A Minasul promoveu palestra sobre cafés especiais no Espaço Arte do Café na Rio 2016, onde mais de 300 pessoas aprenderam sobre a história e preparo do café. A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 85,85%, acima do ano passado. As exportações de café de Uganda diminuíram 33% em julho devido à estiagem.
1) A BSCA realizará demonstrações de métodos de extração e degustação de cafés especiais na Expocafé em Três Pontas entre 1 e 3 de julho.
2) A exportação mundial de café caiu 12% em maio em comparação ao mesmo mês do ano passado.
3) A BSCA realizou apresentações sobre cafés especiais brasileiros na Expo Milão 2015, conquistando público de diversos países.
1) A 4a Conferência Internacional do Café da Organização Internacional do Café (OIC) ocorreu na Etiópia com discussões sobre igualdade de gênero e políticas para o setor cafeeiro.
2) As exportações do agronegócio brasileiro cresceram quase 37% em fevereiro, impulsionadas por soja, açúcar e cereais.
3) Começa nesta terça-feira a 21a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) em Araguari (MG).
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
Polônia está emergindo como o principal mercado para cafés especiais no Leste Europeu devido ao seu tamanho populacional e por ser a maior economia da região. Representantes brasileiros realizaram US$ 80 mil em negócios em uma feira na Polônia e projetam que o país se tornará um importante mercado consumidor de café especial brasileiro. Além disso, as exportações brasileiras de café cresceram 2,5% em março impulsionadas pelo crescimento das vendas para a Polônia e outros países produtores.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
1) A BSCA realizará demonstrações de métodos de extração e degustação de cafés especiais na Expocafé em Três Pontas entre 1 e 3 de julho.
2) A exportação mundial de café caiu 12% em maio em comparação ao mesmo mês do ano passado.
3) A BSCA realizou apresentações sobre cafés especiais brasileiros na Expo Milão 2015, conquistando público de diversos países.
1) A 4a Conferência Internacional do Café da Organização Internacional do Café (OIC) ocorreu na Etiópia com discussões sobre igualdade de gênero e políticas para o setor cafeeiro.
2) As exportações do agronegócio brasileiro cresceram quase 37% em fevereiro, impulsionadas por soja, açúcar e cereais.
3) Começa nesta terça-feira a 21a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) em Araguari (MG).
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
Polônia está emergindo como o principal mercado para cafés especiais no Leste Europeu devido ao seu tamanho populacional e por ser a maior economia da região. Representantes brasileiros realizaram US$ 80 mil em negócios em uma feira na Polônia e projetam que o país se tornará um importante mercado consumidor de café especial brasileiro. Além disso, as exportações brasileiras de café cresceram 2,5% em março impulsionadas pelo crescimento das vendas para a Polônia e outros países produtores.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
O documento discute um programa realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) para valorizar cafés especiais de colheita tardia do Brasil. 78 sacas de café foram avaliadas por um júri internacional e leiloadas, arrecadando um total de R$216.842,78. Importadores estrangeiros ficaram impressionados com a qualidade dos cafés brasileiros de colheita tardia.
A campanha Café com Lucro da Cooxupé, realizada desde 1997, beneficiou 7 mil produtores em 2015, oferecendo insumos agrícolas com preços atrativos. O Cup of Excellence selecionou 45 lotes de café para a fase internacional do concurso. As exportações brasileiras de café atingiram 1 milhão de sacas em outubro até o dia 11, com receita de US$ 155,5 milhões.
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
1) Silas Brasileiro foi reeleito presidente executivo do Conselho Nacional do Café para o biênio 2018-2020.
2) O mercado de cafés especiais no Brasil cresceu mais de 20% nos últimos dois anos e deve continuar crescendo a taxas de dois dígitos, apesar de em ritmo menor.
3) A 23a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) será realizada em Araguari (MG) de 13 a 15 de março e debaterá o uso consciente da água na irrigação das l
A Organização Internacional do Café reduziu a estimativa da produção mundial de café para a temporada 2013/2014 para 145,2 milhões de sacas, uma queda de 129 mil sacas em relação à estimativa anterior. O preço médio do café caiu 7,3% em junho, atingindo o nível mais baixo desde fevereiro. A colheita do café em São Paulo deve terminar com perdas de 30% e preços baixos para os produtores.
