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 CUSTOS DE PRODUÇÃO

Prof. Luiz Paulo Fontes de Rezende
 ICA 078 - ECONOMIA FLORESTAL
    Horário 7:10 às 8:50 horas
            04/12/2012
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Custos no curto e longo prazos

• A relação entre custo total médio no curto e longo prazos. A divisão dos
custos totais entre custos fixos e variáveis depende do horizonte de tempo.
• Cada setor da atividade econômica necessita de um período de tempo
específico capaz de ajustar o número ou o tamanho de suas fábricas,
portanto, a determinação de curto e longo prazos é diferente de acordo
com o tempo que cada setor gasta neste ajuste.
• O gráfico seguinte ilustra seis curvas de custo total médio de curto prazo
– 2 fábricas de pequeno porte, 2 de médio porte e 2 de grande porte –
também a curva de custo total médio de longo prazo. à medida que a
empresa se move ao longo da curva de longo prazo, ajusta o porte de sua
fábrica à quantidade produzida.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
 LONGO PRAZO
                                        CTM Longo Prazo
Custo     CTM curto prazo1                                                 CTM curto prazo6
        (Empresa Pequena)                                                (Empresa Grande)
                     CTM curto prazo2                          CTM curto prazo5
                   (Empresa Pequena)                         (Empresa Grande)
                               CTM curto prazo3     CTM curto prazo4
                             (Empresa Média)      (Empresa Média)




                                                                                              Quant.
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Custos no curto e longo prazos

• A curva de custo total médio de longo prazo tem o formato de U e é
mais plana do que as de curto prazo. Além disso, todas as curvas de curto
prazo estão na curva de longo prazo ou acima dela. Essas propriedades
devem-se ao fato de que as empresas têm flexibilidade maior no longo
prazo.
• No longo prazo, as empresas podem escolher a curva de custo de curto
prazo que desejam operar, mas, no curto prazo, têm que operar na curva
que representa sua estrutura de custos (custos fixos e variáveis).
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Custos no curto e longo prazos
• Quando a produção aumenta no curto prazo, a única opção da firma é
contratar mais trabalhadores. Em razão do produto marginal decrescente,
o custo total sobe.
• No longo prazo, a empresa pode expandir tanto o tamanho da planta
(fábrica, instalações produtivas) quanto a força de trabalho, fazendo que
o custo total médio volte a cair.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
 LONGO PRAZO
                                        CTM Longo Prazo
Custo     CTM curto prazo1                                                 CTM curto prazo6
        (Empresa Pequena)                                                (Empresa Grande)
                     CTM curto prazo2                          CTM curto prazo5
                   (Empresa Pequena)                         (Empresa Grande)
                               CTM curto prazo3     CTM curto prazo4
                             (Empresa Média)      (Empresa Média)




                                 Retornos Constantes de Escala

                                                                                   Quantidade.
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Economias e Deseconomias de Escala
• O formato da curva de custo total médio de longo prazo transmite informações
importantes sobre a tecnologia da produção. Esta curva nos mostra a variação
dos custos na escala – ou seja, o tamanho – de operações de uma empresa.
• Quando a curva de custo total médio de longo prazo decresce com o aumento
da produção, dizemos que há economia de escala.
• Quando o custo total médio de longo prazo não varia com o nível de produção,
dizemos que há retornos constantes de escala.
• Quando a curva de custo total médio de longo prazo eleva com o aumento da
produção, dizemos que há deseconomias de escala.
• Causas das economias ou deseconomias de escala: as economias de escala
(especialização, melhoria tecnológica); as deseconomias de escalas (problemas
de coordenação da produção inerente a qualquer grande organização, equipes
de administradores sobrecarregadas)
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ECONOMIAS E DESECONOMIAS DE ESCALA

   Economias de escala – O custo total médio de longo prazo
    diminui quando a produção aumenta.

   Deseconomias de escala – O custo total médio de longo prazo
    aumenta quando a produção aumenta.

