Este documento apresenta uma proposta de avaliação pedagógica para um módulo online sobre segurança digital. O módulo é dividido em atividades que visam desenvolver competências relacionadas à segurança online e offline. A avaliação será baseada no envolvimento dos alunos em discussões e na criação colaborativa de uma campanha sobre comportamentos digitais seguros.
Este relatório descreve o ambiente virtual de aprendizagem criado para o MOOC "Competências Digitais para Professores", incluindo as plataformas Moodle e Elgg utilizadas. Reflete sobre os princípios pedagógicos subjacentes, como a aprendizagem colaborativa e a construção social do conhecimento. Comenta positivamente a usabilidade do ambiente e a estratégia de gamificação utilizada para motivar a participação.
Este documento resume dois artigos sobre ambientes pessoais de aprendizagem (PLEs). O primeiro artigo discute como os PLEs promovem uma aprendizagem ativa, construtiva e colaborativa baseada na teoria conectivista. O segundo artigo analisa como o projeto Sapo Campus na Universidade de Aveiro utiliza serviços da Web 2.0 para apoiar PLEs e melhorar os resultados educacionais. Ambos os artigos enfatizam a importância de os processos educacionais se adaptarem aos PLEs para desenvolver aprendizagens significativas.
Este documento discute perspectivas sobre avaliação em educação a distância apoiada por ambientes virtuais de aprendizagem. Aborda como a tecnologia mudou a educação e como a avaliação online requer novas abordagens, como portfólios e discussões online que avaliam o processo de aprendizagem. Defende que a avaliação deve ser contínua e envolver todos os participantes para promover a construção colaborativa do conhecimento.
Este portfólio resume o percurso do autor na unidade curricular "Modelos de Educação a Distância" do seu mestrado. Ele destaca 3 contribuições pessoais que mais marcaram sua aprendizagem: 1) analisar suas ideias pré-concebidas sobre educação a distância, 2) construir um mapa mundial de autores, e 3) produzir um artefato digital sobre o teórico Terry Anderson. Ele também destaca 2 contribuições de colegas que foram importantes: 1) o debate sobre teóricos e 2) revisar um art
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...Hélder Pereira
O documento discute três reflexões sobre avaliação pedagógica em contextos de e-learning: 1) A cultura da avaliação deve integrar várias estratégias para avaliar competências como resolução de problemas em contextos reais; 2) Existem modelos de avaliação como diagnóstica, formativa e final focados em objetivos e melhoria; 3) A avaliação deve aproveitar ferramentas digitais para construir autenticidade e tornar os alunos mais ativos no processo de aprendizagem.
Este documento resume dois artigos sobre o papel do professor no ensino online. O primeiro artigo discute as técnicas e práticas que devem orientar a aprendizagem online e enfatiza a importância das interações entre alunos, professores e conteúdo. O segundo artigo argumenta que a tecnologia requer uma mudança no paradigma educacional e no papel do professor como influenciador do conhecimento em ambientes de aprendizagem colaborativos e baseados na tecnologia.
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de ElearningElizabeth Batista
O documento discute as especificidades da avaliação em contextos de e-learning, destacando três pontos: 1) a avaliação deve considerar as concepções sobre ensino e aprendizagem e usar técnicas próximas da realidade dos alunos; 2) é preciso avaliar competências de forma variada, usando atividades colaborativas; 3) é necessário repensar a avaliação considerando os novos paradigmas educacionais e as tecnologias.
Implementando learning management system (lms) em universidades - Marta de Ca...ACORN-REDECOM
O documento discute a implementação de sistemas de gestão de aprendizagem (LMS) em universidades. Ele descreve os benefícios dos LMS para estudantes, professores e administradores e destaca a importância de escolher um sistema que seja compatível com a infraestrutura da instituição e o nível de capacitação dos usuários. Também aborda os desafios na adoção completa dos recursos dos LMS e a necessidade de capacitação contínua de professores.
Este relatório descreve o ambiente virtual de aprendizagem criado para o MOOC "Competências Digitais para Professores", incluindo as plataformas Moodle e Elgg utilizadas. Reflete sobre os princípios pedagógicos subjacentes, como a aprendizagem colaborativa e a construção social do conhecimento. Comenta positivamente a usabilidade do ambiente e a estratégia de gamificação utilizada para motivar a participação.
Este documento resume dois artigos sobre ambientes pessoais de aprendizagem (PLEs). O primeiro artigo discute como os PLEs promovem uma aprendizagem ativa, construtiva e colaborativa baseada na teoria conectivista. O segundo artigo analisa como o projeto Sapo Campus na Universidade de Aveiro utiliza serviços da Web 2.0 para apoiar PLEs e melhorar os resultados educacionais. Ambos os artigos enfatizam a importância de os processos educacionais se adaptarem aos PLEs para desenvolver aprendizagens significativas.
Este documento discute perspectivas sobre avaliação em educação a distância apoiada por ambientes virtuais de aprendizagem. Aborda como a tecnologia mudou a educação e como a avaliação online requer novas abordagens, como portfólios e discussões online que avaliam o processo de aprendizagem. Defende que a avaliação deve ser contínua e envolver todos os participantes para promover a construção colaborativa do conhecimento.
Este portfólio resume o percurso do autor na unidade curricular "Modelos de Educação a Distância" do seu mestrado. Ele destaca 3 contribuições pessoais que mais marcaram sua aprendizagem: 1) analisar suas ideias pré-concebidas sobre educação a distância, 2) construir um mapa mundial de autores, e 3) produzir um artefato digital sobre o teórico Terry Anderson. Ele também destaca 2 contribuições de colegas que foram importantes: 1) o debate sobre teóricos e 2) revisar um art
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...Hélder Pereira
O documento discute três reflexões sobre avaliação pedagógica em contextos de e-learning: 1) A cultura da avaliação deve integrar várias estratégias para avaliar competências como resolução de problemas em contextos reais; 2) Existem modelos de avaliação como diagnóstica, formativa e final focados em objetivos e melhoria; 3) A avaliação deve aproveitar ferramentas digitais para construir autenticidade e tornar os alunos mais ativos no processo de aprendizagem.
Este documento resume dois artigos sobre o papel do professor no ensino online. O primeiro artigo discute as técnicas e práticas que devem orientar a aprendizagem online e enfatiza a importância das interações entre alunos, professores e conteúdo. O segundo artigo argumenta que a tecnologia requer uma mudança no paradigma educacional e no papel do professor como influenciador do conhecimento em ambientes de aprendizagem colaborativos e baseados na tecnologia.
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de ElearningElizabeth Batista
O documento discute as especificidades da avaliação em contextos de e-learning, destacando três pontos: 1) a avaliação deve considerar as concepções sobre ensino e aprendizagem e usar técnicas próximas da realidade dos alunos; 2) é preciso avaliar competências de forma variada, usando atividades colaborativas; 3) é necessário repensar a avaliação considerando os novos paradigmas educacionais e as tecnologias.
Implementando learning management system (lms) em universidades - Marta de Ca...ACORN-REDECOM
O documento discute a implementação de sistemas de gestão de aprendizagem (LMS) em universidades. Ele descreve os benefícios dos LMS para estudantes, professores e administradores e destaca a importância de escolher um sistema que seja compatível com a infraestrutura da instituição e o nível de capacitação dos usuários. Também aborda os desafios na adoção completa dos recursos dos LMS e a necessidade de capacitação contínua de professores.
Este documento discute os desafios e dilemas da avaliação em cursos de educação a distância, com foco na Universidade Aberta do Brasil. A avaliação é um dos principais desafios da gestão de cursos EaD e deve equilibrar rigor e flexibilidade. As leis brasileiras tendem a promover modelos tradicionais em vez de novas tecnologias, mas há esperança de que isso possa mudar no futuro. A avaliação formativa contínua é importante para a motivação e sucesso dos alunos em cursos online.
O artigo discute o potencial e limitações do uso de redes sociais no contexto educacional, analisando experiências em universidades. As redes sociais podem melhorar a aprendizagem colaborativa, mas requerem infraestrutura adequada e formação de professores para serem efetivas.
LMS vs PLE: fusão ou choque?
Workshop no TICeduca 2010
20 de Novembro, Lisboa
Ana Dias (UM), Carlos Santos (UA), Cristina Costa (USalford, UK), Luis Borges Gouveia (UFP), Luis Pedro (UA), Paula Peres (ISCAP), Paulo Simões (FAP), Sofia Torrão (FEUP)
Comparação das plataformas de aprendizagemMarcelo Gomes
1. O documento apresenta um estudo comparativo de oito plataformas de ensino a distância utilizadas no Brasil, analisando seus recursos pedagógicos e tecnológicos.
2. As plataformas estudadas foram TelEduc, AulaNet, Amadeus, Eureka, Moodle, e-Proinfo, Learning Space e WebCT.
3. Os resultados demonstraram que as plataformas possuem potencial para melhorar o apoio pedagógico, a aprendizagem colaborativa e a acessibilidade, sendo
1) O documento discute o uso do recurso "chat" em ambientes virtuais de aprendizagem para auxiliar na avaliação de aprendizagem baseada na web.
2) O chat permite conversas em tempo real entre participantes e pode ser usado para brainstorming, tirar dúvidas e discutir temas de forma colaborativa.
3) A dinâmica adotada no chat é importante para o sucesso da avaliação e depende do envolvimento do professor no processo.
Artigo/ensaio, Internet e inclusão: otimismos exacerbados e lucidez pedagógicaAlan Ciriaco
Este documento discute a importância da formação de professores para o uso de tecnologias de comunicação e informação na educação. Ele argumenta que é necessário mais do que apenas o acesso à tecnologia, mas sim o desenvolvimento de competências críticas para seu uso, como o letramento digital. Além disso, defende que a formação de professores reflexivos é essencial para que as tecnologias sejam usadas de forma a promover a autonomia e o pensamento crítico dos estudantes.
1) O documento discute a construção de objetos de aprendizagem digitais no Brasil, com foco em um estudo de caso no estado do Ceará.
2) A pesquisa utilizou métodos qualitativos e quantitativos para analisar o processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem e o papel de diferentes atores, especialmente professores e designers instrucionais.
