O documento discute o crescente interesse da China pelos cafés especiais brasileiros. Empresas brasileiras que participaram de uma feira na China fecharam negócios no valor de US$ 2 milhões e projetam US$ 22 milhões adicionais nos próximos 12 meses. A China é um mercado em potencial para café devido ao seu crescimento econômico e expansão de redes comerciais, apesar da pouca tradição do consumo de café no país. O Brasil identificou esse potencial e vem promovendo seus cafés especiais na China por
A delegação brasileira na maior feira de café especial do mundo comercializou US$ 20 milhões e espera concretizar mais US$ 60 milhões nos próximos 12 meses. O Brasil se destacou como a nação do café e apresentou sua cultura, tradição de sustentabilidade e história de sucesso no setor. Diferentes entidades e empresas brasileiras participaram promovendo os cafés especiais do país.
BSCA, Apex-Brasil, café especial, Brasil, Brazil the coffee nation, Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, Simcafé, COCAPEC, Cepea, CBAgro 2015, Paraná, GCA, EUA, El Salvador
O documento discute ações realizadas pelo Brasil no mercado chinês de café especial, incluindo uma feira de alimentos em Xangai onde empresas brasileiras negociaram US$ 500 mil em negócios. Também aborda o potencial de crescimento do mercado chinês de café e investimentos do país no café especial brasileiro. O texto resume ainda eventos relacionados ao agronegócio de café no Brasil, como o Simcafé e a eleição de uma nova diretoria na Expocaccer.
O road show de cafés especiais brasileiros na Austrália rendeu US$ 2,7 milhões em negócios e há expectativa de mais US$ 8,5 milhões até março de 2018. Os campeonatos brasileiros de barismo começam em Varginha (MG) para definir os representantes do país nos campeonatos mundiais na Hungria. O preço do café robusta acumula queda de 11% em abril devido ao avanço da colheita no ES e retração compradora.
O documento discute vários tópicos relacionados ao café, incluindo: 1) A entrega de um trabalho final para a Indicação Geográfica dos cafés da região do Planalto da Conquista ao Ministério da Agricultura; 2) As cotações de arábica e robusta tiveram forte queda; 3) O evento Jamboree Brasil Café que será realizado em março e focado em cursos para apaixonados por café.
Thiago Sabino foi eleito campeão brasileiro de baristas em 2018. Ele representará o Brasil no campeonato mundial na Holanda em junho. A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, expandiu sua atuação no mercado de cafés especiais, crescendo 26% nas vendas em 2017. O café ocupou a quinta posição no ranking das exportações do agronegócio brasileiro em 2017, com receita de US$ 5,2 bilhões.
Café, BSCA, Apex-Brasil, Brasil, cafés especiais, Japão, Brazil. The Coffee Nation, Cerrado Mineiro, cafeeiro, Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro, Ministério da Agricultura, exportações, embarques, Cecafé, cafés diferenciados, Sul de Minas, chuva de granizo, seca, Espírito Santo, Fundação Procafé, Phoma, Ascochyta, Emater-MG, Concurso de Qualidade dos Cafés de MG, transferência de tecnologia, Embrapa, Embrapa Café, Embrapa Cerrados, consumo de café, Coreia do Sul
O documento discute o crescente interesse da China pelos cafés especiais brasileiros. Empresas brasileiras que participaram de uma feira na China fecharam negócios no valor de US$ 2 milhões e projetam US$ 22 milhões adicionais nos próximos 12 meses. A China é um mercado em potencial para café devido ao seu crescimento econômico e expansão de redes comerciais, apesar da pouca tradição do consumo de café no país. O Brasil identificou esse potencial e vem promovendo seus cafés especiais na China por
A delegação brasileira na maior feira de café especial do mundo comercializou US$ 20 milhões e espera concretizar mais US$ 60 milhões nos próximos 12 meses. O Brasil se destacou como a nação do café e apresentou sua cultura, tradição de sustentabilidade e história de sucesso no setor. Diferentes entidades e empresas brasileiras participaram promovendo os cafés especiais do país.
BSCA, Apex-Brasil, café especial, Brasil, Brazil the coffee nation, Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, Simcafé, COCAPEC, Cepea, CBAgro 2015, Paraná, GCA, EUA, El Salvador
O documento discute ações realizadas pelo Brasil no mercado chinês de café especial, incluindo uma feira de alimentos em Xangai onde empresas brasileiras negociaram US$ 500 mil em negócios. Também aborda o potencial de crescimento do mercado chinês de café e investimentos do país no café especial brasileiro. O texto resume ainda eventos relacionados ao agronegócio de café no Brasil, como o Simcafé e a eleição de uma nova diretoria na Expocaccer.
O road show de cafés especiais brasileiros na Austrália rendeu US$ 2,7 milhões em negócios e há expectativa de mais US$ 8,5 milhões até março de 2018. Os campeonatos brasileiros de barismo começam em Varginha (MG) para definir os representantes do país nos campeonatos mundiais na Hungria. O preço do café robusta acumula queda de 11% em abril devido ao avanço da colheita no ES e retração compradora.
O documento discute vários tópicos relacionados ao café, incluindo: 1) A entrega de um trabalho final para a Indicação Geográfica dos cafés da região do Planalto da Conquista ao Ministério da Agricultura; 2) As cotações de arábica e robusta tiveram forte queda; 3) O evento Jamboree Brasil Café que será realizado em março e focado em cursos para apaixonados por café.
