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Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Educação Moral e
Religiosa Católica e tem como por objetivos abordar o sentido e a importância de
um dom dado chamado vida.
1.
Esta temática sempre questionou muitas pessoas, terá a vida humana um
valor? Será a vida humana mais valiosa do que a dos animais e plantas?
Muitas vezes as companhias de seguros atribuem valores numéricos à nossa
vida. O quão isso é absurdo? Muitas das nossas ações desvalorizam a vida humana,
tal como o holocausto, milhares de corpos de judeus a serem postos em valas, aos
montes como se tratasse de um aterro sanitário. O estupro de pessoas, como se de
objetos tratassem, muitos outros atentados à dignidade humana que retiram o valor
da vida humana, caso ela o tenha, pois a vida é uma dádiva e não a devemos
desperdiçar, quando muitas outras pessoas gostavam de ter uma e não o podem.
Fig. 1 – A vida deve ser preservada, da infância, até à velhice.
Os principais valores pessoais são:
 Família
 Dignidade
 Lealdade
 Fé
 Honestidade
Os principais valores sociais:
 Autoconhecimento
 respeito
 diálogo
 disciplina
 ajuda
No entanto, cada pessoa tem os seus valores, pessoais ou sociais. Sociais, porque
devemos preocuparmo-nos com os outros, com a sociedade, com o mundo,
pessoais, porque devemos preocuparmo-nos com nós próprios.
Fig. 2 – Os valores são únicos em cada pessoa e carateriza-a
Embora não seja possível construir uma definição para a dignidade
humana, existem algumas tentativas. Dentre elas a hipótese do teórico Emmanuel
Kant, para quem a dignidade é o valor de que se reveste tudo aquilo que não tem
preço, ou seja, não é passível de substituição por equivalente. Discordando da
afirmação kantiana, define-se a dignidade humana como algo privativo do ser
humano: a dignidade é destinada exclusivamente ao indivíduo em particular
representado pelo ser humano.
Vídeo 1 – Dignidade Humana
Fig. 3 – Emmanuel Kant, filósofo do séc. XVIII
Fig. 4 – Qual será o sentido da nossa vida?
Todos temos um sentido. Algo que faz parte da nossa essência. É o que
nos indica o caminho a seguir, o motiva de estarmos vivos. O sentido é maior do
que a sua personalidade, do que as suas crenças e do que aprendeu com as
outras pessoas e com o mundo sobre si próprio. É o que permite o desenvolvimento
do seu potencial e o leva a fazer diferença. Sem um sentido claro, não há como
traçar um caminho de realização pessoal. As pessoas que não procuram um
sentido, correm o risco de serem um barco à deriva, sem orientação.
2.
Grande parte da comunidade científica diz que não é um assunto que caiba à
ciência resolver, muitos cientistas tentaram entrar nesse campo estudando as chamadas
"experiências de quase-morte”. Foram encontradas três hipóteses:
• A consciência existe unicamente como resultado de correlações da matéria. Se esta
hipótese for verdadeira, a vida acaba no momento da morte.
• A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se
expressar. Esta hipótese justifica se há uma existência de consciência após a morte, o
que induziria às tentativas de validação da reencarnação.
• A consciência tem uma origem física não identificada. Essa matéria física continua
viva após da morte física do corpo. Esta hipótese valida os acontecimentos
supernaturais ocorridos no espiritismo.
No entanto está comprovado que os seres morrem e acaba a vida, mas não se
justificam acerca do espírito e da alma.
Vídeo 2 – Sentido da Vida, pelos Gato Fedorento, vídeo humorístico que retrata a perspetiva científica do “pós-morte”
(http://www.youtube.com/watch?v=bf4oaM1S7wk)
Fig. 5/6 –
Diferença entre a
cultura fúnebre
europeia
(esquerda) e a
cultura fúnebre
da américa latina
(direita)
Na cultura cristã realiza-se uma cerimónia na casa do falecido ou num
cemitério, normalmente é uma cerimónia onde a tristeza e saudade reinam.
