Humanização na Assistência de enfermagem, este trabalho visa a orientação aos profissionais de saúde que tem como objetivo melhorar o cuidado e visualizar o paciente de forma individualizada promovendo assim a humanização.
Humanização na Assistência de enfermagem, este trabalho visa a orientação aos profissionais de saúde que tem como objetivo melhorar o cuidado e visualizar o paciente de forma individualizada promovendo assim a humanização.
A morte é um mistério que intriga o ser humano desde os primórdios. Ao longo do desenvolvimento, as formas de entendimento deste fato mudam, mas ainda há muito temor, A psicologia pode colaborar para a compreensão e a forma de lidar com a morte. Esta apresentação destina-se a profissionais da saúde que lidam com a morte em seu cotidiano.
Primeira aula no curso de extensão em Tanatologia da Unichristus em Fortaleza-CE. Você pode usar esse material em atividades educacionais. Quando o fizer, por favor, cite o autor. Obrigado.
A morte é um mistério que intriga o ser humano desde os primórdios. Ao longo do desenvolvimento, as formas de entendimento deste fato mudam, mas ainda há muito temor, A psicologia pode colaborar para a compreensão e a forma de lidar com a morte. Esta apresentação destina-se a profissionais da saúde que lidam com a morte em seu cotidiano.
Primeira aula no curso de extensão em Tanatologia da Unichristus em Fortaleza-CE. Você pode usar esse material em atividades educacionais. Quando o fizer, por favor, cite o autor. Obrigado.
Suicídio na visão psicanalítica.
Por que a morte se apresenta como única saída para alguns sujeitos? Quem é esse sujeito que decide morrer? Enquanto psicanalista, que ética seguir diante do anúncio de um paciente de que vai se matar? A morte pode esperar por uma análise?
O sujeito que escolhe morrer, via de regra, está submerso em uma angústia avassaladora. Dito de outra forma, é um sujeito atravessado pela irrupção do real no corpo. A angústia é sempre angústia de castração, portanto angústia de quem está vivo, angústia do homem, no corpo, na vida. A morte não é a causa da angústia, mas uma forma de exterminá-la.
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
O nosso Amigo Bezerra de Meneses nos diz: “OS SUICÍDIOS QUE TIVERAM POR CAUSA A OBSESSÃO DE UM ESPÍRITO PERVERSO, sobre o encarnado, apresentam certa parcela de atenuantes para a vítima e agravantes para o algoz”. (Dramas da Obsessão – Cap. 6)
O Chico Xavier recebeu mais de 30 comunicações/depoimentos de jovens que desencarnaram pelo suicídio. Vendo cada uma delas se verifica que em todas há a sombra da Obsessão por trás.
Exatamente por isso que Dias da Cruz faz um grande apelo:
“A tragédia do suicídio na adolescência deve ser considerada com ênfase e relevância nos programas e planejamentos da Casa Espírita, pois uma ação conjunta, fundamentada no amor legítimo, pode reverter esse quadro doloroso.
Este é o apelo da nossa alma!”
Dias da Cruz – Revista Reformador/Junho/2005 – Suicídio na Adolescência
Porque dessas Obsessões? O Que Fazer para evitá-las? ou Minimizar seus efeitos?
Ensaio sobre o suicídio uma reflexão sobre a vidacatarina spagnol
Com a proposta de fazer um alerta sobre a alta incidência sobre o aumento do índice de suicídio entre jovens, o ensaio faz uma reflexão sobre a vida partindo das propostas de alguns filósofos.
Aula 2 tanatologia christus a morte no passadoErasmo Ruiz
Um panorama histórico, cultural e sintético de como se vivenciava a morte e o morrer no passado, principalmente no que se convenciona chamar de "civilização ocidental". Você pode usar esse material em atividades educacionais. Quando o fizer, por favor, cite o autor. Obrigado.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
4. Transcorrer do Módulo!
• Dias 21 e 22 de agosto: Apresentação
do tema; Representações sobre a
morte; discussão sobre o Documentário
“Chosing To Die”; Aspectos Culturais da
Morte; Morte no Passado e No
Presente; Humanização da morte e o
Trabalho Com a Morte. Filme “A
Partida”
• Dias 25 e 26 de setembro: Morte nos
ciclos vitais: Infância, adolescência, fase
adulta e velhice; a Morte de Pacientes e
a Minha Morte . Filme “A Árvore”.
5. O que Não Faremos Aqui!
• Discussão sobre Vida após a morte: como
provar? Além das possibilidades atuais da ciência, questão de
fé.
• Espaço de Proselitismo Religioso: afetos:
“meu filho é mais bonito que o seu”
• Psicoterapia individual ou de grupo: Tempo
restrito, espaço inadequado
• “Receitas” para lidar com perdas: múltiplas
estratégias; campo para toda a vida
• Dinâmicas de grupo para “dramatizar”
vivências com a morte: responsabilidade
ética
• Desenvolver a “vontade” de morrer
Viver Melhor
6. O que podemos fazer?
• Espaço para falar da morte
• Ruptura dos estereótipos e
preconceitos
• Produção e reflexões sobre a vida a
partir da experiência pessoal com a
morte (dentro e fora do trabalho)
• Produção de novas possibilidades de
exercício profissional.
• Morte e Biografia X Óbito!
7. Tanatologia
• Thanatos Morte (Sentido
Mitológico)
• Logos Conhecimento
• Tanatologia: Ciência que Estuda a
morte e suas manifestações
biológicas, psicológicas, sociais,
históricas e culturais
• Área de conhecimento
transdisciplinar (autonomia
impossível)
9. “ ‘A contínua obra de nossa vida é
construir a morte’, diz Montaigne.
