1) Portugal foi o primeiro país a lançar-se na expansão europeia devido às suas condições favoráveis, como uma localização geográfica estratégica e tradição marítima.
2) Fatores como a estabilidade política, conhecimentos náuticos e instrumentos de navegação permitiram aos portugueses explorar novos territórios.
3) A expansão foi também motivada por razões socioeconômicas como aumentar o comércio, encontrar recursos e expandir a fé cristã.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
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O Mosteiro da Batalha, jóia da arquitetura e panteão nacional, é um hino à capacidade portuguesa de fazer frente às adversidades. É um marca que testemunha a capacidade de Portugal se afirmar como nação independente, soberana, que anos mais tarde alcançaria a imagem de potência internacional, com a senda dos Descobrimentos.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
6. Vista de Lisboa, numa iluminura de inícios do século XVI, na
crónica de D. Afonso Henriques de Duarte Galvão. Museu
Biblioteca Conde Castro Guimarães, Cascais.
7. Na época, já se faziam viagens pelos
portos de Inglaterra, França, Flandres,
Norte de África (navegação de
cabotagem) e desde tempos muito
antigos que se navegava no
Mediterrâneo. Verificavam-se, ainda,
grandes progressos na construção
naval e na ciência náutica, graças à
presença, entre nós, de marinheiros
genoveses e catalães.
Barca
8. Folha do Atlas Catalão de Abraão Cresques
1375 (Bibliothéques National, Paris)
9. Barca Barinel Caravela Nau
Tipos de Embarcações
A caravela é um barco de maior calado
que a barca. Possuía velas triangulares
(panos latinos). Era veloz e, o mais
importante, navegava à bolina. Estava
encontrado o barco da exploração
oceânica, o navio dos descobrimentos.
10. Replica de uma nau quinhentista
FONTE: http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Porto.VR/vilas.cidades/Vila_Conde/NauQuinhentista.html
13. D. Dinis
“E eu Rey Dom Dinis por mim, e pola
Rainha Dona Izabel minha Mulher; e
pelo Infante Dom Affonso meu Filho,
primeiro, e herdeiro, e por todos meus
sucessores, prometo a boa fé, e jura
sobreolhos Santos Avangelos,
sobreolhos, quaaes pono minhas mãos,
e fasso menagem a Vós Rey Dom
Fernando por vós, e por vossos
sucessores, e a vós Rainha Dona
Maria, e vós Infante Dom Anrique de
terr, e aguardar, e cumprir todas estas
couzas de suso ditas, e cada huma
dellas para sempre, e de nunca vir
contra elas per mim, nem outrem
defeito, nem de dereito, nem de
conselo, e se assi nom fezer, que fique
por prejuro, e por traedor com quem
mata Senhor; ou traae Castelo.”
In Tratado de Alcanizes
(1297)
14. É possível visitar o campo onde há 625 anos se travou
a Batalha de Aljubarrota: no Centro de Interpretação
da Batalha de Aljubarrota conhecemos o terreno onde
se deu a vitória que consolidou a independência de
Portugal e impulsionou o país para os Descobrimentos.
Estávamos feitos!
Eram 40 mil homens contra sete mil nossos. O
poderoso exército castelhano preparava-se para pôr os
pontos nos ii depois de termos violado o Tratado de
Salvaterra de Magos.
Segundo este acordo, com a morte do rei D. Fernando
em 1383, a Coroa de Portugal deveria passar para o
espanhol D. Juan I, já que este casara com a única filha
legítima do 'Inconsciente' rei português.
Mas para a patriótica população lisboeta, que por
nada aceitaria que a capital passasse para Toledo, as
coisas não podiam ficar assim e proclamaram D. João,
Mestre de Avis, meio-irmão do falecido D. Fernando,
«regedor, governador e defensor do reino», como
atestam documentos da época. Título a que as Cortes
de Coimbra retiraram os eufemismos ao elegerem-no,
em 1385, como Rei de Portugal.
FONTE: http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=4351 (visto em 14 de Novembro de 2010)
15. Factores que favoreceram a prioridade portuguesa
nos descobrimentos
- Situação geográfica favorável (extensa faixa
costeira atlântica e apresentar bons portos e o
facto de ser o país mais a ocidente da Europa).
- Tradição marítima dos portugueses (as
actividades piscatórias e o comércio marítimo. Os
portos portugueses eram importantes pontos de
escala entre o Mediterrâneo e o Mar Báltico).
- Conhecimentos técnicos e científicos para a
navegação (o uso da vela triangular e do leme
central possibilitaram o domínio da técnica de
“bolinar”; o aperfeiçoamento dos instrumentos de
navegação como o quadrante, os astrolábio, a
bússola e os portulanos. Tudo isto permitia-lhes
desenvolver uma navegação astronómica através
da orientação pelos astros).
- A estabilidade política do reino (unidade política
e fronteiras bem definidas).
18. Retábulo de vida de
Sant´lago
(Museu Nacional de Arte Antiga)
Conquista de Ceuta
Azulejos de Jorge Colaço – Centro cultura Rodrigues
Faria
19.
20. Rota da seda
FONTE: http://canseidesercowboy.files.wordpress.com/2009/07/silkroad_map1.jpg
21.
22. Motivações socioeconómicas
da expansão portuguesa - Clero – pretendia o alargamento
da fé cristã, através da
evangelização de novos povos.
- Nobreza – para se sustentar
precisava da guerra, do saque e
de novas terras.
- Burguesia – procurava matérias
primas, cereais, ouro, mão-de-
obra e novos mercados para
alargar os seus negócios.
- Povo – tinham esperança de
melhorar as suas condições de
vida.
O triunfo da doutrina católica
Fresco de Andrea da Firenze (1365-1368)
23. Motivações socioeconómicas da expansão
portuguesa
Coroa
-Tentava obter afirmação e prestígio internacional
-Resolver problemas económicos, como a falta de cereais e
metais preciosos.
Infante D. Henrique
- Curiosidade científica: saber o que estava o para lá do Bojador
- Encontrar novos mercados
- Conhecer o poderio dos Mouros
- Evangelizar
24. Conclusão
Portugal foi o primeiro país a lançar-se na expansão europeia, já
que gozava de particulares condições favoráveis:
- situação geográfica;
- meios técnicos;
- unidade e estabilidade política.
25. Sumário
As condições e motivações da Expansão portuguesa
Formatação
Maria Madalena Silva – Novembro 2010