A lei 7.716/89 pune crimes de discriminação ou preconceito racial. O documento discute vários tipos de preconceito e a legislação brasileira contra o racismo, incluindo a Constituição de 1988 que torna o racismo crime inafiançável e imprescritível.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento discute diferentes tipos de discriminação como racismo, discriminação social, religiosa e na internet. Racismo é definido como a ideia de hierarquia entre grupos humanos enquanto discriminação é tratar pessoas de forma injusta baseado em critérios como raça ou sexo. A xenofobia é a aversão a diferentes culturas.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Os slides destacam o papel do docente em disseminar, através do conhecimento, o respeito às diferenças e o combate a qualquer tipo de discriminação e preconceito.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento discute diferentes tipos de discriminação como racismo, discriminação social, religiosa e na internet. Racismo é definido como a ideia de hierarquia entre grupos humanos enquanto discriminação é tratar pessoas de forma injusta baseado em critérios como raça ou sexo. A xenofobia é a aversão a diferentes culturas.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Os slides destacam o papel do docente em disseminar, através do conhecimento, o respeito às diferenças e o combate a qualquer tipo de discriminação e preconceito.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
Preconceito, racismo e discriminação no contexto escolarFlávia Cunha Lima
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Explica que preconceito é um julgamento prematuro sobre os outros, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação ocorre quando pessoas preconceituosas e racistas tratam os outros com inferioridade, se vendo como superiores. Combater esses problemas é essencial para construir uma sociedade justa e feliz para todos.
O racismo é um dos principais males da nossa sociedade.Vamos fazer algo nesse dia para acabar com o racismo no Brasil.Todos os seres humanos , independente de cor, etnia, condição social, peso , são filhos de Deus.
O documento discute vários tipos de discriminação, incluindo por sexo, idade, cor, deficiência e orientação sexual. A discriminação na escola é comum, com alunos sendo humilhados por características físicas ou deficiências. Estudos mostram que alunos que sofrem rejeição têm um desempenho escolar 22,86% pior. O Parlamento Europeu debate uma nova diretiva para proibir discriminação fora do local de trabalho.
O documento descreve as principais doenças sexualmente transmissíveis, seus sintomas e formas de transmissão. Aborda a AIDS, causada pelo vírus HIV, e como ele ataca o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a outras doenças. Também fornece informações sobre a evolução da epidemia de AIDS no Brasil e no Ceará.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
O documento discute os diferentes tipos de preconceito, incluindo racial, social, sexual e religioso. Apresenta como o preconceito leva à discriminação e violação dos direitos humanos. Também descreve formas específicas como o racismo, homofobia, preconceito de gênero e religioso.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
O documento discute o racismo e suas formas, incluindo xenofobia, discriminação, preconceito e chauvinismo. Ele fornece definições para esses termos e discute como evitar o racismo, enfatizando o respeito mútuo entre todas as pessoas.
Este documento apresenta uma dinâmica para aulas de Sociologia e Filosofia que envolve a distribuição desigual de bombons entre os alunos para gerar reflexão sobre desigualdades sociais, o papel do Estado e políticas redistributivas. A dinâmica envolve três momentos: 1) redistribuição desigual dos bombons, 2) o professor "confisca" todos os bombons, 3) os bombons são distribuídos igualmente para simular o socialismo. A atividade tem como objetivo promover discussões sobre esses temas.
O documento discute os tipos e formas de preconceito, incluindo preconceito racial, social, religioso e contra mulheres, idosos e deficientes. Ele explica a diferença entre discriminação direta e indireta e aborda conceitos como classismo e etaísmo. Finalmente, fornece exemplos de como cada tipo de preconceito se manifesta.
