1) O documento discute as limitações das teorias tradicionais de aprendizagem (behaviorismo, cognitivismo e construtivismo) no contexto da era digital, onde a tecnologia impacta significativamente a aprendizagem.
2) É proposta uma nova teoria chamada "conectivismo" que leva em conta como a aprendizagem ocorre fora das pessoas e organizações através da tecnologia e redes.
3) Questões importantes são levantadas sobre como as teorias tradicionais precisam ser adaptadas diante dos des
O documento discute os fundamentos da abordagem cognitiva denominada Cognição Situada e estabelece relações com a Ciência da Informação. A Cognição Situada define que todo ato cognitivo é situado e resultado da interação do organismo com o ambiente, ao contrário das abordagens cognitivistas que veem a mente como um processador de informações. A informação e o conhecimento são vistos de forma diferente nestas duas perspectivas, com a Cognição Situada enfatizando que eles dependem da estrutura e história
Este documento apresenta um resumo das principais teorias de aprendizagem - Behaviorismo, Cognitivismo, Construtivismo - e introduz a teoria do Conectivismo proposta por George Siemens e Stephen Downes. O Conectivismo defende que a aprendizagem ocorre através da formação de conexões em redes e é facilitada pelas tecnologias digitais.
Conectivismo: uma teoria para a era digitalBruno Leite
Este documento discute as limitações das teorias tradicionais de aprendizagem (comportamentalismo, cognitivismo e construtivismo) na era digital e propõe uma nova teoria chamada conectivismo. As teorias tradicionais não descrevem adequadamente a aprendizagem que ocorre fora das pessoas e nas organizações. O conectivismo reconhece que a habilidade de formar conexões entre campos de informação distribuída e em mudança rápida é fundamental para a aprendizagem na era digital.
Este documento discute a cibercultura na perspectiva da Teoria da Atividade, correlacionando como as tecnologias digitais podem mediar a construção do conhecimento. Apresenta exemplos de como os participantes de um fórum educativo usaram ferramentas digitais para colaborar, compartilhar ideias e construir conhecimento de forma coletiva.
1. O documento discute as teorias da complexidade de Morin e da autopoiese de Maturana no contexto da aprendizagem em ambientes virtuais.
2. Propõe que tais ambientes considerem o aluno como um sistema autônomo e o processo de aprendizagem como complexo e baseado na comunicação.
3. Defende que as atividades didáticas sejam variadas, provocativas e interdisciplinares para ancorar visões menos mutiladoras e promover aprendizagens mais significativas.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
O documento apresenta três concepções sobre o desenvolvimento e a aprendizagem: 1) a concepção inatista sustenta que as pessoas nascem com certos saberes; 2) a concepção ambientalista/empirista atribui o conhecimento a estímulos externos; 3) a concepção interacionista/construtivista defende que o conhecimento se constrói através da interação entre sujeito e objeto.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina a humildade, responsabilidade e competência interdisciplinar e intercultural para potencializar o senso de humanidade. A bioética surge da complexidade dos problemas éticos decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos.
O documento discute os fundamentos da abordagem cognitiva denominada Cognição Situada e estabelece relações com a Ciência da Informação. A Cognição Situada define que todo ato cognitivo é situado e resultado da interação do organismo com o ambiente, ao contrário das abordagens cognitivistas que veem a mente como um processador de informações. A informação e o conhecimento são vistos de forma diferente nestas duas perspectivas, com a Cognição Situada enfatizando que eles dependem da estrutura e história
Este documento apresenta um resumo das principais teorias de aprendizagem - Behaviorismo, Cognitivismo, Construtivismo - e introduz a teoria do Conectivismo proposta por George Siemens e Stephen Downes. O Conectivismo defende que a aprendizagem ocorre através da formação de conexões em redes e é facilitada pelas tecnologias digitais.
Conectivismo: uma teoria para a era digitalBruno Leite
Este documento discute as limitações das teorias tradicionais de aprendizagem (comportamentalismo, cognitivismo e construtivismo) na era digital e propõe uma nova teoria chamada conectivismo. As teorias tradicionais não descrevem adequadamente a aprendizagem que ocorre fora das pessoas e nas organizações. O conectivismo reconhece que a habilidade de formar conexões entre campos de informação distribuída e em mudança rápida é fundamental para a aprendizagem na era digital.
Este documento discute a cibercultura na perspectiva da Teoria da Atividade, correlacionando como as tecnologias digitais podem mediar a construção do conhecimento. Apresenta exemplos de como os participantes de um fórum educativo usaram ferramentas digitais para colaborar, compartilhar ideias e construir conhecimento de forma coletiva.
1. O documento discute as teorias da complexidade de Morin e da autopoiese de Maturana no contexto da aprendizagem em ambientes virtuais.
2. Propõe que tais ambientes considerem o aluno como um sistema autônomo e o processo de aprendizagem como complexo e baseado na comunicação.
3. Defende que as atividades didáticas sejam variadas, provocativas e interdisciplinares para ancorar visões menos mutiladoras e promover aprendizagens mais significativas.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
O documento apresenta três concepções sobre o desenvolvimento e a aprendizagem: 1) a concepção inatista sustenta que as pessoas nascem com certos saberes; 2) a concepção ambientalista/empirista atribui o conhecimento a estímulos externos; 3) a concepção interacionista/construtivista defende que o conhecimento se constrói através da interação entre sujeito e objeto.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina a humildade, responsabilidade e competência interdisciplinar e intercultural para potencializar o senso de humanidade. A bioética surge da complexidade dos problemas éticos decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos.
O documento discute diferentes concepções de aprendizagem de acordo com Platão, Aristóteles e Jean Piaget. A formação de professores se baseia na concepção construtivista de Piaget, onde o conhecimento é construído ativamente pelo aluno ao invés de ser absorvido passivamente.
A Teoria da Atividade (TA) se estrutura na teoria sociocultural de Vygotsky e tenta explicar o desenvolvimento individual a partir de relacionamentos sociais. A TA envolve três gerações que evoluíram para incluir sistemas de atividades coletivas e contradições como fontes de mudança. Os cinco princípios centrais da TA são orientação a objetos, mediação, internalização/externalização, desenvolvimento histórico e estrutura hierárquica de atividades, ações e operações.
O documento discute o pensamento complexo, definindo-o como uma abordagem que reconhece a interligação entre as partes de um sistema e inclui a aleatoriedade e a incerteza. O pensamento complexo busca entender os fenômenos de forma globalizada e contextualizada, ao invés de reduzi-los a explicações simplistas.
I. A Teoria da Atividade pode ser usada como um modelo para analisar a investigação educacional, vendo o investigador como parte de um sistema de atividade sociocultural.
II. A Teoria da Atividade enfatiza a mediação na atividade humana através de artefactos culturais e sociais, e a relação dialética entre atividades internas e externas.
