O documento discute os conceitos de custos de produção no curto e longo prazo, incluindo:
1) A diferença entre custos no curto e longo prazo e como as curvas de custo total médio são afetadas pelo horizonte temporal;
2) Como economias e deseconomias de escala afetam a curva de custo total médio de longo prazo;
3) A derivação das curvas de custo médio e marginal no longo prazo e como elas são usadas para determinar o nível ótimo de produção.
1. O documento introduz os tópicos de microeconomia e macroeconomia.
2. A introdução à economia discute os fatores de produção, bens, organização econômica e setores da atividade econômica.
3. O documento fornece detalhes sobre conceitos econômicos como fluxos econômicos, eficiência produtiva e pensamento econômico clássico.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)Luis Deleprane
Este documento apresenta um projeto de suinocultura comercial de corte em um assentamento no sul da Bahia. O objetivo é implantar a criação de suínos para produzir carne de qualidade a preços acessíveis para a comunidade local e gerar renda e empregos para agricultores familiares. O projeto descreve os detalhes da construção das instalações de criação, o planejamento da produção e a metodologia a ser utilizada.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, definindo-o como um procedimento administrativo para autorizar atividades potencialmente poluidoras. Explica que o licenciamento consiste em três fases - deflagratória, instrutória e decisória - e descreve os órgãos competentes para licenciar empreendimentos de acordo com sua localização e abrangência. Também resume os principais documentos e etapas para obtenção das licenças prévia, de instalação e de operação.
O documento discute a sustentabilidade da bovinocultura de corte no Brasil em 3 pontos:
1) A maior parte das terras no Brasil é protegida e os produtores rurais desempenham um papel importante na conservação.
2) A produtividade da pecuária vem aumentando, permitindo maior produção em menor área e integrando lavoura, pecuária e floresta de forma sustentável.
3) A bovinocultura brasileira é economicamente viável e alimenta principalmente o mercado doméstico, podendo aumentar
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento discute os sistemas de comercialização de produtos agrícolas no Brasil. Ele aborda funções de troca e físicas no processo de comercialização, aspectos gerais dos modais de transporte no país, armazenamento, agroindústria e análises funcionais, institucionais e estruturais dos sistemas.
O documento descreve os principais materiais de construção utilizados em instalações rurais, incluindo pedra, areia, saibro, gesso, cal, betume, cimento, tijolos, telhas, manilhas, azulejos, madeira e ferro. Detalha as características, usos e cuidados necessários com cada material.
1. O documento introduz os tópicos de microeconomia e macroeconomia.
2. A introdução à economia discute os fatores de produção, bens, organização econômica e setores da atividade econômica.
3. O documento fornece detalhes sobre conceitos econômicos como fluxos econômicos, eficiência produtiva e pensamento econômico clássico.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)Luis Deleprane
Este documento apresenta um projeto de suinocultura comercial de corte em um assentamento no sul da Bahia. O objetivo é implantar a criação de suínos para produzir carne de qualidade a preços acessíveis para a comunidade local e gerar renda e empregos para agricultores familiares. O projeto descreve os detalhes da construção das instalações de criação, o planejamento da produção e a metodologia a ser utilizada.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, definindo-o como um procedimento administrativo para autorizar atividades potencialmente poluidoras. Explica que o licenciamento consiste em três fases - deflagratória, instrutória e decisória - e descreve os órgãos competentes para licenciar empreendimentos de acordo com sua localização e abrangência. Também resume os principais documentos e etapas para obtenção das licenças prévia, de instalação e de operação.
O documento discute a sustentabilidade da bovinocultura de corte no Brasil em 3 pontos:
1) A maior parte das terras no Brasil é protegida e os produtores rurais desempenham um papel importante na conservação.
2) A produtividade da pecuária vem aumentando, permitindo maior produção em menor área e integrando lavoura, pecuária e floresta de forma sustentável.
3) A bovinocultura brasileira é economicamente viável e alimenta principalmente o mercado doméstico, podendo aumentar
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento discute os sistemas de comercialização de produtos agrícolas no Brasil. Ele aborda funções de troca e físicas no processo de comercialização, aspectos gerais dos modais de transporte no país, armazenamento, agroindústria e análises funcionais, institucionais e estruturais dos sistemas.
O documento descreve os principais materiais de construção utilizados em instalações rurais, incluindo pedra, areia, saibro, gesso, cal, betume, cimento, tijolos, telhas, manilhas, azulejos, madeira e ferro. Detalha as características, usos e cuidados necessários com cada material.
Este documento fornece informações sobre sistemas de criação de bovinos para produção de leite e carne, descrevendo os principais tipos de instalações necessárias para cada sistema, como estábulos de ordenha, currais de alimentação e espera.
O documento discute as instalações adequadas para aves, abordando fatores como termorregulação, ventilação, iluminação e componentes básicos de uma granja. É destacada a importância de se considerar aspectos como localização, mercado, acesso, água, clima e terreno na implantação de uma granja avícola. Detalha também os sistemas de criação de frangos de corte e poedeiras.
O documento discute os conceitos de administração rural, empresa rural e recursos associados. Apresenta as definições de administração rural, tipos de unidades de produção rural, características de empresas rurais e os papéis do empresário e trabalhadores rurais. Também aborda as atividades agrícolas, zootécnicas e agroindustriais associadas às empresas rurais.
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
O melhoramento genético na prática do setor de produção da suinocultura, está em alta. Principalmente com os marcadores genéticos, eliminando de vez genes causadores de prejuízos econômicos na cadeia de produção de carne.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
1) O documento discute alelos, meiose, Leis de Mendel e herança genética.
2) Na meiose de uma mulher heterozigótica Dd, cada óvulo pode ter alelo D ou d, resultando em dois de cada.