O documento discute os diferentes tipos de violência, incluindo violência física, psicológica, verbal, sexual e negligência. Ele também aborda violência doméstica e violência na escola, conhecida como bullying.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
O documento discute direitos da comunidade LGBT no Brasil, incluindo o reconhecimento legal da união entre pessoas do mesmo sexo em 2011 e do casamento gay em 2013, além de definir o que é homofobia e afirmar que pode ser considerada um crime de ódio. Também aborda a violência contra LGBTs, o Dia Internacional contra a Homofobia e desafios como o bullying escolar.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças humanas sobre outras. Aborda os conceitos de raça e racismo, origens históricas do racismo como o Holocausto e o Apartheid, e tipos de racismo. Conclui que o racismo causa exclusão e humilhação das pessoas por sua raça, cultura ou religião.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
O documento discute as políticas de cotas raciais no Brasil, criadas em 1999 para garantir o acesso de minorias ao ensino superior. As cotas reservam 50% das vagas para estudantes de escola pública, baixa renda e critérios étnico-raciais, beneficiando negros e indígenas. Essas políticas visam compensar a desigualdade histórica e social enfrentada por esses grupos.
O documento discute conceitos de juventude ao longo da história, abordando definições biológicas, psicológicas e culturais. Também analisa como a Igreja e o Magistério veem os jovens, destacando a visão de que são sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, ressalta que nenhuma instituição tem uma visão neutra sobre juventude e que há contradições entre as diferentes perspectivas e no modo de vida dos próprios jovens.
Este documento discute os vários tipos de racismo, incluindo racismo individual, institucional e cultural. Também aborda como o racismo surgiu na cultura ocidental e como ele ainda existe na sociedade moderna, apesar de provas científicas de que raça não determina habilidades ou comportamentos. O autor conclui que aprendeu muito sobre o racismo através deste trabalho.
O documento discute o que é racismo, definindo-o como um preconceito contra grupos raciais diferentes. Ele lista quatro tipos de racismo: individual, institucional, cultural e primário. Finalmente, sugere combater o racismo denunciando atos racistas e não ficando calado quando testemunhar ou sofrer racismo.
Este documento resume a Lei 9455/97 sobre tortura no Brasil. Ele define as modalidades de tortura como tortura prova, tortura crime e tortura discriminatória. Também descreve a tortura castigo e tortura propriamente dita, assim como a tortura por omissão. Detalha ainda a tortura qualificada e as causas de aumento de pena para este crime.
Preconceito, racismo e discriminação no contexto escolarFlávia Cunha Lima
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Explica que preconceito é um julgamento prematuro sobre os outros, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação ocorre quando pessoas preconceituosas e racistas tratam os outros com inferioridade, se vendo como superiores. Combater esses problemas é essencial para construir uma sociedade justa e feliz para todos.
O racismo é um dos principais males da nossa sociedade.Vamos fazer algo nesse dia para acabar com o racismo no Brasil.Todos os seres humanos , independente de cor, etnia, condição social, peso , são filhos de Deus.
O documento discute vários tipos de discriminação, incluindo por sexo, idade, cor, deficiência e orientação sexual. A discriminação na escola é comum, com alunos sendo humilhados por características físicas ou deficiências. Estudos mostram que alunos que sofrem rejeição têm um desempenho escolar 22,86% pior. O Parlamento Europeu debate uma nova diretiva para proibir discriminação fora do local de trabalho.
O documento descreve as principais doenças sexualmente transmissíveis, seus sintomas e formas de transmissão. Aborda a AIDS, causada pelo vírus HIV, e como ele ataca o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a outras doenças. Também fornece informações sobre a evolução da epidemia de AIDS no Brasil e no Ceará.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
O documento discute os diferentes tipos de preconceito, incluindo racial, social, sexual e religioso. Apresenta como o preconceito leva à discriminação e violação dos direitos humanos. Também descreve formas específicas como o racismo, homofobia, preconceito de gênero e religioso.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
O documento discute o racismo e suas formas, incluindo xenofobia, discriminação, preconceito e chauvinismo. Ele fornece definições para esses termos e discute como evitar o racismo, enfatizando o respeito mútuo entre todas as pessoas.
