O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
[1] A FEMAGRI abre oportunidades para produtores de café de Minas Gerais e São Paulo encontrarem novas tecnologias e soluções para aumentar a eficiência e reduzir custos; [2] Os preços do café arábica avançaram em janeiro impulsionados pela valorização do dólar e expectativa de estoques mais apertados; [3] A Conab estima uma safra maior de café no Brasil em 2016/2017, entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
[1] A FEMAGRI abre oportunidades para produtores de café de Minas Gerais e São Paulo encontrarem novas tecnologias e soluções para aumentar a eficiência e reduzir custos; [2] Os preços do café arábica avançaram em janeiro impulsionados pela valorização do dólar e expectativa de estoques mais apertados; [3] A Conab estima uma safra maior de café no Brasil em 2016/2017, entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O documento resume as condições climáticas e seus impactos na safra de café brasileira de 2014/2015. Uma seca severa nos primeiros meses do ano danificou as lavouras de arábica em várias regiões, resultando em grãos de menor qualidade e produtividade abaixo do esperado. A safra total deve ficar entre 40,1 a 43,3 milhões de sacas, 15,2% menor do que no ano anterior.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O documento resume:
1) A Cocapec abriu inscrições para o 12o Concurso de Qualidade de Café, valorizando a produção de cafés especiais.
2) A OIC relatou que as reexportações de café da UE caíram 6,1% em abril e as importações caíram 0,6%.
3) O Cepea disse que as vendas de café no Brasil aumentaram após alta nos preços, ainda que a colheita tenha avançado.
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
A produção brasileira de café em 2016 pode ser a segunda maior da história, ficando atrás apenas da safra recorde de 2012. A safra deve ficar entre 49,13 e 51,94 milhões de sacas, representando um aumento de 13,6% a 20,1% em relação a 2015. Além disso, pesquisa da UFLA sobre novas embalagens para café especial pode revolucionar o mercado, mantendo a qualidade dos grãos por mais tempo.
O documento discute as condições climáticas favoráveis para o café arábica no Brasil, com novas floradas em todas as regiões devido às chuvas de outubro/novembro. Também aborda os preços do café, com leve alta do arábica e forte valorização do robusta pelo quinto mês consecutivo, diminuindo a diferença de preços entre as variedades.
O documento resume as condições climáticas e seus impactos na safra de café brasileira de 2014/2015. Uma seca severa nos primeiros meses do ano danificou as lavouras de arábica em várias regiões, resultando em grãos de menor qualidade e produtividade abaixo do esperado. A safra total deve ficar entre 40,1 a 43,3 milhões de sacas, 15,2% menor do que no ano anterior.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O documento resume:
1) A Cocapec abriu inscrições para o 12o Concurso de Qualidade de Café, valorizando a produção de cafés especiais.
2) A OIC relatou que as reexportações de café da UE caíram 6,1% em abril e as importações caíram 0,6%.
3) O Cepea disse que as vendas de café no Brasil aumentaram após alta nos preços, ainda que a colheita tenha avançado.
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
A produção brasileira de café em 2016 pode ser a segunda maior da história, ficando atrás apenas da safra recorde de 2012. A safra deve ficar entre 49,13 e 51,94 milhões de sacas, representando um aumento de 13,6% a 20,1% em relação a 2015. Além disso, pesquisa da UFLA sobre novas embalagens para café especial pode revolucionar o mercado, mantendo a qualidade dos grãos por mais tempo.
O documento discute as condições climáticas favoráveis para o café arábica no Brasil, com novas floradas em todas as regiões devido às chuvas de outubro/novembro. Também aborda os preços do café, com leve alta do arábica e forte valorização do robusta pelo quinto mês consecutivo, diminuindo a diferença de preços entre as variedades.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
A OIC estima que a safra mundial de café em 2014 seja de 145,194 milhões de sacas, estável em relação a 2013. A produção de arábica teve queda de 4% e a de robusta aumentou 6%. A média do preço composto da OIC em agosto atingiu o maior nível dos últimos três meses.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 9,94% até 3 de junho, adiantada devido à florada precoce;
2) Uma possível "tempestade perfeita" para a indústria de café com oferta menor e disputa por suprimentos;
3) Alertas sobre possibilidade de geadas no Paraná nos próximos dias que podem danificar lavouras de café.