3) As características genotípicas de células são iguais, mas fenotipos podem diferir devido à ativação/inativação de genes durante a diferenciação celular.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Produção de metano em bovinos e sua contribuição para o aquecimento globalBeefPoint
Produção de metano em bovinos e sua contribuição para o aquecimento global, por Alexandre Berndt, biólogo e agrônomo, pesquisador científico do Instituto de Zootecnia / APTA
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O documento discute o cenário atual e perspectivas futuras do agronegócio brasileiro. Apresenta as vantagens comparativas do Brasil na agricultura devido a fatores como clima, solo e possibilidade de múltiplas safras. Também destaca as vantagens competitivas adquiridas com investimentos em tecnologia e agregação de valor, como a liderança na produção de etanol. Por fim, aponta desafios como a necessidade de melhorar a logística para o escoamento da produção.
O documento discute a produção de coelhos para carne, abordando aspectos como raças, características, alimentação e criação. As principais raças citadas são a Alasca, Angorá e Azul de Viena. Os coelhos devem receber ração balanceada de acordo com sua idade e categoria e vivem em gaiolas individuais ou coletivas.
Gregor Mendel realizou experimentos com ervilhas para estudar a hereditariedade de características. Suas descobertas incluíram que os genes se separam durante a formação dos gametas e cada gameta recebe um gene de cada par, e que os genes se combinam de forma previsível na prole. Suas conclusões fundamentaram as leis da genética mendeliana.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento discute os conceitos de projeto de investimento e economia florestal. Em particular, ele apresenta:
1) As etapas de análise de um projeto de investimento, incluindo estudo de mercado, engenharia de projeto, análise de custos e receitas, e avaliação financeira.
2) Conceitos econômicos como oferta e demanda, curvas de oferta e demanda, e ponto de equilíbrio.
3) A importância da análise econômica para avaliar a viabilidade de um projeto de investimento
O documento discute técnicas de corte de árvores em florestas manejadas de forma a evitar desperdícios de madeira, danos à floresta e acidentes de trabalho. Detalha a técnica padrão de corte e técnicas especiais para árvores inclinadas, ocoas ou grandes. Também cobre erros comuns e medidas de segurança.
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...ImazonMyris Silva
Este documento compara os danos causados por operações de exploração madeireira com e sem planejamento na Amazônia Oriental brasileira. A exploração sem planejamento danificou o dobro das árvores e afetou uma área 100m2 maior por árvore derrubada do que a exploração planejada. Técnicas de exploração planejada, como derrubada direcional e corte prévio de cipós, podem reduzir os danos à floresta remanescente em 25-33% e melhorar a viabilidade do
Este documento fornece informações sobre sistemas de criação de bovinos para produção de leite e carne, descrevendo os principais tipos de instalações necessárias para cada sistema, como estábulos de ordenha, currais de alimentação e espera.
O documento discute as instalações adequadas para aves, abordando fatores como termorregulação, ventilação, iluminação e componentes básicos de uma granja. É destacada a importância de se considerar aspectos como localização, mercado, acesso, água, clima e terreno na implantação de uma granja avícola. Detalha também os sistemas de criação de frangos de corte e poedeiras.
O documento discute os conceitos de administração rural, empresa rural e recursos associados. Apresenta as definições de administração rural, tipos de unidades de produção rural, características de empresas rurais e os papéis do empresário e trabalhadores rurais. Também aborda as atividades agrícolas, zootécnicas e agroindustriais associadas às empresas rurais.
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
O melhoramento genético na prática do setor de produção da suinocultura, está em alta. Principalmente com os marcadores genéticos, eliminando de vez genes causadores de prejuízos econômicos na cadeia de produção de carne.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
1) O documento discute alelos, meiose, Leis de Mendel e herança genética.
2) Na meiose de uma mulher heterozigótica Dd, cada óvulo pode ter alelo D ou d, resultando em dois de cada.
3) As características genotípicas de células são iguais, mas fenotipos podem diferir devido à ativação/inativação de genes durante a diferenciação celular.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Produção de metano em bovinos e sua contribuição para o aquecimento globalBeefPoint
Produção de metano em bovinos e sua contribuição para o aquecimento global, por Alexandre Berndt, biólogo e agrônomo, pesquisador científico do Instituto de Zootecnia / APTA
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O documento discute o cenário atual e perspectivas futuras do agronegócio brasileiro. Apresenta as vantagens comparativas do Brasil na agricultura devido a fatores como clima, solo e possibilidade de múltiplas safras. Também destaca as vantagens competitivas adquiridas com investimentos em tecnologia e agregação de valor, como a liderança na produção de etanol. Por fim, aponta desafios como a necessidade de melhorar a logística para o escoamento da produção.
O documento discute a produção de coelhos para carne, abordando aspectos como raças, características, alimentação e criação. As principais raças citadas são a Alasca, Angorá e Azul de Viena. Os coelhos devem receber ração balanceada de acordo com sua idade e categoria e vivem em gaiolas individuais ou coletivas.
Gregor Mendel realizou experimentos com ervilhas para estudar a hereditariedade de características. Suas descobertas incluíram que os genes se separam durante a formação dos gametas e cada gameta recebe um gene de cada par, e que os genes se combinam de forma previsível na prole. Suas conclusões fundamentaram as leis da genética mendeliana.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento discute os conceitos de projeto de investimento e economia florestal. Em particular, ele apresenta:
1) As etapas de análise de um projeto de investimento, incluindo estudo de mercado, engenharia de projeto, análise de custos e receitas, e avaliação financeira.
2) Conceitos econômicos como oferta e demanda, curvas de oferta e demanda, e ponto de equilíbrio.
