guia para o curso online desenvolvido no âmbito desta mesma uc.
Este documento e outros detalhes do curso encontram-se aglutinados na wiki: http://desenhocursoonline.wikispaces.com.
O documento discute os desafios da integração de tecnologia na educação, propondo que professores desenvolvam habilidades para selecionar recursos tecnológicos, disponibilizar informações, desenvolver materiais didáticos e avaliar aprendizagem. Também aborda objetos de aprendizagem, usos do vídeo em sala de aula e a metodologia WebQuest para organizar pesquisas na internet.
Relatório PPeL e ava ameliamungoi- 1400534rositajunior
Este documento descreve um curso online sobre ferramentas digitais para aprendizagem, incluindo (1) informações gerais sobre o curso, como objetivos, duração e participantes, (2) detalhes sobre um módulo focado em ferramentas colaborativas, com atividades propostas e justificativas, e (3) um mapa do módulo com cronograma e ambientes virtuais a serem utilizados.
Este guia fornece informações sobre um curso online sobre ferramentas digitais para educação a distância, incluindo como acessar o curso, estrutura do curso em 5 módulos, cronograma e atividades esperadas. O curso visa capacitar professores para integrar tecnologia no ensino de forma significativa.
Este documento descreve um projeto de design instrucional para capacitar professores no uso de tecnologias digitais em sala de aula. O projeto inclui 11 aulas online sobre ferramentas digitais, avaliações, e a produção final de um projeto pedagógico. O documento discute o contexto, objetivos, público-alvo, cronograma, custos e estratégias de aprendizagem do projeto.
Este documento resume os dez encontros de um curso sobre tecnologia na educação. Cada encontro discute temas como o uso de ferramentas digitais como slides e portfólios, além de atividades como análise de sites educacionais e produção de apresentações usando hipermídia. Os alunos refletem sobre como integrar as TICs no ensino e compartilham seus aprendizados ao longo do curso.
MOODLE: uso pedagógico das principais ferramentasAndrea Dalforno
O documento descreve as principais ferramentas do Moodle para educação a distância, incluindo fóruns, chats, diários e wikis. Essas ferramentas permitem a interação entre alunos, alunos e professores, e o compartilhamento de conteúdo de forma colaborativa. O Moodle é um sistema gratuito e de código aberto que facilita a criação de ambientes virtuais de aprendizagem.
Roteiro do curso Ensino Online - IniciaçãoDebora Cunha
Este roteiro foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular (uc) Processos Pedagógicos em eLearning e tem como objetivo servir de guia para o curso online desenvolvido no âmbito desta mesma uc.
Este documento e outros detalhes do curso encontram-se aglutinados na wiki: http://desenhocursoonline.wikispaces.com.
Esta formação teve como objetivo ampliar o conhecimento da professora sobre ferramentas digitais para aplicar no contexto escolar inclusivo. A professora explorou ferramentas como Mindomo, Blendspace e Symbaloo EDU em trabalho de pares. Ela concluiu que a formação permitiu olhar para as ferramentas digitais de uma nova forma e ampliar seus conhecimentos para ser uma professora mais interventiva e empreendedora na aplicação de tecnologias.
Este documento convida cursistas a participar de um curso sobre tecnologias na educação, apresentando (I) reflexões sobre a época atual e o papel da tecnologia, (II) compreensão da construção do conhecimento na sociedade da informação, e (III) como participar efetivamente desse processo. O curso é composto por 4 unidades com atividades como produção de textos, pesquisas, discussões e projetos integrados sobre o tema.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.Gydyzany Pires
Este documento descreve um projeto para capacitar estudantes universitários no uso eficiente de motores de busca para pesquisas acadêmicas. O projeto inclui sessões sobre Google, YouTube, Metacrawler e Kartoo e avaliação formativa dos estudantes. O objetivo é ajudar os estudantes a superar as dificuldades de pesquisa na internet.
Este guia fornece informações sobre um curso online sobre finanças pessoais, incluindo como navegar na plataforma de aprendizagem, os requisitos técnicos e do estudante, o conteúdo e atividades de cada módulo, critérios de avaliação e certificação.
Este documento resume as atividades realizadas em um curso de 100 horas sobre tecnologia na educação. Ele descreve os objetivos do curso, as pautas e atividades de cada encontro, incluindo discussões sobre ferramentas digitais e a criação de um portfólio online pelo grupo.
O documento descreve uma ação de formação sobre ferramentas de apoio à avaliação. Foram abordadas ferramentas como Bootstrap, Filmora e Netfólios. O Netfólio desenvolvido permitiu aos alunos trabalharem colaborativamente online e refletirem sobre sua aprendizagem. A linguagem Java também foi discutida como forma de adaptar funcionalidades a necessidades de avaliação digital.
Este documento descreve um plano de curso online sobre tecnologias de ensino. O curso teria duração de dois meses e incluiria três módulos, um dos quais se focaria em aprendizagem através de gamificação ou vídeos. O plano detalha os objetivos, estratégias, ferramentas, atividades e critérios de avaliação para este módulo. O módulo envolveria trabalho individual e colaborativo utilizando plataformas como Moodle, Google Drive e Second Life.
Relat reflex crítica - acacio duarte - Integração de Ferramentas Digitais no ...Acácio Duarte
O formando descreveu sua participação em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo. Ele destacou sua motivação para aprender novas formas de usar a tecnologia para ajudar alunos com necessidades especiais e a utilidade das ferramentas aprendidas, como Prezi, Mindomo e Blendspace. Ele concluiu que as novas tecnologias podem ajudar esses alunos a aprenderem melhor e serem mais autônomos.
O documento descreve três ambientes para educação baseada na web: AulaNet, WebCT e TelEduc. Ele discute as características de cada ambiente, incluindo navegação, comunicação, aprendizagem, administração, segurança e requisitos do sistema operacional. Além disso, apresenta um modelo conceitual para ambientes de educação na web e compara as funcionalidades dos ambientes estudados com esse modelo.
O presente trabalho, insere-se no âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, do Mestrado em Pedagogia do e-Learning da Universidade Aberta, e pretende apresentar o contrato de aprendizagem para uma ação de formação, intitulada “Fundamental do Camtasia Studio”. Esta ação de formação, a integrar na plataforma moodle, será dedicada à ferramenta de captura de tela em vídeo, “Camtasia Studio”, tendo como principal objetivo, apresentar e explicar o essencial da ferramenta, em termos das suas funcionalidades e potencialidades. Pretende-se que no final, cada aluno adquira as competências necessárias para conceber e editar vídeos com o software “Camtasia Studio”.
Como o trabalho, foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, o objetivo fulcral deste trabalho, é a criação de um ambiente virtual de aprendizagem na plataforma Moodle, onde se pretende fazer a implementação do módulo de formação.
Este documento fornece uma introdução sobre ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e sistemas de gerenciamento de aprendizagem (SGA). Ele explica o que são AVAs, SGAs e sistemas de gerenciamento de conteúdo, e discute as vantagens do uso de SGAs para criar AVAs, incluindo compartilhamento de materiais, ferramentas de discussão, testes, tarefas e notas. Também descreve o Moodle como um SGA de código aberto que tem se tornado popular devido à sua filosofia educ
1. O documento é um relatório final de uma oficina de formação sobre a integração das tecnologias da informação e comunicação no ensino e aprendizagem do português.
2. A formação ensinou o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs, slides, vídeos e questionários online para produzir recursos digitais para a sala de aula.
3. A autora conclui que a formação foi muito benéfica para atualizar seus conhecimentos sobre as TIC, mas que mais tempo seria necessário para explorar complet
Este documento fornece uma introdução ao Moodle, um sistema de gerenciamento de cursos online gratuito e de código aberto. Ele descreve as principais ferramentas do Moodle, como compartilhamento de materiais, fóruns, testes e registro de notas. Também destaca as vantagens do Moodle em relação a outros sistemas, como sua ênfase na pedagogia construtivista social e no apoio de uma grande comunidade global de usuários.
Apresentação do Curso Introdução a Educação DigitalJoseCicero
O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional Proinfo Integrado tem como objetivo promover a inclusão digital de professores e gestores escolares públicos para melhorar a qualidade do ensino. O programa oferece cursos introdutórios sobre educação digital, tecnologias na educação e especialização, com foco em reflexão sobre o papel das tecnologias na sociedade e dinamização das práticas pedagógicas.
Este relatório resume uma formação sobre a integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. A autora descreve como utilizou ferramentas como Mind Maps, Blendspace e Symbaloo Edu para criar recursos educacionais digitais. Embora inicialmente preocupada com o desconhecimento das ferramentas, a autora conclui que estas podem enriquecer a aprendizagem de forma motivadora e diferenciada.