Os ortodoxos realizam uma reunião alegre, com roupas coloridas e músicas.
No México são comemoradas como festas de aniversário com comida, dança e
diversão.
No Japão, limpam o corpo, vestem roupas formais e realizam o funeral, como
outra ação diária qualquer.
Ou seja, em cada país a morte é entendida de diversas formas, consoante a
sua cultura, por uns é um momento melancólico e de tristeza, para outros é um
momento de lembrança, um dia de felicidade e alegria.
A morte pode ser causada por diversos motivos, mas a principal é a
diferenciação entre morte natural ou morte escolhida.
A morte natural pode ser causada por vários motivos, entre os principais estão:
desastres; desnutrição; doenças; ataques repentinos (morte súbita).
A morte “escolhida” é principalmente causada por suicídio, eutanásia ou
aborto, essas pessoas escolhem morrer, pois o seu sofrimento em vida é demasiado
grande para suportar e preferem acabar com a vida. Contudo não é fácil dar uma
opinião sobre a morte desejada, uma vez que os nossos princípios defendem que a vida
deve ser preservada, no entanto o sofrimento das outras pessoas deixa-nos relutantes,
pois a vida é um direito, não uma obrigação. A Legislação Portuguesa refere que a vida
de cada indivíduo deve ser protegida, bem como a Bíblia defende o mesmo. No caso
da eutanásia e do aborto, ao proceder a ação, o médico quebra o seu juramento.
A pessoa deve sempre pensar nos aspetos positivos da sua vida, pois
certamente viverá bons momentos na vida e não tomar decisões importantes
precipitadamente.
Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços, tinha
apenas um pequeno pé. Cresceu assim, diferente de todos.
Enfrentou uma enorme e sufocante solidão, pensamentos
depressivos, chegou a tentar o suicídio. Um dia, porém,
apercebeu-se de uma coisa extraordinária. Nascer assim não
fora obra do acaso. Havia um plano à sua espera, tudo o que
precisava era de aprender a viver com o que tinha. Nick
aprendeu. Começou a erguer o seu pequeno corpo, a pô-lo à
prova, a dar-lhe vida. Aprendeu a andar de skate, a fazer surf
e a tocar bateria. E descobriu que o seu exemplo valia mais do
que mil palavras. Hoje, Nick leva uma mensagem aos quatro
cantos do globo. E em todos os países é recebido por
multidões, milhares e milhares de pessoas que apenas querem
conhecer os segredos para ser feliz.
“S E E U C O N S I G O S E R F E L I Z .
PORQUE É QUE TU NÃO C O N S E G U E S ? ”
Fig. 7 – Nick Vujicic
- Nick Vujicic
Fig. 8/9 – Morte
Desejada
Fig. 10/11
– Morte
Natural
Do ponto de vista ateu e agnóstico, o fim da vida é encarada como “um sono
sem sonhos” diz Ricardo Araújo Pereira, conhecido humorista e ateu. Os ateus e
agnósticos acreditam que quando morrem vão “exatamente para o mesmo sítio onde
estavam antes de ter nascido, ou seja, lugar nenhum” diz o humorista. Em geral é esta
a opinião dos ateus em relação ao “pós-morte”.
Fig. 12 – Para Ateus e Agnósticos não há
nada antes e depois da vida.
Em termos religiosos, as diferenças são muitas. Os Judeus, apenas querem
aproveitam o melhor da vida, ignorando a morte. Na visão cristã, o ser humano é
julgado e, dependendo das suas ações vai para o inferno, purgatório (local onde se
redimem dos pecados, para poder ir para o céu) e céu. O único humano a ressuscitar foi
Jesus Cristo. O Islamismo acredita na mesma teoria cristã, com exceção de Jesus Cristo
ter ressuscitado. O Hinduísmo acredita na reencarnação das almas, ou seja a nossa alma
refletir-se noutro corpo acabado de nascer. Segundo a tradição budista, a morte é uma
transição de vários estados, a sua morte tem vindo a ser preparada por eles mesmos.
