Artigo apresentado ao CESSIN, da Universidade Estadual do Maranhão, como requisito parcial de avaliação da disciplina Política Educacional: Estrutura é Organização da Educação Brasileira, do curso de Especialização em Coordenação Pedagógica.
O documento discute a importância da pluralidade cultural no currículo escolar. Aponta que é essencial que a escola valorize as diversas culturas presentes no Brasil para promover a autoestima e o respeito entre os estudantes. Também destaca a necessidade de a escola combater estereótipos e preconceitos por meio de uma abordagem que reconheça as diferentes origens culturais.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações de raça, cor, diferença e preconceito racial no ambiente escolar por meio de entrevistas com professores, técnicos e alunos. A pesquisa buscou investigar como esses grupos elaboram e reproduzem concepções sobre a sociedade brasileira e como isso influencia as atividades didáticas e a relação com a sociedade.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
O documento discute a importância de se trabalhar a pluralidade cultural na escola para promover a inclusão e o respeito às diferenças. Ele explica que a escola deve valorizar todas as culturas em vez de privilegiar apenas a cultura eurocêntrica, combatendo assim o preconceito. Também ressalta que é papel do professor tratar todos os alunos de maneira igual e respeitar suas diversidades culturais.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
O documento discute a importância da pluralidade cultural no currículo escolar. Aponta que é essencial que a escola valorize as diversas culturas presentes no Brasil para promover a autoestima e o respeito entre os estudantes. Também destaca a necessidade de a escola combater estereótipos e preconceitos por meio de uma abordagem que reconheça as diferentes origens culturais.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações de raça, cor, diferença e preconceito racial no ambiente escolar por meio de entrevistas com professores, técnicos e alunos. A pesquisa buscou investigar como esses grupos elaboram e reproduzem concepções sobre a sociedade brasileira e como isso influencia as atividades didáticas e a relação com a sociedade.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
O documento discute a importância de se trabalhar a pluralidade cultural na escola para promover a inclusão e o respeito às diferenças. Ele explica que a escola deve valorizar todas as culturas em vez de privilegiar apenas a cultura eurocêntrica, combatendo assim o preconceito. Também ressalta que é papel do professor tratar todos os alunos de maneira igual e respeitar suas diversidades culturais.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
1) O documento discute as relações raciais na escola brasileira e a necessidade de incluir conteúdos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar.
2) A legislação educacional brasileira exige o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena, mas essas exigências ainda não foram totalmente implementadas.
3) Incluir a perspectiva de minorias étnicas pode ajudar a combater o racismo na escola e promover uma educação
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
Conceitos Básicos Para EducaçãO Das RelaçõEs éTnicasculturaafro
O documento discute conceitos básicos para a educação das relações étnicas, incluindo pré-conceitos sobre a África, a herança cultural africana no Brasil, a visão do negro brasileiro, a história dos quilombos e a importância do movimento negro e dos terreiros.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
O documento discute a importância da pluralidade cultural como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A sociedade brasileira é composta por diversas culturas e etnias, portanto é essencial que as escolas valorizem essas diferenças e combatam a discriminação. Os PCNs propõem objetivos como reconhecer a diversidade cultural e repudiar preconceitos, para formação de cidadãos conscientes e solidários.
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
1. O documento discute processos de ensino e aprendizagem em relação às relações étnico-raciais no Brasil e os desafios para a educação dessas relações.
2. Ele também aborda a Lei 10.639/03 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e suas implicações na educação.
3. O texto propõe orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraAlexandre da Rosa
O documento discute a importância da formação docente em educação étnico-racial, abordando tópicos como currículo, facilidades e dificuldades, e identidade. Aponta a necessidade de ressignificar os conteúdos para incluir culturas e vozes marginalizadas, e como a escola pode tanto combater o racismo quanto reproduzi-lo.