3) A importância da análise econômica para avaliar a viabilidade de um projeto de investimento
O documento discute técnicas de corte de árvores em florestas manejadas de forma a evitar desperdícios de madeira, danos à floresta e acidentes de trabalho. Detalha a técnica padrão de corte e técnicas especiais para árvores inclinadas, ocoas ou grandes. Também cobre erros comuns e medidas de segurança.
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Este documento compara os danos causados por operações de exploração madeireira com e sem planejamento na Amazônia Oriental brasileira. A exploração sem planejamento danificou o dobro das árvores e afetou uma área 100m2 maior por árvore derrubada do que a exploração planejada. Técnicas de exploração planejada, como derrubada direcional e corte prévio de cipós, podem reduzir os danos à floresta remanescente em 25-33% e melhorar a viabilidade do
1) O documento discute conceitos fundamentais da economia rural como função de produção, custos de produção, lei dos rendimentos decrescentes e economias de escala.
2) Apresenta elementos da teoria da firma agrícola incluindo função de produção, combinação ótima de insumos e derivação de custos.
3) Discutem fatores que influenciam o crescimento da produção agrícola como expansão de terras, irrigação e ganhos de produtividade por meio de tecnologia.
Microsoft power point aula1-economia florestal-luiz [modo de compatibilidade]Luiz Paulo Fontes Rezende
O documento discute os conceitos de projeto de investimento, economia florestal e análise econômica de projetos. Ele apresenta as etapas de um projeto de investimento, incluindo estudo de mercado, engenharia de projeto, análise de custos e receitas, e avaliação financeira. Além disso, aborda noções básicas de economia como oferta, demanda e mecanismo de mercado.
O documento discute as teorias de August Lösch e Johann Heinrich von Thunen sobre a localização de atividades econômicas. Lösch desenvolveu o conceito de áreas de mercado e como elas tendem a formar padrões hexagonais. Von Thunen analisou como os custos de transporte afetam a localização das atividades agrícolas em torno de centros urbanos.
O documento discute a Teoria Weberiana da localização industrial e como determinar o ponto de menor custo de transporte usando o modelo do triângulo locacional. Ele fornece detalhes sobre os fatores locacionais considerados por Weber e as etapas para analisar a localização ótima de um empreendimento industrial com base nos custos de transporte e proximidade aos mercados e fontes de matérias-primas.
O documento descreve um plano de curso de Economia Rural ministrado na Universidade Federal de Minas Gerais. O curso aborda tópicos como oferta e demanda no mercado agrícola, estruturas de mercado, função de produção e custos, e estatística aplicada à agroindústria. O plano de curso lista 4 unidades temáticas com seus respectivos tópicos a serem ensinados.
This document contains a table with student information including ID, names, email, course codes, grades for 5 assignments, total score, bonus points, total points, and final grade. It includes grades for 14 students in a Calculus course.
Este documento discute a Teoria do Lugar Central de Walter Christaller e seu modelo para explicar a organização espacial de assentamentos humanos e suas funções. O modelo propõe uma hierarquia de lugares centrais que oferecem bens e serviços, com poucos grandes lugares e muitos pequenos. A distância máxima que as pessoas estão dispostas a viajar e o número mínimo de pessoas necessárias para sustentar cada atividade determinam o tamanho da área de influência de cada lugar central.
O documento discute os modelos de dependência espacial em econometria. Apresenta os principais conceitos da econometria espacial, como matrizes de pesos espaciais, operador de defasagem espacial, autocorrelação espacial e testes para sua detecção. Também explica os dois modelos mais usados - modelo de defasagem espacial e modelo de erro espacial - e como especificar e testar a presença de dependência espacial nos dados.
1) O documento discute taxas de câmbio e o mercado de câmbio, definindo taxas de câmbio e descrevendo como elas afetam preços internacionais e transações.
2) É explicado que as taxas de câmbio são determinadas pelo mercado de câmbio no qual bancos e outras instituições negociam moedas.
3) São descritos os participantes do mercado de câmbio, como bancos comerciais e centrais negociam moedas, e características como a negoc
O documento discute as visões de Frédéric Bastiat e John Stuart Mill sobre o utilitarismo puro e eclético. Bastiat defendia o utilitarismo puro, vendo as trocas voluntárias no mercado como benéficas para todos. Já Mill criticava certos aspectos do utilitarismo de Bentham e via a propriedade privada como convenção humana, não divina. Ele também discordava que o trabalho fosse o único fator determinante do valor, ao contrário de Ricardo.
O documento discute conceitos econômicos relacionados à moeda, taxas de juros e taxas de câmbio. Explica a demanda individual e agregada por moeda e como são influenciadas por fatores como retorno, risco e liquidez. Também descreve como a taxa de juros de equilíbrio é determinada pela interação entre a oferta e demanda de moeda no mercado monetário.
Microsoft power point aulas - regional -teoriasdesenvolvimento regional [mo...Luiz Paulo Fontes Rezende
O documento apresenta as teorias do desenvolvimento regional de Perroux, Boudeville e Myrdal. A Teoria dos Pólos de Crescimento de Perroux e Boudeville descreve como indústrias motrizes estimulam o crescimento econômico de forma desigual entre regiões. A Teoria da Causação Circular e Cumulativa de Myrdal explica como o desenvolvimento de uma região pode ter efeitos regressivos sobre outras, aumentando as disparidades regionais.