Fig. 13 – A porta do Céu e do Inferno Fig. 14 – Será a alma algo independente do corpo?
3. REFLEXÃO GLOBAL
Penso que este trabalho remete muito para a importância da vida,
principalmente a humana e a maneira de como esta deve ser tratada, respeitada e
encarada.
Sem dúvida que a vida é um dom, é algo que é muito improvável de
acontecer, pois vários fatores têm de ser conjugados para tal. A vida existe, no entanto,
qual o seu propósito? Essa pergunta tem vindo a ser feita desde os primórdios da
humanidade e continua sem resposta atualmente. Mas sim, acho que todos temos um
sentido de vida, ser feliz e fazer dos outros felizes, fazer da nossa vida o melhor possível
sem prejudicar as outras pessoas, os animais e a natureza. Quanto ao valor da vida,
penso que a vida não tem valor ou o seu valor é tão enorme que é incalculável, não há
números possíveis para avaliar a vida.
Todas as pessoas têm valores, quer pessoais, quer sociais, uns valores mais
“maléficos” do que outros. Todas as pessoas têm algo em que acreditam, e a sua
crença até pode ser não acreditar em crenças, penso que isso são valores. Os valores
são transmitidos através de: crenças, família, amigos, escola, local de trabalho e dos
meios de comunicação. Os nossos valores são influenciáveis.
Toda a pessoa deve ter direito à sua dignidade, pois a sua vida deve ser
respeitada e inviolada, atentados à dignidade são a meu ver dos piores crimes, aliás
quase todos os crimes são resultantes de ataques à dignidade humana: assaltos,
assassinatos, violações, exposição de dados pessoais, etc.
Como tudo, a vida também tem um fim, a morte. Tudo o que fazemos ao
longo da nossa vida, todas as nossas expetativas e os nossos sonhos serão em vão, pois
tudo isso irá acabar, mas será realmente em vão? Pois teremos assim uma vida feliz e, ao
sermos felizes fazemos dos outros pessoas mais felizes. Mas a morte é encarada de
diversas formas. Na nossa cultura associamos a morte a algo triste e que não queremos
falar, é quase como um tabu, sempre que alguém querido morre uma saudade e
incerteza sobre o que acontecerá cresce dentro de nós e deixa-nos melancólicos.
Noutras culturas, a morte é vivida de outra forma, fala-se abertamente sobre isso, pois é
algo natural e que acabará por acontecer a todos, outras culturas festejam até o
falecimento de uma pessoa, pois têm fé de que irá para um lugar melhor onde será feliz,
no entanto custa-nos a acreditar, pois essa pessoa não estará mais connosco, com as
pessoas de quem ele/a gostava. Cientificamente a morte é abordada como o fim de
tudo, somos apenas carne com vida e no fim da vida seremos apenas carne putrefacta
a apodrecer e a desaparecer. Mas nós temos uma diferença de qualquer outro animal,
nós temos sentimentos, pois, e para onde irão esses sentimentos? Desaparecerão, tal
como o corpo? Continuará a vaguear?
Todas as pessoas terão um fim, mas esse fim pode ser propositado ou natural.
As mortes naturais, acontecem devido a doenças adquiridas, acidentes ou subnutrição.
As mortes propositadas são aquelas causadas por vontade própria. E eu pergunto-me a
mim, como pode alguém matar-se? Acho um pouco absurdo e estúpido, mas olhando
os factos, essa pessoa deve estar a sofrer (sentimental ou fisicamente), contudo penso
que não é uma desculpa, pois tudo tem um remédio, pois, temos dor, tudo bem, mas
também temos sentimentos, estar junto de quem nos ama, isso dá valor à vida e mesmo
as pessoas que lhe quebraram os sentimentos, podem sempre seguir uma vida nova e
deixar tudo o resto para trás.
