A entrevistada defende o sistema de cotas raciais e sociais como forma de promover a igualdade de oportunidades e compensar histórico de discriminação. Ela relata experiências pessoais de preconceito e a importância das cotas para aumentar a representatividade negra em espaços de poder. A entrevistada também destaca estudos que mostram o bom desempenho acadêmico de alunos cotistas.
O documento defende a igualdade entre todos os seres humanos, independentemente de raça, aparência física ou deficiências, argumentando que o respeito mútuo e a aceitação das diferenças são essenciais para a convivência pacífica entre as pessoas.
1) O documento discute a desigualdade de gênero e violência contra mulheres no Brasil, citando estatísticas alarmantes.
2) A pesquisa mostra que a maioria da população ainda tolera a violência doméstica.
3) As mulheres sofrem violência física e salarial, além de terem menos acesso à educação e espaços de poder.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
Cartilha de relatos da Comissão de Direitos Humanos AscomRenata
O documento discute vários casos de violações de direitos humanos no Rio de Janeiro, incluindo uma idosa abandonada, violência policial contra jovens negros, e falta de atendimento médico para detentos. A comissão de direitos humanos auxilia vítimas e acompanha os casos.
Este documento discute a igualdade de direitos e dignidade entre todos os cidadãos portugueses, independentemente de sua raça, gênero ou situação econômica. Também aborda problemas como violência doméstica, bullying e como enfrentá-los, enfatizando a importância do respeito mútuo e da crença na capacidade de escapar da opressão.
O documento descreve dois importantes instrumentos internacionais de proteção dos direitos das mulheres: a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW) e sua organização (ONU) e a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará) e sua organização (OEA). Ambos os instrumentos definem discriminação/violência contra mulheres e estabelecem mecanismos de monitoramento e relatórios pelos países signatários
O documento discute a diversidade humana e a importância da tolerância. Apresenta exemplos de intolerâncias visíveis e invisíveis na sociedade e enfatiza que cada pessoa é única. Defende que a diversidade é natural e que devemos respeitar as diferenças uns dos outros.
O documento defende a igualdade entre todos os seres humanos, independentemente de raça, aparência física ou deficiências, argumentando que o respeito mútuo e a aceitação das diferenças são essenciais para a convivência pacífica entre as pessoas.
1) O documento discute a desigualdade de gênero e violência contra mulheres no Brasil, citando estatísticas alarmantes.
2) A pesquisa mostra que a maioria da população ainda tolera a violência doméstica.
3) As mulheres sofrem violência física e salarial, além de terem menos acesso à educação e espaços de poder.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
Cartilha de relatos da Comissão de Direitos Humanos AscomRenata
O documento discute vários casos de violações de direitos humanos no Rio de Janeiro, incluindo uma idosa abandonada, violência policial contra jovens negros, e falta de atendimento médico para detentos. A comissão de direitos humanos auxilia vítimas e acompanha os casos.
Este documento discute a igualdade de direitos e dignidade entre todos os cidadãos portugueses, independentemente de sua raça, gênero ou situação econômica. Também aborda problemas como violência doméstica, bullying e como enfrentá-los, enfatizando a importância do respeito mútuo e da crença na capacidade de escapar da opressão.
O documento descreve dois importantes instrumentos internacionais de proteção dos direitos das mulheres: a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW) e sua organização (ONU) e a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará) e sua organização (OEA). Ambos os instrumentos definem discriminação/violência contra mulheres e estabelecem mecanismos de monitoramento e relatórios pelos países signatários
O documento discute a diversidade humana e a importância da tolerância. Apresenta exemplos de intolerâncias visíveis e invisíveis na sociedade e enfatiza que cada pessoa é única. Defende que a diversidade é natural e que devemos respeitar as diferenças uns dos outros.
O documento expressa indignação com a violência, falta de segurança pública, saúde, educação e igualdade social no Brasil. Critica a corrupção e o descaso dos governos com os reais problemas do país. Pede punição mais severa para crimes e mais investimentos em segurança, saúde, educação e combate à pobreza para melhorar a qualidade de vida da população brasileira.
O documento discute violência contra a mulher e a Lei Maria da Penha. Aborda estatísticas alarmantes sobre violência doméstica no Brasil, estereótipos de gênero na mídia, e como a lei tem sido aplicada e recebida pelo Judiciário.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência doméstica e os tipos de violência mais comuns. Também aborda a percepção da sociedade sobre a violência contra a mulher e a invisibilidade do problema. Por fim, resume a Lei Maria da Penha, sua origem e principais pontos.
