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 Nova Economia vs Velha Economia;
 Vantagens e Desvantagens do e-commerce;
 Legislação e Regulação do Comércio Electrónico;
 Protecção e Segurança do Consumidor
 Evolução do Comércio Electrónico em Portugal
 Perspectivas e Tendências
2
 Comércio electrónico:
“todo o tipo de transacção comercial feita através de um equipamento
electrónico, como, por exemplo, um computador “
 Nova Economia:
“sistema socioeconómico que resulta do estádio evolutivo alcançado
pelas tecnologias telemáticas, as quais, potenciam significativamente os
meios de comunicação e distribuição de intangíveis e a interacção entre
os agentes económicos”
3
 Novo Consumidor:
“conjunto de consumidores que efectuam compras ou outro tipo de
transacções pela Internet, utilizando obviamente o computador, como
todos os que efectuam compras à distância.”
 Marketing Electrónico:
 Business to Business - B2B
 Business to Consumer - B2C
 Consumer to Consumer - C2C
4
 Alguns Conceitos Básicos:
• Confidencialidade: É o processo utilizado para proteger informações
secretas de serem reveladas por pessoas não autorizadas. Os dados
secretos devem ser protegidos recorrendo ao uso da criptografia.
• Identificação: Os utilizadores são identificados perante uma
aplicação através de uma identificação do utilizador ou user ID.
5
• Autorização: É o processo de atribuir os acessos permitidos para o
utilizador. A permissão de acessos inclui uma especificação, tal como,
se o utilizador possui permissão para ler, escrever, ou alterar um dado
ficheiro.
• Integridade dos dados: A integridade dos dados permite a detecção de
modificações não autorizadas nos dados. Vulgarmente, a integridade dos
dados permite detectar se os dados foram modificados ou corrompidos
durante a transmissão. Esta modificação pode ser resultado de um
ataque ou de um erro na transmissão. A integridade dos dados pode ser
conseguida através da implementação de uma função one-way hash.
6
• Autenticação: É o processo usado para verificar a identidade
reivindicada por um utilizador ou programa. A autenticação pode ser
feita através do uso de passwords por parte do utilizador ou através da
troca de chaves e poderá eventualmente envolver uma terceira entidade
de confiança.
• Não repudiamento: É a capacidade de provar tecnicamente a origem
dos dados e provar a distribuição dos dados, ou seja, demonstra-se que a
transmissão ocorreu de facto, entre o remetente e o receptor. Desta
forma, impede o remetente negar o envio dos dados, ou o receptor negar
a recepção dos dados, e também impede que as entidades envolvidas
possam alterar o conteúdo dos dados.
7
• Rejeição de serviço: O ataque de rejeição de serviços, é um ataque do
qual, o atacante toma posse, ou consome recursos, para que ninguém
mais possa usá-lo. Exemplos desses ataques, incluem um vírus, que
consome a memória do sistema, ou um ataque na Internet, onde o host
atacante toma posse do host legítimo.
8
Comportamento do Consumidor
Práticas Fraudulentas
São consideradas práticas fraudulentas:
 Toda a prática que consista em fornecer informações inexactas e
susceptíveis de induzir em erro e que prejudiquem de forma significativa os
interesses
económicos dos consumidores lesados;
 Toda a prática que consista em não entregar os produtos ou não fornecer os
serviços aos consumidores depois de já terem sido pagos;
 Toda a prática que consista em debitar as contas bancárias, telefónicas ou
outras dos consumidores sem a sua autorização.
 Aumenta o número de contactos da empresa com fornecedores e com
outras empresas do mesmo ramo, e também o número de possíveis
clientes;
 A empresa pode estabelecer diálogos com empresas internacionais assim
como efectua habitualmente com empresas da sua localidade;
 A empresa tem a possibilidade de fornecer informação, receber
encomendas, fazer demonstrações dos seus produtos 24 horas por dia;
10
 Pode reduzir os custos resultantes do lançamento de um novo produto ou
serviço, pois é-lhe mais fácil e envolve menos custos fazer um estudo de
mercado através da Internet e através desse mesmo estudo a empresa tem
a possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos e
quais as preferências do cliente.