   Retornos de escala constante – O custo total médio de longo
    prazo não se altera quando a produção aumenta.
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Custos de produção
o Análise de longo prazo
• A análise de longo prazo se caracteriza pela possibilidade de
alterações no tamanho da firma, eliminando, em princípio, a
permanência do custo fixo.
• No longo prazo, a firma pode alcançar qualquer tamanho e
níveis de produção e todos os fatores utilizados serão variáveis.
A firma poderá mudar as quantidades de equipamentos,
benfeitorias, o prédio e outros recursos. Desta forma, poderão
ocorrer várias plantas de produção. Estas plantas de produção
possibilitam as firmas obterem volumes diferentes de produção.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
    LONGO PRAZO
                                                     CTM Longo Prazo
  Custo                CTM curto prazo1                                                 CTM curto prazo6
                     (Empresa Pequena)                                                (Empresa Grande)
                                  CTM curto prazo2                          CTM curto prazo5
                                (Empresa Pequena)                         (Empresa Grande)
                                            CTM curto prazo3     CTM curto prazo4
                                          (Empresa Média)      (Empresa Média)




Custos de produção
iguais

                                              Retornos Constantes de Escala

                                                                                                Quantidade.
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•Existe um intervalo de produção que poderia ser produzido nas duas
plantas com o mesmo custo de produção, para volumes menores
deste produto, é mais vantajoso para a firma produzir com estrutura
de custos que propicia um custo médio menor. Já para volumes maior
é mais vantajoso a firma produzir na planta cujos custos médios já
sejam menores. Situações como estas ocorreriam em diversas
situações nas quais as curvas de custos médios das diferentes plantas
se interceptassem.
•O produtor tem um número infinito de possiblidades de produção
que seriam representas por diversas plantas, cada uma delas com
tamanhos e limites de produção específicos. Cabe à análise
econômica, através da teoria dos custos de produção, determinar
dentre esse conjunto de opções aquela que seja a melhor para a
firma.
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Custos de produção
o Derivação das curvas de custo médio e de custo marginal no longo prazo
• A determinação das curvas de custo médio e de custos marginal no longo prazo
é feita em função do número de plantas sobre as quais a firma estará fazendo
suas avaliações. A derivação das curvas é teorica e mostra as várias quantidades
mais vantajosas representadas pelas diversas plantas analisadas, em termos dos
seus custos totais médios. Esta curva de custo médio a longo prazo é
determinada atraves de uma curva envolvente dos vários custos médios das
várias plantas apresentadas. O nível ótimo de produção terá o mesmo racicinio
do aplicado no curto prazo, ou seja: ele será determinado no nível de produção
de menor custo médio possível. A curva envoltória é denominada de CMlp. O
nível ótimo de produção sob a ótica dos custos seria dado pelo maior nível de
produção obtido ao menor custo médio.
•A curva de custo marginal no longo prazo terá a mesma lógica e as mesmas
relações com a curva de custo médio apresentadas no curto prazo, sendo que a
principal delas é a de que ela cortará a curva de custo total médio onde esta for
mínima.
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Custos de produção
o Derivação das curvas de custo médio e de custo marginal no longo prazo
• A determinação das curvas de custo médio e de custos marginal
no longo prazo é feita em função do número de plantas sobre as
quais a firma estará fazendo suas avaliações. A derivação das
curvas é teórica e mostra as várias quantidades mais vantajosas
representadas pelas diversas plantas analisadas, em termos dos
seus custos totais médios. Esta curva de custo médio a longo
prazo é determinada através de uma curva envolvente dos vários
custos médios das várias plantas apresentadas (CURVA
ENVOLTÓRIA). O nível ótimo de produção terá o mesmo
raciocínio do aplicado no curto prazo, ou seja: ele será
determinado no nível de produção de menor custo médio
possível. A curva envoltória é denominada de CMelp.
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
•A  curva de oferta da firma representa a quantidade
de bens e serviços que ela oferecerá para a venda no
mercado.
• Além de diversos fatores tais como: custos de
produção, tipo de mercado em que a empresa atua,
qualidade do produto, etc, um dos que mais
influenciam a oferta é o preço pelo qual ela poderá
vender os seus bens ou serviços. Existe, porém, um
patamar mínimo de preço a partir do qual ela começa
a se interessar pela oferta de seus bens.
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
• Do ponto de vista de curto prazo, a firma interessará
oferecer seus produtos desde que o preço de venda
obtido seja, no mínimo, igual ao custo variável médio.
Isto porque se o preço for inferior a esse custo, a firma
estaria obtendo receitas que seriam incapazes de
cobrir até mesmo seus custos variáveis. E no caso de
prejuízos, além dos prejuízos dos custos fixos médios,
seriam ainda agregados os da diferença entre o preço
de venda e o custo variável médio.
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
• No curto prazo, a curva de oferta será proveniente da curva
do custo marginal, desde que o preço de venda seja igual ou
exceda ou custo variável médio. Para um preço de venda menor
do que seu custo variável médio, a sua quantidade ofertada
deverá ser zero.
•Preço de venda mínimo deve cobrir os custos variáveis, e
parte ascendente da curva de custo marginal a partir deste
preço e a quantidade corresponde a curva de oferta.
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
• neste sentido, fica evidente que, para a firma, a curto prazo, a sua curva
de oferta será proveniente da curva do custo marginal, desde que o preço
de venda seja igual ou exceda ou custo variável médio. Para um preço de
venda menor do que seu custo variável médio, a sua quantidade ofertada
deverá ser zero.
•Preço de venda mínimo deve cobrir os custos variáveis, assim a partir da
curva de custo marginal a partir deste preço e a quantidade corresponde
a curva de oferta.
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Determinação da curva de oferta