Thiago Sabino foi eleito campeão brasileiro de baristas em 2018. Ele representará o Brasil no campeonato mundial na Holanda em junho. A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, expandiu sua atuação no mercado de cafés especiais, crescendo 26% nas vendas em 2017. O café ocupou a quinta posição no ranking das exportações do agronegócio brasileiro em 2017, com receita de US$ 5,2 bilhões.
Café, BSCA, Apex-Brasil, Brasil, cafés especiais, Japão, Brazil. The Coffee Nation, Cerrado Mineiro, cafeeiro, Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro, Ministério da Agricultura, exportações, embarques, Cecafé, cafés diferenciados, Sul de Minas, chuva de granizo, seca, Espírito Santo, Fundação Procafé, Phoma, Ascochyta, Emater-MG, Concurso de Qualidade dos Cafés de MG, transferência de tecnologia, Embrapa, Embrapa Café, Embrapa Cerrados, consumo de café, Coreia do Sul
O documento trata de três assuntos principais: 1) a prorrogação do prazo para inscrições no Prêmio Café Brasil de Jornalismo até 27 de outubro; 2) a classificação de 73 produtores brasileiros para a fase internacional do concurso Cup of Excellence de cafés especiais; 3) o relatório da Organização Internacional do Café apontando déficit global de café pelo terceiro ano consecutivo, apesar de estoques elevados minimizarem preocupações com abastecimento de curto prazo.
Polônia está emergindo como o principal mercado para cafés especiais no Leste Europeu devido ao seu tamanho populacional e por ser a maior economia da região. Representantes brasileiros realizaram US$ 80 mil em negócios em uma feira na Polônia e projetam que o país se tornará um importante mercado consumidor de café especial brasileiro. Além disso, as exportações brasileiras de café cresceram 2,5% em março impulsionadas pelo crescimento das vendas para a Polônia e outros países produtores.
O documento discute:
1) A seleção de 24 profissionais para compor o júri nacional dos concursos Cup of Excellence no Brasil;
2) O 22o Seminário do Café em Patrocínio/MG, que reuniu mais de 100 expositores e 12 mil visitantes;
3) A manutenção da projeção da Abic de aumento de 3% no consumo de café no Brasil em 2014.
1) Silas Brasileiro foi reeleito presidente executivo do Conselho Nacional do Café para o biênio 2018-2020.
2) O mercado de cafés especiais no Brasil cresceu mais de 20% nos últimos dois anos e deve continuar crescendo a taxas de dois dígitos, apesar de em ritmo menor.
3) A 23a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) será realizada em Araguari (MG) de 13 a 15 de março e debaterá o uso consciente da água na irrigação das l
O documento discute um programa realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) para valorizar cafés especiais de colheita tardia do Brasil. 78 sacas de café foram avaliadas por um júri internacional e leiloadas, arrecadando um total de R$216.842,78. Importadores estrangeiros ficaram impressionados com a qualidade dos cafés brasileiros de colheita tardia.
O documento resume notícias sobre o café no Brasil, incluindo: 1) a realização do 10o Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana em Franca, SP, com palestras e competições para baristas; 2) o surgimento de novos profissionais especializados na cadeia do café, como Q-Graders, baristas e mestres de torra; 3) a queda nas importações de café torrado e moído no Brasil e o início das exportações de cápsulas de café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
A principal rede de cafeterias do mundo, a canadense Tim Hortons, planeja expandir seus negócios com o Brasil através de uma missão em agosto para conhecer as principais regiões produtoras de café no Espírito Santo e Minas Gerais. Atualmente 30% do café da Tim Hortons é produzido no Brasil e a expectativa é que novos negócios dupliquem essa quantidade para 1,4 milhão de sacas por ano. O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil em Curitiba irá apresentar os avan
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1) O Mapa repassou R$ 1,2 bilhão para bancos que operam com o Funcafé.
2) A Cooxupé confirma queda de 10% a 15% na produtividade desta safra devido ao clima.
3) A BSCA realizará o primeiro Campeonato Brasileiro de Torra de Café em Curitiba em setembro.
A participação brasileira na feira de café na Suécia gerou cerca de US$ 10,7 milhões em negócios e pode gerar outros US$ 31,5 milhões. A 18a edição da Expocafé no Brasil terá recorde de 150 expositores e apresentará novas tecnologias para a produção cafeeira. O próximo Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil será sediado pelo Instituto Agronômico de São Paulo em 2017.
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
O documento discute três notícias relacionadas ao café no Brasil: 1) Estão abertas as inscrições para o concurso Cup of Excellence Brazil 2017 até setembro; 2) A broca afeta 6% da produção de café no sul de Minas Gerais nesta safra; 3) O governo de Minas Gerais desenvolve um projeto pioneiro para mapear as áreas de cultivo de café no estado.
O primeiro documento resume um curso de formação de Q-Graders realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais que certificou 22 profissionais. O segundo documento descreve o encerramento do 9o Simcafé com sucesso de negócios e disseminação de conhecimento. O terceiro documento apresenta o lançamento de um projeto que conecta produtores, cafeterias e consumidores para a produção e venda de cafés autorais.
