O documento discute os conceitos de projeto de investimento e economia florestal. Em particular, ele apresenta:
1) As etapas de análise de um projeto de investimento, incluindo estudo de mercado, engenharia de projeto, análise de custos e receitas, e avaliação financeira.
2) Conceitos econômicos como oferta e demanda, curvas de oferta e demanda, e ponto de equilíbrio.
3) A importância da análise econômica para avaliar a viabilidade de um projeto de investimento
O documento discute os conceitos de administração rural, empresa rural e recursos associados. Apresenta as definições de administração rural, tipos de unidades de produção rural, características de empresas rurais e os papéis do empresário e trabalhadores rurais. Também aborda as atividades agrícolas, zootécnicas e agroindustriais associadas às empresas rurais.
O documento discute o cenário atual e perspectivas futuras do agronegócio brasileiro. Apresenta as vantagens comparativas do Brasil na agricultura devido a fatores como clima, solo e possibilidade de múltiplas safras. Também destaca as vantagens competitivas adquiridas com investimentos em tecnologia e agregação de valor, como a liderança na produção de etanol. Por fim, aponta desafios como a necessidade de melhorar a logística para o escoamento da produção.
O documento lista tópicos relacionados a aspectos acadêmicos e disciplinares em uma instituição de ensino, incluindo formação acadêmica, experiência profissional e acadêmica, aproveitamento de estudos, tipos de avaliações, uso de celular em sala de aula, indisciplinas, e a importância da leitura, pesquisa e amor pelos estudos.
Apresentação Sistema de Gestão Florestal (SGF)inflorsite
O documento descreve as funcionalidades de um Sistema de Gestão Florestal (SGF). O SGF inclui ferramentas para cadastro e monitoramento florestal utilizando GIS, gestão de viveiros, prescrições e controles de silvicultura, inventário florestal, suprimento e transporte de madeira. O sistema permite a integração de dados entre os diferentes módulos de cadastro, silvicultura, colheita e qualidade para apoiar a tomada de decisão na gestão florestal.
O documento discute a administração de fazendas, incluindo a importância do controle de resultados e objetivos definidos, do registro e controle de dados, e do planejamento. Também aborda o uso da informática para auxiliar no planejamento, organização, direção e controle da fazenda, bem como alguns softwares disponíveis e seus benefícios.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
O documento discute os conceitos de administração rural, empresa rural e recursos associados. Apresenta as definições de administração rural, tipos de unidades de produção rural, características de empresas rurais e os papéis do empresário e trabalhadores rurais. Também aborda as atividades agrícolas, zootécnicas e agroindustriais associadas às empresas rurais.
O documento discute o cenário atual e perspectivas futuras do agronegócio brasileiro. Apresenta as vantagens comparativas do Brasil na agricultura devido a fatores como clima, solo e possibilidade de múltiplas safras. Também destaca as vantagens competitivas adquiridas com investimentos em tecnologia e agregação de valor, como a liderança na produção de etanol. Por fim, aponta desafios como a necessidade de melhorar a logística para o escoamento da produção.
O documento lista tópicos relacionados a aspectos acadêmicos e disciplinares em uma instituição de ensino, incluindo formação acadêmica, experiência profissional e acadêmica, aproveitamento de estudos, tipos de avaliações, uso de celular em sala de aula, indisciplinas, e a importância da leitura, pesquisa e amor pelos estudos.
Apresentação Sistema de Gestão Florestal (SGF)inflorsite
O documento descreve as funcionalidades de um Sistema de Gestão Florestal (SGF). O SGF inclui ferramentas para cadastro e monitoramento florestal utilizando GIS, gestão de viveiros, prescrições e controles de silvicultura, inventário florestal, suprimento e transporte de madeira. O sistema permite a integração de dados entre os diferentes módulos de cadastro, silvicultura, colheita e qualidade para apoiar a tomada de decisão na gestão florestal.
O documento discute a administração de fazendas, incluindo a importância do controle de resultados e objetivos definidos, do registro e controle de dados, e do planejamento. Também aborda o uso da informática para auxiliar no planejamento, organização, direção e controle da fazenda, bem como alguns softwares disponíveis e seus benefícios.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
Este documento discute as cadeias produtivas do agronegócio. Ele define cadeias produtivas como o conjunto de processos envolvidos no ciclo de produção agrícola. O documento também descreve as cinco etapas das cadeias produtivas: insumos, produção, processamento, distribuição e consumo final.
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASMatheus Matheus
O documento discute estratégias de comercialização de produtos agrícolas para pequenos produtores. Ele descreve mercados locais, institucionais e de produtos diferenciados, além de estratégias como participar de cadeias produtivas integradas, fornecer produtos de baixo valor agregado e vender via internet.
Gestão do agronegócio - a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
[1] O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio no Brasil, à medida que o setor se tornou mais complexo e integrado ao longo dos anos.
[2] Apresenta dados que mostram o tamanho e importância do agronegócio brasileiro, responsável por 25% do PIB nacional e principal gerador de empregos em vários estados, como Minas Gerais.
[3] Discutem as oportunidades de carreira para administradores no agronegócio, um setor organizado
Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Visa informar conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor
O documento apresenta um plano de negócio para uma nova empresa. O plano descreve os objetivos do negócio, os passos necessários para alcançá-los e como identificar erros no papel antes de cometê-los no mercado. O plano também fornece detalhes sobre o conceito do negócio, estratégias de marketing, estrutura organizacional, cronograma e projeções financeiras.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute os sistemas de comercialização de produtos agrícolas no Brasil. Ele aborda funções de troca e físicas no processo de comercialização, aspectos gerais dos modais de transporte no país, armazenamento, agroindústria e análises funcionais, institucionais e estruturais dos sistemas.