III. Sistemas de atividade são compostos por sujeitos, objetos, regras, comunidades e divisões de trabalho, e estão sujeitos a contradições e transform
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho analisa as principais críticas de Morin à concepção moderna de conhecimento influenciada por Descartes e Bacon, e apresenta os fundamentos da teoria da complexidade proposta por Morin. Por fim, discute as consequências desta teoria no campo educacional.
O documento discute teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. A teoria tecnológica de Skinner enfatiza o reforço do comportamento, a teoria psicocognitiva de Piaget foca na construção ativa do conhecimento pelo aluno, e a teoria sociocognitiva de Vygotsky destaca a importância das interações sociais e culturais na aprendizagem.
O documento analisa o uso de vídeos na aula de inglês à luz da Teoria da Atividade. A pesquisa observou como alunos de escola pública se engajaram em atividades mediadas por vídeos para produzir cartazes sobre pontos turísticos. Os resultados mostraram que vídeos podem despertar interesse dos alunos e que compreender o objetivo da atividade levou a melhores resultados.
A teoria dos modelos mentais e a aprendizagem da física quânticaRenato P. dos Santos
O documento discute a Teoria dos Modelos Mentais de Johnson-Laird e sua aplicação no ensino da Mecânica Quântica. Estudos mostram que Modelos Mentais adaptados a simulações digitais podem proporcionar uma boa aprendizagem de Física Moderna. Entretanto, os conceitos quânticos são difíceis de serem assimilados pelos alunos. Faz-se necessário um ensino que contemple estratégias eficazes e material didático adequado para superar essas dificuldades.
O documento discute as concepções cognitivistas de conhecimento e sua relação com a prática pedagógica e uso de computadores no ensino-aprendizagem. Aborda as ideias de Damásio sobre a relação entre emoção, razão e cérebro, de Maturana sobre aprendizagem e inteligência, de Morin sobre pensamento complexo e de Lévy sobre cognição como rede de pensamento resultante da interação de fatores. Também discute o uso do computador como ferramenta pedagógica e possíveis riscos de reduzir ser
O documento apresenta um plano de exposição sobre Edgar Morin, contendo sua biografia, principais obras, pensamentos e os sete saberes necessários à educação do futuro. Serão abordados tópicos como a vida de Morin, o Método, Ciência com Consciência, Introdução ao Pensamento Complexo e os sete saberes propostos por Morin para a educação. Diferentes expositores irão apresentar sobre esses assuntos em ordem sequencial.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o conhecimento é construído através da interação entre a criança e o meio, resultando em mudanças qualitativas nos estádios de desenvolvimento. O desenvolvimento envolve a construção progressiva de esquemas mentais para adaptar-se ao meio através da assimilação e acomodação.
Este documento apresenta uma análise da teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho discute as principais críticas de Morin sobre a concepção moderna de conhecimento, os fundamentos da teoria da complexidade proposta por ele e as consequências desta teoria no campo educacional.
A pesquisa e_a_producao_de_conhecimentosMayam Andrade
1) O documento discute a pesquisa e a produção de conhecimentos na educação.
2) A pesquisa qualitativa busca compreender e interpretar fenômenos humanos e sociais, ao invés de apenas descrevê-los.
3) A metodologia de pesquisa é importante para orientar a produção de conhecimentos relevantes social e cientificamente.
1. O documento introduz os conceitos básicos de aprendizagem e destaca a importância da Psicologia da Educação para compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem de crianças e jovens.
2. Apresenta as principais teorias do desenvolvimento - Análise do Comportamento, Construtivismo e Humanismo - e seus respectivos representantes Skinner, Piaget, Vygotsky e Rogers.
3. Discute que a escola tem a responsabilidade de promover o desenvolvimento integral dos alunos, considerando aspectos cognitivos,
O documento discute as principais teorias da aprendizagem: behaviorismo, cognitivismo e teoria sociocultural. Apresenta os principais autores e conceitos de cada teoria, como estímulo-resposta, assimilação e acomodação, e zona de desenvolvimento proximal.
O documento discute as teorias de aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Skinner e Freire. Piaget propõe estágios de desenvolvimento e aprendizagem através da interação com o objeto. Vygotsky enfatiza a aprendizagem social e a zona de desenvolvimento proximal. Skinner foca no comportamentismo e no reforço dos comportamentos desejados. Freire defende uma educação libertadora que desenvolva a criticidade dos alunos.
Modelos mentais by Marco Antônio MoreiraFran Maciel
Este documento discute os modelos mentais como uma forma de representação mental proposta por Johnson-Laird como uma terceira via entre representações imagéticas e proposicionais. Aborda a natureza, conteúdo e tipos de modelos mentais, além de apresentar exemplos de pesquisas sobre o tema. Seu objetivo é servir como introdução aos modelos mentais com foco na pesquisa em ensino de ciências.
O documento resume 5 teorias da aprendizagem: 1) Abordagem tradicional baseada na transmissão de conteúdo; 2) Teorias behavioristas que enfatizam respostas a estímulos; 3) Teorias cognitivas focadas no significado e compreensão como Piaget e Ausubel; 4) Teorias humanistas que valorizam a auto-realização do aluno; 5) Teorias sócio-culturais onde a interação social influencia a aprendizagem como propôs Vigotsky.
O documento discute os conceitos de paradigma segundo Kuhn e Santos, definindo-o como um modelo ou padrão compartilhado por uma comunidade científica que influencia fortemente a aceitação de novas ideias.
O documento discute as principais teorias da aprendizagem como o behaviorismo, cognitivismo e construtivismo. Também apresenta o conectivismo como uma teoria alternativa que reconhece que a aprendizagem ocorre através da conexão com redes de informação em constante mudança, ao invés de ser um processo individual e interno. O conectivismo é impulsionado pela compreensão de que as decisões se baseiam em princípios mutáveis e na aquisição contínua de novos conhecimentos.
1. O documento discute a teoria do conectivismo, uma nova teoria de aprendizagem proposta por George Siemens e Stephen Downes para explicar como a aprendizagem ocorre na era digital.
2. O conectivismo considera que o conhecimento é distribuído em redes e que aprender envolve conectar-se a fontes de informação. A tecnologia desempenha um papel fundamental na distribuição do conhecimento.
3. O documento compara o conectivismo com teorias tradicionais como o behaviorismo, cognit
Este documento discute as principais teorias de aprendizagem, incluindo o enfoque comportamentalista, cognitivista e humanista. Ele explica os conceitos-chave de cada teoria e como elas influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Também argumenta que as teorias de Ausubel, Novak e Gowin que enfatizam a relação entre aluno, materiais educativos e professor podem ser úteis para a prática no sala de aula.
