Este documento descreve a Batalha de Aljubarrota travada em 1385 entre os exércitos português e castelhano. Detalha os antecedentes do conflito, a preparação das tropas dos dois lados e o desenrolar da batalha, que resultou na vitória dos portugueses e assegurou a independência de Portugal. O documento também aborda a construção do Mosteiro da Batalha como memorial da vitória.
1. Mosteiro da Batalha
Aula 1
A Batalha de Aljubarrota
Panteão Nacional
E d i f í c i o s i m b ó l i c o d a
S o b e r a n i a N a c i o n a l
Artur Filipe dos Santos-artur.filipe@uvigo.es
http://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos
Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
2. Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior.
• Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta
temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas
culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
2
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
3. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4. O Mosteiro da Batalha,
jóia da arquitetura e
panteão nacional, é um
hino à capacidade
portuguesa de fazer frente
às adversidades.
4
M o s t e i r o d a B a t a l h a
5. 5
É um marca que
testemunha a capacidade
de Portugal se afirmar
como nação
independente, soberana,
que anos mais tarde
alcançaria a imagem de
potência internacional,
com a senda dos
Descobrimentos.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
6. • Monumento memorial da batalha de Aljubarrota
e panteão régio, cuja construção teve início em
finais do século XIV com o patrocínio de D. João I,
o Mosteiro dominicano da Batalha é o mais
significativo edifício do gótico português.
6
M o s t e i r o d a B a t a l h a
7. As suas vastas
dependências constituem
hoje um excelente
exemplo da evolução da
arquitetura medieval até
ao início do século XVI,
desde a experiência
inédita do tardo-gótico à
profusão decorativa do
manuelino.
7
M o s t e i r o d a B a t a l h a
8. 8
Situado no centro da vila da
Batalha, a construção do
Mosteiro de Santa Maria da
Vitória, também designado
Mosteiro da Batalha,
resultou do cumprimento de
uma promessa feita pelo rei
D. João I, em agradecimento
pela vitória em Aljubarrota,
em 14 de agosto de 1385,
que lhe assegurou o trono e
garantiu a independência de
Portugal.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
9. Esta batalha travou-se no
dia 14 de agosto de 1385,
entre portugueses e
castelhanos, e está
inserida no conjunto de
confrontos entre os dois
exércitos, motivados pela
luta da sucessão ao trono
português.
9
A Batalha de Aljubarrota
M o s t e i r o d a B a t a l h a
10. 10
Refira-se que as tropas
portuguesas foram
auxiliadas por 10 archeiros
ingleses, comandados por
Sir Leon Baade, vindo desta
forma a inciar uma aliança
anglo-lusa, selada três anos
depois com o casamento de
D. João com D. Filipa de
Lencastre, filha de João de
Gant, primeiro duque de
Lencaster, celebrado na Sé
Catedral do Porto.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Entrada na cidade do Porto de D. João
I para casamento com Filipa de
Lencastre – azulejos na Estação de S.
Bento (Porto), da autoria de Jorge
Colaço.
11. Dos filhos desta união, a
história encarregar-se-ia
de os imortalizar com o
cognome de "A Ínclita
Geração".
11
M o s t e i r o d a B a t a l h a
13. 13
Antecedentes
• Em 1383 morrera o rei
D. Fernando, que tinha
uma única filha, D.
Beatriz, mas esta estava
casada com o rei D.
João I de Castela, o que
punha em causa a
independência de
Portugal.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
O rei D. Fernando casou em
segredo com D. Leonor Teles no
mosteiro de Leça do Balio, em
Matosinhos
14. No acordo nupcial
determinava-se que D.
João I de Castela não
poderia ser rei de
Portugal, mas os
portugueses receavam o
pior, até porque, sob o
pretexto de fazer valer os
direitos de D. Beatriz,
aquele logo invadiu
Portugal.
14
M o s t e i r o d a B a t a l h a
15. 15
Ao mesmo tempo, em
Portugal formam-se dois
partidos: um a favor de D.
Beatriz, outro contra.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
16. • Com a morte do conde Andeiro (João Fernandes
Andeiro, amante de D. Leonor Teles), o Mestre de Avis
é nomeado "regedor e defensor do Reino" e trata de
organizar a defesa, ajudado por Nuno Álvares Pereira,
entretanto nomeado Condestável do reino.