 Os clientes têm de forma imediata, acesso à informação sobre a empresa
e os seus produtos e serviços;
 A Internet fornece informação de uma forma eficiente;
11
 Visto que este tipo de comércio funciona 24 horas por dia, haverá um
maior número de visitas do que a uma loja tradicional em determinada
região;
 Comodidade no processo de compra;
 Grande variedade de produtos apresentados;
 Preços mais baixos e competitivos, em alguns produtos, com um leque de
escolha muito mais abrangente, onde há também mais concorrência;
 Acessibilidade global e alcance de vendas: as empresas podem expandir
sua base de clientes e sua linha de produtos, visto que à Internet se pode
aceder de qualquer lugar do mundo;
12
 Relacionamento mais próximo entre empresa e fornecedores: transacções
B2B podem gerar relacionamentos mais próximos pela facilidade
existente no novo canal de comunicação;
 Testes gratuitos: produtos podem ser testados na Web de forma rápida,
fácil e sem custos;
 Redução de custos: empresas podem reduzir seus custos de produção
adequando dinamicamente os seus preços;
 Mudanças no meio de comunicação: com a Internet há uma redução no
número de meios de comunicação usada para realização de um pedido;
13
 Tempo para comercialização: a Internet está 24 horas on-line, 7 dias por
semana, leva-se um tempo menor para comercializar há também um
ganho no tempo de resposta em relação às mudanças da procura do
mercado;
 Lealdade dos clientes: melhoria na lealdade dos clientes e nos serviços
uma vez que o site sempre tenha as suas informações actualizadas e
sempre disponíveis de maneira que seja fácil o entendimento pelo cliente
(interface amigável).
14
 O contacto directo com o cliente não é feito de forma frequente;
 Pode surgir desconfiança por parte dos clientes;
 Redução da capacidade de inspeccionar produtos em locais
geograficamente dispersos;
 Existem determinados produtos que os consumidores não confiam a um
vendedor virtual, como a escolha de bens alimentares frescos (fruta,
legumes, peixe ou carne);
15
 A venda/compra de casas, carros, terrenos e outros bens de elevado valor
é um tipo de comércio menos realizado, pois para além de envolver
grandes somas de dinheiro, o processo actual de compra burocrático
ainda não se transferiu para a Internet.
 A Internet é demasiado pública e a muitas pessoas não lhes agrada o
facto de se verem forçados a enviar dados confidenciais pelo fio para
efectuar as suas compras;
 Conflito de canal: revendedores e comerciantes temem que com o
contacto directo entre empresa e consumidor haja prejuízo para as partes
envolvidas na negociação.
16
 CompetiçãoCompetição: da mesma forma que se tem a vantagem de se
comercializar em qualquer lugar do mundo, a competição que até então
era local torna-se agora mundial;
 Direitos de autorDireitos de autor: uma vez publicada a informação na Internet, torna-se
fácil a sua cópia;
 Aceitação do clienteAceitação do cliente: as empresas têm receio se os consumidores irão
aceitar essa nova forma de negócio;
17
 Aspectos legaisAspectos legais: não existe uma estrutura legal a nível mundial;
 Não LealdadeNão Lealdade;
 PreçoPreço: os preços podem diminuir, visto que o custo pode ser reduzido,
mas o que realmente é diferenciado são os serviços prestados aos
consumidores;
 SegurançaSegurança: a segurança é algo muito importante e pode tornar-se uma
barreira, tanto para consumidores, como para parceiros.