O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses devido ao crescimento de 4,8% nas exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17, atingindo 60 milhões de sacas. As exportações elevadas e os estoques crescentes levaram os preços a caírem 3% em abril, com o preço do arábica caindo mais do que o do robusta. As perspectivas para a oferta de café em 2017/18 estão cada vez mais positivas.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
O documento resume notícias relacionadas ao mercado de café no Brasil e no mundo na semana de 25 a 29 de agosto de 2014. Apresenta a posse do novo diretor do Dcaf, a valorização dos preços futuros do café devido à seca, e informa sobre eventos e cursos relacionados ao setor cafeeiro no período.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
Semelhante a Clipping cnc 13042016 versão de impressão (17)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 13/04/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Cocapec muda formato do Simcafé e atrai grande público
DeCom Cocapec
13/04/2016
O principal evento da cafeicultura
da Alta Mogiana, o Simcafé,
impressionou mais uma vez os
visitantes.
A inclusão de mais um dia se
mostrou acertada e atraiu um
grande público que ficou no evento
até ao anoitecer. Os portões se
abriram às 13h já com grande
movimentação o que proporcionou
ao público mais tempo para
conhecer melhor os produtos e
serviços dos mais de 70
expositores.
Além disso, muitas oportunidades de negócios estão disponíveis aos cooperados com a opção
de troca de café por produtos.
A cerimônia de abertura aconteceu no final da tarde com a presença da diretoria da Cocapec,
do secretário executivo das Câmaras Setoriais Codeagro da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado de São Paulo, Alberto Amorim, representando o secretário Arnaldo
Jardim, Edson Castro do Couto Rosa, presidente da Fundação do Café da Alta Mogiana,
Galileu de Oliveira Macedo, presidente do Sindicato Rural de Franca e André Cunha,
presidente da AMCS.
As palavras os presidente da Cocapec, Maurício Miarelli, foram de esperança aos presentes,
sinalizando a boa safra que está por vir, após dois anos de colheitas difíceis devido as
adversidades climáticas e ressaltou a importância do cooperativismo nestes momentos.
O dia se encerrou com a palestra sobre o “Panorama Macroeconômico e os Efeitos na
Cafeicultura”, com Alexandre Mendonça de Barros e César de Castro Alves, ambos
engenheiros agrônomos. Os profissionais trouxeram informações pertinentes ao momento que
o país vive e como se manter na atividade diante da crise.
O Simcafé continua na próxima 4ª a partir das 9h. A palestra neste dia será sobre “Novos
manejos de poda para uma lavoura mais produtiva” com o também engenheiro agrônomo
André Luiz Alvarenga Garcia às 17h. Acompanhe todas as informações em
www.simcafe.com.br.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Cocapec espera mais de duas mil visitas em simpósio
GCN
13/04/2016
Para levar informação e novidades
do setor cafeeiro ao produtor de
Franca e região, a Cocapec
(Cooperativa dos Cafeicultores e
Agropecuaristas) abriu oficialmente,
na tarde de ontem, 12, o 8º Simcafé
(Simpósio do Agronegócio Café da
Alta Mogiana). O evento acontece
até amanhã, 14, no Espaço Villa
Ventura, e reúne expositores,
comercialização de maquinários e
palestras voltadas ao produtor rural.
A expectativa dos organizadores do
evento é receber mais de dois mil visitantes no período.
Novidades – Com nova formatação, o simpósio nesse ano ganhou um dia a mais e ampliou o
número de empresas parceiras. São mais de 70 expositores com novidades em insumos
agrícolas, criação animal, tecnologia para gestão, adequações ambientais e outras temáticas
do homem do campo.
Segundo o diretor da Cocapec, Alberto Rocchetti Netto, o evento tem ganhado cada vez mais
espaço e elogios entre os frequentadores devido à proposta apresentada. “O Simcafé é
esperado pelos cafeicultores pela importância que adquiriu. É a oportunidade para
conhecimento de novas tecnologias e ferramentas voltadas para a produção cafeicultora.