Relatório Internacional de Tendências do Café (RITC) v4 n9Luiz Valeriano
O documento discute tendências globais na produção e indústria de café. A produção enfrenta desafios como ferrugem na América Central, mudanças climáticas e falta de investimento em tecnologia na África. A indústria busca novas estratégias como cápsulas recicláveis e parcerias para aumentar vendas em meio a queda nos resultados.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
Relatório Internacional de Tendências do Café V.6 N.02educesar_muz
O documento discute a indústria de café. A Nestlé e a Jacobs Douwe Egberts (JDE) travam uma disputa acirrada pelo mercado global de café, com cada empresa dominando regiões diferentes. A concorrência entre as duas é intensa e ambas buscam novas estratégias, como a venda direta aos consumidores, para aumentar lucros em meio ao crescimento desacelerado da economia mundial.
A Cooxupé investiu R$ 18 milhões em uma nova unidade de torrefação para aumentar sua capacidade de produção de 300 mil para 500 mil quilos de café torrado por mês. Representantes brasileiros irão promover cafés especiais do país na feira SCAE World of Coffee 2015 na Suécia. As importações de café da União Europeia caíram 2,8% em fevereiro deste ano.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
O documento discute: 1) Uma ação na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Nacional do Café com degustação; 2) Resultados de leilões de estoques de café realizados pela Conab; 3) Tendências do mercado de café, como queda nas cotações e riscos de qualidade da safra devido às chuvas.
1) Um brasileiro foi eleito por aclamação para dirigir a Organização Internacional do Café pelos próximos 5 anos.
2) A 2a Feira do Cerrado da Cooxupé teve aumento de 13% no público e 10% nos negócios em relação ao ano passado.
3) A produção de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo do consumo interno e das exportações.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A OIC prevê pressão sobre a safra brasileira de 2016/17 devido a potenciais contratempos em grandes produtores como Indonésia e Vietnã.
2) As exportações globais de café caíram 3,1% na safra 2014/15, enquanto as exportações brasileiras atingiram novo recorde de 36,3 milhões de sacas.
3) A Nestlé selecionou 16 lotes de café como finalistas do Concurso Colheita Premiada para
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
O documento discute um programa realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) para valorizar cafés especiais de colheita tardia do Brasil. 78 sacas de café foram avaliadas por um júri internacional e leiloadas, arrecadando um total de R$216.842,78. Importadores estrangeiros ficaram impressionados com a qualidade dos cafés brasileiros de colheita tardia.
A campanha Café com Lucro da Cooxupé, realizada desde 1997, beneficiou 7 mil produtores em 2015, oferecendo insumos agrícolas com preços atrativos. O Cup of Excellence selecionou 45 lotes de café para a fase internacional do concurso. As exportações brasileiras de café atingiram 1 milhão de sacas em outubro até o dia 11, com receita de US$ 155,5 milhões.
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
1) Silas Brasileiro foi reeleito presidente executivo do Conselho Nacional do Café para o biênio 2018-2020.
2) O mercado de cafés especiais no Brasil cresceu mais de 20% nos últimos dois anos e deve continuar crescendo a taxas de dois dígitos, apesar de em ritmo menor.
3) A 23a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) será realizada em Araguari (MG) de 13 a 15 de março e debaterá o uso consciente da água na irrigação das l
A Organização Internacional do Café reduziu a estimativa da produção mundial de café para a temporada 2013/2014 para 145,2 milhões de sacas, uma queda de 129 mil sacas em relação à estimativa anterior. O preço médio do café caiu 7,3% em junho, atingindo o nível mais baixo desde fevereiro. A colheita do café em São Paulo deve terminar com perdas de 30% e preços baixos para os produtores.
Relatório Internacional de Tendências do Café (RITC) v4 n9Luiz Valeriano
O documento discute tendências globais na produção e indústria de café. A produção enfrenta desafios como ferrugem na América Central, mudanças climáticas e falta de investimento em tecnologia na África. A indústria busca novas estratégias como cápsulas recicláveis e parcerias para aumentar vendas em meio a queda nos resultados.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
Relatório Internacional de Tendências do Café V.6 N.02educesar_muz
O documento discute a indústria de café. A Nestlé e a Jacobs Douwe Egberts (JDE) travam uma disputa acirrada pelo mercado global de café, com cada empresa dominando regiões diferentes. A concorrência entre as duas é intensa e ambas buscam novas estratégias, como a venda direta aos consumidores, para aumentar lucros em meio ao crescimento desacelerado da economia mundial.
A Cooxupé investiu R$ 18 milhões em uma nova unidade de torrefação para aumentar sua capacidade de produção de 300 mil para 500 mil quilos de café torrado por mês. Representantes brasileiros irão promover cafés especiais do país na feira SCAE World of Coffee 2015 na Suécia. As importações de café da União Europeia caíram 2,8% em fevereiro deste ano.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
O documento discute: 1) Uma ação na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Nacional do Café com degustação; 2) Resultados de leilões de estoques de café realizados pela Conab; 3) Tendências do mercado de café, como queda nas cotações e riscos de qualidade da safra devido às chuvas.