1) O documento descreve um curso de formação continuada de 100 horas para professores sobre o uso de tecnologias educacionais.
2) O curso será ministrado de forma semi-presencial com encontros presenciais e atividades à distância na plataforma online Eproinfo.
3) O curso tem como objetivo ajudar os professores a compreender o potencial das tecnologias na educação e planejar estratégias de ensino que integrem recursos tecnológicos.
Proposta de oficina by delziene perdoncini com recursos da web 2.0 2012Delziene Jesus
A oficina visa desenvolver a capacidade de aplicar conhecimentos adquiridos usando recursos da Web 2.0, compreender valores universais e envolver professores e alunos na execução do projeto. Serão apresentados recursos tecnológicos e discutidos temas como segurança na internet. A oficina ocorrerá em setembro na Escola Municipal Nazira Anache.
[1] O documento descreve um relatório final de uma oficina de formação sobre a integração das TIC no ensino da língua portuguesa. [2] A formação explorou ferramentas da Web 2.0 como blogs, chats, fóruns, podcasts e ferramentas de compartilhamento para melhorar as práticas de ensino. [3] A formação ajudou a formanda a desenvolver atitudes positivas em relação às TIC e a ganhar confiança para usar estas ferramentas em seu ensino.
O documento discute o uso de webquests como uma metodologia de ensino que utiliza recursos da internet para promover a aprendizagem. Ele explica o que é uma webquest, suas seções e fases de desenvolvimento, além de sugerir atividades e objetivos educacionais como desenvolver habilidades e favorecer a inclusão digital.
Esta formação teve como objetivo ampliar o conhecimento da professora sobre ferramentas digitais para aplicar no contexto escolar inclusivo. A professora explorou ferramentas como Mindomo, Blendspace e Symbaloo EDU em trabalho de pares. Ela concluiu que a formação permitiu olhar para as ferramentas digitais de uma nova forma e ampliar seus conhecimentos para ser uma professora mais interventiva e empreendedora na aplicação de tecnologias.
Este documento convida cursistas a participar de um curso sobre tecnologias na educação, apresentando (I) reflexões sobre a época atual e o papel da tecnologia, (II) compreensão da construção do conhecimento na sociedade da informação, e (III) como participar efetivamente desse processo. O curso é composto por 4 unidades com atividades como produção de textos, pesquisas, discussões e projetos integrados sobre o tema.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.Gydyzany Pires
Este documento descreve um projeto para capacitar estudantes universitários no uso eficiente de motores de busca para pesquisas acadêmicas. O projeto inclui sessões sobre Google, YouTube, Metacrawler e Kartoo e avaliação formativa dos estudantes. O objetivo é ajudar os estudantes a superar as dificuldades de pesquisa na internet.
Este guia fornece informações sobre um curso online sobre finanças pessoais, incluindo como navegar na plataforma de aprendizagem, os requisitos técnicos e do estudante, o conteúdo e atividades de cada módulo, critérios de avaliação e certificação.
Este documento resume as atividades realizadas em um curso de 100 horas sobre tecnologia na educação. Ele descreve os objetivos do curso, as pautas e atividades de cada encontro, incluindo discussões sobre ferramentas digitais e a criação de um portfólio online pelo grupo.
O documento descreve uma ação de formação sobre ferramentas de apoio à avaliação. Foram abordadas ferramentas como Bootstrap, Filmora e Netfólios. O Netfólio desenvolvido permitiu aos alunos trabalharem colaborativamente online e refletirem sobre sua aprendizagem. A linguagem Java também foi discutida como forma de adaptar funcionalidades a necessidades de avaliação digital.
Este documento descreve um plano de curso online sobre tecnologias de ensino. O curso teria duração de dois meses e incluiria três módulos, um dos quais se focaria em aprendizagem através de gamificação ou vídeos. O plano detalha os objetivos, estratégias, ferramentas, atividades e critérios de avaliação para este módulo. O módulo envolveria trabalho individual e colaborativo utilizando plataformas como Moodle, Google Drive e Second Life.
Relat reflex crítica - acacio duarte - Integração de Ferramentas Digitais no ...Acácio Duarte
O formando descreveu sua participação em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo. Ele destacou sua motivação para aprender novas formas de usar a tecnologia para ajudar alunos com necessidades especiais e a utilidade das ferramentas aprendidas, como Prezi, Mindomo e Blendspace. Ele concluiu que as novas tecnologias podem ajudar esses alunos a aprenderem melhor e serem mais autônomos.
O documento descreve três ambientes para educação baseada na web: AulaNet, WebCT e TelEduc. Ele discute as características de cada ambiente, incluindo navegação, comunicação, aprendizagem, administração, segurança e requisitos do sistema operacional. Além disso, apresenta um modelo conceitual para ambientes de educação na web e compara as funcionalidades dos ambientes estudados com esse modelo.
O presente trabalho, insere-se no âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, do Mestrado em Pedagogia do e-Learning da Universidade Aberta, e pretende apresentar o contrato de aprendizagem para uma ação de formação, intitulada “Fundamental do Camtasia Studio”. Esta ação de formação, a integrar na plataforma moodle, será dedicada à ferramenta de captura de tela em vídeo, “Camtasia Studio”, tendo como principal objetivo, apresentar e explicar o essencial da ferramenta, em termos das suas funcionalidades e potencialidades. Pretende-se que no final, cada aluno adquira as competências necessárias para conceber e editar vídeos com o software “Camtasia Studio”.
Como o trabalho, foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, o objetivo fulcral deste trabalho, é a criação de um ambiente virtual de aprendizagem na plataforma Moodle, onde se pretende fazer a implementação do módulo de formação.
Este documento fornece uma introdução sobre ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e sistemas de gerenciamento de aprendizagem (SGA). Ele explica o que são AVAs, SGAs e sistemas de gerenciamento de conteúdo, e discute as vantagens do uso de SGAs para criar AVAs, incluindo compartilhamento de materiais, ferramentas de discussão, testes, tarefas e notas. Também descreve o Moodle como um SGA de código aberto que tem se tornado popular devido à sua filosofia educ
1. O documento é um relatório final de uma oficina de formação sobre a integração das tecnologias da informação e comunicação no ensino e aprendizagem do português.
2. A formação ensinou o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs, slides, vídeos e questionários online para produzir recursos digitais para a sala de aula.
3. A autora conclui que a formação foi muito benéfica para atualizar seus conhecimentos sobre as TIC, mas que mais tempo seria necessário para explorar complet
Este documento fornece uma introdução ao Moodle, um sistema de gerenciamento de cursos online gratuito e de código aberto. Ele descreve as principais ferramentas do Moodle, como compartilhamento de materiais, fóruns, testes e registro de notas. Também destaca as vantagens do Moodle em relação a outros sistemas, como sua ênfase na pedagogia construtivista social e no apoio de uma grande comunidade global de usuários.
Apresentação do Curso Introdução a Educação DigitalJoseCicero
O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional Proinfo Integrado tem como objetivo promover a inclusão digital de professores e gestores escolares públicos para melhorar a qualidade do ensino. O programa oferece cursos introdutórios sobre educação digital, tecnologias na educação e especialização, com foco em reflexão sobre o papel das tecnologias na sociedade e dinamização das práticas pedagógicas.
Este relatório resume uma formação sobre a integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. A autora descreve como utilizou ferramentas como Mind Maps, Blendspace e Symbaloo Edu para criar recursos educacionais digitais. Embora inicialmente preocupada com o desconhecimento das ferramentas, a autora conclui que estas podem enriquecer a aprendizagem de forma motivadora e diferenciada.
1) O documento descreve um curso de formação continuada de 100 horas para professores sobre o uso de tecnologias educacionais.
2) O curso será ministrado de forma semi-presencial com encontros presenciais e atividades à distância na plataforma online Eproinfo.
3) O curso tem como objetivo ajudar os professores a compreender o potencial das tecnologias na educação e planejar estratégias de ensino que integrem recursos tecnológicos.
Proposta de oficina by delziene perdoncini com recursos da web 2.0 2012Delziene Jesus
A oficina visa desenvolver a capacidade de aplicar conhecimentos adquiridos usando recursos da Web 2.0, compreender valores universais e envolver professores e alunos na execução do projeto. Serão apresentados recursos tecnológicos e discutidos temas como segurança na internet. A oficina ocorrerá em setembro na Escola Municipal Nazira Anache.
[1] O documento descreve um relatório final de uma oficina de formação sobre a integração das TIC no ensino da língua portuguesa. [2] A formação explorou ferramentas da Web 2.0 como blogs, chats, fóruns, podcasts e ferramentas de compartilhamento para melhorar as práticas de ensino. [3] A formação ajudou a formanda a desenvolver atitudes positivas em relação às TIC e a ganhar confiança para usar estas ferramentas em seu ensino.
