A Conab estima que a produção brasileira de café na safra de 2014 será de 44,57 milhões de sacas, 9,33% menor que na safra anterior. A produção de arábica cairá 15,81% devido à seca e geadas, enquanto a produção de robusta aumentará 13,49% com melhora da produtividade e expansão de área plantada. Os preços do café devem se manter altos nos próximos dois anos, segundo o Ministério da Agricultura.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
A Conab estima que a produção brasileira de café na safra de 2014 será de 44,57 milhões de sacas, 9,33% menor que na safra anterior. A produção de arábica cairá 15,81% devido à seca e geadas, enquanto a produção de robusta aumentará 13,49% com melhora da produtividade e expansão de área plantada. Os preços do café devem se manter altos nos próximos dois anos, segundo o Ministério da Agricultura.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
Café, colheita, Cooxupé, Sul de MG, Cerrado Mineiro, São Paulo, indústrias de café, Deral, Paraná, Minas Gerais, CAGED, empregos, exportação, Vietnã, Camarões, café arábica
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
A Cooxupé investiu R$ 18 milhões em uma nova unidade de torrefação para aumentar sua capacidade de produção de 300 mil para 500 mil quilos de café torrado por mês. Representantes brasileiros irão promover cafés especiais do país na feira SCAE World of Coffee 2015 na Suécia. As importações de café da União Europeia caíram 2,8% em fevereiro deste ano.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O Ministério da Agricultura repassou R$ 1,162 bilhão aos bancos que operam com o Funcafé para crédito ao setor cafeeiro. A produção brasileira de café deve ser a menor da história em 2016 devido à seca, com estoques projetados em apenas 6 milhões de sacas. O Funcafé repassou R$ 2 milhões à Embrapa para bolsas de estudos sobre café.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
Café, colheita, Cooxupé, Sul de MG, Cerrado Mineiro, São Paulo, indústrias de café, Deral, Paraná, Minas Gerais, CAGED, empregos, exportação, Vietnã, Camarões, café arábica
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
A Cooxupé investiu R$ 18 milhões em uma nova unidade de torrefação para aumentar sua capacidade de produção de 300 mil para 500 mil quilos de café torrado por mês. Representantes brasileiros irão promover cafés especiais do país na feira SCAE World of Coffee 2015 na Suécia. As importações de café da União Europeia caíram 2,8% em fevereiro deste ano.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O Ministério da Agricultura repassou R$ 1,162 bilhão aos bancos que operam com o Funcafé para crédito ao setor cafeeiro. A produção brasileira de café deve ser a menor da história em 2016 devido à seca, com estoques projetados em apenas 6 milhões de sacas. O Funcafé repassou R$ 2 milhões à Embrapa para bolsas de estudos sobre café.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
CNC, café, legislação trabalhistas, meio rural, Moderfrota, importação de café, Silas Brasileiro, MTPS, Ronaldo Nogueira, maquinário de café, LCA, Abimaq, colheita, Minasul, sul de MG, CEPEA, Brasil, MDIC, propriedades funcionais do café, alimentos, bebidas, Embrapa Café, InovaCafé, Epamig, Expocafé 2016, USDA, Peru
O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
1) Chuvas constantes em Minas Gerais estão atrasando a colheita do café e prejudicando a qualidade do grão.
2) O clima úmido ameaça a expectativa de alta qualidade da safra 2016/2017 de café arábica.
3) Áreas de café ao sul de Minas Gerais podem ser atingidas por geada na segunda-feira, de acordo com previsão meteorológica.
A Minasul promoveu palestra sobre cafés especiais no Espaço Arte do Café na Rio 2016, onde mais de 300 pessoas aprenderam sobre a história e preparo do café. A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 85,85%, acima do ano passado. As exportações de café de Uganda diminuíram 33% em julho devido à estiagem.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que restringe a importação de café estrangeiro para proteger a cadeia produtiva brasileira. O objetivo é estabelecer normas ambientais mais rígidas para países importadores. A falta de funcionários coloca em risco o banco de germoplasma de café do IAC, que contém a maior coleção genética do grão do Brasil, permitindo o avanço do mato.