3) Os resultados destacam a importância de formação para professores, ampliação de recursos tecnológicos acessíveis, e atenção a critérios de qualidade
2012 inclusão digital em curso on line reconstruindo conceitosJosé Lauro Martins
O documento discute os desafios da inclusão digital em cursos online, argumentando que alfabetização digital requer mais do que habilidades técnicas, mas sim a capacidade de usar tecnologia de forma significativa no cotidiano. Também aborda os desafios dos aprendizes em cursos de pós-graduação a distância em desenvolver autonomia para a autogestão da aprendizagem.
Este documento descreve um curso online sobre competências docentes para educação a distância. O curso aborda o desenvolvimento de habilidades pedagógicas para tutores online e a importância da motivação no aprendizado. O curso é dividido em módulos que exploram temas como o papel do professor online, tipos de avaliação, e ferramentas digitais para aprendizagem colaborativa.
O documento descreve o sistema de tutoria a distância do Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino (LANTE) da Universidade Federal Fluminense. O sistema é composto por três equipes: tutores a distância, tutores presenciais e coordenadores de tutoria. Os tutores a distância estabelecem comunicação entre alunos, coordenadores e tutores presenciais para promover a autonomia de estudos de forma colaborativa. O documento também discute o papel dos coordenadores de tutoria em resolver conflitos e combater a evasão
O documento apresenta o livro "Algoritmos e Lógica de Programação II" que ensina a linguagem C. É dividido em 5 unidades que cobrem: 1) Conceitos iniciais de C e programação, 2) Estruturas condicionais, 3) Estruturas de repetição, 4) Estruturas de dados e strings, 5) Funções e arquivos. Cada unidade contém exemplos de programação para que os alunos aprendam na prática a linguagem C.
Slides de apresentação da Tese de Doutoramento em Multimédia em Educação: A Construção da Identidade em Ambientes Digitais
Tese disponível em: http://www.academia.edu/3301595/A_construcao_da_identidade_em_ambientes_digitais_-_estudo_de_caso_sobre_a_construcao_da_identidade_online_no_SAPO_Camups_e_em_ambientes_informais
Mudança e inovação pedagógica no ensino superior pela via tecnológicaSérgio André Ferreira
Os Ambientes de Aprendizagem Enriquecidos pela Tecnologia (TELE) são fundamentais na competitividade das Instituições do Ensino Superior (IES). A globalização das fontes do saber, o crescimento da concorrência entre instituições, o encurtamento da duração dos ciclos de formação, o aumento da importância da formacão ao longo da vida e o aprofundamento da cooperação entre IES de países diferentes são alguns dos factores que exigem ambientes de aprendizagem tecnologicamente ricos, com base de trabalho online. Os TELE são vistos como suporte fundamental na reengenharia pedagógica, podendo suportar de forma mais efectiva a aproximação a filosofias educacionais de cariz mais construtivista. Contudo, apesar dos avultados investimentos, uma parte significativa destes ambientes falha ou fica aquém das expectativas. A inadequação das políticas para introduzir mudanças nas organizações por via da tecnologia e a falta de modelos de gestão e avaliação são aspectos que comprometem o sucesso destas iniciativas. Os TELE têm um grande potencial inovador e, por norma, implicam um investimento muito alto que tem de ser justificado, demonstrando a relação custo/ beneficio das tecnologias. Assim, a definição de modelos de gestão e de avaliação, que funcionem como guias de acção, são factores fundamentais para eficácia das acções e garantia da qualidade. Neste trabalho, que decorre da revisão de literatura, apresentamos alguns modelos que orientam o processo de mudança e inovação nas organizações e linhas-guias para avaliação, enquanto instrumento de gestão, de TELE.
A construção de comunidades virtuais de aprendizagem na formação de superviso...eraser Juan José Calderón
A construção de comunidades virtuais de aprendizagem na formação de supervisores e líderes pedagógicos. Isolina Oliveira
LE@D, Universidade Aberta
Branca Miranda
LE@D, Universidade Aberta
Carlos Barreira
CEIS20, Universidade de Coimbra
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) podem ser projetados de acordo com princípios construtivistas. Ele analisa a importância de uma base epistemológica clara, dos estudantes como produtores de conteúdo na internet, e da promoção da autonomia, interatividade e aprendizagem colaborativa nos AVAs.
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
1. O documento discute a avaliação em contextos de e-learning, com foco na importância de avaliar por competências em vez de objetivos. Isso requer novas formas de avaliação como portfólios e discussões online.
2. Os fóruns de discussão permitem uma avaliação dialógica e contínua, onde os alunos constroem conhecimento juntos e se avaliam mutuamente.
3. Portfólios eletrônicos permitem que os alunos reflitam sobre suas aprendizagens e competências ad
O documento apresenta informações sobre um curso online de resolução consensual de conflitos coletivos envolvendo políticas públicas, incluindo detalhes sobre o conteúdo programático, estratégias de ensino e aprendizagem, atividades e avaliação.
Bidarra, j., sousa, a.m., grazina, f., simões, p. e azevedo, p. (2010). perso...filomena.grazina
O documento discute o uso de Ambientes Pessoais de Aprendizagem (PLEs) no contexto de um mestrado a distância em Comunicação Educacional Multimídia. Analisa como os alunos usaram ferramentas como Facebook e Twitter para criar seus próprios PLEs e quebrar o isolamento. Argumenta que os alunos devem ter a oportunidade de escolher as ferramentas que melhor se adaptam aos seus estilos de aprendizagem e objetivos pessoais, em vez de modelos de ensino padronizados.
São João do Polêsine - Marcelo Nunes da Silva FernandesCursoTICs
Este documento apresenta um resumo de um artigo científico que avalia o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle na percepção de alunos de um curso de especialização a distância. O artigo descreve o crescimento dos cursos a distância e a importância de avaliar ambientes virtuais, analisando funcionalidades, ergonomia e usabilidade por meio de questionários aplicados aos alunos.
A tabela fornece informações estatísticas sobre países europeus, incluindo o maior e menor país em área, a população mais e menos populosa, as principais línguas faladas e detalhes geográficos como o ponto mais alto e baixo e o maior lago e ilha.
Este documento fornece instruções para estudantes do 7o ano sobre como organizar um portfólio de aprendizagem. Ele lista as seções essenciais de um portfólio, incluindo identificação pessoal, projetos de leitura, trabalhos de escrita e língua, avaliações e conteúdo adicional. Fornece também critérios de avaliação como apresentação, organização e qualidade dos trabalhos. O objetivo é fornecer uma visão dos progressos e aprendizagens dos estudantes ao longo do ano letivo.
Este documento discute os desafios e dilemas da avaliação em cursos de educação a distância, com foco na Universidade Aberta do Brasil. A avaliação é um dos principais desafios da gestão de cursos EaD e deve equilibrar rigor e flexibilidade. As leis brasileiras tendem a promover modelos tradicionais em vez de novas tecnologias, mas há esperança de que isso possa mudar no futuro. A avaliação formativa contínua é importante para a motivação e sucesso dos alunos em cursos online.
O artigo discute o potencial e limitações do uso de redes sociais no contexto educacional, analisando experiências em universidades. As redes sociais podem melhorar a aprendizagem colaborativa, mas requerem infraestrutura adequada e formação de professores para serem efetivas.
LMS vs PLE: fusão ou choque?
Workshop no TICeduca 2010
20 de Novembro, Lisboa
Ana Dias (UM), Carlos Santos (UA), Cristina Costa (USalford, UK), Luis Borges Gouveia (UFP), Luis Pedro (UA), Paula Peres (ISCAP), Paulo Simões (FAP), Sofia Torrão (FEUP)
Comparação das plataformas de aprendizagemMarcelo Gomes
1. O documento apresenta um estudo comparativo de oito plataformas de ensino a distância utilizadas no Brasil, analisando seus recursos pedagógicos e tecnológicos.
2. As plataformas estudadas foram TelEduc, AulaNet, Amadeus, Eureka, Moodle, e-Proinfo, Learning Space e WebCT.
3. Os resultados demonstraram que as plataformas possuem potencial para melhorar o apoio pedagógico, a aprendizagem colaborativa e a acessibilidade, sendo
1) O documento discute o uso do recurso "chat" em ambientes virtuais de aprendizagem para auxiliar na avaliação de aprendizagem baseada na web.
2) O chat permite conversas em tempo real entre participantes e pode ser usado para brainstorming, tirar dúvidas e discutir temas de forma colaborativa.
3) A dinâmica adotada no chat é importante para o sucesso da avaliação e depende do envolvimento do professor no processo.
Artigo/ensaio, Internet e inclusão: otimismos exacerbados e lucidez pedagógicaAlan Ciriaco
Este documento discute a importância da formação de professores para o uso de tecnologias de comunicação e informação na educação. Ele argumenta que é necessário mais do que apenas o acesso à tecnologia, mas sim o desenvolvimento de competências críticas para seu uso, como o letramento digital. Além disso, defende que a formação de professores reflexivos é essencial para que as tecnologias sejam usadas de forma a promover a autonomia e o pensamento crítico dos estudantes.
1) O documento discute a construção de objetos de aprendizagem digitais no Brasil, com foco em um estudo de caso no estado do Ceará.
2) A pesquisa utilizou métodos qualitativos e quantitativos para analisar o processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem e o papel de diferentes atores, especialmente professores e designers instrucionais.
3) Os resultados destacam a importância de formação para professores, ampliação de recursos tecnológicos acessíveis, e atenção a critérios de qualidade
2012 inclusão digital em curso on line reconstruindo conceitosJosé Lauro Martins
O documento discute os desafios da inclusão digital em cursos online, argumentando que alfabetização digital requer mais do que habilidades técnicas, mas sim a capacidade de usar tecnologia de forma significativa no cotidiano. Também aborda os desafios dos aprendizes em cursos de pós-graduação a distância em desenvolver autonomia para a autogestão da aprendizagem.
Este documento descreve um curso online sobre competências docentes para educação a distância. O curso aborda o desenvolvimento de habilidades pedagógicas para tutores online e a importância da motivação no aprendizado. O curso é dividido em módulos que exploram temas como o papel do professor online, tipos de avaliação, e ferramentas digitais para aprendizagem colaborativa.