Este documento apresenta orientações pedagógicas para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena na rede pública de ensino do Distrito Federal. Apresenta os fundamentos históricos das lutas dos negros e indígenas pelo acesso à educação, discute a construção de políticas públicas para transformar práticas educativas e traz possibilidades curriculares e pedagógicas para diferentes etapas e modalidades da educação básica. Tem como objetivo corrigir injustiças e promover a inclus
O documento discute a importância de promover uma educação inclusiva que respeite a diversidade. Apresenta pesquisas que mostram o aumento da homofobia entre estudantes e a falta de preparo dos professores para discutir o tema. Defende que é necessária uma atuação mais efetiva das escolas para desconstruir preconceitos e garantir o desenvolvimento responsável dos alunos.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diversas etnias e culturas e que a escola deve reconhecer e valorizar essa diversidade, promovendo o respeito entre os diferentes grupos e combater a discriminação. A escola deve ensinar sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira e preparar os estudantes para viverem democraticamente em uma sociedade plural.
1) O documento discute as relações raciais na escola brasileira e a necessidade de incluir conteúdos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar.
2) A legislação educacional brasileira exige o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena, mas essas exigências ainda não foram totalmente implementadas.
3) Incluir a perspectiva de minorias étnicas pode ajudar a combater o racismo na escola e promover uma educação
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
Conceitos Básicos Para EducaçãO Das RelaçõEs éTnicasculturaafro
O documento discute conceitos básicos para a educação das relações étnicas, incluindo pré-conceitos sobre a África, a herança cultural africana no Brasil, a visão do negro brasileiro, a história dos quilombos e a importância do movimento negro e dos terreiros.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
O documento discute a importância da pluralidade cultural como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A sociedade brasileira é composta por diversas culturas e etnias, portanto é essencial que as escolas valorizem essas diferenças e combatam a discriminação. Os PCNs propõem objetivos como reconhecer a diversidade cultural e repudiar preconceitos, para formação de cidadãos conscientes e solidários.
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
1. O documento discute processos de ensino e aprendizagem em relação às relações étnico-raciais no Brasil e os desafios para a educação dessas relações.
2. Ele também aborda a Lei 10.639/03 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e suas implicações na educação.
3. O texto propõe orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraAlexandre da Rosa
O documento discute a importância da formação docente em educação étnico-racial, abordando tópicos como currículo, facilidades e dificuldades, e identidade. Aponta a necessidade de ressignificar os conteúdos para incluir culturas e vozes marginalizadas, e como a escola pode tanto combater o racismo quanto reproduzi-lo.
Este documento apresenta orientações pedagógicas para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena na rede pública de ensino do Distrito Federal. Apresenta os fundamentos históricos das lutas dos negros e indígenas pelo acesso à educação, discute a construção de políticas públicas para transformar práticas educativas e traz possibilidades curriculares e pedagógicas para diferentes etapas e modalidades da educação básica. Tem como objetivo corrigir injustiças e promover a inclus
O documento discute a importância de promover uma educação inclusiva que respeite a diversidade. Apresenta pesquisas que mostram o aumento da homofobia entre estudantes e a falta de preparo dos professores para discutir o tema. Defende que é necessária uma atuação mais efetiva das escolas para desconstruir preconceitos e garantir o desenvolvimento responsável dos alunos.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diversas etnias e culturas e que a escola deve reconhecer e valorizar essa diversidade, promovendo o respeito entre os diferentes grupos e combater a discriminação. A escola deve ensinar sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira e preparar os estudantes para viverem democraticamente em uma sociedade plural.
Este documento discute a temática da pluralidade cultural no contexto escolar brasileiro. Aborda a importância do ensino sobre diversas culturas presentes no Brasil para promover a igualdade, o respeito às diferenças e a valorização da diversidade. Também apresenta diretrizes e conteúdos sobre a pluralidade cultural que podem ser trabalhados na educação básica.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil. Ele descreve a diversidade étnica e cultural da sociedade brasileira e argumenta que a escola deve ensinar o respeito pelas diferentes culturas para promover a convivência democrática. O objetivo é conscientizar os alunos sobre a igualdade entre todos os grupos, independentemente de suas diferenças.