18
 ServiçoServiço: é muito mais fácil e rápido comparar os produtos de uma
empresa com os de outra. O serviço prestado pela empresa pode ser o
grande diferencial e é necessário investir neste ponto;
 ViabilidadeViabilidade: muitas empresas estão inseguras no investimento que deve
ser feito para a concretização do comércio electrónico em virtude das
consequências que este tipo de negócio pode acarretar para ela;
 Barreiras ao utilizadorBarreiras ao utilizador: o lado dos consumidores deve ser considerado,
pois o mesmo terá um custo de acesso a essa nova forma de negócio. A
tecnologia está em constantes avanços – haverá sempre a aquisição de
novas máquinas, e a incerteza sobre a nova economia além do tempo
necessário para a aprendizagem da nova forma de negócio.
19
20
Numa altura em que rapidamente se impõe a “Nova Economia”, fruto da
expansão incessante do Comércio Electrónico, nasce também, um Novo
Direito.
A.Comércio Electrónico
Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva 2000/31/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Junho de 2000, relativa a aspectos
legais dos serviços da sociedade da informação, em especial do comércio
electrónico, no mercado interno.
21
Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro
Iniciativa Nacional para o Comércio Electrónico.
Resolução do Conselho de Ministros n.º115/98, de 1 de Setembro
Documento Orientador da Iniciativa Nacional para o Comércio Electrónico
Resolução do Conselho de Ministros n.º 94/99, de 25 de Agosto
Aprova o Plano de Acção para a sociedade da Informação.
22
 Resolução do Conselho de Ministros n.º 107/2003, de 12 de Agosto
Autorização para o Governo legislar sobre certos aspectos do comércio
electrónico
 Lei n.º 7/2003, de 9 de Maio
Existem ainda outras Directrizes e Decretos-Lei que protegem o Comércio
Electrónico e que não mencionámos:
B) Assinatura Electrónica;
C) Factura Electrónica;
D) Moeda Electrónica;
E) Dados Pessoais;
F)Diversos.
23
 São programas de computador que permitem identificar e eliminar vírus
dos computadores e outro tipo de software “malicioso”
 Criação de novos vírus - provocam danos nos computadores e prejuízos
avultados.
 Uma vez descoberta a falha de segurança, o vírus é lançado e instalado.
 As técnicas que o antivírus utiliza são as seguintes:
1. Examinação de vírus conhecidos (scanarização)
2. Verificação de programas
24
 A Criptografia (encriptação) é a conversão dos dados dentro de um padrão,
chamado cipher (codificação), que não pode ser entendido nem visualizado por
pessoas não autorizadas. Os dados são embaralhados e não podem ser
visualizados e nem manipulados sem que sejam descodificados.
 Quatro grandes objectivos:
1. Confidencialidade da mensagem
2. Integridade da mensagem
3. Autenticação do remetente
4. Não-repúdio do remetente
25
 A Firewall é uma tecnologia utilizada para proteger o sistema contra
acessos indevidos e não autorizados, garantindo também a
confidencialidade das informações prestadas pelos clientes.
 Os sistemas de firewall podem ser classificados da seguinte forma:
1. Filtro de Pacotes
2. Proxy Firewall
3. Firewall de aplicação ;
4. Stateful Firewall
26
 Criação de métodos para trazer segurança às transacções de pagamento via cartão
de crédito sobre redes abertas como a Internet.
 O SET assenta em sete grandes requisitos:
1. Confidencialidade
2. Integridade
3. Autenticação do proprietário do cartão
4. Autenticação do comerciante
5. Assegurar o uso das melhores práticas de segurança
6. Criar um protocolo
7. Interoperabilidade
27
 O SSL é um padrão de comunicação, utilizado para permitir a transferência
segura de informações através da Internet. Uma das aplicações directa desta
tecnologia prende-se com a utilização e acesso a páginas WEB: que se
identifica por : https://endereço_web.
 A tecnologia SSL emprega as funções essenciais de autenticação mútua,
criptografia e integridade de dados para transacções seguras e mesmo que
seja interceptada por terceiros, os dados não poderão ser lidos pois
encontram-se codificados.