O documento descreve o sistema de tutoria a distância do Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino (LANTE) da Universidade Federal Fluminense. O sistema é composto por três equipes: tutores a distância, tutores presenciais e coordenadores de tutoria. Os tutores a distância estabelecem comunicação entre alunos, coordenadores e tutores presenciais para promover a autonomia de estudos de forma colaborativa. O documento também discute o papel dos coordenadores de tutoria em resolver conflitos e combater a evasão
O documento apresenta o livro "Algoritmos e Lógica de Programação II" que ensina a linguagem C. É dividido em 5 unidades que cobrem: 1) Conceitos iniciais de C e programação, 2) Estruturas condicionais, 3) Estruturas de repetição, 4) Estruturas de dados e strings, 5) Funções e arquivos. Cada unidade contém exemplos de programação para que os alunos aprendam na prática a linguagem C.
Slides de apresentação da Tese de Doutoramento em Multimédia em Educação: A Construção da Identidade em Ambientes Digitais
Tese disponível em: http://www.academia.edu/3301595/A_construcao_da_identidade_em_ambientes_digitais_-_estudo_de_caso_sobre_a_construcao_da_identidade_online_no_SAPO_Camups_e_em_ambientes_informais
Mudança e inovação pedagógica no ensino superior pela via tecnológicaSérgio André Ferreira
Os Ambientes de Aprendizagem Enriquecidos pela Tecnologia (TELE) são fundamentais na competitividade das Instituições do Ensino Superior (IES). A globalização das fontes do saber, o crescimento da concorrência entre instituições, o encurtamento da duração dos ciclos de formação, o aumento da importância da formacão ao longo da vida e o aprofundamento da cooperação entre IES de países diferentes são alguns dos factores que exigem ambientes de aprendizagem tecnologicamente ricos, com base de trabalho online. Os TELE são vistos como suporte fundamental na reengenharia pedagógica, podendo suportar de forma mais efectiva a aproximação a filosofias educacionais de cariz mais construtivista. Contudo, apesar dos avultados investimentos, uma parte significativa destes ambientes falha ou fica aquém das expectativas. A inadequação das políticas para introduzir mudanças nas organizações por via da tecnologia e a falta de modelos de gestão e avaliação são aspectos que comprometem o sucesso destas iniciativas. Os TELE têm um grande potencial inovador e, por norma, implicam um investimento muito alto que tem de ser justificado, demonstrando a relação custo/ beneficio das tecnologias. Assim, a definição de modelos de gestão e de avaliação, que funcionem como guias de acção, são factores fundamentais para eficácia das acções e garantia da qualidade. Neste trabalho, que decorre da revisão de literatura, apresentamos alguns modelos que orientam o processo de mudança e inovação nas organizações e linhas-guias para avaliação, enquanto instrumento de gestão, de TELE.
A construção de comunidades virtuais de aprendizagem na formação de superviso...eraser Juan José Calderón
A construção de comunidades virtuais de aprendizagem na formação de supervisores e líderes pedagógicos. Isolina Oliveira
LE@D, Universidade Aberta
Branca Miranda
LE@D, Universidade Aberta
Carlos Barreira
CEIS20, Universidade de Coimbra
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) podem ser projetados de acordo com princípios construtivistas. Ele analisa a importância de uma base epistemológica clara, dos estudantes como produtores de conteúdo na internet, e da promoção da autonomia, interatividade e aprendizagem colaborativa nos AVAs.
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
1. O documento discute a avaliação em contextos de e-learning, com foco na importância de avaliar por competências em vez de objetivos. Isso requer novas formas de avaliação como portfólios e discussões online.
2. Os fóruns de discussão permitem uma avaliação dialógica e contínua, onde os alunos constroem conhecimento juntos e se avaliam mutuamente.
3. Portfólios eletrônicos permitem que os alunos reflitam sobre suas aprendizagens e competências ad
O documento apresenta informações sobre um curso online de resolução consensual de conflitos coletivos envolvendo políticas públicas, incluindo detalhes sobre o conteúdo programático, estratégias de ensino e aprendizagem, atividades e avaliação.
Bidarra, j., sousa, a.m., grazina, f., simões, p. e azevedo, p. (2010). perso...filomena.grazina
O documento discute o uso de Ambientes Pessoais de Aprendizagem (PLEs) no contexto de um mestrado a distância em Comunicação Educacional Multimídia. Analisa como os alunos usaram ferramentas como Facebook e Twitter para criar seus próprios PLEs e quebrar o isolamento. Argumenta que os alunos devem ter a oportunidade de escolher as ferramentas que melhor se adaptam aos seus estilos de aprendizagem e objetivos pessoais, em vez de modelos de ensino padronizados.
São João do Polêsine - Marcelo Nunes da Silva FernandesCursoTICs
Este documento apresenta um resumo de um artigo científico que avalia o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle na percepção de alunos de um curso de especialização a distância. O artigo descreve o crescimento dos cursos a distância e a importância de avaliar ambientes virtuais, analisando funcionalidades, ergonomia e usabilidade por meio de questionários aplicados aos alunos.
A tabela fornece informações estatísticas sobre países europeus, incluindo o maior e menor país em área, a população mais e menos populosa, as principais línguas faladas e detalhes geográficos como o ponto mais alto e baixo e o maior lago e ilha.
Este documento fornece instruções para estudantes do 7o ano sobre como organizar um portfólio de aprendizagem. Ele lista as seções essenciais de um portfólio, incluindo identificação pessoal, projetos de leitura, trabalhos de escrita e língua, avaliações e conteúdo adicional. Fornece também critérios de avaliação como apresentação, organização e qualidade dos trabalhos. O objetivo é fornecer uma visão dos progressos e aprendizagens dos estudantes ao longo do ano letivo.
O documento descreve uma atividade sobre um vídeo educativo e uma propaganda de salgadinhos, com perguntas relacionadas ao espaço rural brasileiro. Os alunos discutem os erros de um produtor rural, a relação entre campo e cidade retratada na propaganda de forma impossível e a insensibilidade dos moradores urbanos em relação aos problemas rurais.
Este documento presenta dos gráficas que muestran datos de ventas trimestrales. La gráfica circular muestra las ventas por trimestre del año, mientras que la gráfica lineal compara las ventas de cuatro categorías a lo largo de un período de tiempo usando tres series de datos.
A empresa JP DE MAGALHÃES ME está emprestando uma impressora matricial Epson FX 2190 de número de série FCUM020425 para a empresa PROTEGE S/A PROT. E TRANSPORTE DE VALORES. JP DE MAGALHÃES ME não é contribuinte do ICMS e está isenta de documentos fiscais e obrigações tributárias no estado de Mato Grosso.
2010 solicita ao exmº senhor prefeito municipal a reforma do calçamento da ...drtaylorjr
O vereador Taylor da Costa Jasmin Júnior solicita ao prefeito a reforma do calçamento da Rua Lopes da Guia no centro de Cabo Frio. O pedido é justificado pela situação precária dos paralelepípedos que causam transtorno aos moradores e usuários da via.
Esta receita ensina como preparar batatas ao forno recheadas com um creme feito de creme de leite, requeijão, presunto, mussarela e temperos. As batatas são cortadas em rodelas e cozidas antes de serem dispostas em camadas com o creme e mussarela em um refratário, que é assado até derreter o queijo.
2010 solicita ao exmo sr prefeito municipal a reforma do calçamento da rua ...drtaylorjr
O vereador Taylor da Costa Jasmin Júnior solicita ao prefeito a reforma do calçamento da Rua Fagundes Varela localizada no bairro Guarani. O pedido é justificado pela situação precária dos paralelepípedos que causam transtorno aos moradores e usuários da via.
O documento lista os serviços prioritários para pessoa física oferecidos por um banco, incluindo cadastro, cartões, cheques, saques, depósitos, extratos, transferências e operações de crédito. Ele também descreve um pacote padronizado gratuito que inclui itens como cadastro, saques, extratos e transferências.
Es uno de los más respetados del mundo, ya que ha sido probado y comprobado a nivel mundial por más de 15 años. UKIMWRAP es compatible com todas las marcas de encitadores existentes, dando excelenes resultados en todo tipo de cultivo.
Las energías renovables incluyen la eólica, geotérmica, hidroeléctrica, mareomotriz, solar, undimotriz y biomasa. Se obtienen de fuentes naturales virtualmente inagotables como el viento, calor de la Tierra, ríos, mares, Sol, olas y biomasa.
O documento define termos jurídicos como bens, direitos reais, direitos pessoais e posse, e discute as teorias subjetiva e objetiva da posse, explicando que o Código Civil brasileiro adota a teoria objetiva.
Luís Martins apresenta um autorretrato onde descreve sua família, seus hobbies como andar de bicicleta, jogar videogame e tocar saxofone, e características como ser baixo e atrevido. Ele também gosta da escola, apesar de ter dificuldades com educação física.
A cristã paquistanesa Asia Bibi foi condenada à pena de morte por beber água do mesmo copo que mulheres muçulmanas. O livro "Blasfémia - Condenada à morte por um copo de água" narra a história de Asia Bibi e é apresentado hoje em Lisboa pela jornalista francesa Anne-Isabelle Tollet, que co-escreveu o livro com a protagonista. Asia Bibi pede ajuda para denunciar a "injustiça" e "barbaridade" da sua condenação à morte por
O documento apresenta o portfólio de projetos de Fabio Viana, gerente de projetos que oferece serviços como administração de bancos de dados SQL Server e MySQL, instalação e configuração desses sistemas, solução de problemas, rotinas administrativas, análise de desempenho e recuperação de dados.
El documento presenta los resultados de 11 preguntas de una encuesta sobre el uso y percepción de plásticos. La mayoría de los encuestados dijo que usaría plásticos biodegradables en lugar de los comunes, y que los efectos de los plásticos comunes en la naturaleza son negativos. Actualmente se usan principalmente plásticos en el hogar y para conservar alimentos.
Com sede em Toronto, Canadá, a WSI possui uma rede global de mais de 1.000 consultores em internet marketing localizados em 80 países sendo a maior Rede de Consultores de Internet do mundo. Franquia nº 1 do mundo na área de serviços de Marketing de Internet por 11 anos consecutivos. Tecnologia inovadora, fornecendo uma solução customizada. Isso nos permite estabelecer um importante diferencial competitivo, em benefício de nossos clientes, uma vez que podemos oferecer soluções Web avançadas e estratégias de internet marketing amplamente testadas.