16
M o s t e i r o d a B a t a l h a
17. Dá-se o cerco a Lisboa, que,
após vários meses, é levantado
em setembro de 1384. D. João
I de Castela reorganizou as
suas tropas, até que, em junho
de 1385, sitia Elvas e,
aproveitando apoios de praças
portuguesas, invade o nosso
país pela Beira Alta, entrando
por Almeida, segue por Pinhel,
Trancoso, Celorico da Beira,
Mortágua, Mealhada e
acampa perto de Coimbra, nos
inícios de agosto.
17
M o s t e i r o d a B a t a l h a
O Cerco a Lisboa(1384) nas
Crónicas de Jean Froissart
18. 18
Entretanto também o
exército português se
preparava. Nuno Álvares
Pereira foi conquistando
algumas praças até aí
favoráveis a Castela e
dirigiu-se para Abrantes,
onde vai reorganizar as
forças vindas de vários
lados.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
19. Em fins de julho está reunido o
exército português em
Abrantes, incluindo o Mestre
de Avis. Discute-se a tática de
guerra, havendo divergências,
mas Nuno Álvares Pereira
resolve avançar contra o
inimigo e segue para Tomar, e
daqui para Atouguia (Ourém) e
Porto de Mós, junto da estrada
de Leiria a Alcobaça, onde
chegam a 12 de agosto.
19
M o s t e i r o d a B a t a l h a
20. • Por sua vez, os castelhanos, que seguiam pela
mesma estrada, devem ter chegado perto de
Leiria também por essa altura.
20
M o s t e i r o d a B a t a l h a
21. 21
No dia 13, o Condestável
inspecionou o terreno
onde iria intercetar o
exército castelhano, que
ficava a sul da ribeira da
Calvaria, com dois ribeiros
que protegiam os flancos.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
22. Era um planalto com acessos difíceis e que limitavam a
frente de ataque do inimigo e facilitavam o contra-ataque
dos portugueses pelos flancos.
22
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Representação de D. Nuno Álvares Pereira, enquanto rezava antes da Batalha de Aljubarrota
Centro Cultural Rodrigues de Faria, Forjães, Esposende. Autoria de Jorge Colaço
23. 23
Apesar de não haver
dados concretos e de
terem chegado até nós
versões muito díspares
sobre o seu número,
sabemos que o efetivo dos
dois exércitos era muito
desigual, havendo muito
mais castelhanos que
portugueses.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
24. Do lado de Castela haveria
cerca de 5000 lanças
(cavalaria pesada), 2000
ginetes (cavalaria ligeira),
8000 besteiros e l5 000
peões;
24
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Batalha de Aljubarrota
nas Crónicas de Jean Froissart
25. 25
Do lado português seriam
cerca de 1700 lanças, 800
besteiros, 300 archeiros
ingleses e 4000 peões.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
26. • No dia 14 de agosto, os castelhanos, apesar de em maior
número, quando avistam o exército português, apercebem-
se da posição vantajosa dos portugueses no terreno e
tentam evitar o confronto, contornando-os e, seguindo por
um caminho secundário, indo concentrar-se em Calvaria.
26
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Painel Evocativo da Batalha de Aljubarrota
Campo de S. Jorge (Portugal)
27. O exército português
inverte a posição e
desloca-se paralelamente,
acompanhando os
castelhanos, vindo a
ocupar uma posição 3 km
a sul da anterior, ficando
os dois exércitos a cerca
de 350 m de distância.
27
M o s t e i r o d a B a t a l h a
28. O exército português
estava disposto numa
espécie de quadrado,
formando a vanguarda e
as alas um só corpo.
28
Para proteger a frente os
portugueses cavaram
rapidamente fossos e
covas de lobo, que
tentaram disfarçar.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
29. 29
A vanguarda era
comandada pelo
Condestável e nela
estavam cerca de 600
lanças; na retaguarda,
comandada por D. João I,
estavam cerca de 700
lanças, besteiros e 2000
peões.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
30. Os restantes efetivos
estavam nas alas, sendo
uma delas conhecida por
Ala dos Namorados.