O documento discute diferentes concepções de aprendizagem de acordo com Platão, Aristóteles e Jean Piaget. A formação de professores se baseia na concepção construtivista de Piaget, onde o conhecimento é construído ativamente pelo aluno ao invés de ser absorvido passivamente.
A Teoria da Atividade (TA) se estrutura na teoria sociocultural de Vygotsky e tenta explicar o desenvolvimento individual a partir de relacionamentos sociais. A TA envolve três gerações que evoluíram para incluir sistemas de atividades coletivas e contradições como fontes de mudança. Os cinco princípios centrais da TA são orientação a objetos, mediação, internalização/externalização, desenvolvimento histórico e estrutura hierárquica de atividades, ações e operações.
O documento discute o pensamento complexo, definindo-o como uma abordagem que reconhece a interligação entre as partes de um sistema e inclui a aleatoriedade e a incerteza. O pensamento complexo busca entender os fenômenos de forma globalizada e contextualizada, ao invés de reduzi-los a explicações simplistas.
I. A Teoria da Atividade pode ser usada como um modelo para analisar a investigação educacional, vendo o investigador como parte de um sistema de atividade sociocultural.
II. A Teoria da Atividade enfatiza a mediação na atividade humana através de artefactos culturais e sociais, e a relação dialética entre atividades internas e externas.
III. Sistemas de atividade são compostos por sujeitos, objetos, regras, comunidades e divisões de trabalho, e estão sujeitos a contradições e transform
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho analisa as principais críticas de Morin à concepção moderna de conhecimento influenciada por Descartes e Bacon, e apresenta os fundamentos da teoria da complexidade proposta por Morin. Por fim, discute as consequências desta teoria no campo educacional.
O documento discute teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. A teoria tecnológica de Skinner enfatiza o reforço do comportamento, a teoria psicocognitiva de Piaget foca na construção ativa do conhecimento pelo aluno, e a teoria sociocognitiva de Vygotsky destaca a importância das interações sociais e culturais na aprendizagem.
O documento analisa o uso de vídeos na aula de inglês à luz da Teoria da Atividade. A pesquisa observou como alunos de escola pública se engajaram em atividades mediadas por vídeos para produzir cartazes sobre pontos turísticos. Os resultados mostraram que vídeos podem despertar interesse dos alunos e que compreender o objetivo da atividade levou a melhores resultados.
A teoria dos modelos mentais e a aprendizagem da física quânticaRenato P. dos Santos
O documento discute a Teoria dos Modelos Mentais de Johnson-Laird e sua aplicação no ensino da Mecânica Quântica. Estudos mostram que Modelos Mentais adaptados a simulações digitais podem proporcionar uma boa aprendizagem de Física Moderna. Entretanto, os conceitos quânticos são difíceis de serem assimilados pelos alunos. Faz-se necessário um ensino que contemple estratégias eficazes e material didático adequado para superar essas dificuldades.
O documento discute as concepções cognitivistas de conhecimento e sua relação com a prática pedagógica e uso de computadores no ensino-aprendizagem. Aborda as ideias de Damásio sobre a relação entre emoção, razão e cérebro, de Maturana sobre aprendizagem e inteligência, de Morin sobre pensamento complexo e de Lévy sobre cognição como rede de pensamento resultante da interação de fatores. Também discute o uso do computador como ferramenta pedagógica e possíveis riscos de reduzir ser
O documento apresenta um plano de exposição sobre Edgar Morin, contendo sua biografia, principais obras, pensamentos e os sete saberes necessários à educação do futuro. Serão abordados tópicos como a vida de Morin, o Método, Ciência com Consciência, Introdução ao Pensamento Complexo e os sete saberes propostos por Morin para a educação. Diferentes expositores irão apresentar sobre esses assuntos em ordem sequencial.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o conhecimento é construído através da interação entre a criança e o meio, resultando em mudanças qualitativas nos estádios de desenvolvimento. O desenvolvimento envolve a construção progressiva de esquemas mentais para adaptar-se ao meio através da assimilação e acomodação.
Este documento apresenta uma análise da teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho discute as principais críticas de Morin sobre a concepção moderna de conhecimento, os fundamentos da teoria da complexidade proposta por ele e as consequências desta teoria no campo educacional.
A pesquisa e_a_producao_de_conhecimentosMayam Andrade
1) O documento discute a pesquisa e a produção de conhecimentos na educação.
2) A pesquisa qualitativa busca compreender e interpretar fenômenos humanos e sociais, ao invés de apenas descrevê-los.
3) A metodologia de pesquisa é importante para orientar a produção de conhecimentos relevantes social e cientificamente.
1. O documento introduz os conceitos básicos de aprendizagem e destaca a importância da Psicologia da Educação para compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem de crianças e jovens.
2. Apresenta as principais teorias do desenvolvimento - Análise do Comportamento, Construtivismo e Humanismo - e seus respectivos representantes Skinner, Piaget, Vygotsky e Rogers.
3. Discute que a escola tem a responsabilidade de promover o desenvolvimento integral dos alunos, considerando aspectos cognitivos,
O documento discute as principais teorias da aprendizagem: behaviorismo, cognitivismo e teoria sociocultural. Apresenta os principais autores e conceitos de cada teoria, como estímulo-resposta, assimilação e acomodação, e zona de desenvolvimento proximal.
O documento discute as teorias de aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Skinner e Freire. Piaget propõe estágios de desenvolvimento e aprendizagem através da interação com o objeto. Vygotsky enfatiza a aprendizagem social e a zona de desenvolvimento proximal. Skinner foca no comportamentismo e no reforço dos comportamentos desejados. Freire defende uma educação libertadora que desenvolva a criticidade dos alunos.
Modelos mentais by Marco Antônio MoreiraFran Maciel
Este documento discute os modelos mentais como uma forma de representação mental proposta por Johnson-Laird como uma terceira via entre representações imagéticas e proposicionais. Aborda a natureza, conteúdo e tipos de modelos mentais, além de apresentar exemplos de pesquisas sobre o tema. Seu objetivo é servir como introdução aos modelos mentais com foco na pesquisa em ensino de ciências.
O documento resume 5 teorias da aprendizagem: 1) Abordagem tradicional baseada na transmissão de conteúdo; 2) Teorias behavioristas que enfatizam respostas a estímulos; 3) Teorias cognitivas focadas no significado e compreensão como Piaget e Ausubel; 4) Teorias humanistas que valorizam a auto-realização do aluno; 5) Teorias sócio-culturais onde a interação social influencia a aprendizagem como propôs Vigotsky.
O documento discute os conceitos de paradigma segundo Kuhn e Santos, definindo-o como um modelo ou padrão compartilhado por uma comunidade científica que influencia fortemente a aceitação de novas ideias.