Após a morte, o que acontece à nossa alma, pessoalmente, não tenho bem a
noção do que pode acontecer, aliás, ninguém tem, apenas os mortos sabem. Porém
não acredito que haja um inferno ou um céu à nossas espera, muito menos uma
reencarnação ou ressurreição, mas intriga-me o facto de sermos dotados de sentimentos
e alma, a que acontecerá? Sinceramente, não tenho ideia nenhuma. Mas caso tenha
de escolher, penso que somos julgados pelos nossos atos no fim da vida, pois uma
pessoa que teve uma vida de maldade e atos cruéis não pode ficar impune, tem de ser
julgada.
4. CONCLUSÃO E WEBGRAFIA
Concluí que o trabalho tinha um objetivo concreto, abordar a importância da
vida.
Deste modo passei a observar a vida não como algo comum e normal, mas
como algo maravilhoso e que deve ser preservado, pois a vida é um dom, um fruto de
várias coincidências incríveis que capacitaram a existência de vida.
Também conclui que a vida não tem valor monetário, mas sim sentimental e
que cada pessoa tem os seus próprios valores que são adquiridos ao longo da vida.
De certa forma observei o ponto de vista de outras culturas e religiões acerca
do que vem a seguir à morte.
Tal como referi anteriormente a vida é um dom, no entanto pessoas
desperdiçam-na como se de um objeto tratasse, não aproveitam o que têm e que
outros desejavam ter mas não podem, no entanto a vida é um dom, não uma
obrigação.
Penso que este trabalho foi muito bom para mim, pois aprendi e expus a minha
opinião, tal como será para os seus visualizadores.
• http://laisvaloressociais.blogspot.pt/
• http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/Complak.pdf
• http://www.paulmilhazes.com/eventos.php?a=20&id=1
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Morte#P.C3.B3s-morte
• http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCs
QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.esec-d-dinis-
cmb.rcts.pt%2FprojAlunos%2FareaProj_12%2Fcompilacao.ppt&ei=nAfCUIeZIYrLhA
fOtoH4Cg&usg=AFQjCNHEO79hzRy0dt7jp6XUiyEhGnvdWA
• http://www.uniaobudista.pt/dharma.php?show=textos&txtid=5
• http://www.clubedoslivros.org/2011/07/vida-sem-limites-de-nick-vujicic.html

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Sentido da vida

  • 1.
  • 2. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica e tem como por objetivos abordar o sentido e a importância de um dom dado chamado vida.
  • 3. 1.
  • 4. Esta temática sempre questionou muitas pessoas, terá a vida humana um valor? Será a vida humana mais valiosa do que a dos animais e plantas? Muitas vezes as companhias de seguros atribuem valores numéricos à nossa vida. O quão isso é absurdo? Muitas das nossas ações desvalorizam a vida humana, tal como o holocausto, milhares de corpos de judeus a serem postos em valas, aos montes como se tratasse de um aterro sanitário. O estupro de pessoas, como se de objetos tratassem, muitos outros atentados à dignidade humana que retiram o valor da vida humana, caso ela o tenha, pois a vida é uma dádiva e não a devemos desperdiçar, quando muitas outras pessoas gostavam de ter uma e não o podem. Fig. 1 – A vida deve ser preservada, da infância, até à velhice.
  • 5. Os principais valores pessoais são:  Família  Dignidade  Lealdade  Fé  Honestidade Os principais valores sociais:  Autoconhecimento  respeito  diálogo  disciplina  ajuda No entanto, cada pessoa tem os seus valores, pessoais ou sociais. Sociais, porque devemos preocuparmo-nos com os outros, com a sociedade, com o mundo, pessoais, porque devemos preocuparmo-nos com nós próprios. Fig. 2 – Os valores são únicos em cada pessoa e carateriza-a
  • 6. Embora não seja possível construir uma definição para a dignidade humana, existem algumas tentativas. Dentre elas a hipótese do teórico Emmanuel Kant, para quem a dignidade é o valor de que se reveste tudo aquilo que não tem preço, ou seja, não é passível de substituição por equivalente. Discordando da afirmação kantiana, define-se a dignidade humana como algo privativo do ser humano: a dignidade é destinada exclusivamente ao indivíduo em particular representado pelo ser humano. Vídeo 1 – Dignidade Humana Fig. 3 – Emmanuel Kant, filósofo do séc. XVIII
  • 7. Fig. 4 – Qual será o sentido da nossa vida? Todos temos um sentido. Algo que faz parte da nossa essência. É o que nos indica o caminho a seguir, o motiva de estarmos vivos. O sentido é maior do que a sua personalidade, do que as suas crenças e do que aprendeu com as outras pessoas e com o mundo sobre si próprio. É o que permite o desenvolvimento do seu potencial e o leva a fazer diferença. Sem um sentido claro, não há como traçar um caminho de realização pessoal. As pessoas que não procuram um sentido, correm o risco de serem um barco à deriva, sem orientação.