Slides utilizados durante palestra proferida no Seminário Direito, Cidadania e Diversidade: instrumentos para a construção de uma sociedade plural, organizado pelo Grupo de Pesquisa “Direito à Diversidade e Cidadania Plural”, coordenado pelo Professor Doutor Glauber Salomão Leite do CCJ/UEPB – Campina Grande
O documento discute o que o amor não é através de 15 afirmações, como humilhação, agressão ou obrigação. Ele também destaca trechos da Constituição Portuguesa sobre igualdade, dignidade pessoal e participação política sem discriminação. Finalmente, apresenta que o amor pode se manifestar de diferentes formas como amizade, solidariedade e arte, e que requer maturidade, respeito e compreensão.
A igualdade formal perante a lei tem sido insuficiente em Portugal. A violência de género, a diferença salarial e pensionária, o maior desemprego feminino, a ainda escassa presença das mulheres nos postos de responsabilidade política, social e económica, as dificuldades de reconciliação entre a vida pessoal, laboral e familiar mostram como a igualdade plena, efectiva, entre homens e mulheres.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre a desigualdade de gênero no acesso à educação, salários menores, dupla jornada de trabalho e altas taxas de homicídios de mulheres. Também aborda a Lei Maria da Penha e a necessidade de cooperação entre instituições para prevenir a violência doméstica e o feminicídio.
Este documento discute a igualdade de oportunidades em todas as áreas da sociedade. Aborda a igualdade no acesso à saúde, educação e emprego, bem como a falta de discriminação por sexo, religião, raça, deficiência ou doença. Defende que todos os cidadãos devem ter os mesmos direitos e oportunidades independentemente de suas características ou capacidades.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação racial no Brasil. Aborda a criação do primeiro Centro de Referência de Combate ao Racismo em São Paulo em 2009 e a necessidade de conscientizar a sociedade sobre esses temas. Também destaca a importância de informar a população negra sobre seus direitos para promover a igualdade de oportunidades.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e propõe soluções para o problema. Aponta que a mentalidade patriarcal e a desigualdade de oportunidades contribuem para a persistência da violência. Defende ser necessária a educação para desconstruir essa mentalidade e garantir igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.
O documento discute o que o amor não é através de 15 exemplos de comportamentos inadequados como falta de tempo para os amigos, humilhação, agressão e machismo. Ele também descreve o que a Constituição Portuguesa diz sobre igualdade, dignidade pessoal e participação política sem discriminação. Finalmente, oferece uma perspectiva positiva sobre o que é o amor, incluindo respeito, compreensão e diferentes domínios como amor ao companheiro, aos colegas e à sabedoria.
Discurso do Assessor de Diversidade Sexual de Goiânia Adrano Ferreto.deputadamarina
1) O discurso celebra a criação da Assessoria Especial de Assuntos da Diversidade Sexual do Município de Goiânia.
2) Detalha a história do movimento LGBT no Brasil e os desafios contínuos de preconceito e violência enfrentados.
3) A assessoria terá o objetivo de implementar políticas públicas para a comunidade LGBT e garantir dignidade e cidadania para todos.
O documento discute o significado e conceitos de preconceito e discriminação. Preconceito é uma opinião formada antecipadamente, geralmente com base na ignorância, enquanto discriminação pode ser provocada por indivíduos ou instituições. Embora reconhecer o próprio preconceito seja um primeiro passo, é necessário mais do que tolerância, mas aceitação do outro como igual.
Tse discurso-de-posse-luis-roberto-barroso-25-05-2020Luís Carlos Nunes
O discurso de posse do Ministro Luís Roberto Barroso como Presidente do Tribunal Superior Eleitoral aborda: 1) a pandemia da Covid-19 e seus impactos; 2) os objetivos de sua gestão, incluindo promover o voto consciente, atrair jovens e mulheres para a política; e 3) os desafios das eleições municipais de 2020 diante da pandemia.
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Ele define cada um desses conceitos, dando exemplos de cada um. Preconceito é formar opiniões sobre pessoas sem conhecê-las, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação é tratar os outros com inferioridade. O documento argumenta que combater esses problemas cria uma sociedade mais justa e feliz.