O documento discute os diferentes níveis de planejamento empresarial, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional. Ele se concentra no planejamento operacional, descrevendo suas características como abordagem sistemática fechada com foco em eficiência. Exemplos de planos operacionais incluem procedimentos, orçamentos, programas e regulamentos.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
O documento propõe que as cadeias produtivas sejam consideradas como unidade de análise para a formulação e implementação da política nacional de ciência, tecnologia e inovação. Discutem-se os subsistemas de inovação e como as cadeias produtivas influenciam a produção e difusão de inovações, bem como a criação de novas cadeias. Também são abordados outros usos do conceito de cadeias produtivas e tendências futuras de interdependência entre setores.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, 18 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/XpsHdaQ0lyw
O documento discute o mercado florestal atual e a necessidade de uma gestão moderna de negócios florestais. Ele apresenta o cenário mundial e brasileiro do mercado florestal, destacando o aumento da demanda por produtos florestais e a tendência de redução do desmatamento. Também aborda o ambiente de negócios no Brasil e propõe uma gestão integrada agro-florestal para otimizar os recursos florestais.
O documento apresenta três módulos de um curso técnico em agroindústria, com matérias sobre cooperativismo, química, microbiologia, tecnologia de alimentos e não alimentícios, gestão e segurança. Também descreve o perfil profissional do técnico em agroindústria e apresenta estatísticas sobre a participação do agronegócio na economia brasileira e sobre a produção agrícola e pecuária no país. Por fim, discute a produção e exportação de cachaça no Brasil.
O documento lista diferentes métodos de extensão rural, incluindo visitas, contatos, palestras, cursos, unidades de observação, demonstrações e encontros. O objetivo é transmitir informações técnicas e motivacionais aos produtores rurais de forma a promover a adoção de novas práticas.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Kaplan e Norton em 1992. O BSC ajuda a alinhar o planejamento estratégico com as ações operacionais por meio de objetivos e medidas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento. O documento descreve cada perspectiva e como o BSC pode ser implementado e trazer benefícios como foco em iniciativas e alinhamento de metas.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento apresenta o organograma institucional da Universidade Federal de Rondônia, descrevendo sua administração superior, pró-reitorias, campi e departamentos, além de detalhar aspectos do curso de Engenharia Florestal como disciplinas obrigatórias, estágio curricular obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares de graduação.
O documento discute as teorias de August Lösch e Johann Heinrich von Thunen sobre a localização de atividades econômicas. Lösch desenvolveu o conceito de áreas de mercado e como elas tendem a formar padrões hexagonais. Von Thunen analisou como os custos de transporte afetam a localização das atividades agrícolas em torno de centros urbanos.
Este documento discute as cadeias produtivas do agronegócio. Ele define cadeias produtivas como o conjunto de processos envolvidos no ciclo de produção agrícola. O documento também descreve as cinco etapas das cadeias produtivas: insumos, produção, processamento, distribuição e consumo final.
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASMatheus Matheus
O documento discute estratégias de comercialização de produtos agrícolas para pequenos produtores. Ele descreve mercados locais, institucionais e de produtos diferenciados, além de estratégias como participar de cadeias produtivas integradas, fornecer produtos de baixo valor agregado e vender via internet.
Gestão do agronegócio - a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
[1] O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio no Brasil, à medida que o setor se tornou mais complexo e integrado ao longo dos anos.
[2] Apresenta dados que mostram o tamanho e importância do agronegócio brasileiro, responsável por 25% do PIB nacional e principal gerador de empregos em vários estados, como Minas Gerais.
[3] Discutem as oportunidades de carreira para administradores no agronegócio, um setor organizado
Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Visa informar conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor
O documento apresenta um plano de negócio para uma nova empresa. O plano descreve os objetivos do negócio, os passos necessários para alcançá-los e como identificar erros no papel antes de cometê-los no mercado. O plano também fornece detalhes sobre o conceito do negócio, estratégias de marketing, estrutura organizacional, cronograma e projeções financeiras.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute os sistemas de comercialização de produtos agrícolas no Brasil. Ele aborda funções de troca e físicas no processo de comercialização, aspectos gerais dos modais de transporte no país, armazenamento, agroindústria e análises funcionais, institucionais e estruturais dos sistemas.
O documento discute os diferentes níveis de planejamento empresarial, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional. Ele se concentra no planejamento operacional, descrevendo suas características como abordagem sistemática fechada com foco em eficiência. Exemplos de planos operacionais incluem procedimentos, orçamentos, programas e regulamentos.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
O documento propõe que as cadeias produtivas sejam consideradas como unidade de análise para a formulação e implementação da política nacional de ciência, tecnologia e inovação. Discutem-se os subsistemas de inovação e como as cadeias produtivas influenciam a produção e difusão de inovações, bem como a criação de novas cadeias. Também são abordados outros usos do conceito de cadeias produtivas e tendências futuras de interdependência entre setores.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, 18 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/XpsHdaQ0lyw
O documento discute o mercado florestal atual e a necessidade de uma gestão moderna de negócios florestais. Ele apresenta o cenário mundial e brasileiro do mercado florestal, destacando o aumento da demanda por produtos florestais e a tendência de redução do desmatamento. Também aborda o ambiente de negócios no Brasil e propõe uma gestão integrada agro-florestal para otimizar os recursos florestais.