  • 8. 2.
  • 9. Grande parte da comunidade científica diz que não é um assunto que caiba à ciência resolver, muitos cientistas tentaram entrar nesse campo estudando as chamadas "experiências de quase-morte”. Foram encontradas três hipóteses: • A consciência existe unicamente como resultado de correlações da matéria. Se esta hipótese for verdadeira, a vida acaba no momento da morte. • A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar. Esta hipótese justifica se há uma existência de consciência após a morte, o que induziria às tentativas de validação da reencarnação. • A consciência tem uma origem física não identificada. Essa matéria física continua viva após da morte física do corpo. Esta hipótese valida os acontecimentos supernaturais ocorridos no espiritismo. No entanto está comprovado que os seres morrem e acaba a vida, mas não se justificam acerca do espírito e da alma. Vídeo 2 – Sentido da Vida, pelos Gato Fedorento, vídeo humorístico que retrata a perspetiva científica do “pós-morte” (http://www.youtube.com/watch?v=bf4oaM1S7wk)
  • 10. Fig. 5/6 – Diferença entre a cultura fúnebre europeia (esquerda) e a cultura fúnebre da américa latina (direita) Na cultura cristã realiza-se uma cerimónia na casa do falecido ou num cemitério, normalmente é uma cerimónia onde a tristeza e saudade reinam. Os ortodoxos realizam uma reunião alegre, com roupas coloridas e músicas. No México são comemoradas como festas de aniversário com comida, dança e diversão. No Japão, limpam o corpo, vestem roupas formais e realizam o funeral, como outra ação diária qualquer. Ou seja, em cada país a morte é entendida de diversas formas, consoante a sua cultura, por uns é um momento melancólico e de tristeza, para outros é um momento de lembrança, um dia de felicidade e alegria.
  • 11. A morte pode ser causada por diversos motivos, mas a principal é a diferenciação entre morte natural ou morte escolhida. A morte natural pode ser causada por vários motivos, entre os principais estão: desastres; desnutrição; doenças; ataques repentinos (morte súbita). A morte “escolhida” é principalmente causada por suicídio, eutanásia ou aborto, essas pessoas escolhem morrer, pois o seu sofrimento em vida é demasiado grande para suportar e preferem acabar com a vida. Contudo não é fácil dar uma opinião sobre a morte desejada, uma vez que os nossos princípios defendem que a vida deve ser preservada, no entanto o sofrimento das outras pessoas deixa-nos relutantes, pois a vida é um direito, não uma obrigação. A Legislação Portuguesa refere que a vida de cada indivíduo deve ser protegida, bem como a Bíblia defende o mesmo. No caso da eutanásia e do aborto, ao proceder a ação, o médico quebra o seu juramento. A pessoa deve sempre pensar nos aspetos positivos da sua vida, pois certamente viverá bons momentos na vida e não tomar decisões importantes precipitadamente.
