Café, cafeicultores, colheita antecipada, chuvas, MG, Minas Gerais, 18º Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, frutificação do café, manejo nutricional e fitossanitário, Governo Federal, estoques públicos, leilão, El Niño, Brasil, soja, café conilon, agronegócio, açúcar, preços, ABN Amro
O documento discute três tópicos principais: 1) A safra de café no Brasil em 2016 está mostrando recuperação com uma produção estimada de 48,9 milhões de sacas, 2) Minas Gerais e São Paulo tiveram aumentos na produção enquanto a safra de conilon no Espírito Santo caiu devido à seca, 3) O programa Certifica Minas Café criou um site para venda online de cafés especiais produzidos por agricultores certificados.
Café, leilões, Conab, estoque público, chuva de granizo, Sul de MG, SP, granizo, interior de São Paulo, Zona da Mata de Minas, Incaper, Marilândia, ES, seca
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
O CNC solicita a prorrogação da declaração de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café, já que a portaria atual expira em março e, sem controle, a praga pode causar grandes perdas na safra. As cotações do café caíram no mercado futuro devido ao dólar forte e chuvas em regiões produtoras, pressionando os preços para baixo.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
O documento discute três tópicos principais: 1) A safra de café no Brasil em 2016 está mostrando recuperação com uma produção estimada de 48,9 milhões de sacas, 2) Minas Gerais e São Paulo tiveram aumentos na produção enquanto a safra de conilon no Espírito Santo caiu devido à seca, 3) O programa Certifica Minas Café criou um site para venda online de cafés especiais produzidos por agricultores certificados.
Café, leilões, Conab, estoque público, chuva de granizo, Sul de MG, SP, granizo, interior de São Paulo, Zona da Mata de Minas, Incaper, Marilândia, ES, seca
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
O CNC solicita a prorrogação da declaração de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café, já que a portaria atual expira em março e, sem controle, a praga pode causar grandes perdas na safra. As cotações do café caíram no mercado futuro devido ao dólar forte e chuvas em regiões produtoras, pressionando os preços para baixo.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
1) O ministro da Agricultura, Neri Geller, coloca o reforço do Plano Agrícola e Pecuário como prioridade para a safra 2014/2015, com foco em culturas de maior risco como uva e laranja.
2) A estiagem afeta a safra de café 2014/2015 na região de Franca, SP, reduzindo as expectativas em até 20% e prejudicando a qualidade dos grãos.
3) O preço do café atinge o maior nível em 17 anos devido à seca, bienalidade da cultura e falta de invest
O documento resume notícias sobre o café no Brasil e no mundo, incluindo: a divulgação dos preços mínimos para a safra de 2015-2016, com aumento de 7% para o café conilon e manutenção do preço do arábica; início da colheita do conilon no ES, com projeção de queda de 30% na produção; e plano de El Salvador para renovar um terço de seus cafezais.
1) O Conselho Nacional do Café recomenda que os estados declarem emergência sanitária para combater a broca do café, permitindo o uso de um novo inseticida.
2) Há preocupação com o rendimento da safra de café de 2014 devido aos efeitos do veranico.
3) Os estoques privados de café no Brasil cresceram 9,2% em relação ao ano passado, atingindo o maior nível desde 2007.
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
Colheita de café da Cooxupé passa de 50% e espera produzir 6,8 milhões de sacas. Colheita na Alta Mogiana chega a 50% e deve ter queda maior que o esperado. Feira da Coopercitrus cresce 40% em área e espera dobrar público.
O documento discute:
1) A tendência de cafezais de montanha em Minas Gerais desaparecerem nos próximos 10-20 anos devido aos altos custos de produção sem mecanização.
2) Estiagens estão causando quebras na safra de café e outras culturas em Três Pontas (MG), levando o município a decretar estado de emergência.
3) Chuvas melhoraram a produção de café conilon no sul da Bahia nesta safra.
1) A fase internacional do 100o Cup of Excellence de café especial começa na próxima semana na Universidade Federal de Viçosa.
2) As exportações brasileiras de café tiveram aumento de receita e volume em setembro e nos primeiros nove meses de 2014.
3) A seca continua afetando as regiões cafeeiras e pode causar perdas ainda maiores na próxima safra de café em Altinópolis (SP).
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
O documento discute o mercado físico de café no Brasil que se retraiu devido aos efeitos da seca. Os preços estão voláteis e as negociações à vista quase paralisaram. A incerteza sobre a safra futura devido à seca levou produtores e compradores a adiarem vendas.