O documento apresenta três módulos de um curso técnico em agroindústria, com matérias sobre cooperativismo, química, microbiologia, tecnologia de alimentos e não alimentícios, gestão e segurança. Também descreve o perfil profissional do técnico em agroindústria e apresenta estatísticas sobre a participação do agronegócio na economia brasileira e sobre a produção agrícola e pecuária no país. Por fim, discute a produção e exportação de cachaça no Brasil.
O documento lista diferentes métodos de extensão rural, incluindo visitas, contatos, palestras, cursos, unidades de observação, demonstrações e encontros. O objetivo é transmitir informações técnicas e motivacionais aos produtores rurais de forma a promover a adoção de novas práticas.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Kaplan e Norton em 1992. O BSC ajuda a alinhar o planejamento estratégico com as ações operacionais por meio de objetivos e medidas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento. O documento descreve cada perspectiva e como o BSC pode ser implementado e trazer benefícios como foco em iniciativas e alinhamento de metas.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento apresenta o organograma institucional da Universidade Federal de Rondônia, descrevendo sua administração superior, pró-reitorias, campi e departamentos, além de detalhar aspectos do curso de Engenharia Florestal como disciplinas obrigatórias, estágio curricular obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares de graduação.
O documento discute as teorias de August Lösch e Johann Heinrich von Thunen sobre a localização de atividades econômicas. Lösch desenvolveu o conceito de áreas de mercado e como elas tendem a formar padrões hexagonais. Von Thunen analisou como os custos de transporte afetam a localização das atividades agrícolas em torno de centros urbanos.
O documento discute os conceitos de custos de produção no curto e longo prazo, incluindo:
1) A diferença entre custos no curto e longo prazo e como as curvas de custo total médio são afetadas pelo horizonte temporal;
2) Como economias e deseconomias de escala afetam a curva de custo total médio de longo prazo;
3) A derivação das curvas de custo médio e marginal no longo prazo e como elas são usadas para determinar o nível ótimo de produção.
1) O documento discute conceitos fundamentais da economia rural como função de produção, custos de produção, lei dos rendimentos decrescentes e economias de escala.
2) Apresenta elementos da teoria da firma agrícola incluindo função de produção, combinação ótima de insumos e derivação de custos.
3) Discutem fatores que influenciam o crescimento da produção agrícola como expansão de terras, irrigação e ganhos de produtividade por meio de tecnologia.
Microsoft power point aula1-economia florestal-luiz [modo de compatibilidade]Luiz Paulo Fontes Rezende
O documento discute os conceitos de projeto de investimento, economia florestal e análise econômica de projetos. Ele apresenta as etapas de um projeto de investimento, incluindo estudo de mercado, engenharia de projeto, análise de custos e receitas, e avaliação financeira. Além disso, aborda noções básicas de economia como oferta, demanda e mecanismo de mercado.
Atribuições Legais do Técnico de Edificaçõesarqjoaocampos
Este decreto regulamenta a Lei no 5.524 de 1968 sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio. Define quem pode exercer estas profissões e quais são as atribuições permitidas de acordo com a formação de cada técnico. Também estabelece que a fiscalização será feita pelos respectivos Conselhos Profissionais e que o registro no Conselho é obrigatório para o exercício da profissão.
O documento discute a Teoria Weberiana da localização industrial e como determinar o ponto de menor custo de transporte usando o modelo do triângulo locacional. Ele fornece detalhes sobre os fatores locacionais considerados por Weber e as etapas para analisar a localização ótima de um empreendimento industrial com base nos custos de transporte e proximidade aos mercados e fontes de matérias-primas.
O documento descreve um plano de curso de Economia Rural ministrado na Universidade Federal de Minas Gerais. O curso aborda tópicos como oferta e demanda no mercado agrícola, estruturas de mercado, função de produção e custos, e estatística aplicada à agroindústria. O plano de curso lista 4 unidades temáticas com seus respectivos tópicos a serem ensinados.
Este documento discute a Teoria do Lugar Central de Walter Christaller e seu modelo para explicar a organização espacial de assentamentos humanos e suas funções. O modelo propõe uma hierarquia de lugares centrais que oferecem bens e serviços, com poucos grandes lugares e muitos pequenos. A distância máxima que as pessoas estão dispostas a viajar e o número mínimo de pessoas necessárias para sustentar cada atividade determinam o tamanho da área de influência de cada lugar central.
O documento discute os modelos de dependência espacial em econometria. Apresenta os principais conceitos da econometria espacial, como matrizes de pesos espaciais, operador de defasagem espacial, autocorrelação espacial e testes para sua detecção. Também explica os dois modelos mais usados - modelo de defasagem espacial e modelo de erro espacial - e como especificar e testar a presença de dependência espacial nos dados.
1) O documento discute taxas de câmbio e o mercado de câmbio, definindo taxas de câmbio e descrevendo como elas afetam preços internacionais e transações.
2) É explicado que as taxas de câmbio são determinadas pelo mercado de câmbio no qual bancos e outras instituições negociam moedas.