Este trabalho investiga como os livros didáticos e paradidáticos de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil no Grupo Escolar Lauro de Freitas abordam a diversidade étnico-racial e cultural nas séries iniciais. Busca analisar se esses materiais respeitam e valorizam essa diversidade ou se promovem estereótipos. Também analisa as práticas pedagógicas da escola para identificar como valorizam a diversidade cultural.
Este documento discute o tema transversal "Pluralidade Cultural" nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresenta a diversidade cultural do Brasil e propõe que as escolas valorizem as diferentes culturas, promovam o respeito mútuo e combatam a discriminação.
TÓPICOS EM EDUCAÇÃO II: Resumo do 2º bimestre multicuralismoIsrael serique
O documento discute as relações entre educação e cultura. Primeiro, aborda como a cultura era vista de forma monocultural e como a educação visava elevar as pessoas à cultura dominante. Depois, discute como passou a ser entendida de forma plural, reconhecendo diversas culturas. Por fim, argumenta que a escola deve adotar uma abordagem intercultural e multicultural, reconhecendo e valorizando diferentes identidades culturais.
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. A autora argumenta que as diferenças culturais são agregadas à condição de classe social e transformadas em desigualdades, mas não aparecem como tal. A escola contribui para apagar diferenças culturais e manter a hegemonia da cultura branca. É necessário reconhecer a diversidade e integrá-la nas práticas educativas para reduzir desigualdades.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
Este documento discute a educação multicultural versus a educação dos povos indígenas da Amazônia brasileira. Ele descreve a grande diversidade cultural da região Amazônica e argumenta que as escolas regulares ainda têm uma visão etnocêntrica que não valoriza as culturas indígenas. A educação multicultural busca equilibrar as culturas locais e universais, mas o acesso à educação ainda é difícil para alguns grupos como os indígenas.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.Aline Sesti Cerutti
O documento discute a importância de incluir a história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares brasileiros de acordo com a Lei 10.639/03. Ele explora como mitos, lendas e religiões de matriz africana influenciaram a formação cultural do Brasil e como podem ser ensinados na escola de forma inclusiva e respeitosa.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
O documento discute a importância da diversidade cultural na educação. Apresenta fatores que definem o multiculturalismo e discute como a cultura forma a identidade de cada pessoa. Também aborda conceitos como racismo, preconceito e inclusão social e defende que o respeito à diversidade é essencial para uma sociedade justa.
Brasivianos perspectivas de uma educação intercultural ana goncalvesAna Katy Lazare
Este documento analisa a educação intercultural brasileira tendo como foco os imigrantes bolivianos na cidade de São Paulo. Ele discute como a globalização intensificou as desigualdades sociais e como a educação pode promover o respeito entre culturas. O autor realizou pesquisas em quatro escolas com alto número de alunos bolivianos para investigar sua inserção e se a educação é sensível à sua cultura.
Este documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre a pluralidade cultural no Brasil. O projeto visa reconhecer a diversidade étnica e cultural do país, combatendo o preconceito e valorizando as contribuições dos povos indígenas, negros africanos e imigrantes europeus na formação da sociedade e cultura brasileiras. Atividades como a análise de músicas, produção de autorretratos e estudos de ritmos musicais serão realizadas com alunos do 5o ano para promover o respeito às diferentes culturas.
1) O documento discute as diretrizes de uma política pública de educação e diversidade no Paraná, que reconhece a diversidade sociocultural e busca a inclusão na escola.
2) Ele define diversidade como indissociável de desigualdade social, e propõe que a educação reconheça e atenda às especificidades de diferentes sujeitos para promover acesso e permanência na escola.
