O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina a humildade, responsabilidade e competência interdisciplinar e intercultural para potencializar o senso de humanidade. A bioética surge da complexidade dos problemas éticos decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos.
O documento discute as teorias da complexidade e o pensamento ecossistêmico. Apresenta princípios como auto-organização, emergência, conectividade e caos que são comuns às teorias da complexidade. Discute também a intersubjetividade, interatividade e mudança no contexto do pensamento ecossistêmico. Finaliza questionando quais elementos das teorias da complexidade e pressupostos do pensamento ecossistêmico podem ser aplicados ao estudo de ambientes virtuais de aprendizagem.
Complexidade, Caos e Auto-
organização
Luiz Antônio Moro Palazzo
In: III Oficina de Inteligência Artificial, 1999, Pelotas. III Oficina de Inteligência Artificial. Pelotas : Educat, 1999. p. 49-67.
Síntese elaborada por Raquel S. Gomes
1. O documento discute as teorias da complexidade de Morin e da autopoiese de Maturana no contexto da aprendizagem em ambientes virtuais.
2. Propõe que tais ambientes considerem o aluno como um sistema autônomo e o processo de aprendizagem como complexo e baseado na comunicação.
3. Defende que as atividades didáticas sejam variadas, provocativas e interdisciplinares para ancorar visões menos mutiladoras e promover aprendizagens mais significativas.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
1) O documento discute os paradigmas da simplicidade e da complexidade na ciência, comparando seus princípios fundamentais.
2) É apresentado que o paradigma da complexidade considera múltiplos planos de realidade simultâneos, historicidade e a inseparabilidade entre sujeito e objeto.
3) O autor defende que a sociologia deve se orientar pelo paradigma da complexidade para entender fenômenos sociais de forma integrada em diferentes escalas.
4.arnoni papirus 2008_metodologia da mediação dialéticaDocência "in loco"
Este documento discute a "Metodologia da Mediação Dialética" como uma proposta para aplicar os princípios dialéticos em uma aula de forma a superar uma interpretação puramente filosófica. A metodologia é baseada nos fundamentos da lógica dialética e ontologia do ser social de autores como Lukács, Lefebvre e Kosik. Ela visa operacionalizar teoricamente os conceitos dialéticos para promover a transformação da realidade educacional.
Desvendando a Complexidade: origens, definições e desdobramentos de teorias Claudio Franco
O documento discute a origem dos termos "caos" e "complexidade", as características dos sistemas complexos e a relação entre a teoria do caos e o pensamento complexo. Apresenta exemplos de sistemas complexos e princípios do pensamento complexo propostos por Morin, buscando articular esses conceitos para melhor compreender a noção de complexidade.
O documento discute duas abordagens para estudar fenômenos linguísticos e cognitivos: (1) a abordagem corporalizada que vê a linguagem e cognição como fenômenos biológicos determinados pela estrutura do organismo e (2) a abordagem representacionalista baseada na noção de representações mentais. A abordagem corporalizada é explicada usando a Biologia do Conhecer e sugere que experiências cognitivas surgem de mudanças nas relações internas do organismo, não de representações do mundo externo. Isso tem implicações
O documento discute as teorias da complexidade e o pensamento ecossistêmico. Apresenta princípios como auto-organização, emergência, conectividade e caos que são comuns às teorias da complexidade. Discute também a intersubjetividade, interatividade e mudança no contexto do pensamento ecossistêmico. Finaliza questionando quais elementos das teorias da complexidade e pressupostos do pensamento ecossistêmico podem ser aplicados ao estudo de ambientes virtuais de aprendizagem.
Complexidade, Caos e Auto-
organização
Luiz Antônio Moro Palazzo
In: III Oficina de Inteligência Artificial, 1999, Pelotas. III Oficina de Inteligência Artificial. Pelotas : Educat, 1999. p. 49-67.
Síntese elaborada por Raquel S. Gomes
1. O documento discute as teorias da complexidade de Morin e da autopoiese de Maturana no contexto da aprendizagem em ambientes virtuais.
2. Propõe que tais ambientes considerem o aluno como um sistema autônomo e o processo de aprendizagem como complexo e baseado na comunicação.
3. Defende que as atividades didáticas sejam variadas, provocativas e interdisciplinares para ancorar visões menos mutiladoras e promover aprendizagens mais significativas.
O documento discute as teorias da complexidade de acordo com Edgar Morin e Leffa. Morin argumenta que a educação precisa integrar conhecimentos ao invés de fragmentá-los em disciplinas isoladas. Leffa concorda e defende uma abordagem transdisciplinar baseada nas teorias da complexidade, que reconhecem que todos os fenômenos estão relacionados.
1) O documento discute os paradigmas da simplicidade e da complexidade na ciência, comparando seus princípios fundamentais.
2) É apresentado que o paradigma da complexidade considera múltiplos planos de realidade simultâneos, historicidade e a inseparabilidade entre sujeito e objeto.
3) O autor defende que a sociologia deve se orientar pelo paradigma da complexidade para entender fenômenos sociais de forma integrada em diferentes escalas.
4.arnoni papirus 2008_metodologia da mediação dialéticaDocência "in loco"
Este documento discute a "Metodologia da Mediação Dialética" como uma proposta para aplicar os princípios dialéticos em uma aula de forma a superar uma interpretação puramente filosófica. A metodologia é baseada nos fundamentos da lógica dialética e ontologia do ser social de autores como Lukács, Lefebvre e Kosik. Ela visa operacionalizar teoricamente os conceitos dialéticos para promover a transformação da realidade educacional.