3) São descritos os participantes do mercado de câmbio, como bancos comerciais e centrais negociam moedas, e características como a negoc
O documento discute conceitos econômicos relacionados à moeda, taxas de juros e taxas de câmbio. Explica a demanda individual e agregada por moeda e como são influenciadas por fatores como retorno, risco e liquidez. Também descreve como a taxa de juros de equilíbrio é determinada pela interação entre a oferta e demanda de moeda no mercado monetário.
O documento discute as visões de Frédéric Bastiat e John Stuart Mill sobre o utilitarismo puro e eclético. Bastiat defendia o utilitarismo puro, vendo as trocas voluntárias no mercado como benéficas para todos. Já Mill criticava certos aspectos do utilitarismo de Bentham e via a propriedade privada como convenção humana, não divina. Ele também discordava que o trabalho fosse o único fator determinante do valor, ao contrário de Ricardo.
O documento discute a importância do desenho técnico na engenharia agrícola e ambiental, descrevendo como ele permite: 1) resumir projetos de forma a representar claramente o que deve ser construído ou executado; 2) desenvolver raciocínio e precisão geométrica; 3) projetar estruturas agrícolas específicas e sistemas de irrigação, armazenamento e distribuição.
O documento discute a teoria da paridade do poder de compra (PPC) e como ela pode ser usada para explicar os movimentos das taxas de câmbio de longo prazo entre países. Apresenta o conceito de PPC absoluta e relativa e discute como variações nos níveis de preços, taxas de juros e produção de um país podem afetar a taxa de câmbio em relação a outro país de acordo com a teoria da PPC. Também descreve um modelo teórico da taxa de câmbio de longo prazo baseado na
Microsoft power point aulas - regional -teoriasdesenvolvimento regional [mo...Luiz Paulo Fontes Rezende
O documento apresenta as teorias do desenvolvimento regional de Perroux, Boudeville e Myrdal. A Teoria dos Pólos de Crescimento de Perroux e Boudeville descreve como indústrias motrizes estimulam o crescimento econômico de forma desigual entre regiões. A Teoria da Causação Circular e Cumulativa de Myrdal explica como o desenvolvimento de uma região pode ter efeitos regressivos sobre outras, aumentando as disparidades regionais.
1) O documento discute conceitos relacionados a pagamentos internacionais e taxas de câmbio, incluindo paridade do poder de compra, taxa de câmbio real e taxa de câmbio esperada.
2) É explicado como a taxa de juros de um país afeta a demanda por sua moeda e como as expectativas de taxas de câmbio futuras influenciam a decisão de investidores estrangeiros.
3) O equilíbrio no mercado cambial depende da relação entre taxa de juros, taxa de c
O documento apresenta um manual para valoração econômica de recursos ambientais, abordando os principais métodos de valoração e estudos de caso. A introdução discute a importância da análise econômica na tomada de decisão ambiental. A Parte I descreve métodos como mercado de bens substitutos, preços hedônicos e valoração contingente. A Parte II apresenta 13 estudos de caso aplicando esses métodos. A Parte III expõe conceitos microeconômicos relevantes como utilidade, demanda, oferta e equilíb
MOTTA R. S. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Brasília,1998.
1. O documento discute a valoração econômica de recursos ambientais e como a teoria econômica pode ser aplicada para analisar problemas ambientais.
2. São apresentados modelos como o de fluxo circular e balanço de materiais para ilustrar as conexões entre atividade econômica e meio ambiente.
3. A qualidade ambiental é discutida como um bem público que enfrenta falhas de mercado devido à sua não rivalidade e não exclusividade no consumo.
O Centro de Estudos para Sistemas Sustentáveis (CESS) da Universidade Federal Fluminense realiza pesquisas sobre logística, transporte e impactos ambientais com foco em sustentabilidade. Liderado pelo Prof. Dr. Newton Pereira, o CESS desenvolve projetos com empresas e órgãos governamentais e supervisiona teses de mestrado e doutorado sobre diversos temas relacionados à sustentabilidade.
O documento descreve um curso de engenharia de produção oferecido em uma universidade, incluindo detalhes sobre habilitação, duração, objetivos, perfil profissional, histórico do curso, campo de atuação, matriz curricular e ênfases em agroindústria, confecção industrial e construção civil.
Aula 1 Disciplina Tecnologias Sustentáveis para o SemiáridoWilson Pereira
O documento descreve o plano de curso para a disciplina "Tecnologias Sustentáveis para o Semiárido" ministrada pelo professor Wilson Pereira dos Santos. O curso abordará conceitos e práticas de construção sustentável com foco na região do semiárido brasileiro, incluindo gestão sustentável, caracterização da biodiversidade, e desenvolvimento sustentável considerando as especificidades dos ecossistemas e características sociais da região. O conteúdo programático inclui dez tópicos como tecnologias sust
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Projetos Agropecuários no curso técnico de Agropecuária. O plano descreve os objetivos gerais, metodologia, conteúdo programático e cronograma da disciplina, que abordará conceitos e etapas de projetos agrícolas, incluindo análise de mercado, orçamento, fluxo de caixa e avaliação econômica. A avaliação dos alunos incluirá provas, pesquisas e apresentações.
1) O documento descreve a estrutura de um curso sobre administração de projetos e recursos de tecnologia da informação.
2) Inclui discussões sobre gestão de projetos, riscos, conhecimento e indicadores de desempenho.
3) Também apresenta ferramentas como PMBOK, SWOT e Balanced Scorecard para gestão de projetos e negócios.