O documento discute a teoria da paridade do poder de compra (PPC) e como ela pode ser usada para explicar os movimentos das taxas de câmbio de longo prazo entre países. Apresenta o conceito de PPC absoluta e relativa e discute como variações nos níveis de preços, taxas de juros e produção de um país podem afetar a taxa de câmbio em relação a outro país de acordo com a teoria da PPC. Também descreve um modelo teórico da taxa de câmbio de longo prazo baseado na
Programção i semana técnica integrada das ciências agráriasSergio Pereira
Este documento descreve o programa de uma Semana Técnica Integrada das Ciências Agrárias com palestras sobre diversos temas como cafeicultura, irrigação, adubação, culturas como cana-de-açúcar e soja, além de melhoramento genético e nematologia. O evento ocorreu de 4 a 8 de outubro de 2010 no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul de Minas Gerais – Campus Muzambinho.
Cálculo integral lista 1 - primitivas imediatas (1)Camila Silva
O documento apresenta um conjunto de exercícios de cálculo integral. O primeiro exercício pede para calcular 12 integrais imediatas. O segundo exercício pede para calcular o custo total de produção de 200 unidades, dado o custo marginal. O terceiro exercício pede para calcular a função de crescimento de arbustos em seis anos e sua altura na venda.
1) O documento discute conceitos relacionados a pagamentos internacionais e taxas de câmbio, incluindo paridade do poder de compra, taxa de câmbio real e taxa de câmbio esperada.
2) É explicado como a taxa de juros de um país afeta a demanda por sua moeda e como as expectativas de taxas de câmbio futuras influenciam a decisão de investidores estrangeiros.
3) O equilíbrio no mercado cambial depende da relação entre taxa de juros, taxa de c
Este documento descreve as funções de 1° grau, suas características e como representá-las graficamente. Explica que uma função de 1° grau tem a forma y=ax+b, e descreve como os coeficientes a e b influenciam a inclinação e posição do gráfico. Também mostra como calcular os pontos de interseção com os eixos x e y e traça um gráfico de exemplo passo a passo.
O documento apresenta um resumo de geometria plana, incluindo teoremas como o de Tales, áreas de figuras planas como triângulos, paralelogramos e trapézios, e polígonos inscritos e circunscritos em circunferências. Também contém exercícios resolvidos sobre esses tópicos.
Por trás da curva de oferta: insumos e custos.pptxrareprintdecor
O documento discute os conceitos de função de produção, insumos, custos marginais e médios no curto e longo prazo. A função de produção determina as curvas de custo de uma empresa e a relação entre custos e quantidade produzida. Os custos marginais fornecem informações sobre a eficiência produtiva e seu comportamento influencia os custos médios totais. Há diferenças entre custos no curto e longo prazo, com economias e deseconomias de escala variando de acordo com o horizonte temporal.
1) As empresas do setor de transportes estão tendo que reduzir custos devido à queda de receitas causada pela crise de 2020 e medidas de distanciamento social.
2) A quantidade produzida ou número de clientes atendidos está diretamente relacionada aos custos e preços, pois quanto maior a produção ou demanda, menores tendem a ser os custos unitários.
3) As empresas buscam maximizar lucros, que é a diferença entre a receita total obtida com as vendas e os custos totais de produção.
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdfssusere9e7d1
O documento resume os principais conceitos de custos de produção no curto e longo prazo. No curto prazo, as curvas de custo médio total e variável médio assumem formato de U, enquanto a curva de custo marginal cruza essas curvas. No longo prazo, as curvas de isocusto e isoquanta são usadas para determinar a combinação ótima de insumos que minimize o custo de produção. A curva de custo médio de longo prazo indica o menor custo unitário possível para cada nível de produção.
O documento discute os conceitos e objetivos da cadeia de suprimentos. Explica que a cadeia de suprimentos engloba todos os estágios envolvidos no atendimento de um pedido do cliente, desde o fornecedor até o cliente final. O objetivo principal de uma cadeia de suprimentos é maximizar o valor global gerado através da redução dos custos e aumento da lucratividade ao longo da cadeia.
Produtividade: uma relação da capacidade produtiva e previsão de demandaAlexandre Grossi
A produtividade é essencial para o crescimento de pessoas, empresas e países. No caso do individuo, a sua experiência e a sua cultura trarão maior eficácia no seu comportamento, induzindo-o a fazer melhor as coisas certas no momento exato.
É a produtividade que determina o aumento de salários sem gerar inflação e a riqueza das nações que conseguem produzir mais com mais inteligência e menor gasto. Trabalhar muito – horas trabalhadas e PEA-população economicamente ativa – são dois indicadores importantes, mas trabalhar bem é mais importante ainda.
O documento discute planejamento e controle da produção. Aborda a diferença entre planejamento e controle, a importância de ambos, perspectivas de rede de suprimentos e gestão da capacidade produtiva a longo prazo.
Anotações sobre palestras de renomados especialistas em Lean Enterprise como Prof. José Roberto Ferro e Prof. Ademir Petenate. Conceitos relevantes sobre a teoria e a aplicação do Lean.
O documento discute as melhorias na gestão da manutenção na Petrobras entre as décadas de 1990 e atual. A Petrobras evoluiu de posições inferiores para posições superiores nos principais indicadores de desempenho de refino devido a mudanças na gestão, passando de foco na manutenção corretiva para engenharia de manutenção preditiva. A liderança é fundamental para impulsionar mudanças rumo a uma gestão de ativos voltada para resultados empresariais com qualidade, segurança, preservação ambiental e cust
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
O documento discute o método de custeio variável, que considera apenas custos variáveis no cálculo do custo de produção. Isso permite calcular a margem de contribuição e identificar o ponto de equilíbrio de forma mais simples. O método é útil para tomada de decisões de curto prazo, mas não para decisões de longo prazo devido à natureza variável dos custos fixos no longo prazo.
Este documento apresenta um projeto de análise de indicadores estruturais para implantação da TPM (Manutenção Produtiva Total) em uma empresa. O projeto inclui uma revisão bibliográfica sobre manutenção e TPM, uma caracterização da situação atual da empresa, e propostas de melhorias nos processos de manutenção com base em ferramentas como Housekeeping 5S, FMEA, Equipes Auto Gerenciáveis e treinamentos. O objetivo é avaliar as condições iniciais necessárias para implantação da TPM de forma consistente na empresa.