Desvendando a Complexidade: origens, definições e desdobramentos de teorias Claudio Franco
O documento discute a origem dos termos "caos" e "complexidade", as características dos sistemas complexos e a relação entre a teoria do caos e o pensamento complexo. Apresenta exemplos de sistemas complexos e princípios do pensamento complexo propostos por Morin, buscando articular esses conceitos para melhor compreender a noção de complexidade.
O documento discute duas abordagens para estudar fenômenos linguísticos e cognitivos: (1) a abordagem corporalizada que vê a linguagem e cognição como fenômenos biológicos determinados pela estrutura do organismo e (2) a abordagem representacionalista baseada na noção de representações mentais. A abordagem corporalizada é explicada usando a Biologia do Conhecer e sugere que experiências cognitivas surgem de mudanças nas relações internas do organismo, não de representações do mundo externo. Isso tem implicações
Este documento discute a abordagem sistêmica na geografia e sua capacidade de superar a dicotomia entre os aspectos físicos e sociais. A abordagem sistêmica considera que os elementos de um sistema estão interligados e formam um todo maior que as partes. Isso permite uma visão mais holística e interdisciplinar do espaço geográfico. A teoria dos sistemas foi aplicada inicialmente aos sistemas naturais, mas pode ser estendida para entender as organizações sociais e econômicas. A abordagem sistêmica cri
1) O documento discute as principais teorias e abordagens para o estudo científico da aprendizagem, incluindo behaviorismo, cognitivismo e aprendizagem situada.
2) É dado ênfase à perspectiva da aprendizagem situada, que considera a aprendizagem como indissociável do contexto social e cultural.
3) Várias teorias podem ser válidas e complementares para explicar a aprendizagem humana, embora a abordagem situada forneça um quadro mais abrangente.
ciência moderna, complexidade e conhecimento.Paula Rocha
O documento discute como a ciência moderna surgiu com uma visão objetiva e quantificável da natureza, mas que agora está sendo desafiada por novas perspectivas como a teoria da complexidade. A teoria da complexidade emergiu da necessidade de entender os fenômenos de forma inter-relacionada ao invés de fragmentada, e reconhece que o conhecimento é dinâmico e incerto devido à natureza não linear dos sistemas complexos.
Teoria da Autopoiese - Maturana e VarelaLucila Pesce
O documento discute as teorias da autopoiese de Maturana e Varela. Apresenta os principais conceitos como acoplamento estrutural, linguagem, cognição como fenômeno biológico, e como esses conceitos podem ser aplicados na educação ecológica sistêmica.
O documento discute a Teoria da Autopoiese de Humberto Maturana e como ela pode contribuir para os estudos sobre os processos de ensino e aprendizagem em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). A teoria enfatiza que a cognição é um fenômeno biológico de interações recíprocas e que a linguagem coordena as ações consensuais em sociedade. Também argumenta que o aluno é um sistema autônomo no processo de construção do conhecimento.
Este documento discute a construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Primeiramente, aborda a noção de campo na psicologia e como a pesquisa-ação evoluiu para a pesquisa-intervenção. Defende a ideia de que toda clínica é transdisciplinar e deve se afastar de identificações a técnicas ou modismos, focando na potência de se criar e recriar a cada momento.
Regina b. de barros e eduardo passos a construção do plano da clínica e o c...Bruno Martins Soares
O documento discute a construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Defende-se a ideia de que toda clínica é transdisciplinar, apoiando-se em contribuições teóricas como a filosofia de Gilles Deleuze e a biologia da autopoiese de Humberto Maturana e Francisco Varela. Discute-se também a noção de campo na psicologia e como a pesquisa-ação evoluiu para a pesquisa-intervenção.
1. O documento discute a teoria do conhecimento de Maturana e Varela, que propõe uma reavaliação da epistemologia tradicional a partir de uma perspectiva biológica.
2. Maturana e Varela argumentam que o sujeito cognoscente é primeiro um ser vivo e que todo conhecimento envolve o corpo e a mente de forma unitária.
3. Eles rejeitam as abordagens racionalista e empirista tradicionais e defendem que o conhecimento emerge das interações sociais e
Apoiado nas leis da Física newtoniana descritas por meio de equações diferenciais, os cientistas acreditavam durante muito tempo que a natureza era determinista sabendo que com base nelas, era possível prever todos os fenômenos. Por volta da virada do século XIX para o século XX, os avanços nas ciências naturais e da matemática colocaram sérias dúvidas sobre a validade da visão mecanicista newtoniana. A teoria da relatividade e a mecânica quântica colocaram em xeque a visão de mundo determinista. A mecânica quântica introduziu o princípio da incerteza. A Teoria do Caos ou a Ciência da Complexidade representou um dos grandes avanços na pesquisa científica do século XX terminando com a dicotomia que existia no enfoque determinista tradicional entre determinismo e aleatoriedade.
O sistemismo de Bunge: fundamentos, abordagem metodológica e aplicação a sist...Vinícius M. Kern
Este documento resume uma apresentação sobre o sistemismo de Bunge, abordando seus fundamentos, abordagem metodológica e aplicação a sistemas de informação. Discutiu-se as abordagens sistêmicas na ciência da informação, os elementos do sistemismo de Bunge como seus postulados, modelo de sistema e regras metodológicas, além de perspectivas de pesquisa em sistemas de informação e a aplicação desse referencial teórico na análise da Plataforma Lattes.