Este documento apresenta uma dinâmica para aulas de Sociologia e Filosofia que envolve a distribuição desigual de bombons entre os alunos para gerar reflexão sobre desigualdades sociais, o papel do Estado e políticas redistributivas. A dinâmica envolve três momentos: 1) redistribuição desigual dos bombons, 2) o professor "confisca" todos os bombons, 3) os bombons são distribuídos igualmente para simular o socialismo. A atividade tem como objetivo promover discussões sobre esses temas.
O documento discute os tipos e formas de preconceito, incluindo preconceito racial, social, religioso e contra mulheres, idosos e deficientes. Ele explica a diferença entre discriminação direta e indireta e aborda conceitos como classismo e etaísmo. Finalmente, fornece exemplos de como cada tipo de preconceito se manifesta.
O documento discute os diferentes tipos de violência, incluindo violência física, psicológica, verbal, sexual e negligência. Ele também aborda violência doméstica e violência na escola, conhecida como bullying.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
O documento discute direitos da comunidade LGBT no Brasil, incluindo o reconhecimento legal da união entre pessoas do mesmo sexo em 2011 e do casamento gay em 2013, além de definir o que é homofobia e afirmar que pode ser considerada um crime de ódio. Também aborda a violência contra LGBTs, o Dia Internacional contra a Homofobia e desafios como o bullying escolar.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças humanas sobre outras. Aborda os conceitos de raça e racismo, origens históricas do racismo como o Holocausto e o Apartheid, e tipos de racismo. Conclui que o racismo causa exclusão e humilhação das pessoas por sua raça, cultura ou religião.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
O documento discute as políticas de cotas raciais no Brasil, criadas em 1999 para garantir o acesso de minorias ao ensino superior. As cotas reservam 50% das vagas para estudantes de escola pública, baixa renda e critérios étnico-raciais, beneficiando negros e indígenas. Essas políticas visam compensar a desigualdade histórica e social enfrentada por esses grupos.
O documento discute conceitos de juventude ao longo da história, abordando definições biológicas, psicológicas e culturais. Também analisa como a Igreja e o Magistério veem os jovens, destacando a visão de que são sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, ressalta que nenhuma instituição tem uma visão neutra sobre juventude e que há contradições entre as diferentes perspectivas e no modo de vida dos próprios jovens.
Este documento discute os vários tipos de racismo, incluindo racismo individual, institucional e cultural. Também aborda como o racismo surgiu na cultura ocidental e como ele ainda existe na sociedade moderna, apesar de provas científicas de que raça não determina habilidades ou comportamentos. O autor conclui que aprendeu muito sobre o racismo através deste trabalho.
O documento discute o que é racismo, definindo-o como um preconceito contra grupos raciais diferentes. Ele lista quatro tipos de racismo: individual, institucional, cultural e primário. Finalmente, sugere combater o racismo denunciando atos racistas e não ficando calado quando testemunhar ou sofrer racismo.
Este documento resume a Lei 9455/97 sobre tortura no Brasil. Ele define as modalidades de tortura como tortura prova, tortura crime e tortura discriminatória. Também descreve a tortura castigo e tortura propriamente dita, assim como a tortura por omissão. Detalha ainda a tortura qualificada e as causas de aumento de pena para este crime.
O documento discute a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica contra mulheres. A lei teve como motivação corrigir distorções históricas e promover a igualdade material entre homens e mulheres. A lei protege mulheres, familiares e testemunhas de violência doméstica.
O documento lista e descreve leis e datas comemorativas relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência no Brasil. Inclui leis sobre prioridade no atendimento, acessibilidade, transporte público, concurso público, esporte, identificação de deficiência auditiva e educação especial. Também menciona artigos da Constituição sobre o tema.