30
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Painel de azulejos pintado por Jorge Colaço
(1922) representando um episódio da batalha
de Aljubarrota. No Pavilhão Carlos Lopes,
Lisboa, Portugal.
31. 31
A vanguarda castelhana
teria 50 bombardas e
1500 lanças, em 4 filas, e
ocupava toda a largura do
planalto, nas alas teria
outras tantas lanças,
besteiros e peões, além de
ginetes na ala direita e
cavaleiros franceses na ala
esquerda.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
32. Os castelhanos
reconhecem a dificuldade
de atacar a posição
portuguesa, surgindo
dúvidas quanto à decisão
de atacar ou não.
32
M o s t e i r o d a B a t a l h a
A Batalha de Aljubarrota, por Jean d’Wavrin
(Crónicas de Inglaterra). British Library
33. 33
Estavam neste impasse
quando, já ao fim do dia, a
vanguarda castelhana inicia
o ataque. Dados os
obstáculos que
encontraram, foram-se
concentrando ao meio, mas
com uma profundidade de
60 a 70 metros, pelo que o
embate se dá com a parte
central da vanguarda
portuguesa.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
34. Dado o seu número, os
castelhanos conseguem
romper a vanguarda
portuguesa, mas logo
foram atacados de flanco,
pelas pontas da
vanguarda, pelas alas e
também pela retaguarda
portuguesa.
34
M o s t e i r o d a B a t a l h a
35. 35
Assim, face à estratégia e
posição portuguesas, a
vanguarda castelhana
sofreu todo o impacto da
força do exército
português, sendo
desbaratada.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
36. Por isso, apesar do
maior número total das
forças espanholas no
combate, a vanguarda
castelhana suportou
sozinha toda a ação do
exército português,
sendo esmagada.
36
M o s t e i r o d a B a t a l h a
CIBA - Centro de Interpretação da Batalha
de Aljubarrota
38. Tudo isto aconteceu em
cerca de uma hora. O rei
de Castela fugiu, de noite,
para Santarém e daí
embarcou para Sevilha.
38
M o s t e i r o d a B a t a l h a
39. 39
Património Imaterial: a Lenda
da Padeira de Aljubarrota
• Surge aqui uma tradição
portuguesa em torno da
batalha: uma mulher, de
seu nome Brites de
Almeida, recordada como a
Padeira de Aljubarrota,
iludiu, emboscou e matou
pelas próprias mãos alguns
castelhanos em fuga.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Padeira de Aljubarrota, azulejo presente na Praç
40. A história é por certo uma
lenda da época. De
qualquer forma, pouco
depois D. Nuno Álvares
Pereira ordenou a
suspensão da perseguição
e deu trégua às tropas
fugitivas.
40
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Praça Brites de Almeida. Monumento à
padeira de Aljubarrota.
41. 41
A Táctica do Quadrado
• É discutível se de facto
houve a tão famosa
tática do "quadrado" ou
se simplesmente esta é
uma visão imaginativa
de Fernão Lopes (nas
Crónicas de El-Rei D.
João I) de umas alas
reforçadas.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
A Táctica do Quadrado era também
conhecida como “Pé em Terra” e terá
sido utilizada pela primeira vez na
Batalha do Atoleiros, em 1384.
43. 43
A "Ala dos Namorados"
• Denominação dada ao
lado direito do
quadrado formado pelo
exército português
durante a Batalha de
Aljubarrota (1385).
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Painel de azulejos pintado por Jorge Colaço
(1922) representando um episódio da batalha
de Aljubarrota. No Pavilhão Carlos Lopes,
Lisboa, Portugal.
44. • Segundo conta Fernão
Lopes na Crónica de D.
João I , a designação
deveu-se ao facto de os
combatentes desta ala
serem bastante jovens.
44
M o s t e i r o d a B a t a l h a
45. 45
Mosteiro da Batalha
(Continuação)
• Este mosteiro
dominicano foi
construído ao longo de
dois séculos até cerca
de 1563, durante o
reinado de sete reis de
Portugal, embora desde
1388 já ali vivessem os
primeiros dominicanos.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
46. As obras prolongaram-se
por mais de 150 anos,
através de várias fases de
construção.