Café, cafeicultores, colheita antecipada, chuvas, MG, Minas Gerais, 18º Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, frutificação do café, manejo nutricional e fitossanitário, Governo Federal, estoques públicos, leilão, El Niño, Brasil, soja, café conilon, agronegócio, açúcar, preços, ABN Amro
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
café, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Denominação de Origem, Cooxupé, Brasil, tarifas sobre café solúvel, Abics, Apex-Brasil, exportação de café solúvel, Turquia, Ucrânia, Malásia, Indonésia, Emirados Árabes, ABRAS, café torrado, capuccino, EnCafé, Abic, grãos, Conab, estoques públicos, Edição Especial dos Melhores Cafés de SP, Vietnã, café conilon
Dois conteiners de café da cooperativa Cocatrel foram exportados para os EUA e um para a Itália. A exportação direta traz benefícios como valorização da marca e melhores preços. A colheita do café no Sul de Minas gera cerca de 300 mil empregos temporários. Chuvas atrasaram a colheita e derrubaram parte dos grãos, mas a expectativa é de retomada das atividades.
1) O dólar alto tem compensado a queda na produção de café no Brasil em 2015, mantendo os lucros dos exportadores. No entanto, há expectativa de nova queda na produção de 5% a 11% devido à seca.
2) O Conselho Nacional do Café (CNC) estima que a produção brasileira caia entre 5% a 11% em 2015, com volumes entre 40,3 e 43,2 milhões de sacas. Minas Gerais pode ter queda de até 5% ou alta de 1,3%, dependendo das condições climáticas.
3)
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento relata sobre:
1) A colheita de café na região da Alta Mogiana em São Paulo atingindo entre 15% a 20% devido às chuvas que atrasaram a colheita.
2) A 4a edição do Prêmio Região do Cerrado Mineiro que irá premiar os melhores lotes de café da região e inovar com o leilão de lotes classificados entre 4o a 25o lugar.
3) Uma reunião na FAEMG para avaliar os estragos causados pelas chuvas nos cafezais do sul
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro. As exportações de arábica compensaram a queda nas exportações de robusta devido à seca no Espírito Santo. O Funcafé destinou R$ 20 milhões para financiar a recuperação de cafezais danificados por geadas e granizo. A oferta reduzida de robusta aumentou o preço do arábica tipo 7 usado em blends.
1) A Fundação Procafé realizará nos próximos dias eventos na Fazenda Experimental de Varginha para divulgar resultados de pesquisa cafeeira e novidades tecnológicas.
2) Chuvas atrasaram a colheita de café conilon no ES, mas os trabalhos devem ser retomados nos próximos dias.
3) A colheita de café na Bahia está irregular devido à falta de chuvas no ano passado, e a safra deve ser até 50% menor que o usual.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
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1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 26/07/2016
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Colheita de café na área de abrangência da Cooxupé alcança 57% do previsto
P1 / Ascom CNC
26/07/2016
Paulo André Colucci Kawasaki
A Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé), associada ao Conselho
Nacional do Café (CNC), informou,
hoje, que a colheita total de café na
sua área de atuação chegou a
56,92% em todos os municípios da
abrangência, apresentando avanço
em relação aos trabalhos realizados
até o mesmo período de 2015, que
tinham alcançado 40,72%.
Em relação à colheita somente dos
cooperados da Cooxupé, os
trabalhos atingem 59,46%, também com evolução frente ao andamento do ano passado,
quando os associados à cooperativa haviam realizado a cata de 41,57%.
Por área de atuação, a Cooperativa informa que a colheita total chegou a 51,29% em São
Paulo, 58,80% no Sul de Minas Gerais e a 53,46% no Cerrado Mineiro. Já os cooperados
realizaram a cata, nessas mesmas áreas, de 56,77% (SP), 63,44% (Sul de MG) e 53,95%
(Cerrado), respectivamente.
Leilão de estoque público oferece 67 mil sacas de café
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
26/07/2016
Inez De Podestà
O governo está retomando os leilões dos
estoques públicos de café, com a venda
de 67 mil sacas de 60 quilos, na próxima
sexta-feira (29), nas praças de Minas
Gerais (40 mil sacas), São Paulo (15 mil
sacas) e Paraná (12 mil sacas).
Os atuais preços de mercado do grão
estão acima do Preço de Liberação de
Estoques (PLE), ou seja, superiores a R$
401,39/saca.