28
 Os PINs são os mais usados frequentemente em Multibancos pois são códigos
que permitem uma relação entre um utilizador e um sistema, que por sua vez
garante ao utilizador do código, pessoal e intransmissível, um acesso a um
determinado serviço.
 Os PINs mais usuais, aqueles que são utilizados nos Multibancos, são geralmente
formados a partir da conjugação de quatro algarismos, que vão desde o 0000 ao
9999, o que quer dizer que existem cerca de 10000 possibilidades diferentes para
formar um código.
29
O Comércio Electrónico em Portugal
 O que os portugueses mais compram na Internet são livros, CD’s e DVD’s.
 Também compram produtos informáticos, viagens, obras de arte,
alimentação e bebidas.
 Pertence a quadros superiores ou estudantes na faixa etária entre os 20 e os
29 anos.
 No ano passado os portugueses gastaram mais de 1 milhão de contos em
compras on-line, a maioria delas em sites estrangeiros.
30
Estudo Nesonda/ACEP
 Verificou-se um aumento do volume de vendas na Internet.
31
 Aumento do número de clientes on-line.
32
 Os principais produtos e serviços transaccionados foram produtos de electrónica,
informática e ainda casa/arte/decoração.
33
 Aumentou o investimento nos sites.
34
Caso Webboom
 É uma livraria virtual da Porto Editora que disponibilizou on-line várias
“prateleiras” com livros nacionais e estrangeiros.
 Além de livros é possível encontrar-se produtos multimédia.
 O pagamento pode ser efectuado através de Visa, vale postal ou
transferência bancária.
35
Dicas para compras on-line
 Certificarem-se se a loja oferece outros meios de contacto.
 Imprimir todos os procedimentos realizados.
 Solicitar uma confirmação por escrito.
 Cuidado com as promoções.
 Conferir a política de troca e devolução do produto.
 Ter em atenção as taxas de importação e o valor da deslocação.
 E nunca enviar informações do pagamento via e-mail.
36
Inês Soares 9º7 nº1

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Consumidor ines soares 1

  • 1.
  • 2.  Nova Economia vs Velha Economia;  Vantagens e Desvantagens do e-commerce;  Legislação e Regulação do Comércio Electrónico;  Protecção e Segurança do Consumidor  Evolução do Comércio Electrónico em Portugal  Perspectivas e Tendências 2
  • 3.  Comércio electrónico: “todo o tipo de transacção comercial feita através de um equipamento electrónico, como, por exemplo, um computador “  Nova Economia: “sistema socioeconómico que resulta do estádio evolutivo alcançado pelas tecnologias telemáticas, as quais, potenciam significativamente os meios de comunicação e distribuição de intangíveis e a interacção entre os agentes económicos” 3
  • 4.  Novo Consumidor: “conjunto de consumidores que efectuam compras ou outro tipo de transacções pela Internet, utilizando obviamente o computador, como todos os que efectuam compras à distância.”  Marketing Electrónico:  Business to Business - B2B  Business to Consumer - B2C  Consumer to Consumer - C2C 4
  • 5.  Alguns Conceitos Básicos: • Confidencialidade: É o processo utilizado para proteger informações secretas de serem reveladas por pessoas não autorizadas. Os dados secretos devem ser protegidos recorrendo ao uso da criptografia. • Identificação: Os utilizadores são identificados perante uma aplicação através de uma identificação do utilizador ou user ID. 5
  • 6. • Autorização: É o processo de atribuir os acessos permitidos para o utilizador. A permissão de acessos inclui uma especificação, tal como, se o utilizador possui permissão para ler, escrever, ou alterar um dado ficheiro. • Integridade dos dados: A integridade dos dados permite a detecção de modificações não autorizadas nos dados. Vulgarmente, a integridade dos dados permite detectar se os dados foram modificados ou corrompidos durante a transmissão. Esta modificação pode ser resultado de um ataque ou de um erro na transmissão. A integridade dos dados pode ser conseguida através da implementação de uma função one-way hash. 6
