O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute o processo de colheita do arroz, incluindo a época e métodos de colheita, como evitar perdas de grãos e a importância da regulagem e manutenção da máquina colhedora.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O trigo teve origem na antiga Mesopotâmia há cerca de 6.700 a.C. e foi cultivado pelos povos da região a partir de 4000 a.C. Atualmente, o Brasil produz em média 5-6 milhões de toneladas de trigo por ano, concentradas principalmente no Sul do país. A safra recorde foi em 1986/87 com uma produção de 6,12 milhões de toneladas.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
Este documento é um livro publicado pela Embrapa que responde a 500 perguntas frequentes sobre milho. Contém informações sobre diversos tópicos como variedades, nutrição, controle de pragas e doenças, irrigação e zoneamento agrícola. Foi organizado por pesquisadores da Embrapa e de outras instituições para esclarecer dúvidas de produtores rurais.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
Importância das leguminosas no manejo sustentável de solos tropicaisGilberto Fugimoto
O documento discute a importância das leguminosas no manejo sustentável de solos tropicais, destacando três pontos: 1) o uso de leguminosas como culturas de cobertura do solo para proteção física e melhoria da estrutura e atividade biológica do solo; 2) a rotação de culturas e integração lavoura-pecuária para aumentar a biodiversidade; 3) a necessidade de cobertura permanente do solo para sustentabilidade.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute o processo de colheita do arroz, incluindo a época e métodos de colheita, como evitar perdas de grãos e a importância da regulagem e manutenção da máquina colhedora.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O trigo teve origem na antiga Mesopotâmia há cerca de 6.700 a.C. e foi cultivado pelos povos da região a partir de 4000 a.C. Atualmente, o Brasil produz em média 5-6 milhões de toneladas de trigo por ano, concentradas principalmente no Sul do país. A safra recorde foi em 1986/87 com uma produção de 6,12 milhões de toneladas.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
Este documento é um livro publicado pela Embrapa que responde a 500 perguntas frequentes sobre milho. Contém informações sobre diversos tópicos como variedades, nutrição, controle de pragas e doenças, irrigação e zoneamento agrícola. Foi organizado por pesquisadores da Embrapa e de outras instituições para esclarecer dúvidas de produtores rurais.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
Importância das leguminosas no manejo sustentável de solos tropicaisGilberto Fugimoto
O documento discute a importância das leguminosas no manejo sustentável de solos tropicais, destacando três pontos: 1) o uso de leguminosas como culturas de cobertura do solo para proteção física e melhoria da estrutura e atividade biológica do solo; 2) a rotação de culturas e integração lavoura-pecuária para aumentar a biodiversidade; 3) a necessidade de cobertura permanente do solo para sustentabilidade.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento apresenta uma introdução à cultura da soja, abordando sua origem, classificação, principais características, histórico, centros produtores, doenças, pragas, plantas daninhas e custos de produção.
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasiljoseagro18
Atualmente, o Brasil produz mais de 23 milhões de toneladas de mandioca, sendo que a Região Centro-Sul, onde estão os Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, detem 23% da produção. O rendimento médio brasileiro é de aproximadamente 13,3 t/ha, sendo
que os três Estados dos quais destina-se este
têm produtividade média superior a 22 t/ha.
Com esta publicação pretende-se fornecer subsídios técnicos para incrementar a produção e a produtividade em uma área, que além da produção para consumo vem destacando-se na produção de raiz para a agroindústria.
A elaboração do Sistemas de Produção 3 - Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasil, foi possível visto a parceria estabelecida entre a Embrapa, através dos centros de pesquisa Agropecuária Oeste e Mandioca e Fruticultura e o Instituto Agronômico - Centro de
Horticultura.
O documento fornece recomendações técnicas para o cultivo da banana em Roraima. Ele destaca que as cultivares Thap Maeo e Caipira são as mais promissoras, com alta produtividade e resistência a doenças. O documento também discute aspectos como solo, clima, cultivares, formação de mudas e etapas de plantio.