O documento discute o uso de webquests como uma metodologia de ensino que utiliza recursos da internet para promover a aprendizagem. Ele explica o que é uma webquest, suas seções e fases de desenvolvimento, além de sugerir atividades e objetivos educacionais como desenvolver habilidades e favorecer a inclusão digital.
Farhad Garshasbi has over 10 years of experience as an engineer in the automotive industry developing interior components. He has a bachelor's degree in mechanical engineering and certifications in Six Sigma Green Belt, CFA Level 1, and various production and quality control systems. His experience includes roles in operations management, product development, production line technician, and he has strong skills in process improvement, cost analysis, and prototype development.
El documento resume los principales logros y políticas de varios presidentes de Guatemala. Juan José Arévalo promulgó leyes que protegían la libertad de expresión y permitieron la formación de nuevos partidos políticos. Intentó modernizar el sistema judicial. Marco Vinicio Cerezo fue el primer presidente civil electo democráticamente después de 15 años de gobiernos militares. Efraín Ríos Montt suspendió las garantías constitucionales y dirigió una campaña militar contra la guerrilla y las comunidades mayas durante su breve mandato de 1982 a 1983
Farhad Garshasbi is seeking a position as an engineer with over 10 years of experience in the automotive industry. He has a Bachelor's degree in Mechanical Engineering and certifications in Six Sigma Green Belt, Chartered Financial Analyst Level 1, and robot programming. His experience includes roles in product improvement, development, and as a product engineer, where he applied quality control measures and achieved continuous improvement and productivity gains.
Farhad Garshasbi is an engineer with over 10 years of experience in automotive interior components production and quality control. He has a Bachelor's degree in Mechanical Engineering and certifications in Six Sigma Green Belt, financial analysis, water jet robot programming, and quality control methods. His experience includes roles in quality control, continuous improvement, product engineering, and automation projects. He is proficient in several computer systems and has strong analytical, communication, and project management skills.
The document outlines a competency unit for hygiene, kitchen safety and food handling that includes 5 work activities, related knowledge, skills, attitudes and safety considerations. The 5 work activities are verifying hygiene and safety in the kitchen and food production, carrying out corrective actions, and maintaining verification documents. The unit provides training hours, delivery modes, and assessment criteria for each activity.
Digital story on cleaning the baby's umbilical cordpatcinia23
This document provides 5 steps for cleaning a baby's umbilical cord stump: 1) Lay the baby on a towel or changing mat, 2) Dip cotton balls in lukewarm water and gently wipe around the stump from center to edge, 3) Gently clean around the stump daily being careful not to pull on it until it dries out and falls off after 7-14 days.
O vídeo em contexto escolar e o papel da Biblioteca EscolarJoão Paulo Proença
Este documento discute o papel da biblioteca escolar no apoio à produção de conteúdos digitais como vídeos e podcasts. Aborda como estas ferramentas Web 2.0 podem ser usadas no contexto escolar para apoiar a aprendizagem e como a biblioteca pode ajudar na produção e disponibilização destes conteúdos.
O documento descreve o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado), que tem como objetivo promover o uso pedagógico das tecnologias da informação nas escolas públicas brasileiras por meio da formação de professores e gestores. O programa prevê a formação de aproximadamente 240 mil professores entre 2008-2010, oferecendo cursos introdutórios e avançados sobre o uso educacional de tecnologias.
Este documento descreve a seleção de dois recursos educacionais abertos (REA) para uma atividade de aprendizagem sobre atividades de aprendizagem em e-learning. Os REAs selecionados foram um texto sobre o design de e-learning e um vídeo sobre o mesmo tema. O documento também apresenta uma proposta de atividade de aprendizagem a ser desenvolvida com esses REAs.
O documento descreve o programa NTM-AQUIRAZ/CE de 2008, que tem como objetivo capacitar professores e técnicos em tecnologias educacionais por meio de cursos online. O programa é dividido em nove unidades com foco em desenvolver habilidades digitais como navegação na internet, comunicação online, edição de documentos e planilhas eletrônicas para integrar tecnologias nas salas de aula.
O documento descreve planos para oferecer capacitação de professores sobre o uso pedagógico de tecnologias como ferramentas de comunicação, criação e compartilhamento para inovar práticas de ensino. As oficinas ensinariam o uso de softwares educacionais, editor de texto, pesquisa na internet, e-mail, sites pedagógicos e blogs.
3C@CTDI - Colaboração, Contribuição e Comunidade em CTDI
Comunicação do Grupo PIGeCO - Projecto Integrados de Gestão de Conteúdos no III Encontro de CTDI subordinado ao tema "Web 2.0 na Ciência da Informação.
ESEIG, Vila do Conde, 29 de Maio de 2007
www.eseig.ipp.pt/ctdi2007
O documento fornece orientações metodológicas para coordenadores pedagógicos sobre a formação de professores. Ele discute cinco aspectos da metodologia de formação: 1) o planejamento de reuniões pedagógicas, 2) a sistematização de conhecimentos construídos em grupo, 3) o planejamento compartilhado, 4) a orientação de registros, e 5) a devolutiva. Além disso, oferece sugestões de atividades para diferentes linguagens trabalhadas na educação infantil.
Este documento apresenta uma proposta de implementação de um curso de formação de professores sobre elaboração de projetos integrados à tecnologia educacional. O curso terá duração de 40 horas, com encontros presenciais e atividades a distância. Será organizado em três eixos temáticos abordando projetos, currículo e tecnologias, com atividades individuais e colaborativas. O objetivo é capacitar professores para desenvolver projetos de sala de aula que integrem as tecnologias de forma significativa no currículo escol
O documento apresenta os objetivos e organização de um curso de 100 horas sobre tecnologias na educação. O curso é dividido em 4 unidades com estudos a distância e encontros presenciais quinzenais para apresentar atividades e avaliações. Os alunos devem completar atividades em cada unidade e ter frequência mínima de 70% para receber certificado.
O documento apresenta os objetivos e organização de um curso de 100 horas sobre tecnologias na educação. O curso é dividido em 4 unidades com estudos a distância e encontros presenciais para discutir os temas de cada unidade. A avaliação e certificação dos participantes levará em conta a frequência e desempenho nas atividades propostas.
O documento apresenta os objetivos e organização de um curso de 100 horas sobre tecnologias na educação. O curso é dividido em 4 unidades com estudos a distância e encontros presenciais para discutir os temas de cada unidade. A avaliação e certificação dos participantes levará em conta a frequência e desempenho nas atividades propostas.
Este documento resume as atividades realizadas em 10 encontros de um curso sobre ensino e aprendizagem com tecnologias de informação e comunicação. Os participantes realizaram debates, criaram portfólios, aprenderam sobre hipertextos, usaram ferramentas como chat e slides, e discutiram como integrar tecnologia no ensino.
Este documento fornece informações sobre uma oficina de formação de professores sobre o uso de conteúdos digitais e mídias na educação. Em três frases ou menos:
A oficina ensina professores a incorporar conteúdos digitais e mídias em suas aulas para enriquecer as experiências educativas. Inclui discussões sobre como selecionar e usar recursos como vídeos, animações e simulações de acordo com os objetivos curriculares. O documento fornece diretrizes sobre como integrar esses recursos digitales nas
DIPITY: UMA POSSIBILIDADE DIDÁTICA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO D...Katiucef
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O documento descreve o Portal do Professor, um recurso online criado pelo Ministério da Educação brasileiro para apoiar professores. O portal fornece vários recursos como mídias, fóruns, cursos e materiais para enriquecer as aulas e melhorar o aprendizado dos alunos. O portal também permite a criação e compartilhamento de sugestões de aulas entre professores.
O documento descreve o Portal do Professor, um recurso online criado pelo Ministério da Educação brasileiro para apoiar professores. O portal fornece diversos recursos como multimídia, fóruns, cursos e materiais para enriquecer as aulas e melhorar o aprendizado dos alunos. O objetivo é reconhecer o papel central dos professores e apoiá-los com ferramentas colaborativas.