  • 7. • Autenticação: É o processo usado para verificar a identidade reivindicada por um utilizador ou programa. A autenticação pode ser feita através do uso de passwords por parte do utilizador ou através da troca de chaves e poderá eventualmente envolver uma terceira entidade de confiança. • Não repudiamento: É a capacidade de provar tecnicamente a origem dos dados e provar a distribuição dos dados, ou seja, demonstra-se que a transmissão ocorreu de facto, entre o remetente e o receptor. Desta forma, impede o remetente negar o envio dos dados, ou o receptor negar a recepção dos dados, e também impede que as entidades envolvidas possam alterar o conteúdo dos dados. 7
  • 8. • Rejeição de serviço: O ataque de rejeição de serviços, é um ataque do qual, o atacante toma posse, ou consome recursos, para que ninguém mais possa usá-lo. Exemplos desses ataques, incluem um vírus, que consome a memória do sistema, ou um ataque na Internet, onde o host atacante toma posse do host legítimo. 8
  • 9. Comportamento do Consumidor Práticas Fraudulentas São consideradas práticas fraudulentas:  Toda a prática que consista em fornecer informações inexactas e susceptíveis de induzir em erro e que prejudiquem de forma significativa os interesses económicos dos consumidores lesados;  Toda a prática que consista em não entregar os produtos ou não fornecer os serviços aos consumidores depois de já terem sido pagos;  Toda a prática que consista em debitar as contas bancárias, telefónicas ou outras dos consumidores sem a sua autorização.
  • 10.  Aumenta o número de contactos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e também o número de possíveis clientes;  A empresa pode estabelecer diálogos com empresas internacionais assim como efectua habitualmente com empresas da sua localidade;  A empresa tem a possibilidade de fornecer informação, receber encomendas, fazer demonstrações dos seus produtos 24 horas por dia; 10
  • 11.  Pode reduzir os custos resultantes do lançamento de um novo produto ou serviço, pois é-lhe mais fácil e envolve menos custos fazer um estudo de mercado através da Internet e através desse mesmo estudo a empresa tem a possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos e quais as preferências do cliente.  Os clientes têm de forma imediata, acesso à informação sobre a empresa e os seus produtos e serviços;  A Internet fornece informação de uma forma eficiente; 11
  • 12.  Visto que este tipo de comércio funciona 24 horas por dia, haverá um maior número de visitas do que a uma loja tradicional em determinada região;  Comodidade no processo de compra;  Grande variedade de produtos apresentados;  Preços mais baixos e competitivos, em alguns produtos, com um leque de escolha muito mais abrangente, onde há também mais concorrência;  Acessibilidade global e alcance de vendas: as empresas podem expandir sua base de clientes e sua linha de produtos, visto que à Internet se pode aceder de qualquer lugar do mundo; 12
  • 13.  Relacionamento mais próximo entre empresa e fornecedores: transacções B2B podem gerar relacionamentos mais próximos pela facilidade existente no novo canal de comunicação;  Testes gratuitos: produtos podem ser testados na Web de forma rápida, fácil e sem custos;  Redução de custos: empresas podem reduzir seus custos de produção adequando dinamicamente os seus preços;  Mudanças no meio de comunicação: com a Internet há uma redução no número de meios de comunicação usada para realização de um pedido; 13
  • 14.  Tempo para comercialização: a Internet está 24 horas on-line, 7 dias por semana, leva-se um tempo menor para comercializar há também um ganho no tempo de resposta em relação às mudanças da procura do mercado;  Lealdade dos clientes: melhoria na lealdade dos clientes e nos serviços uma vez que o site sempre tenha as suas informações actualizadas e sempre disponíveis de maneira que seja fácil o entendimento pelo cliente (interface amigável). 14