O documento resume o 25o Seminário do Café Região do Cerrado Mineiro, que ocorreu de 03 a 05 de outubro em Patrocínio, Minas Gerais. O evento contou com palestras e debates sobre temas como cenário econômico e impacto no agronegócio do café, estratégias de manejo sustentável contra a broca-do-café, e projeto de vazio sanitário contra a praga. Empresas brasileiras ampliaram negócios na principal feira de cafés especiais do Japão, movimentando
A BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) comemora 25 anos promovendo cafés especiais brasileiros. Um concurso premiou os melhores cafés naturais e pulped naturals da safra, cujos lotes vencedores foram vendidos por valores entre R$2,181,25 e R$2,618,75 por saca. O IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro também destacou cafés de alta qualidade, com notas acima de 90 pontos, que foram leiloados por até R$3,511,00 a saca.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) A Expocaccer iniciou a Jornada da Qualidade, um programa que promove a melhoria da qualidade do café por meio de palestras para cooperados.
2) A Minasul começou o evento Vitrine do Campo para apresentar novas tecnologias aos produtores de café.
3) A Cocapec realizará o 10o Simcafé em abril com palestras, workshops e competições sobre café.
O documento resume um encontro sobre inovação e tecnologia para cafeicultura no Cerrado Mineiro, no qual pesquisadores e cafeicultores discutiram como aumentar a qualidade do café da região. Uma nova cultivar chamada Araponga 2 foi destacada por ter alta produtividade e qualidade, além de resistência à ferrugem. O evento também abordou desafios como nematoides que afetam as plantações e formas de monitoramento e controle.
This document lists various building materials and features including roof air vents, solar panels, titanium cladding, aluminum horizontal grills, aluminum metal louvres, bamboo panel cladding, a sky court, roof garden, and stainless steel grills.
O documento trata de três assuntos principais: 1) a prorrogação do prazo para inscrições no Prêmio Café Brasil de Jornalismo até 27 de outubro; 2) a classificação de 73 produtores brasileiros para a fase internacional do concurso Cup of Excellence de cafés especiais; 3) o relatório da Organização Internacional do Café apontando déficit global de café pelo terceiro ano consecutivo, apesar de estoques elevados minimizarem preocupações com abastecimento de curto prazo.
Polônia está emergindo como o principal mercado para cafés especiais no Leste Europeu devido ao seu tamanho populacional e por ser a maior economia da região. Representantes brasileiros realizaram US$ 80 mil em negócios em uma feira na Polônia e projetam que o país se tornará um importante mercado consumidor de café especial brasileiro. Além disso, as exportações brasileiras de café cresceram 2,5% em março impulsionadas pelo crescimento das vendas para a Polônia e outros países produtores.
O documento discute:
1) A seleção de 24 profissionais para compor o júri nacional dos concursos Cup of Excellence no Brasil;
2) O 22o Seminário do Café em Patrocínio/MG, que reuniu mais de 100 expositores e 12 mil visitantes;
3) A manutenção da projeção da Abic de aumento de 3% no consumo de café no Brasil em 2014.
1) Silas Brasileiro foi reeleito presidente executivo do Conselho Nacional do Café para o biênio 2018-2020.
2) O mercado de cafés especiais no Brasil cresceu mais de 20% nos últimos dois anos e deve continuar crescendo a taxas de dois dígitos, apesar de em ritmo menor.
3) A 23a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) será realizada em Araguari (MG) de 13 a 15 de março e debaterá o uso consciente da água na irrigação das l
O documento discute um programa realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) para valorizar cafés especiais de colheita tardia do Brasil. 78 sacas de café foram avaliadas por um júri internacional e leiloadas, arrecadando um total de R$216.842,78. Importadores estrangeiros ficaram impressionados com a qualidade dos cafés brasileiros de colheita tardia.
O documento resume notícias sobre o café no Brasil, incluindo: 1) a realização do 10o Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana em Franca, SP, com palestras e competições para baristas; 2) o surgimento de novos profissionais especializados na cadeia do café, como Q-Graders, baristas e mestres de torra; 3) a queda nas importações de café torrado e moído no Brasil e o início das exportações de cápsulas de café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
A principal rede de cafeterias do mundo, a canadense Tim Hortons, planeja expandir seus negócios com o Brasil através de uma missão em agosto para conhecer as principais regiões produtoras de café no Espírito Santo e Minas Gerais. Atualmente 30% do café da Tim Hortons é produzido no Brasil e a expectativa é que novos negócios dupliquem essa quantidade para 1,4 milhão de sacas por ano. O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil em Curitiba irá apresentar os avan
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1) O Mapa repassou R$ 1,2 bilhão para bancos que operam com o Funcafé.
2) A Cooxupé confirma queda de 10% a 15% na produtividade desta safra devido ao clima.
3) A BSCA realizará o primeiro Campeonato Brasileiro de Torra de Café em Curitiba em setembro.
A participação brasileira na feira de café na Suécia gerou cerca de US$ 10,7 milhões em negócios e pode gerar outros US$ 31,5 milhões. A 18a edição da Expocafé no Brasil terá recorde de 150 expositores e apresentará novas tecnologias para a produção cafeeira. O próximo Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil será sediado pelo Instituto Agronômico de São Paulo em 2017.
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
O documento discute três notícias relacionadas ao café no Brasil: 1) Estão abertas as inscrições para o concurso Cup of Excellence Brazil 2017 até setembro; 2) A broca afeta 6% da produção de café no sul de Minas Gerais nesta safra; 3) O governo de Minas Gerais desenvolve um projeto pioneiro para mapear as áreas de cultivo de café no estado.