O documento apresenta uma visão histórica das principais matrizes teóricas em psicologia, incluindo a matriz nomotética e quantificadora, a matriz atomicista e mecanicista, e a matriz funcionalista e organicista.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget. Ele acreditava que (1) a inteligência se desenvolve através da interação entre o indivíduo e o ambiente, (2) o conhecimento é construído gradualmente através de processos de assimilação e acomodação, e (3) o desenvolvimento ocorre em estágios sucessivos até a idade adulta.
O documento descreve as principais matrizes teóricas da psicologia no século XX, incluindo as matrizes cientificistas (nomotética, atomicista, funcionalista) e as matrizes românticas e pós-românticas (vitalista, compreensiva, fenomenológica). Também apresenta os principais representantes dessas matrizes, como Fechner, Pavlov, Thorndike e Skinner.
O documento discute a relação dialética entre singular-particular-universal e como ela é fundamental para a atuação do psicólogo. Apresenta exemplos de Marx e Engels para ilustrar como o singular se eleva ao universal através da mediação do particular. Explica que a relação indivíduo-sociedade só pode ser compreendida como mediação da relação mais ampla entre indivíduo e gênero humano, e que embora a genericidade se concretize através da socialidade, a apropriação de uma socialidade específica não possibilita necess
O documento discute os fundamentos da psicologia social e apresenta diferentes abordagens teóricas, como o reducionismo, o complementarismo e o sistematismo. O complementarismo propõe que os fenômenos sociais devem ser estudados a partir de múltiplas perspectivas, como a biológica, cognitiva e social. Já o sistematismo defende uma abordagem que considere a composição dos sistemas sociais, sua organização estrutural e o contexto em que estão inseridos.
Teoria das Organizações. Apresentação sobre o artigo de Mari Ceci Misoczky - Da abordagem de sistemas abertos a complexidade – algumas reflexões sobre seus limites para compreender processos de interação social.
Cadernos Ebape.BR, v.1 n.1 p.01-17, ago 2003.
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar MorinEduardo Costa
1. O documento discute a noção de sujeito, abordando sua emergência biológica e os diferentes níveis de subjetividade.
2. É argumentado que o sujeito não deve ser excluído da ciência e que há uma unidade prévia entre corpo e espírito.
3. A compreensão do outro como sujeito é vista como essencial para o conhecimento, que deve buscar a objetividade a partir da subjetividade.
Ecologia profunda como devir da esperança - A inevitável consciência espiritualJorge Moreira
A Ecologia Profunda é simultaneamente uma ética ambiental radical e uma ontologia – uma filosofia de vida centrada na ecosfera, preocupada, cuidada e respeitosa. Adota a igualdade biocêntrica e atribui valor intrínseco aos seres não-humanos, elementos abióticos e ecossistemas. A palavra radical associada a este movimento refere-se à necessidade de ir à raiz do problema. Isto é, refletir profundamente a nossa relação com a Terra, que deve ser acompanhada de mudanças progressivas, mas radicais das nossas atitudes e comportamentos, desligando-se do paradigma insustentável, consumista e cruel da nossa sociedade atual, para uma vivência centrada na bondade, na liberdade, no respeito e na riqueza interior. Ela reúne ciência, tradição, religião, filosofia, arte e espiritualidade...
Imaginário e ciênciaImaginário e ciência: novas perspectivas do conhecimento ...Marta Caregnato
O documento discute as novas perspectivas do conhecimento na contemporaneidade, comparando o paradigma científico cartesiano com o emergente. O novo paradigma integra a subjetividade e emoção na construção do conhecimento, enxergando razão, paixão e emoção como estratégias para compreender a realidade de forma conectada. Ele também valoriza a transdisciplinaridade sobre a disciplinaridade, unindo diferentes saberes.
Este documento discute a importância da imagem corporativa de uma empresa e como administrá-la. A imagem corporativa é a percepção da marca na mente das pessoas e influencia fortemente as decisões de compra. É preciso coordenar os canais de comunicação para propagar uma mensagem concisa e uniforme que reflita os princípios da empresa.
O documento apresenta os princípios fundamentais da Teoria da Complexidade de acordo com Edgar Morin. Em três frases, destaca-se que a teoria propõe uma abordagem sistêmica e integradora do conhecimento, relacionando as partes com o todo de forma harmônica, e que visa repensar a realidade e a educação de forma complexa e adaptativa.
Este documento discute a abordagem sistêmica na geografia e sua capacidade de superar a dicotomia entre os aspectos físicos e sociais. A abordagem sistêmica considera que os elementos de um sistema estão interligados e formam um todo maior que as partes. Isso permite uma visão mais holística e interdisciplinar do espaço geográfico. A teoria dos sistemas foi aplicada inicialmente aos sistemas naturais, mas pode ser estendida para entender as organizações sociais e econômicas. A abordagem sistêmica cri
1) O documento discute as principais teorias e abordagens para o estudo científico da aprendizagem, incluindo behaviorismo, cognitivismo e aprendizagem situada.
2) É dado ênfase à perspectiva da aprendizagem situada, que considera a aprendizagem como indissociável do contexto social e cultural.
3) Várias teorias podem ser válidas e complementares para explicar a aprendizagem humana, embora a abordagem situada forneça um quadro mais abrangente.
ciência moderna, complexidade e conhecimento.Paula Rocha
O documento discute como a ciência moderna surgiu com uma visão objetiva e quantificável da natureza, mas que agora está sendo desafiada por novas perspectivas como a teoria da complexidade. A teoria da complexidade emergiu da necessidade de entender os fenômenos de forma inter-relacionada ao invés de fragmentada, e reconhece que o conhecimento é dinâmico e incerto devido à natureza não linear dos sistemas complexos.