Nessa edição, ele está com novo formato no intuito de atender todos os cooperados”, disse ele.
Cápsulas – Em seu discurso de abertura, o presidente da cooperativa, Maurício Miarelli (foto:
divugação Cocapec), destacou também a possibilidade da realização de compra de
equipamentos através da troca de café com prazo de até três anos. “Estamos esperando uma
safra razoável nesse ano, para recuperar os dois anos ruins e muitas vezes um investimento é
necessário”, disse.
Outra novidade foi o lançamento das cápsulas do produto Senhor Café. Nesta quarta e quinta-
feira, a visitação aos estandes do evento começam a partir das 9 horas. As palestras
acontecem às 17 horas.
Café arábica: indicador do Cepea avança pouco em março
Cepea Esalq/USP
13/04/2016
As negociações envolvendo arábica estiveram calmas em março – a liquidez
esteve melhor apenas na terceira semana do mês. A média do Indicador
CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São
Paulo, foi de R$ 491,06/sc de 60 kg em março, 0,25% superior à de fevereiro
e ainda 9,83% acima da de março/15. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures),
3. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
a média do contrato Maio/16 em março esteve 6,1% acima da verificada em fevereiro. O dólar
teve média mensal de R$ 3,69, recuo de 7,45% em relação a fevereiro, o que influenciou as
altas externas.
Apesar de alta externa, negócios seguem calmos
As negociações de
café arábica seguiram
travadas na maior parte
do mês de março.
Apenas na terceira
semana do mês as
negociações estiveram
aquecidas, já que as
cotações do arábica
registraram alta, com o
Indicador do arábica
tipo 6 bebida dura para
melhor, posto na
capital paulista,
fechando em torno dos
R$ 500/saca de 60 kg,
patamar que não era
verificado desde janeiro
O impulso veio das
altas na Bolsa de Nova
York que, por sua vez,
acompanharam as
valorizações de outras
commodities. Além
disso, a desvalorização
do dólar frente ao Real,
de quase 7% de
fevereiro para março,
também influenciou o
preço do arábica.
Por outro lado, o volume de café arábica da safra que se encerra (2015/16) ainda disponível
para comercialização é de qualidade inferior. Como a expectativa é de que a nova temporada
(2016/17) seja maior e com boa proporção de grãos de qualidade superior, compradores que
ainda possuem estoque devem esperar até maio ou junho – quando a colheita de arábica deve
ser iniciada – para voltar a adquirir maiores quantidades.
Segundo a OIC (Organização Internacional de Café), se depender dos países importadores, o
ritmo pode ser mesmo lento nos próximos meses. Em seu relatório mensal divulgado em
março, a organização apontou que os países compradores têm café para os próximos meses e
não pretendem aumentar a compra no curto prazo.
A Federação Europeia de Café relatou que, em dezembro de 2015, havia em estoque 11,9
milhões de sacas de café verde, aumento de 3,47% em comparação com o mesmo período em
4. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
2014. Os Estados Unidos também têm estoque superior ao do ano anterior, com 300 mil sacas
a mais.
Quanto à colheita da variedade, o início deve ser precoce neste ano no Cerrado e sul de Minas
Gerais, em maio. Colaboradores consultados pelo Cepea indicam que nas outras regiões a
colheita deve acontecer no período normal, em junho.
Após nove meses de alta, média mensal do café robusta cai R$ 30/SC
Cepea Esalq/USP
13/04/2016
Após subir por nove meses consecutivos, o preço médio do café robusta caiu
em março em relação a fevereiro. O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo
6 peneira 13 acima teve média de R$ 363,88/sc de 60 kg em março, 7,55% ou
30 reais/saca inferior a fevereiro. ara o tipo 7/8 bica corrida, a média foi de R$
352,18/sc, recuo de 8% na mesma comparação – ambos a retirar no Espírito
Santo.
O principal motivo foi a diminuição da demanda. Grande parte dos compradores não precisa
reabastecer seus estoques, podendo esperar pela nova safra do Espírito Santo, que já
começou a ser colhida no mês de março. Compradores ativos têm ofertado preços baixos, que
acabam não sendo aceitos por produtores, o que torna o mercado lento.