GPDH FACELI - A Responsabilidade Internacional do Estado Brasileiro no Sistem...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute a responsabilidade internacional do Estado brasileiro no Sistema Interamericano de Direitos Humanos pela omissão em exercer a persecução penal contra os crimes da ditadura militar de 1964 a 1985. O autor argumenta que a lei de anistia de 1979 viola tratados internacionais de direitos humanos e os direitos das vítimas à justiça, verdade e reparação. A omissão em processar os responsáveis configura um ilícito internacional do Estado brasileiro.
O documento discute se existe racismo no país e se raça é um construto social. Aponta que a escola pode ser um mecanismo de manutenção do poder simbólico através da violência simbólica, de acordo com Pierre Bourdieu, ao legitimar certos estilos de vida e cultura.
Este documento descreve a Lei no 9.455/1997, que define o crime de tortura no Brasil. A lei estabelece que constranger alguém causando sofrimento físico ou mental com o objetivo de obter informações ou como forma de castigo constitui crime de tortura. A pena varia de 2 a 10 anos de reclusão dependendo da gravidade dos danos causados. A lei se aplica mesmo quando a tortura ocorre fora do Brasil, desde que a vítima seja brasileira ou o autor esteja no país.
1) O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), comparando seus pontos principais.
2) O ECA garante os direitos das crianças e adolescentes à educação, saúde e proteção, enquanto a LDB regulamenta a educação escolar no Brasil.
3) Ambas as leis enfrentaram críticas iniciais por supostamente diminuírem a autoridade parental e docente, mas buscam o melhor interesse dos estudantes
A Lei Maria da Penha (11.340/06) foi criada para coibir a violência doméstica contra mulheres e é considerada uma importante conquista no combate a este problema. Ela homenageia Maria da Penha, que sobreviveu a tentativas de assassinato do marido e ficou paraplégica. A lei aumenta as penas para agressores e permite medidas protetivas para as vítimas.
O documento discute violência contra mulheres, definindo os tipos de violência como física, sexual, psicológica e econômica. Ele também descreve a legislação brasileira relevante como a Constituição Federal de 1988 e a Lei Maria da Penha de 2006, e fornece estatísticas sobre denúncias de violência contra mulheres no Brasil, Paraná e Foz do Iguaçu.
Lei maria da penha de uma forma resumida slideLeandro Corrêa
A Lei Maria da Penha aumenta as punições para agressões contra mulheres no âmbito doméstico e familiar, protegendo as vítimas de violência física, sexual, psicológica, moral e patrimonial. Sancionada em 2006, a lei cria mecanismos para coibir a violência contra mulheres de acordo com a Constituição e convenções internacionais.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute a história e importância dos direitos humanos. Começa com uma introdução sobre o tema e continua explorando a definição de ser humano, a história dos direitos humanos desde códigos antigos até a Declaração Universal de 1948, e o papel de organizações como a ONU na proteção dos direitos humanos.
O artigo 5o da Constituição Federal garante a igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, e protege os direitos fundamentais como a vida, a liberdade, a segurança e a propriedade. Ele também assegura a igualdade de direitos entre homens e mulheres e proíbe a tortura ou tratamento desumano.
O documento resume os principais pontos do Estatuto da Criança e do Adolescente brasileiro, definindo: 1) crianças como pessoas até 12 anos e adolescentes como pessoas de 12 a 18 anos, com exceções entre 18-21 anos; 2) os sistemas de garantias, medidas de proteção e medidas sócioeducativas; 3) os princípios norteadores como proteção integral e prioridade absoluta. Também define competências judiciais, atos infracionais, medidas sócioeducativas e direitos individuais de crianças e adolescentes.