A Pratica Pedagógica e as ferramentas da WEB 2.0marciardaia
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1. Desenvolvimento de um Recurso Educacional Aberto (REA)
Diário de Produção
Unidade Curricular: Materiais e Recursos para Elearning
Professora: Ana Nobre
Equipa:
Elizabeth Batista de Souza
Maria Emanuel Almeida
2. 1
Sumário
Introdução.................................................................................................................................2
1. Processo para escolha do tema do REA a ser desenvolvido .................................................3
2. Projeto para desenvolvimento de um Recurso Educacional Aberto ....................................4
3. Agenda de trabalho ..............................................................................................................8
4. Investigação para elaboração do vídeo .............................................................................11
5. Roteiro ................................................................................................................................12
6. Registo dos aspetos mais relevantes do processo de produção do REA ............................28
3. 2
Introdução
Na Unidade Curricular (UC) sobre Materiais e Recursos para Elearning do Mestrado em
Pedagogia do Elearning foi-nos proposto como atividade da temática 3 a produção de um
Recurso Educacional Aberto (REA), subordinado ao tema "O presente e o futuro da educação
online: perspetivas e desafios".
A primeira fase desta atividade previa a proposição de um projeto para elaboração de um
REA, em que precisaríamos apresentar uma planificação do recurso a ser desenvolvido. Após
o feedback dado pela Professora Ana Nobre ao projeto apresentado, iniciamos o respetivo
desenvolvimento seguindo as suas orientações:
- conceção, desenvolvimento e publicação de um REA sobre um determinado tópico, relativo
ao tema apresentado acima.
- elaboração do Registo / Reflexão sobre o processo de produção.
Para responder a quanto nos foi solicitado, elaboramos um vídeo no qual se apresentaram os
desafios enfrentados por quem utiliza os recursos disponíveis online.
O nosso REA, denominado “Boas práticas no uso e na partilha de recursos Web em atividades
educacionais”, traduziu-se num vídeo de 25 minutos, no qual nos dedicamos a debater a
temática específica. Para visualizá-lo, basta aceder ao endereço https://youtu.be/-
HrqTzPAZPg.
Para composição do nosso REA, procuramos fundamentação em várias fontes, conforme
citamos nas “Referências” da ficha técnica do projeto, e também empreendemos uma
investigação que foi composta de duas atividades: a aplicação de um questionário online e a
realização de entrevistas com professores brasileiros e portugueses. Ambas as atividades
tiveram como objetivo fornecer dados sobre a prática do uso de Recursos Educacionais
Abertos em atividades educativas. Alguns trechos das entrevistas e a síntese da análise da
pesquisa constam do vídeo produzido.
Passamos a relatar, a seguir, os pormenores do processo de produção deste vídeo,
começando pelo processo de decisão sobre o tema a ser trabalhado, passando pela descrição
do projeto, ficha técnica e roteiro do vídeo até chegar às reflexões finais onde
compartilhamos nossos maiores desafios e formas que encontramos para superação dos
mesmos.
4. 3
1. Processo para escolha do tema do REA a ser desenvolvido
A partir do foco temático estabelecido pela professora – O presente e o futuro da educação
online: perspetivas e desafios - com o intuito de construção de um REA, iniciamos uma
reflexão sobre quais dos possíveis temas melhor a representariam. E num primeiro momento,
três foram os possíveis temas que identificamos:
1. Personal Learning Environment (PLE): reflexões sobre percursos individuais de
aprendizagem;
2. Prática docente aberta: reflexões sobre a utilização de REA em atividades
educacionais;
3. Utilização de mundos virtuais para desenvolvimento de atividades de aprendizagem.
Optamos pela temática 2, considerando a necessidade de contribuir para ampliar o
conhecimento acerca dos REA entre educadores e educandos, público este que, cada vez
mais, usa os recursos disponíveis na Web nas suas atividades educativas. Baseadas nas nossas
experiências, consideramos que o tema ainda é pouco conhecido por boa parte deste público
a quem destinamos prioritariamente o nosso recurso.
Assim sendo o recurso produzido tem um caráter informativo e pretende ser um elemento
estimulador, de modo a gerar curiosidade sobre o tema e incentivar professores e estudantes
a conhecer melhor as regras de utilização dos recursos disponibilizados online.
5. 4
2. Projeto para desenvolvimento de um Recurso Educacional Aberto
2.1 - Justificação do trabalho
É importante ter presente que existe uma crescente implementação e consolidação de
projetos relacionados com Recursos Educativos Abertos (REA).
Consequentemente é de relevar que este trabalho tenha como objetivo evidenciar o quanto
se desenvolve no que respeita ao conhecimento e às oportunidades educativas através da
partilha de recursos educativos, nomeadamente os REA.
Sendo assim, surge a necessidade de se passar do paradigma do acesso livre, da utilização e
produção desses recursos para uma nova etapa onde a integração dos REA podem ser causa
de uma atualização e melhoramento da qualidade de ensino ao promoverem novos modelos
de aprendizagem e, por conseguinte, difundir a democratização do conhecimento na
sociedade atual.
Neste sentido, o trabalho proposto com recurso a um vídeo pretende evidenciar o quão
importante são os Recursos Educacionais Abertos no processo de ensino e aprendizagem, a
fim de atrair os estudantes para atividades interativas e colaborativas, estimulando o
desenvolvimento cognitivo, a reflexão, discussão, atenção, percepção, participação e
socialização.
Porém, não são unicamente os estudantes que estão em causa, mas também os professores,
visto que este recurso se dirige a ambos e é necessário referir que, os professores devem
estar aptos não só a saber utilizar as tecnologias, como a integrá-las em métodos que
representem uma concreta atividade de formação.
Assim, apresentamos a seguinte ficha técnica que sintetiza a nossa proposta de trabalho a
realizar nesta Unidade Curricular sobre Materiais e Recursos para Elearning, procurando ir ao
encontro de quanto é solicitado.
2.2 – Ficha técnica
2.2.1 – Tema: Prática docente aberta - reflexões sobre a utilização de REA em
atividades educacionais.
2.2.2 – Título do trabalho: Boas práticas no uso e na partilha de recursos da Web em
atividades educacionais.
6. 5
2.2.3 – Público-alvo: Educadores e estudantes de níveis e áreas de atuação diversas
que utilizam recursos da Web em atividades educacionais.
2.2.4 – Recurso: Vídeo que possibilite refletir sobre a utilização e partilha de recursos
na Web.
2.2.5 – Objetivos e conteúdos: Pretende-se debater acerca dos desafios enfrentados
por quem utiliza os recursos disponíveis online. Para tal, é feito um questionário que
se aplica ao respetivo público-alvo, a fim de saber o que se entende por REA e como
os utilizam.
Procura-se também apresentar o conceito de REA e os riscos assumidos por quem
utiliza os conteúdos que, embora estejam acessíveis na Web, possuem licenças
restritivas. Procura-se ainda que este recurso colabore para os debates sobre o uso
aberto de recursos online, na perspetiva de democratização cada vez mais alargada
dos recursos educacionais. Importante dizer que, não se pretende com este recurso
esgotar o debate acerca desta temática, pois apresentamos um ponto de vista sobre
a tema, desejando estimular novos questionamentos e reflexões, mais do que trazer
respostas completas.
2.2.6 - Orientação na elaboração do vídeo: Para a realização do vídeo procuramos
seguir uma orientação, que respeite as boas práticas e regras estabelecidas no
ambiente virtual, através da conceptualização e exemplificação de conceitos como
recursos abertos, copyright, direitos de autor e licenças de uso.
2.2.7 - Sequência temática do vídeo:
● Apresentação do contexto e objetivos do vídeo.
● Recursos Online X Recursos Abertos - finalidade educacional.
● Erros vulgarmente encontrados no uso dos recursos online (plágio e direitos
de autor).
● Boas práticas na utilização de recursos online (licenças de atribuição).
● Como disponibilizar recursos de própria autoria na web.
● Reflexões finais: incentivo à produção e disponibilização de conteúdos abertos.
2.2.8 - Características do vídeo:
● Linguagem dialógica que permita a compreensão por pessoas de diversas
áreas de atuação e níveis de formação.
● Utilização de imagens narradas pelas próprias autoras, intercaladas com
imagens explicativas e depoimentos dos professores entrevistados.
7. 6
● Inclusão de legenda em português, permitindo o acesso a pessoas com
deficiência auditiva.
● Atribuição de Licença CC BY.
● Disponibilização do vídeo em canal do Youtube.
2.2.9 - Recursos para gravação do vídeo:
● Gravação de conferência via Skype.
● Gravação de entrevistas com profissionais que utilizam recursos disponíveis
online em atividades educacionais.
● Narrativa das telas (gravação de voz).
● Imagens para ilustração (com licenças de uso).
2.2.10 - Equipe técnica envolvida:
● Elizabeth Batista: aluna da Universidade Aberta, autora do trabalho
● Maria Emanuel Almeida: aluna da Universidade Aberta, autora do trabalho
● Luiz Paulo Loureiro: Edição de imagem, montagem e legendas
● Angela Loureiro: Trilha sonora
2.2.11 - Referências:
● Creative Commons (n/d). Disponível em http://creativecommons.pt/.
