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Tecnologia e
Educação
Desafios para uma prática
educativa
Profª Aline Cavalheiro
E.E.E.F. João Belém
Quais os desafios da tecnologia
na educação?
 Comunicar
 Interagir
 Produzir
 Ensinar
 Aprender
Informação Conhecimento
 A formação e a prática dos professores, para integrar as
tecnologias na sua prática educativa, devem estar pautadas
no desenvolvimento de habilidades e competências que lhes
confiram conhecimentos para...
 1) para analisar, escolher e utilizar recursos tecnológicos
básicos de interação e adequá-los às situações de
aprendizagem;
 2) para propor diferentes e diversas fontes de informação e
modos de disponibilizá-las;
 3) para adequar ou desenvolver materiais didáticos básicos e
complementares à formação do aluno;
 4) para avaliar a aprendizagem do aluno;
 5) para mediar aluno e informação no processo de
aprendizagem.
Objetos de Aprendizagem (OA)
O conceito aplicado ao termo objetos de aprendizagem
ou objetos educacionais, define, segundo
Tarouco(2003a), qualquer recurso suplementar ao
processo de aprendizagem, que pode ser reutilizado
para apoiar a aprendizagem e, geralmente, aplica-se a
materiais educacionais projetados e construídos em
pequenos conjuntos,
com a finalidade de maximizar as situações de
aprendizagem onde o objeto pode ser aplicado.
Vídeo
Algumas propostas de utilização do vídeo em sala de aula sugeridas por Moran (1995) :
 - Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO – utilizado para introduzir um novo assunto, para despertar a
curiosidade e motivar o interesse do aluno por novos temas, incentivando-o a pesquisar para
aprofundar o assunto do vídeo e da matéria em questão.
 - Vídeo como ILUSTRAÇÃO – utilizado para ilustrar , mostrar o que se fala em aula, aproximando
real idades distantes do aluno, como a Amazônia ou os Estados Unidos, por exemplo, caso o
aluno já não os conheça ou não tenha possibilidade de conhecê-los.
 - Vídeo como SIMULAÇÃO – utilizado para simular o crescimento acelerado de uma planta ou
uma experiência química cuja realização em
 laboratório acarretar ia perigo aos alunos. Assim os alunos conheceriam o seu efeito sem qualquer
risco.
 - Vídeo como PRODUÇÃO – utilizado para documentação, registros de aulas, eventos,
entrevistas, depoimentos. Assim, o professor e os alunos documentam o que é mais importante
para o seu trabalho, tendo um material extra sobre o conteúdo estudado.
 - Vídeo como INTERVENÇÃO – utilizado para modificar , interferir num determinado programa,
acrescentando novas características como uma nova trilha sonora, novas cenas, novo texto. O
professor deve interferir em um vídeo como faz com um texto escrito, modificando-o,
acrescentando novos dados.
 - Vídeo como EXPRESSÃO - utilizado para produzir programas informativos feitos pelos alunos,
apresentando-os em lugares visíveis dentro da escola e em horários apropriados, a fim de que
todos os alunos possam assistir a eles.
 - Vídeo ESPELHO – utilizado para que o aluno possa compreender–se melhor através de sua
própria imagem na tela. Assim poderá analisar seus gestos, linguagem, cacoetes, descobrir seu
corpo. A atividade é muito utilizada para estimular alunos tímidos a participarem e para os mais
extrovertidos darem espaço aos colegas.
 O mesmo autor também coloca alguns usos inadequados do vídeo em aula:
 - Vídeo–tapa buraco: quando é utilizado em algum problema inesperado, como a ausência
de um professor , por exemplo.
 - Vídeo–enrolação: quando o conteúdo do vídeo não tem relação com a matéria. O aluno
percebe que o vídeo foi utilizado para camuflar aula.
 - Vídeo–deslumbramento: quando o professor percebe que o vídeo é um ótimo instrumento
didático e passa a utilizá-lo na maioria de suas aulas, esquecendo de outros instrumentos
pertinentes. O uso excessivo do vídeo empobrece a aula e diminui sua eficácia.