O documento resume as atividades do Conselho Nacional do Café, incluindo apresentações sobre custos de produção do café e efeitos climáticos na safra. Também discute as floradas irregulares nos cafezais do Sul de Minas Gerais devido às chuvas pontuais e a incerteza sobre o tamanho da próxima safra diante dos efeitos da seca. Finalmente, relata a premiação de produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
1) O documento é a edição de setembro de 2007 da Revista Canavieiros, que celebra os 500 anos da cana-de-açúcar no Brasil desde o descobrimento.
2) A reportagem de capa fala sobre as principais variedades plantadas ao longo desses cinco séculos e a importância do melhoramento genético.
3) O secretário de Agricultura de São Paulo, João de Almeida Sampaio Filho, é entrevistado e defende a importância dos pequenos e médios produtores de cana no
O documento discute três principais pontos: 1) O governo declarou estado de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café e isso deve agilizar o registro de produtos substitutos ao Endosulfan; 2) O INPI certificou a Denominação de Origem para a Região do Cerrado Mineiro, reconhecendo o café produzido na região; 3) Os preços futuros do café arábica continuam subindo devido às preocupações com a oferta reduzida no Brasil e em outros países.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
Denna föreläsning höll jag på NFIs konferens "Från krav till system" oktober 2015 och januari 2016
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O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
1) O ministro da Agricultura, Neri Geller, coloca o reforço do Plano Agrícola e Pecuário como prioridade para a safra 2014/2015, com foco em culturas de maior risco como uva e laranja.
2) A estiagem afeta a safra de café 2014/2015 na região de Franca, SP, reduzindo as expectativas em até 20% e prejudicando a qualidade dos grãos.
3) O preço do café atinge o maior nível em 17 anos devido à seca, bienalidade da cultura e falta de invest
O documento resume notícias sobre o café no Brasil e no mundo, incluindo: a divulgação dos preços mínimos para a safra de 2015-2016, com aumento de 7% para o café conilon e manutenção do preço do arábica; início da colheita do conilon no ES, com projeção de queda de 30% na produção; e plano de El Salvador para renovar um terço de seus cafezais.
1) O Conselho Nacional do Café recomenda que os estados declarem emergência sanitária para combater a broca do café, permitindo o uso de um novo inseticida.
2) Há preocupação com o rendimento da safra de café de 2014 devido aos efeitos do veranico.
3) Os estoques privados de café no Brasil cresceram 9,2% em relação ao ano passado, atingindo o maior nível desde 2007.
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
Colheita de café da Cooxupé passa de 50% e espera produzir 6,8 milhões de sacas. Colheita na Alta Mogiana chega a 50% e deve ter queda maior que o esperado. Feira da Coopercitrus cresce 40% em área e espera dobrar público.
O documento discute:
1) A tendência de cafezais de montanha em Minas Gerais desaparecerem nos próximos 10-20 anos devido aos altos custos de produção sem mecanização.
2) Estiagens estão causando quebras na safra de café e outras culturas em Três Pontas (MG), levando o município a decretar estado de emergência.
3) Chuvas melhoraram a produção de café conilon no sul da Bahia nesta safra.
1) A fase internacional do 100o Cup of Excellence de café especial começa na próxima semana na Universidade Federal de Viçosa.
2) As exportações brasileiras de café tiveram aumento de receita e volume em setembro e nos primeiros nove meses de 2014.
3) A seca continua afetando as regiões cafeeiras e pode causar perdas ainda maiores na próxima safra de café em Altinópolis (SP).
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
O documento discute o mercado físico de café no Brasil que se retraiu devido aos efeitos da seca. Os preços estão voláteis e as negociações à vista quase paralisaram. A incerteza sobre a safra futura devido à seca levou produtores e compradores a adiarem vendas.
O documento resume as atividades do Conselho Nacional do Café, incluindo apresentações sobre custos de produção do café e efeitos climáticos na safra. Também discute as floradas irregulares nos cafezais do Sul de Minas Gerais devido às chuvas pontuais e a incerteza sobre o tamanho da próxima safra diante dos efeitos da seca. Finalmente, relata a premiação de produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
1) O documento é a edição de setembro de 2007 da Revista Canavieiros, que celebra os 500 anos da cana-de-açúcar no Brasil desde o descobrimento.
2) A reportagem de capa fala sobre as principais variedades plantadas ao longo desses cinco séculos e a importância do melhoramento genético.