No cenário internacional, o contrato de robusta negociado na Bolsa de Londres (Euronext Liffe)
com vencimento em maio fechou a US$ 1.458/tonelada em 31 de março, recuo de 3,18% na
comparação com 29 de fevereiro.
Começa colheita de robusta em Rondônia
Na terceira semana de março, o segundo maior estado produtor de robusta, Rondônia,
começou a colher a safra 2016/17. Mesmo com muitos grãos ainda verdes nos pés, produtores
selecionaram os cafés mais maduros para formar os primeiros lotes a serem entregues para o
cumprimento de contratos.
As chuvas na maioria das regiões interromperam as atividades de forma pontual e atrasaram a
maturação, mas isso não impediu que algum volume já começasse a chegar ao mercado em
março. Ao longo da safra, no entanto, as chuvas estiveram abaixo do esperado e isso, segundo
colaboradores do Cepea, teria limitado a produtividade.
Cálculos iniciais de produtores indicam que será preciso cerca de 10 a 15% a mais de grãos
para se encher uma saca de café beneficiado. No balanço entre a safra atual e a anterior, no
entanto, os custos estariam se mantendo estáveis, principalmente pelo aumento da
disponibilidade de trabalhadores.
A produção em Rondônia nesta temporada está estimada pela Conab entre 1,62 e 1,73 milhão
de sacas de 60 kg, mas colaboradores do Cepea têm expectativa mais modesta, de menos de
1,2 milhão de sacas.
O ritmo de negócios envolvendo o grão da nova temporada vinha crescendo em março em
Rondônia e a colheita já começava a pressionar os valores. Em março, o preço do robusta
rondoniense (safra nova) caiu 7,95%, mas subiu consideráveis 31,23% se comparado à média
de março/15.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Já no Espírito Santo, o início efetivo da colheita do robusta é esperado para meados de abril.
No mês de março, apenas grãos precoces estavam chegando para classificação e para prova e
a maioria vinha sendo classificada como tipos 7 e 7/8, o que é normal para o período.
Já é consenso entre agentes que a produção capixaba 2016/17 deve ter nova quebra
considerável devido ao baixo volume de chuva no período de enchimento do grão. Segundo a
Conab, o Espírito Santo deve colher de 7,46 a 7,76 milhões de sacas de 60 kg – produtores
apostam no volume inferior apontado pela Companhia.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Tecnologia orgânica alavanca resultados do café
Grupo Cultivar
13/04/2016
Terras cansadas, clima instável, lavouras que demandam cada vez mais insumos e
produtividade estacionada são características de boa parte dos cultivos tradicionais de café no
Brasil. Para reverter esse desequilíbrio entre produtividade e custos, produtores de café de alta
qualidade estão voltando a trabalhar o solo de maneira sustentável, com bons resultados em
rentabilidade. É o que revelam cafeicultores do Cerrado Mineiro, que adotaram um complexo
orgânico (com fontes variadas de carbono, complexos enzimáticos, entre outros componentes)
para revitalizar o solo. Nos últimos dois anos, eles viram crescer expressivamente a
produtividade – em mais de 20% - observaram maturação mais uniforme dos grãos e aumento
de peneira, entre outros benefícios.
Os produtores da região de Patrocínio (MG), associados da Expocaccer - Cooperativa dos
Cafeicultores do Cerrado Ltda, produzem cafés diferenciados voltados à exportação. Eles
adotaram o produto orgânico e comentam sobre os ganhos.
O cafeicultor Gustavo Ribeiro avaliou a safra de 2015 e diz que “mesmo com a seca e as altas
temperaturas de janeiro e fevereiro, observamos maior enfolhamento, proporcionando maior
resistência às plantas e, na colheita, uma produção superior em 27% no Bourbon Amarelo e
23% no tipo Mundo Novo”. Para Rodrigo Behrend, foram observadas duas qualidades:
“produtividade superior em 28% no tipo Catuaí 99 e homogeneidade da maturação dos frutos,
que possibilitou a colheita com apenas uma passada da colheitadeira”.