O século da economia colaborativa e dos ganhos relacionais: dos produtos inteligentes e conectados aos negócios inteligentes e conectados. Junico Antunes, Produttare
Lean Operations durante o tsunami financeiro na indústria siderúrgicaMarcio Junior
O documento discute como as operações enxutas podem ajudar a indústria siderúrgica durante tempos de crise financeira, propondo mudanças de paradigma, redução de custos e aumento da eficiência. A aplicação de conceitos como fluxo contínuo, sistemas puxados e eliminação de desperdícios pode ajudar a melhorar a competitividade das empresas e superar os desafios do cenário atual.
World Class Manufacturing, Fábrica Oculta e OEEFlavio Maeda
Apresentação do Sócio-Diretor da Konitech, Flavio Maeda, sobre WCM, TPM, OEE e a Fábrica Oculta. A visão de como a tecnologia pode suportar e gerar resultados reais em empresas de manufatura.
O documento discute os conceitos de custos de produção, incluindo:
1) Custos fixos, variáveis e totais de produção e como eles se relacionam com a quantidade produzida;
2) Curvas de custo médio total, fixo, variável e marginal e como elas se relacionam;
3) Diferenças entre custos de curto e longo prazo e entre economias e deseconomias de escala.
1. A dissertação trata de um modelo matemático para o dimensionamento de lotes de produção e o seqüenciamento de uma máquina em uma indústria química, visando minimizar custos e evitar rupturas de estoque.
2. O modelo integra o planejamento tático e operacional da produção através de um horizonte rolante, permitindo interrupções de lote quando necessário.
3. O modelo é formulado como um programa linear inteiro misto e aplicado numericamente a um caso real para verificar sua viabilidade.
O documento discute os custos de secagem de grãos. Apresenta uma classificação de custos fixos, variáveis e totais, e discute como calcular a depreciação, custos de manutenção, riscos e custo operacional. Também aborda a avaliação do desempenho de secadores e parâmetros para avaliação como umidade, temperatura e capacidade.
Este documento apresenta uma proposta para aproveitar a capacidade ociosa de uma fábrica de computadores através da estratégia de preços. Primeiramente, analisa a capacidade instalada versus disponível da fábrica. Em seguida, usa a teoria da elasticidade-preço e alavancagem financeira para estimar como variações nos preços podem afetar as vendas e lucros da empresa. Por fim, sugere entrevistas e análises quantitativas e qualitativas dos diferentes mercados para interpretar os dados e definir a estrat
Este documento resume um caderno de aula sobre gestão de operações. Aborda tópicos como capacidade produtiva, medidas de capacidade, tomada de decisões sobre expansão de capacidade no longo prazo e planejamento agregado de produção.
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...Atech S.A. | Embraer Group
Ciclo de palestras anual para compartilhamento de conhecimentos desenvolvidos e/ou de interesse dos colaboradores. Disseminar e divulgar conhecimento entre os colaboradores da empresa, bem como com clientes convidados. Tem como objetivo aumentar a integração entre os colaboradores e projetos e o fortalecimento da marca em relação aos clientes.
Semelhante a Custos de produçao aula-04-12-2012 [economia florestal] (20)
O documento discute a teoria econômica marginalista desenvolvida por Jevons, Menger e Walras no século 19. Apresenta os contextos histórico e econômico da época e descreve as principais ideias defendidas por esses economistas, como a utilidade marginal decrescente e o comportamento racional dos indivíduos para maximizar utilidade.
O documento discute as teorias fundamentais da localização de acordo com autores como Hotelling. Apresenta o modelo de Hotelling sobre a localização de vendedores de sorvete ao longo de uma praia e discute como eles tenderão a se concentrar no ponto central para maximizar lucros, levando à aglomeração de atividades econômicas. Também discute a lei geral das áreas de mercado e como ela determina os limites entre as áreas de diferentes empresas.
O documento discute as teorias de localização de August Lösch e Johann Heinrich von Thunen. Lösch desenvolveu o conceito de área de mercado e mostrou como as firmas se distribuem no espaço formando padrões hexagonais. Von Thunen analisou como as atividades agrícolas se localizam em torno de centros urbanos de acordo com seus custos de transporte.
O documento discute a Teoria da Localização Agrícola de Von Thünen, apresentando seus principais conceitos e pressupostos, como a existência de anéis agrícolas em torno de mercados urbanos com cultivos específicos em cada anel de acordo com sua distância e rentabilidade.
O documento discute a teoria da localização industrial de Alfred Weber. Apresenta o modelo de Weber que analisa como os custos de transporte, mão-de-obra e fatores de aglomeração influenciam a localização de indústrias. Explica como o ponto de custo total de transporte mínimo é determinado usando o triângulo locacional.
O documento discute as teorias fundamentais da localização de acordo com aulas na Universidade Estadual de Montes Claros. Apresenta o modelo de Hotelling sobre a localização de vendedores ao longo de uma praia e discute a interdependência locacional e a determinação das áreas de mercado de empresas.
O documento discute a Teoria Weberiana da localização industrial, apresentando os três principais fatores que influenciam a decisão de localização de uma indústria segundo Weber: custos de transporte, custo da mão de obra e forças de aglomeração e desaglomeração. A teoria é ilustrada por meio do triângulo locacional, que busca determinar o ponto de custo total de transporte mínimo para a localização da indústria.