O primeiro documento resume um curso de formação de Q-Graders realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais que certificou 22 profissionais. O segundo documento descreve o encerramento do 9o Simcafé com sucesso de negócios e disseminação de conhecimento. O terceiro documento apresenta o lançamento de um projeto que conecta produtores, cafeterias e consumidores para a produção e venda de cafés autorais.
O documento resume o 25o Seminário do Café Região do Cerrado Mineiro, que ocorreu de 03 a 05 de outubro em Patrocínio, Minas Gerais. O evento contou com palestras e debates sobre temas como cenário econômico e impacto no agronegócio do café, estratégias de manejo sustentável contra a broca-do-café, e projeto de vazio sanitário contra a praga. Empresas brasileiras ampliaram negócios na principal feira de cafés especiais do Japão, movimentando
A BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) comemora 25 anos promovendo cafés especiais brasileiros. Um concurso premiou os melhores cafés naturais e pulped naturals da safra, cujos lotes vencedores foram vendidos por valores entre R$2,181,25 e R$2,618,75 por saca. O IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro também destacou cafés de alta qualidade, com notas acima de 90 pontos, que foram leiloados por até R$3,511,00 a saca.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) A Expocaccer iniciou a Jornada da Qualidade, um programa que promove a melhoria da qualidade do café por meio de palestras para cooperados.
2) A Minasul começou o evento Vitrine do Campo para apresentar novas tecnologias aos produtores de café.
3) A Cocapec realizará o 10o Simcafé em abril com palestras, workshops e competições sobre café.
O documento resume um encontro sobre inovação e tecnologia para cafeicultura no Cerrado Mineiro, no qual pesquisadores e cafeicultores discutiram como aumentar a qualidade do café da região. Uma nova cultivar chamada Araponga 2 foi destacada por ter alta produtividade e qualidade, além de resistência à ferrugem. O evento também abordou desafios como nematoides que afetam as plantações e formas de monitoramento e controle.
This document lists various building materials and features including roof air vents, solar panels, titanium cladding, aluminum horizontal grills, aluminum metal louvres, bamboo panel cladding, a sky court, roof garden, and stainless steel grills.
Este documento describe un taller sobre la creación de blogs. Los estudiantes crearán dos blogs basados en un artículo o columna de opinión sobre su especialidad.
PT. Hude Trindo Niaga berdiri sejak 2005 sebagai agen penyalur BBM untuk kapal dan industri di Jakarta. Perusahaan kini memiliki izin niaga BBM beserta sarana penyimpanan dan distribusi di beberapa wilayah Indonesia. Dokumen ini menjelaskan struktur organisasi, fasilitas penyimpanan dan transportasi, serta layanan perusahaan dalam memenuhi kebutuhan pelanggan akan BBM industri.
The document discusses preparing creative and practically-oriented students for suitable higher education specializations. It proposes delivering Edexcel BTEC qualifications at the high school level to prepare students for careers in fields like creative media, sports, design, arts, fashion and ICT. The BTEC model focuses on applied learning, work experience and fewer exams. It then suggests offering higher national diplomas and degree diplomas at the university level, plus a year of work placement. Case studies provide examples of schools successfully implementing the BTEC model in Egypt and Dubai.
La Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa es un área protegida en Bolivia que alberga paisajes únicos como la Laguna Colorada y la Laguna Verde, así como una diversa fauna incluyendo tres especies de flamencos. Sin embargo, el turismo no regulado y la minería plantean amenazas a la integridad ecológica de la reserva.
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
1) A BSCA realizará demonstrações de métodos de extração e degustação de cafés especiais na Expocafé em Três Pontas entre 1 e 3 de julho.
2) A exportação mundial de café caiu 12% em maio em comparação ao mesmo mês do ano passado.
3) A BSCA realizou apresentações sobre cafés especiais brasileiros na Expo Milão 2015, conquistando público de diversos países.
1) A Conab divulgará amanhã a segunda estimativa da safra brasileira de café 2014, com a produção projetada entre 46,5 e 50,1 milhões de sacas.
2) A BSCA levou produtores de café especial brasileiros para a feira SCAA em Seattle, onde promoveram a qualidade dos cafés brasileiros.
3) O Consórcio Pesquisa Café lançou um comunicado técnico sobre um novo secador rotativo que pode aumentar a renda dos pequenos produtores.
(1) A Associação Brasileira de Cafés Especiais aproveitará a Copa do Mundo para apresentar o processo produtivo e qualidade dos cafés brasileiros a compradores internacionais, visando ampliar as exportações. (2) A produção de café no Brasil deve cair neste ano e os estoques estão baixos, o que pode impactar a inflação. (3) A Expocafé de 2014 teve aumento de 10% no público e negócios em relação ao ano anterior.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
O documento discute vários eventos e notícias relacionadas ao setor de café no Brasil, incluindo o recorde de inscrições para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, a primeira participação da Cocatrel na Semana Internacional do Café, e projeções de crescimento no consumo de café no Brasil em 2017.
1) Um brasileiro foi eleito por aclamação para dirigir a Organização Internacional do Café pelos próximos 5 anos.
2) A 2a Feira do Cerrado da Cooxupé teve aumento de 13% no público e 10% nos negócios em relação ao ano passado.
3) A produção de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo do consumo interno e das exportações.