                                      CTMe
                       CMg
                                      CVMe

        Curva de
        oferta
Custo

Preço


                                      Quantidade
              Q*
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Custos de produção
                                                                         O mínimo da curva de custo
                                                  Custo total            total médio ocorre no ponto
         Ponto de inflexão
                                                                         de tangência da curva de
Custos




                                                                         custo total
                                                                         O mínimo da curva de custo
                                                                         marginal se dá no ponto de
                             Ponto de tangência
                                                                         inflexão da curva de custo
                                                                         total
                                                                         O ponto de mínimo do
                                                     Quantidade          custo total médio coincide
                                                                         com o custo marginal e
                                                                         ocorre no ponto de
                      Custo marginal                 Custo total médio
                                                                         tangência da curva de custo
                                                                         total
Custos




                                                    Quantidade
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Relação entre CVMe e PFMe
 PFMe




                                       A curva de custo variável
                  Quantidade           médio (CVMe) é inversa à
                                       curva do produto físico médio
                                       (PFMe) e o mínimo do custo
                                       variável médio (CVMe)
                                       coincide com o máximo do
CVMe




                                       produto físico médio (PFMe)



                Quantidade
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Relação entre CVMg e PFMg
 PFMg




                                      A curva de custo marginal (CMg)
                 Quantidade           e produto físico marginal (PFMg)
                                      apresentam uma relação
                                      inversa. Quando o produto físico
                                      marginal apresenta a variação
                                      máxima (ΔQ) o custo marginal
                                      está no seu ponto de mínimo.
CMg




               Quantidade
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
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Maximização do lucro
• A equação do lucro pode ser escrita da seguinte forma:
• Lucro = Receita total me menos custo total
                                             Custo total
                                                                 Lucros são
                                                                 máximos nível
                                                                 de produção Q*
                                                                 - distância entre
                                                 Receita total   receita total e
                                                                 custo total é
                                                                 máxima




                       Q*                     Quantidade
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Lucro e Prejuízo
• A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos,
dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de
custos.
• 1) Lucro puro = preços do produto (p) > CTMe



                             CMg
                                             CTMe
                                            CVMe


Preço
        Lucro
custo


                                            Quantidade
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      Lucro e Prejuízo
      • A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos,
      dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de
      custos.
      • 2) Lucro zero - preço (p) =CTMe


                                                  CTMe
                                   CMg
                                                  CVMe




Custo = Preço




                                                  Quantidade
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Lucro e Prejuízo
• A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos,
dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de
custos.
• 3) prejuízo - preços do produto (p) < CTMe


                                              CTMe
                               CMg
                                              CVMe




Custo
          prejuízo
Preço


                                              Quantidade
                      Q*
CUSTOS EM ECONOMIA: DIVERSOS TIPOS DE CUSTO -
  UM RESUMO
         Tipo                                       Definição                                  Descrição
                                                                                              Matemática
 Custos Explícitos      Custos que exigem desembolso de dinheiro por parte da empresa.   -
 Custos Implícitos      Custos que não exigem desembolso de dinheiro por parte da        -
                        empresa.

 Custos Fixos           Custos que não variam com a quantidade produzida.                CF
 Custos Variáveis       Custos que variam com a quantidade produzida.                    CV
 Custo Total            O valor de mercado de todos os insumos que a empresa usa na      CT = CF + CV
                        produção.