3) O Departamento da Diversidade da Secretaria de Educação do Paraná tem como objetivo possibilitar a visibilidade cultural e política
11 cultura afro brasileira e cultura indígenaprimeiraopcao
O documento discute a importância da inclusão da história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos escolares brasileiros através das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. A inclusão promove o reconhecimento da identidade e cultura dos povos afrodescendentes e indígenas e amplia o foco dos currículos para a diversidade cultural do Brasil. O texto também apresenta livros e autores que podem apoiar os professores na aplicação dessas leis.
Inclusao da historia cultura afro-brasileira e indigena nos currículosWilson
O documento discute a importância da inclusão da história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos escolares brasileiros através das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. A inclusão visa valorizar a identidade e cultura desses grupos, reparando danos históricos, e ampliar o foco dos currículos para a diversidade cultural do Brasil. O texto analisa os desafios e importância dessa inclusão para a formação de cidadãos e uma sociedade multicultural.
Semelhante a Artigo - De olho no diversidade na universidade (20)
O documento apresenta informações sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Em três frases: (1) A Semana de Arte Moderna foi um evento cultural realizado em São Paulo em 1922 que marcou o início do Modernismo no Brasil; (2) O evento apresentou novas ideias artísticas inspiradas em vanguardas européias, chocando o público conservador; (3) Figuras como Mário de Andrade e Oswald de Andrade organizaram o evento para revolucionar a arte brasileira e mostrar uma identidade nacional.
O documento fornece um resumo sobre o Romantismo em Portugal e no Brasil em três frases:
1) Em Portugal, o Romantismo teve início em 1825 e permaneceu até 1865, destacando-se a libertação estilística, o sentimentalismo e o nacionalismo entre suas principais características.
2) No Brasil, o Romantismo surgiu após a independência em 1836 e exaltou o índio como herói nacional na primeira geração, enquanto a segunda se concentrou no amor e morte e a ter
1) O documento discute a diferença entre pressupostos e subentendidos em textos. 2) Pressupostos contêm pistas linguísticas que permitem ao leitor inferir informações implícitas. 3) Já os subentendidos dependem apenas do contexto e da capacidade interpretativa do leitor para serem compreendidos.
O documento apresenta um resumo do período literário Pré-Modernismo no Brasil em 3 frases:
1) O Pré-Modernismo marcou a transição entre o Simbolismo e o Modernismo no início do século XX, caracterizando-se por obras entre 1902 e 1922 que misturavam estilos como o Realismo e o Parnasianismo.
2) Nesse período, autores como Euclides da Cunha, Graça Aranha, Lima Barreto e Monteiro Lobato produziram obras que denunciaram a realidade social brasile
O documento apresenta o planejamento estratégico e operacional de uma escola técnica para aumentar o número de alunos em 50% até 2019. O plano inclui ampliar a divulgação de cursos, oferecer descontos em matrículas em grupo, expandir parcerias para estágios e buscar financiamento para abertura de polos em outros municípios.
O documento discute as funções da linguagem e seus elementos constituintes. Apresenta seis funções da linguagem - referencial, emotiva, apelativa, fática, metalinguística e poética - e explica como cada uma se relaciona com os elementos do processo comunicativo: emissor, receptor, mensagem, canal e código. Também fornece exemplos e recursos linguísticos característicos de cada função.
O documento apresenta um resumo sobre figuras de linguagem, incluindo exemplos de figuras de construção como aliteração, anacoluto, anáfora, assíndeto, elipse, hipérbato, pleonasmo, polissíndeto e silepse. O texto também contém uma atividade para identificar essas figuras de linguagem em exemplos dados.
O documento discute o Realismo e o Naturalismo em Portugal e no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento desses movimentos na segunda metade do século XIX, destacando a Questão Coimbrã como marco inicial do Realismo em Portugal. Também aborda as principais características e obras de autores representativos como Eça de Queirós e Machado de Assis.
1) Um soldado de chumbo se apaixona por uma bailarina de papel e decide falar com ela, apesar de suas diferenças sociais.
2) Durante a noite, o soldado é transportado para fora da casa através de uma série de aventuras, incluindo ser engolido por um peixe.