1) Um brasileiro foi eleito por aclamação para dirigir a Organização Internacional do Café pelos próximos 5 anos.
2) A 2a Feira do Cerrado da Cooxupé teve aumento de 13% no público e 10% nos negócios em relação ao ano passado.
3) A produção de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo do consumo interno e das exportações.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A OIC prevê pressão sobre a safra brasileira de 2016/17 devido a potenciais contratempos em grandes produtores como Indonésia e Vietnã.
2) As exportações globais de café caíram 3,1% na safra 2014/15, enquanto as exportações brasileiras atingiram novo recorde de 36,3 milhões de sacas.
3) A Nestlé selecionou 16 lotes de café como finalistas do Concurso Colheita Premiada para
OIC, ICO, Brasil, exportação, café arábica, café robusta, Vietnã, Deral, colheita, café, Paraná, Semana Internacional do Café, campeonatos brasileiros de baristas, Uganda, chuvas, El Niño
O documento discute vários eventos e notícias relacionadas ao setor de café no Brasil, incluindo o recorde de inscrições para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, a primeira participação da Cocatrel na Semana Internacional do Café, e projeções de crescimento no consumo de café no Brasil em 2017.
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O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O primeiro documento descreve que técnicos da Minasul escolheram os melhores cafés entre 30 amostras para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, com os vencedores sendo anunciados na quinta-feira. O segundo documento diz que a cooperativa Cocatrel participará pela primeira vez da Semana Internacional do Café para promover sua marca e lançar um novo produto. O terceiro documento relata que uma comitiva colombiana visitou o Brasil para aprender sobre técnicas de produção de café.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
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O documento discute:
1) O Brasil representou 42% das exportações mundiais de café arábica em agosto, apesar de volumes menores que em 2014.
2) As exportações de café robusta do Vietnã caíram 42% em agosto ante 2014, mas o país segue como maior exportador.
3) O Ministério da Agricultura priorizou um novo princípio ativo para o combate à broca-do-café.
A Cocatrel realizou um concurso para premiar os melhores cafés da safra 2015/2016 produzidos por seus cooperados. O evento contou com a presença de produtores premiados, exportadoras e outros. A diretora da BSCA e um representante de uma exportadora elogiaram a iniciativa da cooperativa em incentivar a produção de cafés especiais.
1) O Brasil respondeu por 39,6% das exportações mundiais de café arábica em junho, liderando o ranking.
2) As exportações de café robusta do Vietnã cresceram 30,77% em junho, respondendo por 61,12% do total mundial.
3) O preço da saca de café no Brasil subiu mais de 50% nos últimos oito meses, chegando a R$ 400, devido à quebra na safra causada pela seca.
O documento discute:
(1) O 15o Cup of Excellence - Early Harvest, que ocorrerá no Brasil e representa a 100a edição do principal concurso de qualidade para café no mundo;
(2) A cidade mineira de Viçosa foi escolhida para sediar o evento, que contará com compensação de carbono por meio do plantio de árvores;
(3) Os estoques de café do Brasil estão se esgotando devido à forte demanda e quebra na safra causada pela seca, o que pode levar o país a ter dificulda
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2016 será de 50-52 milhões de sacas, suficiente para abastecer o mercado interno e externo.
2) Os estoques de café serão os menores da história, mas ainda assim suficientes para a exportação e consumo interno em 2016.
3) Os preços atuais de R$500-R$550 a saca, sustentados pelo câmbio, remuneram os produtores.
1) A Organização Internacional do Café anunciou que o primeiro Dia Internacional do Café oficial será celebrado em 1o de outubro de 2015.
2) Uma campanha online será lançada em agosto para promover as comemorações do Dia Internacional do Café.
3) Como parte das comemorações, a OIC irá colaborar com a Oxfam em uma campanha online para arrecadar doações destinadas a pequenos produtores de café.
1) Industriais de café solúvel brasileiros buscam estratégias junto ao governo para mitigar o impacto de barreiras tarifárias nas exportações de café solúvel.
2) Os preços futuros do café arábica caíram devido às chuvas no Brasil, mas se recuperaram parcialmente com a valorização do real.
3) Uma praga chamada lagarta parda está prejudicando plantações de café, eucalipto e cacau na Bahia.