Antônio Marcos Ferreira é um engenheiro de 34 anos com experiência em projetos de automação, elétrica, manutenção e qualidade em grandes empresas como Vale e Gerdau. Ele tem formação em engenharia de controle e automação e MBA em gestão de projetos.
O documento apresenta uma proposta para um trabalho final de graduação sobre o anteprojeto de uma escola técnica para a construção civil. É descrito o contexto da construção civil no país e a necessidade de mão-de-obra qualificada. A proposta inclui a justificativa da temática, objetivos, agentes envolvidos, público-alvo, aspectos temporais e econômicos.
1) Eric Soares Cruz é um engenheiro de produção formado pela Uniminas com experiência em empresas de engenharia, siderurgia e construção civil.
2) Ele tem experiência em elaboração de orçamentos, gerenciamento de projetos, análise de custos e viabilidade técnico-econômica de projetos.
3) Atualmente trabalha como engenheiro pleno na Lyon Engenharia, atuando no planejamento e orçamentos de projetos na área siderúrgica.
1) Eric Soares Cruz é um engenheiro de produção formado pela Uniminas com experiência em empresas de engenharia, mineração e siderurgia.
2) Suas qualificações incluem planejamento e orçamento de projetos, análise de custos e viabilidade, além de experiência em gerenciamento de projetos.
3) Atualmente trabalha como engenheiro pleno na Lyon Engenharia, onde é responsável por planejamento e orçamentos.
O documento resume as qualificações e experiência profissional de Francisco José Moreira Chaves, incluindo seu doutorado em Ciências Ambientais, mestrado em Engenharia de Produção, especializações em Engenharia da Qualidade e Professores de Química, além de graduação em Engenharia Industrial. O documento também fornece detalhes sobre seus projetos e atividades profissionais relacionados a projetos industriais, gestão ambiental e qualidade.
Leandro Figueiredo Alves busca uma posição de Planejamento e Controle ou Supply Chain com 10 anos de experiência em Engenharia de Produção, Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos em empresas como ArcelorMittal, Saint-Gobain e Vale. Ele possui formação acadêmica em Engenharia de Produção e pós-graduação em Branding, além de conhecimentos em metodologias como Lean, Six Sigma e ferramentas como VSM e BSC.
Desafios no desenvolvimento de aplicações científicas comerciaisAgremis Barbosa
Para os jovens desenvolvedores, a maioria dos domínios que encontram como exemplo pela frente são de automação comercial, bancário e financeiro. Apresentamos o domínio das aplicações científicas e de engenharia, voltadas para o setor industrial.
Simulação para suporte a decisão com incertezaalvaroBBuoro
Este documento descreve os serviços de simulação e análise de risco oferecidos pela Equinocio Soluções Criativas para gestão de recursos hídricos e otimização de processos industriais considerando incertezas. A empresa desenvolve modelos customizados de simulação para validar hipóteses, avaliar sensibilidade a fatores e comparar alternativas complexas. Seus serviços ajudam clientes a comunicar, compreender, refletir e tomar decisões sobre gestão de água e processos industriais.
O documento discute o cenário da inovação no Brasil e estratégias para melhorá-lo, incluindo a expansão da rede do SENAI com Institutos de Tecnologia e Inovação. O SENAI planeja investir R$ 1,9 bilhões na modernização de escolas e na criação de 63 Institutos de Tecnologia e 23 Institutos de Inovação para impulsionar a formação profissional, pesquisa aplicada e serviços tecnológicos em apoio à indústria brasileira.
1. O documento descreve uma metodologia para modelagem, validação e programação de controladores lógicos industriais usando Statecharts Básicos.
2. A metodologia foi validada através de estudos de casos com exemplos típicos de aplicações da área de manufatura, incluindo um controle sequencial para um etiquetador de peças e estratégias de controle para uma célula de manufatura.
3. Os exemplos demonstraram a dependência entre dispositivos da planta, compararam controles sequenciais e paralelos,
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL
DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO
APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS
TIPOS DE MODELOS EXISTENTES
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO
MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS
FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL
FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO
COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
I EPA SOLIDÁRIO - SLIDES PALESTRAS - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA DE P...Thays J. Perassoli Boiko
O documento apresenta uma breve história da engenharia de produção no mundo e no Brasil, definindo a profissão e descrevendo suas principais áreas de conhecimento, como engenharia de operações, logística, pesquisa operacional e engenharia da qualidade. Também descreve a estrutura típica de um curso superior de engenharia de produção.
O documento apresenta o planejamento tático da produção ministrado pelo professor Daniel Camargos Frade no primeiro semestre de 2013. O conteúdo abrange tópicos como definição de planejamento e sistemas de produção, localização de instalações, arranjo físico, gestão da demanda e planejamento e controle da capacidade.
O curso de Análise e Controle de Custos será realizado nos dias 19 e 26 de março de 2011 no Rio de Janeiro e tem como objetivo capacitar os participantes a produzir e interpretar dados de custos e aplicá-los para redução de custos. O curso abordará conceitos básicos de custos, métodos de apuração como ABC e custeio direto, análise de custos horizontal e vertical, técnicas de redução de custos e tópicos especiais como cálculo de encargos sociais.
Gerenciar Riscos de riscos - Programa de gerenciamento de riscoAlexonXavier
O documento discute o gerenciamento de riscos em indústrias, apresentando seu histórico, legislação e normas internacionais. Aborda os principais acidentes industriais, suas consequências e a importância de programas de prevenção e gerenciamento de riscos para proteger vidas humanas, meio ambiente e patrimônio. Destaca a Agenda 21 de Cubatão, que planejou estratégias de desenvolvimento sustentável para o município com participação da comunidade.