O documento discute as principais teorias da aprendizagem como o behaviorismo, cognitivismo e construtivismo. Também apresenta o conectivismo como uma teoria alternativa que reconhece que a aprendizagem ocorre através da conexão com redes de informação em constante mudança, ao invés de ser um processo individual e interno. O conectivismo é impulsionado pela compreensão de que as decisões se baseiam em princípios mutáveis e na aquisição contínua de novos conhecimentos.
1. O documento discute a teoria do conectivismo, uma nova teoria de aprendizagem proposta por George Siemens e Stephen Downes para explicar como a aprendizagem ocorre na era digital.
2. O conectivismo considera que o conhecimento é distribuído em redes e que aprender envolve conectar-se a fontes de informação. A tecnologia desempenha um papel fundamental na distribuição do conhecimento.
3. O documento compara o conectivismo com teorias tradicionais como o behaviorismo, cognit
Este documento discute as principais teorias de aprendizagem, incluindo o enfoque comportamentalista, cognitivista e humanista. Ele explica os conceitos-chave de cada teoria e como elas influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Também argumenta que as teorias de Ausubel, Novak e Gowin que enfatizam a relação entre aluno, materiais educativos e professor podem ser úteis para a prática no sala de aula.
Aprendizagem social e e Aprendizagem Colaborativa através de comunidades de p...comunidadedepraticas
Os participantes de uma comunidade são atores ativos em seu próprio processo de aprendizagem, bem como no aprendizado da comunidade como um todo. Vamos saber mais sobre a fundamentação que norteia a aprendizagem através de comunidades, como também sobre as características dessa forma de aprender lendo a apresentação.
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
A Pedagogia do e-Learning: o papel do professor onlineJoadne Stenner
O documento discute o papel do professor em ambientes de e-learning. Aprendizagem online envolve presença cognitiva, social e de ensino. O papel do professor inclui design do curso, facilitação da discussão e fornecimento de feedback. Autores defendem que os professores devem ser curadores que criam espaços para construção colaborativa de conhecimento.
A Pedagogia do e-Learning: o papel do professor onlineJoadne Stenner
O documento discute o papel do professor em ambientes de e-learning. Aprendizagem online envolve presença cognitiva, social e de ensino. O papel do professor inclui design do curso, facilitação da discussão e fornecimento de feedback. Autores defendem que os professores devem ser curadores que criam espaços para construção colaborativa de conhecimento.
1) O documento discute as abordagens behaviorista, cognitiva e construtivista da aprendizagem; 2) A perspectiva construtivista vê a aprendizagem como um processo ativo de construção de conhecimento pelo aluno; 3) Mais recentemente, o conectivismo enfatiza que a aprendizagem ocorre através das conexões nas redes sociais digitais.
Este documento discute as principais teorias de aprendizagem, incluindo o behaviorismo, cognitivismo e enfoque humanista. Ele explica os objetivos das teorias de aprendizagem e fornece resumos das abordagens comportamentalista, cognitivista de Piaget e Vygotsky, e humanista.
O documento aborda os temas de andragogia e pedagogia, discutindo os processos de ensino-aprendizagem para jovens, adultos e crianças. Apresenta as diferenças entre andragogia e pedagogia, destacando que a andragogia se refere à educação de adultos e se baseia em princípios como a necessidade do adulto saber por que aprende. Já a pedagogia trata da educação de crianças.
O documento discute os desafios da educação no paradigma atual, realizando uma reflexão sobre conceitos como conhecimento, informação e tecnologia. Também aborda a importância do diálogo entre pedagogia e filosofia, especialmente a ética do cuidado em Heidegger, para repensar o sentido da educação e do trabalho docente.
Bibliografia Anotada - Pedagogia do E-learning, Papel do Tutor OnlinemalmeidaUAB
Este documento apresenta uma bibliografia anotada sobre pedagogia do e-learning e o papel do professor em contextos online. Resume três artigos que descrevem as três gerações de pedagogia da educação à distância, o papel crítico do professor online, e a teoria do conectivismo como a abordagem pedagógica mais aplicável aos ambientes de aprendizagem digitais atuais.
O documento discute três obstáculos para a educação - o currículo ultrapassado, professores sem capacitação adequada para novas tecnologias, e metodologias que não acompanham os novos caminhos do ensino. Ele também apresenta quatro pilares da educação segundo Delors e sete saberes essenciais para a educação do futuro de acordo com Morin.
O documento discute três obstáculos para a educação - o currículo ultrapassado, professores sem capacitação adequada para novas tecnologias, e metodologias que não acompanham os novos caminhos do ensino. Ele também apresenta quatro pilares da educação segundo Delors e sete saberes essenciais para a educação do futuro de acordo com Morin.
Aula 1 - TIC para o ensino de química e ciênciasMárcio Martins
Este documento fornece um resumo sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química e Ciências. Ele discute 1) o que são TIC, 2) por que usar TIC para ensinar, 3) vantagens e desvantagens de TIC, 4) teorias de aprendizagem, 5) categorias de TIC, e 6) exemplos de uso de TIC no ensino de Química.
As três teorias contemporâneas da educação discutidas no documento são: 1) Teorias Tecnológicas, que enfatizam o uso de recursos para transmitir mensagens, como o behaviorismo de Skinner; 2) Teorias Sociocognitivas, que consideram fatores sociais e culturais na construção do conhecimento, como as teorias de Bandura e Vygotsky; 3) Teorias Psicocognitivas, como a epistemologia genética de Piaget, que se concentra nos processos cognitivos dos alunos.
O documento apresenta as bases teóricas e abordagens inovadoras para o ensino online, discutindo teorias de aprendizagem e ensino, como construtivismo, conectivismo e pedagogia de projetos. Apresenta também um cronograma para o curso com discussões sobre identidade grupal, cooperação, projetos educacionais e avaliação.
Este documento resume o capítulo "The Practice of Learning" de Jean Lave, publicado no livro "Understanding practice: perspectives on activity and context", organizado por Chaiklin e Lave. O capítulo introduz a coletânea, discutindo três pontos principais: 1) como a aprendizagem é um aspecto integral da atividade social situada; 2) como o contexto é construído nas interações sociais, não sendo um mero contêiner; 3) como a descontextualização é uma prática local que produz uma visão formalista de contexto.
Aprendizagem organizacional (Learning Organizational - The Third WayCarlos Jonathan Santos
O documento discute a mudança organizacional em uma prefeitura local para promover a aprendizagem organizacional. Analisa as tensões entre visões de longo prazo versus curto prazo e como programas de capacitação podem abrir ou fechar espaço para aprendizagem dependendo da perspectiva dos funcionários.
Este documento discute os conceitos de aprendizagem, resumindo as principais abordagens teóricas como behaviorismo, cognitivismo e aprendizagem experiencial. Também aborda temas como mudança organizacional, administração da mudança, resistência à mudança e estresse.