Hitler ganhou as eleições na Alemanha em 1938 e não cumpriu o Tratado de Versalhes, invadindo a Polônia e iniciando a Segunda Guerra Mundial. Ele perseguiu judeus e outros grupos, enviando-os para campos de concentração onde foram torturados e mortos, resultando no genocídio de 6 milhões de judeus. Após a derrota da Alemanha, a ONU foi formada para preservar a paz e os direitos humanos através da Carta das Nações Unidas e da Declara
O documento descreve o genocídio armênio ocorrido no Império Otomano em 1915, no qual centenas de milhares de armênios foram deportados e mortos. Também discute as motivações por trás do genocídio e os principais responsáveis, bem como a questão do reconhecimento do genocídio armênio atualmente.
O documento discute vários tipos de preconceito, incluindo preconceito estético, intelectual, racial, sexual e religioso. Argumenta que o preconceito gera mais preconceito e nos impede de viver em paz e felicidade, enquanto o amor pode unir as pessoas além de suas diferenças.
Legislação penal especial L 11340 Maria da Penhathiago sturmer
I - No Brasil, 10 mulheres morrem por dia vítimas de violência doméstica. A maioria é morta por parceiros íntimos.
II - 20% das mulheres brasileiras sofrem violência doméstica diariamente. 31% das vítimas não denunciam por medo ou ameaças ou por conta dos filhos.
III - A Lei Maria da Penha criou medidas protetivas e punições mais severas para crimes de violência doméstica contra a mulher.
O documento discute a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica contra a mulher. Apresenta a definição de violência doméstica segundo a lei e comenta decisões judiciais que interpretaram aspectos da lei, como a impossibilidade de penas alternativas e a competência do juiz do júri em crimes de homicídio.
O documento discute os tipos de preconceito, como racial, contra portadores de deficiência, contra homossexuais, social e contra as mulheres. Também aborda a legislação brasileira que torna o racismo crime inafiançável e apresenta dados sobre a desigualdade educacional de acordo com a cor.
O documento discute a equidade racial na educação, definindo termos como racismo, preconceito e discriminação racial. Também aborda o mito da democracia racial no Brasil e dicas para promover a equidade racial na escola, como reconhecer privilégios, interromper conversas racistas e valorizar produções de negros.
O documento discute a discriminação sexual nas relações de trabalho, explicando como mulheres e LGBTs enfrentam desigualdades como salários menores, estereótipos limitantes e preconceito. Apesar de evoluções, como mais mulheres em profissões antes restritas, ainda há desafios como assédio, falta de reconhecimento e necessidade de esconder orientações para manter empregos. A inclusão e tratamento igualitário de todos beneficia as organizações por motivar mais os funcionários.
O documento discute como o racismo ainda existe na sociedade brasileira apesar da abolição da escravidão há mais de um século. Ele explica que os negros historicamente tiveram menos oportunidades e sofreram com estereótipos, e ainda enfrentam desigualdades econômicas e de acesso. Embora as leis tenham mudado, a educação é necessária para eliminar o preconceito internalizado na cultura.
O documento discute o que é capacitismo, definindo-o como a discriminação de pessoas com deficiência. Apresenta exemplos de atitudes e expressões capacitistas que devem ser evitadas, como tratar deficiências de forma pejorativa. Também aborda como combater o capacitismo através da inclusão social e geração de conhecimento sobre o tema.
O documento resume e critica os principais pontos do anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual apresentado à OAB. Ele argumenta que o Estatuto visa desconstruir a família tradicional e dar proteção especial apenas às uniões homoafetivas, além de permitir qualquer configuração familiar e retificar a identidade de gênero independente de cirurgia.
Apresentação TCC - Mulheres Negras - sem video.pptxFlavioThomazelli1
O documento discute a desigualdade no mercado de trabalho brasileiro enfrentada por mulheres negras, destacando os desafios de sexismo, racismo e falta de reconhecimento que enfrentam historicamente. Apresenta também as leis de cotas raciais e de combate à violência contra a mulher como mecanismos de promoção da igualdade, ainda que sua implementação precisa ser aperfeiçoada.