A Cooxupé investiu R$ 18 milhões em uma nova unidade de torrefação para aumentar sua capacidade de produção de 300 mil para 500 mil quilos de café torrado por mês. Representantes brasileiros irão promover cafés especiais do país na feira SCAE World of Coffee 2015 na Suécia. As importações de café da União Europeia caíram 2,8% em fevereiro deste ano.
Café, BSCA, cafés especiais, Cup of Excellence, Brazil The Coffee Nation, Cerrado Mineiro, mudanças climáticas, 24º Seminário do Café, Acarpa, Expocaccer, ES, Marcus Magalhães, Seag, Agricultura, missão à Ásia, Brasil, Espaço Café Brasil, Semana Internacional do Café, café conilon, estiagem, Fundação Procafé, cafeeiros, arábica, robusta, Vietnã, Honduras, Uganda
O primeiro documento descreve que técnicos da Minasul escolheram os melhores cafés entre 30 amostras para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, com os vencedores sendo anunciados na quinta-feira. O segundo documento diz que a cooperativa Cocatrel participará pela primeira vez da Semana Internacional do Café para promover sua marca e lançar um novo produto. O terceiro documento relata que uma comitiva colombiana visitou o Brasil para aprender sobre técnicas de produção de café.
Brasil, Café, Safra 2016, Conab, Inovação e Tecnologia, Cerrado Mineiro, Abic, selo, certificação, café em cápsulas, Secex, exportações, estiagem, Norte do ES, coffee hunters, Dia Nacional do Café, Santos, SP, Kapeh, cosméticos, Peru
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
café, BSCA, Brazil. The Coffee Nation, Brasil, SCAE, Europa, World of Coffee, Dublin, Irlanda, responsabilidade social, cidadania, Minasul, Dia C, Dia de Cooperar, MG, chuva, cafeicultores, estado de emergência, Museu do Café, Santos (SP), Salão do Pregão
A Fenicafé 2021 foi aberta oficialmente em Araguari, MG. Autoridades como o presidente do CNC e o vice-governador de MG participaram da cerimônia de abertura. O evento discute o futuro da cafeicultura irrigada e como aumentar a produtividade de forma sustentável. A BSCA abriu inscrições para cursos de formação de Q-Graders, profissionais qualificados em avaliação sensorial de cafés especiais. Após 6 meses de alta, os preços do café arábica recuaram levemente em
O documento discute três principais tópicos: 1) o repasse de mais R$ 363 milhões do Funcafé para financiar a safra de café de 2014; 2) a parceria entre a Associação Brasileira de Cafés Especiais e a Associação de Cafés Especiais da Europa; 3) o uso de máquinas para colheita mecanizada de café por uma cooperativa em Minas Gerais.
Semelhante a Clipping cnc 28032016 versão de impressão (18)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1) A Expocaccer fez uma parceria com uma novela da TV Globo para divulgar sua marca de café solúvel "Dulcerrado", aproveitando a oportunidade criada pelo enredo da novela que envolve o tema do café.
2) As exportações brasileiras de café solúvel diminuíram em 2017 devido à escassez de café conilon causada por uma seca no Espírito Santo no ano anterior, afetando os contratos de fornecimento.
3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados crescer
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 28/03/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Cafés especiais: empresas esperam US$ 21 milhões em negócios na Austrália
P1 / Ascom BSCA
28/03/2016
Paulo A. C. Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA, sigla em inglês) e
a Agência Brasileira de Promoção
de Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil) levaram empresas do
projeto setorial Brazilian Specialty
and Sustainable Coffees à principal
feira de café da Austrália, a
Melbourne International Coffee
Expo – MICE 2016, realizada entre
os dias 17 e 19 de março, na
homônima cidade australiana. A
participação deverá render às 14
empresas participantes negócios da
ordem de US$ 21 milhões, sendo US$ 6 milhões já concretizados na feira e outros US$ 15
milhões a serem fechados nos próximos 12 meses.
"Desde quando o serviço de ranqueamento realizado pela Apex-Brasil apresentou a Austrália
como um mercado potencial para os cafés especiais do País, os associados da BSCA
conduziram parte de suas atenções para lá. Hoje, os cafés brasileiros são bastante apreciados
pelos australianos, fazem parte do portfólio de compra da maioria dos torrefadores locais e são
usados, sobretudo, como base na formação de blends de espresso", explica Adolfo Vieira,
presidente da BSCA.
Segundo Vieira, os prognósticos para o mercado australiano permanecem favoráveis e o Brasil
já colhe os frutos deste esforço de promoção empreendido no país. “Os australianos possuem
uma boa imagem sobre os cafés especiais do Brasil e o número de exportadores brasileiros e o
volume de negócios são crescentes", completa.
O estande brasileiro na MICE contou com duas áreas funcionais. Em uma foram realizadas
degustações permanentes de cafés especiais brasileiros "single origin", servidos nas formas
espresso e filtrado. Na outra, foram realizadas sessões coletivas de "cupping", que acolheram
16 amostras de cafés certificados de membros da BSCA disponíveis para comercialização,
além de três sessões particulares de associados. "De forma geral, as sessões contribuíram
para a mobilização dos principais players australianos e constituíram uma excelente ocasião de
networking com potenciais compradores", revela Vieira.