O documento apresenta informações sobre a cultura da soja, incluindo sua origem na China, histórico de produção no Brasil desde 1901, e os principais centros de produção atualmente liderados por Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
Este documento fornece recomendações para o cultivo orgânico da bananeira no Brasil. Sugere-se utilizar variedades resistentes a pragas e doenças, como 'Pacovan Ken' e 'Caipira', bem como mudas do tipo "chifre" ou "chifrinho". Também recomenda-se escolher áreas com solo profundo e rico em matéria orgânica, realizar análises químicas do solo, e adubar com fontes naturais de fósforo e matéria orgânica na implantação da cultura.
O documento fornece informações sobre práticas agrícolas para o cultivo de mamona, incluindo escolha de variedades, preparo do solo, plantio, adubação, controle de pragas e doenças. Detalha práticas para agricultura familiar e agronegócio, com foco em alta produtividade e lucratividade.
O documento avalia o desempenho germinativo de sementes de Pau Preto (Cenostigma tocantinum) em diferentes substratos. As sementes foram plantadas em sacos contendo areia, terra preta ou substrato comercial Bioplant. A germinação começou no quinto dia e foi maior na areia e Bioplant do que na terra preta. Após 53 dias, a sobrevivência foi similar entre areia e Bioplant, mas menor na terra preta.
O documento discute a cultura da banana no Brasil e em Minas Gerais. A banana é uma importante cultura econômica e nutricional que gera renda e emprego. As principais variedades cultivadas no Brasil são a Prata Nanica e a Maçã, enquanto em Minas Gerais a Prata Nanica é a variedade dominante. O documento fornece detalhes sobre cultivares, práticas de cultivo, pragas e doenças, colheita e comercialização.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
O documento discute a importância do solo e dos sistemas de produção melhorados para a convivência com a seca. Um solo saudável com alta matéria orgânica pode armazenar mais água para as plantas, melhorando a fertilidade e a produtividade mesmo em períodos de estiagem. Sistemas de produção diversificados com rotação de culturas e integração lavoura-pecuária contribuem para a conservação do solo.
O documento discute a importância do solo para armazenar água e nutrir as plantas, e como estratégias de manejo do solo, como rotação de culturas e uso de cobertura morta, podem melhorar a fertilidade do solo e sua capacidade de reter umidade, auxiliando na convivência com períodos de seca. Sistemas de produção que promovem alta biodiversidade no solo, como plantio direto com diversificação de culturas e integração lavoura-pecuária-floresta, são apontados como alternativas para manter
Banana Cultivares e Práticas de CultivoSavio Marinho
O documento fornece informações sobre cultivares e práticas de cultivo de bananeiras. Apresenta detalhes sobre variedades como Prata Anã e Cavendish, aspectos de cultivo como preparo do solo, controle de pragas e doenças como Sigatoka e Fusariose. Também aborda tópicos como irrigação, adubação, colheita e comercialização.
Este estudo avaliou o rendimento e qualidade de três cultivares de melancia plantadas em três épocas diferentes no Rio Grande do Norte. A semeadura em agosto resultou na maior massa média e produtividade dos frutos. Os frutos plantados em junho tiveram menor acidez e melhor palatabilidade. A época de plantio influenciou o rendimento e qualidade dos frutos de melancia.
O documento discute os ácidos nucleicos, que formam os genes responsáveis pela herança biológica. São compostos por nucleotídeos e existem dois tipos: RNA e DNA. O documento também fornece detalhes sobre a soja, incluindo sua descrição botânica, condições para cultivo, tratamentos e colheita.