3) No final, tanto o soldado quanto a bailarina acabam no fogo, onde ele se transforma em um coração e ela desaparece, exceto por sua jóia.
O documento discute um diálogo entre Sócrates e Nicomáquides sobre as qualificações necessárias para um bom administrador. Sócrates acredita que um bom administrador pode administrar qualquer negócio com conhecimento geral, não experiência específica. Nicomáquides acredita que é necessária experiência prévia na área. O autor concorda com Sócrates e argumenta que o diálogo continua relevante, como em cargos públicos ocupados por pessoas sem formação adequada.
O documento discute um estudo de caso sobre um conflito entre Ricardo, dono de uma pequena empresa familiar, e seus filhos sobre como administrar a empresa, que agora cresceu. Analisa as causas do conflito, quem deve liderar, a importância da experiência versus educação e se um consultor é necessário. Conclui que não haver acordo entre as partes pode levar a problemas mais graves, como falência.
O documento descreve diversas figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, figuras de construção e figuras de pensamento. Exemplos ilustram cada uma dessas figuras, como a metáfora, metonímia, hipérbole e ironia. Referências bibliográficas são fornecidas no final.
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
O documento apresenta informações sobre o trovadorismo, período literário medieval português entre os séculos XI-XIV. Trata-se de poesia cantada acompanhada por música, dividida em gêneros como cantigas de amor e escárnio. A sociedade era feudal e dividida em nobreza, clero e povo. O trovadorismo marcou o início da literatura portuguesa e influenciou a cultura até o século XIV.
Este conto descreve o encontro de Ricardo e Raquel em um cemitério abandonado. Ricardo insiste em mostrar a Raquel o pôr do sol no local, levando-a a explorar o cemitério coberto de mato. Ele mostra a capela onde estão enterrados seus familiares e descreve como o local está abandonado e isolado. Raquel demonstra desconforto com o local e pede para irem embora.
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literaturaJose Arnaldo Silva
Este documento fornece instruções sobre regras de acentuação gráfica e uso da vírgula na língua portuguesa em 3 partes. A primeira parte discute regras de acentuação de palavras monossilábicas, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. A segunda parte trata do uso da crase. E a terceira parte aborda o emprego da vírgula entre termos da oração e para isolar aposto, vocativo e nome de lugar.
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literaturaJose Arnaldo Silva
Este documento apresenta o plano de curso de Pós-Graduação em Língua Portuguesa com ênfase em Gramática e Literatura ministrado pelo Prof. José Arnaldo da Silva. O curso aborda noções fundamentais de gramática e literatura portuguesa e brasileira, dividido em quatro unidades que incluem temas como gramática de uso, acentuação gráfica, literatura de diferentes períodos e escolas literárias.
1) A psicologia emergiu das tradições da filosofia e das ciências naturais no século 19.
2) Wilhelm Wundt estabeleceu o primeiro laboratório de psicologia em 1879, marcando o início da psicologia como disciplina científica.
3) A psicologia estuda processos mentais e comportamentais em vários campos como desenvolvimento, aprendizagem, personalidade e psicopatologia.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Artigo - De olho no diversidade na universidade
1. Universidade Estadual do Maranhão
Pró - Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Centro de Estudos Superiores de Santa Inês
Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica
José Arnaldo da Silva
DE OLHO NA DIVERSIDADE NA UNIVERSIDADE
Santa Inês
2006
2. José Arnaldo da Silva
De olho no Diversidade na Universidade
Artigo apresentado ao CESSIN, da Universidade Estadual do Maranhão,
como requisito parcial de avaliação da disciplina Política Educacional:
Estrutura é Organização da Educação Brasileira do curso de
Especialização em Coordenação Pedagógica.
Professora: Helciane Araújo
Santas Inês
2006
3. De olho no Diversidade na Universidade
José Arnaldo da Silva
Houve, sem dúvida, uma mudança no perfil do público que freqüenta as universidades
brasileiras com Lei n° 10.558, de 13 de novembro de 2002, que criou o Programa Diversidade na
Universidade, desenvolvido pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da
Educação essencialmente voltado para afrodescendentes e indígenas.