Teoria da Autopoiese - Maturana e VarelaLucila Pesce
O documento discute as teorias da autopoiese de Maturana e Varela. Apresenta os principais conceitos como acoplamento estrutural, linguagem, cognição como fenômeno biológico, e como esses conceitos podem ser aplicados na educação ecológica sistêmica.
O documento discute a Teoria da Autopoiese de Humberto Maturana e como ela pode contribuir para os estudos sobre os processos de ensino e aprendizagem em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). A teoria enfatiza que a cognição é um fenômeno biológico de interações recíprocas e que a linguagem coordena as ações consensuais em sociedade. Também argumenta que o aluno é um sistema autônomo no processo de construção do conhecimento.
Este documento discute a construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Primeiramente, aborda a noção de campo na psicologia e como a pesquisa-ação evoluiu para a pesquisa-intervenção. Defende a ideia de que toda clínica é transdisciplinar e deve se afastar de identificações a técnicas ou modismos, focando na potência de se criar e recriar a cada momento.
Regina b. de barros e eduardo passos a construção do plano da clínica e o c...Bruno Martins Soares
O documento discute a construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Defende-se a ideia de que toda clínica é transdisciplinar, apoiando-se em contribuições teóricas como a filosofia de Gilles Deleuze e a biologia da autopoiese de Humberto Maturana e Francisco Varela. Discute-se também a noção de campo na psicologia e como a pesquisa-ação evoluiu para a pesquisa-intervenção.
1. O documento discute a teoria do conhecimento de Maturana e Varela, que propõe uma reavaliação da epistemologia tradicional a partir de uma perspectiva biológica.
2. Maturana e Varela argumentam que o sujeito cognoscente é primeiro um ser vivo e que todo conhecimento envolve o corpo e a mente de forma unitária.
3. Eles rejeitam as abordagens racionalista e empirista tradicionais e defendem que o conhecimento emerge das interações sociais e
Apoiado nas leis da Física newtoniana descritas por meio de equações diferenciais, os cientistas acreditavam durante muito tempo que a natureza era determinista sabendo que com base nelas, era possível prever todos os fenômenos. Por volta da virada do século XIX para o século XX, os avanços nas ciências naturais e da matemática colocaram sérias dúvidas sobre a validade da visão mecanicista newtoniana. A teoria da relatividade e a mecânica quântica colocaram em xeque a visão de mundo determinista. A mecânica quântica introduziu o princípio da incerteza. A Teoria do Caos ou a Ciência da Complexidade representou um dos grandes avanços na pesquisa científica do século XX terminando com a dicotomia que existia no enfoque determinista tradicional entre determinismo e aleatoriedade.
O sistemismo de Bunge: fundamentos, abordagem metodológica e aplicação a sist...Vinícius M. Kern
Este documento resume uma apresentação sobre o sistemismo de Bunge, abordando seus fundamentos, abordagem metodológica e aplicação a sistemas de informação. Discutiu-se as abordagens sistêmicas na ciência da informação, os elementos do sistemismo de Bunge como seus postulados, modelo de sistema e regras metodológicas, além de perspectivas de pesquisa em sistemas de informação e a aplicação desse referencial teórico na análise da Plataforma Lattes.
O documento apresenta uma visão histórica das principais matrizes teóricas em psicologia, incluindo a matriz nomotética e quantificadora, a matriz atomicista e mecanicista, e a matriz funcionalista e organicista.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget. Ele acreditava que (1) a inteligência se desenvolve através da interação entre o indivíduo e o ambiente, (2) o conhecimento é construído gradualmente através de processos de assimilação e acomodação, e (3) o desenvolvimento ocorre em estágios sucessivos até a idade adulta.
O documento descreve as principais matrizes teóricas da psicologia no século XX, incluindo as matrizes cientificistas (nomotética, atomicista, funcionalista) e as matrizes românticas e pós-românticas (vitalista, compreensiva, fenomenológica). Também apresenta os principais representantes dessas matrizes, como Fechner, Pavlov, Thorndike e Skinner.
O documento discute a relação dialética entre singular-particular-universal e como ela é fundamental para a atuação do psicólogo. Apresenta exemplos de Marx e Engels para ilustrar como o singular se eleva ao universal através da mediação do particular. Explica que a relação indivíduo-sociedade só pode ser compreendida como mediação da relação mais ampla entre indivíduo e gênero humano, e que embora a genericidade se concretize através da socialidade, a apropriação de uma socialidade específica não possibilita necess
O documento discute os fundamentos da psicologia social e apresenta diferentes abordagens teóricas, como o reducionismo, o complementarismo e o sistematismo. O complementarismo propõe que os fenômenos sociais devem ser estudados a partir de múltiplas perspectivas, como a biológica, cognitiva e social. Já o sistematismo defende uma abordagem que considere a composição dos sistemas sociais, sua organização estrutural e o contexto em que estão inseridos.
Teoria das Organizações. Apresentação sobre o artigo de Mari Ceci Misoczky - Da abordagem de sistemas abertos a complexidade – algumas reflexões sobre seus limites para compreender processos de interação social.
Cadernos Ebape.BR, v.1 n.1 p.01-17, ago 2003.
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar MorinEduardo Costa
1. O documento discute a noção de sujeito, abordando sua emergência biológica e os diferentes níveis de subjetividade.
2. É argumentado que o sujeito não deve ser excluído da ciência e que há uma unidade prévia entre corpo e espírito.