O documento discute a produção de mudas de bananeira, incluindo métodos de propagação, requisitos de solo e substrato, adubação, controle de pragas e doenças. Aborda tópicos como produção de mudas por rizoma, micropropagação, análise de solo, calagem, adubação, controle de plantas daninhas e pragas como a broca-do-rizoma.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
4. FITOTECNIA I
Cultura do Arroz
Cultura do Feijão
Cultura do Milho
Cultura da Soja
Cultura da Cana-de-açúcar
Cultura da Mandioca
Cultura do Maracujá
Cultura do Abacaxi
Cultivos anuais
5. AULA 01
CULTURA DO ARROZ
Curso de Bacharelado em Agronomia
Disciplina: FITOTECNIA I
Prof. Dr. Diego de Macedo Rodrigues
8. Origem e histórico do cultivo
➢Neolítico - Oriente médio e Europa - Cereais
➢Índia ou da China
➢2.800 a. C. Planta sagrada do Imperador da China
➢Variedades cultivadas no Brasil pelo indígenas
➢Brasil - Frota de Cabral
➢1530 Capitania de São vicente ou Maranhão em 1745
(EMBRAPA, 2013; FLANDRIN; MONTANARI, 1998)
9. Origem e histórico do cultivo
➢1904 - Primeiro cultivo empresarial - Pelotas/RS
➢Hoje - Cereal mais produzido e consumido no mundo
➢Metade da população mundial
➢475 mi toneladas - Mundo
➢8,3 mi toneladas - Brasil
(PEREIRA, 2002; FAO, 2004; USDA/FAS, 2015)
13. Caracterização sócio
econômica
➢Pará - Período colonial (Grão-Pará)
➢Região bragantina
➢Colonização na Transamazônica
➢Agricultura familiar -Corte e queima
➢Agronegócio - Paragominas e Santarém
(CONAB, 2015)
14. Consumo e valor nutritivo
➢44 kg/habitante/ano - Arroz polido
➢7% de proteína (8 aminoácidos)
(EMBRAPA, 2013)
15. Sistemas de produção
Culturas não irrigadas
➢Terra altas (Sequeiro)
○ Cerrado
○ 47% da área cultivada e 24% da produção
➢Várzea úmida
(EMBRAPA, 2013)
16. Sistemas de produção
Cultivo irrigado por inundação
➢Semeadura: Semente seca, pré-germinada e
transplante
Cultivo irrigado por aspersão
➢Sequeiro favorecido
(EMBRAPA, 2013)
17. Arroz de terra alta
Época de plantio
➢Zoneamento agroclimático
○ Tocantins: 20 de outubro a 20 de dezembro
○ Maranhão: Novembro a meados de janeiro
➢Produtividade:
6.000 a 8.000 Kg/ha
(EMBRAPA, 2013)
18. Arroz de terra alta
Espaçamento
➢0,17 a 0,40 m; 0,20 a 0,50 m;
➢Espaçamento menores:
○ Mais produtividade
○ Susceptibilidade à doenças
○ Acamamento
○ Estresse hídrico (veranico)
(EMBRAPA, 2013)
19. Arroz de terra alta
Semeadura
➢Covas
○ 30 x 30 cm
○ 8 a 10 plantas/cova
(EMBRAPA, 2013)
➢Linhas
○ 100 a 200 plantas/m²
○ 55 a 75 kg/ha de
sementes
20. Cultivares Arroz de terras altas
➢ BRS Esmeralda: GO, MT, MG, PA, RO, MA, PI e RR
➢ BRS Sertaneja: GO, MA, MT, MG, PA, PI, RO, RR e TO
➢ BRS Monarca: AC, AM, GO, MA, MT, PA, PI, RO, RR e TO
➢ BRS Pepita: GO, MA, MT, MG, PA, PI, RO, RR e TO
➢ BRS Primavera: CE, GO, MT, RO, MS, TO, MA, PI e BA
➢ BRSGO Serra Dourada: GO
➢ BRSMG Caravera: MG
➢ AN Cambará: BA, GO, MA, MG, MT, PA, PI, RO e TO
➢ ANa 5011: AC, AM, BA, CE, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, RO e TO
➢ ANa 7007: AC, AM, BA, GO, MA, MG, MT, PA, PI, RO e TO
(FLANDRIN; MONTANARI, 1998)
21. Cultivares de Arroz irrigado
➢ BRS Tropical: GO, TO, PA, RR, MS, RJ e Nordeste