 - Vídeo–perfeição: há professores que questionam muito o conteúdo dos vídeos, porque
muitos vídeos contêm defeitos de informação ou estéticos. Estes vídeos podem ser utilizados
para serem questionados junto aos alunos.
 - Só–vídeo: didaticamente, não é satisfatório exibir o vídeo sem discuti-lo e sem integrá-lo ao
conteúdo da aula, sem retomá-lo, mostrando alguns momentos importantes.
 Essas são sugestões interessantes que auxiliam o professor para a utilização desta tecnologia
– o vídeo – de forma produtiva e significativa à aprendizagem do aluno. Moran (1995)
apresenta também alguns exemplos de como utilizar a televisão, sobretudo os telejornais e
jornais impressos, para que se possa analisar a linguagem utilizada e a importância dedicada
às notícias.
 http://tvescola.mec.gov.br/
 Portacurtas
 Software para baixar videos atube - Ao baixar os vídeos salvar sempre em formato AVI
Webquest
 A metodologia WebQuest foi criada em 1995 por Bernie Dodge, que
via a internet como uma fonte inesgotável de informações sempre
disponíveis e atualizadas, porém de uma forma desorganizada.
 Seu objetivo, então, era organizar essas informações para facilitar a
aprendizagem a partir de processos investigativos sistematizados. A
definição de WebQuest, segundo seu criador, é a seguinte:
 “WebQuest é uma atividade orientada para pesquisa, na qual
algumas ou todas as informações com as quais os estudantes
interagem vêm de fontes na internet ” (DODGE, in ESCOLA DO
FUTURO). Além de evitar a “cola digital ”, essa metodologia visa a
atingir outros objetivos como modernizar modos de fazer educação,
favorecer a autor ia dos trabalhos dos professores, promover a
aprendizagem colaborativa, garantir acesso a informações
atualizadas e compartilhar os saberes.
 WebQuest é bastante simples:
 Consiste em solicitar aos alunos determinadas
tarefas, as quais podem ir desde a construção de
um site ou da apresentação slides até uma síntese
em um editor de texto, a partir da pesquisa na rede
de um determinado tema. Para isso, o professor
indica as tarefas a serem cumpridas, tendo como
exemplos visitas a sites pré-selecionados e a busca
de respostas para questões levantadas.
 “o objetivo dessa nova metodologia não é restringir a
ida dos alunos a outros sites, mas evitar que se
percam” em uma procura desordenada de
informações, pois a grande vantagem da WebQuest é
dar outro enfoque à questão da pesquisa na Internet ,
transformando a navegação em um processo valioso
na busca de informações.
 Dessa maneira, a proposta WebQuest é concebida e
construída segundo uma lógica que possui os
seguintes elementos básicos:
 introdução, tarefa, processo, recursos (fontes),
avaliação e conclusão, podendo haver, além desses,
apresentação, bibliografia e créditos. Essa estrutura
não é uma fórmula pronta, mas o apontamento de um
possível caminho a seguir .
 a) Introdução: esse elemento deve conter uma preparação, fornecendo aos alunos
algumas informações básicas sobre o conteúdo da WebQuest;
 b) Tarefa: é fundamental que a tarefa elaborada seja interessante, estimulante e
envolvente;
 c) Processo: o processo deve conter a descrição clara e objetiva de como os alunos
devem proceder para realizarem a atividade proposta (tarefa), devendo estar descrita
passo a passo;
 d) Recursos (fonte): os recursos devem compreender um conjunto de fontes de
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 e) Avaliação: este elemento serve para que os alunos conheçam os critérios que
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Tecnologia e educação

  • 1. Tecnologia e Educação Desafios para uma prática educativa Profª Aline Cavalheiro E.E.E.F. João Belém
  • 2. Quais os desafios da tecnologia na educação?  Comunicar  Interagir  Produzir  Ensinar  Aprender Informação Conhecimento
  • 3.  A formação e a prática dos professores, para integrar as tecnologias na sua prática educativa, devem estar pautadas no desenvolvimento de habilidades e competências que lhes confiram conhecimentos para...  1) para analisar, escolher e utilizar recursos tecnológicos básicos de interação e adequá-los às situações de aprendizagem;  2) para propor diferentes e diversas fontes de informação e modos de disponibilizá-las;  3) para adequar ou desenvolver materiais didáticos básicos e complementares à formação do aluno;  4) para avaliar a aprendizagem do aluno;  5) para mediar aluno e informação no processo de aprendizagem.