O documento descreve o programa de um workshop e conferência sobre Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) que ocorrerá nos dias 3 e 4. O programa inclui workshops e mesas redondas sobre tópicos como Terapia da Aceitação e Compromisso, Mindfulness, aplicações da TCC em distúrbios mentais e doenças médicas, além de uma assembleia geral no final.
Um mix entre o aprendizado presencial e virtual estela s buenoetecgvdocxEstela Sales
O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) como ferramenta de apoio para o ensino técnico em administração. Foi realizada uma pesquisa com alunos que utilizaram a plataforma Pbworks, que apontou vantagens como maior envolvimento com pesquisas e melhor comunicação entre professores e alunos. Os AVAs podem agregar valor ao conhecimento extraclasse dos alunos de cursos técnicos.
Este documento descreve o programa de uma unidade curricular sobre Educação e Tecnologias Multimídia oferecida em dois mestrados. A unidade curricular visa desenvolver competências dos professores no uso pedagógico das TIC, cobrindo tópicos como estratégias nacionais de TIC na educação, ambientes virtuais de aprendizagem e ferramentas web para publicação e colaboração.
Este documento apresenta o projeto de tese de doutoramento de Wannise de Santana Lima sobre a relação entre interação e colaboração no uso de plataformas LMS e a inovação pedagógica no ensino superior. O estudo irá analisar as interações entre alunos e professores nos fóruns de discussão do Moodle da Universidade de Lisboa, avaliar o nível de satisfação dos alunos com a aprendizagem e identificar estratégias de ensino inovadoras dos professores baseadas na interação e colaboração. O
- O documento discute as perspectivas da avaliação das aprendizagens em contextos online, comparando abordagens tradicionais versus inovadoras.
- Há uma ênfase na importância de uma avaliação contínua e formativa que valorize o processo de construção do conhecimento ao invés de apenas medir resultados.
- Ferramentas online como blogs, fóruns e portfólios podem promover uma avaliação mais rica quando utilizadas para compartilhar ideias e receber feedback.
Avaliacao Em Contexto Online Perspectivas Ver Tr(2)Maria Leal
- O documento discute as perspectivas da avaliação das aprendizagens em contextos online, comparando abordagens tradicionais versus inovadoras.
- Há uma ênfase na importância de uma avaliação contínua e formativa, que valorize o processo de construção do conhecimento ao invés de apenas medir resultados.
- Ferramentas online como blogs, fóruns e debates podem promover uma avaliação mais rica, através da participação e colaboração entre estudantes e professores.
O documento discute a pedagogia do e-learning e o papel do professor no contexto online. Primeiro, define e-learning e explica suas vantagens para os aprendizes. Em seguida, descreve duas abordagens pedagógicas do e-learning - behaviorismo e construtivismo. Por fim, detalha as responsabilidades chave do professor no ensino online, incluindo aspectos pedagógicos, de gestão, sociais e técnicos.
Avaliação pedagógica digital em contextos de elearningNelson Soares
Este documento discute três artigos sobre avaliação em contextos de e-learning. O primeiro artigo descreve uma nova cultura de avaliação centrada no aluno com quatro dimensões principais. O segundo artigo discute a qualidade da avaliação online e como a tecnologia pode apoiar ambientes autênticos de avaliação. O terceiro artigo apresenta sete modelos para avaliar cursos online considerando diferentes perspectivas e dimensões.
O documento discute o potencial das tecnologias da informação e comunicação (TICs) para transformar a educação. Ele descreve sete maneiras como as TICs podem renovar a paisagem educativa, incluindo promover sistemas abertos de conhecimento e tecnologias de aprendizagem. O documento também descreve como a plataforma Class Server pode apoiar esta transformação, permitindo que professores e alunos aprendam em qualquer lugar e a qualquer hora.
Ambientes Virtuais em Escolas de Ensino Fundamental; desafios na formação do ...Antonia Adalgisa Maia
Este trabalho teve como objetivo implantar ambientes de aprendizagem virtuais, associados às aulas
presenciais em escola de ensino fundamental, no intuito de melhorar o desempenho no processo
educacional. Foram explorados os conceitos de educação a distância, sob a perspectiva da
implementação de ambientes virtuais e mídias de comunicação; objetos de aprendizagem e formação
de docentes e discentes na utilização das novas tecnologias. Foram utilizadas como fonte de estudo
pesquisas bibliográficas de natureza qualitativa, que possibilitaram uma reflexão sobre o uso desses
novos recursos no ambiente educacional. Por meio do desenvolvimento do presente estudo, foi
possível observar que a formação do docente deve levar em consideração um novo perfil de
profissional no âmbito escolar. A mudança de paradigma, de postura e da prática do professor irá
refletir na vida acadêmica dos alunos, que serão futuros profissionais em uma sociedade marcada por
mudanças.
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO E...Fernando Rui Campos
Este documento discute os recursos educativos digitais e objetos de aprendizagem no contexto escolar. Aborda as definições de objetos de aprendizagem e recursos educativos digitais, as semelhanças e diferenças entre eles, e questões relacionadas à gestão, organização e avaliação desses recursos em escolas.
Este documento discute três tópicos principais sobre o uso de tecnologias de aprendizagem colaborativa: 1) O uso de projetos baseados em TIC para estimular a aprendizagem ativa dos alunos; 2) O uso de wikis para projetos, permitindo a colaboração; 3) A importância de ensinar o uso seguro da internet na escola.
Dos recursos educativos digitais aos objectos de aprendizagem em contexto esc...Graça Rosa
Este documento discute os recursos educativos digitais e objetos de aprendizagem no contexto escolar. Primeiro, define objetos de aprendizagem e recursos educativos digitais, destacando suas semelhanças e diferenças. Em seguida, aborda questões de gestão de conteúdo, como critérios de qualidade, metadados e organização de informação. Por fim, discute a utilização desses recursos na escola, incluindo formação de professores e avaliação.
(P3 - Modelos pedagógicos de EaD adequados ao Ensino Superior)
1ª Convenção de Ensino a Distância, Desafios do EaD no Ensino Superior
IPP – Porto, 6 de Maio de 2019
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
1. O documento discute a avaliação da aprendizagem em contextos online, cobrindo tópicos como a evolução da avaliação, características da avaliação online e modalidades e métodos de avaliação.
O documento discute o conceito de MOOC e sua relação com a teoria do conectivismo. Apresenta as vantagens e desvantagens dos MOOCs, como sua natureza exploratória e disruptiva, mas também a dificuldade de avaliação e escalabilidade. Também menciona exemplos de plataformas de MOOCs como Coursera, edX e Udacity e iniciativas no Brasil.
Ambientes Virtuais: Um novo Desenho Educacional na Construção do Conhecimento...ANATED
O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem no ensino superior, descrevendo a plataforma MPLS2 e disciplinas nela utilizadas. Também destaca o papel do tutor e da comunicação na construção cooperativa do conhecimento online.
Este relatório resume um documento sobre processos pedagógicos em e-learning. O documento discute:
1) Teorias de aprendizagem como behaviorismo cognitivo, construtivismo e conectivismo.
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3) Ambientes de aprendizagem pessoal (PLE) e seus requisitos como personalização, socialização e acessibilidade.
O documento apresenta uma revisão sistemática sobre MOOCs no contexto do ensino superior brasileiro. A pesquisa mapeou estudos sobre o tema em bases de dados, aplicando critérios de inclusão e exclusão. Os resultados apontaram que a maioria dos trabalhos foi publicada em 2014, trata da área de educação e utilizou entrevistas como instrumento de coleta de dados.
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Semelhante a Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online (20)
Trabalho apresentando no âmbito da Unidade Curricular Psicologia da Comunicação Online, no Mestrado em Pedagogia do Elearning, da Universidade Aberta de Portugal.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online
1. UNIVERSIDADE ABERTA DE PORTUGAL
MESTRADO EM PEDAGOGIA DO ELEARNING
Avaliação em contextos de eLearning
Professora Doutora Lúcia Amante
Proposta de Avaliação Pedagógica
em Contexto Online
“Cidadania Digital: uma questão de segurança”
Módulo 3: A segurança é virtual?
EQUIPA:
ANA MARGARIDA CORREIA
ELIZABETH BATISTA DE SOUZA
LEIDEANA BACURAU
Junho de 2016
3. 3
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo definir o design de avaliação de um módulo de formação em
contexto de eLearning, focando-se nas dimensões de avalição propostas por de Pereira, Oliveira
& Tinoca (2010).
A decisão sobre a temática deste trabalho acadêmico ocorreu sob uma seleção criteriosa feita
pelos membros desta equipa. Inicialmente, debruçamo-nos sobre três diferentes propostas
desenvolvidas anteriormente por cada um dos elementos deste grupo de trabalho. Para a
escolha, levamos em consideração a adequação aos objetivos desta unidade curricular, bem
como o contexto teórico e profissional da equipa, procurando tornar o processo de avaliação
significativo para a aprendizagem. Assim, considerámos que a proposta que se referia à
segurança digital estimulava e unificava o debate no grupo por trazer à tona experiências
pessoais e/ou profissionais e explorar uma questão de base na vivência digital.
Neste contexto, foi concebida a proposta aqui apresentada do Curso Cidadania Digital: uma
questão de segurança composto por quatro módulos. O Módulo 3, “A segurança é virtual?”,
especificamente, constitui o objeto desta proposta.
2. AVALIAÇÃO EM CONTEXTO ONLINE
A questão da avaliação é, por si só, de extrema complexidade pela envolvência contextual e
relacional profundamente dinâmica que abarca e pela simplicidade e objetividade que exige.
Sendo um elemento incontornável da realidade educativa, tem vindo a sofrer permanentes
ajustes provocados quer pelos contextos, quer pelas perspetivas pedagógicas que atravessam
as vivências educativas, sem nunca deixar de exercer uma força vertebral quer nas práticas, quer
nos processos de aprendizagem (Pinto, no prelo). O que o século XXI lhe aporta é esta
consciência de que os processos educativos são vividos e, como tal, processuais e ajustáveis. A
rigidez da avaliação tradicional, focada nos produtos e obcecada com a medição, tem, cada vez
mais, dificuldade em sobreviver no espaço educativo atual.