➢ BRS Jaçanã: TO, GO, RR, PA e DF
➢ BRS Ourominas: MG e MS
➢ IAS 12-9 Formosa: RS
➢ BR IRGA 409: MS, PR, RJ, RR, RR, RS e SC
➢ BR IRGA 410: MS, PR, RS e SC
➢ BR IRGA 414: MS, RR, RS e SC
➢ IRGA 416: PA, RR e RS
➢ BRS Chuí: PA, RS
➢ BRS Taim: MS, RR, RS, PI e MA
(FLANDRIN; MONTANARI, 1998)
22. Classificação - Tempo do ciclo
➢Precoce
○ até 115 dias
➢Intermediárias
○ de 115 a 135 dias
➢Tardias
○ mais de 135 dias
(EMBRAPA, 2013)
https://www.Fcultivar-de-arroz-irrigado-proporciona-lucro-
31. Exigências edafoclimáticas
➢Fotoperíodo x cultivares x regiões
➢Temperatura ótima: 20 e 35°C
➢Fases fenológicas
➢Germinação 20 a 35°C
➢Floração 30 a 33°C (Esterilidade da espigueta)
➢Maturação 20 a 25°C
(EMBRAPA, 2013)
34. Preparo do solo
➢Condições satisfatórias
➢Eliminação de plantas espontâneas
➢Controlar erosão
➢Descompactar o solo
➢Métodos variam: Terras altas ou várzea
(EMBRAPA, 2013)
35. Preparo do solo
➢Terras altas
➢Umidade no solo (Ponto de friabilidade)
➢Restos culturais/plantas espontâneas
➢Disponibilidade de equipamentos e necessidade
➢Tempo disponível
➢Condições gerais do solo (compactação)
(EMBRAPA, 2013)
36.
37. Preparo do solo
Convencional
➢Arado de discos >>> Incorporação restos culturais
○ Gradagem leve (> 50 Kg sobre cada disco)
○ Destorroar
➢Gradagem antes do plantio
○ Nivelamento e novas plantas espontâneas
(EMBRAPA, 2013)
38. Preparo do solo
Incorporação da resteva
➢‘Aração invertida’
○ Gradagem leve/média (incorporação)
○ Aração (10 a 30 dias depois)
○ Vantagens: Conservação água no solo;
Homogeneização do perfil do solo; Controle de
espontâneas; Evita o ‘pé de grade’
(EMBRAPA, 2013)
39. Preparo do solo
Cultivo mínimo
➢Manutenção da estrutura do solo
➢Uso reduzido de implementos no preparo
➢Descompactação, nivelamento, controle de plantas
espontâneas
(EMBRAPA, 2013)
40. Preparo do solo
Plantio direto
➢Semeadura e adubação sem revolvimento do solo
➢Solos descompactados
➢Herbicidas (20 a 30 dias)
➢Restos culturais
➢Semeadura: 6km/h; 2 a 4 cm (Textura do solo)
(EMBRAPA, 2013)
42. Manejo da fertilidade do solo
➢Calagem
➢Correção da acidez do solo
➢Aumento da produtividade
➢Vantagens:
○ Eficiência da adubação; 5% custo de produção
○ Elevação do pH, maior atividade microbiana
(EMBRAPA, 2013)
43. Manejo da fertilidade do solo
Calagem
➢Acidez potencial do solo
➢Textura
➢Teor de matéria orgânica
➢Granulometria do corretivo
➢PRNT (Poder Relativo de Neutralização Total)
➢Tolerância acidez pela cultura (EMBRAPA, 2013)
44. Manejo da fertilidade do solo
Tolerância a acidez arroz de terras altas
➢70% de saturação de Alumínio
➢Pouca resposta à calagem
➢Adubação de calcário e magnésio
➢Excesso: deficiência em Ferro e Zinco
(EMBRAPA, 2013)
45. Manejo da fertilidade do solo
Calagem
➢Aplicação no solo
➢Distribuição uniforme
➢Sequeiro: Incorporação profunda
○ Resistência na estiagem
➢Plantio direto? Aplicação em superfície
(EMBRAPA, 2013)
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/ima
46. Manejo da fertilidade do solo
Calagem
➢Plantio direto
○ Aplicação em
superfície
○ Pouca
mobilidade
(EMBRAPA, 2013) https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.