3) O secretário de Agricultura de São Paulo, João de Almeida Sampaio Filho, é entrevistado e defende a importância dos pequenos e médios produtores de cana no
O documento discute três principais pontos: 1) O governo declarou estado de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café e isso deve agilizar o registro de produtos substitutos ao Endosulfan; 2) O INPI certificou a Denominação de Origem para a Região do Cerrado Mineiro, reconhecendo o café produzido na região; 3) Os preços futuros do café arábica continuam subindo devido às preocupações com a oferta reduzida no Brasil e em outros países.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
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O documento explica que verbos possuem três formas nominais - infinitivo, gerúndio e particípio - e fornece exemplos de cada uma. Também discute locuções verbais formadas por um verbo auxiliar mais a forma nominal de outro verbo, e o uso excessivo do gerúndio, chamado de gerundismo.
Amir Hedayatikia has earned the Cisco Certified Network Professional Routing and Switching certification by successfully completing the exam requirements. The certification is valid from January 15, 2015 through January 15, 2018 and can be verified online using the provided Cisco ID number and certificate verification number.
O documento discute a importação de café robusta no Brasil. O ministro da agricultura adiou novamente a decisão sobre a importação após pedido do presidente Temer para mais negociações com lideranças do Espírito Santo, maior produtor de café conilon. A safra de café no Espírito Santo foi comprometida por secas entre 2014-2016.
O documento discute a desuniformidade produtiva entre cafeeiros, especialmente da variedade Catuaí. A produtividade varia entre plantas do mesmo talhão devido a fatores como controle diferenciado de pragas e aplicação irregular de adubos. A desuniformidade afeta a produtividade geral e dificulta a realização de tratos culturais. Podas podem ajudar a equalizar a produção entre plantas.
O documento resume três notícias sobre café no Brasil: 1) A Fenicafé começa hoje com palestras sobre mercado, qualidade, irrigação e novas tendências do café brasileiro; 2) A Região do Cerrado Mineiro começou a distribuir cartões para produtores credenciados à Denominação de Origem; 3) Alguns estados como Espírito Santo, Bahia e Rondônia já iniciaram a colheita da safra de café conilon 2017/2018.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé atingiu 17,56% do total projetado, ligeiramente atrasada em relação ao ano passado devido às chuvas. A produção total de café no Brasil deve aumentar em 2017, impulsionada pelo crescimento das lavouras no sul da Bahia e em Rondônia. O consumo mundial de café deve crescer 14% até 2020, com potencial de aumento na China.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
O documento discute:
1) A expansão da produção vietnamita de café no Laos pode afetar o equilíbrio futuro entre oferta e demanda mundial de café.
2) Há um crescimento no contrabando de sementes de café brasileiras para outros países produtores, o que pode ameaçar a cafeicultura brasileira.
3) As baixas expectativas para a safra brasileira de 2014/2015 devem reduzir os estoques globais de café e manter os preços em alta.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
1) A seca severa nas principais regiões produtoras de café no Brasil está danificando as plantações e reduzindo as perspectivas para a safra de 2018.
2) Muitos produtores e cooperativas acreditam que a produção ficará abaixo dos 60 milhões de sacas previstos, com possibilidade de ficar perto de 50 milhões de sacas.
3) A falta de chuvas está causando desfolha prematura nas plantações e colocando em risco a primeira florada, impactando o potencial produtivo da pró
Semelhante a Clipping cnc 26012016 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 26/01/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Produtores de café esperam colheita antecipada devido às chuvas em MG
G1 Triângulo Mineiro
26/01/2016
Do G1 Triângulo Mineiro
As chuvas
registradas em
janeiro no Triângulo
Mineiro e Alto
Paranaíba estão auxiliando no desenvolvimento de lavouras de café. Produtores esperam que
a colheita seja antecipada em um mês. O volume de chuva em janeiro de 2016 corresponde a
quatro vezes a precipitação registrada no mesmo período do último ano e, com isso, a previsão
é que os grãos, que tradicionalmente ficam prontos para colheita em junho, possam ser
colhidos em maio.
Com o maior volume de chuva, o agricultor Marcelo Queirós, que produz café em cem hectares
em Patrocínio, no Alto Paranaíba, prevê alta na produtividade. “Nós tivemos agora neste mês
de janeiro mais de 350 milímetros de chuva e, no ano passado, nós tivemos nesse mesmo
período, apenas 89 milímetros. A gente está trabalhando com uma perspectiva de 45 a 50
sacas nessas áreas”, disse.
A Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) confirma a alta na produtividade e
diz que o preço da saca de 60 kg que está girando em torno de R$ 500. "A gente tem uma
perspectiva positiva para a safra. O produtor pode perder com relação ao preço ou não ter uma
escalada proporcional à inflação. Porém, deve produzir bem e isso deve garantir uma
rentabilidade", explicou o representante da cooperativa, João Ferreira Junior.
Colheita antecipada
A maturação dos grãos mais cedo que o tradicional é causado pelo suprimento do déficit
hídrico nas plantas. “Chega de 70 a 80% da capacidade de floração das plantas com essas
chuvas. Está proporcionando maior enchimento dos grãos e deve dar uma maturação mais
uniforme, o que irá proporcionar o ponto de colheita no início de maio”, explicou o agrônomo
Ramiro Guimarães.
No entanto, a chuva constante pode ser prejudicial para a cultura, visto que os produtores
esperam um período de sol para cuidar da lavoura. “Estamos em um momento delicado que
começa a entrar pragas e doenças. Então, precisamos ter nossos tratos culturais em dia.
Precisamos de sol para pulverizar, adubar e garantir a boa safra que estamos esperando para
esse ano”, comentou o agricultor Kássio Humberto Fonseca.
Assista à reportagem no site G1: http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-
mineiro/noticia/2016/01/produtores-de-cafe-esperam-colheita-antecipada-devido-chuvas-em-
mg.html.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Inscrições para 18º Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada estão a todo vapor
Agrolink
26/01/2016
Com informações de assessoria
Já estão abertas no site da Fenicafé
(www.fenicafe.com.br) as inscrições para
mais uma edição do Simpósio Brasileiro de
Pesquisa em Cafeicultura Irrigada.
O evento tem por objetivos a discussão e a
divulgação de técnicas e pesquisas
relacionadas à cafeicultura irrigada, e será
realizado em conjunto com o XXI Encontro
Nacional de Irrigação da Cafeicultura no
Cerrado (FENICAFÉ 2016) e a XIX Feira de
Irrigação em Café do Brasil, que acontece
de 08 a 10 de março em Araguari, no
Triangulo Mineiro. Estes eventos são tradicionais e têm grande participação de técnicos,
produtores, autoridades, fabricantes e revendedores de equipamentos e demais interessados
no tema.
Os artigos deverão ser inseridos na home-page do simpósio até o dia 02/02/2016. As normas
para envio dos trabalhos também estarão disponíveis no site, além do envio via correio
eletrônico para todos os pesquisadores. O Comitê Científico do Simpósio emitirá o primeiro
parecer a respeito dos trabalhos até o dia 12/02/2016, devendo as correções finais serem feitas
até o dia 20/02/2016. Os trabalhos aprovados serão publicados nos Anais do evento.
O simpósio tem o apoio da Associação dos Cafeicultores de Araguari, do Consórcio de
Pesquisa Café e da Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola - SBEA e será realizado no
dia 09 de março.
Mais informações podem ser obtidas nas páginas do evento na internet e nas redes sociais:
www.fenicafe.com.br, www.facebook.com/fenicafe, www.facebook.com/fenicafe,
www.youtube.com/fenicafeari.
Período de frutificação do café requer manejo nutricional e fitossanitário
Centro de Comunicação
26/01/2016
Gabriela Titon
Os resultados de qualidade e produtividade
do café dependem de um conjunto de
fatores. Entre eles, está o desenvolvimento
da planta durante a frutificação, fase em que
a cultura se torna mais sensível a estresses
biológicos. Para garantir uma boa colheita
este ano, os produtores devem estar atentos
aos cuidados exigidos no primeiro trimestre,
como salienta o engenheiro agrônomo
Marcos Revoredo, gerente técnico de
hortifruti da Alltech Crop Science.
“As plantas de café arábica, por exemplo,
demoram em média dois anos para
completar o ciclo de frutificação. Nesse
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tempo, ocorre a granação, que é a formação do grão, agora em janeiro, fevereiro e março. Mas
também se formam as gemas foliares, que vão influenciar na próxima floração, crescimento,
granação e maturação do grão. Então, a granação que está acontecendo nos frutos agora é
reflexo do tratamento feito anteriormente, desde o ano passado”, explica.