● Declaração sobre Educação Aberta da Cidade do Cabo. (2007). Recuperado
em 16 novembro, 2015, de http://www.capetowndeclaration.org/read-the-
declaration
● Decreto n. 8.469 de 22 de junho de 2015 (2015). Regulamenta a Lei no 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e a Lei no, de 14 de agosto de 2013, para dispor
sobre a gestão coletiva de direitos autorais. Brasília. DF. Recuperado em 16
novembro, 2015, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Decreto/D8469.htm.
● Hilton, J. L. III, Johnson, A., Stein, J. & Wiley, D. (2010). The Four R’s of
Openness and ALMS Analysis: Frameworks for Open Educational Resources.
All Faculty Publications. Paper 882. Recuperado em 16 novembro, 2015, de
http://scholarsarchive.byu.edu/facpub/882
● Lei n. 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 (1998). Altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Brasília. DF.
Recuperado em 16 novembro, 2015, de
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm.
8. 7
● Lei n. 12.853, de 14 de agosto de 2013 (2013). Altera os arts. 5º, 68, 97, 98,
99 e 100, acrescenta arts. 98-A, 98-B, 98-C, 99-A, 99-B, 100-A, 100-B e 109-A
e revoga o art. 94 da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, para dispor
sobre a gestão coletiva de direitos autorais, e dá outras providências. Brasília.
DF. Recuperado em 16 novembro, 2015, de
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12853.htm.
● Lévy, P. (1999). Cibercultura (C. I. Costa, Trad.). São Paulo: Editora 34 Ltda.
Recuperado em 16 novembro, 2015, de
http://www.moodle.ufba.br/file.php/8897/levy_cibercultura.pdf.
● Pretto, N. Cultura digital e educação: redes já! (2008). In: Pretto, N. L.;
Silveira, S. A. (Orgs.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade
cultural e tecnologias do poder. Salvador: Edufba.
● Unesco. (2013). Relatório de Monitoramento Global de educação para todos:
Ensinar e Aprender: alcançar a qualidade para todos. France, Paris. 57 p
● Santana, B., Rossini, C. & Pretto, N. L. (Orgs.). (2012). Recursos Educacionais
Abertos: práticas colaborativas políticas públicas. Salvador: Edufba: São
Paulo: Casa da Cultura Digital. 246 p.
● Santos, A. I. (2013). Recursos Educacionais Abertos no Brasil: o estado da
arte, desafios e perspectivas para o desenvolvimento e inovação. (DB
Comunicação, Trad.). São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil. (Obra
original publicada em 2011). Recuperado em 16 novembro, 2015, de
http://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/8/rea-andreia-inamorato.pdf
9. 8
3. Agenda de trabalho
3.1 - Fase 1 - 11 a 22 de janeiro
Atividade Detalhamento Prazo Responsável Status
Definir tópico para
criação do REA.
Realizar reunião para
debate e definição do
tópico de acordo com
tema estabelecido pela
professora. (1ª reunião
síncrona)
13/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Definir ferramentas
para criação e
compartilhamento
do REA.
Pesquisar ferramentas
possíveis para criação e
disponibilização do REA.
Encaminhamento:
gravação de vídeo e
disponibilização no
Youtube.
17/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Escrever proposta de
trabalho.
17/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Realizar reunião para
debater e definir as
ferramentas e outros
aspectos da proposta de
trabalho. (2ª reunião
síncrona)
17/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Realizar ajustes na
proposta e concluir
versão para submissão.
(4ª reunião síncrona)
22/01/2016 Emanuel Concluído
Apresentar proposta
de trabalho
Postar no ambiente para
apreciação da professora
Ana Nobre.
22/01/2016 Beth Concluído
Elaborar, aplicar e
analisar
questionário
Elaborar e criar Google
Docs. - Objetivo: analisar
conhecimento sobre REA.
Encaminhamento:
Link do formulário:
http://goo.gl/forms/Naw
1MJAoCc
19/01/2016 Beth Concluído
10. 9
Realizar reunião para
elaboração do
questionário. (3ª reunião
síncrona)
Encaminhamento:
realizados ajustes nos
formulários.
19/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Testagem do formulário
com professores (Portugal
e Brasil)
20/01/2016 Emanuel e Beth Concluído
Disponibilizar para
testagem
21/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Realizar pesquisa 29/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Analisar dados 08/02/2016 Emanuel Concluído
Elaboração
Storyboard
Realizar reunião para
definir questões
entrevistas (5ª reunião
síncrona)
31/01/2016 Beth e Emanuel Concluído
Detalhar roteiro do vídeo
incluindo todas as cenas a
serem produzidas.
07/02/2016 Beth Concluído
3.2 - Fase 2 - 23 de janeiro a 22 de fevereiro
Atividade Detalhamento Prazo Responsável Status
Desenvolver e
publicar um
Recurso
Educacional Aberto
sobre o tópico
escolhido.
Pesquisar e organizar o
conteúdo.
17/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Gravar entrevistas e
assinatura de Termo de
autorização de uso de
imagem
10/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Termo de autorização de
uso imagem
01/02/2016 Beth Concluído
Selecionar recursos
(áudios, vídeos, imagens
etc. - conforme
10/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
11. 10
necessidade apontada no
projeto).
Realizar reunião para
conclusão do Storyboard.
(6ª reunião síncrona)
07/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Realizar gravação das
cenas descritas no
Storyboard.
10/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Criar recurso, utilizando
ferramentas selecionadas
(edição vídeo).
(Edição realizada por Luiz
Paulo Loureiro)
16/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Realizar reunião para
definir ajustes no vídeo
(7ª reunião síncrona)
15/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Publicar REA 21/02/2016 Beth Concluído
Elaborar registo /
reflexão sobre o
processo de
produção.
Preparar diário de
produção contendo:
questões com que se
confrontaram, decisões
que tomaram e com que
fundamento, quais as
preocupações que
tiveram, quais os desafios
mais difíceis de
ultrapassar etc.
20/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Realizar reunião para
validação final do vídeo e
construção da versão final
do Diário de Produção
(8ª reunião síncrona)
20/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Atualização Blogs
Beth e Emanuel.
1- Incluir licença Creative
Commons Blog Emanuel.
2- Incluir listagem de links
sobre REA e Repositórios
Abertos.
20/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
Apresentar REA.
Postar no Fórum da
temática III, informando
link para acesso ao REA.
21/02/2016 Beth e Emanuel Concluído
12. 11
4. Investigação para elaboração do vídeo
Para a elaboração do vídeo, ademais da fundamentação teórica apresentada inicialmente,
surgiu a necessidade de ir ao encontro de quem precisasse de saber o que se entende por
REA, como se utilizam, quais os cuidados a ter no seu uso, os riscos que corre quem aproveita
os conteúdos que, embora estejam acessíveis na Web, possuem funções restritas.
Neste âmbito, colocamo-nos perguntas, de modo a poder dar uma resposta concreta a quem
visse o vídeo. Constatamos que as perguntas que nos púnhamos seria bom apresentá-las a
professores e estudantes.
Deste modo, decidimos fazer um questionário que fosse aplicado a um público-alvo composto
por professores e estudantes. É de notar que antes de o aplicar foi testado por professores e
alterado de acordo com as sugestões dadas. Após este teste, o questionário foi divulgado nas
nossas redes sociais. O questionário pode ser visualizado através do link
https://docs.google.com/forms/d/1FcTLt4qF4N6ZHIHpX24u_cTI1ySPdEGiPIzzkmn23Ik/viewf
orm.
À medida que vimos as respostas dos questionários, consideramos que seria útil ouvir alguns
professores sobre o que pensam acerca do tema. Para tal, elaboramos algumas perguntas
abertas que aplicamos numa entrevista a quatro professores, dois do Brasil e dois de Portugal.
É ainda de realçar que cada entrevistado autorizou a divulgação da sua entrevista por meio
de um termo de autorização que lhe fornecemos e o qual foi devidamente preenchido e
assinado.
A aplicação destes dois instrumentos de investigação permitiu o cruzamento dos dados, das
222 respostas dadas pelos inquiridos através do questionário e das respostas dadas pelos
quatro professores entrevistados.
A realização destas investigações foi importante para que pudéssemos delinear melhor o
conteúdo a ser discutido no vídeo, pois confirmou nossas impressões iniciais de que tanto os
professores como os estudantes são carentes de conhecimentos sobre as regras de utilização
de recursos disponíveis online, sobretudo no que se refere aos REA e ao uso das licenças
Creative Commons.
13. 12
5. Roteiro
Tempo total do vídeo: 24’58”
Cena 1 - Abertura
Visualização: Tela abertura com título do vídeo e nome das autoras, com música e imagens de
fundo que remetam ao tema.