Custos de produçao aula-04-12-2012 [economia florestal]
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Campus Regional de Montes Claros
CUSTOS DE PRODUÇÃO
Prof. Luiz Paulo Fontes de Rezende
ICA 078 - ECONOMIA FLORESTAL
Horário 7:10 às 8:50 horas
04/12/2012
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos no curto e longo prazos
• A relação entre custo total médio no curto e longo prazos. A divisão dos
custos totais entre custos fixos e variáveis depende do horizonte de tempo.
• Cada setor da atividade econômica necessita de um período de tempo
específico capaz de ajustar o número ou o tamanho de suas fábricas,
portanto, a determinação de curto e longo prazos é diferente de acordo
com o tempo que cada setor gasta neste ajuste.
• O gráfico seguinte ilustra seis curvas de custo total médio de curto prazo
– 2 fábricas de pequeno porte, 2 de médio porte e 2 de grande porte –
também a curva de custo total médio de longo prazo. à medida que a
empresa se move ao longo da curva de longo prazo, ajusta o porte de sua
fábrica à quantidade produzida.
3. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
LONGO PRAZO
CTM Longo Prazo
Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6
(Empresa Pequena) (Empresa Grande)
CTM curto prazo2 CTM curto prazo5
(Empresa Pequena) (Empresa Grande)
CTM curto prazo3 CTM curto prazo4
(Empresa Média) (Empresa Média)
Quant.
4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos no curto e longo prazos
• A curva de custo total médio de longo prazo tem o formato de U e é
mais plana do que as de curto prazo. Além disso, todas as curvas de curto
prazo estão na curva de longo prazo ou acima dela. Essas propriedades
devem-se ao fato de que as empresas têm flexibilidade maior no longo
prazo.
• No longo prazo, as empresas podem escolher a curva de custo de curto
prazo que desejam operar, mas, no curto prazo, têm que operar na curva
que representa sua estrutura de custos (custos fixos e variáveis).
5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos no curto e longo prazos
• Quando a produção aumenta no curto prazo, a única opção da firma é
contratar mais trabalhadores. Em razão do produto marginal decrescente,
o custo total sobe.
• No longo prazo, a empresa pode expandir tanto o tamanho da planta
(fábrica, instalações produtivas) quanto a força de trabalho, fazendo que
o custo total médio volte a cair.
6. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
LONGO PRAZO
CTM Longo Prazo
Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6
(Empresa Pequena) (Empresa Grande)
CTM curto prazo2 CTM curto prazo5
(Empresa Pequena) (Empresa Grande)
CTM curto prazo3 CTM curto prazo4
(Empresa Média) (Empresa Média)
Retornos Constantes de Escala
Quantidade.
7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Economias e Deseconomias de Escala
• O formato da curva de custo total médio de longo prazo transmite informações
importantes sobre a tecnologia da produção. Esta curva nos mostra a variação
dos custos na escala – ou seja, o tamanho – de operações de uma empresa.
• Quando a curva de custo total médio de longo prazo decresce com o aumento
da produção, dizemos que há economia de escala.
• Quando o custo total médio de longo prazo não varia com o nível de produção,
dizemos que há retornos constantes de escala.
• Quando a curva de custo total médio de longo prazo eleva com o aumento da
produção, dizemos que há deseconomias de escala.
• Causas das economias ou deseconomias de escala: as economias de escala
(especialização, melhoria tecnológica); as deseconomias de escalas (problemas
de coordenação da produção inerente a qualquer grande organização, equipes
de administradores sobrecarregadas)
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ECONOMIAS E DESECONOMIAS DE ESCALA
Economias de escala – O custo total médio de longo prazo
diminui quando a produção aumenta.
Deseconomias de escala – O custo total médio de longo prazo
aumenta quando a produção aumenta.
Retornos de escala constante – O custo total médio de longo
prazo não se altera quando a produção aumenta.
9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos de produção
o Análise de longo prazo
• A análise de longo prazo se caracteriza pela possibilidade de
alterações no tamanho da firma, eliminando, em princípio, a
permanência do custo fixo.
• No longo prazo, a firma pode alcançar qualquer tamanho e
níveis de produção e todos os fatores utilizados serão variáveis.
A firma poderá mudar as quantidades de equipamentos,
benfeitorias, o prédio e outros recursos. Desta forma, poderão
ocorrer várias plantas de produção. Estas plantas de produção
possibilitam as firmas obterem volumes diferentes de produção.
10. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
LONGO PRAZO
CTM Longo Prazo
Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6
(Empresa Pequena) (Empresa Grande)
CTM curto prazo2 CTM curto prazo5
(Empresa Pequena) (Empresa Grande)
CTM curto prazo3 CTM curto prazo4
(Empresa Média) (Empresa Média)
Custos de produção
iguais
Retornos Constantes de Escala
Quantidade.
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•Existe um intervalo de produção que poderia ser produzido nas duas
plantas com o mesmo custo de produção, para volumes menores
deste produto, é mais vantajoso para a firma produzir com estrutura
de custos que propicia um custo médio menor. Já para volumes maior
é mais vantajoso a firma produzir na planta cujos custos médios já
sejam menores. Situações como estas ocorreriam em diversas
situações nas quais as curvas de custos médios das diferentes plantas
se interceptassem.
•O produtor tem um número infinito de possiblidades de produção
que seriam representas por diversas plantas, cada uma delas com
tamanhos e limites de produção específicos. Cabe à análise
econômica, através da teoria dos custos de produção, determinar
dentre esse conjunto de opções aquela que seja a melhor para a
firma.