O documento propõe uma discussão sobre questões raciais na sociedade brasileira contemporânea após assistirem a um vídeo sobre o tema. Ele sugere reflexões sobre como seria se a maioria dos alunos e professores nas escolas fossem negros, experiências com preconceito, e ações que podem ser tomadas para promover uma sociedade mais justa e igualitária. Os alunos são então convidados a criar um mapa mental sobre cidadania e decisões possíveis para uma sociedade sem preconceito.
O documento discute os preconceitos e estereótipos na sociedade brasileira, especialmente em relação à raça e corpo. Apresenta charges que ilustram como a aparência física, cor da pele e estilo de vestimenta podem levar a julgamentos negativos. Argumenta que, como educadores, devemos combater tais preconceitos e respeitar as diferenças.
O documento discute os preconceitos e estereótipos na sociedade brasileira, especialmente em relação à raça e corpo. Apresenta charges que ilustram como a aparência física, cor da pele e estilo de vestimenta podem levar a julgamentos negativos. Argumenta que, como educadores, devemos combater tais preconceitos e respeitar as diferenças.
O documento discute os temas da diversidade racial e preconceitos na sociedade brasileira. Apresenta charges que ilustram formas de preconceito contra negros, gordos e outras minorias, e defende a importância de educar para o respeito às diferenças e combater estereótipos. Também discute como o corpo está ligado à cultura e como a aparência física é usada para julgar e discriminar as pessoas.
O documento discute o tema de cotas raciais no Brasil. Apresenta o que são cotas raciais e como surgiram no país, tendo sido consolidadas pela Lei de Cotas de 2012. Também aborda a desigualdade educacional entre brancos e negros e a necessidade de ações afirmativas para promover a equidade racial no acesso ao ensino superior.
O documento discute a economia brasileira. Nos últimos anos, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, porém a economia teve seu menor crescimento nos últimos 3 anos em 2012, com crescimento de apenas 0,9%. A agropecuária teve desempenho ruim e a indústria encolheu.
O documento discute a importância da luta contra o preconceito racial e de gênero na sociedade brasileira. Apresenta exemplos de discriminação contra negros e mulheres e defende que é responsabilidade de toda a coletividade combater tais preconceitos, não apenas dos grupos afetados. Também discute a capoeira como manifestação cultural afro-brasileira e as leis que proíbem diferentes formas de discriminação no país.
O documento expressa indignação com a violência, falta de segurança pública, saúde, educação e igualdade social no Brasil. Critica a corrupção e o descaso dos governos com os reais problemas do país. Pede punição mais severa para crimes e mais investimentos em segurança, saúde, educação e combate à pobreza para melhorar a qualidade de vida da população brasileira.
O documento discute violência contra a mulher e a Lei Maria da Penha. Aborda estatísticas alarmantes sobre violência doméstica no Brasil, estereótipos de gênero na mídia, e como a lei tem sido aplicada e recebida pelo Judiciário.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres que sofrem violência doméstica e os tipos de violência mais comuns. Também aborda a percepção da sociedade sobre a violência contra a mulher e a invisibilidade do problema. Por fim, resume a Lei Maria da Penha, sua origem e principais pontos.
Slides utilizados durante palestra proferida no Seminário Direito, Cidadania e Diversidade: instrumentos para a construção de uma sociedade plural, organizado pelo Grupo de Pesquisa “Direito à Diversidade e Cidadania Plural”, coordenado pelo Professor Doutor Glauber Salomão Leite do CCJ/UEPB – Campina Grande
O documento discute o que o amor não é através de 15 afirmações, como humilhação, agressão ou obrigação. Ele também destaca trechos da Constituição Portuguesa sobre igualdade, dignidade pessoal e participação política sem discriminação. Finalmente, apresenta que o amor pode se manifestar de diferentes formas como amizade, solidariedade e arte, e que requer maturidade, respeito e compreensão.
A igualdade formal perante a lei tem sido insuficiente em Portugal. A violência de género, a diferença salarial e pensionária, o maior desemprego feminino, a ainda escassa presença das mulheres nos postos de responsabilidade política, social e económica, as dificuldades de reconciliação entre a vida pessoal, laboral e familiar mostram como a igualdade plena, efectiva, entre homens e mulheres.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre a desigualdade de gênero no acesso à educação, salários menores, dupla jornada de trabalho e altas taxas de homicídios de mulheres. Também aborda a Lei Maria da Penha e a necessidade de cooperação entre instituições para prevenir a violência doméstica e o feminicídio.