O contexto online adensa o fosso da incompatibilidade entre modelos tradicionais e
aprendizagem. Face às ferramentas e vivências digitais que apelam à interação, aos processos,
à descoberta, à autoria, à pesquisa, às dinâmicas de tentativa-erro etc., os modelos pedagógicos
não podem rever-se num contexto de passividade a que a aprendizagem centrada no professor
ou nos conteúdos se associava. As práticas avaliativas, porque parte do processo educativo, não
podem estagnar na rigidez anterior (Amante, 2011).
Este é, pois, um espaço privilegiado de experimentação e consolidação da mudança. A dinâmica
reticular, sináptica e imprevisível da vida digital, transportada para a aprendizagem, representa
a centralidade do formando na sua ação como curador e produtor de conteúdos e a
preponderância da sua experiência social refletida na partilha, na construção conjunta e na
aprendizagem por mutualismo. A avaliação, neste espaço, é, então, a própria experiência de
aprendizagem (Pinto e Santos, citado em Amante, 2011) porque é nesta que se espelha a
descoberta, a manipulação, o erro, a revisão, a reformulação, a validação e tudo o que constitui
o processo avaliativo.
Ao professor/ formador/ mediador, cabe a responsabilidade de juntar os dados espalhados por
um processo de construção-desconstrução constante. A ele cabe certificar-se que os caminhos
escolhidos podem contribuir para a aprendizagem e que a vivência educativa ocorre de modo
positivo. Serve-lhe, neste propósito, o apoio incondicional de uma estrutura de avaliação
4. 4
autêntica, prática, consistente e transparente (Pereira, et al., 2010) que enriqueça o grupo e o
transforme permanentemente a ele.
O Módulo de formação escolhido pretende espelhar esta forma de perspetivar a avaliação.
Procurando esclarecer os percursos escolhidos, apresentar-se-ão em detalhe as atividades e os
procedimentos de avaliação programados que, no contexto da avaliação autêntica (McLoughlin
& Luca, 2001) são elementos indissociáveis. Para que possa tornar-se mais clara a malha do
processo estruturado, materializou-se o módulo em análise na plataforma Schoology. Pode ser
acedido a partir do endereço www.schoology.com, com o código de acesso QBSXW-CFFHC.
3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO / MÓDULO
O curso Cidadania Digital: uma questão de segurança é a primeira de uma potencial sequência
de ofertas formativas integradas no e-projeto “DOWNLOADING – do virtual ao real: escola de
educadores”. O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de competências que possam
servir de base à educação digital no contexto familiar, tanto em visitantes como em residentes
digitais (White & Le Cornu, 2011).
Estes percursos pretendem constituir-se como experiências de “download” de competências,
isto é, como espaços de partilha e interiorização, no formato online, de comportamentos
positivos quer no domínio digital, quer na realidade física. A premissa “do virtual para o real”,
daí decorrente, pretende descrever duas questões: a do educador que constrói
comportamentos digitalmente e os transfere para a sua realidade educativa, e a do formando
que, ao beneficiar da transferência dessa prática, desenvolve um processo semelhante de
aprendizagem que vai do mundo digital ao real. Neste sentido, procura a estimular cidadãos
para uma participação ativa e responsável, quer no contexto digital, quer no contexto público.
O curso Cidadania Digital: uma questão de segurança, propõe a abordagem à questão da
segurança digital no âmbito dos “Nove elementos para a cidadania digital” propostos por Mike
Ribble (2010) e a banda desenhada “Tu decides por onde vais!”, de Nelson Martins (2015).
Ambos serão o esqueleto teórico que servirá de ponto de partida para reflexões, debates,
partilhas e ativação de posturas inovadoras no contexto da educação para a cidadania nos vários
cursos que compreenderão o projeto Downloading.
Espera-se, com esta experiência, motivar a criação de comunidades de prática constituídas por
pais e encarregados de educação para que se apoiem mutuamente e que desenvolvam espaços
de apoio em rede exteriores ao curso.
Perfil do público-alvo:
O curso envolverá entre 10 a 15 participantes, por grupo, de modo a que possam criar-se elos
relacionais mais profundos e a que possa estruturar-se uma comunidade de prática sólida,
cooperante/colaborante e proactiva, que se apoie mutuamente e que apoie novos grupos de
pais e encarregados de educação, quer no contexto online, quer offline.
Espera-se que a constituição de grupos pequenos contribua, não só para o desenvolvimento
sólido de modelos de trabalho sócio-construtivistas e conetivistas, como também (e na sua
sequência) paraestruturação de relações qualitativamente válidas. Paraos objetivos deste curso
é fundamental que se estimulem elos de solidariedade e corresponsabilidade conducentes ao
conhecimento e reconhecimento mútuo e que permitam aumentar o envolvimento e reduzir as
desistências, facilitando a estruturação de uma comunidade de prática.
O perfil dos destinatários é bastante abrangente, prevendo-se que o grupo de trabalho possa
ser muito heterogéneo, quer no que respeita à literacia digital e à disponibilidade pessoal para
5. 5
a formação, quer nos objetivos pessoais. Neste contexto, um número reduzido de participantes
torna a gestão da formação, dentro da perspetiva pedagógica pretendida, mais aceitável e
otimizável. Um elevado número de formandos criaria constrangimentos nos processos de
moderação e feedback essenciais à dinamização e avaliação da formação online e à adequada
construção da presença do professor neste contexto.
Ambiente virtual de aprendizagem:
O módulo será disponibilizado no Learning Management System (LMS) Schoology. A escolha
desta plataforma remete para as necessidades genéricas do curso, mas também para as
particularidades de avaliação que pretendem integrar-se no percurso formativo. A necessidade
de que a formação decorra num ambiente contido e controlado é fundamental, considerando o
público-alvo e a temática em análise. Por outro lado, as ferramentas de avaliação
disponibilizadas na plataforma facilitam a construção de uma avaliação autêntica, prática,
consistente e transparente (Pereira et al., 2010), dando centralidade aos formandos e aos
processos.
No que concerne às questões de avaliação, há que destacar as ferramentas existentes na
plataforma de que é feito uso na operacionalização deste curso. Assim, são utilizadas:
Rubricas de avaliação cujos descritores e menções de avaliação ficam visíveis em cada
atividade/tarefa e disponíveis ao formando no espaço de trabalho;
Ferramentas diversas de interação e construção de conhecimento consideradas úteis ao
desenvolvimento de uma avaliação ao longo do percurso – fórum, Wiki, mapa mental,
espaços de contacto e feedback geral e pessoal etc.;
Medalhas ou crachás com dois objetivos essenciais: criar um ambiente levemente
gamificado e obter retorno do empenho colocado no processo;
Relatórios da atividade dos fomandos proporcionados pela própria plataforma que servirão
de base ao trabalho de avaliação, facilitando a tarefa do professor;
Ficha de avaliação de reação ao curso, que permitirá obter um retorno mais objetivo sobre
o funcionamento do curso a fim de o otimizar.
Organização Curricular:
A oferta do curso Cidadania Digital: uma questão de segurança tem previsão de duração de 8
semanas (2 meses), considerando a dedicação média de 5 horas semanais, distribuídas em 4
módulos orientados e um módulo de pós-formação para os participantes que se interessarem
em criar uma comunidade de prática ativa. Importante destacar, que a maior concentração de
semanas no módulo 3 justifica-se por entender que nesta etapa do curso serão ativados os
treinos, conhecimentos e espírito de grupo em forma de produtos que são processualmente
construídos nos módulos anteriores. Os módulos anteriores se caracterizam como espaços de
integração dos formandos no grupo, no tema, nas ferramentas e nos hábitos digitais, tão
essenciais para o bom desempenho na última etapa do curso. Considera-se, ainda, que,
atendendo às características particulares desta formação, a dimensão temporal do curso não
poderia estender-se muito mais. A distribuição do trabalho por dois meses constitui, a nosso
ver, uma carga razoável para um público-alvo com uma vida ativa significativa.
No quadro abaixo, indicamos a duração e sequência de cada módulo, bem como as
competências definidas:
6. 6
Sequência Tema Duração
Módulo 0 Modo: cidadão digital (Ambientação) 1 semana
Módulo 1 Cidadão, quem o meu filho? 1 semana
Módulo 2 Onde está meu filho? Online… 1 semana
Módulo 3 A segurança é virtual? 5 semanas
Pós-formação Cidadãos Seguros -
Competências alvo:
Dominar as ferramentas digitais utilizadas pelos segmentos mais jovens no âmbito da segurança;
Desenvolver acções de sensibilização digital para vivências saudáveis e seguras online e offline.
Recursos:
Para subsidiar as atividades de aprendizagem descritas neste módulo serão utilizados dois
recursos base, além de outros recursos pesquisados pelos participantes ao longo do processo:
“Nove Elementos da Cidadania Digital” por Mike Ribble, 2010;
“Tu decides por onde vais!” de Nelson Martins, 2015.
Certificação:
A conclusão deste curso prevê a atribuição de uma certificação final. Para tal é importante que
se cumpram todas as tarefas, embora seja possível concluir com sucesso o percurso desde que
os formandos demonstrem ter alcançado as competências-alvo definidas, participando dentro
das suas possibilidades pessoais. Optou-se por este modelo de validação, considerando as
particularidades do curso e do público a que se destina. O facto deste percurso formativo não
ter repercussões de âmbito profissional ou contornos de obrigatoriedade, associado ao facto
de, neste contexto, o público ter condicionalismos pessoais, limita algumas exigências e impõe
outras, relacionadas com a preocupação de estimular a permanência na formação.
Módulo para aplicação de um modelo de avaliação pedagógica
No contexto deste trabalho, o foco de detalhamento das atividades avaliativas se limitará ao
Módulo 3, considerando que é neste módulo que estão contidos os grandes desafios do curso
e, por se traduzir na etapa final, onde é possível observar a conjugação da avaliação dos
processos com a dos produtos finais.
Módulo 3: A segurança é virtual?
Duração: 5 semanas
Objetivos do módulo:
Explorar diferentes dimensões da segurança digital;
Criar dicas de segurança relativamente a uma das dimensões definidas;
Divulgar produtos e estratégias inovadoras para dar início a uma campanha de formação
cívica para as vivências digitais.
Competência alvo do módulo 3:
1. Desenvolver acções de sensibilização digital para vivências saudáveis e seguras online e
offline.