Em 2015, a Austrália foi o nono principal destino das exportações das empresas brasileiras que
integram o projeto setorial, tendo adquirido o referente a cerca de US$ 16 milhões. Se a
expectativa de negócios com a participação na MICE 2016 se concretizar, haverá um
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
incremento de 31,25% ante o ano passado. Em 2009, quando foi realizada a primeira ação no
mercado australiano, o volume comercial alcançado foi de US$ 1,5 milhão.
SOBRE O PROJETO
O Brazilian Specialty and Sustainable Coffees é desenvolvido em parceria pela Associação
Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil), tendo como foco a promoção comercial dos cafés especiais
brasileiros no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo
o mundo e posicionar o Brasil como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia
de ponta decorrente de pesquisas realizadas no País.
O projeto visa, também, expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade
adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade
socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros. Iniciado em
2009, a vigência do atual projeto vai de abril de 2014 ao mesmo mês de 2016 e os mercados-
alvo são Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul, Reino Unido e Austrália. As empresas que
ainda não fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA,
através dos telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br.
SOBRE A APEX-BRASIL
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para
promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para
setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de
promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à
participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de
compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva
brasileira.
Além da sede em Brasília, a Apex-Brasil possui nove Escritórios de Negócios em importantes
mercados globais, para auxiliar no processo de internacionalização das empresas brasileiras,
prospectar oportunidades de negócios e incrementar a participação nacional nos principais
mercados globais, além de servir de referência para a atração de investimentos estrangeiros.
Os Escritórios de Negócios estão localizados em Pequim - China, Miami e São Francisco -
EUA, Bogotá - Colômbia, Dubai - Emirados Árabes Unidos, Havana - Cuba, Bruxelas - Bélgica,
Moscou - Rússia, e Luanda - Angola.
SOBRE A BSCA
A BSCA é uma sociedade civil sem fins lucrativos que congrega pessoas físicas e jurídicas no
mercado interno e externo de cafés especiais, buscando difundir e estimular o aprimoramento
técnico na produção, comercialização e industrialização desses produtos, além de promover a
preservação do meio ambiente e o desenvolvimento ambiental sustentável, através de
programas, projetos e parcerias com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras.
Tem por finalidade, através de pesquisas e difusão de técnicas de controle de qualidade, a
promoção de produtos e a elevação dos padrões de excelência dos cafés brasileiros. É a única
instituição nacional a certificar lotes e a monitorar selos de controle de qualidade de cafés
especiais, com rastreabilidade total através de numeração individual, que pode ser consultada
pelo consumidor através do site (www.bsca.com.br).
3. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Acarpa promove encontro sobre controle da broca do café
Agnocafé
28/03/2016
Desde 2013, após a proibição de
comercialização do Endosulfan, inseticida
de controle à broca-do-café, os cafezais
ficaram vulneráveis aos efeitos dessa praga.
Em 2016, o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA) aprovou
registros de princípios ativos a serem utilizados no combate à broca. Entretanto, a realidade no
campo é de incertezas quanto ao manejo eficaz para o controle da broca.
Neste intuito, a Acarpa – Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio, com apoio da
Epamig Café, promoverá um encontro para debater a eficiência do controle da broca-do-café
na região de Patrocínio e do Cerrado Mineiro. Programado para o dia 01 de abril, de 13h às
17h, no Auditório Expocaccer, o encontro é direcionado a técnicos, agrônomos e consultores
em cafeicultura.
Além de ouvir a realidade de parte dos cafezais mineiros, o entomologista e pesquisador pela
Epamig Café, Júlio César de Souza também irá compartilhar novos protocolos de controle da
broca. Interessados poderão confirmar com antecedência a participação na sede da Acarpa, à
rua Marechal Floriano, 72, Cidade Jardim, em Patrocínio/MG.
Demais informações pelo e-mail lenaoliveira@acarpa.com.br, (34) 3831-8080 e (34) 99916-
1122 (whatsapp), com Lena ou Maria Alice. Fonte: Grupo Cultivar
Produtores de café apostam na exportação de grãos especiais
O Globo
28/03/2016
Por Ana Paula Ribeiro
Em um leilão realizado no mês passado, com compradores de diferentes regiões do mundo
dispostos a desembolsar pequenas fortunas para comprar grãos de café de alta qualidade, o
cafeicultor Antonio Rigno de Oliveira, da região da Chapada Diamantina (BA), vendeu parte da
sua produção — 18 sacas de 60 quilos — ao preço de R$ 9.717 por saca. O valor é quase 20
vezes a cotação do café tradicional (arábica), cultivado em larga escala no Brasil: R$ 505 a
saca. Esse abismo entre os preços reflete o crescente interesse de consumidores por uma
bebida mais fina, os chamados cafés especiais (gourmet, certificados e orgânicos) produzidos
no país e que começam a ganhar destaque na indústria mundial de café.
Dados da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) mostram que a
produção desses grãos especiais chegou a 5 milhões de sacas em 2015, das quais 80% são
destinados à exportação. As vendas ao exterior de cafés especiais representaram 32,7% do
total de receitas das esportações de café brasileiro, embora, em quantidade, os grãos especiais
respondam por 24,8% do volume. Para 2016, a expectativa é que a produção chegue a seis
milhões de sacas.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
A diretora executiva da associação, Vanusia Nogueira, diz que o avanço no segmento é
resultado de um esforço iniciado em 2007, quando a BSCA passou a estimular que mais
produtores investissem num café de maior qualidade e a divulgar a existência da produção
especial a potenciais compradores no exterior.