  • 4.
  • 5. Objetos de Aprendizagem (OA) O conceito aplicado ao termo objetos de aprendizagem ou objetos educacionais, define, segundo Tarouco(2003a), qualquer recurso suplementar ao processo de aprendizagem, que pode ser reutilizado para apoiar a aprendizagem e, geralmente, aplica-se a materiais educacionais projetados e construídos em pequenos conjuntos, com a finalidade de maximizar as situações de aprendizagem onde o objeto pode ser aplicado.
  • 6. Vídeo Algumas propostas de utilização do vídeo em sala de aula sugeridas por Moran (1995) :  - Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO – utilizado para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade e motivar o interesse do aluno por novos temas, incentivando-o a pesquisar para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria em questão.  - Vídeo como ILUSTRAÇÃO – utilizado para ilustrar , mostrar o que se fala em aula, aproximando real idades distantes do aluno, como a Amazônia ou os Estados Unidos, por exemplo, caso o aluno já não os conheça ou não tenha possibilidade de conhecê-los.  - Vídeo como SIMULAÇÃO – utilizado para simular o crescimento acelerado de uma planta ou uma experiência química cuja realização em  laboratório acarretar ia perigo aos alunos. Assim os alunos conheceriam o seu efeito sem qualquer risco.  - Vídeo como PRODUÇÃO – utilizado para documentação, registros de aulas, eventos, entrevistas, depoimentos. Assim, o professor e os alunos documentam o que é mais importante para o seu trabalho, tendo um material extra sobre o conteúdo estudado.  - Vídeo como INTERVENÇÃO – utilizado para modificar , interferir num determinado programa, acrescentando novas características como uma nova trilha sonora, novas cenas, novo texto. O professor deve interferir em um vídeo como faz com um texto escrito, modificando-o, acrescentando novos dados.  - Vídeo como EXPRESSÃO - utilizado para produzir programas informativos feitos pelos alunos, apresentando-os em lugares visíveis dentro da escola e em horários apropriados, a fim de que todos os alunos possam assistir a eles.  - Vídeo ESPELHO – utilizado para que o aluno possa compreender–se melhor através de sua própria imagem na tela. Assim poderá analisar seus gestos, linguagem, cacoetes, descobrir seu corpo. A atividade é muito utilizada para estimular alunos tímidos a participarem e para os mais extrovertidos darem espaço aos colegas.
  • 7.  O mesmo autor também coloca alguns usos inadequados do vídeo em aula:  - Vídeo–tapa buraco: quando é utilizado em algum problema inesperado, como a ausência de um professor , por exemplo.  - Vídeo–enrolação: quando o conteúdo do vídeo não tem relação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo foi utilizado para camuflar aula.  - Vídeo–deslumbramento: quando o professor percebe que o vídeo é um ótimo instrumento didático e passa a utilizá-lo na maioria de suas aulas, esquecendo de outros instrumentos pertinentes. O uso excessivo do vídeo empobrece a aula e diminui sua eficácia.  - Vídeo–perfeição: há professores que questionam muito o conteúdo dos vídeos, porque muitos vídeos contêm defeitos de informação ou estéticos. Estes vídeos podem ser utilizados para serem questionados junto aos alunos.  - Só–vídeo: didaticamente, não é satisfatório exibir o vídeo sem discuti-lo e sem integrá-lo ao conteúdo da aula, sem retomá-lo, mostrando alguns momentos importantes.  Essas são sugestões interessantes que auxiliam o professor para a utilização desta tecnologia – o vídeo – de forma produtiva e significativa à aprendizagem do aluno. Moran (1995) apresenta também alguns exemplos de como utilizar a televisão, sobretudo os telejornais e jornais impressos, para que se possa analisar a linguagem utilizada e a importância dedicada às notícias.  http://tvescola.mec.gov.br/  Portacurtas  Software para baixar videos atube - Ao baixar os vídeos salvar sempre em formato AVI
  • 8. Webquest  A metodologia WebQuest foi criada em 1995 por Bernie Dodge, que via a internet como uma fonte inesgotável de informações sempre disponíveis e atualizadas, porém de uma forma desorganizada.  Seu objetivo, então, era organizar essas informações para facilitar a aprendizagem a partir de processos investigativos sistematizados. A definição de WebQuest, segundo seu criador, é a seguinte:  “WebQuest é uma atividade orientada para pesquisa, na qual algumas ou todas as informações com as quais os estudantes interagem vêm de fontes na internet ” (DODGE, in ESCOLA DO FUTURO). Além de evitar a “cola digital ”, essa metodologia visa a atingir outros objetivos como modernizar modos de fazer educação, favorecer a autor ia dos trabalhos dos professores, promover a aprendizagem colaborativa, garantir acesso a informações atualizadas e compartilhar os saberes.