7. 7
Atividades:
Delinearam-se duas atividades de aprendizagem que, de forma clara, procuram ajudar a desenvolver a competência proposta para o módulo.
1. Identificação das áreas de intervenção em segurança digital;
2. Construção cooperativa e colaborativa de uma campanha na rede relacionada com comportamentos digitais seguros.
Desenho do módulo:
Atividades Etapas Ferramentas Sequência
(em semanas)
Critérios para avaliação
1- Identificação das
áreas de intervenção
em segurança digital
1. Seleção e postagem de
imagem que represente
um comportamento
adequado à preservação
da segurança em
ambiente digital.
Mapa mental (Popplet) Semana 1 - Partilha recursos pesquisados.
2. Comentário à
apresentação dos colegas.
Mapa mental (Popplet) Semana 1 - Comenta a imagem postada pelos colegas.
Processodeavaliaçãoentrepareseautorregulador
Feedback do formador e autorregulador do processo
3. Reflexão em torno do
conceito de segurança
digital apresentado por
Ribble e Nelson Martins
Fórum Semana 2 - Participa no fórum.
- Comenta as postagens dos colegas.
Feedback do formador e autorregulador do processo
4. Construção colaborativa
de um modelo
sistematizador das áreas
de intervenção em termos
de segurança.
Wiki (Wikidot) Semana 3 - Contribui para a construção do quadro resumo.
formador e autorregulador do processo
8. 8
2- Construção
cooperativa e
colaborativa de uma
campanha na rede
relacionada com
comportamentos
digitais seguros
1. Definição, em grupo, de
uma estratégia de atuação
na rede endereçada a uma
das questões de segurança
espelhadas no quadro
anteriormente desenhado.
Fórum Semana 4 - Participa no fórum.
- Comenta as postagens dos colegas.
2. Construção de um objeto
com dicas de
comportamentos seguros,
específicos do tema de
segurança escolhido, e que
suporte a campanha.
A definir pelos grupos
(PPT, Cartaz, Vídeo, e-
book, nuvem de
palavras etc.)
Semana 4 - Contribui para a construção da campanha/ artefacto.
- Cria um artefacto.
3. Partilha dos artefatos e
avaliação dos pares.
Fórum Semana 5 - Partilha o artefato produzido pelo grupo.
- Comenta o artefato postado pelos grupos.
4. Aperfeiçoamento e
lançamento da campanha
em redes sociais
Redes sociais (a definir
pelos grupos)
Semana 5 - Introduz à campanha os ajustes pertinentes.
- Disponibiliza o artefato publicamente.
Feedback do formador e autorregulador do processo
Feedback da comunidade virtual
9. 9
4. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS
O desenho da estrutura de avaliação de um curso eLearning apela, necessariamente, a uma
articulação pensada de ferramentas, procedimentos e objetivos que se foquem no
desenvolvimento processual de competências e da sua implícita transferibilidade para os
contextos reais.
Colocado o foco da arquitetura avaliativa na preocupação com o alinhamento dinâmico entre
questões pedagógicas e de avaliação (McLoughlin & Luca, 2001 e Pereira, et al. 2010), o curso,
aqui representado pela descrição da engenharia avaliativa do módulo 3, procurou estruturar-se
em torno de uma inseparabilidade entre processos de aprendizagem e processos de análise da
aquisição das competências desejadas. Procurou-se, também, atentar à necessidade de
considerar as dimensões de autenticidade, consistência, transparência e praticabilidade,
apontadas por Pereira et al. (2010).
Cientes da necessidade de estimular uma nova cultura avaliativa (Birenbaum, 1996, Dierrick e
Dochy, 2001, como citado em Pereira et al., 2010) e, consequentemente, de aprendizagem, as
escolhas das ferramentas e dos mecanismos estiveram sustentadas nos quatro pilares
referidos. Assim, genericamente, importa esclarecer que:
se fundou a autenticidade, criando tarefas que implicassem, em simultâneo, a reflexão
e manuseamento das ferramentas e dos recursos úteis à aplicação prática da
competência definida;
se procurou a consistência pela construção de diferentes dinâmicas de interação
avaliativa (formador-formando, formando-formando, autorregulação e comunidade
alargada-formando) e recurso a critérios de avaliação distintos associados a descritores
alinhados com as tarefas e a competência alvo;
se definiram estes mesmos procedimentos como forma de alcançar transparência,
explicitada no feedback claro em algumas etapas das atividades, na atribuição de
medalhas e na negociação das ferramentas e critérios de avaliação;
a praticabilidade se manteve como linha condutora das decisões de avaliação, fazendo
escolhas que, envolvendo esforço inicial no momento de construção do desenho do
curso, facilitaram os processos seguintes. Tal é o caso da definição clara dos descritores
das rubricas e da atribuição de medalhas bem como da escolha e teste de plataformas
que permitissem a implementação das estratégias e das ferramentas desejadas para
criar o ambiente ideal para a arquitetura pedagógico-avaliativa escolhida.
Pretende-se que as estratégias de avaliação aqui apresentadas sejam utilizadas num sentido
transformador, quer das competências, quer das experiências pedagógicas, permitindo ao
formando refletir sobre o seu próprio processo de aprendizagem e possibilitando que
formandos e professores percecionem a qualidade da experiência educacional vivenciada (Astin
et al., citado em Porto, 2005).
4.1. Visão geral do processo avaliativo:
Embora a análise esteja centrada no módulo 3 do curso, é essencial referir aos procedimentos
anteriores que solidificam o trabalho e as estratégias de avaliação escolhidas neste contexto
final de formação. Assim, considerou-se essencial que, no início da formação - módulo de
ambientação, fosse realizada a negociação com os participantes acerca do desenho do curso a
desenvolver,por meioda discussão e ajustamento do contrato deaprendizagem (Peters,citado
em Mehlecke, Guedes & Lucca, 2009). Na verdade, este procedimento permite, não só a
10. 10
definição de uma tónica de trabalho assente no socio-construtivismo, como estabelece um
princípio democrático de corresponsabilização pelo desenvolvimento da formação, essencial
para o tipo de avaliação clara, objetiva e participada que se deseja. A pertinência desta atividade
é ainda mais central ao se considerar que os objetivos do curso procuram a construção da
responsabilidade digital num público-alvo para quem as experiências anteriores de
aprendizagem se constituíram, maioritariamente, por processos de instrução. Esta dinâmica
adiciona, ainda, transparência ao desenvolvimento da avaliação.
Considerando o público-alvo e os objetivos da formação optou-se pela atribuição de menções
qualitativas ao invés de quantitativas. Assim, em todos os procedimentos avaliativos é usada a
nomenclatura “Excelente”, “Bom”, “Satisfatório” e “Precisa melhorar”, havendo uma maior
preocupação com o envolvimento no percurso e desenvolvimento de competências para
aplicação no cotidiano de vida dos participantes do que com a classificação ou seriação dos
formandos.
Para cada atividade de aprendizagem foram definidas, a partir dos critérios de avaliação,
rubricas que pretendem nortear o processo de trabalho e, simultaneamente, tornar
transparente e prática a avaliação. Entende-se por rubrica “um método de avaliação que
considera o desempenho do formando numa determinada tarefa ou conjunto de tarefas que no
final produz um produto ou determinado resultado esperado de aprendizagem” (Porto, 2005).
A sua utilização associa a dinâmica avaliativa ao próprio processo de aprendizagem,
objetivando-o e fazendo focar a avaliação num trabalho para a aprendizagem. O detalhamento
e clarificação dos critérios subjacentes ao desenvolvimento das tarefas permite apoiar e orientar
a performance desejada, tornar a avaliação transparente, estimular a participação nas tarefas e
aumentar a capacidade de auto e heterorreflexão (Nisbet, 2004 e Cruz & Nunes, 2009). Para que
as rubricas sejam mais eficientes, são disponibilizadas aos formandos de modo a que possam
mantê-las presentes no desenrolar das suas atividades. Aplicada deste modo, e associada a
atividades, a rubrica assume um papel mediador do processo, constituindo uma excelente
alternativa a instrumentos utilizados em modelos tradicionais que apenas avaliam resultados
finais. Ressalva-se que o módulo apresentado é resultado de um conjunto de pequenas
habilidades de manuseio digital treinadas em módulos anteriores, o que permite que algumas
exigências transpareçam agora nas rubricas estabelecidas para avaliação.
Para imprimir na experiência de aprendizagem uma ludicidade e um retorno que estimulem os
formandos a participarem das atividades propostas no curso foi, também, desenvolvido um
sistema de “Medalhas”, decorrentes do percurso de trabalho ao longo do curso. Esta proposta
de Medalhas está associada à gamificação e ao princípio da motivação para o cumprimento de
uma tarefa, potenciando a aprendizagem nas diversas áreas do conhecimento ou da vida (Fardo,
2013). Assim, as medalhas vão bem além do aspeto lúdico. Embora este também tenha sido um
aspeto determinante na escolha desta ferramenta, considerando as características do público-
alvo, a sua potencialidade avaliativa (Parker, 2014) assumiu um papel importante. Ao definir a
sua atribuição procurou fazer-se um alinhamento com os objetivos de aprendizagem e as
competências delineadas para o curso, constituindo-se como uma forma imediata de feedback
e de comprovação de que determinados objetivos foram alcançados.
São propostas 4 medalhas com o intuito de estimular atitudes importantes para o
desenvolvimento da competência alvo deste módulo:
Medalha Leitor Ativo: para aquele formando que alcançar um número superior a 15
participações com conteúdo alinhado com as temáticas e as rubricas dos Fóruns.
Medalha Sociável: para aquele formando que interagir de forma colaborativa com todos
os membros do grupo, apoiando os colegas durante a execução das atividades.
11. 11
Medalha Segurança: para aquele que demonstrar cuidado com a forma de partilha e o
conteúdo disponibilizado, sempre referenciando as fontes dos conteúdos e tomando
precauções de segurança.
Medalha Criativo: para aquele formando que obtenha mais de 10 likes no artefacto
produzido e tenha lançado, pelo menos, 2 discussões originais ao longo do módulo.
Por fim, o último elemento estrutural do curso é o feedback direto do professor e dos pares.