Esse programa tem como meta, promover a inclusão social e o combate à exclusão étnica e
racial e valorização da diversidade, focalizando melhores oportunidades e condições de ingresso
ao mesmo superior.
Segundo o Secretario de Educação Média e Tecnológica, Raul David do Valle Júnior, o
lançamento do programa foi um “marco histórico, pois o governo brasileiro define o primeiro
programa de política afirmativa para afro-descendentes e índios, etnias perseguidas ao longo da
historia do Brasil” (apud MENESES, 2002, P.8).
O Secretário chama o diversidade na Universidade, como foi visto no parágrafo anterior, de
“o primeiro programa de política afirmativa”, como se a escola fosse libertadora e não um
instrumento usado para legitimar as desigualdades sociais, conservar e manter a dominação dos
dominantes sobre as classes desfavorecidas.
Observe o que diz, a esse respeito, Bennewitz (2003, p. 119): “o sistema escolar cumpre essa
função de legitimação, impondo as classes dominadas o reconhecimento do saber das classes
dominantes e negando a existência de uma outra cultura legítima”.
Ora, os subsídios que o programa em questão pretende buscar para a elaboração de políticas
públicas voltadas para a melhoria da qualidade do ensino médio, ampliação da inclusão social,
combate à discriminação racial e étnica etc., não deixa de ser uma aquisição da cultura escolar que
surge assim como um exemplo de violência simbólica.
Para Bourdieu (apud BONNEWITZ, 2003, 118), “toda ação pedagógica é objetivamente
uma violência simbólica enquanto imposição, por um poder arbitrário, de um arbítrio cultural”.
Devido, pois, à diferença de herança cultural a falta de presença de homologia entre a cultura
das classes dominantes e das classes desfavorecidas cria uma cultura exclusiva dos membros das
categorias dominantes (BONNEWITZ, 2002).
Bosi (2002, p. 217) diz que a nossa sociedade não tem uma “cultura” já definida. Ou seja, o
Brasil é, ao mesmo tempo, um país mestiço, com raízes indígenas, africanas, européias e asiáticas.
4. Por isso Garcia e Alexandre (2002, p. 59) afirmam que “a diferença está presente no mundo,
queremos ou não, e é, muitas vezes, manipulada por grupos que pretendem justificar a violência e
perseguição perpetradas contra indivíduos ou outros grupos nos conflitos”.
De outro modo, se o comprometimento com a diminuição do preconceito para com as
minorias étnicas e culturais e com reconhecimento da diversidade for a perspectiva assumida pelo
Diversidade na Universidade a aceitabilidade da diferença desenvolver-se á pela explicitação dos
conflitos, levando ao debate democrático e ao diálogo entre os diferentes grupos sociais para sua
resolução.
No entanto, se a pretensão do programa for reduzir ou mesmo tornar nulo, de classes
subordinadas, as crenças, os falares, os saberes, os comportamentos e os costumes, afirmando a
hegemonia do capital cultural do grupo dominante, essas classes ficarão mais expostas à
exploração e a dominação.
Veja que as educação contra as discriminações na sociedade brasileira, relativas a
nacionalidade, cor, idade, sexo etc., tem sido bandeira de luta reivindicatória de vários
movimentos sociais. Isso acontece por que “índios, brancos, negros amarelos etc., precisam ser
educados para o convívio onde haja respeito para com as diferenças raciais, as identidades
culturais de cada povo” (GOHN, 1999, p. 66).
De acordo com Francisco Filho (2002), fazendo uma retrospectiva do ensino brasileiro,
explica que até 1930 o ensino foi direcionado para a formação da elite latifundiária, de 1930 a
1995, um ensino seletivo, excluindo os alunos mais pobres, e em 1995 inicia-se uma nova fase, a
exclusão passa a ser menos pela escola pública, através da invasão e da repetência, porém o aluno
pobre é discriminado quanto a qualidade do ensino que recebe.