Imagens: Imagem Redes e Lupa (Pixabay), logo (UAb e MPeL)
https://pixabay.com/pt/%C3%ADcones-s%C3%ADmbolos-lupa-pesquisa-842865/
https://pixabay.com/pt/comunidade-amigos-globo-continentes-909148/
Incluir licença CC - BY (Este trabalho está licenciado com a licença Creative Commons - atribuição
4.0 Internacional)
Música: Fretless (http://incompetech.com/wordpress/?s=fretless&submit=Go)
Licença CC: "Fretless"
Kevin MacLeod (incompetech.com)
Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Texto: Boas práticas no uso e partilha de recursos da web em atividades educacionais
Autoras: Elizabeth Batista de Souza e Maria Emanuel Almeida
Descrição: O vídeo começa com tela de abertura com uma música de fundo e imagem que
traduza a temática do vídeo. O título do vídeo surge de forma animada (como um
mecanismo de busca da internet, digita-se o texto RECURSOS EDUCACIONAIS
ABERTOS. Como resultado da busca aparece o título do vídeo e o nome das
autoras).
Cena 2 - Apresentação Elizabeth e Emanuel
Visualização: Elizabeth
Local: Sessão Skype com Maria Emanuel.
14. 13
Texto: Olá, meu nome é Elizabeth Batista, estudante do Mestrado em Pedagogia do
Elearning, na Universidade Aberta de Portugal e junto com a colega Maria
Emanuel e no âmbito da Unidade Curricular: Materiais e Recursos para Elearning
produzimos este vídeo com o objetivo de debater as boas práticas na utilização
de recursos disponíveis na Web na proposição de atividades educativas.
Animação: Elizabeth Batista - Rio de Janeiro - Brasil
Descrição: Filmagem da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Elizabeth com imagem de Maria Emanuel em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Maria Emanuel).
Cena 3 - Apresentação do contexto do trabalho
Visualização: Maria Emanuel
Local: Sessão Skype com Elizabeth
Texto: No mundo cada vez mais digital, é imperativo que nos apropriemos dos imensos
recursos disponíveis na Web, mas para que possamos usar estes recursos
adequadamente nas nossas aulas e noutras atividades educativas, decidimos
preparar este vídeo, onde falaremos sobre como utilizar os recursos disponíveis
online, os erros mais comuns e as boas práticas de uso. Tudo isto, porque estamos
conscientes que nem todos os professores estão preparados para utilizar estas
novas tecnologias.
Animação: Maria Emanuel - Estoril - Portugal
15. 14
Descrição: Filmagem de conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Maria Emanuel com imagem de Elizabeth em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Elizabeth).
Cena 4 - Recursos online
Visualização: Elizabeth
Local: Sessão Skype com Maria Emanuel
Texto: É isso mesmo Emanuel. O advento da Internet nos possibilitou o acesso a uma
quantidade quase infinita de informações ao alcance de um clique e isso tem
mudado a nossa forma de ensinar e de aprender. Cada vez mais, fazemos uso dos
recursos disponíveis online em nossas atividades de ensino e aprendizagem. E não
temos mesmo como deixar de fazê-lo, sob o risco de nos tornarmos educadores
menos interessantes e distantes da realidade de nossos alunos. Mas observamos
que boa parte dos professores e alunos que utilizam estes recursos não conhecem
bem as regras de uso dos mesmos, considerando que qualquer recurso disponível
na Internet pode ser utilizado livremente, sobretudo em atividades educativas.
Mas será que todos os recursos que estão disponíveis na Web podem ser
utilizados livremente?
Descrição: Filmagem da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Elizabeth com imagem de Maria Emanuel em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Maria Emanuel).
Cena 5 - Recursos Educacionais Abertos
Visualização: Maria Emanuel
16. 15
Local: Sessão Skype com Elizabeth
Texto: Este é um dos equívocos cometidos por muitos professores e estudantes quando
estão a investigar na Internet Beth. Partem do pressuposto de que tudo que está
ali disponível para consulta pode ser utilizado livremente. Mas isso não é verdade.
Por isso, foi criado um movimento, por uma comunidade internacional, ativado
pela Internet, que tem como objetivo promover o uso, a adequação, a
recombinação e a distribuição de bens educacionais e o qual se denomina por
Recursos Educacionais Abertos (REA).
Animação: Aparecer logomarca do Movimento REA.
Descrição: Incluir frase animada quando da fala de Maria Emanuel sobre o conceito de REA.
Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Maria Emanuel com imagem de Elizabeth em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Elizabeth).
Cena 6 - Definição de REA
Visualização: Elizabeth.
Local: Sessão Skype com Maria Emanuel.
Texto: Este movimento Emanuel, que começou a ser estruturado no final da década de
noventa, ainda não é conhecido por muito educadores e alunos. Mas afinal, o
que são REA? Conforme consta na Declaração REA de Paris (2012), os REA são
materiais de ensino, aprendizado e pesquisa, fixados em qualquer suporte ou
mídia, que estejam sob domínio público ou licenciados de maneira aberta,
permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. É bom perceber que
17. 16
este conceito não se limita a recursos disponíveis online, mas o debate se torna
mais complexo no ambiente Web.
Animação: Frase: O que são REA?
Descrição: Aparece pergunta animada no momento em que Elizabeth faz a pergunta.
Aparecer com efeito de digitação, como foi feito na cena de abertura. Gravação
da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder for Skype.
Aparecerá a imagem de Elizabeth com imagem de Maria Emanuel em conferência
Skype (Gravação do ecrã de Maria Emanuel).
Cena 7 - Erros comumente cometidos
Visualização: Maria Emanuel
Local: Sessão Skype com Elizabeth.
Texto: Pois é Beth, desse modo muitos dos conteúdos que estão na Web não podem ser
utilizados, mesmo que seja para finalidades educacionais. São conteúdos cujos
direitos são todos reservados ao autor, identificamos estes recursos através da
marca Copyright.
Para que um recurso possa ser utilizado livremente o autor deve autorizar o seu
uso, especificando quais os direitos que gostaria de dar aos usuários.
Para a realização deste trabalho fizemos uma investigação com estudantes e
professores que utilizam recursos Web nas suas atividades educativas. Vejamos
os resultados.
Animação: Símbolo Copyright - todos os direitos reservados.
18. 17
https://pixabay.com/pt/direitos-autorais-s%C3%ADmbolo-38672/
Descrição: Incluir animação quando se fala da marca Copyright.
Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Maria Emanuel com imagem de Elizabeth em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Elizabeth).
Cena 8 - Apresentação dos resultados da pesquisa
Visualização: Voz de Elizabeth narrando telas com resultados da investigação.
Imagem: Slides com resultados pesquisa.
https://pixabay.com/pt/motor-de-busca-pesquisa-463398/
https://pixabay.com/pt/email-teclado-computador-826333/
http://www.rea.net.br/site/aprovado-pl-9892011-sobre-disponibilizacao-de-recursos-
educacionais-abertos/
https://pixabay.com/pt/internet-direitos-autorais-prote%C3%A7%C3%A3o-1013675/
https://pixabay.com/pt/creative-commons-cc-caracteres-785334/
https://pixabay.com/pt/livre-de-direitos-autorais-pd-cc0-37799/
Texto: Realizamos nossa pesquisa entre os dias 21 e 29 de janeiro de 2016 utilizando um
formulário Google Docs. (Tela 1)
Obtivemos 222 respostas. Neste levantamento, 71% são mulheres. A faixa etária
com maior incidência é dos 36 a 55 anos, sendo 61% deles professores. E, em sua
maioria professores que lecionam no ensino fundamental (básico) e ensino médio
(secundário). O maior número de inqueridos é do Brasil e de Portugal, tendo em
vista que utilizamos nossas redes sociais para a divulgação do questionário. (Tela
2)
Os recursos da Web que mais são utilizados pelos inqueridos são artigos
académicos, imagens, vídeos e apresentações. É importante também ressaltar o
19. 18
grande número de participantes que citaram como recursos utilizados as próprias
redes sociais e outras ferramentas online. (Tela 3)
64% dos inqueridos dizem que buscam respeitar a autoria dos recursos, sempre
citando a fonte. Ainda há um percentual significativo que diz não adotar nenhum
cuidado específico (8%). (Tela 4)
Importante dado remete ao fato de que 53% dos participantes consideram que
todo o recurso na Web pode ser utilizado em atividades educacionais, desde que
citada a fonte.