Este documento discute a igualdade de oportunidades em todas as áreas da sociedade. Aborda a igualdade no acesso à saúde, educação e emprego, bem como a falta de discriminação por sexo, religião, raça, deficiência ou doença. Defende que todos os cidadãos devem ter os mesmos direitos e oportunidades independentemente de suas características ou capacidades.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação racial no Brasil. Aborda a criação do primeiro Centro de Referência de Combate ao Racismo em São Paulo em 2009 e a necessidade de conscientizar a sociedade sobre esses temas. Também destaca a importância de informar a população negra sobre seus direitos para promover a igualdade de oportunidades.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e propõe soluções para o problema. Aponta que a mentalidade patriarcal e a desigualdade de oportunidades contribuem para a persistência da violência. Defende ser necessária a educação para desconstruir essa mentalidade e garantir igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.
O documento discute o que o amor não é através de 15 exemplos de comportamentos inadequados como falta de tempo para os amigos, humilhação, agressão e machismo. Ele também descreve o que a Constituição Portuguesa diz sobre igualdade, dignidade pessoal e participação política sem discriminação. Finalmente, oferece uma perspectiva positiva sobre o que é o amor, incluindo respeito, compreensão e diferentes domínios como amor ao companheiro, aos colegas e à sabedoria.
Discurso do Assessor de Diversidade Sexual de Goiânia Adrano Ferreto.deputadamarina
1) O discurso celebra a criação da Assessoria Especial de Assuntos da Diversidade Sexual do Município de Goiânia.
2) Detalha a história do movimento LGBT no Brasil e os desafios contínuos de preconceito e violência enfrentados.
3) A assessoria terá o objetivo de implementar políticas públicas para a comunidade LGBT e garantir dignidade e cidadania para todos.
O documento discute o significado e conceitos de preconceito e discriminação. Preconceito é uma opinião formada antecipadamente, geralmente com base na ignorância, enquanto discriminação pode ser provocada por indivíduos ou instituições. Embora reconhecer o próprio preconceito seja um primeiro passo, é necessário mais do que tolerância, mas aceitação do outro como igual.
Tse discurso-de-posse-luis-roberto-barroso-25-05-2020Luís Carlos Nunes
O discurso de posse do Ministro Luís Roberto Barroso como Presidente do Tribunal Superior Eleitoral aborda: 1) a pandemia da Covid-19 e seus impactos; 2) os objetivos de sua gestão, incluindo promover o voto consciente, atrair jovens e mulheres para a política; e 3) os desafios das eleições municipais de 2020 diante da pandemia.
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Ele define cada um desses conceitos, dando exemplos de cada um. Preconceito é formar opiniões sobre pessoas sem conhecê-las, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação é tratar os outros com inferioridade. O documento argumenta que combater esses problemas cria uma sociedade mais justa e feliz.
O documento propõe uma discussão sobre questões raciais na sociedade brasileira contemporânea após assistirem a um vídeo sobre o tema. Ele sugere reflexões sobre como seria se a maioria dos alunos e professores nas escolas fossem negros, experiências com preconceito, e ações que podem ser tomadas para promover uma sociedade mais justa e igualitária. Os alunos são então convidados a criar um mapa mental sobre cidadania e decisões possíveis para uma sociedade sem preconceito.
O documento discute os preconceitos e estereótipos na sociedade brasileira, especialmente em relação à raça e corpo. Apresenta charges que ilustram como a aparência física, cor da pele e estilo de vestimenta podem levar a julgamentos negativos. Argumenta que, como educadores, devemos combater tais preconceitos e respeitar as diferenças.
O documento discute os preconceitos e estereótipos na sociedade brasileira, especialmente em relação à raça e corpo. Apresenta charges que ilustram como a aparência física, cor da pele e estilo de vestimenta podem levar a julgamentos negativos. Argumenta que, como educadores, devemos combater tais preconceitos e respeitar as diferenças.
O documento discute os temas da diversidade racial e preconceitos na sociedade brasileira. Apresenta charges que ilustram formas de preconceito contra negros, gordos e outras minorias, e defende a importância de educar para o respeito às diferenças e combater estereótipos. Também discute como o corpo está ligado à cultura e como a aparência física é usada para julgar e discriminar as pessoas.