Semelhante a Aula1 economia florestal-luiz [modo de compatibilidade] (20)
O documento discute a teoria econômica marginalista desenvolvida por Jevons, Menger e Walras no século 19. Apresenta os contextos histórico e econômico da época e descreve as principais ideias defendidas por esses economistas, como a utilidade marginal decrescente e o comportamento racional dos indivíduos para maximizar utilidade.
O documento discute as teorias fundamentais da localização de acordo com autores como Hotelling. Apresenta o modelo de Hotelling sobre a localização de vendedores de sorvete ao longo de uma praia e discute como eles tenderão a se concentrar no ponto central para maximizar lucros, levando à aglomeração de atividades econômicas. Também discute a lei geral das áreas de mercado e como ela determina os limites entre as áreas de diferentes empresas.
O documento discute as teorias de localização de August Lösch e Johann Heinrich von Thunen. Lösch desenvolveu o conceito de área de mercado e mostrou como as firmas se distribuem no espaço formando padrões hexagonais. Von Thunen analisou como as atividades agrícolas se localizam em torno de centros urbanos de acordo com seus custos de transporte.
O documento discute a Teoria da Localização Agrícola de Von Thünen, apresentando seus principais conceitos e pressupostos, como a existência de anéis agrícolas em torno de mercados urbanos com cultivos específicos em cada anel de acordo com sua distância e rentabilidade.
O documento discute a teoria da localização industrial de Alfred Weber. Apresenta o modelo de Weber que analisa como os custos de transporte, mão-de-obra e fatores de aglomeração influenciam a localização de indústrias. Explica como o ponto de custo total de transporte mínimo é determinado usando o triângulo locacional.
O documento discute as teorias fundamentais da localização de acordo com aulas na Universidade Estadual de Montes Claros. Apresenta o modelo de Hotelling sobre a localização de vendedores ao longo de uma praia e discute a interdependência locacional e a determinação das áreas de mercado de empresas.
O documento discute a Teoria Weberiana da localização industrial, apresentando os três principais fatores que influenciam a decisão de localização de uma indústria segundo Weber: custos de transporte, custo da mão de obra e forças de aglomeração e desaglomeração. A teoria é ilustrada por meio do triângulo locacional, que busca determinar o ponto de custo total de transporte mínimo para a localização da indústria.
Aula1 economia florestal-luiz [modo de compatibilidade]
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
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Curso de Engenharia Florestal
ECONOMIA FLORETAL
Prof. Luiz Paulo Fontes de Rezende
Aula 02
23/10/2012
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Curso Engenharia Florestal
PROJETO DE INVESTIMENTO
É um conjunto ordenado de antecedentes, pesquisas, suposições e
conclusões que permitem avaliar a conveniência (ou não) de se
destinarem em fatores e recursos para o estabelecimento de uma
unidade de produção de bens e serviços. Essas análises envolvem
um conjunto de informações de natureza quantitativa e qualitativa
que permitem estimar um cenário que pode confirmar ou não a
viabilidade do projeto em questão.
CÔNSOLI at ell 2007.
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Curso Engenharia Florestal
PROJETO DE INVESTIMENTO
Todo projeto de investimento tem um objetivo.
o Objetivo geral
oRetornos financeiros do capital investido no processo produtivo (projeto
de investimentos), ou seja, palavras obtenção de lucro.
o Objetivos gerais
• O que será produzido?
• Onde será produzido?
• Quando será produzido?
• Para quem será produzido?
• Como será produzido?
• Quanto será produzido?
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Projeto de investimento
PROJETO
- Estudos
- Pesquisas Decisão
Oportunidades - Análises
- Avaliações
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Etapas da análise de investimentos em projetos
Descrição da etapa
Principais atividades Comentários
1 - ESTUDO DE MERCADO - Mercados potenciais internos
- Análise da oferta e demanda e externos
- Projeção de demanda - Janelas de exportação
- Análise dos ambientes - Tendências de consumo
econômico, político, sociocultural - Barreiras tarifárias e não-
e tecnológico tarifárias
- Análise de cenários e
segmentação de mercado
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Etapas da análise de investimentos em projetos
Descrição da etapa
Principais atividades Comentários
2 - TAMANHO E LOCALIZAÇÃO - Características edafoclimáticas,
Análise dos fatores de influência solo, topografia e disponibilidade
- Escolha de métodos de análise de água
- Avaliação da possibilidade de - Fatores que envolvem todos os
expansão elos da cadeia produtiva:
- Definição de tamanho e capacidade disponibilidade de insumos,
máxima e mínima (tamanhos de sazonalidade da produção, modais
escalas de produção) logísticos, disponibilidade de
energia, mão-de-obra, incentivos
governamentais
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Etapas da análise de investimentos em projetos
Descrição da etapa
Principais atividades Comentários
3- ENGENHARIA DE PROJETO - Possibilidade de integração física
- Definição dos processos de e informacional como: sistema de
produção informação, estrutura de
- Escolha de equipamentos e carregamento padronizada,
tecnologias equipamentos e embalagens,
- Definição de arranjo físico e fluxos além do projeto de logística de
- Projeto do trabalho, ergonomia e entrada e saída para cada etapa
métodos de produção na cadeia
- Planejamento e controle da
capacidade
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Etapas da análise de investimentos em projetos
Descrição da etapa
Principais atividades Comentários
4 - CUSTOS E RECEITAS - Custos:
- Estimativas dos custos de Levantamento e estimativa dos custos e investimentos
investimentos (infraestrutura) e relativos à atividades em questão
operacionais - Custos de produção, custos de transação e custos de
- Definição do método de custeio comercialização
- Avaliação de alternativas de - Realização de benchmarking (busca das melhores
financiamento e levantamento dos práticas na indústria que conduzem ao desempenho
custos de capital superior e compa. O processo de comparação do
- Estimativa de receitas com base desempenho entre dois ou mais sistemas) e
nos volumes e preços dos produtos comparação também é uma boa opção para as
estimativas desta etapa
- Receitas:
Análise cautelosa dos preços futuros esperados e
históricos
Considerar também as receitas de subprodutos e
derivados como fatores de entrada no fluxo de caixa
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Etapas da análise de investimentos em projetos
Descrição da etapa
Principais atividades Comentários
5 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS - A estimativa do fluxo de caixa e
- Estimativa de prazo (período) e análises financeiras mostrarão se
fluxo de caixa do projeto o investimento é viável ou não.