65% dos participantes tem nenhum ou pouco conhecimento sobre o que são os
REA. Quase 70% não conhecem ou ouviram falar, mas não sabem bem o que
significam as licenças Creative Commons. (Tela 5)
Um dado importante é o fato de mais de 65% dos inqueridos afirmarem que não
costumam partilhar suas produções na Internet, o que pode indicar um receio de
fazê-lo por não conhecerem os mecanismos existentes para proteger seus direitos
de autor.
Destas justificações pode-se constatar que embora haja pessoas que usam
recursos da Web e divulgam os seus trabalhos na Internet, estas não têm
conhecimento sobre as condições que são inerentes aos REA. Consideram que
pelo facto de ser publicado na Internet não há regras. Interessante constatar esta
perspetiva e ver o quanto é importante a formação nesta área quer seja para
professores, estudantes ou outras pessoas que utilizem materiais Web. (Tela 6)
Encerramos a pesquisa perguntando aos participantes se eram favoráveis ou não
a liberação de todo o conteúdo da Web para fins educativos. E mais de 98% dos
inqueridos se mostraram favoráveis. As justificativas foram diversificadas, no
entanto, os argumentos convergiram em torno do objetivo de democratizar o
conhecimento, tornando-o acessível ao maior número de pessoas, independente
20. 19
da possibilidade de estarem ou não frequentando instituições formais de ensino.
(Tela 7)
Descrição: Criado movimento para que as informações das telas sejam destacadas à medida
da fala de Elizabeth.
Cena 9 - Entrevista com professores_introdução
Visualização: Maria Emanuel
Local: Sessão Skype com Elizabeth.
Texto: Além da pesquisa online, também entrevistamos alguns professores que nos
contaram as suas experiências sobre o uso de recursos da Web nas suas
atividades letivas. Vejamos alguns trechos.
Descrição: Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Maria Emanuel com imagem de Elizabeth em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Elizabeth).
Cena 10 - Entrevistas com professores
Visualização: Vídeos de Anderson Pena, Maria D’Aires Sítima, Edwin Giebelen e Manuela
Francisco
Animação: No início de cada trecho de entrevista incluir dados de cada professor:
Anderson Pena - Professor Universitário, Rio de Janeiro, Brasil.
Edwin Giebelen - Professor Universitário, Rio de Janeiro, Brasil.
Manuela Francisco - Professora Universitária, Leiria, Portugal.
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Maria D’Aires Sítima - Professora Ensino Básico/Secundário, Carcavelos, Portugal.
Descrição: Realizar edição de trechos das entrevistas.
Cena 11 - Boas práticas para uso dos recursos WEB
Visualização: Elizabeth
Local: Sessão Skype com Maria Emanuel.
Texto: Realizar esta pesquisa e entrevistar alguns colegas professores foi importante
para que pudéssemos compreender melhor como educadores e estudantes se
comportam ao utilizarem os recursos Web em suas atividades educativas.
Percebe-se que a maioria se preocupa com as regras de utilização e sabem que
precisam respeitar os direitos de quem produziu o recurso e temem incorrer na
prática de plágio, mas boa parte deles não sabe como fazer. Um dado importante
que a pesquisa traz é o grande percentual de pessoas que utilizam recursos, mas
não conhecem as licenças de uso. Mas afinal, o que são estas licenças? Como
reconhecê-las e utilizá-las?
Descrição: Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Elizabeth com imagem de Maria Emanuel em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Maria Emanuel).
Cena 12 - Licenças Creative Commons
Visualização: Maria Emanuel
Local: Sessão Skype com Elizabeth.
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Texto: Então Beth, existem mecanismos eficientes para proteção dos direitos de autor,
tanto para quem usa os recursos de outros, como para quem quer disponibilizar
recursos produzidos por si.
Para proteger e regular a utilização destes recursos disponibilizados na rede,
foram definidas licenças que especificam qual o tipo de uso é permitido. Uma das
mais populares, por serem de fácil compreensão pelos usuários são as licenças da
Creative Commons,
A Creative Commons é uma organização Norte-americana sem fins lucrativos que
permite partilhar e usar a criatividade e o conhecimento por meio de
instrumentos jurídicos gratuitos.
São licenças de direitos autorais livres, fáceis de usar. E de um modo simples e
normalizado, permitem ao público partilhar e utilizar o seu trabalho criativo – sob
certas condições, de acordo com a sua escolha. As licenças CC permitem que o
autor altere facilmente os seus termos de direitos autorais, passando por
exemplo de “todos os direitos reservados” para “alguns direitos reservados”,
segundo os critérios de cada um.
A CC oferece seis tipos de licenças:
Atribuição - CC BY
A Atribuição - CC BY é uma licença que possibilita que outras pessoas distribuam,
remixem, adaptem e criem a partir do trabalho inicial, mesmo para fins
comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a
licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para
maximizar a disseminação e o uso dos materiais licenciados.
Atribuição-CompartilhaIgual - CC BY-SA
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A Atribuição-Compartilha Igual - CC BY-SA é uma licença que autoriza que outras
pessoas remisturem, adaptem e criem a partir do primeiro trabalho, mesmo para
fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito e licenciem as novas
criações ao abrigo de termos idênticos.
Esta licença costuma ser comparada com as licenças de software livre e de código
aberto «copyleft». Todos os trabalhos novos baseados no original terão a mesma
licença, portanto quaisquer trabalhos derivados também permitirão o uso
comercial. Esta é a licença usada pela Wikipédia e é recomendada para materiais
que seriam beneficiados com a incorporação de conteúdos da Wikipédia e de
outros projetos com licenciamento semelhante.
Atribuição-Sem Derivações - CC BY-ND
A Atribuição-Sem Derivações - CC BY-ND é uma licença que permite a
redistribuição, comercial e não comercial, desde que o trabalho seja distribuído
inalterado e no seu todo, com crédito atribuído ao autor inicial.
Atribuição-NãoComercial - CC BY-NC
A licença Atribuição-NãoComercial - CC BY-NC permite que outras pessoas
remisturem, adaptem e criem a partir do próprio trabalho para fins não
comerciais. Embora aos novos trabalhos tenha de ser atribuído o devido crédito
não podem ser usados para fins comerciais. Assim quem reelabora estes
trabalhos não têm de os licenciar, porque estão ao abrigo da mesma licença.
Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual- CC BY-NC-SA
A licença Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual - CC BY-NC-SA autoriza que
outras pessoas remisturem, adaptem e criem a partir do trabalho original para
fins não comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito e que licenciem as
novas criações ao abrigo de termos idênticos.
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Atribuição-NãoComercial-SemDerivações - CC BY-NC-ND
A licença Atribuição-NãoComercial-SemDerivações CC BY-NC-ND é a mais
restritiva das seis licenças, só permite que outros façam download dos seus
trabalhos e os partilhem desde que sejam atribuídos ao principal autor os devidos
créditos, mas sem que os possam alterar ou utilizar para fins comerciais.
Para que possam ter mais informações sobre estas licenças disponibilizamos o
endereço eletrónico, de modo a poder aceder ao site da Creative Commons.
Animação: Incluir cada uma das licenças e o que significam à medida em que Emanuel as
descreve.
(Imagem: https://pixabay.com/pt/creative-commons-licen%C3%A7as-%C3%ADcones-783531/)
Incluir endereço CC (https://br.creativecommons.org/sobre/)
Descrição: Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Maria Emanuel com imagem de Elizabeth em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Elizabeth).
Cena 13 - Ciclo REA - estímulo à partilha e ao uso
Visualização: Elizabeth Batista
Local: Sessão Skype com Maria Emanuel.
Texto: Entender como funciona estas licenças é fundamental para que possamos utilizar
os recursos com a segurança que não estamos infringindo nenhum direito do
autor e principalmente, quando compartilhamos nossos trabalhos também
poderemos ter a certeza de que nossos direitos estarão legalmente preservados.
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Os recursos online para serem considerados recursos abertos devem possuir
quatro liberdades consideradas fundamentais:
• Usar: compreende a liberdade de usar o original, ou a nova versão por você
criada com base num outro recurso, em uma variedade de contextos;
• Aprimorar: compreende a liberdade de adaptar e melhorar os recursos para que
melhor se adequem às suas necessidades;
• Recombinar: compreende a liberdade de combinar e fazer misturas e colagens
de algum recurso com outros recursos para a produção de novos materiais;
• Distribuir: compreende a liberdade de fazer cópias e compartilhar o recurso
original e a versão por você criada com outras pessoas.
Estas 04 liberdades criam um ciclo virtuoso. Eu uso um recurso para produzir um
novo trabalho e em seguida compartilho o meu trabalho para que outros possam
reutilizá-lo. Esta é uma boa prática fundamental para manutenção deste ciclo.