Compreendendo-se o feedback como uma ferramenta avaliativa de impacto para a motivação
no processo de ensino-aprendizagem (Fluminhan, Arana & Fluminhan, 2013) considerou-se
fulcral desenvolver um trabalho de feedback regularentre formador-formandos e entre os pares
de modo a regular a aprendizagem e realinhar percursos quando necessário. Em última
instância, abre-se o feedback à comunidade alargada ao permitir-se a abertura dos produtos
finais às redes sociais cuja reação, embora exterior ao curso, dará validação final ao trabalho
desenvolvido.
Feedback do formador: opta-se pelo fornecimento de um feedback geral aos formandos
no final de algumas etapas de aprendizagem. No entanto, ao longo do desenvolvimento
das atividades o professor se mantém atento a qualquer oportunidade que demande a
sua participação ou intervenção, corrigindo ou facilitando entendimentos e estimulando
o debate. Em tal processo, dirige-se ao grupo ou ainda individualmente àquele
formando que requeira uma distância transacional menor (Moore, 2007). E, se
necessário, novas atividades devem ser criadas como estratégia de remediação, quando
a aprendizagem apresentar alguma fragilidade (Porto, 2005). É importante que ao
formular este feedback o professor também reflita se há necessidade de reorientar o
seu próprio plano de ensino.
Feedback entre pares: observando-se o quadro resumo do desenho das atividades,
presente no item 3 deste trabalho, conclui-se que o feedback entre os pares é
estimulado e considerado como uma ferramenta intrínseca ao processo de
aprendizagem, reforçando a compreensão de que a avaliação é parte integrante do
processo de aprendizagem, sendo utilizada como um elemento propulsor para o
desenvolvimento da competência alvo do módulo.
Feedback da comunidade virtual: mesmo considerando que a avaliação da comunidade
virtual nas redes sociais é posterior ao fim do curso, entende-se que é importante que
seja sinalizada na estrutura do curso, dado ao seu caráter formativo. Assim sendo,
entende-se que a apreciação da campanha pelos membros das redes sociais
selecionadas para divulgação, enriquem o processo formativo, agregando valor ao
processo de desenvolvimento das competências-alvo do curso e apoiando o
replanejamento do ensino em próximas edições.
Por fim, ratifica-se a confiança de que o feedback claro, equilibrado e atempado representa um
ponto central no processo de ensino aprendizagem, contribuindo por meio de elogios,
apontando oportunidades de melhorias, complementando entendimentos ou ainda permitindo
revisão de rumo atempadamente.
4.2. Procedimentos e ferramentas para avaliação por atividade de aprendizagem:
Os procedimentos e ferramentas para avaliação deste módulo foram selecionados a partir dos
objetivos de aprendizagem e da competência a ser desenvolvida. Considerou-se também o perfil
dos participantes, levando-se em conta o nível de literacia digital dos mesmos e a integração
com os demais procedimentos adotados nos módulos anteriormente cursados.
12. 12
A seguir, apresentam-se as ferramentas e procedimentos avaliativos para cada uma das etapas
das duas atividades previstas.
Atividade 1: Identificação das áreas de intervenção em segurança digital
Ferramenta: mapa mental (Popplet)
Etapa 1: Seleção e postagem de imagem que represente um comportamento adequado
à preservação da segurança em ambiente digital.
Etapa 2: Comentário à apresentação dos colegas.
Justificação: a escolha deste tipo de atividade foi motivada por se reconhecer
no mapa mental uma estratégia que permite processos cognitivos de reflexão,
ao mesmo tempo que permite a apresentação de ideias de uma maneira visual
bastante simples, focada e clara. O mapa mental é um recurso que se mostra
minimalista na apresentação visual mas permite densidade nas ideias que
condensa e que é capaz de gerar. Esta ferramenta estimula aprendizagens
significativas, enquadra uma avaliação igualmente significativa e centra-se na
utilização e partilha de critérios de avaliação que lhe conferem clareza e
objetividade enquanto ferramenta de avaliação.
Rubrica:
Mapa Mental
Precisa
Melhorar
Satisfatório Bom Excelente
- Partilha
recursos
pesquisados.
Não partilha
nenhuma
imagem
representativa
da segurança
digital
Identifica
iconicamente 1
dimensão de
segurança digital e
partilha-a com o
grupo com alguma
dificuldade
Identifica
iconicamente 1
dimensão de
segurança digital
original e partilha-a
com o grupo sem
dificuldade
Identifica
iconicamente 1
dimensão de
segurança digital
original e criativa e
partilha-a com
destreza e total
autonomia
- Comenta a
imagem
postada
pelos
colegas.
Não comenta
nenhuma
contribuição
dos colegas
Comenta 1 a 3
imagens, mantendo
uma postura de
respeito pelos
colegas e revelando
um comportamento
ético, seguro e
reflexivo sobre o
tema
Comenta 4 a 5
imagens, mantendo
uma postura de
respeito pelos
colegas e revelando
um comportamento
ético, seguro e
reflexivo sobre o
tema
Comenta 6 ou mais
imagens, mantendo
uma postura de
respeito pelos
colegas e revelando
um comportamento
ético, seguro e
reflexivo sobre o
tema
Schoology: Tarefa 1: A minha imagem de segurança digital
13. 13
Ferramenta: Fórum
Etapa 3: Reflexão em torno do conceito de segurança digital apresentado por Ribble
(2010) e Nelson Martins (2015).
Justificação: a escolha do Fórum como ferramenta de aprendizagem, avaliação
formativa e desenvolvimento de literacia digital caracteriza-se como uma opção
legítima num processo de aprendizagem em contexto de eLearning. Percebe-se
sua adoção como indispensável, considerando-se que se traduz em um espaço
de diálogo e negociação. Os fóruns permitem o desenvolvimento de novas
perspetivas acerca dos conteúdos estudados, pois a construção do
conhecimento vai se concretizando de forma dinâmica a partir da interação
entre formandos e entre formador-formandos, superando a mera transmissão
estática e unilateral do conhecimento, renovando-se no contexto dialógico
(Santos & Araújo, 2012). Além disso, a interação nestes espaços colabora para
a qualidade do processo de autoavaliação, pois permite ao formando o
estabelecimento de referenciais a partir de seus pares.
Rubrica:
Fórum
Precisa
Melhorar
Satisfatório Bom Excelente
- Participa
no fórum.
Não apresenta
ideias sobre o
conceito de
segurança
digital
Apresenta e reflete
sobre 1 dimensão de
segurança digital,
articulando-as com os
documentos
fornecidos e a
atividade anterior
Apresenta e reflete
sobre 2 dimensões de
segurança digital,
articulando-as com os
documentos
fornecidos e a
atividade anterior
Apresenta e reflete sobre
3 ou mais dimensões de
segurança digital,
adicionando visões
próprias sobre o tema e
articulando-as com os
documentos fornecidos e
a atividade anterior e
lançando discussão
- Comenta
as
postagens
dos
colegas.
Não comenta
nenhuma
contribuição
dos colegas
Comenta 2
contribuições dos
colegas, mantendo
uma atitude cívica
nas interações e
revelando espírito
crítico na análise dos
conteúdos
comentados
Comenta 3
contribuições dos
colegas, mantendo
uma atitude cívica
nas interações e
revelando espírito
crítico na análise dos
conteúdos
comentados
Comenta 4 ou mais
contribuições dos
colegas, mantendo
uma atitude cívica nas
interações e revelando
espírito crítico e
inovador na análise
dos conteúdos
comentados
Schoology: Tarefa 2: Em torno da segurança digital
14. 14
Ferramenta: Wiki (Wikidot)
Etapa 4: Construção colaborativa de um modelo sistematizador das áreas de intervenção
em termos de segurança.
Justificação: optou-se por desenvolver esta etapa de aprendizagem utilizando
ferramenta Wiki por proporcionar uma rica participação coletiva na construção
de um produto que sistematize os aprendizados desta atividade. Para Moura
(2008), os Wikis estão ligados a atitudes de democratização, partilha e liberdade
de expressão, consistindo em software que possibilita a edição colaborativa de
documentos diversos, publicando e partilhando seus conteúdos na Web.
Caracteriza-se principalmente, pela facilidade com que disponibiliza as
funcionalidades de criação e adição de conteúdos. Considerando que a
ferramenta não apresenta dificuldades para seu manuseio (é preciso apenas
editar a página, modificá-la e gravá-la), possibilita mais produtividade
colaborativa e rica partilha de conteúdo entre formandos, pesquisadores e
demais usuários, além de permitir mapear participações individuais, aspecto
fundamental, que permite um olhar avaliativo no que diz respeito às
contribuições individuais para composição da entrega final.
Rubrica:
Wiki
Precisa
Melhorar
Satisfatório Bom Excelente
- Contribui
para a
construção do
quadro
resumo.
Não colabora
na construção
do quadro-
resumo
Participa na
construção da Wiki
com irregularidade
mas com coerência
Participa na
construção da
Wiki com
regularidade e
com coerência
Participa na construção
da Wiki com grande
frequência e contribui
com coerência e espírito
crítico
Schoology: Tarefa 3: A reunir ideias
Atividade 2 - Construção cooperativa e colaborativa de uma campanha na rede
relacionada com comportamentos digitais seguros
Ferramenta: Fórum
Etapa 1: Definição, em grupo, de uma estratégia de atuação na rede endereçada a uma
das questões de segurança espelhadas no quadro anteriormente desenhado.
Etapa 3: Partilha dos artefatos e avaliação dos pares.
Justificação: a opção pelo uso desta ferramenta nestas duas etapas da atividade
2 é similar aos motivos já indicados na etapa 3 da atividade 1. Reforça-se o
caráter de interação e negociação destes espaços, mostrando-se como
ferramenta ideal para o debate e a formação de consensos. Neste contexto,
ganha, no entanto, uma dimensão avaliativa significativa na medida em que os
formandos são explicitamente chamados a uma reflexão sobre os trabalhos dos
colegas e os seus. Num estímulo para uma utilização dinâmica e complexa da
15. 15
ferramenta (através das instruções e das rubricas) aproxima-se dos contextos
reais de decisão, atribuindo centralidade ao formado e dando espaço ao
professor para observar, acompanhar ou incentivar.
Ferramenta: a definir pelos grupos
Etapa 2: Construção de um objeto com dicas de comportamentos seguros, específicos
do tema de segurança escolhido, e que suporte a campanha.