Portanto existe uma vida cotidiana para cada etnia, com modos próprios de fazer e usar
objetos, normas e linguagens historicamente organizados e reorganizados e em função de
contextos específicos as etnias encontram novas formas de uso da ordem importa.
Enfim, apenas criar e procurar implementar programas que contemplem a diversidade
cultural não garante, nem a comunidade escolar nem mesmo à sociedade, o repensamento dos
valores e das posturas que permitiram a atribuição de graus variados para diferentes culturas e,
assim, justificar a exclusão de indivíduos ou grupos. Há, ainda, que se refletir que em educação, a
igualdade não pode ser reduzida à igualdade de acesso a um currículo hegemônico, nem tão pouco
as suas bases mínimas.
5. REFERÊNCIAS
BONNEWITZ, Patrice. Primeiras lições sobre a sociologia de P. Bourdieu. Petrópolis: Vozes,
2003.
BOSI, Alfredo. A educação e a cultura nas constituições brasileiras. In: Cultura Brasileira, temas
e situações. 4ª edição. São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL. Lei nº. 10.558, de 13 de Novembro de 2002. Brasília: Disponível em: <https:
www.planalto.gov.br/civil-03/Leis/2002/L10558.html>.Acesso em: 13 mar. 2006.
FRANCISCO Filho, Geraldo. Educação brasileira no contexto histórico. 2 ed. – Campinas, SP:
Alínea, 2004.
GARCIA, Alexandre; LOBO, Renata Araújo. Currículos oficiais e currículos praticados: a
diversidade vai à escola? In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; SGARB, Paulo ( Orgs). Redes culturais,
diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A. 2002.
GONH, Maria da Glória Marcondes. Movimentos Sociais e Educação. 3 ed. – São Paulo: Cortez.
1999.
MEC/SEMTEC. Programa Diversidade na Universidade. Brasília. Disponível
<https://www.mec.gov.br/semtec/diversidade/programa/>. Acesso em: 13 mar. 2006.
em:
MENEZES, Heitor. Programa resgata dívida com negros e índios. Jornal do MEC. Brasília, out.
2002. Ensino superior, P. 8.
UNESCO Brasil. Diversidade na Universidade. Disponível em:>
https://www.unesco.org.br/areas/educação/diversidadenauniversidade>. Acesso em 13 mar. 2006.
6. REFERÊNCIAS
BONNEWITZ, Patrice. Primeiras lições sobre a sociologia de P. Bourdieu. Petrópolis: Vozes,
2003.
BOSI, Alfredo. A educação e a cultura nas constituições brasileiras. In: Cultura Brasileira, temas
e situações. 4ª edição. São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL. Lei nº. 10.558, de 13 de Novembro de 2002. Brasília: Disponível em: <https:
www.planalto.gov.br/civil-03/Leis/2002/L10558.html>.Acesso em: 13 mar. 2006.
FRANCISCO Filho, Geraldo. Educação brasileira no contexto histórico. 2 ed. – Campinas, SP:
Alínea, 2004.
GARCIA, Alexandre; LOBO, Renata Araújo. Currículos oficiais e currículos praticados: a
diversidade vai à escola? In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; SGARB, Paulo ( Orgs). Redes culturais,
diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A. 2002.
GONH, Maria da Glória Marcondes. Movimentos Sociais e Educação. 3 ed. – São Paulo: Cortez.
1999.
MEC/SEMTEC. Programa Diversidade na Universidade. Brasília. Disponível
<https://www.mec.gov.br/semtec/diversidade/programa/>. Acesso em: 13 mar. 2006.
em:
MENEZES, Heitor. Programa resgata dívida com negros e índios. Jornal do MEC. Brasília, out.
2002. Ensino superior, P. 8.
UNESCO Brasil. Diversidade na Universidade. Disponível em:>
https://www.unesco.org.br/areas/educação/diversidadenauniversidade>. Acesso em 13 mar. 2006.