Utilizar, produzir e partilhar o que produziu, faz com que este ciclo virtuoso se
mantenha perene e que mais pessoas possam se beneficiar.
Animação: Incluir o ciclo REA.
Descrição: Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Elizabeth com imagem de Maria Emanuel em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Maria Emanuel).
Cena 14 - Cena Final - onde encontrar e disponibilizar REA
Visualização: Maria Emanuel
Imagens: Sessão Skype com Elizabeth Batista
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Texto: Sabendo que os REA são mecanismos legais que podem ser utilizados. Onde os
podemos encontrar na Internet?
Nos mecanismos de busca tradicionais quando procuramos um tema é possível
fazer uma procura avançada, que permite inserir alguns filtros, e entre eles
especificar “direitos de uso”. Deste modo aparecerá como resultado da busca
apenas os recursos que atendem às especificações de uso.
Além disso, é possível também visitar alguns repositórios públicos que
disponibilizam recursos com licenças abertas. Nos nossos blogs disponibilizamos
uma lista com alguns repositórios que podem utilizar. Boa parte deles também
permitem a partilha de recursos e a colaboração livre no conteúdo
disponibilizado, como é o caso da Wikipédia.
Assim, concluímos a nossa contribuição. Esperamos que este vídeo vos tenha
estimulado a conhecer melhor os REA e a contribuir para que este ciclo virtuoso
se torne cada vez mais perene e o acesso à educação cada vez mais
universalizado.
Animação: Aparece na cena a tela de busca avançada do Google, com animação
especificando na aba “direitos de uso” um dos tipos de licença.
Aparece em seguida, o endereço dos Blogs de Elizabeth
(http://apesardedistantepertoestou.blogspot.com.br/) e Maria Emanuel
(http://mariaemanuelalmeidampel8.blogspot.com.br/).
Descrição: Gravação da conferência utilizando o gravador de ecrã TalkHelper Call Recorder
for Skype. Aparecerá a imagem de Maria Emanuel com imagem de Elizabeth em
conferência Skype (Gravação do ecrã de Elizabeth).
Cena 15 - Créditos
Visualização: Tela final com música e imagem (mesma da abertura)
Imagens: Imagem Redes e Lupa (Pixabay)
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https://pixabay.com/pt/%C3%ADcones-s%C3%ADmbolos-lupa-pesquisa-842865/
https://pixabay.com/pt/comunidade-amigos-globo-continentes-909148/
Texto: Boas práticas no uso de partilha de recursos da Web em atividades educacionais
Trabalho realizado no âmbito da Unidade Curricular Materiais e Recursos para
Elearning no Mestrado em Pedagogia do Elearning - Universidade Aberta de
Portugal
Professora Doutora Ana Nobre - Portugal
Mestrandas e autoras do trabalho:
Elizabeth Batista de Souza - Brasil
Maria Emanuel Almeida - Portugal
Agradecimentos:
Luiz Paulo Loureiro - Brasil - Edição, montagem e legendas.
Angela Loureiro - Brasil – Trilha sonora
Anderson Pena (Doutor em Educação) - Brasil
Edwin Giebelen (Mestre em Educação) - Brasil
Manuela Francisco (Doutora em Educação a Distância e Elearning) - Portugal
Maria D’Aires Sítima (Mestre em Ciências da Educação) - Portugal
Música:
Fretless - http://incompetech.com/wordpress/?s=fretless&submit=Go
Imagens:
https://pixabay.com/pt/%C3%ADcones-s%C3%ADmbolos-lupa-pesquisa-
842865/ https://pixabay.com/pt/comunidade-amigos-globo-continentes-
909148/
https://pixabay.com/pt/direitos-autorais-s%C3%ADmbolo-38672/
https://pixabay.com/pt/motor-de-busca-pesquisa-463398/
https://pixabay.com/pt/email-teclado-computador-826333/
http://www.rea.net.br/site/aprovado-pl-9892011-sobre-disponibilizacao-de-
recursos-educacionais-abertos/
29. 28
6. Registo dos aspetos mais relevantes do processo de produção do REA
6.1 Aspetos mais relevantes:
Um dos aspetos mais significativos deste trabalho teve que ver com a escolha do tipo de
trabalho e do título. Decidimos por este título “Boas práticas no uso e na partilha de recursos
da web em atividades educacionais”, porque constatamos na nossa prática profissional que
existem ainda muitos professores que desconhecem o que são REA e como os utilizar.
Uma outra questão relaciona-se com a tecnologia que foi utilizada. Devido à diversidade de
apresentações para a elaboração do vídeo tivemos de usar diferentes ferramentas. Aspeto
este que desenvolveu entre as autoras uma partilha intensa de saberes e competências.
Um aspecto importante refere-se ao facto de termos tido em consideração a acessibilidade a
pessoas com deficiência auditiva e a necessidade de lhes comunicar estes mesmos
conhecimentos. Para tal, resolvemos colocar no vídeo uma legenda em português de tudo o
quanto se dizia oralmente.
6.2 Desafios enfrentados e como foram superados:
Uma das preocupações que tivemos desde o início do trabalho, foi fazê-lo de modo que
servisse para explicar o melhor possível o que são REA, como se utilizam as licenças existentes
e os cuidados a ter no seu uso.
Este cuidado foi permanente ao longo do processo de elaboração de todo o trabalho que
resultou no vídeo, pois tínhamos como objetivo primordial fornecer as competências
necessárias para quem necessitasse de usar os REA o pudesse fazer segundo as devidas regras
e para benefício de todos.
O primeiro grande desafio, após definirmos que seria produzido um vídeo, foi o de definir a
linguagem que deveríamos utilizar. Considerando que nosso público-alvo era bastante
diversificado e que, a maioria, não conhecida a temática, precisávamos definir uma forma de
expressar os conceitos que fosse acessível a todos, daí optamos por uma linguagem coloquial
e simples. Recorremos a imagens sempre que nos pareceu necessário dar materialidade a
algum conceito. Ainda no que diz respeito à linguagem, nos preocupamos com a adequação
dos termos utilizados, de modo que pudessem ser compreendidos sem dificuldade por
portugueses e brasileiros, entendendo que apesar da língua ser comum, existem algumas
30. 29
diferenças significativas. De modo geral, procuramos utilizar a norma do idioma adotado em
Portugal.
Um segundo desafio foi a escrita do roteiro. Inicialmente propusemos elaboração de um vídeo
de no máximo 10 minutos, no entanto, concluímos que estávamos diante de um conteúdo
que exigia mais tempo para apresentação, principalmente considerando os resultados
obtidos na investigação. Decidimos então, optar por uma produção mais extensa, e que nos
possibilitasse apresentar, de modo organizado, todo o material que entendemos ser
importante para o encadeamento da proposta.
O terceiro grande desafio está diretamente relacionado ao tipo de recurso que propusemos
a produzir, visto que nenhuma das autoras possuía a habilidade efetiva de edição de vídeos.
Assim, contamos com a colaboração de um editor que, sob a orientação que constava no
nosso roteiro, realizou a montagem do vídeo.
O quarto desafio enfrentado tem a ver com a investigação sobre os recursos de gravação,
considerando que boa parte de nosso vídeo devia ser produzido a partir de cenas de
conferência entre Elizabeth e Emanuel. Como a ferramenta de conferência selecionada
(Skype) não possui ferramenta de gravação interna ao software, realizamos uma pesquisa e
descobrimos algumas opções de gravadores. Optamos pela ferramenta TalkHelper, que
disponibiliza uma versão free trial, que se mostrou eficiente para o que nos propusemos a
realizar.
O quinto desafio enfrentado refere-se às entrevistas realizadas com os professores. Um
material rico e interessante, fez com que o trabalho de seleção dos trechos a serem inseridos
no vídeo nos tomasse um bom tempo de apreciação e debate.
O sexto desafio relaciona-se com a separação tempo-espacial existente entre as autoras.
Muito do trabalho elaborado foi realizado em locais e horários que exigiu da equipa muita
resiliência, negociação e também algumas noites com poucas horas de sono. No entanto, este
desafio foi rapidamente superado pelo entusiasmo, comprometimento e entrosamento da
equipa.
No que diz respeito aos conceitos trabalhados, o debate empreendido no âmbito da produção
deste vídeo, permitiu-nos aprofundar a compreensão em vários aspetos, mas também, dada
a complexidade do tema, possibilitou abrir outras frentes de questionamento que certamente
vão ser subsídios para trabalhos futuros.
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Concluímos este diário de produção, agradecendo à Professora Ana Nobre o desafio que nos
propôs, visto ter-nos permitido viver momentos muito ricos de aprendizagens e experiências
em todos os sentidos, não obstante o esforço e empenho que implicou durante todo o
processo da sua realização.