O documento discute os conceitos de função de produção, insumos, custos marginais e médios no curto e longo prazo. A função de produção determina as curvas de custo de uma empresa e a relação entre custos e quantidade produzida. Os custos marginais fornecem informações sobre a eficiência produtiva e seu comportamento influencia os custos médios totais. Há diferenças entre custos no curto e longo prazo, com economias e deseconomias de escala variando de acordo com o horizonte temporal.
Pela natureza dos custos fixos, criou-se o Custeio Variável onde só custos variáveis são agregados aos produtos. Isso gera lucros que acompanham as vendas, diferente do Custeio por Absorção. Entretanto, o Custeio Variável não é aceito para balanços externos por contrariar princípios contábeis. É possível usá-lo internamente e ajustá-lo ao final do período.
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdfssusere9e7d1
O documento resume os principais conceitos de custos de produção no curto e longo prazo. No curto prazo, as curvas de custo médio total e variável médio assumem formato de U, enquanto a curva de custo marginal cruza essas curvas. No longo prazo, as curvas de isocusto e isoquanta são usadas para determinar a combinação ótima de insumos que minimize o custo de produção. A curva de custo médio de longo prazo indica o menor custo unitário possível para cada nível de produção.
O documento discute os fundamentos da contabilidade de custos e métodos de custeio. Apresenta o objetivo de entender a importância dos métodos de custeio, como o custeio por absorção e o custeio variável. Explica cada método, incluindo seus cálculos, vantagens e desvantagens.
O documento compara os métodos de custeio variável e custeio por absorção, explicando suas características e como tratam os custos fixos. Aplica ambos os métodos em um exemplo numérico, mostrando que o resultado líquido difere entre eles, mas é igual no longo prazo.
Os recursos utilizados na produção incluem recursos naturais e esforço humano. A produção transforma os fatores de produção em bens e serviços para satisfazer necessidades humanas, gerando custos. O consumo crescente cria escassez, forçando a produção a ser planejada de forma eficiente.
O documento discute estratégias de precificação para gestão de negócios, incluindo conceitos como custos fixos e variáveis, margens de lucro, mark-up e gerenciamento de categorias de produtos. Ele fornece detalhes sobre como calcular preços de venda usando diferentes métodos e margens, e explica os seis passos do processo de gerenciamento de categorias.
O documento explica os conceitos de custos fixos, custos variáveis e ponto de equilíbrio na análise da relação custo-volume-lucro. Aponta que o ponto de equilíbrio é o volume de vendas em que as receitas cobrem os custos totais. Também aborda a margem de contribuição e o grau de alavancagem operacional, que mede como o lucro é afetado por variações no volume de vendas.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
Pela natureza dos custos fixos, criou-se o Custeio Variável onde só custos variáveis são agregados aos produtos. Isso gera lucros que acompanham as vendas, diferente do Custeio por Absorção. Entretanto, o Custeio Variável não é aceito para balanços externos por contrariar princípios contábeis. É possível usá-lo internamente e ajustá-lo ao final do período.
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdfssusere9e7d1
O documento resume os principais conceitos de custos de produção no curto e longo prazo. No curto prazo, as curvas de custo médio total e variável médio assumem formato de U, enquanto a curva de custo marginal cruza essas curvas. No longo prazo, as curvas de isocusto e isoquanta são usadas para determinar a combinação ótima de insumos que minimize o custo de produção. A curva de custo médio de longo prazo indica o menor custo unitário possível para cada nível de produção.
O documento discute os fundamentos da contabilidade de custos e métodos de custeio. Apresenta o objetivo de entender a importância dos métodos de custeio, como o custeio por absorção e o custeio variável. Explica cada método, incluindo seus cálculos, vantagens e desvantagens.
O documento compara os métodos de custeio variável e custeio por absorção, explicando suas características e como tratam os custos fixos. Aplica ambos os métodos em um exemplo numérico, mostrando que o resultado líquido difere entre eles, mas é igual no longo prazo.