Justificação: nesta etapa da atividade, os formandos são convidados a produzir
seus artefatos e as ferramentas utilizadas são escolhidas pelos grupos,
considerando as características do artefato e habilidades digitais de seus
integrantes. Importa para o processo avaliativo que a ferramenta escolhida seja
compatível com o formato exigido para exposição na rede social selecionada
para publicação.
Ferramenta: redes sociais (a serem definidas pelos grupos)
Etapa 4: Lançamento da campanha em redes sociais.
Justificação: a opção do uso das redes sociais como meio para divulgação das
campanhas justifica-se por serem espaços que permitem a conexão com
diversas pessoas em ambiente virtual, possibilitando a propagação das
mensagens produzidas pelos grupos, acerca de uma temática afeta a interação
segura neste meio que é, em si, também, um ambiente propício à criação de
contextos potencialmente inseguros e, por isso mesmo, espaço ideal de ação.
Além disso, considera-se que sejam ferramentas adequadas para possibilitar a
formação das comunidades de prática, um dos objetivos desta formação.
Rubrica:
Fórum + Artefacto
Precisa
Melhorar
Satisfatório Bom Excelente
- Interage no
fórum
Não
apresenta
ideias para a
definição do
percurso de
trabalho
Contribui para
definir percursos e
para as tomadas de
decisão
Contribui para
definir percursos e
para as tomadas de
decisão de forma
ativa
Contribui para
definir percursos e
para as tomadas de
decisão de forma
ativa, mostrando
postura conciliadora
- Contribui para
a construção da
campanha/
artefacto.
Não colabora
na construção
da campanha/
artefacto
Participa na
construção da
campanha/
artefacto com
irregularidade, e
com propostas
pouco coerentes,
criando um produto
pouco consistente.
Participa na
construção da
campanha/
artefacto com
regularidade, com
coerência e com
espírito crítico,
criando um
produto
consistente.
Participa na
construção da
campanha/
artefacto com
grande frequência e
contribui com
coerência,
criatividade e
espírito crítico,
criando um produto
eficaz
16. 16
- Cria um
artefacto
Não cria um
artefacto ou
cria um
artefacto que
não é
coerente com
o tema
Cria um artefacto
com algumas falhas
de comunicação e
pouca criatividade
Cria um artefacto
sem falhas
significativas de
comunicação e
criativo
Cria um artefacto
com excelentes
técnicas de
comunicação,
criativo e inovador
- Partilha o
artefacto
produzido pelo
grupo.
Não partilha
nenhum
artefacto ou
partilha um
artefacto não
coerente com
o tema
Partilha um
artefacto coerente
com o tema e que
respeita regras de
uso de conteúdos
online (direitos de
autor)
Partilha um
artefacto coerente
com o tema, que
respeita regras de
uso de conteúdos
online (direitos de
autor) e revela
consistência com a
campanha digital
Partilha um
artefacto coerente
com o tema, que
respeita as regras de
uso de conteúdos
online (direitos de
autor), revela
consistência com a
campanha digital e é
inovador
- Comenta o
artefacto
postado pelos
grupos.
Não comenta
o artefacto
dos grupos
Comenta os
artefactos de
metade dos grupos,
propondo soluções
úteis
Comenta os
artefactos de mais
de metade dos
grupos, propondo
soluções úteis
Comenta os
artefactos de todos
os grupos,
propondo soluções
úteis e criativas e
levantando
reflexões conjuntas
- Introduz à
campanha os
ajustes
pertinentes.
Não introduz
as alterações
ao artefacto
produzido
Introduz alterações,
mesmo quando não
são pertinentes.
Introduz alterações
que são
pertinentes, de
forma coerente
Introduz alterações
pertinentes de
forma coerente e
criativa
- Disponibiliza o
artefacto
publicamente.
Não publica o
artefacto
Publica o artefacto
num contexto
digital que não
possui acesso
público.
Publica o artefacto
em contexto digital
com acesso público
e promove-o
Publica o artefacto
em 2 contextos
digitais e promove-
o, usando diferentes
ferramentas para
criar uma campanha
consistente
Schoology: Tarefa 4: Construção e divulgação de um artefacto para
promoção da segurança digital
Atividade final – Resposta a uma ficha de avaliação do curso
Ferramenta: Questionário
Justificação: Esta ficha pretende ser um instrumento de avaliação final para
autorregulação do professor e melhoria das dinâmicas formativas em edições
posteriores. A utilização desta ferramenta impõe, ainda, algum espaço de
reflexão final para o formando que pode rever o seu percurso e fazer um
balanço final do seu próprio envolvimento e aprendizagem.
17. 17
Schoology: Tarefa 5: Avaliação do curso
Programa de Avaliação Institucional
E-PROJETO “DOWNLOADING – DO VIRTUAL AO REAL: ESCOLA DE
EDUCADORES”
Título do curso objeto de Avaliação: “Cidadania Digital: uma questão de segurança”
Público alvo: Formandos do Curso Cidadania Digital: uma questão de segurança
Período de Execução: ANO “X”; MESES: “XX”
Seu feedback é importante, para a melhoria contínua dos processos!
Participe assinalando a sua resposta:
1. Quando você começou o Curso Cidadania Digital: uma questão de segurança,
integrante do “e-projeto DOWNLOADING – do virtual ao real: escola de
educadores”, ofertado na modalidade a distância, seu nível de conhecimento sobre
o assunto era:
a. Excelente
b. Bom
c. Satisfatório
d. Precisava Melhorar
2. Após a conclusão do Curso, o seu nível de domínio sobre o assunto é:
a. Excelente
b. Bom
c. Satisfatório
d. Precisava Melhorar
3. A navegação no Ambiente Virtual de Aprendizagem- AVA foi:
a. Excelente
b. Bom
c. Satisfatório
d. Precisa Melhorar
4. Você avalia as atividades de aprendizagem disponibilizadas no curso como:
a. Excelente
b. Bom
c. Satisfatório
18. 18
d. Precisa Melhorar
5. Você avalia os recursos disponibilizados no curso como:
a. Excelente
b. Bom
c. Satisfatório
d. Precisa Melhorar
6. Você recomenda o curso “Cidadania Digital: uma questão de segurança” para seus
contatos (amigos, colegas e familiares)?
a. Sim
b. Não
7. Como você classifica sua experiência com um curso totalmente a distância?
a. Excelente
b. Bom
c. Satisfatório
d. Precisa Melhorar
Porquê?
___________________________________________________________
8. Indique sugestões de melhoria:
8.1 - O que você mais gostou no curso realizado?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
8.2 - O que você menos gostou no curso realizado?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
8.3: O que faltou no curso realizado?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Muito obrigada! Até breve!
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na feitura deste trabalho desafios de diversas ordem foram superados, quer na esfera
conceitual, quer no tocante a questões práticas de conciliação de agendas, culminando
satisfatoriamente com horas de pesquisas e de produção colaborativa em ferramentas como
Google Drive, Skype e Messenger. Os resultados deste estudo acrescentam às autoras
competências cognitivas e digitais para adequadamente delinear a avaliação pedagógica num
19. 19
contexto online, contribuindo para uma melhor performance pessoal e profissional relacionada
a uma prática avaliativa promotora de autonomia e de censo crítico no educando e de
autorregulação pelo educador no processo; uma prática avaliativa caracterizada pela
autenticidade, consistência, transparência e praticabilidade reconhecidas pelos atores que
subsidiaram o processo.
Interessante destacar, sobre a aprendizagem vivenciada por esta equipa, a confirmação da
importância de um projeto pedagógico que considere um plano de ensino aprendizagem
integral e que se debruce detalhadamente sobre todos os aspetos, desde as competências a
serem desenvolvidas aos procedimentos avaliativos. A título de exemplo, a proposta original do
curso pretendia desenvolver o Módulo 3 em duas semanas; todavia, nos deparamos com a
necessidade de adequarmos o tempo de execução do Módulo, redimensionando-o de forma
que fossem utilizados instrumentos que estimulassem a avaliação e a aprendizagem em
simultâneo, dando espaço a uma construção significativa da aprendizagem.
Foi, também, determinante perceber como a articulação de esforços melhora significativamente
o trabalho individual. De facto, foi nos momentos de partilha de ideias dentro do grupo que se
enriqueceram e consolidaram os processos de autorregulação e aprendizagem e se aprimorou
o design final de avaliação, complementado posteriormente pelo feedback dos pares. E, neste
sentido, nos posicionamos com expectativa e receptividade em relação às contribuições
advindas dos debates que se seguiram ao compartilhamento desta proposta, em fase
imediatamente anterior. Nela, estimulamos o debate respondendo a todos os feedbacks
apresentados, estivemos atentas às propostas e sugestões elencadas encarando-as como
potencial oportunidade de melhoria com vista à autorregulação. Todavia, exercitamos a análise
crítica do que foi disponibilizado observando sua pertinência em relação ao objetivo da tarefa
acadêmica da UC e do Módulo proposto.
Nesta perspectiva, por ocasião da revisão final foram integrados ao trabalho contributos tais
como: padronização do termo "formando", em lugar de aluno, estudante ou participante;
colocação da data nas referências dos recursos indicados para a tarefa do Módulo (Etapa 3);
apresentação de justificativa mais apropriada em relação a dimensão temporal da duração do
Módulo 3 e; revisão detalhada do texto no que se refere às normas APA - 6ª edição. Ainda, foram
acolhidos os contributos que se referiram à Plataforma Schoology, viabilizando-se acesso à Wiki
na Tarefa 3, bem como disponibilizando um link corrigido e atualizado para a banda desenhada
de Nelson Martins (2015) e aspectos relacionados com a clarificação de elementos pontuais na
estrutura e na redação do trabalho. As sugestões que optámos por não incorporar pelas razões
já apontadas, foram, no entanto, cruciais para colocar o trabalho em perspetiva e clarificar as
nossas visões quer sobre a globalidade, quer sobre detalhes determinantes do processo
modular.
Consideramos fundamental esta estratégia avaliativa e de trabalho que oportunizou atividades
colaborativas de qualidade, feedback significativo dos pares, autorregulação profunda durante
o processo e, consequentemente, a potencialização do trabalho a motivação para a
aprendizagem durante o próprio processo de avaliação. A todos bem-hajam.
20. 20
6. REFERÊNCIAS
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