 Custo Fixo Médio       Custos fixos divididos pela quantidade produzida.                CFM = CF/Q
 Custo Variável Médio   Custos variáveis divididos pela quantidade produzida.            CVM = CV/Q
 Custo Total Médio      Custo total dividido pela quantidade produzida.                  CTM = CT/Q
 Custo Marginal         O aumento do custo total que resulta de um aumento de uma        Cmg = Var.CT/Var.Q
                        unidade adicional de produção.


Fonte: Mankiw, 2009.
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CUSTOS NA EMPRESA FLORESTAL
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CUSTOS DE SALÁRIOS
  Pagamento de mão-de-obra: salário fixo pago mensalmente e
  por empreitada (serviço acabado)
 Salário mensal (por dia/hora) para trabalhos feitos com
  precisão e cuidado (trabalhos de viveiros e plantio)
 Salário por tarefa ou empreitada – roçadas e algumas
  operações de colheita.
 encargos sociais e benefícios – ligados aos custos de salários
  e se destinam a segurança e bem-estar social dividem em
  obrigatórios (INSS, férias, 13º salário, FGTS) e voluntários
  (moradia, água, alimentação, transporte, plano de saúde,
  seguros)
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CUSTOS DE JUROS
-   Exemplo: valor da terra: US$ 500/ha; i= 10%a.a; então o custo
    anual da terra é R = 500 (0,10) = US$ 50/ha/ano
-   CUSTO DE MATERIAL – consumo de bens no trabalho ( óleo;
    livros, machados, mudas e material de construção)
-    CUSTO DE TERCEIROS – pagamentos `as firmas que prestam
    serviços `a empresa florestal tais como: corte, transporte,
    construção de cercas, vigilância, alimentação, combate a formigas
-   CUSTO DE RISCO – danos que podem ocorrer dentro de uma
    empresa cuja influência é causada por fatores externos ( ataque
    de pragas e doenças, incêndios, seca, desabamento de estradas)
    podendo minimizar tais riscos por meio de seguros (custos de
    seguros).
-   CUSTO DE IMPOSTOS – IPTU, IPVA, IPI e ICMS
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CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS
- Implantação
- Manutenção

- Colheita

- Reforma

- Administração

a) Implantação – custos relacionados com todas operações até o
primeiro ano do projeto: elaboração do projeto (técnico),
desmatamento (retirada de vegetação nativa); destoca (depósitos
de tocos e raízes da vegetação desmatada); encoivaramento e
queima (descarte de galhos finos sem valor econômico pelo fogo -
ambientalmente indesejável) ; locação de talhões, estradas e aceiros
(demarcar os locais para plantações de mudas); construção de
cercas (arame farpado); construção de estradas e aceiros;
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CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS
 construção de obras de arte (pontes, represas, bueiros); preparo do
solo (aração, gradagem, sobsolagem e cultivo, adubação);
alinhamento, marcação e coveamento (espaçamento entre árvores e
fileiras); combate a formigas(formicida, brometo de metila e iscas
granuladas); combate a cupins; produção de mudas( coleta ou
aquisição de sementes, estacas); plantio (manual, semimecanizado) e
replantio (morte das mudas) e irrigação de mudas
b) Custos de manutenção – custos incorridos a partir do ano de
implantação até a colheita final. Dentre eles, destacam: conservação
de estradas e aceiros; capinas e roçadas (manual, mecanizada ou
química); conservação de obras de arte (pontes, túneis, barragens e
mata-burros etc); combate ás formigas e outras pragas; desbastes e
desramas ( técnica para obter madeiras de melhor qualidade);
desbrotas ( controle da brotação de cepas); construção de cercas
(estacas tratadas e arame farpado)
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CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS
 c) CUSTO DE COLHEITA – relacionados com as operações de abate,
desgalhamento, traçamento, extração, empilhamento, carga,
transporte e descarga da madeira no pátio da fábrica ou outro centro
consumidor (operações mecanizadas ou semimecanizadas)
D) CUSTO DE REFORMA – após o último corte de uma floresta, como o
eucalipto, que pode ter vários cortes, termina o ciclo e é necessária a
reforma da área (preparo do solo, plantio, replantio) – custos de
reforma.
E) CUSTOS DE ADMINISTRAÇÃO - variam de acordo com o tamanho da
empresa e do tipo de controle (atividades gerenciais, administrativas,
contábeis, de controle e de outros serviços gerais). Consideram este
custos como um percentual dos custos totais da empresa – na empresa
florestal tais custos variam em torno de 15 a 20%. Algumas atividades
requerem maior administração, como a colheita florestal.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

RIANI, F. Economia: princípios básicos e introdução à
microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998


VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de
Microeconomia. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São
Paulo: Atlas, 2002.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage
  Learning, 2009. 838 pg.
 VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas, 2002.