  • 15.  O contacto directo com o cliente não é feito de forma frequente;  Pode surgir desconfiança por parte dos clientes;  Redução da capacidade de inspeccionar produtos em locais geograficamente dispersos;  Existem determinados produtos que os consumidores não confiam a um vendedor virtual, como a escolha de bens alimentares frescos (fruta, legumes, peixe ou carne); 15
  • 16.  A venda/compra de casas, carros, terrenos e outros bens de elevado valor é um tipo de comércio menos realizado, pois para além de envolver grandes somas de dinheiro, o processo actual de compra burocrático ainda não se transferiu para a Internet.  A Internet é demasiado pública e a muitas pessoas não lhes agrada o facto de se verem forçados a enviar dados confidenciais pelo fio para efectuar as suas compras;  Conflito de canal: revendedores e comerciantes temem que com o contacto directo entre empresa e consumidor haja prejuízo para as partes envolvidas na negociação. 16
  • 17.  CompetiçãoCompetição: da mesma forma que se tem a vantagem de se comercializar em qualquer lugar do mundo, a competição que até então era local torna-se agora mundial;  Direitos de autorDireitos de autor: uma vez publicada a informação na Internet, torna-se fácil a sua cópia;  Aceitação do clienteAceitação do cliente: as empresas têm receio se os consumidores irão aceitar essa nova forma de negócio; 17
  • 18.  Aspectos legaisAspectos legais: não existe uma estrutura legal a nível mundial;  Não LealdadeNão Lealdade;  PreçoPreço: os preços podem diminuir, visto que o custo pode ser reduzido, mas o que realmente é diferenciado são os serviços prestados aos consumidores;  SegurançaSegurança: a segurança é algo muito importante e pode tornar-se uma barreira, tanto para consumidores, como para parceiros. 18
  • 19.  ServiçoServiço: é muito mais fácil e rápido comparar os produtos de uma empresa com os de outra. O serviço prestado pela empresa pode ser o grande diferencial e é necessário investir neste ponto;  ViabilidadeViabilidade: muitas empresas estão inseguras no investimento que deve ser feito para a concretização do comércio electrónico em virtude das consequências que este tipo de negócio pode acarretar para ela;  Barreiras ao utilizadorBarreiras ao utilizador: o lado dos consumidores deve ser considerado, pois o mesmo terá um custo de acesso a essa nova forma de negócio. A tecnologia está em constantes avanços – haverá sempre a aquisição de novas máquinas, e a incerteza sobre a nova economia além do tempo necessário para a aprendizagem da nova forma de negócio. 19
  • 20. 20
  • 21. Numa altura em que rapidamente se impõe a “Nova Economia”, fruto da expansão incessante do Comércio Electrónico, nasce também, um Novo Direito. A.Comércio Electrónico Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva 2000/31/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Junho de 2000, relativa a aspectos legais dos serviços da sociedade da informação, em especial do comércio electrónico, no mercado interno. 21
  • 22. Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro Iniciativa Nacional para o Comércio Electrónico. Resolução do Conselho de Ministros n.º115/98, de 1 de Setembro Documento Orientador da Iniciativa Nacional para o Comércio Electrónico Resolução do Conselho de Ministros n.º 94/99, de 25 de Agosto Aprova o Plano de Acção para a sociedade da Informação. 22
  • 23.  Resolução do Conselho de Ministros n.º 107/2003, de 12 de Agosto Autorização para o Governo legislar sobre certos aspectos do comércio electrónico  Lei n.º 7/2003, de 9 de Maio Existem ainda outras Directrizes e Decretos-Lei que protegem o Comércio Electrónico e que não mencionámos: B) Assinatura Electrónica; C) Factura Electrónica; D) Moeda Electrónica; E) Dados Pessoais; F)Diversos. 23