3. A compreensão do outro como sujeito é vista como essencial para o conhecimento, que deve buscar a objetividade a partir da subjetividade.
Ecologia profunda como devir da esperança - A inevitável consciência espiritualJorge Moreira
A Ecologia Profunda é simultaneamente uma ética ambiental radical e uma ontologia – uma filosofia de vida centrada na ecosfera, preocupada, cuidada e respeitosa. Adota a igualdade biocêntrica e atribui valor intrínseco aos seres não-humanos, elementos abióticos e ecossistemas. A palavra radical associada a este movimento refere-se à necessidade de ir à raiz do problema. Isto é, refletir profundamente a nossa relação com a Terra, que deve ser acompanhada de mudanças progressivas, mas radicais das nossas atitudes e comportamentos, desligando-se do paradigma insustentável, consumista e cruel da nossa sociedade atual, para uma vivência centrada na bondade, na liberdade, no respeito e na riqueza interior. Ela reúne ciência, tradição, religião, filosofia, arte e espiritualidade...
Imaginário e ciênciaImaginário e ciência: novas perspectivas do conhecimento ...Marta Caregnato
O documento discute as novas perspectivas do conhecimento na contemporaneidade, comparando o paradigma científico cartesiano com o emergente. O novo paradigma integra a subjetividade e emoção na construção do conhecimento, enxergando razão, paixão e emoção como estratégias para compreender a realidade de forma conectada. Ele também valoriza a transdisciplinaridade sobre a disciplinaridade, unindo diferentes saberes.
Este documento discute a importância da imagem corporativa de uma empresa e como administrá-la. A imagem corporativa é a percepção da marca na mente das pessoas e influencia fortemente as decisões de compra. É preciso coordenar os canais de comunicação para propagar uma mensagem concisa e uniforme que reflita os princípios da empresa.
O documento apresenta os princípios fundamentais da Teoria da Complexidade de acordo com Edgar Morin. Em três frases, destaca-se que a teoria propõe uma abordagem sistêmica e integradora do conhecimento, relacionando as partes com o todo de forma harmônica, e que visa repensar a realidade e a educação de forma complexa e adaptativa.
Walter Benjamin e a reprodutibilidade técnicaMarcos Ramon
O documento discute como a obra de arte sempre foi reproduzível através da fotografia e do cinema, e como isso levou a cultura para a "massa", embora alguns defendam que a experiência autêntica só ocorre no "aqui e agora" da obra original.
Edgar Morin - Os 7 saberes necessários à Educação do FuturoRenata Tárrio
Esta é uma apresentação elaborada por Ana Paula Farias e Renata Tárrio referente ao livro "Os sete saberes necessários à educação do futuro" de Edgar Morin. A proposta é refletir sobre a importância da obra na Docência do Ensino Superior.
Edgar Morin identifica sete saberes essenciais para a educação do futuro: 1) entender os erros e ilusões do conhecimento, 2) aplicar conhecimentos de forma pertinente, 3) ensinar a condição humana complexa, 4) reconhecer a identidade terrena compartilhada, 5) lidar com incertezas, 6) promover a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética planetária.
Este documento discute a evolução das células eucarióticas e apresenta a hipótese endossimbiótica. A hipótese sugere que as mitocôndrias e cloroplastos originaram-se de bactérias simbióticas que foram incorporadas pelas células hospedeiras. A teoria da endossimbiose sequencial defende que eventos sucessivos de endossimbiose levaram à formação das células eucarióticas modernas. O documento também aborda a classificação dos reinos biológicos e os argument
Os sete saberes necessários à educação do futuro . Edgar MorinDjalma Caetano
Morin defende que a educação dos educadores deve ser complexa para lidar com a complexidade da realidade. Ele sugere sete saberes fundamentais: 1) reconhecer os erros e ilusões do conhecimento, 2) buscar conhecimentos pertinentes que unam as partes em um todo, 3) ensinar sobre a condição humana em um mundo globalizado, 4) cultivar um sentimento de pertencimento à Terra, 5) enfrentar as incertezas da história, 6) ensinar a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética que una liber
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialGracieli Henicka
Este documento apresenta conceitos fundamentais para entender a Teoria da Endossimbiose Sequencial (TES). A TES propõe que organelas como mitocôndrias e cloroplastos surgiram a partir de bactérias que foram incorporadas por células hospedeiras. O documento discute os reinos biológicos, células procarióticas e eucarióticas, metabolismo, nutrição e as principais teorias da evolução como lamarckismo, darwinismo e neodarwinismo.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho analisa as principais críticas de Morin à concepção moderna de conhecimento influenciada por Descartes e Bacon, e apresenta os fundamentos da teoria da complexidade proposta por Morin. Por fim, discute as consequências desta teoria no campo educacional.
O documento discute as transformações na educação escolar no contexto da globalização e neoliberalismo. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento econômico, com foco em flexibilidade, competitividade e resultados. Isso levou a mudanças nas políticas educacionais com ênfase em avaliação, rankings, escolha parental e gestão empresarial das escolas.
O documento discute os fundamentos do modelo de bioética baseado na complexidade, mencionando suas ideias precursoras como Piaget, Monod e Prigogine. A bioética é definida como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para potencializar o senso de humanidade.
Bioética é descrita como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para potencializar o senso de humanidade. O documento discute vários autores e ideias relacionadas a modelos baseados na complexidade, incluindo ordem, caos, interação e organização.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para promover o senso de humanidade. A bioética é baseada em um modelo de complexidade que reconhece a ordem, o caos, a interação e a organização na natureza e na sociedade.