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Segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, Neri Geller (foto: reprodução/Facebook), a
liberação dos estoques públicos servirá para melhorar o abastecimento
interno, já que houve redução na produção em alguns estados devido à
situação climática adversa.
Os leilões serão realizados quinzenalmente e a oferta será dimensionada
de acordo com o interesse do mercado. O sistema de leilão da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) integra as principais
bolsas de mercadorias do país. Para participar do pregão, o interessado
deverá procurar um dos corretores conveniados nas bolsas de
mercadorias.
Veja avisos de leilão da Conab:
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/acs/2016/vda_111_cafe.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/acs/2016/vda_106_cafe.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/acs/2016/vda_110_cafe.pdf
ES: queda na produção de café afeta comércio em Vila Valério
G1 ES
26/07/2016
Alessandro Bacheti
Do G1 ES, com informações da TV Gazeta
A queda na produção de café, devido à seca, afeta o comércio de Vila Valério, no Noroeste do
Espírito Santo. A agricultura movimenta 90% da economia do município e, por causa da crise, o
comércio também é afetado. O Sindilojistas diz que demissões atingem 50% das lojas.
Uma loja de móveis e eletrodomésticos teve queda de 50% nas vendas. “Devido à colheita, as
vendas aumentam, vem muita gente de fora. Neste ano, está passando batido, como se não
tivesse colheita. E para alguns agricultores não teve, a colheita foi de muito pouco”, disse o
gerente Alan Belmiro Rosa.
Segundo o gerente, a inadimplência aumentou. “Alguns procuram, tentam renegociar, parcelar
mais o que já está parcelado. A inadimplência aumentou”, disse.
A crise hídrica que atingiu as lavouras também chegou no supermercado. Os clientes estão
comprando menos. “A gente leva mais os que estão na promoção, liquidação, essas coisas.
Tem que economizar”, disse a lavradora Ivanete Penha.
As vendas no supermercado caíram cerca de 30%. “Cortamos gastos com funcionários, foram
demitidos três funcionários, e também diminuímos o consumo de energia”, relatou o
comerciante Luiz Antônio Libardi.
Sindilojistas – O diretor do Sindilojistas, João Grigoleto, disse que as demissões já chegaram
a 50% das lojas. “Uma situação em que a gente não consegue enxergar no final do túnel uma
luz. É um momento muito difícil que o município está atravessando, bem como toda a região”,
afirmou.
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Para ele, a situação só vai melhorar se chover no município. “Mesmo que a economia melhore,
se não chover, não vejo muita mudança”, disse.
Produção – O município de Vila Valério já chegou a produzir 850 mil sacas de café. Neste ano,
a previsão do Incaper é fechar a safra em 250 mil.
Estiagem deve gerar quebra maior de café conilon em 2017
Canal Rural
26/07/2016
Larissa Pansani
A colheita do café conilon no Espírito Santo foi finalizada, mas os produtores estão
preocupados com a próxima safra. A falta de chuvas na região já comprometeu a produção do
café do ano que vem e a previsão é de uma perda igual ou ainda maior que a registrada neste
ano.
Segundo o analista de mercado Marcus Magalhães, ainda é cedo para quantificar as perdas,
mas as condições das floradas estão piores que as da safra passada e isso é um indicativo de
redução do volume a ser produzido.
Para o produtor de café robusta Alexandre Bonadiman, as perdas devem ultrapassar os 20%
em relação a esta safra. Ele calcula uma perda de até 80% na produção do ano que vem
devido à forte estiagem no estado. O produtor explica que aqueles que cortaram as floradas só
vão poder produzir novamente em dois anos, mas quem optou por deixar os pés de café vai
amargar prejuízos.
Segundo a meteorlogista do Canal Rural Pryscilla Paiva, as chuvas só devem voltar ao Espírito
Santo no fim de setembro e, mesmo assim, não devem causar efeito nas lavouras da região.