47. Manejo da fertilidade do solo
Calagem
➢60 a 90 dias antes do plantio
➢Umidade no solo
➢Calcário:
○ Calcíticos > 5% MgO
○ Magnesianos 5 a 12% MgO
○ Dolomíticos < 12% MgO(EMBRAPA, 2013)
https://www.google.com/imgres?im
https://s2.glbimg.com/E1SrBPQ
48. Manejo da fertilidade do solo
Calagem
➢CaO e MgO: mínimo 38%
➢PRNT: Mais alto melhor
(VN e grau de finura)
➢Incorporação à 30 cm
➢V%=55% Arroz
➢3 a 5 anos - Reaplicação (EMBRAPA, 2013)
https://s2.glbimg.com/E1SrBPQffjhukuykuyk/gdg
49. Manejo da fertilidade do solo
➢Análise de solo
➢Amostragem bem feita
➢16 nutrientes>> Adubação
➢Macronutrientes K > N > Ca > P > S > Mg
➢Micronutrientes Mn > Fe > Zn > Cu > B >
Mo
(EMBRAPA, 2013)
50. Manejo da fertilidade do solo
1 Toneladas de grãos
Extração do solo (exportado
aos grãos)
➢30 Kg de N (50%)
➢5 Kg deP (70%)
➢30 Kg de K (20%)
(EMBRAPA, 2013)
➢12,5 g de B (30%)
➢18 g de Cu (60%)
➢65 g de Zn (50%)
➢140 g de Fe (22%)
➢355 g de Mn (25%)
➢6 Kg de Ca (25%)
➢2,5 Kg de Mg (25%)
➢4 Kg de S (25%)
51. Manejo da fertilidade do solo
Recomendação de adubação
➢Análise de solo
➢Análise da planta
➢Conhecimento agronômico da cultura
➢Comportamento ou tipo da Cultivar
➢Conhecimento dos fertilizantes no solo
➢Capitalização do agricultor
➢Expectativa de produtividade (EMBRAPA, 2013)
52. Manejo da fertilidade do solo
Nitrogênio
➢Molécula de clorofila >>> Fotossíntese
➢Aminoácidos essenciais >>> Proteínas
➢Crescimento das plantas
➢Aumento no número de panículas e de grãos
➢Uréia: Volatilização (NH3)
➢Sulfato de amônio: Potencial de acidificação,
24% enxofre (EMBRAPA, 2013)
53. Manejo da fertilidade do solo
Nitrogênio
➢Incorporação no solo (eficiência)
➢Fertirrigação
➢Adubação de cobertura x maior absorção
➢Perfilhamento e emissão da panícula
➢Dose geral: 90 kg/ha
○ Parcelamento em solos arenosos
(EMBRAPA, 2013)
54. Manejo da fertilidade do solo
➢Fósforo
○ Muito importante para a cultura
○ Preservação e transferência de energia
○ Desenvolvimento das raízes
○ Perfilhamento, formação e qualidade dos grãos
○ Fixação pelo solo (indisponibilidade)
➢Dose geral: 120 a 240 kg/ha P2O5
(EMBRAPA, 2013)
55. Manejo da fertilidade do solo
➢Fontes:
○ Termofosfato: uma
vez;
○ Superfosfato simples:
parcelado (corretiva)
○ Em grânulos (fixação)
(EMBRAPA, 2013)
https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_728210-M
56. Manejo da fertilidade do solo
➢Potássio
○ Mais absorvido pelo arroz (20% grão)
○ Fotossíntese
○ Abertura e fechamento dos estômatos
○ Transporte de carboidratos
○ Resistência ao colmo>> acamamento, doenças
e pragas
➢Dose geral: 30 a 90kg/ha K2O
(EMBRAPA, 2013)
57. Manejo da fertilidade do solo
➢Aplicação de adubo
○ Sulco de plantio
○ 5 cm abaixo e ao lado
➢Deficiência de Zinco
○ Sulfato de zinco (23% de zinco)