Os recursos utilizados na produção incluem recursos naturais e esforço humano. A produção transforma os fatores de produção em bens e serviços para satisfazer necessidades humanas, gerando custos. O consumo crescente cria escassez, forçando a produção a ser planejada de forma eficiente.
O documento discute estratégias de precificação para gestão de negócios, incluindo conceitos como custos fixos e variáveis, margens de lucro, mark-up e gerenciamento de categorias de produtos. Ele fornece detalhes sobre como calcular preços de venda usando diferentes métodos e margens, e explica os seis passos do processo de gerenciamento de categorias.
O documento explica os conceitos de custos fixos, custos variáveis e ponto de equilíbrio na análise da relação custo-volume-lucro. Aponta que o ponto de equilíbrio é o volume de vendas em que as receitas cobrem os custos totais. Também aborda a margem de contribuição e o grau de alavancagem operacional, que mede como o lucro é afetado por variações no volume de vendas.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade de custos, incluindo:
1) Gestão de custos e tomada de decisão;
2) Relação entre custo, volume e lucro;
3) Pontos de equilíbrio contábil, financeiro e econômico.
O documento discute o método de custeio variável, que considera apenas custos variáveis no cálculo do custo de produção. Isso permite calcular a margem de contribuição e identificar o ponto de equilíbrio de forma mais simples. O método é útil para tomada de decisões de curto prazo, mas não para decisões de longo prazo devido à natureza variável dos custos fixos no longo prazo.
O documento discute os conceitos de custos de produção no curto e longo prazo, incluindo:
1) A diferença entre custos no curto e longo prazo e como as curvas de custo total médio são afetadas pelo horizonte temporal;
2) Como economias e deseconomias de escala afetam a curva de custo total médio de longo prazo;
3) A derivação das curvas de custo médio e marginal no longo prazo e como elas são usadas para determinar o nível ótimo de produção.
1. O documento discute conceitos fundamentais de precificação como valor percebido pelo consumidor, formação de preços, custos diretos, despesas variáveis e margem de contribuição.
2. É enfatizado que a precificação deve levar em conta todos os custos da empresa para garantir sua lucratividade e sobrevivência a longo prazo.
3. A margem de contribuição é apontada como ferramenta essencial para estruturar uma gestão de preços saudável e competitiva.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
1) O documento estabelece critérios para a distribuição de custos indiretos entre produtos em uma empresa industrial.
2) Inclui a classificação de custos em fixos e variáveis e métodos como rateio e distribuição proporcional para alocar custos entre centros de produção e ordens de fabricação.
3) Discutem-se conceitos como custos diretos, indiretos, padrão e variáveis, além de exemplos de critérios para rateio como tempo, produção e área utilizada.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de custos. Apresenta duas "leis de custos": tudo custa e alguém sempre paga. Define custo como a soma dos valores dos insumos usados na produção e distingue custo de preço, que é definido pelo mercado. Também define custos fixos e variáveis.
Terminologias aplicadas em custeio e classificação dos custosDelza Carvalho
O documento discute diferentes terminologias aplicadas em custeio, incluindo: 1) a diferença entre gastos, custos e despesas; 2) as classificações de custos de acordo com a natureza, função, contabilização, apuração, formação e ocorrência; 3) os tipos de gastos como investimentos e consumo.
O documento apresenta uma introdução sobre contabilidade de custos, abordando tópicos como fatores de produção, métodos de custos e terminologia relacionada a custos, como custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Também discute classificação e nomenclatura de custos e conceitos de estoques em empresas industriais.