 MENDES, J. T.G; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma
  abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
  2007. Capítulo 9 – Custos, margens e mark-ups de
  comercialização – capítulo 7 – Análise de mercados agrícolas.
 CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
  Capítulo 8 – custos de transação
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BATALHA, M. O; et al. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos agroindustriais.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MANKIW, N. G. Introdução a economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.

VARIAN, M. H. Teoria microeconomica: principios basicos. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2002.

VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2a ed.
São Paulo: Atlas, 2000.

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Custos de produçao aula-04-12-2012 [economia florestal]

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS DE PRODUÇÃO Prof. Luiz Paulo Fontes de Rezende ICA 078 - ECONOMIA FLORESTAL Horário 7:10 às 8:50 horas 04/12/2012
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos no curto e longo prazos • A relação entre custo total médio no curto e longo prazos. A divisão dos custos totais entre custos fixos e variáveis depende do horizonte de tempo. • Cada setor da atividade econômica necessita de um período de tempo específico capaz de ajustar o número ou o tamanho de suas fábricas, portanto, a determinação de curto e longo prazos é diferente de acordo com o tempo que cada setor gasta neste ajuste. • O gráfico seguinte ilustra seis curvas de custo total médio de curto prazo – 2 fábricas de pequeno porte, 2 de médio porte e 2 de grande porte – também a curva de custo total médio de longo prazo. à medida que a empresa se move ao longo da curva de longo prazo, ajusta o porte de sua fábrica à quantidade produzida.
  • 3. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO LONGO PRAZO CTM Longo Prazo Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo2 CTM curto prazo5 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo3 CTM curto prazo4 (Empresa Média) (Empresa Média) Quant.
  • 4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos no curto e longo prazos • A curva de custo total médio de longo prazo tem o formato de U e é mais plana do que as de curto prazo. Além disso, todas as curvas de curto prazo estão na curva de longo prazo ou acima dela. Essas propriedades devem-se ao fato de que as empresas têm flexibilidade maior no longo prazo. • No longo prazo, as empresas podem escolher a curva de custo de curto prazo que desejam operar, mas, no curto prazo, têm que operar na curva que representa sua estrutura de custos (custos fixos e variáveis).
  • 5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos no curto e longo prazos • Quando a produção aumenta no curto prazo, a única opção da firma é contratar mais trabalhadores. Em razão do produto marginal decrescente, o custo total sobe. • No longo prazo, a empresa pode expandir tanto o tamanho da planta (fábrica, instalações produtivas) quanto a força de trabalho, fazendo que o custo total médio volte a cair.
  • 6. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO LONGO PRAZO CTM Longo Prazo Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo2 CTM curto prazo5 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo3 CTM curto prazo4 (Empresa Média) (Empresa Média) Retornos Constantes de Escala Quantidade.
  • 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Economias e Deseconomias de Escala • O formato da curva de custo total médio de longo prazo transmite informações importantes sobre a tecnologia da produção. Esta curva nos mostra a variação dos custos na escala – ou seja, o tamanho – de operações de uma empresa. • Quando a curva de custo total médio de longo prazo decresce com o aumento da produção, dizemos que há economia de escala. • Quando o custo total médio de longo prazo não varia com o nível de produção, dizemos que há retornos constantes de escala. • Quando a curva de custo total médio de longo prazo eleva com o aumento da produção, dizemos que há deseconomias de escala. • Causas das economias ou deseconomias de escala: as economias de escala (especialização, melhoria tecnológica); as deseconomias de escalas (problemas de coordenação da produção inerente a qualquer grande organização, equipes de administradores sobrecarregadas)
  • 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros ECONOMIAS E DESECONOMIAS DE ESCALA  Economias de escala – O custo total médio de longo prazo diminui quando a produção aumenta.  Deseconomias de escala – O custo total médio de longo prazo aumenta quando a produção aumenta.  Retornos de escala constante – O custo total médio de longo prazo não se altera quando a produção aumenta.