Sequência Didática Cinética Química
Aula criada pela Profa Geovana Leal Rahmeier e faz parte do produto educacional da dissertaçao de mestrado da autora.
Oficina Criação de vídeos didáticos com Inteligência Artificial XXV SNEFMárcio Martins
O documento descreve uma oficina sobre a elaboração de vídeos didáticos com inteligência artificial. A oficina abordará ferramentas de IA como o ChatGPT, plugins de vídeo, a criação de roteiros e vídeos por prompts, e a edição de vídeos com ferramentas como CapCut e KineMaster.
Um ensino de química_ muitas abordagens (1).pdfMárcio Martins
O documento discute diferentes abordagens para ensinar química, incluindo a teoria da flexibilidade cognitiva, teoria da aprendizagem significativa e o "V" epistemológico de Gowin. Também menciona a produção de material didático digital como infográficos, vídeos e websites para divulgação científica, fornecendo vários links como exemplos.
O documento resume o universo distópico de Gilead retratado no livro "O Conto da Aia" e apresenta três personagens centrais do livro seguinte "Os Testamentos": Tia Lydia, Agnes Jemima e Daisy/Jade/Nicole. Explica como essas personagens se conectam e como Tia Lydia conspirou secretamente para derrubar o regime de Gilead ao longo dos anos.
O documento discute a ficção científica como elemento motivador para o encantamento pela ciência. Apresenta breve histórico do gênero desde suas primeiras obras no século XVII, passando por autores como Verne, Wells e Asimov, até chegar aos dias atuais. Também destaca alguns subgêneros como space opera, cyberpunk e viagens no tempo.
RApp Chemistry es una aplicación para Android que utiliza realidad aumentada para mostrar los elementos de la tabla periódica con su modelo atómico en 3D. La aplicación detecta marcadores impresos para mostrar la información del elemento correspondiente. Debe instalarse correctamente y usarse en un dispositivo adecuado para funcionar apropiadamente.
O documento discute o modelo de distribuição de Pauling e o diagrama de Rich-Suter para explicar a configuração eletrônica de átomos de metais de transição como Cr e Cu. No modelo de Pauling, elétrons com spins opostos podem ocupar o mesmo orbital, mas isso não explica completamente as configurações observadas. O diagrama de Rich-Suter leva em conta cálculos teóricos e espectros para prever as configurações, mas falha para alguns metais de transição internos.
Utilizando tecnologias digitais para o ensinoMárcio Martins
O documento descreve várias tecnologias digitais que podem ser utilizadas para o ensino, incluindo a publicação de e-books, mapas conceituais, vídeo-aulas, aplicativos móveis, objetos de realidade aumentada e Raspberry Pi. Essas ferramentas permitem criar conteúdos personalizados e interativos que podem ser acessados em dispositivos móveis para facilitar a aprendizagem fora da sala de aula.
O documento fornece instruções sobre como usar a plataforma de aprendizagem Kahoot!. Ele explica que o Kahoot! permite a criação de jogos educacionais com regras, feedback, pontuação e rankings. Também fornece detalhes sobre como criar uma conta, editar e compartilhar kahoots e dicas para criar kahoots atraentes e envolventes.
Criando um cartão de visitas em Realidade AumentadaMárcio Martins
O documento descreve como criar um cartão de visitas virtual e um jogo simples de realidade aumentada usando a plataforma ZapWorks. Ele explica como baixar o aplicativo, criar uma conta, projetar os itens virtuais e testá-los usando a câmera do celular antes de compartilhar o link do vídeo tutorial.
[1] O documento discute o software Energy2D, uma ferramenta de simulação multifísica interativa que modela transferência de calor através de condução, convecção e radiação.
[2] Energy2D tem o objetivo de explorar e ensinar ciência e engenharia através de experimentação virtual. Isso permite simular fenômenos naturais e problemas de engenharia.
[3] Vários exemplos de simulações possíveis com Energy2D são apresentados, incluindo equilíbrio térmico, efeitos
O documento discute o software Energy2D, que simula transferência de calor através de condução, convecção e radiação. Ele pode ser usado para explorar conceitos de ciências como equilíbrio térmico entre objetos e como a estrutura de um objeto afeta sua taxa de perda de calor. O documento fornece exemplos de simulações possíveis com links e explicações dos fenômenos modelados.
O Linux na minha trajetória acadêmica: percepções de um usuárioMárcio Martins
O documento descreve a trajetória do autor com o Linux desde a graduação até os dias atuais. Ele começou usando Red Hat na graduação e SUSE na pós-graduação. Mais tarde, adotou o Kurumin Linux que reconhecia todo o seu hardware. Atualmente, usa softwares livres como Raspbian no ensino de diversas áreas, incorporando a filosofia do software livre em seu trabalho acadêmico.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. CONECTIVISMO
Uma Teoria de Aprendizagem para a Idade Digital
12 de Dezembro, 2004
George Siemens
Introdução
Behaviorismo, cognitivismo e construtivismo são as três grandes teorias da aprendizagem mais
freqüentemente usadas na criação de ambientes instrucionais. Essas teorias, contudo, foram
desenvolvidas em um tempo em que a aprendizagem não sofria o impacto da tecnologia. Através
dos últimos vinte anos, a tecnologia reorganizou o modo como vivemos, como nos comunicamos e
como aprendemos. As necessidades de aprendizagem e teorias que descrevem os princípios e
processos de aprendizagem, devem refletir o ambiente social vigente. Vaill enfatiza que “a
aprendizagem deve ser um modo de ser – um conjunto usual de atitudes e ações que pessoas e
grupos empregam para tentar se manter a par dos eventos surpreendentes, novos, confusos,
perturbadores que aparecem sempre...”(1996, p.42)
Os aprendizes até bem pouco tempo atrás (40 anos) podiam completar a escolaridade requerida e
iniciar uma carreira que podia, na maioria das vezes, durar a vida toda. O desenvolvimento das
informações era lento. A duração do conhecimento era medida em décadas. Hoje, esses princípios
de origem foram alterados. O conhecimento está crescendo exponencialmente. Em muitas áreas a
duração do conhecimento é agora medida em meses e anos. Gonzalez (2004) descreve os desafios
da diminuição rápida da duração do conhecimento:
“Um dos fatores mais persuasivos é o encolhimento da duração do conhecimento para metade. A
“meia-duração do conhecimento” é o tempo de duração desde que se obtém o conhecimento até
que ele se torne obsoleto. Metade do que é conhecido hoje não era conhecido há 10 anos atrás. A
quantidade de conhecimento no mundo dobrou nos últimos 10 anos e está dobrando a cada 18
meses, de acordo com a Sociedade Americana para Treinamento e Desenvolvimento (ASTD). Para
combater o encolhimento para a metade da duração do conhecimento, as organizações tem sido
forçadas a desenvolver métodos para disseminar a instrução
Algumas tendências importantes na aprendizagem:
• Muitos aprendizes vão se mover por uma variedade de áreas diferentes, possivelmente sem
relação uma com as outras, durante o curso de suas vidas.