Especial eleição Jornal Brasil de FatoLilianMilena
Material faz balanço dos programas de governo de Haddad e Bolsonaro, carreiras políticas e patrimônios conquistados, trazendo aspas de eleitores e lideranças políticas
A entrevistada defende o sistema de cotas raciais e sociais como forma de promover a igualdade de oportunidades e compensar histórico de discriminação. Ela relata experiências pessoais de preconceito e a importância das cotas para aumentar a representatividade negra em espaços de poder. A entrevistada também destaca estudos que mostram o bom desempenho acadêmico de alunos cotistas.
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
O documento discute o tema de cotas raciais no Brasil. Apresenta o que são cotas raciais e como surgiram no país, tendo sido consolidadas pela Lei de Cotas de 2012. Também aborda a desigualdade educacional entre brancos e negros e a necessidade de ações afirmativas para promover a equidade racial no acesso ao ensino superior.
O documento discute a necessidade de proteção legal das minorias sexuais no Brasil, especialmente diante da inércia do Congresso em aprovar leis que criminalizem a homofobia. Apesar da Constituição de 1988 proibir discriminação por orientação sexual, pouca ação foi tomada legislativamente para combater o preconceito. Recentemente, o Projeto de Lei 122/2006 que visa criminalizar a homofobia está parado no Congresso, demonstrando a desconsideração dos legisladores às consequências da vivência homossexual.
Folhetim do Estudante - Ano IX - Número 67Valter Gomes
O documento discute o racismo e desigualdades raciais no Brasil. Em três frases ou menos:
O texto analisa como o racismo vem ocorrendo desde a escravidão, levando a privilégios para brancos e desvantagens para negros, como menores salários e dificuldade de acesso ao ensino superior. Também reflete sobre a necessidade de combater o racismo e promover a igualdade de oportunidades independentemente da raça.
O documento discute os conceitos de igualdade, equidade e ações afirmativas na Constituição Brasileira e em teorias de justiça. Ele explica que a Constituição garante a igualdade de direitos e proíbe discriminações. A teoria da equidade de Rawls defende a correção de desigualdades injustas para promover uma igualdade real. Ações afirmativas visam promover grupos historicamente vulneráveis compensando dificuldades e distorções do passado.
O documento discute os conceitos de igualdade, equidade e ações afirmativas na Constituição Brasileira e em teorias de justiça. A Constituição prevê a igualdade de direitos e proíbe discriminações. A teoria da equidade de Rawls defende a correção de desigualdades injustas para promover igualdade real. Ações afirmativas visam promover grupos historicamente vulneráveis compensando dificuldades e distorções do passado.
O documento discute os tipos e efeitos do preconceito na sociedade, incluindo preconceito racial, contra deficientes, social e de gênero. Ele fornece exemplos de como o preconceito afeta as pessoas em suas vidas diárias e conclui que o combate ao preconceito começa com o reconhecimento de que todos somos iguais em dignidade, apesar de nossas diferenças.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
7. A Constituição Federal do Brasil de 1988,
tornou crime o racismo; a discriminação e a
prática de atos de preconceito racial de qualquer
natureza.
Artigo 5º
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
8. • I-homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações, nos termos desta Constituição;
• II-ninguem será obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude da lei ;
• III- ninguém será submetido a tortura nem a tratamento
desumano ou degradante;
• IV- é livre a manifestação do pensamento,sendo vedado
o anonimato;
• V- é assegurado o direito de resposta, proporcional ao
agravo, alem da indenização por dano material, moral
ou à imagem ;
• VIII- ninguém será privado de direitos por motivo de
crença religiosa ou de convicção filosófica ou política,
salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a
todos imposta e recusar-se a cumprir prestação
alternativa, fixada em lei;
9. Dispositivos do artigo 5º, que vedam a prática de
discriminação e racismo sob qualquer forma :
XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos
direitos e liberdades fundamentais;
XLII – a prática de racismo constitui crime inafiançável e
imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da
lei;
10. Lei n.º 7.716, de 05 de janeiro de 1989 (Lei Caó)
ARTIGO 1º :
Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes
resultantes de discriminação e de preconceito de raça,
cor, etnia, religião ou procedência nacional.