Semelhante a Clipping cnc 24082016 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 24/08/2016
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Rio 2016: Minasul marca evento com palestra sobre cafés especiais
Ascom Minasul
24/08/2016
Deiviana Motta
A Minasul marcou presença no
Espaço Arte do Café, da Casa
Brasil, local montado no Píer Mauá,
no Rio de Janeiro/RJ, área cultural
dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O
local, que funciona como uma
cafeteria, com cafés de diferentes
origens, também conta com
apresentações que mostram um
pouco mais sobre a história e
métodos de preparo.
De carona na visibilidade
proporcionada pela Rio 2016, a
Minasul, representada pelo
Departamento de Cafés Especiais e
Diferenciados, promoveu palestra
sobre cafés especiais e aproveitou
a oportunidade para apresentar alguns dos melhores cafés da região.
“Todos que estavam ali entenderam perfeitamente a proposta da Minasul com relação ao
trabalho de garimpagem dos cafés especiais. Somos o 2º no ranking dos que mais bebem café
e nós, brasileiros, sabemos quando o café é bom, mas não entendemos o porquê, e este foi o
nosso objetivo no evento, o de compartilhar nosso conhecimento com o consumidor final”,
comentou Maria Cláudia Porto (foto: divulgação Minasul), relações internacionais da Minasul.
Durante a participação da Minasul, mais de 300 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros – a
maioria sendo alemães e franceses –, prestigiaram a apresentação. Foram servidos 600 doses
de café e o público pode acompanhar a forma doméstica correta de extração da bebida.
“Conseguimos mostrar pra eles que o processo adequado começa com a torra do café, que
deve ficar na cor chocolate. Se o consumidor souber comprar um café de qualidade, a forma de
extração da bebida será o menor dos obstáculos”, finalizou Maria Cláudia.
Os trabalhos de promoção dos cafés especiais nacionais durante os Jogos Olímpicos e
Paralímpicos, no Espaço Arte do Café, estão sendo coordenados e promovidos pela BSCA,
Associação Brasileira de Cafés Especiais, como estratégia de consolidação da imagem do café
brasileiro perante o mercado internacional.
O Espaço Arte do Café na Rio 2016 é uma ação viabilizada através de parceria com a Apex –
Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, e o Sebrae Nacional.
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Café: colheita total na área de atuação da Cooxupé avança para 86%
P1 / Ascom CNC
24/08/2016
A colheita total de café na área de
atuação da Cooperativa Regional
de Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé), associada ao Conselho
Nacional do Café (CNC), alcançou
85,85% em todos os municípios da
abrangência, apresentando avanço
em relação aos trabalhos
realizados até o mesmo período de
2015, que tinham alcançado
78,40%. A informação foi emitida,
ontem, pela entidade.
Em relação à colheita somente dos
cooperados da Cooxupé, os trabalhos chegaram 87,24%, também com evolução frente ao
andamento do ano passado, quando os associados da cooperativa haviam realizado a cata de
79,32%.
Por área de atuação, a Cooxupé informa que a colheita total chegou a 86,88% em São Paulo,
88,15% no Sul de Minas Gerais e a 80,04% no Cerrado Mineiro. Já os cooperados realizaram a
cata, nessas mesmas áreas, de 89,08% (SP), 91,04% (Sul de MG) e 81,28% (Cerrado),
respectivamente.
Consumo de café cresce mais em países exportadores da bebida
Folha de S.Paulo
24/08/2016
Mauro Zafalon / Vaivém das Commodities
O consumo de café continua com crescimento mais
acentuado nos países exportadores da bebida do que
nos importadores. Segundo a OIC (Organização
Internacional do Café), de 2012 a 2015 a média de
crescimento foi de 2,1% nos exportadores e de 1,9% nos importadores.
O grande destaque nessa evolução do consumo de café são os países da Ásia e da Oceania,
cujo crescimento foi de 5,2% no período. Já os países da Europa e da América do Sul têm um
consumo estabilizado, com alta de apenas 0,4% no período.
O crescente consumo da Ásia e da Oceania já supera 33 milhões de sacas por ano, acima do
da América do Sul, que é de 25 milhões. A liderança fica com os países da Europa, cujo
consumo anual atinge 50 milhões de sacas, segundo a OIC.
O ritmo mundial das exportações está menor neste ano, conforme dados divulgados nesta
sexta-feira (19). As exportações de junho recuaram para 9 milhões de sacas, 11% menos do
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que em igual mês do ano passado.