Segundo Revoredo, condições adversas como variações de temperatura, deficiências
nutricionais e excesso de umidade do solo prejudicam a formação final dos grãos. “A
capacidade produtiva da planta pode ser afetada por questões como a absorção de nutrientes
ou doenças na parte aérea. O estresse biológico provocado por patógenos pode causar o
aumento na porcentagem de grãos chochos, o que prejudica a produtividade e qualidade. Por
isso, a aplicação de aminoácidos estimula a capacidade da planta de se aproximar do seu
potencial produtivo”, afirma.
Para minimizar esses efeitos, o engenheiro agrônomo destaca a importância da
complementação dos cultivos com nutrientes como potássio e elemento Cobre. “O potássio
está envolvido no processo de translocação de assimilados, o enchimento dos frutos. Já o
manejo de Cobre reduz a incidência de doenças bacterianas, que têm ocorrido principalmente
em Minas Gerais e São Paulo, devido ao excesso de chuvas enfrentado esse ano em
decorrência do El Niño”, observa Revoredo.
No Estado mineiro, os benefícios do manejo nutricional e fitossanitário têm sido comprovados
pelo consultor de café Cledson Morais, que atua na região Sul de Minas, São Paulo e Cerrado.
“O fornecimento de potássio e Cobre é de extrema importância. Uma das vantagens que temos
constatado é a proteção contra doenças. E outra é o enchimento de grãos, porque uma
condição de grãos mais densos garante um preço superior de mercado”, ressalta.
Governo vai vender até 500 mil toneladas de milho dos estoques públicos
Mapa – Assessoria de Comunicação Social
26/01/2016
Priscilla Mendes
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, no Diário Oficial da
União desta segunda-feira (25), uma resolução em que autoriza a venda de até 500 mil
toneladas de milho dos estoques públicos. A comercialização, por meio de leilão, foi aprovada
pelo Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP), formado pelo Mapa,
ministérios da Fazenda, Desenvolvimento Agrário e Casa Civil.
Na resolução, o governo informa que o Preço de Liberação de Estoques (PLE) de milho é de
R$ 17,50 por saca de 60 kg em Mato Grosso, estado que concentra 95% do estoque público do
grão. O valor define o parâmetro de intervenção do governo federal na venda de estoques.
Vale lembrar que o preço de abertura do leilão só será divulgado dois dias antes do certame.
De acordo com a Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM), o governo federal tem
autonomia para vender estoques públicos quando o preço de mercado está acima do Preço de
Liberação de Estoque. Na maior parte do país, o valor da saca de milho está acima dos R$
17,50 fixados pelo Ciep. No município de Sapezal (MT), por exemplo, que fica numa região de
grande produção do cereal, a saca está sendo negociada a R$ 23.
Na última sexta-feira (22), a Conab divulgou que o primeiro leilão de 150 mil toneladas de milho
por meio de leilão eletrônico, no dia 1º de fevereiro. O produto é destinado a criadores de aves,
suínos e bovinos, além de cooperativas e indústrias de insumo para ração animal e indústrias
de alimentação humana à base do cereal. As informações detalhadas estão disponíveis no
edital da companhia.
As demais 350 mil toneladas serão leiloadas ainda nesta entressafra, de acordo com o ministro
interino da Agricultura, André Nassar. “Entendo que a venda dos estoques governamentais de
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milho é a medida mais correta e oportuna para este momento em que o preço do cereal subiu
muito devido à entressafra”, explicou Nassar. “Esse leilão vai dar alívio ao mercado e
tranquilidade aos consumidores”, completou.
A resolução publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União ainda prevê a venda de
até 100 mil toneladas de arroz e de até 1,5 milhão de sacas de café. O Ciep também aprovou a
compra imediata de até 200 mil toneladas de trigo por meio de Aquisição do Governo Federal
(AGF), com a possibilidade de ampliar em mais 100 mil toneladas.
El Niño: no Brasil, soja e café conilon estão entre os prejudicados
Valor Econômico
26/01/2016
Mariana Caetano e Camila Souza Ramos
A ocorrência do El Niño alterou o regime de chuvas em
importantes áreas agrícolas do Brasil nos últimos meses e
provocou danos a diversas culturas. A soja, cuja colheita está
em curso, é uma delas. Nas regiões central e Norte do Brasil,
a falta de chuvas nos últimos meses atrasou o plantio e
reduziu o potencial produtivo da soja em Mato Grosso e no "Matopiba" (confluência entre os
Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
Os primeiros relatos de colheita são decepcionantes. Em algumas regiões de Mato Grosso, a
produtividade da soja está até 70% abaixo da média esperada para o Estado. O Instituto Mato-
grossense de Economia Agropecuária (Imea) cortou em 1,25 milhão de toneladas sua previsão
para a safra do grão, para 27,8 milhões de toneladas.