  • 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Análise de longo prazo • A análise de longo prazo se caracteriza pela possibilidade de alterações no tamanho da firma, eliminando, em princípio, a permanência do custo fixo. • No longo prazo, a firma pode alcançar qualquer tamanho e níveis de produção e todos os fatores utilizados serão variáveis. A firma poderá mudar as quantidades de equipamentos, benfeitorias, o prédio e outros recursos. Desta forma, poderão ocorrer várias plantas de produção. Estas plantas de produção possibilitam as firmas obterem volumes diferentes de produção.
  • 10. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO LONGO PRAZO CTM Longo Prazo Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo2 CTM curto prazo5 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo3 CTM curto prazo4 (Empresa Média) (Empresa Média) Custos de produção iguais Retornos Constantes de Escala Quantidade.
  • 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros •Existe um intervalo de produção que poderia ser produzido nas duas plantas com o mesmo custo de produção, para volumes menores deste produto, é mais vantajoso para a firma produzir com estrutura de custos que propicia um custo médio menor. Já para volumes maior é mais vantajoso a firma produzir na planta cujos custos médios já sejam menores. Situações como estas ocorreriam em diversas situações nas quais as curvas de custos médios das diferentes plantas se interceptassem. •O produtor tem um número infinito de possiblidades de produção que seriam representas por diversas plantas, cada uma delas com tamanhos e limites de produção específicos. Cabe à análise econômica, através da teoria dos custos de produção, determinar dentre esse conjunto de opções aquela que seja a melhor para a firma.
  • 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Derivação das curvas de custo médio e de custo marginal no longo prazo • A determinação das curvas de custo médio e de custos marginal no longo prazo é feita em função do número de plantas sobre as quais a firma estará fazendo suas avaliações. A derivação das curvas é teorica e mostra as várias quantidades mais vantajosas representadas pelas diversas plantas analisadas, em termos dos seus custos totais médios. Esta curva de custo médio a longo prazo é determinada atraves de uma curva envolvente dos vários custos médios das várias plantas apresentadas. O nível ótimo de produção terá o mesmo racicinio do aplicado no curto prazo, ou seja: ele será determinado no nível de produção de menor custo médio possível. A curva envoltória é denominada de CMlp. O nível ótimo de produção sob a ótica dos custos seria dado pelo maior nível de produção obtido ao menor custo médio. •A curva de custo marginal no longo prazo terá a mesma lógica e as mesmas relações com a curva de custo médio apresentadas no curto prazo, sendo que a principal delas é a de que ela cortará a curva de custo total médio onde esta for mínima.
  • 13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Derivação das curvas de custo médio e de custo marginal no longo prazo • A determinação das curvas de custo médio e de custos marginal no longo prazo é feita em função do número de plantas sobre as quais a firma estará fazendo suas avaliações. A derivação das curvas é teórica e mostra as várias quantidades mais vantajosas representadas pelas diversas plantas analisadas, em termos dos seus custos totais médios. Esta curva de custo médio a longo prazo é determinada através de uma curva envolvente dos vários custos médios das várias plantas apresentadas (CURVA ENVOLTÓRIA). O nível ótimo de produção terá o mesmo raciocínio do aplicado no curto prazo, ou seja: ele será determinado no nível de produção de menor custo médio possível. A curva envoltória é denominada de CMelp.
  • 14. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Determinação da curva de oferta •A curva de oferta da firma representa a quantidade de bens e serviços que ela oferecerá para a venda no mercado. • Além de diversos fatores tais como: custos de produção, tipo de mercado em que a empresa atua, qualidade do produto, etc, um dos que mais influenciam a oferta é o preço pelo qual ela poderá vender os seus bens ou serviços. Existe, porém, um patamar mínimo de preço a partir do qual ela começa a se interessar pela oferta de seus bens.
  • 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Determinação da curva de oferta • Do ponto de vista de curto prazo, a firma interessará oferecer seus produtos desde que o preço de venda obtido seja, no mínimo, igual ao custo variável médio. Isto porque se o preço for inferior a esse custo, a firma estaria obtendo receitas que seriam incapazes de cobrir até mesmo seus custos variáveis. E no caso de prejuízos, além dos prejuízos dos custos fixos médios, seriam ainda agregados os da diferença entre o preço de venda e o custo variável médio.