12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos de produção
o Derivação das curvas de custo médio e de custo marginal no longo prazo
• A determinação das curvas de custo médio e de custos marginal no longo prazo
é feita em função do número de plantas sobre as quais a firma estará fazendo
suas avaliações. A derivação das curvas é teorica e mostra as várias quantidades
mais vantajosas representadas pelas diversas plantas analisadas, em termos dos
seus custos totais médios. Esta curva de custo médio a longo prazo é
determinada atraves de uma curva envolvente dos vários custos médios das
várias plantas apresentadas. O nível ótimo de produção terá o mesmo racicinio
do aplicado no curto prazo, ou seja: ele será determinado no nível de produção
de menor custo médio possível. A curva envoltória é denominada de CMlp. O
nível ótimo de produção sob a ótica dos custos seria dado pelo maior nível de
produção obtido ao menor custo médio.
•A curva de custo marginal no longo prazo terá a mesma lógica e as mesmas
relações com a curva de custo médio apresentadas no curto prazo, sendo que a
principal delas é a de que ela cortará a curva de custo total médio onde esta for
mínima.
13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos de produção
o Derivação das curvas de custo médio e de custo marginal no longo prazo
• A determinação das curvas de custo médio e de custos marginal
no longo prazo é feita em função do número de plantas sobre as
quais a firma estará fazendo suas avaliações. A derivação das
curvas é teórica e mostra as várias quantidades mais vantajosas
representadas pelas diversas plantas analisadas, em termos dos
seus custos totais médios. Esta curva de custo médio a longo
prazo é determinada através de uma curva envolvente dos vários
custos médios das várias plantas apresentadas (CURVA
ENVOLTÓRIA). O nível ótimo de produção terá o mesmo
raciocínio do aplicado no curto prazo, ou seja: ele será
determinado no nível de produção de menor custo médio
possível. A curva envoltória é denominada de CMelp.
14. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
•A curva de oferta da firma representa a quantidade
de bens e serviços que ela oferecerá para a venda no
mercado.
• Além de diversos fatores tais como: custos de
produção, tipo de mercado em que a empresa atua,
qualidade do produto, etc, um dos que mais
influenciam a oferta é o preço pelo qual ela poderá
vender os seus bens ou serviços. Existe, porém, um
patamar mínimo de preço a partir do qual ela começa
a se interessar pela oferta de seus bens.
15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
• Do ponto de vista de curto prazo, a firma interessará
oferecer seus produtos desde que o preço de venda
obtido seja, no mínimo, igual ao custo variável médio.
Isto porque se o preço for inferior a esse custo, a firma
estaria obtendo receitas que seriam incapazes de
cobrir até mesmo seus custos variáveis. E no caso de
prejuízos, além dos prejuízos dos custos fixos médios,
seriam ainda agregados os da diferença entre o preço
de venda e o custo variável médio.
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
• No curto prazo, a curva de oferta será proveniente da curva
do custo marginal, desde que o preço de venda seja igual ou
exceda ou custo variável médio. Para um preço de venda menor
do que seu custo variável médio, a sua quantidade ofertada
deverá ser zero.
•Preço de venda mínimo deve cobrir os custos variáveis, e
parte ascendente da curva de custo marginal a partir deste
preço e a quantidade corresponde a curva de oferta.
17. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Custos de produção
o Determinação da curva de oferta
• neste sentido, fica evidente que, para a firma, a curto prazo, a sua curva
de oferta será proveniente da curva do custo marginal, desde que o preço
de venda seja igual ou exceda ou custo variável médio. Para um preço de
venda menor do que seu custo variável médio, a sua quantidade ofertada
deverá ser zero.
•Preço de venda mínimo deve cobrir os custos variáveis, assim a partir da
curva de custo marginal a partir deste preço e a quantidade corresponde
a curva de oferta.
18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Determinação da curva de oferta
CTMe
CMg
CVMe
Curva de
oferta
Custo
Preço
Quantidade
Q*
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Custos de produção
O mínimo da curva de custo
Custo total total médio ocorre no ponto
Ponto de inflexão
de tangência da curva de
Custos
custo total
O mínimo da curva de custo
marginal se dá no ponto de
Ponto de tangência
inflexão da curva de custo
total
O ponto de mínimo do
Quantidade custo total médio coincide
com o custo marginal e
ocorre no ponto de
Custo marginal Custo total médio
tangência da curva de custo
total
Custos
Quantidade
20. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Relação entre CVMe e PFMe
PFMe
A curva de custo variável
Quantidade médio (CVMe) é inversa à
curva do produto físico médio
(PFMe) e o mínimo do custo
variável médio (CVMe)
coincide com o máximo do
CVMe
produto físico médio (PFMe)
Quantidade
21. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Relação entre CVMg e PFMg
PFMg
A curva de custo marginal (CMg)
Quantidade e produto físico marginal (PFMg)
apresentam uma relação
inversa. Quando o produto físico
marginal apresenta a variação
máxima (ΔQ) o custo marginal
está no seu ponto de mínimo.
CMg
Quantidade
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23. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Maximização do lucro
• A equação do lucro pode ser escrita da seguinte forma:
• Lucro = Receita total me menos custo total
Custo total
Lucros são
máximos nível
de produção Q*
- distância entre
Receita total receita total e
custo total é
máxima
Q* Quantidade
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Lucro e Prejuízo
• A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos,
dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de
custos.
• 1) Lucro puro = preços do produto (p) > CTMe
CMg
CTMe
CVMe
Preço
Lucro
custo
Quantidade
Q*
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Lucro e Prejuízo
• A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos,
dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de
custos.
• 2) Lucro zero - preço (p) =CTMe
CTMe
CMg
CVMe
Custo = Preço
Quantidade
Q*
26. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Lucro e Prejuízo
• A firma pode operar em várias situações, com lucros ou prejuízos,
dependendo do preço do produto (q) e das posições das curvas de
custos.