*Principais preconceitos : racial, contra
portadores de deficiência, contra homossexuais, social e
contra a mulher,
11.
12.
13.
14.
15. O preconceito racial atualmente é questionado, visto que
a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as
diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e
praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria
uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e
discriminá-las.
16. Estamos agora em pleno século XXI, não é mais
pertinente o preconceito racial.
Em um país miscigenado como o nosso, temos que
entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a
mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões
tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
17. CONTRA
PORTADORES DE
DEFICIÊNCIA
As pessoas ainda transmitem num olhar
e em gestos o preconceito gerado pela falta
de informação sobre assuntos relacionados
aos portadores de deficiência.
18. Apesar da legislação a pessoa
portadora de deficiência física enfrenta
grandes desafios desde o preconceito até a
falta de estrutura que impede a
acessibilidade.
O preconceito ainda presente na
sociedade é revelado pelo modo como a
pessoas tratam as PPD´s (Pessoas
Portadoras de Deficiência) algumas com
certa com inferioridade, enxergando apenas
a deficiência e não a potencialidade da
pessoa.
19. A legislação vigente ajuda na melhoria da qualidade de vida das PPD
´s, mas nem sempre são cumpridas. Para garantir o acesso ao mercado de
trabalho existem as leis de cotas no 8213/91 de 24/07/91 – artigo 93 – cria a
obrigatoriedade para as empresas de contratação de PPD e de reabilitados
estabelecendo uma cota nos seguintes termos:
de 100 até 200 empregados – 2%
de 201 até 500 empregados – 3%
de 501 até 1000 empregados – 4%
mais de 1000 empregados -- 5%
20. A idéia não é contratar simplesmente para
cumprir a lei, mas sim dar a oportunidade á uma PDD tão
qualificada quanto uma pessoa sem deficiência. O
obstáculo que afasta essa contratação ainda é a
resistência por parte das empresas em adaptar o
ambiente de trabalho.
As leis asseguram os direitos das PPD´s e
exercem um papel importante na luta pela inclusão
social, mas o preconceito ainda precisa ser eliminado.
21. CONTRA HOMOSSEXUAIS
Apesar de uma grande evolução, os homossexuais
continuam sendo discriminados e lutam contra o preconceito.
De acordo com um grupo gay da Bahia, o Brasil é o campeão
mundial de intolerância homossexual. Em 2007 em todo o país
foram registrados 122 gays assassinados. Ate abril deste ano
49 assassinatos já foram registrados no Brasil.
22. É verdade que o Estado só garante direitos para os
mais pobres e discriminados no papel. Mas caso dos
homossexuais, a tentativa é de legalizar a própria
discriminação. A verdade é que a maioria dos parlamentares e
governantes ainda confunde preceitos religiosos com preceitos
legais e institucionais.
23.
24. De acordo com as leis federais, é proibida a diferença de
salário, exercício de funções e de critério de admissão por motivo
de sexo, idade, cor ou estado civil. A luta constante atualmente é
pela inclusão de uma emenda nesse artigo, com a entrada do termo
"orientação sexual" na lei. Somente com essa emenda, a
discriminação dos homossexuais poderia aparecer na constituição
e ser tratada abertamente.
25.
26. PRECONCEITO SOCIAL
Uma das formas mais comuns de preconceito no
Brasil e em países onde a desigualdade se torna bem
visível, é o preconceito social.
Muito se engana quando acha que o preconceito social
acentua-se na classe mais rica, esquecem que o pobre
também relata atos de indiferença ao observar tipo de
roupa, carro, casa e fazer seu pré-julgamento.