O século da economia colaborativa e dos ganhos relacionais: dos produtos inteligentes e conectados aos negócios inteligentes e conectados. Junico Antunes, Produttare
Gestão de custos da materia prima e mão de obra diretaJaison Bünger
O objetivo desse estudo é criar uma ferramenta eficiente para calcular e analisar os custos relacionados às indústrias têxteis. Justifica-se pela grande dificuldade que as indústrias têxteis têm em calcular os custos diretos de seus produtos. Sendo assim, a gestão de custos do material direto e da mão de obra direta é uma ferramenta indispensável, pois uma boa gestão de custos eleva a lucratividade e garante competitividade de mercado. Neste estudo foi possível identificar como alguns problemas relacionados a analise de custos passam despercebidos pela administração e podem gerar prejuízo e diminuir a lucratividade. Para comprovar este fato foi realizada uma pesquisa documental dentro de uma empresa têxtil da cidade de Rio do Sul durante o período de um ano. Dentro deste período foram analisadas 100 (cem) fichas técnicas de diferentes produtos e calculado todos os custos. A partir disso, foi possível identificar vários problemas e principalmente perdas financeiras. Como os custos diretos da indústria têxtil são difíceis de calcular, especialmente da mão de obra, percebeu-se com este estudo a necessidade de implementar uma ferramenta que auxiliasse neste processo, consistindo em um recurso eficiente para analisar os custos têxteis.
1) O documento define termos-chave da contabilidade de custos como custo, preço, despesa e classifica os gastos em custos, despesas, perdas e desperdícios.
2) Apresenta diferentes métodos de classificação dos gastos como fixos, variáveis, diretos e indiretos para fins de alocação aos produtos.
3) Discutem conceitos como departamentalização, centro de custos e sistemas de cálculo de custos como custeio direto, indireto e ABC.
O documento descreve a análise de custo-volume-lucro (ACVL), uma técnica para estudar as inter-relações entre variáveis como receita, custos, despesas e lucro. A ACVL se baseia em pressupostos como custos fixos e variáveis constantes. Ela permite determinar o ponto de equilíbrio, ou nível de vendas onde receita iguala custos, e é útil para tomada de decisões e planejamento.
O documento discute conceitos e classificações de custos, incluindo custos primários, suplementares, fixos e variáveis. Também aborda métodos de alocação de custos indiretos como RKW e ABC, além de discutir como calcular custos de produção, mercadoria vendida e produtos vendidos.
A Contabilidade analítica tem como objetivos valorizar os bens produzidos e fornecer dados para o controle da gestão. Ela classifica os custos de produção e analisa a relação entre custos, volume e lucros por meio de ferramentas como ponto crítico de vendas. Os orçamentos transformam os planos de longo prazo em planos operacionais anuais e incluem orçamentos de funcionamento, investimento, tesouraria e financeiro.
O documento discute conceitos importantes da contabilidade de custos, incluindo a classificação de custos, métodos de custeio e terminologia. O objetivo é proporcionar ao aluno conhecimento sobre esses tópicos para auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute conceitos básicos de produção e custos de produção. Apresenta a função de produção e seus conceitos associados como produto total, médio e marginal. Explora a produção com um e dois fatores variáveis e os estágios de produção. Por fim, define custos fixos e variáveis e suas curvas associadas."
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1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
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1. O documento discute conceitos fundamentais de precificação como valor percebido pelo consumidor, formação de preços, custos diretos, despesas variáveis e margem de contribuição.
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1) O documento estabelece critérios para a distribuição de custos indiretos entre produtos em uma empresa industrial.
2) Inclui a classificação de custos em fixos e variáveis e métodos como rateio e distribuição proporcional para alocar custos entre centros de produção e ordens de fabricação.
3) Discutem-se conceitos como custos diretos, indiretos, padrão e variáveis, além de exemplos de critérios para rateio como tempo, produção e área utilizada.
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1) O documento define termos-chave da contabilidade de custos como custo, preço, despesa e classifica os gastos em custos, despesas, perdas e desperdícios.
2) Apresenta diferentes métodos de classificação dos gastos como fixos, variáveis, diretos e indiretos para fins de alocação aos produtos.
3) Discutem conceitos como departamentalização, centro de custos e sistemas de cálculo de custos como custeio direto, indireto e ABC.
O documento descreve a análise de custo-volume-lucro (ACVL), uma técnica para estudar as inter-relações entre variáveis como receita, custos, despesas e lucro. A ACVL se baseia em pressupostos como custos fixos e variáveis constantes. Ela permite determinar o ponto de equilíbrio, ou nível de vendas onde receita iguala custos, e é útil para tomada de decisões e planejamento.