  • 16. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Determinação da curva de oferta • No curto prazo, a curva de oferta será proveniente da curva do custo marginal, desde que o preço de venda seja igual ou exceda ou custo variável médio. Para um preço de venda menor do que seu custo variável médio, a sua quantidade ofertada deverá ser zero. •Preço de venda mínimo deve cobrir os custos variáveis, e parte ascendente da curva de custo marginal a partir deste preço e a quantidade corresponde a curva de oferta.
  • 17. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção o Determinação da curva de oferta • neste sentido, fica evidente que, para a firma, a curto prazo, a sua curva de oferta será proveniente da curva do custo marginal, desde que o preço de venda seja igual ou exceda ou custo variável médio. Para um preço de venda menor do que seu custo variável médio, a sua quantidade ofertada deverá ser zero. •Preço de venda mínimo deve cobrir os custos variáveis, assim a partir da curva de custo marginal a partir deste preço e a quantidade corresponde a curva de oferta.
  • 18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Determinação da curva de oferta CTMe CMg CVMe Curva de oferta Custo Preço Quantidade Q*
  • 19. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Custos de produção O mínimo da curva de custo Custo total total médio ocorre no ponto Ponto de inflexão de tangência da curva de Custos custo total O mínimo da curva de custo marginal se dá no ponto de Ponto de tangência inflexão da curva de custo total O ponto de mínimo do Quantidade custo total médio coincide com o custo marginal e ocorre no ponto de Custo marginal Custo total médio tangência da curva de custo total Custos Quantidade
  • 20. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Relação entre CVMe e PFMe PFMe A curva de custo variável Quantidade médio (CVMe) é inversa à curva do produto físico médio (PFMe) e o mínimo do custo variável médio (CVMe) coincide com o máximo do CVMe produto físico médio (PFMe) Quantidade
  • 21. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Relação entre CVMg e PFMg PFMg A curva de custo marginal (CMg) Quantidade e produto físico marginal (PFMg) apresentam uma relação inversa. Quando o produto físico marginal apresenta a variação máxima (ΔQ) o custo marginal está no seu ponto de mínimo. CMg Quantidade
  • 22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros 
  • 23. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Maximização do lucro • A equação do lucro pode ser escrita da seguinte forma: • Lucro = Receita total me menos custo total Custo total Lucros são máximos nível de produção Q* - distância entre Receita total receita total e custo total é máxima Q* Quantidade
  • 24. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Lucro e Prejuízo • A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos, dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de custos. • 1) Lucro puro = preços do produto (p) > CTMe CMg CTMe CVMe Preço Lucro custo Quantidade Q*
  • 25. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Lucro e Prejuízo • A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos, dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de custos. • 2) Lucro zero - preço (p) =CTMe CTMe CMg CVMe Custo = Preço Quantidade Q*
  • 26. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Lucro e Prejuízo • A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos, dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de custos. • 3) prejuízo - preços do produto (p) < CTMe CTMe CMg CVMe Custo prejuízo Preço Quantidade Q*
  • 27. CUSTOS EM ECONOMIA: DIVERSOS TIPOS DE CUSTO - UM RESUMO Tipo Definição Descrição Matemática Custos Explícitos Custos que exigem desembolso de dinheiro por parte da empresa. - Custos Implícitos Custos que não exigem desembolso de dinheiro por parte da - empresa. Custos Fixos Custos que não variam com a quantidade produzida. CF Custos Variáveis Custos que variam com a quantidade produzida. CV Custo Total O valor de mercado de todos os insumos que a empresa usa na CT = CF + CV produção. Custo Fixo Médio Custos fixos divididos pela quantidade produzida. CFM = CF/Q Custo Variável Médio Custos variáveis divididos pela quantidade produzida. CVM = CV/Q Custo Total Médio Custo total dividido pela quantidade produzida. CTM = CT/Q Custo Marginal O aumento do custo total que resulta de um aumento de uma Cmg = Var.CT/Var.Q unidade adicional de produção. Fonte: Mankiw, 2009.
  • 28. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS NA EMPRESA FLORESTAL