— Um dos resultados é que, agora, os Estados Unidos passaram a ser nosso maior comprador
de café especial. Trata-se do mercado em que mais se consome café no mundo — diz
Vanusia, que avalia que, em breve, o Brasil será mundialmente reconhecido como parte do
grupo de países produtores de alta qualidade, como Guatemala, Colômbia, Nicarágua, Quênia
e Ruanda. — Alguns compradores externos já nos colocam nesse patamar. Sempre tivemos
esse café, mas fizemos diferente da Colômbia, que desde os anos 70 trabalhava com essa
questão de promover a qualidade, não a quantidade.
AVANÇO NO MERCADO INTERNO
Com a maior qualidade, a diferença de preço é evidente. O retorno é cerca de 30% superior ao
do café tradicional — e, para lotes especiais, o valor é ainda maior. Além dos EUA, Japão e
Alemanha são grandes compradores desse café de qualidade. A BSCA, a Apex e a Alliance for
Coffee Excellence promovem uma disputa no país para escolher grãos considerados de
altíssimo nível e promovem leilões para esses compradores. No último, do qual participou o
produtor da Chapada Diamantina, foram ofertados 22 lotes.
Redes como a americana Starbucks e marcas como Nespresso e a italiana Illy também são
consumidoras de parte da produção dos grãos especiais do Brasil. A Ipanema Coffees, uma
das principais produtoras de cafés especiais do país, conhece bem essas redes. De 1995 a
2005, a empresa foi a única fornecedora brasileira do grão para a Starbucks. Após o fim do
contrato de exclusividade, outros mercados começaram a ser explorados, e, atualmente, entre
seus principais clientes estão Nespresso e a alemã Tchibo.
— Temos a produção do café em quatro fazendas em Minas e também fazemos o
beneficiamento (etapa anterior à torra). A comunidade internacional já reconhece a alta
qualidade do nosso café — explica Murilo Viotto, responsável pela área de marketing da
empresa.
Atualmente, a Ipanema vende seus grãos para 28 países, que compram cerca de 75% de sua
produção — que gira entre 120 mil e 150 mil sacas ao ano.
A demanda por um café de maior qualidade não é só externa. No mercado interno, o consumo
também cresce. Apenas 5% do café consumido no Brasil pertencem à categoria especial, mas
o avanço é de mais de 10% ao ano, bem acima da expansão de 3% do consumo dos cafés
tradicionais.
É para atender esse público que produtores e torradores de café buscam os melhores grãos,
como é o caso do Coffee Lab, de São Paulo. O estabelecimento reúne, em um só local, uma
torrefação, uma cafeteria e uma escola destinada à formação de baristas (profissionais e
amadores).
— O interesse é crescente e, por isso, triplicamos o tamanho da escola. O interesse é cada vez
maior, e a busca por uma produção de qualidade, também — afirma a fundadora da empresa,
Isabela Raposeiras, que regularmente visita produtores para garimpar os melhores grãos.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Na avaliação da empresária, embora mais caro que o tradicional, o café de qualidade tem
potencial de crescimento em públicos de diferentes poderes aquisitivos. Para garantir a
qualidade, Isabela explica que uma das exigências do Coffee Lab para comprar um grão é
poder rastreá-lo — saber a variedade exata, ano em que foi plantado e de qual área de plantio
é proveniente.
De olho no público disposto a pagar um pouco mais por um café de qualidade, Liana Baggio
Ometto criou a Baggio Café, que faz a torrefação e aromatização do produto. Ela vem de uma
família tradicional no cultivo do que já foi o principal produto de exportação do Brasil. Seu
bisavô, em 1886, já trabalhava com café.
— Tem um público que não abre mão de tomar um café de qualidade. Agora, vamos começar a
expandir para o restante do país, não só Sudeste, e a exportar mais — ressalta, completando
que a expectativa é de um faturamento 30% maior, compensando a retração de quase 20% de
2015 (os valores não foram revelados).
Parte do aumento do faturamento virá das exportações, que hoje não chegam a 5% das
vendas totais, mas a expectativa é que alcancem 20%. O Uruguai é um dos destinos dos grãos
aromatizados, e a Baggio já conversa com compradores nos EUA.
EFEITO POSITIVO DO DÓLAR
Mesmo com essa guinada em parte da produção, que às vezes exige áreas de plantio
menores, o posto de maior exportador de café do mundo está longe de ser ameaçado. A
Organização Internacional de Café (OIC) calcula que a safra 2016/2017 do Brasil ficará entre
49,1 milhões e 51,9 milhões de sacas, patamar recorde — a safra atual deve chegar a 43,2
milhões de sacas.
Além de colher mais café, os produtores estão sentindo menos a queda das commodities —
que atingiu em maior proporção as matérias-primas metálicas e o petróleo, mas também o
preço de produtos agrícolas. No entanto, devido à valorização do dólar, mesmo para o produtor
tradicional não houve queda na receita, já que o preço da saca, em reais, está até um pouco
acima do praticado no início de 2015.
Segundo o Centro de Estudos Aplicados da Esalq/USP, a saca do café tipo arábica está sendo
negociada a R$ 505,16, alta de 8,4% ante o início de 2015. Em dólar, caiu de US$ 176,77 para
US$ 138,92, recuo de 21,4%.