O documento discute o tema de cotas raciais no Brasil. Apresenta o que são cotas raciais e como surgiram no país, tendo sido consolidadas pela Lei de Cotas de 2012. Também aborda a desigualdade educacional entre brancos e negros e a necessidade de ações afirmativas para promover a equidade racial no acesso ao ensino superior.
O documento discute a economia brasileira. Nos últimos anos, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, porém a economia teve seu menor crescimento nos últimos 3 anos em 2012, com crescimento de apenas 0,9%. A agropecuária teve desempenho ruim e a indústria encolheu.
O documento discute a importância da luta contra o preconceito racial e de gênero na sociedade brasileira. Apresenta exemplos de discriminação contra negros e mulheres e defende que é responsabilidade de toda a coletividade combater tais preconceitos, não apenas dos grupos afetados. Também discute a capoeira como manifestação cultural afro-brasileira e as leis que proíbem diferentes formas de discriminação no país.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
Folhetim do Estudante - Ano IX - Número 67Valter Gomes
O documento discute o racismo e desigualdades raciais no Brasil. Em três frases ou menos:
O texto analisa como o racismo vem ocorrendo desde a escravidão, levando a privilégios para brancos e desvantagens para negros, como menores salários e dificuldade de acesso ao ensino superior. Também reflete sobre a necessidade de combater o racismo e promover a igualdade de oportunidades independentemente da raça.
1) O documento discute a política de cotas raciais no Brasil, seu histórico de exclusão de negros e indígenas e a implementação da Lei de Cotas de 1999.
2) A Lei de Cotas reserva 50% das vagas em universidades públicas federais para estudantes de escola pública, priorizando negros e indígenas, visando promover a inclusão destes grupos historicamente excluídos.
3) Existem argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica da desigualdade racial versus
A Educação Sexual e as (homos)sexualidades no armário_ABEH.pptFSony1
O documento discute a educação sexual e as sexualidades nas escolas brasileiras. Apresenta modelos de educação sexual no Brasil, vulnerabilidades de professores e alunos LGBTQIA+ no ambiente escolar, e possíveis soluções para promover a inclusão e combater a discriminação.
Escolas ou presídios a dificil escolha do estado brasileiro(1)CIRINEU COSTA
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro e a escolha difícil do Estado entre construir escolas ou presídios. A educação é vista como caminho para reduzir a criminalidade, mas o sistema atual investe pouco em educação e falha em educar os jovens, levando muitos para o sistema prisional. Também são discutidas as funções do Estado de punir e educar.
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 35Valter Gomes
O documento discute a situação da sociedade brasileira e a necessidade de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Apresenta também a biografia e palestra do professor Saddo Ag Almouloud sobre a educação no Mali e a importância da persistência no aprendizado.
O documento relata um incidente de racismo contra uma professora negra em uma escola e a repudiação do ato pela comunidade escolar. Também discute a importância de combater o racismo estrutural nas instituições, incluindo as escolas, e promover a educação antirracista. Por fim, anuncia um seminário sobre racismo e identidade de gênero.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
O documento discute formas de discriminação, especialmente o racismo no Brasil. Afirma que o racismo marcou a sociedade colonial brasileira e ainda afeta o cotidiano através de preconceitos inconscientes e atos indiretos de exclusão. Defende que combater o racismo exige esforços coletivos para promover a igualdade racial e a pluralidade cultural na educação.
O documento discute a questão da raça e das cotas raciais no Brasil. Afirma que não há raças biológicas, mas sim discriminação social baseada na cor da pele. Pesquisas mostram apoio crescente da sociedade brasileira às cotas raciais, que beneficiam estudantes negros e indígenas historicamente excluídos. As cotas promovem a igualdade e o orgulho, não a estigmatização.
O documento discute a educação, emprego e renda de uma perspectiva étnico-racial no Brasil. Apresenta dados mostrando que mulheres e negros são desproporcionalmente mais vulneráveis à pobreza devido à discriminação. Defende que é necessário combater a discriminação de gênero e raça, aumentar o acesso ao mercado de trabalho e empregos de qualidade para esses grupos, e desenvolver políticas públicas inclusivas.
O documento discute o sistema de cotas no ensino superior brasileiro. Apresenta o contexto histórico das cotas, desde sua origem na Índia e Estados Unidos até sua implementação no Brasil a partir dos anos 2000. Também descreve os princípios constitucionais que justificam as cotas, como a igualdade e dignidade humana, e o comportamento do judiciário, que validou a constitucionalidade das cotas. Por fim, resume os principais argumentos contra as cotas.