○ Solo: 3 a 5 kg/ha junto com NPK
○ Folha: 0,5% utilizando-se 400 L de água/ha
(EMBRAPA, 2013)
58. Manejo da fertilidade do solo
Adubação verde
○ Adição de matéria orgânica
○ Melhoria da estrutura e aeração do solo
○ Reciclagem de nutrientes
○ Espécies:
■ Mucuna-preta 30 ton/ha
■ Crotalária 20 ton/ha
■ Feijão-guandú 15 ton/ha (EMBRAPA, 2013)
https://www.agrolink.com.br/u
59. Sintomas de deficiência
Manejo da fertilidade do solo
Potássio
● Clorose inicial na ponta das folhas
velhas, seguida de necrose na
estremidade (“v” invertido)
Nitrogênio
● Amarelecimento das folhas mais
velhas
Fósforo
● Folhas mais velhas estreitas com
ponta bronze; Perfilhamento e
maturação; Grãos abortados
(EMBRAPA, 2013)
61. Sintomas de deficiência
Manejo da fertilidade do solo
Zinco
● Clorose verde-esbranquiçada
● Manchas longitudinais cor de
ferrugem nas folhas mais velhas
Boro
● Folhas mais novas esbranquiçadas
/ transparentes e morrem
Cobre
● Folhas mais novas enrolam-se;
clorose na nervura principal
(EMBRAPA, 2013)
62. Manejo da fertilidade do solo
Silício
○ Brusone: Pyricularia grisea
(EMBRAPA, 2013)
https://www.agrolink.com/ffsdfsfregrghell
https://www.maneje bem.com/url?sa=i
63. Manejo da fertilidade do solo
Silício
○ Brusone: Pyricularia grisea
○ Resistência mecânica
○ Epiderme (sílica gel)
○ Cultivares resistentes x teores de
silício
○ Perda de água, doenças e pragas
○ Escória de siderurgia: Silício e (EMBRAPA, 2013)
https://www.agrolink.com/
64. Manejo da fertilidade do solo
Toxicidade de Ferro
○ Algumas variedades
○ Crescimento inicial, raízes e parte aérea
○ Sintomas:
■ Folhas alaranjadas
■ Raízes poucas, curtas e grossas (camada de
óxido de ferro)
○ Cultivares tolerantes, calagem, adubação…(EMBRAPA, 2013)
https://www.reserachelc
65. Irrigação
➢Maiores produtividades e qualidade dos grãos
➢Tipos:
○ Irrigação por inundação contínua: 5 a 10 cm
lâmina
○ Irrigação por inundação intermitente:
○ Irrigação por aspersão
(EMBRAPA, 2013)
70. Irrigação
➢Irrigação por inundação contínua
○ 1 a 1,4 L/s/ha
○ 80 a 100 dias
○ 688 a 1.210 mm
➢Irrigação por aspersão
○ 600 mm
(EMBRAPA, 2013)
71. Irrigação
➢Floração (20 dias antes e até
25 dias depois)
○ Maior necessidade:
○ Maior perda por
transpiração
(EMBRAPA, 2013)
https://www.FRKHSTpd4jQ8&ust=
72. Principais doenças da cultura
➢Brusone (Pyricularia oryzae / Magnaporhte oryza)
➢Helmintosporiose (Bipolaris oryzae)
➢Escaldadura da folha (Rhynchosporium oryzae)
➢Queima das bainhas (Rhizoctonia solani)
➢Podridão do colmo (Sclerotium oryzae)
73. Principais doenças da cultura
➢Mancha das bainhas (Rhizoctonia oryzae)
➢Manchas de glumas
○ Fungos: Bipolaris sp., Pyricularia oryza, Alternaria padwickii,
Phoma sp., Nigrospora spp, Epicocum spp., Curvularia lunata e
Fusarium sp.