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina humildade, responsabilidade e competência intercultural para potencializar o senso de humanidade. A bioética é apresentada como um campo de encontro entre diversas disciplinas para lidar com questões éticas levantadas pelos avanços da medicina e biotecnologia.
Este documento descreve as principais influências e ideias do filósofo Edgar Morin. Ele foi influenciado por diversas áreas como sociologia, filosofia e história. Morin defende o pensamento complexo, que busca entender os fenômenos de forma interligada em vez de fragmentada. Ele propõe operadores como o dialógico, recursivo e hologramático para compreender a complexidade.
Este documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre o pensamento complexo e a educação holística. Morin defende uma visão transdisciplinar e dialógica do conhecimento que une razão e emoção, ciência e arte. Ele também critica a especialização excessiva e defende que a educação deve ensinar estudantes a lidar com a incerteza do mundo e pensar de forma complexa.
O documento discute os fundamentos da psicologia social, abordando três elementos essenciais para qualquer disciplina: objeto, métodos e matrizes teóricas. Também apresenta diferentes abordagens como reducionismo, complementarismo e sistematismo, defendendo uma visão integrada dos diferentes níveis de análise.
O documento discute a educação e complexidade. Apresenta três principais ideias: 1) A origem da vida a partir da matéria inanimada e a organização da biosfera a partir do caos inicial. 2) A necessidade de mudar os paradigmas atuais para compreender a complexidade humana e resolver problemas. 3) A aprendizagem envolvendo as dimensões física, emocional, mental e sociocultural por meio de experiências vivenciais.
1) O documento discute a dimensão epistemológica da ciência e tecnologia, mostrando que o avanço da ciência moderna se baseou no mecanicismo e determinismo.
2) Analisa a hipótese e causalidade na pesquisa científica, problematizando os limites dessas abordagens nas ciências naturais e sociais.
3) Defende que a epistemologia pode ajudar a superar limites e construir novos enfoques, avançando a interpretação em diferentes campos como a administração.
O documento discute a necessidade de uma ciência com consciência de si mesma e dos impactos sociais de seus avanços. Aborda como a especialização e o controle econômico da ciência levam à irresponsabilidade generalizada e como a razão fechada rejeita aspectos complexos da realidade. Defende um pensamento complexo que reconheça o irracional e dialogue com ele, ao invés de rejeitá-lo.
[1] O documento apresenta uma resenha do livro "Introdução ao Pensamento Complexo" de Edgar Morin, que propõe um novo paradigma para o pensamento baseado na complexidade. [2] Morin critica o "paradigma da simplicidade" que reduz a realidade a conceitos simplistas e defende que o pensamento complexo integra diferentes campos do conhecimento sem reduzi-los. [3] O livro discute como a ciência moderna reconheceu a complexidade do universo e como o pensamento complexo pode unificar a ciência.
O documento discute os conceitos fundamentais da bioética, incluindo: (1) A bioética emerge no contexto científico como uma reflexão sobre o respeito à vida e dignidade humana; (2) A bioética equilibra a competência científica com a sabedoria humanista para humanizar o progresso; (3) A bioética analisa questões éticas complexas geradas pelos avanços científicos como manipulação genética e eutanásia.
Introdução disciplina Teoria do ConhecimentoLucianoEnes1
O documento discute os conceitos de Teoria do Conhecimento, Epistemologia e como Platão abordou o tema no diálogo Teeteto. Apresenta definições dessas disciplinas filosóficas e discute a teoria da crença verdadeira justificada proposta por Platão como conceito de conhecimento.
O documento discute a teoria da complexidade e o pensamento complexo. Apresenta o paradigma simplificador que busca ordenar o universo e expulsar a desordem, e como o pensamento complexo reconhece a importância da desordem, do acaso e da não linearidade. Também discute os desafios de considerar a complexidade nas ciências e na compreensão da realidade.
1. Edgar Morin
complexidade
Ilya
Prigogine
ordem e caos
Arne Naess
Ecologia Profunda
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
Jacques Monod
acaso e necessidade
Jean Piaget
interação
2. Os problemas a resolver são, pois, os das
diversas formas de equilíbrio, da razão dos
desequilíbrios e sobretudo do mecanismo causal
das equilibrações e reequilibrações.
Jean Piaget
A equilibração das estruturas cognitivas.
Rio de Janeiro: Zahar, 1976 (1975)
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
AcomodaçãoAcomodação
Eu OutroEu Outro
AssimilaçãoAssimilação
Eu OutroEu Outro
Eu OutroEu Outro
3. Jean Piaget
A equilibração das estruturas cognitivas.
Rio de Janeiro: Zahar, 1976 (1975)
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
As reequilibrações não constituem, senão em
certos casos, retornos ao equilíbrio anterior,
(...) ao contrário, em formações não somente
de um novo equilíbrio, mas ainda, em geral de
um melhor equilíbrio, (...) o que levará a
questão da auto-organização.
Homeostase e HomeorreseHomeostase e Homeorrese
estado processo
4. A distinção entre objetos artificiais e objetos
naturais parece a cada um de nós imediata e sem
ambigüidade.(...) Se analisarmos esses juízos,
veremos, no entanto, que não são imediatos nem
estritamente objetivos.
Jacques Monod
O acaso e a necessidade.