Reportagem original no link http://www.canalrural.com.br/noticias/mercado-e-cia/proxima-safra-
conilon-deve-ter-quebra-igual-maior-que-deste-ano-63150
Secex: exportações de café chegam a 1,290 milhão de sacas em julho até o dia 24
Agência SAFRAS
26/07/2016
Lessandro Carvalho
As exportações brasileiras de café em grão em julho, até o dia 24, com 16
dias úteis contabilizados, foram de 1,290 milhão de sacas de 60 quilos,
com receita de US$ 200,3 milhões e um preço médio de US$ 155,20 por
saca. Como comparação, em junho de 2016, as exportações brasileiras de
café em grão totalizaram 2,064 milhões de sacas, e alcançaram 2,499
milhões de sacas em julho de 2015. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior
(Secex).
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A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 16,892 milhões
na quarta semana de julho (18 a 24). A média diária até agora no acumulado do mês, contando
16 dias úteis, é de US$ 14,740 milhões, 7,3% menor no comparativo com a média diária de
junho de 2016, que foi de US$ 15,893 milhões. Em relação a julho/2015, quando a média diária
dos embarques totais de café atingira US$ 19,897 milhões, a receita média de exportações de
café de julho/2016 é 25,9% menor, conforme os dados acumulados até o dia 24.
Coffee Science divulga pesquisas sobre resíduos de café para produção de mudas
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
26/07/2016
Lucas Tadeu Ferreira e Gabriela Coelho
A Coffee Science, revista publicada pela
Universidade Federal de Lavras – UFLA
no âmbito do Consórcio Pesquisa Café,
nesta 3ª edição de 2016 (volume 11,
número 3), traz artigos contendo
resultados de pesquisas que avaliaram
temas sobre o uso de resíduos da
secagem dos grãos de café como
substrato alternativo em mudas de café
conilon; perfil e preferência dos
consumidores equatorianos por atributos
de qualidade na produção de café;
adubação de cafeeiro conilon com
fertilizante mineral misto granulado;
viabilidade técnica e econômica de
diferentes sistemas de colheita do café; além de vários outros temas resultados de pesquisas
da comunidade científica do café.
A Revista Coffee Science, que tem periodicidade trimestral, contempla artigos técnico-
científicos originais, publicados integralmente, os quais estão disponíveis nesta edição postada
no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, e no
próprio site da revista Coffee Science. Assim, confira a síntese de três artigos publicados nesta
3ª edição de 2016 (volume 11, número 3).
Resíduo da secagem dos grãos de café como substrato alternativo em mudas de café
Conilon – Entre os diversos resíduos gerados no processo de beneficiamento do café,
destaca-se o proveniente da secagem dos grãos, denominado na Região Serrana do Espírito
Santo como “moinha”. Em razão de sua potencialidade nutricional e a necessidade de dispô-lo
adequadamente no meio ambiente, objetivou-se, com a realização deste trabalho, avaliar o uso
de diferentes concentrações de moinha como substrato alternativo, no desenvolvimento
vegetativo de mudas de café Conilon. A pesquisa demonstrou que o uso do substrato
convencional pode ser substituído pelo substrato contendo 10% de moinha, sem que haja
diferença na altura de plantas, bem como nas matérias seca e fresca da parte aérea, o que
demonstra seu potencial de uso como substrato alternativo para a produção de mudas clonais
de café Conilon.
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Perfil e preferência dos consumidores equatorianos por atributos de qualidade na
produção de café – O artigo mostra que cada vez mais consumidores exercem pressão sobre
as formas de produção, qualidade, segurança e origem dos produtos alimentares. Entre os
aspectos considerados, questões de ética, impacto no meio ambiente e origem dos produtos,
estão despertando interesse especial nos consumidores, inclusive no setor cafeeiro. Além de
demonstrar um perfil dos consumidores o presente estudo analisou o efeito que os atributos de
qualidade associados à produção de café exercem nas preferências dos consumidores. A
pesquisa contou com consumidores de Quito, Guayaquil, Manta e Portoviejo. Os resultados
sugeriram que as certificações de comércio justo (Fairtrade) e orgânico (Rainforest) exercem
efeito positivo e significativo na avaliação dos consumidores, além de outros resultados que
merecem ser conferidos na leitura desse artigo.