  • 29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS DE SALÁRIOS  Pagamento de mão-de-obra: salário fixo pago mensalmente e por empreitada (serviço acabado)  Salário mensal (por dia/hora) para trabalhos feitos com precisão e cuidado (trabalhos de viveiros e plantio)  Salário por tarefa ou empreitada – roçadas e algumas operações de colheita.  encargos sociais e benefícios – ligados aos custos de salários e se destinam a segurança e bem-estar social dividem em obrigatórios (INSS, férias, 13º salário, FGTS) e voluntários (moradia, água, alimentação, transporte, plano de saúde, seguros)
  • 30. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros 
  • 31. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros 
  • 32. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS DE JUROS - Exemplo: valor da terra: US$ 500/ha; i= 10%a.a; então o custo anual da terra é R = 500 (0,10) = US$ 50/ha/ano - CUSTO DE MATERIAL – consumo de bens no trabalho ( óleo; livros, machados, mudas e material de construção) - CUSTO DE TERCEIROS – pagamentos `as firmas que prestam serviços `a empresa florestal tais como: corte, transporte, construção de cercas, vigilância, alimentação, combate a formigas - CUSTO DE RISCO – danos que podem ocorrer dentro de uma empresa cuja influência é causada por fatores externos ( ataque de pragas e doenças, incêndios, seca, desabamento de estradas) podendo minimizar tais riscos por meio de seguros (custos de seguros). - CUSTO DE IMPOSTOS – IPTU, IPVA, IPI e ICMS
  • 33. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS - Implantação - Manutenção - Colheita - Reforma - Administração a) Implantação – custos relacionados com todas operações até o primeiro ano do projeto: elaboração do projeto (técnico), desmatamento (retirada de vegetação nativa); destoca (depósitos de tocos e raízes da vegetação desmatada); encoivaramento e queima (descarte de galhos finos sem valor econômico pelo fogo - ambientalmente indesejável) ; locação de talhões, estradas e aceiros (demarcar os locais para plantações de mudas); construção de cercas (arame farpado); construção de estradas e aceiros;
  • 34. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS construção de obras de arte (pontes, represas, bueiros); preparo do solo (aração, gradagem, sobsolagem e cultivo, adubação); alinhamento, marcação e coveamento (espaçamento entre árvores e fileiras); combate a formigas(formicida, brometo de metila e iscas granuladas); combate a cupins; produção de mudas( coleta ou aquisição de sementes, estacas); plantio (manual, semimecanizado) e replantio (morte das mudas) e irrigação de mudas b) Custos de manutenção – custos incorridos a partir do ano de implantação até a colheita final. Dentre eles, destacam: conservação de estradas e aceiros; capinas e roçadas (manual, mecanizada ou química); conservação de obras de arte (pontes, túneis, barragens e mata-burros etc); combate ás formigas e outras pragas; desbastes e desramas ( técnica para obter madeiras de melhor qualidade); desbrotas ( controle da brotação de cepas); construção de cercas (estacas tratadas e arame farpado)
  • 35. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS c) CUSTO DE COLHEITA – relacionados com as operações de abate, desgalhamento, traçamento, extração, empilhamento, carga, transporte e descarga da madeira no pátio da fábrica ou outro centro consumidor (operações mecanizadas ou semimecanizadas) D) CUSTO DE REFORMA – após o último corte de uma floresta, como o eucalipto, que pode ter vários cortes, termina o ciclo e é necessária a reforma da área (preparo do solo, plantio, replantio) – custos de reforma. E) CUSTOS DE ADMINISTRAÇÃO - variam de acordo com o tamanho da empresa e do tipo de controle (atividades gerenciais, administrativas, contábeis, de controle e de outros serviços gerais). Consideram este custos como um percentual dos custos totais da empresa – na empresa florestal tais custos variam em torno de 15 a 20%. Algumas atividades requerem maior administração, como a colheita florestal.
  • 36. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RIANI, F. Economia: princípios básicos e introdução à microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998 VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2002.
  • 37. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 838 pg.  VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas, 2002.  MENDES, J. T.G; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Capítulo 9 – Custos, margens e mark-ups de comercialização – capítulo 7 – Análise de mercados agrícolas.  CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Capítulo 8 – custos de transação
  • 38. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BATALHA, M. O; et al. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos agroindustriais. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MANKIW, N. G. Introdução a economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. VARIAN, M. H. Teoria microeconomica: principios basicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2002. VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.