27. Creio que dos preconceitos é o mais fácil de
acabar, porque vemos que o preconceito social é
gerado pela falta de investimentos numa área do
nosso país e não tem si quer atenuantes hereditários
como o que acontece no racismo.
Vemos que depende, de não somente uma
mudança de governo e sim também de mudar a
mentalidade das classes dominantes desse país, é
inaceitável apenas uns 10% obter a renda final de
mais de 55% dos brasileiros.
28. As classes pobres não podem continuar
presas ao egoísmo dos ricos, o pobre DEVE ter
acesso a educação. Deve se acabar com o futuro já
escrito por aqueles que precisam de mão de obra
barata.
E, até quando teremos que descrever o
preconceito social focando exclusivamente o nosso
país?
29. A luta da mulher pela sua inserção no mercado de
trabalho, tem sua origem em tempos passados, e até hoje, a
mulher ocupa cargos de trabalho relacionados com serviços
de saúde, de educação, como se o trabalho fosse uma
extensão do trabalho doméstico Não que esses trabalhos
não tenham importância, mas é paradoxal o fato de cargos
administrativos, industriais serem predominantemente
masculinos .
CONTRA A
MULHER
30. A sociedade brasileira é composta,
preponderantemente por mulheres, mas estas têm
participação inferior a dos homens no mercado de
trabalho. Além do mais, a parcela feminina que está
empregada precisa enfrentar preconceitos e
inacreditavelmente recebe menos pelo mesmo trabalho
exercido por um homem.
31. A mulher sempre lutou pelo seu espaço na
sociedade aos poucos foi conquistando seus direitos. Hoje a
mulher luta contra o preconceito, a exploração e o não-
reconhecimento. O que se espera é que a sociedade
brasileira deixe de lado seus valores ultrapassados e
conservadores e possa valorizar e aceitar a mulher no
mercado de trabalho pela sua competência,
responsabilidade, inteligência, dedicação e luta .
32. Como Proceder Diante de uma
Discriminação Racial
Erga a cabeça e fale forte diante do/a agressor/a,
mas evite como resposta a agressão física;
Consiga, imediatamente, no local e no momento,
duas testemunhas do fato. (Anote nomes
completos, endereços, telefones, etc.)
33. Faça na Delegacia de Polícia mais próxima o BO
(Boletim de Ocorrência).
Se você tiver lesões, dirija-se ao IML para fazer exames
de corpo delito;
Procure o Ministério Público para formalizar a denúncia
e solicitar as providências cabíveis; Se o fato não for
com você, seja solidário, oriente a pessoa discriminada;
- Acredite: RACISMO É CRIME! DENUNCIE, MESMO!
Como Proceder Diante de uma
Discriminação Racial
34. Neste trabalho analisamos que o racismo é o que os indivíduos pensam
acerca daqueles que são de culturas diferentes ou de outra cor.
O racismo tem como consequência como a exclusão ou obrigando-as
fazendo coisas desumanas acabando por humilhando-as a frente das
pessoas que por vezes causam perturbações mentais acabando por
cometerem suicídio.
Por vezes o racismo e causado pela diferença da pele, os traços do rosto,
outra cultura ou religião e os costumes, mas principalmente é o pensamento
de superioridade perante outra raça. Neste trabalho analisamos que o
racismo é o que os indivíduos pensam acerca daqueles que são de culturas
diferentes ou de outra cor.
O racismo tem como consequência como a exclusão ou obrigando-as
fazendo coisas desumanas acabando por humilhando-as a frente das
pessoas que por vezes causam perturbações mentais acabando por
cometerem suicídio.
Por vezes o racismo e causado pela diferença da pele, os traços do rosto,
outra cultura ou religião e os costumes, mas principalmente é o pensamento
Conclusão
35.
36. A igualdade não é todos sermos
iguais , e sim respeitarmos as diferenças!