  • 12. Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços, tinha apenas um pequeno pé. Cresceu assim, diferente de todos. Enfrentou uma enorme e sufocante solidão, pensamentos depressivos, chegou a tentar o suicídio. Um dia, porém, apercebeu-se de uma coisa extraordinária. Nascer assim não fora obra do acaso. Havia um plano à sua espera, tudo o que precisava era de aprender a viver com o que tinha. Nick aprendeu. Começou a erguer o seu pequeno corpo, a pô-lo à prova, a dar-lhe vida. Aprendeu a andar de skate, a fazer surf e a tocar bateria. E descobriu que o seu exemplo valia mais do que mil palavras. Hoje, Nick leva uma mensagem aos quatro cantos do globo. E em todos os países é recebido por multidões, milhares e milhares de pessoas que apenas querem conhecer os segredos para ser feliz. “S E E U C O N S I G O S E R F E L I Z . PORQUE É QUE TU NÃO C O N S E G U E S ? ” Fig. 7 – Nick Vujicic - Nick Vujicic
  • 13. Fig. 8/9 – Morte Desejada Fig. 10/11 – Morte Natural
  • 14. Do ponto de vista ateu e agnóstico, o fim da vida é encarada como “um sono sem sonhos” diz Ricardo Araújo Pereira, conhecido humorista e ateu. Os ateus e agnósticos acreditam que quando morrem vão “exatamente para o mesmo sítio onde estavam antes de ter nascido, ou seja, lugar nenhum” diz o humorista. Em geral é esta a opinião dos ateus em relação ao “pós-morte”. Fig. 12 – Para Ateus e Agnósticos não há nada antes e depois da vida.
  • 15. Em termos religiosos, as diferenças são muitas. Os Judeus, apenas querem aproveitam o melhor da vida, ignorando a morte. Na visão cristã, o ser humano é julgado e, dependendo das suas ações vai para o inferno, purgatório (local onde se redimem dos pecados, para poder ir para o céu) e céu. O único humano a ressuscitar foi Jesus Cristo. O Islamismo acredita na mesma teoria cristã, com exceção de Jesus Cristo ter ressuscitado. O Hinduísmo acredita na reencarnação das almas, ou seja a nossa alma refletir-se noutro corpo acabado de nascer. Segundo a tradição budista, a morte é uma transição de vários estados, a sua morte tem vindo a ser preparada por eles mesmos. Fig. 13 – A porta do Céu e do Inferno Fig. 14 – Será a alma algo independente do corpo?
  • 17. Penso que este trabalho remete muito para a importância da vida, principalmente a humana e a maneira de como esta deve ser tratada, respeitada e encarada. Sem dúvida que a vida é um dom, é algo que é muito improvável de acontecer, pois vários fatores têm de ser conjugados para tal. A vida existe, no entanto, qual o seu propósito? Essa pergunta tem vindo a ser feita desde os primórdios da humanidade e continua sem resposta atualmente. Mas sim, acho que todos temos um sentido de vida, ser feliz e fazer dos outros felizes, fazer da nossa vida o melhor possível sem prejudicar as outras pessoas, os animais e a natureza. Quanto ao valor da vida, penso que a vida não tem valor ou o seu valor é tão enorme que é incalculável, não há números possíveis para avaliar a vida.
  • 18. Todas as pessoas têm valores, quer pessoais, quer sociais, uns valores mais “maléficos” do que outros. Todas as pessoas têm algo em que acreditam, e a sua crença até pode ser não acreditar em crenças, penso que isso são valores. Os valores são transmitidos através de: crenças, família, amigos, escola, local de trabalho e dos meios de comunicação. Os nossos valores são influenciáveis. Toda a pessoa deve ter direito à sua dignidade, pois a sua vida deve ser respeitada e inviolada, atentados à dignidade são a meu ver dos piores crimes, aliás quase todos os crimes são resultantes de ataques à dignidade humana: assaltos, assassinatos, violações, exposição de dados pessoais, etc.