Petrópolis: Vozes, 1989 (1970)
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
Acaso e NecessidadeAcaso e Necessidade
mudança coerência
5. Perspectiva Usual
• Domínio da Natureza
• Ambiente natural como
recurso para os seres
humanos
• Seres humanos são
superiores aos demais seres
vivos
• Comunidade nacional
centralizada
Ecologia Profunda
• Harmonia com a Natureza
• Toda a Natureza tem valor
intrínseco
• Igualdade entre as diferentes
espécies
• Biorregiões e reconhecimento
de tradições das minoriais
Arne Naess
The shallow and the deep, long-range ecology
movements: a summary. Inquiry 1973;16:95:100.
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
6. Só uma visão sistêmica, unitária e
sinfônica poderá nos aproximar de
uma compreensão do que é nosso
maravilhoso planeta vivo.
José Lutzemberger
Gaia, o planeta vivo. Porto Alegre: L&PM, (1986) 1990.
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
7. Relações não-lineares
Realimentação
causa conseqüência
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
Ilya Prigogine e Isabelle Stengers
Order out of chaos. Toronto: Bantam,
1984.
A nova aliança: a metamorfose da Ciência.
Exorcismo do “Demônio de Laplace”
Estruturas dissipativas
tempo e indeterminação
8. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Edgar Morin
La méthode,1: La nature de la nature.
París, Seuil 1977
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
Ordem
Caos
Interação
Organização
Ordem Caos
Tetragrama
9. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
Ordem Caos
Interação
Organização
Edgar Morin
La méthode,1: La nature de la nature.
París, Seuil 1977
Perspectiva dialógicaPerspectiva dialógica
entre
ordem e desordem
10. PluralismoPluralismo
Contradições como espaço de construção
Mediação: participação e negociação
Realidade una, diversa e transformável
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Edgar Morin
A Cabeça Bem Feita. 5ed Rio de Janeiro:
Bertrand-Brasil, 2001.
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Idéias PrecursorasIdéias Precursoras
11. BioéticaBioética
como nova ciência éticanova ciência ética que combina
humildadehumildade,
responsabilidaderesponsabilidade e
uma competência interdisciplinarinterdisciplinar, interculturalintercultural,
que potencializa o senso de humanidadesenso de humanidade.
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Van Rensselaer Potter
Palestra apresentada em vídeo no IV Congresso
Mundial de Bioética. Tóquio/Japão: 4 a 7 de
novembro de 1998. Texto publicado em O
Mundo da Saúde 1998;22(6):370-374.
12. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Joaquim Clotet
Una Introducción al tema de la Ética. Psico
1986;12(1)84-92.
ÉticaÉtica
A Ética tem por objetivo facilitar a realização das
pessoas. Que o ser humano chegue a realizar-se a
sí mesmo como tal, isto é, como pessoa.
BioéticaBioética
como nova ciência éticaética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
13. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Robert Veatch
Medical Ethics.2ed. Boston: Jones and Bartlett, 2000.
ÉticaÉtica
A Ética é a realização de uma reflexão disciplinada
das intuições morais e das escolhas morais que as
pessoas fazem.
BioéticaBioética
como nova ciência éticaética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
14. BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildadehumildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Van Rensselaer Potter
O Mundo da Saúde 1998;22(6):370-374.
HumildadeHumildade
é a conseqüência apropriada que segue a
afirmação "posso estar erradoposso estar errado"
e exige responsabilidade de aprender com as
experiências e conhecimentos disponíveis.
15. BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildadehumildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
A humildadehumildade seria necessária como um antídoto
para a ruidosa arrogância tecnológica atual.
Hans Jonas
Ética, medicina e técnica.
Lisboa: Vega Passagens, 1994:65
16. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Hans Jonas
Ética, medicina e técnica.
Lisboa: Vega Passagens, 1994:45.
ResponsabilidadeResponsabilidade
Um novo imperativo em resposta ao novo tipo da
ação humana: “Nas tuas opções presentes, inclui aNas tuas opções presentes, inclui a
futura integridade do ser humano entre os objetosfutura integridade do ser humano entre os objetos
da tua vontadeda tua vontade.”;
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidaderesponsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
17. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidaderesponsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
ResponsabilidadeResponsabilidade
(Karl-Otto) Apel pensa uma ética da responsabilidadeética da responsabilidade,
isto é, uma ética que leva em conta as conseqüências
e efeitos colaterais dos atos dos sujeitos agentes. O
meio pelo qual se chega a normas consensuais na
moral e no direito é o discurso argumentativo,
exercido por todos os indivíduos. Isso os tornará co-
responsáveis pelas conseqüências de suas ações.
Thadeu Weber
Ética e Filosofia Política: Hegel e o Formalismo
Kantiano. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999:104.
18. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Van Rensselaer Potter
Bioethics, the science of survival.
Perspectives in biology and medicine
1970;14:127-153.
Esta nova ética (bioética) pode ser chamada de éticaética
interdisciplinarinterdisciplinar, definindo interdisciplinaridade de
uma maneira especial para incluir tanto a ciência
como as humanidades, mas este termo é rejeitado
pois não é auto-evidente.
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinarinterdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
19. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Onora O'Neall
Autonomy and Trust in Bioethics.
Cambridge: Cambridge, 2002:1.
Bioética não é uma disciplina, nem mesmo uma
nova disciplina; eu duvido se ela será mesmo uma
disciplina. Ela se tornou um campo de encontrocampo de encontro
para numerosas disciplinas, discursos e
organizações envolvidas com questões levantadas
por questões éticas, legais e sociais trazidas pelos
avanços da medicina, ciência e biotecnologia.
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinarinterdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
20. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Valdemarina B. de Azevedo e Souza
Participação e Interdisciplinaridade - Movimentos de
Ruptura/ Construção (Org.).
Porto Alegre, EDIPUCRS, 1996.
InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
Ocorre entre pessoas
Condições
• Linguagem comum
• Objetivos comuns
• Reconhecimento da necessidade de considerar diferenças
• Domínio dos conteúdos
• Sintese complementar
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinarinterdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
21. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Geert Hofstede
Cultures and organizations. New York: McGraw-
Hill, 1997:3-19.
InterculturalIntercultural
Quatro características das culturas nacionais:
• relação com a autoridade;
• relação do indivíduo com a sociedade;
• conceito individual de masculinidade e feminilidade;
• formas de lidar com conflitos e incertezas.
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, interculturalintercultural, que potencializa o senso
de humanidade.
22. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
André Comte-Sponville
Bom dia, angústia !
São Paulo: Martins Fontes, 1997:61.
HumanidadeHumanidade
Bioética, como se diz hoje, não é uma parte da Biologia; é
uma parte da Ética, é uma parte de nossa responsabilidade
simplesmente humana; deveres do ser humano para com
outro ser humano, e de todos para com a humanidade.
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidadehumanidade.
23. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
BioéticaBioética
como nova ciência ética que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso
de humanidadehumanidade.
EgoísmoEgoísmo
Eu OutroEu Outro
AltruísmoAltruísmo
Eu OutroEu Outro
SolidariedadeSolidariedade
Eu OutroEu Outro
JB Schneewind
A invenção da autonomia.
São Leopoldo: Ed.Unisinos, 2001.
26. Problema
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Dilema moral
é qualquer situação na qual simultaneamente:
a) há para o agente o dever moral de adotar cada uma das
duas alternativas;
b) nenhum dever moral é preterido em termos moralmente
relevantes;
c) o agente não pode adotar conjuntamente as duas
alternativas;
d) o agente pode adotar separadamente qualquer das
duas alternativas.
Sottomayor Cardia M.
Etica I. Lisboa: Presença, 1992:132.
27. Problema
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Não é que eles não consigam ver a
solução. O fato é que eles não
conseguem ver o problema.
GK Chesterton
The scandal of Father Brown. 1935.
28. Fatos
Conjunto das evidências (dados e informações)
sobre o problema identificado
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
IncertezaIncerteza
ProbabilidadeProbabilidade
SubjetivaSubjetiva
RiscoRisco
ProbabilidadeProbabilidade
ObjetivaObjetiva
DesconhecidoDesconhecido
29. Circunstâncias
Pessoas envolvidas
Conjunto de crenças
Desejos
Condicionantes
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Em cada circunstância ocorre distinguir,
como é dito no Manual de Epícteto (estóico -
c60dC), aquilo que depende de nós e aquilo
que não depende de nós.
René Thom
Parábolas e Catástrofes. Lisboa: D.Quixote, 1985:90-195.
30. Circunstâncias
Pessoas envolvidas
Conjunto de crenças
Desejos
Condicionantes
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
O objetivo de solucionar problemas morais não
é identificar um ideal moral, mas buscar achar a
melhor solução disponível nas circunstâncias
reais. Algumas vezes as circunstâncias podem
ser alteradas, em outras não.
Ephrain H Morrein
Philosophy lessons from the clinical setting: seven
sayings that used to annoy me. Theoretical Medicine
1986;7:47-63
31. Alternativas
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
O objetivo de solucionar problemas morais
não é identificar um ideal moral, mas buscar
achar a melhor solução disponível nas
circunstâncias reais. Algumas vezes as
circunstâncias podem ser alteradas, em
outras não.
Ephrain H Morrein
Philosophy lessons from the clinical setting: seven
sayings that used to annoy me. Theoretical Medicine
1986;7:47-63
Possíveis e Prováveis
32. Conseqüências
Sempre existem e são não-lineares
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
não se podem ignorar as conseqüências, porque elas
constituem a própria ação; manifestam e explicitam o que é
a ação mesma (...) Só o que eu sabia sobre as
circunstâncias me pode ser imputado. Mas há
conseqüências necessárias que se ligam a toda ação. Não
posso prever certas circunstâncias, que poderiam evitar-
se, mas devo conhecer a natureza universal do fato
particular. (...) no que se refere à responsabilidade, a
intenção inclui a ligação entre subjetividade e objetividade.
Thadeu Weber
Ética e Filosofia Política: Hegel e o Formalismo
Kantiano. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999:102.
33. Conseqüências
Sempre existem e são não-lineares
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Somos responsáveis pelo que fazemos, logo
também pelas conseqüências previsíveis de
nossos atos. É o que nos fada a uma ética da
responsabilidade, como dizia Max Weber, e essa
é a única ética que vale.
André Comte-Sponville
O ser-tempo. São Paulo: Martins Fontes, 2000
35. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Beneficência
Negativa: evitar o Mal
Positiva: fazer o Bem
Respeito à pessoa
Privacidade
Veracidade
Auto-determinação
Voluntariedade
Justiça
Não-discriminação
Distribuição de bens
Princípios
Deveres prima facie
Moralidade
Referenciais Teóricos
36. Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Direitos Individuais (1ª Geração)
Vida
Liberdade
Não-discriminação
Direitos Coletivos (2ª Geração)
Saúde
Educação
Assistência Social
Direitos de Estado (3ª Geração)
Solidariedade
Ambiente
Direitos
Humanos
Referenciais Teóricos
37. Memória de situações semelhantes
Repertório de histórias reais
Compreensão da relevância
Coerência nas decisões
Modelo baseado na ComplexidadeModelo baseado na Complexidade
Casos Relacionáveis
Prudência