• A aprendizagem informal é um aspecto significativo de nossa experiência de aprendizagem. A
educação formal não mais cobre a maioria de nossa aprendizagem. A aprendizagem agora,
ocorre de várias maneiras – através de comunidades de prática, redes pessoais e através da
conclusão de tarefas relacionadas ao trabalho.
• A aprendizagem é um processo contínuo, durando por toda a vida. Aprendizagem e
atividades relacionadas ao trabalho não são mais separadas. Em muitas situações, são as
mesmas.
• A tecnologia está alterando (reestruturando) nossos cérebros. As ferramentas que usamos
definem e moldam nosso modo de pensar.
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2. • A organização e o indivíduo são ambos organismos que aprendem. O aumento da atenção à
gestão do conhecimento ressalta a necessidade de uma teoria que tente explicar a ligação
entre a aprendizagem individual e organizacional.
• Muitos dos processos anteriormente tratados pelas teorias de aprendizagem (especialmente
no processamento cognitivo de informações) agora podem ser descarregados para, ou
suportados pela tecnologia.
• Saber como e saber o que está sendo suplementado pelo saber onde (o conhecimento de
onde encontrar o conhecimento que se necessita).
Background
Driscoll (2000) define a aprendizagem como “uma mudança persistente na performance ou no
potencial para performance... [que] deve surgir como resultado da experiência e interação do
aprendiz com o mundo” (p.11). Esta definição engloba muito dos atributos comumente associados
ao behaviorismo, cognitivismo e construtivismo – em outras palavras, aprendizagem como um
estado de mudança duradoura (emocional, mental, fisiológica (i.e. habilidades)) que surge como
resultado de experiências e interações com conteúdo ou outra pessoa.
Driscoll (2000, p.14-17) explora algumas das complexidades de definir aprendizagem. O debate se
concentra em:
• Fontes válidas de conhecimento – Adquirimos conhecimento através de experiências? Isso é
inato (presente no nascimento)? Adquirimos isso através do pensar e raciocinar?
• Conteúdo do conhecimento – O conhecimento é, realmente, possível de ser conhecido? Ele é
possível de ser conhecido diretamente através da experiência humana?
• A consideração final foca em três tradições epistemológicas em relação à aprendizagem:
Objetivismo, Pragmatismo e Interpretivismo.
• O Objetivismo (semelhante ao behaviorismo) prega que a realidade é externa e é
objetiva, e o conhecimento é obtido através de experiências.
• O Pragmatismo (semelhante ao cognitivismo) prega que a realidade é interpretada, e
o conhecimento é negociado através da experiência e raciocínio.
• Interpretivismo (semelhante ao construtivismo) prega que a realidade é interna, e o
conhecimento é construído.
Todas essas teorias da aprendizagem sustentam a noção de que o conhecimento é um objetivo (ou
um estado) que pode ser alcançado (se já não for inato) ou através do raciocínio ou das
experiências. O behaviorismo, cognitivismo e construtivismo (construídos na tradição
epistemológica) tentam explicar como é que uma pessoa aprende.
O behaviorismo prega que a aprendizagem é, em grande parte, impossível de conhecer, isto é,
possivelmente não podemos entender o que se passa dentro de uma pessoa (a “teoria da caixa
preta”). Gredler (2001) considera que o behaviorismo é composto de várias teorias que fazem três
suposições sobre a aprendizagem:
1. O comportamento observável é mais importante do que entender atividades internas
2. O comportamento deve ser focado em elementos simples: estímulos e respostas específicas
3. Aprendizagem tem a ver com mudança de comportamento
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3. O cognitivismo, freqüentemente assume um modelo de processamento de informações por
computador. A aprendizagem é vista como um processo de inputs, guardados na memória de curto
prazo, e codificados para serem buscados no longo prazo. Cindy Buell detalha este processo: “Nas
teorias cognitivas, o conhecimento é visto como construtos mentais simbólicos na mente do
aprendiz, e o processo de aprendizagem é o meio pelo qual essas representações simbólicas são
passadas para a memória.”
O construtivismo sugere que os aprendizes criam conhecimento na medida em que tentam entender
suas experiências (Driscoll, 2000, p.376). O behaviorismo e o cognitivismo vêem o conhecimento
como sendo externo ao aprendiz e o processo de aprendizagem como o ato de internalizar
conhecimento. O construtivismo assume que os aprendizes não são recipientes vazios que devem
ser preenchidos com conhecimento. Ao invés disso, os aprendizes estão tentando, ativamente, criar
significado. Os aprendizes, na maioria das vezes, selecionam e perseguem sua própria
aprendizagem. Os princípios construtivistas reconhecem que a aprendizagem através da vida real é
desordenada e complexa. Salas de aula que emulam a “confusão” dessa aprendizagem serão mais
efetivas na preparação de aprendizes para aprenderem a vida toda.
Limitações do Behaviorismo, Cognitivismo e Construtivismo
Um dogma central da maioria das teorias de aprendizagem é que a aprendizagem ocorre dentro da
pessoa. Mesmo a visão construtivista social, que defende que a aprendizagem é um processo
realizado socialmente, promove a primazia da pessoa (e seu / sua presença física – i.e. baseado no
cérebro) na aprendizagem. Estas teorias não abordam a aprendizagem que ocorre fora da pessoa
(i.e. aprendizagem que é armazenada e manipulada através da tecnologia). Elas também falham em
descrever como a aprendizagem acontece dentro das organizações.
As teorias da aprendizagem estão preocupadas com o processo atual de aprendizagem, não com o
valor do que está sendo aprendido. Em um mundo ligado em rede, a espécie exata de informação
que adquirimos é explorando a sua importância. A necessidade de avaliar a importância de aprender
alguma coisa é uma meta-habilidade que é aplicada antes da própria aprendizagem começar.
Quando o conhecimento é sujeito à parcimônia, o processo de avaliar a importância é assumido
como intrínseco à aprendizagem. Quando o conhecimento é abundante, a avaliação rápida do
conhecimento é importante. Preocupações adicionais surgem do rápido aumento da informação. Nos
ambientes atuais, freqüentemente, a ação é necessária sem aprendizagem pessoal – isto é, é
preciso agir buscando informações fora do nosso conhecimento primário. A habilidade de sintetizar e
reconhecer conexões e padrões é uma habilidade valiosa.
Muitas questões importantes são levantadas quando as teorias da aprendizagem estabelecidas são
vistas através da tecnologia. A tentativa natural dos teóricos é continuar a revisar e desenvolver as
teorias na medida em que as condições mudam. Em algum ponto, no entanto, as condições
subjacentes se alteraram tão significativamente, que as modificações posteriores não são mais
perceptíveis. É necessária uma abordagem inteiramente nova.