  • 19. Como tudo, a vida também tem um fim, a morte. Tudo o que fazemos ao longo da nossa vida, todas as nossas expetativas e os nossos sonhos serão em vão, pois tudo isso irá acabar, mas será realmente em vão? Pois teremos assim uma vida feliz e, ao sermos felizes fazemos dos outros pessoas mais felizes. Mas a morte é encarada de diversas formas. Na nossa cultura associamos a morte a algo triste e que não queremos falar, é quase como um tabu, sempre que alguém querido morre uma saudade e incerteza sobre o que acontecerá cresce dentro de nós e deixa-nos melancólicos. Noutras culturas, a morte é vivida de outra forma, fala-se abertamente sobre isso, pois é algo natural e que acabará por acontecer a todos, outras culturas festejam até o falecimento de uma pessoa, pois têm fé de que irá para um lugar melhor onde será feliz, no entanto custa-nos a acreditar, pois essa pessoa não estará mais connosco, com as pessoas de quem ele/a gostava. Cientificamente a morte é abordada como o fim de tudo, somos apenas carne com vida e no fim da vida seremos apenas carne putrefacta a apodrecer e a desaparecer. Mas nós temos uma diferença de qualquer outro animal, nós temos sentimentos, pois, e para onde irão esses sentimentos? Desaparecerão, tal como o corpo? Continuará a vaguear?
  • 20. Todas as pessoas terão um fim, mas esse fim pode ser propositado ou natural. As mortes naturais, acontecem devido a doenças adquiridas, acidentes ou subnutrição. As mortes propositadas são aquelas causadas por vontade própria. E eu pergunto-me a mim, como pode alguém matar-se? Acho um pouco absurdo e estúpido, mas olhando os factos, essa pessoa deve estar a sofrer (sentimental ou fisicamente), contudo penso que não é uma desculpa, pois tudo tem um remédio, pois, temos dor, tudo bem, mas também temos sentimentos, estar junto de quem nos ama, isso dá valor à vida e mesmo as pessoas que lhe quebraram os sentimentos, podem sempre seguir uma vida nova e deixar tudo o resto para trás.
  • 21. Após a morte, o que acontece à nossa alma, pessoalmente, não tenho bem a noção do que pode acontecer, aliás, ninguém tem, apenas os mortos sabem. Porém não acredito que haja um inferno ou um céu à nossas espera, muito menos uma reencarnação ou ressurreição, mas intriga-me o facto de sermos dotados de sentimentos e alma, a que acontecerá? Sinceramente, não tenho ideia nenhuma. Mas caso tenha de escolher, penso que somos julgados pelos nossos atos no fim da vida, pois uma pessoa que teve uma vida de maldade e atos cruéis não pode ficar impune, tem de ser julgada.
  • 22. 4. CONCLUSÃO E WEBGRAFIA
  • 23. Concluí que o trabalho tinha um objetivo concreto, abordar a importância da vida. Deste modo passei a observar a vida não como algo comum e normal, mas como algo maravilhoso e que deve ser preservado, pois a vida é um dom, um fruto de várias coincidências incríveis que capacitaram a existência de vida. Também conclui que a vida não tem valor monetário, mas sim sentimental e que cada pessoa tem os seus próprios valores que são adquiridos ao longo da vida. De certa forma observei o ponto de vista de outras culturas e religiões acerca do que vem a seguir à morte. Tal como referi anteriormente a vida é um dom, no entanto pessoas desperdiçam-na como se de um objeto tratasse, não aproveitam o que têm e que outros desejavam ter mas não podem, no entanto a vida é um dom, não uma obrigação. Penso que este trabalho foi muito bom para mim, pois aprendi e expus a minha opinião, tal como será para os seus visualizadores.
  • 24. • http://laisvaloressociais.blogspot.pt/ • http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/Complak.pdf • http://www.paulmilhazes.com/eventos.php?a=20&id=1 • http://pt.wikipedia.org/wiki/Morte#P.C3.B3s-morte • http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCs QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.esec-d-dinis- cmb.rcts.pt%2FprojAlunos%2FareaProj_12%2Fcompilacao.ppt&ei=nAfCUIeZIYrLhA fOtoH4Cg&usg=AFQjCNHEO79hzRy0dt7jp6XUiyEhGnvdWA • http://www.uniaobudista.pt/dharma.php?show=textos&txtid=5 • http://www.clubedoslivros.org/2011/07/vida-sem-limites-de-nick-vujicic.html