O produtor Marcelo Montanari estava desistindo do Bourbon Amarelo devido à baixa
produtividade, mas após dois anos com esse sistema de recuperação dos solos viu a
produtividade saltar de 19 sc/ha para 27,6 sc/ha, um acréscimo de 45%.
Este ano ele ampliou o uso do produto para 90% da área de 190 ha cultivados com 17 tipos de
cafés especiais. E conta que mesmo com condições climáticas desfavoráveis, vem obtendo
produtividades altas, maturação mais uniforme dos grãos, melhor qualidade da bebida e
redução do volume de defensivos aplicados.
Cerca de 90% da produção das Fazendas Montanari no Cerrado Mineiro é exportada para
países da Europa, Ásia e Oceania. “Esses clientes vêm na fazenda conhecer a qualidade do
café e o sistema de produção antes de fazer a compra, então é fundamental adotarmos boas
práticas e tecnologias sustentáveis”.
O complexo de substâncias orgânicas, chamado Vitasoil, é inédito no Brasil. Foi desenvolvido
por meio de nanotecnologia e alia o conceito de preservação ambiental a resultados concretos
na produtividade e lucratividade. “Incorporado aos manejos de rotina das fazendas, ele
recupera solos degradados, estimulando a multiplicação de micro-organismos que criam
condições favoráveis para o desenvolvimento das plantas”, explica o engenheiro agrônomo
Rafael Albuquerque, gerente de Negócios da Alta-Brasil, distribuidora do Vitasoil no país.
Solos saudáveis favorecem o enraizamento das plantas, a absorção dos nutrientes e diminui a
incidência de pragas e doenças, por isso o reflexo na produtividade e qualidade é imediato,
afirma. “Bom para o agricultor, e também para o consumidor”.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Exportação de café aos árabes caiu 5%
ANBA
13/04/2016
As exportações brasileiras de café ao mercado árabe recuaram 5% de janeiro a março deste
ano sobre o mesmo período do ano passado, segundo dados do Conselho dos Exportadores
de Café do Brasil (Cecafé). O Brasil vendeu 338,7 mil sacas de 60 quilos para a região no
primeiro trimestre deste ano e 355,3 mil sacas nos mesmos meses de 2015.
Em receita, a comercialização recuou ainda mais no período, 17%. Os exportadores de café
faturaram US$ 44,3 milhões de janeiro a março deste ano com envios aos países árabes e US$
53,5 milhões no mesmo período do ano passado. A queda maior no faturamento do que na
quantidade embarcada significa que foi vendido café por preços menores neste ano.
As exportações gerais de café do Brasil também caíram no primeiro trimestre. O País
embarcou 8,7 milhões de sacas, volume que significou recuo de 2,5% sobre a quantidade
vendida de janeiro a março de 2015. A receita das vendas no período diminuiu ainda mais,
25%, e ficou em US$ 1,2 bilhão. O preço médio da saca estava em US$ 191,59 no primeiro
trimestre do ano passado e foi para US$ 147,27 nos três primeiros meses de 2016.
Em março individualmente as exportações de café também recuaram, 4,3% em volume e
33,9% em faturamento, com 2,9 milhões de sacas e US$ 437,4 milhões, respectivamente. A
comparação é com março de 2015. Sobre fevereiro deste ano, houve aumento de 2,5% no
volume enviado ao exterior.
Nos dados parciais do atual ano/safra, de julho do ano passado até março deste ano, é
possível ver aumento de 0,6% nos embarques, com 27,9 milhões de sacas exportadas. No
acumulado de 12 meses, o Brasil exportou 36,7 milhões de sacas.
Apesar da queda nas vendas de março e do trimestre na comparação com iguais períodos de
2015, o Cecafé fez um balanço positivo dos números. “O mercado trabalhava com a
expectativa de que o Brasil teria uma redução de exportações neste período, o que não
ocorreu devido aos bons níveis de estoque existentes. Assim, nosso desempenho ficou acima
do esperado, muito próximo às 3 milhões de sacas”, afirmou o presidente do Cecafé, Nelson
Carvalhaes, sobre a comparação com fevereiro.