O documento discute conceitos e classificações de custos, incluindo custos primários, suplementares, fixos e variáveis. Também aborda métodos de alocação de custos indiretos como RKW e ABC, além de discutir como calcular custos de produção, mercadoria vendida e produtos vendidos.
A Contabilidade analítica tem como objetivos valorizar os bens produzidos e fornecer dados para o controle da gestão. Ela classifica os custos de produção e analisa a relação entre custos, volume e lucros por meio de ferramentas como ponto crítico de vendas. Os orçamentos transformam os planos de longo prazo em planos operacionais anuais e incluem orçamentos de funcionamento, investimento, tesouraria e financeiro.
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Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute conceitos básicos de produção e custos de produção. Apresenta a função de produção e seus conceitos associados como produto total, médio e marginal. Explora a produção com um e dois fatores variáveis e os estágios de produção. Por fim, define custos fixos e variáveis e suas curvas associadas."
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2. Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências Exatas e Naturais
Faculdade de Computação
Bacharelado em Sistemas de Informação
Alan David Bitencourt Martins (201911140044)
Adriano Silva Portal Marinho (201911140017)
Calel Freitas Silva (201911140020)
Fátima Conceição de Araújo Alves Ferreira (202011140023)
3. Trilha
Custo Marginal e Custo Médio
Função de Produção: Insumos e Custos
Custos de Curto Versus de Longo
prazos
5. Insumos e Custos
Quando olhamos para produtos e mercado logo enxergamos a relação de margem
de lucro. Tal qual questões que envolvam economia de escala. Quando se cita "na
margem" no capítulo 8 do livro, envolve tomada de decisões e relação de custo x
benefício, insumos e produção, comparação entre quantidades marginais, isto é,
custo marginal comparado com benefício marginal de produzir um pouco mais em
cada acre. Com a ajuda da análise marginal obtemos diversas informações
importantes para a produção dos insumos e também de entender as decisões de
produção por trás da curva de oferta. Sua função de produção determina curvas de
custos, a relação entre custos e quantidade de produto produzida. Para melhor
entendermos precisamos analisar alguns pontos como o conceito de firma. Uma
firma é uma organização que produz bens e serviços para venda. A quantidade de
produto que uma firma produz depende da quantidade de insumos. Essa relação é
conhecida como função de produção da firma que é a base das suas curvas de
FUNÇÃO
DE
PRODUÇÃO:
INSUMOS
E
CUSTOS
6. Insumos e Produtos
O insumo fixo é aquele imutável e permanente, normalmente um bem material, com
quantidade fixa ele não pode variar. Já o insumo variável é o contrário, ele não é
necessariamente um bem material e pode variar, porém é posse do dono do meio
produção. E por fim os insumos tanto fixo como variável tem um único objetivo que
é gerar o produto. Entretanto tudo também depende do horizonte de tempo
reincidindo em cima dos insumos, tanto é que existem insumos de longo prazo e
insumos de curto prazo. Sendo assim a associação entre a quantidade de trabalho e
quantidade de produto para uma dada quantidade de insumo fixo, constitui a
de produção, ou seja, a quantidade de produto depende da quantidade de insumo
variável para uma dada quantidade de insumo fixo.
FUNÇÃO
DE
PRODUÇÃO:
INSUMOS
E
CUSTOS
12. É o custo total dividido pela quantidade
produzida de produto.
ATC =
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜
= TC/Q
CUSTO
MARGINAL
E
CUSTO
MÉDIO
Custo Médio
17. Curva de Custo
Marginal
Representa a relação entre a
quantidade produzida e o
custo marginal associado a
cada unidade adicional de
produção
Seu comportamento nos
oferece indicadores
importantes acerca da
eficiência de produção.
Geralmente segue uma
tendência em forma de U.
POR
TRÁS
DA
CURVA
DE
OFERTA:
INSUMOS
E
CUSTOS
18. POR
TRÁS
DA
CURVA
DE
OFERTA:
INSUMOS
E
CUSTOS
Inclinação da Curva de Custo
Marginal
Na primeira fase o custo marginal é
decrescente, pois ao aumentar a
produção, os custos fixos são
divididos por mais unidades,
reduzindo o custo médio.