Algumas questões a serem exploradas em relação às teorias da aprendizagem e o impacto da
tecnologia e das novas ciências (caos e redes) na aprendizagem:
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4. • Como as teorias da aprendizagem são impactadas quando o conhecimento não é mais
adquirido de maneira linear?
• Que ajuste é necessário fazer nas teorias da aprendizagem quando a tecnologia realiza
muitas das operações cognitivas anteriormente realizadas pelos aprendizes (armazenamento
e recuperação de informação)?
• Como podemos nos manter atualizados em uma ecologia da informação que evolui
rapidamente?
• Como as teorias da aprendizagem lidam com momentos onde o desempenho é necessário, na
ausência de uma compreensão completa?
• Qual o impacto das redes e teorias da complexidade na aprendizagem?
• Qual é o impacto do caos como um processo complexo de reconhecimento de padrões na
aprendizagem?
• Com o aumento do reconhecimento das interconexões em diferentes campos de
conhecimento, como os sistemas e teorias da ecologia são percebidos à luz das tarefas de
aprendizagem?
Uma Teoria Alternativa
A inclusão da tecnologia e do fazer conexões como atividades de aprendizagem começa a mover as
teorias da aprendizagem para uma idade digital. Não podemos mais, pessoalmente, experimentar e
adquirir a aprendizagem de que necessitamos para agir. Nós alcançamos nossa competência como
resultado da formação de conexões. Karen Stephenson coloca:
“A experiência tem sido considerada, há muito tempo, o melhor professor para o conhecimento.
Desde que não podemos experimentar tudo, as experiências de outras pessoas e portanto, outras
pessoas, tornam-se o substituto para o conhecimento. ´Eu guardo meu conhecimento em meus
amigos` é um axioma para juntar conhecimento juntando pessoas (não datado).”
O caos é uma nova realidade para os trabalhadores do conhecimento. A ScienceWeek (2004) cita a
definição de Nigel Calder de que caos é “uma forma crítica de ordem”. Caos é o colapso da
previsibilidade, evidenciada em arranjos complicados que, inicialmente, desafiam a ordem. Ao
contrário do construtivismo, que afirma que os aprendizes tentam promover a compreensão através
de tarefas de construção de significados, o caos afirma que os significados existem – o desafio dos
aprendizes é reconhecer os padrões que parecem estar ocultos. A construção de significados e a
formação de conexões entre comunidades especializadas são atividades importantes.
O caos, como ciência, reconhece as conexões de tudo com tudo. Gleick (1987) afirma: “Em
condições atmosféricas, por exemplo, pode ser traduzido naquilo que é conhecido meio jocosamente
como o Efeito Borboleta – a noção de que uma borboleta agitando o ar hoje em Pequim pode mudar
sistemas de tempestade no mês seguinte em Nova Iorque (p.8). Esta analogia ressalta um desafio
real: “a grande dependência das condições iniciais” impacta profundamente aquilo que aprendemos
e como agimos, baseados em nossa aprendizagem. A tomada de decisão ilustra isso. Se as
condições subjacentes usadas para tomar as decisões mudam, a própria decisão não é mais tão
correta como era quando foi tomada. A habilidade de reconhecer e se ajustar às mudanças nos
padrões é uma tarefa chave da aprendizagem.
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5. Luis Mateus Rocha (1998) define auto-organização como “a formação espontânea de estruturas,
padrões, ou comportamentos bem organizadas, a partir de condições iniciais randômicas.” (p.3). A
aprendizagem, como um processo auto-organizador exige que o sistema (sistema de aprendizagem
pessoal ou organizacional) “seja aberto quanto a informações (informationally), isto é, para que ele
seja capaz de classificar suas próprias interações com um ambiente, deve ser capaz de mudar sua
estrutura...”(p.4). Wiley e Edwards reconhecem a importância da auto-organização como um
processo de aprendizagem: “Jacobs afirma que as comunidades se auto-organizam de um modo
similar a insetos sociais: ao invés de milhares de formigas cruzando as trilhas de feromônio uma das
outras e mudando seu comportamento de acordo, milhares de humanos passam uns pelos outros
nas calçadas e mudam seu comportamento de acordo.” Auto-organização em um nível pessoal é um
micro-processo dos construtos maiores de auto-organização do conhecimento criados nos ambientes
corporativos ou institucionais. Para aprender, em nossa economia do conhecimento, é necessário ter
a capacidade de formar conexões entre fontes de informação e daí criar padrões de informação
úteis.
Redes, Pequenos Mundos, Ligações Fracas
Uma rede pode, simplesmente, ser definida como conexões entre entidades. Redes de
computadores, grades de poder e redes sociais, todas funcionam através do princípio simples de que
as pessoas, grupos, sistemas, nós, entidades podem ser conectadas para criar um todo integrado.
Alterações dentro da rede têm efeitos de onda no todo.
Albert-László Barabási afirma que “os nós sempre competem por conexões porque ligações
representam sobrevivência em um mundo interconectado” (2002, p.106). Esta competição é
grandemente embotada dentro de uma rede de aprendizagem pessoal, mas a atribuição de valor a
certos nós em detrimento de outros é uma realidade. Os nós que conseguem alcançar maior
importância serão mais bem sucedidos em conseguir conexões adicionais. Em termos de
aprendizagem, a probabilidade de que um conceito de aprendizagem será ligado depende de quão
bem ele está atualmente ligado. Os nós (podem ser áreas, idéias, comunidades) que se especializam
e ganham reconhecimento por sua especialização tem maiores chances de reconhecimento,
resultando assim na polinização cruzada de comunidades de aprendizagem.
Vínculos fracos são ligações ou pontes que permitem conexões curtas entre informações. As redes
de nosso pequeno mundo são, geralmente, habitadas por pessoas cujos interesses e conhecimento
são semelhantes aos nossos. Encontrar um novo emprego, por exemplo, freqüentemente ocorre
através de vínculos fracos. Este princípio tem grande destaque na noção de serendipidade, inovação
e criatividade. Conexões entre idéias e campos muito diferentes podem criar novas inovações.
Conectivismo
Conectivismo é a integração de princípios explorados pelo caos, rede, e teorias da complexidade e
auto-organização. A aprendizagem é um processo que ocorre dentro de ambientes nebulosos onde
os elementos centrais estão em mudança – não inteiramente sob o controle das pessoas. A
aprendizagem (definida como conhecimento acionável) pode residir fora de nós mesmos (dentro de
uma organização ou base de dados), é focada em conectar conjuntos de informações especializados,
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6. e as conexões que nos capacitam a aprender mais são mais importantes que nosso estado atual de
conhecimento.