○ Bactérias: Ervinia sp. e Pseudomonas fuscovaginae.
➢Carvões do arroz (Telletia barclayana)
76. ➢Manejo integrado da doença
○ Condições Favoráveis
■ Baixa luminosidade; Alta umidade; Deficiência
de nutrientes (K, Mn, SiO2, Fe e Ca)
○ Fonte de Inóculo
(EMBRAPA, 2022)
77. ➢Brusone
○ Pyricularia grisea
(Magnaporthe grisea)
➢Importância da doença
○ Ampla distribuição
○ As perdas podem chegar
a 100%
○ Alta severidade (terras altas)
(EMBRAPA, 2022)
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/image
78. ➢Sintomatologia
○ lesões necróticas nas folhas
○ infecção nos colmos
○ infecção na região dos nós
(arroz irrigado)
○ Redução do peso dos grãos
e sementes
(EMBRAPA, 2015)
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/imag
79. ➢Fatores que influenciam a brusone
○ Temperatura entre 20 e 25 °C
○ Umidade
○ Luminosidade
○ Estresse hídrico
○ Excesso de nitrogênio
(EMBRAPA, 2015)
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/
80. ➢Manejo integrado da doença
○ varietal
(FILLIPI, 2005)
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Valacia+544iMD+Fig5_
81. Cupins
www.agrolink.co
m.br/problemas/c
⮚Arroz de sequeiro
Bicho bolo
www.agrolink.com.br/problemas/c
ascudo-preto_423.html
Lagarta
elasmo
www.agencia.cnptia.embrapa.br/gest
or/arroz/arvore/CONT000fuyml
⮚Arroz irrigado
blog.aegro.com.br/pragas-do-arroz/
Lagartas
desfolhadora
s
Percevejo
s do grão
:www.agrolink.com.br/pr
oblemas/percevejo-do
www.agencia.cnptia.embrapa.br
/gestor/arroz/arvore/CONT
Bicheira do arroz
Principais pragas da cultura
86. Métodos de controle
• Controle biológico
Aplicado
⮚Uso de Bacillus
thuringiensis no
controle de
lagartas https://www.os-suscetiveis-Fonte_fig1_341463201&p
Fonte: simbiose-agro.com
88. Plantas espontâneas
associadas
➢Brachiria sp. (Braquiarão)
➢Commelina sp. (Trapoeraba)
➢Ipomoea sp. (Corda-de-viola)
➢Competição: redução no número de panículas/m²
➢Período crítico: 14 a 42 dias após a emergência
92. Plantas espontâneas
associadas
➢Rotação de culturas x Efeito alelopático
➢Palhada no Plantio Direto
➢Glifosate, Sulfate >>> Gramíneas
➢Paraquat + Diuron >>> Trapoeraba
➢Metsulfuron-metil e 2,4-D >>> Folhas largas
➢20 dias para plantio
93. Plantas espontâneas
associadas
➢Cultivares com alta taxa de crescimento inicial
➢Espaçamento reduzido
➢Pendimethalin e Trifluralin: seletivos para o arroz
○ 2 cm em profundidade
○ Plantio 3 a 5 cm
94. Colheita
➢Maturação de ⅔dos grãos
➢Teor de umidade dos grãos: 18 a 23%
➢Métodos
○ Manual
○ Semimecanizado
○ Mecanizado
95. Colheita
➢Manual: 10 dias para 1 ha
➢Etapas
○ Corte
○ Enleiramento
○ Recolhimento (Jirau)
○ Trilha (batida)