1. ENTREVISTA – ENSINO MÉDIO
1) Você é a favor e acha justo o sistema de cotas tanto sociais quanto raciais para
ingresso nas Universidades? Por quê?
Sou a favor e defendo-a de unhas e dentes. O preconceito está presente na
nossa sociedade. Sinto-o na minha pele desde que me entendo por gente e não é
diferente nos dias atuais. Ainda me perguntam se a dona da casa está.
Quero ser atendida por um médico negro, quero negros ocupando cargos de
destaque em grandes empresas privadas, enfim quero ver negros progredindo na
vida sem ser jogador de futebol ou cantor de pagode.
As pessoas possuem competências diferentes, muitas vinculadas ao seu
genoma. Não é possível extinguir as diferenças entre os indivíduos. O Estado deve
oferecer oportunidades iguais de acesso ao ensino, informação e cultura. A partir
disso vai à capacidade e o empenho de cada um.
Necessitamos de políticas de ações afirmativas, enquanto o negro for olhado
com indiferença. Sim, precisamos de cotas para o ingresso em universidades e em
cargos públicos. Não existem princípios de meritocracia em uma disputa desigual.
Meu pai em sua sabedoria sempre me falava,” Você é mulher, negra e
pobre, logo terá que fazer três vezes mais do que qualquer outra pessoa.” E assim
tem sido.
2) No caso das cotas raciais, você considera que elas são uma forma de reafirmação do
preconceito e da discriminação que existe contra os negros? Por quê?
Não, pois o preconceito, a discriminação, o travessar a rua quando se depara com
mais de um menino negro, a fala de que só precisamos ensinar as 4 operações básicas e
a medir, visto que serão pedreiros ou costureiras, já existe e impera em nossa sociedade.
O sistema de cotas não é para a tonalidade da pele e sua ligação com a
competência intelectual de quem a tem, mas sim para a cor social e todo preconceito e
discriminação que a envolve.
As cotas coloca em discussão essa maneira cruel de tratar os 51% da população
brasileira que vive em sua maioria a margem de uma sociedade que exclui, priva e tolhe.
2) Se existem as cotas sociais que atendem a todos os estudantes de baixa renda e
estudantes oriundos de escolas públicas, qual a necessidade de outra cota que, de
certo modo, distingue um grupo por raça e não por condição socioeconômica? Os
problemas e dificuldades enfrentados pelos negros não seriam os mesmos que os
enfrentados pelos pobres para ingresso nas Universidades?
Acredito que as cotas sociais e as cotas raciais devam caminhar juntas. Veja
bem, a Lei das Cotas Universitárias prevê que até 2016, as universidades
reservem 50% de suas vagas para que é oriundo do ensino público, ou seja, cota
social. Dessas, metade é oferecida a quem tem 1,5 salários mínimos de renda
familiar mensal (novamente cota social). É nos 25% restantes das vagas que
existirá cotas para negros, pardos ou índios. A porcentagem varia conforme a
quantidade dessas raças nos estados. As cotas sociais existem, mas uma não
exclui a outra, pois esperar que primeiro acabe a desigualdade social para só
assim iniciarmos a racial, é sustentar a escravidão por mais 100 anos.
2. Citando, William Douglas, juiz federal (RJ), mestre em Direito (UGF), especialista
em Políticas Públicas e Governo (EPPG/UFRJ):
“Por isso, em texto simples, quero deixar clara minha posição como homem,
cristão, cidadão, juiz, professor, “guru dos concursos” e qualquer outro adjetivo a
que me proponha: as cotas para negros devem ser mantidas e aperfeiçoadas”. E
meu melhor argumento para isso é o aquele que me convenceu a trocar de lado:
“passar um dia na cadeia”.
3) Você considera o sistema de cotas uma medida eficiente para se diminuir a
extrema desigualdade social existente no país? Por quê?
Não. Creio que seja um paliativo, pois as oportunidades até podem ser
iguais, mas o acesso não. Imagine que o responsável pelo RH de uma empresa é
branco e necessita optar entre dois candidatos, ciente que o negro cursou a
universidade com os sistemas de cotas, mora na periferia. Quem você acredita que
será escolhido? Sejamos sinceros?
5) Você acha que os alunos que ingressam nas Universidades através das cotas têm ou
terão maiores dificuldades que os demais para acompanhar o curso?