O conectivismo é guiado pela noção de que as decisões são baseadas em fundamentos que mudam
rapidamente. Novas informações estão sendo continuamente adquiridas. A habilidade de distinguir
entre informações importantes e não importantes é vital. A habilidade de reconhecer quando novas
informações alteram o panorama baseado em decisões tomadas ontem, também é crítica.
Princípios do conectivismo:
• Aprendizagem e conhecimento apoiam-se na diversidade de opiniões.
• Aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de informação.
• Aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos.
• A capacidade de saber mais é mais crítica do que aquilo que é conhecido atualmente.
• É necessário cultivar e manter conexões para facilitar a aprendizagem contínua.
• A habilidade de enxergar conexões entre áreas, idéias e conceitos é uma habilidade
fundamental.
• Atualização (“currency” – conhecimento acurado e em dia) é a intenção de todas as
atividades de aprendizagem conectivistas.
• A tomada de decisão é, por si só, um processo de aprendizagem. Escolher o que aprender e
o significado das informações que chegam é enxergar através das lentes de uma realidade
em mudança. Apesar de haver uma resposta certa agora, ela pode ser errada amanhã devido
a mudanças nas condições que cercam a informação e que afetam a decisão.
O conectivismo também trata das mudanças que muitas corporações encontram nas atividades de
gestão do conhecimento. O conhecimento que fica em uma base de dados precisa ser conectado
com as pessoas certas nos contextos certos para que possam ser classificadas como aprendizagem.
O behaviorismo, cognitivismo e construtivismo não se referem aos desafios do conhecimento e
transferência organizacionais.
O fluxo de informação dentro de uma organização é um elemento importante na efetividade da
organização. Em uma economia do conhecimento, o fluxo da informação é o equivalente ao tubo de
óleo em uma economia industrial. Criar, preservar e utilizar o fluxo da informação deve ser uma
atividade organizacional chave. O fluxo da informação pode ser comparado a um rio que serpenteia
através da ecologia da organização. Em algumas áreas, o rio forma piscinas e em outras fica raso. A
saúde da ecologia de aprendizagem da organização depende do cultivo efetivo do fluxo de
informação.
A análise das redes sociais é um elemento adicional na compreensão dos modelos de aprendizagem
na era digital. Art Kleiner (2002) explora a “quantum theory of trust” de Karen Stephenson que
“explica não apenas como reconhecer a capacidade cognitiva coletiva de uma organização, mas
como cultivá-la e aumentá-la”. Dentro de uma rede social, hubs (pontos comuns de conexão de
dispositivos) são pessoas bem conectadas que são capazes de estimular e manter o fluxo do
conhecimento.
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7. O ponto de partida do conectivismo é o indivíduo. O conhecimento pessoal é composto por uma rede
que alimenta as organizações e instituições, que por sua vez alimenta de volta a rede e então
continua a prover aprendizagem para o indivíduo. Este ciclo de desenvolvimento do conhecimento
(da pessoa para a rede para a organização) permite que os aprendizes se mantenham atualizados
em seus campos, através das conexões que formaram.
Landauer e Dumais (1997) exploram o fenômeno de que “as pessoas tem muito mais conhecimento
do que parece estar presente na informação para a qual elas se expuseram”. Eles fornecem um foco
conectivista ao afirmar que “a simples noção de que alguns domínios de conhecimento contem um
número vasto de inter-relações fracas que, se apropriadamente exploradas, podem amplificar muito
a aprendizagem através de um processo de inferência”. O valor do reconhecimento de padrões e de
conectar-se em nossos “pequenos mundos de conhecimento” fica aparente no impacto exponencial
que causam na nossa aprendizagem pessoal.
John Seely Brown apresenta uma noção interessante de que a internet alavanca os pequenos
esforços de muitos com os grandes esforços de poucos. A premissa central é que conexões criadas
com nós não usuais suportam e intensificam atividades de grande esforço existentes. Brown fornece
o exemplo do projeto de sistema do Maricopa County Community College que junta cidadãos
seniores com alunos das escolas básicas em um programa de tutores. As crianças “escutam melhor
esses “avós” do que seus próprios pais, o programa de tutores realmente ajuda os professores...os
pequenos esforços da maioria – os seniores – complementam os grandes esforços dos poucos – os
professores.” (2002). Essa amplificação da aprendizagem, conhecimento e compreensão através da
extensão de uma rede pessoal é a síntese do conectivismo.
Implicações
A noção de conectivismo tem implicações em todos os aspectos da vida. Este documento foca
principalmente no seu impacto na aprendizagem, mas os seguintes aspectos são também
impactados:
• Gestão e liderança. A gestão e organização de recursos para alcançar resultados desejados é
um desafio significativo. Dar-se conta de que o conhecimento completo não pode existir na
mente de uma pessoa exige uma abordagem diferente para criar uma visão geral da
situação.Times diferentes com pontos de vista diferentes são uma estrutura crítica para a
exploração completa de idéias. Inovação é também um desafio adicional. A maioria das
idéias revolucionárias de hoje, existiram um dia como elementos marginais. A habilidade de
uma organização de incentivar, cultivar e sintetizar os impactos de visões diferentes da
informação é crítica para a sobrevivência da economia da informação. A velocidade da “idéia
para a implementação” é também melhorada em uma visão sistêmica da aprendizagem.
• Mídia, notícias, informação. Esta tendência está bem a caminho. As principais organizações
de meios de comunicação estão sendo desafiadas pelo fluxo aberto, em tempo real e de duas
vias dos blogs.
• Gestão pessoal do conhecimento em relação à gestão organizacional do conhecimento.
• Design (desenho) de ambientes de aprendizagem.
Conclusão:
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8. O tubo é mais importante do que o conteúdo dentro do tubo. Nossa habilidade em aprender aquilo
que precisamos para amanhã é mais importante do que aquilo que sabemos hoje. Um verdadeiro
desafio para qualquer teoria da aprendizagem é ativar o conhecimento conhecido até o ponto da
aplicação. No entanto, quando o conhecimento é necessário, mas não conhecido, a habilidade de se
“plugar” a fontes para encontrar o que é requerido, torna-se uma habilidade vital. Na medida em
que o conhecimento continua a crescer e evoluir, o acesso a aquilo que é necessário é mais
importante do que aquilo que o aprendiz possui atualmente.
O conectivismo apresenta um modelo de aprendizagem que reconhece as mudanças tectônicas na
sociedade, onde a aprendizagem não é mais uma atividade interna, individualista. O modo como a
pessoa trabalha e funciona são alterados quando se utilizam novas ferramentas. O campo da
educação tem sido lento em reconhecer, tanto o impacto das novas ferramentas de aprendizagem
como as mudanças ambientais na qual tem significado aprender. O conectivismo fornece uma
percepção das habilidades e tarefas de aprendizagem necessárias para os aprendizes florescerem na
era digital.
Competências Profissionais – www.webcompetencias.com
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