46
M o s t e i r o d a B a t a l h a
47. 47
Esta duração justifica a
existência, nas suas
propostas artísticas, de
soluções góticas
(predominantes)
manuelinas e um breve
apontamento
renascentista.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
48. Vários acrescentos foram
introduzidos no projeto
inicial, resultando um
vasto conjunto monástico
que atualmente apresenta
uma igreja, dois claustros
com dependências anexas
e dois panteões reais, a
Capela do Fundador e as
Capelas Imperfeitas.
48
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Capela do Fundador. Túmulos de D. João I
E D. Filipa de Lencastre.
49. 49
D. João I doou-o à ordem
de S. Domingos, doação a
que não foram alheios os
bons ofícios do Doutor
João das Regras (ou de
Aregas), chanceler do
reino, e de Frei Lourenço
Lampreia, confessor do
monarca.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
50. Frei Lourenço Lampreia
• Foi o primeiro prior do
Convento Dominicano
da Batalha nomeado
por carta régia de 4 de
abril de 1388.
50
51. 51
João das Regras (ou de
Aregas), chanceler do
reino destacou-se pela
magistral representação
da causa do Mestre de
Avis nas cortes de
Coimbra de 1385, cujo
corolário foi a aclamação
deste como rei de
Portugal.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Retrato imaginado de João das Regras (1889),
por José Malhoa. Paços do Concelho de Lisboa.
52. 52
M o s t e i r o d a B a t a l h a
Na posse dos dominicanos até à extinção das ordens religiosas em 1834, o
monumento foi depois incorporado na Fazenda Pública, estando hoje na
dependência da DGPC, assumindo-se como um espaço cultural, turístico e
devocional.
53. 53
Monumento nacional
desde 1910, integra a Lista
do Património da
Humanidade, pela
UNESCO, desde 1983.
M o s t e i r o d a B a t a l h a
54. A 7 de Julho de 2007 foi
eleito como uma das sete
maravilhas de Portugal,
num concurso levado a
cabo pela cadeia de
televisão e rádio nacional
RTP.
54
M o s t e i r o d a B a t a l h a
55. 55
Em 2016, o Mosteiro de Santa
Maria da Vitória, na Batalha,
passou a ter o estatuto de
Panteão Nacional, sem
prejuízo da prática do culto
religioso, juntamente com o
Mosteiro dos Jerónimos
(Lisboa), à semelhança do que
aconteceu em 2003 com o
Mosteiro de Santa Cruz
(Coimbra) relativamente ao
Panteão Nacional original de
1836 na Igreja de Santa
Engrácia (Lisboa).
M o s t e i r o d a B a t a l h a
56. Refira-se que no Mosteiro
da Batalha estão
sepultados D. João I, D.
Filipa de Lencastre, o
infante D. Henrique, o
infante D. João, D. Pedro e
D. Isabel Urgel (duquesa
de Coimbra), D. Fernando,
D. Afonso V, D. João II e D.
Duarte.
56
M o s t e i r o d a B a t a l h a
57. Bibliografia
• Santos, Artur Filipe (2012) A importância da Comunicação na
Atribuição, Preservação e Divulgação do título de Património
Mundial no âmbito da UNESCO aos Centros Históricos
Urbanos. Tese de Doutoramento. Pontevedra: Universidade
de Vigo.
• http://www.mosteirobatalha.pt/pt/index.php
• https://www.infopedia.pt/$batalha-de-aljubarrota
• http://www.mosteirobatalha.pt/pt/index.php?s=whi
te&pid=172
• http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/museus-e-
monumentos/dgpc/m/mosteiro-da-batalha/
57
58. Bibliografia
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Filipa_de_Lencastre
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Aljubarrota
• https://www.infopedia.pt/$ala-dos-namorados
• Ala dos Namorados in Artigos de apoio Infopédia [em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2017. [consult. 2017-
05-16 21:13:27]. Disponível na Internet:
https://www.infopedia.pt/$ala-dos-namorados
• Batalha de Aljubarrota in Artigos de apoio Infopédia [em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2017. [consult. 2017-
05-16 19:57:50]. Disponível na Internet:
https://www.infopedia.pt/$batalha-de-aljubarrota
• http://www.culturacentro.pt/museuit.asp?id=289
58