É o menor volume nos meses de junho em seis anos. A queda ocorre porque três dos quatro
maiores exportadores mundiais enviaram menos café para o mercado externo. O Brasil, líder
mundial em produção e em exportação, colocou 10% menos produto no mercado externo. O
pior desempenho ficou com a Indonésia, cuja queda nas exportações foi de 63% no período.
Apesar dessa forte queda no último mês do primeiro semestre, as exportações acumuladas dos
nove primeiros meses do ano-safra (outubro a junho) ficaram estáveis em 85 milhões de sacas.
As exportações menores de café robusta –menos 6,5% no período– foram compensadas pelo
aumento de 4,6% nas de arábica.
Essa queda nas exportações ocorre devido à menor oferta de café no mercado internacional,
principalmente a de robustas. Essa oferta menor provocou, em julho, a maior alta do indicativo
composto de preços da OIC em 17 meses.
Os preços do robusta subiram 5,7%, atingindo 90,8 centavos de dólar por libra-peso, o mais
alto patamar desde abril de 2015. Já o café arábica colombiano teve alta de 4,8%; e o
brasileiro, de 4,6%.
A OIC reduziu a estimativa de produção de café da safra 2015/16 para 143,3 milhões de sacas,
abaixo dos 144,7 milhões previstos anteriormente.
Colômbia busca máquinas para colheita de café devido à escassez de trabalhadores
Thomson Reuters
24/08/2016
Luis Jaime Acosta e Julia Symmes Cobb
Reuters – A Colômbia busca implementar o uso de máquinas para colher sua lavoura de café e
solucionar definitivamente seu eterno problema de mão de obra que, a cada ano, põe em risco
as metas de produção e exportações, disse nesta terça-feira o gerente da Federação Nacional
de Cafeicultores.
Os produtores da Colômbia, o terceiro maior produtor mundial de café atrás do Brasil e do
Vietnã, buscam atualmente cerca de 60 mil pessoas para colher o grosso da colheita de 2016
entre setembro e outubro.
O crescimento da cafeicultura na Colômbia superou a capacidade de mão de obra, ao que se
somou o deslocamento das áreas rurais para as cidades devido ao conflito armado e à
expansão de cultivos de café ao sul do país, região que antes fornecia coletores às zonas
tradicionalmente produtoras.
"Tudo isto põe a cafeicultura em déficit em termos de mão de obra para a colheita", disse em
entrevista à Reuters Roberto Vélez, gerente da Federação Nacional de Cafeicultores.
Embora a Colômbia tenha registrado um desemprego nacional de 8,9 por cento e de 10,2 por
cento em nível urbano para junho, os produtores de café recorrem, a cada ano, a anúncios na
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rádio para conseguir coletores.
Nos dois meses de pico da colheita, uma pessoa pode ganhar ao redor de 1.400 dólares livres
como coletor de café e recebe o alojamento e a alimentação sem custo. O valor supera de
longe o salário mínimo mensal de 245 dólares que recebe um trabalhador na Colômbia.
Mas ainda assim Vélez reconheceu que a incorporação de mão de obra é difícil.
"A ajuda tem de vir do lado da tecnologia. Estamos fazendo trabalhos, estudos, reuniões... para
ver o que podemos pensar, o que podemos trazer, o que há de novo e o que poderia ser feito
para tornar a cultura mais produtiva e menos dispendiosa", disse ele.
Embora o Brasil use máquinas para colheita em boa parte dos cafezais, altos custos e terrenos
montanhosos em áreas de café na Colômbia dificultam o uso de tal tecnologia, de acordo com
especialistas.
Mas o representante do setor disse que pretende fazer uma máquina de colheita para "a la
Colômbia".
Uganda: exportações de café diminuem 33% em julho por causa da estiagem
Agência Estado
24/08/2016
As exportações de café de Uganda somaram 268.490 sacas de 60 quilos em julho, uma queda
de 33% ante o volume exportado em igual mês do ano passado, de 402.721 sacas, informou a
Autoridade para Desenvolvimento do Café (UCDA, na sigla em inglês). O desempenho mais
fraco foi atribuído à seca nas regiões de cultivo no oeste e no sul do país, que afetou a
produtividade dos cafezais. Essas regiões são responsáveis por 45% da produção total de
Uganda.
Os embarques em julho ficaram 7% abaixo da projeção anterior da autoridade. Desde o início
da temporada, em outubro, as exportações totalizam 2,81 milhões de sacas, volume 1% menor
na comparação anual, de acordo com dados da UCDA.
Uganda produz principalmente a variedade robusta, usada em blends e em café instantâneo. A
redução das exportações ocorre num momento de oferta global apertada, após uma safra
decepcionante no Brasil. Fonte: Dow Jones Newswires.