- Análise de rentabilidade - Estimativas das receitas:
- Análise financeira: VPL, TIR e Quantidade demanda e
Payback expectativas de preços
- Análise de risco e incerteza - Considerar custos e despesas
- Cenários (administrativas e gerais),
impostos e custo do capital (taxa
de juros)
- Utilizar cotações históricas e
avaliar cenários com diferentes
situações de mercado e câmbio
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Etapas da análise de investimentos em projetos
Descrição da etapa
Principais atividades Comentários
6 - AVALIAÇÃO SOCIAL DE - Aproveitamento de recursos
PROJETOS naturais (água, solo, vegetação).
- Análise de custo e benefício social, - Minimizar os impactos
principalmente relacionado ao ambientais, sistemas de
trabalho, terra e outros custos sociais tratamento e reutilização de
e ambientais resíduos (líquidos, sólidos e
- Avaliação das externalidades gasosos)
(positivas e negativas) - Quantificação de aspectos como
- Desenvolvimento de geração de emprego e renda
responsabilidade social e balanço
social
Fonte: Cônsoli, Lopes e Neves (2007).
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Análise Econômica
Viabilidade econômica do projeto: custos e receitas
• Mercado potencial, nível de preços dos produtos, custos de
produção, as vantagens comparativas, tecnologia.
Estimativas de custos e receitas
• Estimativas dos custos totais desagregando-se em custos fixos,
variáveis, custos comerciais e despesas administrativas
• Estimativas de receitas – são obtidas com as vendas da
produção a um determinado preço. Receita = quantidades x
preços
o Avaliação Econômica
• Avaliação econômica ou financeira do projeto: análise de custos
e receitas sob ótica do setor privado (maximização do lucro)
• Análise custo benefício – análise dos custos e receitas
(benefícios) sob o ponto de vista social. (avaliação social de
projetos)
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Noções de Economia
Mercado Área geograficamente definida onde compradores e
vendedores interagem e determinam o preço de um produto ou de
um conjunto de produtos. Um mercado diz respeito a um conjunto
de compradores e vendedores que interagem e a possibilidade de
compras e vendas resultantes dessa interação
13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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DEMANDA: A curva da demanda mostra a quantidade de
uma mercadoria que os consumidores estão dispostos a
comprar para cada preço unitário, considerando constantes
outros fatores que não sejam o preço. Essa relação entre
preço e quantidade pode ser representada pela equação:
OFERTA: A curva de oferta mostra a quantidade de uma
mercadoria que os produtores estão dispostos a vender a
um determinado preço, considerando constantes outros
fatores que possam afetar a quantidade ofertada. Essa
relação entre quantidade ofertada e preço pode ser
demonstrada pela equação:
14. A curva de demanda
A curva da demanda
Preço A curva da demanda tem
(dólares por inclinação negativa, demonstrando que
unidade) os consumidores estão dispostos a
P2 comprar mais a um preço mais baixo,
à medida que o produto se torna
relativamente mais barato e
a renda real do consumidor aumenta.
/
P1
D
Q1 Q2 Quantidade
15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Outros determinantes da demanda além do
preço
o Renda
o Preferências do consumidor
o Preço de bens relacionados
• Substitutos
• Complementares
16. A curva de demanda
Deslocamento da demanda
P D D’
Aumento da renda
Ao preço P1, compra-se P2
Q2
Ao preço P2, compra-se
Q1 P1
A curva de demanda
desloca-se para a direita
Para qualquer preço, a
quantidade comprada em
D’ é maior do que em D
Q0 Q1 Q2 Q
18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Outros determinantes da oferta além do
preço
o Custos de produção
• Mão-de-obra
• Capital
• Matérias-primas
19. A curva de Oferta
Deslocamento da oferta
Queda no custo de P
S S’
produção
Ao preço P1, produz-se Q2
Ao preço P2, produz-se Q1
P1
A curva da oferta desloca-
se para a direita (S’)
P2
Para qualquer preço, a
produção em S’ é maior
do que em S
Q0 Q1 Q2 Q
20. O mecanismo de mercado
Oferta e demanda: preço de equilíbrio
Preço
S
(dólares por
Excesso
unidade)
de oferta
P1
Se o preço estiver acima
do ponto de equilíbrio:
P0 1) O preço está acima do
preço de equilíbrio
2) Qs > Qd
3) O preço cai para o preço
de equilíbrio do mercado
D
Q0 Quantidade
21. O mecanismo de mercado
Oferta e demanda
Preço
Excesso S
(dólares por
unidade) de oferta
P1
Suponha que o preço seja P1,
então:
1) Qs : Q2 > Qd : Q1
P2 2) O excesso de oferta é Q2 – Q1.