(...) Essa trágica ambivalência pela
qual o animal e a planta apenas
passam, o homem a conhece, ele a
pensa.”
(Simone de Beauvoir, 2005)
12. Antropologia: Louis-Vincent
Thomas
• Diversidade de
possibilidades de
significação da morte e
do morrer
• Diversidade de Ritos
Funerários
• Diversidade de
significações religiosas e
filosóficas.
• Diversidade de
construções culturais
sobre a morte
13. Sociologia: Norbert Elias
• “A Morte é um
Problema dos Vivos”
• Fuga da Morte Gera a
solidão dos
moribundos e velhos.
• Reflexões sobre novas
formas de se lidar com
a morte
14. História da Morte
• Nítida diferenciação
entre o passado e o
presente.
• Mudança gradual nas
formas de se vivenciar
a morte e o morrer.
• Da “Morte Domada à
“Morte Invertida”.
15. Psicologia da Morte
• Inúmeras estratégias de
aprendizagem do lidar
com a morte.
• Formas diferenciadas de
subjetivação.
• Muitas teorizações
psicológicas sobre as
emoções no em torno
da morte.
• Estratégias psicossociais
de enfrentamento.
16. “Pornography of Death”:
Geoffrey Gorer (1955)
• Lida-se com a morte
hoje como como se
lidava com o sexo no
passado.
• A Morte é o novo tabu:
interditou-se as suas
vivências.
• Estética da morte como
“pornografia”
17.
18.
19.
20.
21.
22. Elizabeth Kubler-Ross (1969)
• Marco na tanatologia
• Desvelamento do tabu da morte
nos hospitais.
• Pesquisa sobre a morte
associada a indivíduos
concretos.
• Voz para os pacientes que estão
morrendo.
• Os Cinco estágios do morrer:
Negação; Raiva; Barganha;
Depressão e Aceitação.
26. Abordagens Acadêmicas
• Pornografia da morte
• Estudos sobre luto
• Saúde dos trabalhadores
• Ciclos vitais
• Aproximação com a morte:
cuidados de moribundos
• Impactos da violência
urbana e guerras
• Morte como espetáculo:
estética da morte
cinema, jornalismo.
• Educação para a morte.
28. MEDO DA MORTE:
“Amputações” Afetivas
• Principio de Realidade: A Morte é
Irreversível. Oposição ao
pensamento mágico da criança
• Medo Instintual
• Perda de quem amamos
• Perda gradativa das possibilidades
• Perda de nós mesmos
• Perda dos nossos atos
• Perda da memória da nossa vida
44. Basta sabermos sobre a generalidade da morte,
como algo onipresente para todos?
• “Todos os homens são
mortais. Caio é homem.
Portanto, Caio é mortal.
Mas eu não sou Caio...sou
Ivan!” (“ A Morte de Ivan
Ilitch”; Leon Tolstoi)
46. A morte inspira a poesia?
• O homem já estava deitado
Dentro da noite sem cor.
Ia adormecendo, e nisto
À porta um golpe soou.
Não era pancada forte.
Contudo, ele se assustou,
Pois nela uma qualquer coisa
De pressago adivinhou.
Levantou-se e junto à porta
- Quem bate? Ele perguntou.
- Sou eu, alguém lhe responde.
- Eu quem? Torna. – A Morte sou.
Um vulto que bem sabia
Pela mente lhe passou:
Esqueleto armado de foice
Que a mãe lhe um dia levou.
Guardou-se de abrir a porta,
Antes ao leito voltou,
E nele os membros gelados
Cobriu, hirto de pavor.
Mas a porta, manso, manso,
Se foi abrindo e deixou
Ver – uma mulher ou anjo?
Figura toda banhada
De suave luz interior.
A luz de quem nesta vida
Tudo viu, tudo perdoou.
Olhar inefável como
De quem ao peito o criou.
Sorriso igual ao da amada
Que amara com mais amor.
- Tu és a Morte? Pergunta.
E o Anjo torna: - A Morte sou!
Venho trazer-te descanso
Do viver que te humilhou.
-Imaginava-te feia,
Pensava em ti com terror...
És mesmo a Morte? Ele insiste.
- Sim, torna o Anjo, a Morte sou,
Mestra que jamais engana,
A tua amiga melhor.
E o Anjo foi-se aproximando,
A fronte do homem tocou,
Com infinita doçura
As magras mãos lhe cerrou...
Era o carinho inefável
De quem ao peito o criou.
Era a doçura da amada
Que amara com mais amor.
• Manuel Bandeira
47. A Morte Inspira a Filosofia?
o exercício da morte consiste em viver a
longa duração da vida como se fosse tão
curta como um dia e viver cada dia
como se a vida inteira nele coubesse
(Sêneca)
Assim, o mais espantoso de todos os males,
a morte, não é nada para nós, pois enquanto
vivemos, ela não existe, e quando chega, não
existimos mais.Não há morte, então, nem
para os vivos nem para os mortos. (Epicuro)
48.
49. 1) Você concorda com as formas como a morte acontece no documentário?
2) Que motivos levariam as pessoas a escolherem esse tipo de morte?
3) Deve existir limites sobre a liberdade de escolha quando a própria morte é o objeto
dessa escolha?
4) Que alternativas teriam os personagens do documentário com relação a própria morte?