Viabilidade técnica e econômica de diferentes sistemas de colheita do café – O trabalho
analisou lavouras de café localizadas no Sul de Minas Gerais na safra 2014. Foram avaliados
os parâmetros de desempenho operacional de três sistemas de colheita mecanizada do
cafeeiro, como também suas produtividades e os custos operacionais, posteriormente
comparados aos sistemas manual e semimecanizado. Com base nos resultados obtidos é
possível afirmar que a colheita mecanizada do cafeeiro promove grandes reduções de custos e
aumento da produtividade em relação aos demais sistemas, demonstrando ser o mais viável
economicamente. A declividade é um fator que influencia na produtividade dos sistemas
mecanizados; e as máquinas que trabalham em áreas, nessas condições, têm reduzidas sua
eficiência operacional e produtividade devido ao maior tempo desperdiçado na operação de
colheita.
Para saber mais sobre o conteúdo completo da revista Coffee Science, acesse:
http://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience
Brasil e Canadá debatem agenda bilateral do agronegócio em Ottawa
Mapa - Assessoria de comunicação social
26/07/2016
Inez De Podestà
Os principais temas do comércio agropecuário entre Brasil e Canadá serão discutidos na 8ª
Reunião do Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil-Canadá, que acontece nesta segunda-
feira (25) e amanhã em Ottawa, capital canadense. O encontro conta com a participação de
três representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: o secretário
interino de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), Odilson Ribeiro Silva, o diretor de
Inspeção de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, José Luís Vargas, e o
assessor do Departamento de Negociações não Tarifárias da SRI, Filipe Lopes.
A delegação brasileira defenderá a abertura do mercado de carnes bovina e suína in natura. O
Brasil também pedirá apoio ao Canadá para a candidatura do fiscal federal agropecuário
Guilherme Costa à presidência da Comissão do Codex Alimentarius, referência internacional
para a solução de disputas sobre inocuidade alimentar e proteção à saúde do consumidor. Do
lado canadense, o interesse é pela venda de produtos como bovinos vivos, sêmen e embrião
de ovinos e caprinos. Temas como a cooperação técnica entre os dois países e o alinhamento
para negociações na Organização Mundial do Comércio e outros fóruns internacionais também
estão na pauta da reunião.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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O Canadá ocupa a 22ª posição entre os destinos dos produtos agrícolas brasileiros. Entre
janeiro e junho deste ano, as vendas para o país renderam US$ 188 milhões, com destaque
para o açúcar e o café. Já o Brasil importou do Canadá US$ 42 milhões no mesmo período. Os
principais produtos foram lentilhas e ervilhas, rações para animais e trigo.
Depois dos dois dias de reunião no Canadá, o secretário Odilson Ribeiro Silva, José Luís
Vargas e Filipe Lopes vão integrar a comitiva do ministro Blairo Maggi, que participará do CCA
Brasil-Estados Unidos, em Washington, na próxima quinta-feira (28).
Comitês – O CCA do Brasil com o Canadá foi criado há dez anos com o propósito de
intensificar as relações no setor agrícola, expandir o fluxo comercial entre as duas economias e
promover o intercâmbio de conhecimentos técnico-científicos.
Além do Canadá e dos Estados Unidos, o Brasil mantém comitês consultivos com China,
Coreia do Sul, Indonésia, Rússia e Ucrânia. A criação de CCA’s com a Índia e o Irã está em
fase de negociação.
Vietnã: exportação de café deve cair 10% em julho ante junho
Agência Estado
26/07/2016
As exportações de café pelo Vietnã, segundo maior produtor mundial, devem atingir 142 mil
(2,367 milhões de sacas de 60 kg) toneladas em julho, 10% menos na comparação com junho,
projetou nesta terça-feira o Ministério da Agricultura e de Desenvolvimento Rural do país. A
pasta não explicou a razão da queda, mas traders têm comentado que as reservas locais da
commodity estão em níveis baixos.
Em virtude da alta das cotações internacionais neste ano, os produtores do país exportaram
volume considerável de café nos últimos meses e, por isso, detêm estoques mais enxutos
agora.
No acumulado de 2016, os embarques vietnamitas atingem 1,13 milhão de toneladas (18,833
milhões de sacas), 38% mais ante igual período de 2015. Alemanha e Estados Unidos
continuaram como os principais importadores do café do Vietnã, respondendo por 15,5% e
13% do total das compras, respectivamente. Fonte: Dow Jones Newswires.