3) Os produtores diminuem o
preço.
4) A quantidade ofertada diminui
e a demandada aumenta.
5) O ponto de equilíbrio se dá
em P2 ,Q3
D
Q1 Q3 Q2 Quantidade
22. O mecanismo de mercado
Oferta e demanda
Preço S
(dólares por
unidade) Suponha que o preço seja P2,
então:
1) Qd : Q2 > Qs : Q1
2) A escassez de oferta é Q2 –
Q1.
3) Os produtores elevam o
P3 preço.
4) A quantidade ofertada
aumenta e a demandada
diminui.
P2 5) O ponto de equilíbrio se dá
em P3, Q3
Escassez de Oferta ou
excesso de Demanda D
Q1 Q3 Q2 Quantidade
23. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Receita Total
Quantia total que a empresa recebe pela venda de seus produtos.
Receita Total = Preço de Venda x Quantidade Vendida
Custo Total
Quantia total gasta pela firma ao comprar e utilizar insumos de
produção, visando viabilizar a quantidade produzida.
Lucro Total
É a diferença entre receita total e custo total.
Lucro Total = Receita Total – Custo Total
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RECEITA CUSTO E LUCROS
Determinação dos lucros
Lucro ( π ) = Receita total - Custo total
Receita total (R) = Pq
Custo total (C ) = C(q)
π (q) = R(q) − C (q)
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Receita total
Receita
R(q)
0 Produção (Q)
26. CUSTO TOTAL
Custo total C(q)
Custo
Custos Fixos
0
Produção (q)
Por que o custo é positivo quando q é zero?
27. LUCRO
Custo,
C(q)
receita
e
lucro
D
R(q)
A
B π (q) = R(q) − C (q)
C
0 q1 q*
Produção (unidades por ano)
28. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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INTERPRETÇÃO: Comparando R(q) e C(q)
oPor que o lucro é negativo quando a produção é zero? Custos fixos (CF)
oNível de produção (0 - q1): C(q)> R(q) - Lucro negativo. O custo fixo (CF)
é alto, CF + CV > R(q) , portanto, exige um o nível de produção maior do
que o realizado no intervalo 0 e q1 (abaixo da escala mínima de
produção) – CF diminui quando a produção (q) aumenta
oNível de produção (q1 - q*): R(q) > C(q). O lucro crescente, este deve
aumentar com a expansão da produção.
oNível de produção (q*) Lucro máximo : Receita máxima (ponto A) e custo
de produção mínimo (ponto B) – nível ótimo de produção q* (escala ótima
de produção ou tamanho ótimo da firma)
oNível de produção maior que q*(ponto D) : lucro negativo. CF + CV >
R(q) – os custos variáveis tornam-se maiores que a receita, porque estes
crescem mais que proporcionalmente a produção (retornos decrescentes
de escala).
29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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INTERPRETÇÃO: Comparando R(q) e C(q)
oPonto (D) lucro negativo: CF + CV > R(q) – os custos variáveis
tornam-se maiores que a receita, porque estes crescem mais que
proporcionalmente a produção (retornos decrescentes de escala).
30. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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INTERPRETÇÃO: Comparando R(q) e C(q)
o Por que o lucro diminui quando a produção se torna maior ou
menor que q*?
o Lucro máximo (pontos A e B): Receita máxima (ponto A) e custo
de produção mínimo (ponto B) – nível ótimo de produção q*
(escala ótima de produção ou tamanho ótimo da firma)
o Acima do nível ótimo de produção (q*) – os custos variáveis atinge
seu mínimo e a partir daí crescem, reduzindo o lucro (deseconomia
de escala).
o Abaixo do nível ótimo de produção (q*) – os custos variáveis
crescem menos que proporcionalmente ao volume de produção
(retornos crescentes de escala) , e os custos fixos sempre
declinando com aumento da produção. O custo total menor que
Receita, (CF + CV) < R(q) , o lucro crescendo (economia de
escala).
32. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Receita, Custo e Lucro
160
140
120
100
80
Receita, Custos e Lucro
60
40
Receita total
20
Custo total
0 Lucro
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
-20
-40
-60
-80
-100
-120
-140
Quantidade
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Curso Engenharia Florestal
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CÔNSOLI, M. A; LOPES, F. F; FAVA NEVES, M. Análise Financeira de
projetos em sistemas de alimentos e Bioenergia. Agronegócios e
desenvolvimento sustentável: uma agenda para liderança
mundial na produção de alimentos e bioernegia. Marcos Fava
Neves (org). São Paulo: Atlas, 2007.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e
macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. 5a Ed. São Paulo:
Makron, 2002.
34. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
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Campus Regional de Montes Claros
Curso Engenharia Florestal
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
REZENDE, J. L. P; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de
projetos florestais. Viçosa: UFV, 2001.
RIANI, F. Economia: princípios básicos e introdução à microeconomia.
São Paulo: Pioneira, 1998
VARIAN, M. H. Teoria microeconomica: principios basicos. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia.
2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas,
2002.