Você acha que há diferença considerável entre o nível intelectual e de preparação destes
em detrimento dos outros alunos?
Prever se determinado indivíduo vai ter dificuldade ou não, envolve muitas
variáveis e depende muito do empenho de cada um. Conheço pessoas que não entraram
pelo sistema de cotas na universidade e apresentam muita dificuldade.
Nesse caso deixo William Douglas, falar por mim:
“Ah, sim, “os negros vão atrapalhar a universidade, baixar seu nível”, conheço esse
argumento e ele sempre me preocupou, confesso. Mas os cotistas já mostraram que sua
média de notas é maior, e menor a média de faltas do que o de quem nunca precisou das
cotas. Curiosamente, negros ricos e não cotistas faltam mais às aulas do que negros
pobres que precisaram das cotas. A explicação é simples: apesar de tudo a menos por
tanto tempo, e talvez por isso, eles se agarram com tanta fé e garra ao pouco que lhe
dão, que suas notas são melhores do que a média de quem não teve tanta dificuldade
para pavimentar seu chão. Somos todos humanos, e todos frágeis e toscos: apenas
precisamos dar chance para todos.”
Acredito que em relação à preparação, ao ensino oferecido, os negros estão em
desvantagens, pois a escola pública vem decaindo muito seu padrão de qualidade.
6) Você tem conhecimento de alguém que ingressou pelo sistema de cotas e tenha
concluído o curso superior? Caso afirmativo, qual a sua avaliação sobre o desempenho
acadêmico desse(s) estudante(s)?
Conheço uma ex-aluna do CIEP em que trabalho. Nunca a tive como aluna. Ela estudou
nesse CIEP desde sua inauguração e cursou desde o 1º ano do Ensino Fundamental até
o 3º ano do Ensino Médio. Conheci a ano passado quando voltou para fazer estágio com
a professora de Educação Física. Lembro-me da Diretora Geral do CIEP dizendo com o
maior orgulho,” Cria do CIEP, essa menina é das minhas.”.
3. Seu desempenho como estagiária de Educação Física foi impecável pelo o que observei.
Tanto que foi convidada esse ano para trabalhar no inter-classe da semana do estudante.
7) Você acha que os alunos que ingressam nas Universidades através das cotas são
privilegiados em detrimento a outros alunos? Por quê?
Não vejo como privilégio. Dizer que somos todos iguais perante a lei, esse principio
de equidade, para mim não é justiça. Igualdade não significa justiça. O sistema de cota é
uma ação afirmativa, uma justiça compensatória.
Sou desrespeitada como cidadã cumpridora de todos os meus deveres todos os dias. O
Estado que deveria me proporcionar saúde, educação, segurança e cultura, não o faz.
Então como as cotas são privilégios?
Joaquim Barbosa, presidente do STF:
“Quem disser que sou contra as cotas e me usa de exemplo para dizer que não é
necessário, está redondamente enganado. Eu sou uma exceção, pois se não
precisássemos de cotas, eu não seria até hoje desde que existe o STF o único ministro
negro de toda sua história, o único que veio da pobreza e assumiu a presidência deste
tribunal. Teríamos 50% de negros neste quadro, pois nosso país tem a maioria da sua
população negra. Quem usa tal discurso é um hipócrita e racista que se esconde atrás de
poucos exemplos para tentar justificar o massacre da maioria. Sou a favor das cotas sim,
e para terminar esse assunto as cotas é uma LEI e LEI não se discute, Lei sem cumpre”.
O vídeo diz tudo o que gostaria de dizer. Vale a pena conferir:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1uC_a0lskfY
Há muito tempo atrás assisti a um filme na sessão da tarde, “Uma escola muito louca”.
Um jovem estudante branco passa para a renomada Universidade de Harvard, mas como
a faculdade é muito cara e seus pais decidem não pagar para que ele possa crescer dar
valor ao que possui. Ele tem a mirabolante ideia de se passar por um aluno negro para
conseguir uma bolsa e assim ele faz. Ele consegue a bolsa e tira a vaga de uma aluna por
quem se acaba apaixonando. É um filme água com açúcar. Mas tem uma cena já no final
do filme que não esqueço. O professor negro descobre tudo, passa um sermão e
pergunta: “Você aprendeu o que é ser negro?” E o aluno responde:” Não, porque a
qualquer hora eu poderia deixar de ser negro. Eu tinha essa opção. Você, não”.
Foi mais ou menos isso. O de azul você tira, ok?