Para combater ferrugem do cafeeiro projeto busca sequenciamento de raças de fungo
CaféPoint
28/03/2016
Entre os dias 9 e 11 de março, o coordenador do Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia do Café (INCT Café), professor do Departamento de Fitopatologia
da Universidade Federal de Lavras (Ufla), Mário Lúcio Vilela de Resende,
participou de reuniões técnicas na cidade de Newark em Delaware (EUA), para
dar andamento ao projeto que vem sendo desenvolvido entre a Universidade
Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Lavras (Ufla), Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e University of Delaware, que resultará na
publicação do genoma completo de raças de fungo da ferrugem do cafeeiro, a principal doença
que afeta este cultivo no Brasil.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
As raças do fungo Hemileia vastatrix que afetam o cafeeiro estão evoluindo no mundo todo;
atualmente são conhecidas em torno de cinquenta raças, porém pesquisadores acreditam na
existência de mais. Algumas estão quebrando a resistência de materiais genéticos em campo,
devido à pressão de seleção exercida sobre as mesmas.
Por meio da interação com o Delaware Biotechnology Institute, o estudo busca chegar à
detecção de raças por meio de marcadores moleculares, como explica o professor Mário Lúcio.
“Esse procedimento já vem sendo utilizado para o fungo da ferrugem do trigo e esperamos
aplicar para a ferrugem do café, o que será muito menos trabalhoso em relação à série de
plantas diferenciadoras que precisamos manter para diferenciar as raças do fungo”.
“Queremos conhecer melhor o patógeno para podermos melhor combatê-lo. Uma vez que
teremos conhecimento genômico sobre as raças do patógeno, vamos poder inferir sobre a
resistência de cultivares, sobre a durabilidade da resistência das cultivares, e também sobre a
durabilidade dos produtos químicos que estamos utilizando no campo”, complementa o
coordenador do INCT Café.
Symposium sobre FERRUGEM na Florida – O professor Mario Lucio também participou nos
dias 8 e 9 de março do “Simpósio Internacional sobre Ferrugens”, na cidade de Pensacola,
Flórida (EUA). Três trabalhos científicos foram apresentados durante o evento, desenvolvidos
em conjunto com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa) e University of Delaware.
Dois estudantes bolsistas do INCT Café, por meio do programa Ciências sem Fronteiras,
participaram do projeto de sequenciamento e análise do genoma funcional de raças do fungo
da ferrugem no ‘Delaware Biotechnology Institute’, sendo eles a doutora em Biotecnologia
Vegetal pela Ufla, Brenda Neves Porto, e o Pós-doutor em Fitopatologia pela UFV, Thiago
Andrade Maia.
INCT CAFÉ – Sediado na Agência de Inovação do Café (InovaCafé), o INCT Café tem a
missão de gerar tecnologias apropriadas, competitivas e sustentáveis, por meio da integração
de competências institucionais, capacitação de recursos humanos, estímulo à capacidade de
inovação e geração de negócios de alto valor agregado na cadeia produtiva do café.
Atualmente é composto pela cooperação entre seis instituições que são: Universidade Federal
de Lavras (Ufla), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Empresa de Pesquisa Agropecuária
de Minas Gerais (Epamig), Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Embrapa Recursos
Genéticos e Biotecnologia, Embrapa Café, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica
e Extensão Rural (Incaper) e Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
Trabalho de controle de qualidade e quantidade de pulverização é realizado na BA
CaféPoint
28/03/2016
Um trabalho de controle de qualidade e quantidade de pulverização tem sido executado pelo
professor Thiago Lima Melo na Fazenda Tupi, associada à Abacafé - Associação dos
Cafeicultores do Oeste da Bahia. A pesquisa vem sendo feita desde o dia 14 de março e faz
parte de sua tese de doutorado de Melo na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB), orientada pela Prof.ª Drª Maria Aparecida Castellani, e tem o apoio de seus colegas de
7. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
laboratório; do Marcos Pimenta, presidente da Abacafé, da Cooproeste e da empresa Agrícola
Marçal, além de toda a equipe técnica da Fazenda Tupi.
Segundo o pesquisador, o trabalho
consiste em verificar a qualidade da
pulverização e a quantidade de
produtos usados para o controle do
bicho-mineiro. “A nossa pretensão é
reduzir o volume de calda e manter a
boa qualidade e a boa distribuição na
planta”, conta Thiago.
De acordo com informações da
Abacafé, a primeira fase da pesquisa
já foi concluída. Thiago explica os
passos a serem seguidos a partir de
então: “Retornaremos à propriedade
e faremos a aplicação do produto que
tenha uma eficiência significativa com os volumes diferentes”. Os volumes iniciais aplicados
variam em torno de 46 litros por hectare, 100 litros, 130 litros e por último, 280 litros.
Após a aplicação, será feito o acompanhamento quinzenal num período de dois meses por
meio de amostragem. O objetivo desta fase é observar a eficiência do produto aplicado e se o
mesmo causou algum dano à fauna benéfica. Thiago diz esperar que os resultados indiquem
um volume que seja menor do que o habitual e eficiente no controle da praga, e que não tenha
prejudicado a fauna benéfica.
O presidente da Abacafé, Marcos Pimenta, acredita que a pesquisa levantada por Thiago é de
extrema importância para os produtores da região. “Acreditamos que este trabalho vai trazer
soluções para o manejo do bicho mineiro e, consequentemente ajudar a nossa cafeicultura a
ser cada vez mais sustentável”, conta Marcos.