Na segunda fase da curva, o custo
marginal é crescente, pois ao
aumentar a produção, os custos
variáveis se elevam mais do que
proporcionalmente, aumentando o
custo médio.
O ponto mínimo da curva de custo
marginal corresponde ao ponto de
eficiência máxima da produção, onde
19. POR
TRÁS
DA
CURVA
DE
OFERTA:
INSUMOS
E
CUSTOS
Relação entre Curvas de Custo
Marginal e Custo Total Médio
Estão intimamente relacionados,
visto que o custo marginal (CMa)
influenciará no custo total médio
(CTM) à medida que a produção
aumenta.
O ponto em que o CMa é igual ao
CTM é onde a empresa atinge
eficiência máxima e lucros são
maximizados. Portanto, a
compreensão dessa relação ajuda
as empresas a tomar decisões de
produção e gestão de custos.
20. POR
TRÁS
DA
CURVA
DE
OFERTA:
INSUMOS
E
CUSTOS
Curvas de Custo Marginal e Custo Total
Médio
A diferença entre custo total médio
e custo marginal é crucial para as
empresas na tomada de decisões e
na gestão de custos.
Distinguir CMa e CTM fornece
insights sobre economias e
deseconomias de escala. Se o CMa
for menor que o CTM, isso indica
economias de escala, enquanto o
oposto sugere deseconomias de
escala;
22. Quando olhamos a curto prazo, o CUSTO FIXO pode ser tratado como uma
variável fora do controle, porém, todos os insumos são variáveis no longo
prazo, logo:
O custo fixo pode variar.
OU SEJA, É UMA VARIÁVEL QUE A FIRMA PODE ESCOLHER. POR
EXEMPLO, ELA PODE COMPRAR OU SE DESFAZER DE UM
MAQUINÁRIO.
O curto fixo é escolhido no longo prazo baseado na QUANTIDADE de
produto que se espera produzir.
Custos de Curto Prazo versus de Longo
Prazo
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
23. No curto prazo, pelo menos um dos fatores de produção é fixo. Isso significa
que a empresa não pode alterar facilmente sua capacidade produtiva ou fazer
mudanças significativas na estrutura de produção em um curto período de
tempo.
Como os custos fixos não mudam com pequenas alterações na produção no
curto prazo, a gestão pode, em muitos casos, se concentrar mais nos custos
variáveis, que estão mais diretamente relacionados à quantidade de produção.
• Portanto, ao tratar os custos fixos como "fora do controle" a curto prazo, a
análise se concentra naqueles elementos que podem ser ajustados mais
facilmente dentro do horizonte de tempo limitado, enquanto os custos fixos
são considerados mais estáveis e menos sujeitos a alterações imediatas.
Custos de Curto Prazo versus de Longo
Prazo
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
26. Economia de Escala:
Economia de escala ocorre quando os custos médios de
produção diminuem à medida que a quantidade
produzida aumenta.
Geralmente, ocorre devido a ganhos de eficiência, melhor
utilização de recursos, negociações de preço mais
favoráveis com fornecedores e distribuição mais
À medida que a produção aumenta, os custos por
unidade diminuem, permitindo que a empresa produza
mais a um custo médio menor.
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
27. Deseconomia de Escala:
Deseconomia de escala ocorre quando os custos
médios de produção aumentam à medida que a
quantidade produzida aumenta.
Pode acontecer devido à complexidade gerencial,
ineficiências operacionais, falta de coordenação, e
outros fatores que tornam a gestão e produção mais
difíceis à medida que a escala aumenta.
À medida que a produção cresce, os custos por
aumentam, o que pode prejudicar a rentabilidade da
empresa.
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
28. Curvas de Custo Total Médio de curto e de
longo prazo
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
Há economias de escala
quando o custo total
médio de longo prazo
declina à medida que o
produto aumenta e,
Há deseconomias de
escala quando o custo
total médio de longo
prazo aumenta à medida
que o produto aumenta.