Mais ao sul, o problema é a umidade. O excesso de chuvas nos últimos meses alagou áreas de
soja em Mato Grosso do Sul, onde se prevê uma perda de 5% a 10% da produção no sul do
Estado. A Aprosoja/MS acredita que 130 mil hectares já podem estar perdidos, com um
prejuízo estimado em 390 mil toneladas.
No Paraná, vice-líder na produção de soja no Brasil, não há relatos de danos significativos no
rendimento das lavouras, mas teme-se que os atoleiros nas estradas dificultem o escoamento
do grão.
O excesso de precipitações no Sul e no Sudeste também atrapalhou a colheita de cana-de-
açúcar e prejudicou a concentração de açúcar na planta (ATR). Com isso, a produção de
açúcar da safra 2015/16 desde o início da moagem até o fim de dezembro no Centro-Sul está
4% menor do que na safra anterior, somando 30,5 milhões de toneladas, segundo a União das
Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica).
As chuvas em excesso nos Estados do Sul também contribuíram para reduzir a produção local
de leite, observa Valter Galan, analista da MilkPoint.
No norte de Minas Gerais e no Espírito Santo, polo produtor de café conilon (robusta) do Brasil,
o problema foi a seca. "Essa região costuma ter chuvas razoáveis entre outubro e janeiro, no
ápice da importância do cuidado. Se as chuvas de verão não acontecem, os efeitos são
negativos", disse Tiago Ferreira, analista de café da consultoria FCStone.
Conforme estudo da consultoria Pharos Risk Commodities Management, o mês mais chuvoso
da safra de conilon foi dezembro, com menos de 20 milímetros no mês, enquanto a média em
cinco anos para dezembro é de 40 milímetros de chuva.
Mas o El Niño não foi de todo negativo para a produção agrícola brasileira. As lavouras de café
arábica foram favorecidas pelo clima no Sudeste, que teve chuvas com volume e intervalo
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adequados, segundo Ferreira, da FCStone. Esse ambiente beneficiou as floradas e o
desenvolvimento e levou a Conab a estimar um aumento de até 24,4% na colheita de arábica
na safra 2016/17, para 39,87 milhões de sacas. (Colaborou Alda do Amaral Rocha)
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Agronegócio: preços do açúcar e do café devem subir no ano, diz ABN Amro
Agência SAFRAS
26/01/2016
Fábio Rübenich
As cotações internacionais do açúcar e do café já caíram demais, disse o
ABN Amro, projetando recuperações para esses mercados nos próximos
dois meses e ao longo de 2016. "Estamos projetando uma reação nos
preços conforme o ano progredir", disse o economista-sênior para
commodities do ABN Amro, Frank Rijkers. "O café e o açúcar, em
particular, têm potencial de alta", frisou.
A previsão reflete em parte as expectativas de que o crescimento na economia permaneçam
significativas o suficiente na Ásia, Europa e Estados Unidos - apesar de alguns reveses - para
"alimentar a crescente demanda para produtos de luxo". "Isso é refletido em um moderado
crescimento na demanda para as soft commodities", disse Rijkers, salientando as estimativas
de alta de cerca de 2% no consumo de açúcar, enquanto o uso de café vem crescendo por
volta de 2,4% ao ano, de acordo com a Organização Internacional do Café (OIC).
O ABN Amro estima que os futuros do açúcar em Nova York encerrarão o primeiro trimestre de
2016 valendo 15 centavos de dólar por libra-peso, contra 14,24 centavos de dólar na cotação
de hoje. A produção de açúcar passa por desafios, com um clima seco nas regiões de cana da
India, e no Brasil, onde cresce a porção da matéria-prima que é destinada para o etanol.
Para o café, o ABN Amro também está mais otimista que o mercado, projetando preços, no
final do ano, de 140 centavos de dólar por libra-peso, contra os 117 centavos de dólar de hoje.
"Os preços do café devem subir em 2016", disse Rijkers, sinalizando uma expectativa de que a
demanda vai exceder a produção em mais de 4% na atual temporada.
O El Niño trouxe um clima seco para grande parte do sudoeste da Ásia. Até agora, a produção
de café do Vietnã pouco foi afetada, graças a um bom sistema de irrigação e a reservas
adequadas de água. "Mas a situação vai permanecer assim em 2016?", questionou o analista
do banco holandês. As informações partem do Agrimoney.