  • 9.  WebQuest é bastante simples:  Consiste em solicitar aos alunos determinadas tarefas, as quais podem ir desde a construção de um site ou da apresentação slides até uma síntese em um editor de texto, a partir da pesquisa na rede de um determinado tema. Para isso, o professor indica as tarefas a serem cumpridas, tendo como exemplos visitas a sites pré-selecionados e a busca de respostas para questões levantadas.
  • 10.  “o objetivo dessa nova metodologia não é restringir a ida dos alunos a outros sites, mas evitar que se percam” em uma procura desordenada de informações, pois a grande vantagem da WebQuest é dar outro enfoque à questão da pesquisa na Internet , transformando a navegação em um processo valioso na busca de informações.  Dessa maneira, a proposta WebQuest é concebida e construída segundo uma lógica que possui os seguintes elementos básicos:  introdução, tarefa, processo, recursos (fontes), avaliação e conclusão, podendo haver, além desses, apresentação, bibliografia e créditos. Essa estrutura não é uma fórmula pronta, mas o apontamento de um possível caminho a seguir .
  • 11.  a) Introdução: esse elemento deve conter uma preparação, fornecendo aos alunos algumas informações básicas sobre o conteúdo da WebQuest;  b) Tarefa: é fundamental que a tarefa elaborada seja interessante, estimulante e envolvente;  c) Processo: o processo deve conter a descrição clara e objetiva de como os alunos devem proceder para realizarem a atividade proposta (tarefa), devendo estar descrita passo a passo;  d) Recursos (fonte): os recursos devem compreender um conjunto de fontes de informações que são necessárias, fundamentais à execução da tarefa;  e) Avaliação: este elemento serve para que os alunos conheçam os critérios que foram adotados para a avaliação em relação ao desempenho  da tarefa;  f) Conclusão: corresponde ao fechamento da atividade proposta, com a descrição do objetivo geral;  g) Apresentação: corresponde a uma página inicial da WebQuest;  h) Bibliografia: deve constar toda a bibliografia utilizada no planejamento e criação da WebQuest;  i) Créditos: autor(es) da WebQuest . Dodge idealizou a “aprendizagem ativa” na Web, que é constituída por três domínios: entrada de informações, transformação de informações e o produto dessa informação.  www.webquest.futuro.br  Exemplo 1  Exemplo 2
  • 12. Relato de experiência sobrevivendo numa sala digital http://labinfoaracybarretosacchis.blogspot.com
  • 13. prática  Criação do blog da Sala Digital http://blogger.com  Colaboradores do blog  Criação de uma webquest  Slideshare http://www.slideshare.net/  Dropbox https://www.dropbox.com/login?lhs_type=anywhere  Texto Colaborativo (wiki)– Google Drive https://drive.google.com/?usp=chrome_app#my- drive Imagens interativas – www.thinglink.com