  • 24.  São programas de computador que permitem identificar e eliminar vírus dos computadores e outro tipo de software “malicioso”  Criação de novos vírus - provocam danos nos computadores e prejuízos avultados.  Uma vez descoberta a falha de segurança, o vírus é lançado e instalado.  As técnicas que o antivírus utiliza são as seguintes: 1. Examinação de vírus conhecidos (scanarização) 2. Verificação de programas 24
  • 25.  A Criptografia (encriptação) é a conversão dos dados dentro de um padrão, chamado cipher (codificação), que não pode ser entendido nem visualizado por pessoas não autorizadas. Os dados são embaralhados e não podem ser visualizados e nem manipulados sem que sejam descodificados.  Quatro grandes objectivos: 1. Confidencialidade da mensagem 2. Integridade da mensagem 3. Autenticação do remetente 4. Não-repúdio do remetente 25
  • 26.  A Firewall é uma tecnologia utilizada para proteger o sistema contra acessos indevidos e não autorizados, garantindo também a confidencialidade das informações prestadas pelos clientes.  Os sistemas de firewall podem ser classificados da seguinte forma: 1. Filtro de Pacotes 2. Proxy Firewall 3. Firewall de aplicação ; 4. Stateful Firewall 26
  • 27.  Criação de métodos para trazer segurança às transacções de pagamento via cartão de crédito sobre redes abertas como a Internet.  O SET assenta em sete grandes requisitos: 1. Confidencialidade 2. Integridade 3. Autenticação do proprietário do cartão 4. Autenticação do comerciante 5. Assegurar o uso das melhores práticas de segurança 6. Criar um protocolo 7. Interoperabilidade 27
  • 28.  O SSL é um padrão de comunicação, utilizado para permitir a transferência segura de informações através da Internet. Uma das aplicações directa desta tecnologia prende-se com a utilização e acesso a páginas WEB: que se identifica por : https://endereço_web.  A tecnologia SSL emprega as funções essenciais de autenticação mútua, criptografia e integridade de dados para transacções seguras e mesmo que seja interceptada por terceiros, os dados não poderão ser lidos pois encontram-se codificados. 28
  • 29.  Os PINs são os mais usados frequentemente em Multibancos pois são códigos que permitem uma relação entre um utilizador e um sistema, que por sua vez garante ao utilizador do código, pessoal e intransmissível, um acesso a um determinado serviço.  Os PINs mais usuais, aqueles que são utilizados nos Multibancos, são geralmente formados a partir da conjugação de quatro algarismos, que vão desde o 0000 ao 9999, o que quer dizer que existem cerca de 10000 possibilidades diferentes para formar um código. 29
  • 30. O Comércio Electrónico em Portugal  O que os portugueses mais compram na Internet são livros, CD’s e DVD’s.  Também compram produtos informáticos, viagens, obras de arte, alimentação e bebidas.  Pertence a quadros superiores ou estudantes na faixa etária entre os 20 e os 29 anos.  No ano passado os portugueses gastaram mais de 1 milhão de contos em compras on-line, a maioria delas em sites estrangeiros. 30
  • 31. Estudo Nesonda/ACEP  Verificou-se um aumento do volume de vendas na Internet. 31
  • 32.  Aumento do número de clientes on-line. 32
  • 33.  Os principais produtos e serviços transaccionados foram produtos de electrónica, informática e ainda casa/arte/decoração. 33
  • 34.  Aumentou o investimento nos sites. 34
  • 35. Caso Webboom  É uma livraria virtual da Porto Editora que disponibilizou on-line várias “prateleiras” com livros nacionais e estrangeiros.  Além de livros é possível encontrar-se produtos multimédia.  O pagamento pode ser efectuado através de Visa, vale postal ou transferência bancária. 35
  • 36. Dicas para compras on-line  Certificarem-se se a loja oferece outros meios de contacto.  Imprimir todos os procedimentos realizados.  Solicitar uma confirmação por escrito.  Cuidado com as promoções.  Conferir a política de troca e devolução do produto.  Ter em atenção as taxas de importação e o valor da deslocação.  E nunca enviar informações do pagamento via e-mail. 36