• 3) prejuízo - preços do produto (p) < CTMe
CTMe
CMg
CVMe
Custo
prejuízo
Preço
Quantidade
Q*
27. CUSTOS EM ECONOMIA: DIVERSOS TIPOS DE CUSTO -
UM RESUMO
Tipo Definição Descrição
Matemática
Custos Explícitos Custos que exigem desembolso de dinheiro por parte da empresa. -
Custos Implícitos Custos que não exigem desembolso de dinheiro por parte da -
empresa.
Custos Fixos Custos que não variam com a quantidade produzida. CF
Custos Variáveis Custos que variam com a quantidade produzida. CV
Custo Total O valor de mercado de todos os insumos que a empresa usa na CT = CF + CV
produção.
Custo Fixo Médio Custos fixos divididos pela quantidade produzida. CFM = CF/Q
Custo Variável Médio Custos variáveis divididos pela quantidade produzida. CVM = CV/Q
Custo Total Médio Custo total dividido pela quantidade produzida. CTM = CT/Q
Custo Marginal O aumento do custo total que resulta de um aumento de uma Cmg = Var.CT/Var.Q
unidade adicional de produção.
Fonte: Mankiw, 2009.
28. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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CUSTOS NA EMPRESA FLORESTAL
29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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CUSTOS DE SALÁRIOS
Pagamento de mão-de-obra: salário fixo pago mensalmente e
por empreitada (serviço acabado)
Salário mensal (por dia/hora) para trabalhos feitos com
precisão e cuidado (trabalhos de viveiros e plantio)
Salário por tarefa ou empreitada – roçadas e algumas
operações de colheita.
encargos sociais e benefícios – ligados aos custos de salários
e se destinam a segurança e bem-estar social dividem em
obrigatórios (INSS, férias, 13º salário, FGTS) e voluntários
(moradia, água, alimentação, transporte, plano de saúde,
seguros)
30. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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31. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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32. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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CUSTOS DE JUROS
- Exemplo: valor da terra: US$ 500/ha; i= 10%a.a; então o custo
anual da terra é R = 500 (0,10) = US$ 50/ha/ano
- CUSTO DE MATERIAL – consumo de bens no trabalho ( óleo;
livros, machados, mudas e material de construção)
- CUSTO DE TERCEIROS – pagamentos `as firmas que prestam
serviços `a empresa florestal tais como: corte, transporte,
construção de cercas, vigilância, alimentação, combate a formigas
- CUSTO DE RISCO – danos que podem ocorrer dentro de uma
empresa cuja influência é causada por fatores externos ( ataque
de pragas e doenças, incêndios, seca, desabamento de estradas)
podendo minimizar tais riscos por meio de seguros (custos de
seguros).
- CUSTO DE IMPOSTOS – IPTU, IPVA, IPI e ICMS
33. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS
- Implantação
- Manutenção
- Colheita
- Reforma
- Administração
a) Implantação – custos relacionados com todas operações até o
primeiro ano do projeto: elaboração do projeto (técnico),
desmatamento (retirada de vegetação nativa); destoca (depósitos
de tocos e raízes da vegetação desmatada); encoivaramento e
queima (descarte de galhos finos sem valor econômico pelo fogo -
ambientalmente indesejável) ; locação de talhões, estradas e aceiros
(demarcar os locais para plantações de mudas); construção de
cercas (arame farpado); construção de estradas e aceiros;
34. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS
construção de obras de arte (pontes, represas, bueiros); preparo do
solo (aração, gradagem, sobsolagem e cultivo, adubação);
alinhamento, marcação e coveamento (espaçamento entre árvores e
fileiras); combate a formigas(formicida, brometo de metila e iscas
granuladas); combate a cupins; produção de mudas( coleta ou
aquisição de sementes, estacas); plantio (manual, semimecanizado) e
replantio (morte das mudas) e irrigação de mudas
b) Custos de manutenção – custos incorridos a partir do ano de
implantação até a colheita final. Dentre eles, destacam: conservação
de estradas e aceiros; capinas e roçadas (manual, mecanizada ou
química); conservação de obras de arte (pontes, túneis, barragens e
mata-burros etc); combate ás formigas e outras pragas; desbastes e
desramas ( técnica para obter madeiras de melhor qualidade);
desbrotas ( controle da brotação de cepas); construção de cercas
(estacas tratadas e arame farpado)
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CUSTOS ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS
c) CUSTO DE COLHEITA – relacionados com as operações de abate,
desgalhamento, traçamento, extração, empilhamento, carga,
transporte e descarga da madeira no pátio da fábrica ou outro centro
consumidor (operações mecanizadas ou semimecanizadas)
D) CUSTO DE REFORMA – após o último corte de uma floresta, como o
eucalipto, que pode ter vários cortes, termina o ciclo e é necessária a
reforma da área (preparo do solo, plantio, replantio) – custos de
reforma.
E) CUSTOS DE ADMINISTRAÇÃO - variam de acordo com o tamanho da
empresa e do tipo de controle (atividades gerenciais, administrativas,
contábeis, de controle e de outros serviços gerais). Consideram este
custos como um percentual dos custos totais da empresa – na empresa
florestal tais custos variam em torno de 15 a 20%. Algumas atividades
requerem maior administração, como a colheita florestal.
36. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
RIANI, F. Economia: princípios básicos e introdução à
microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998
VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de
Microeconomia. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São
Paulo: Atlas, 2002.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 838 pg.
VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas, 2002.
MENDES, J. T.G; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma
abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. Capítulo 9 – Custos, margens e mark-ups de
comercialização – capítulo 7 – Análise de mercados agrícolas.
CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Capítulo 8 – custos de transação
38. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BATALHA, M. O; et al. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos agroindustriais.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MANKIW, N. G. Introdução a economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
VARIAN, M. H. Teoria microeconomica: principios basicos. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2002.
VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2a ed.
São Paulo: Atlas, 2000.