Este documento resume os capítulos 2, 3 e 4 do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chauí. Descreve as três concepções históricas de ciência, as características das ciências antigas e modernas, como ocorrem rupturas epistemológicas e revoluções científicas, os objetos e métodos das ciências da natureza e humanas, e as contribuições da fenomenologia, estruturalismo e marxismo para as ciências humanas.
Este documento apresenta os conteúdos das duas primeiras aulas de uma disciplina de Sociologia Jurídica e Judiciária. A Aula 01 introduz a disciplina e a Aula 02 discute Sociologia Jurídica e Judiciária como ciência social, examinando a influência dos fatores sociais no direito e vice-versa.
O texto é uma resenha crítica do filme O Pianista, resumindo sua trama sobre um pianista judeu que sobrevive ao Holocausto e elogiando a forma crua e direta como Polanski retrata a crueldade contra os judeus, deixando dúvidas sobre julgar escolhas individuais em meios de tanto caos. A resenha também comenta a representação da arte como último baluarte da dignidade humana e vê o filme como um alerta sobre os horrores da guerra.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
1) O documento discute o positivismo, uma corrente filosófica que defende a observação e experimentação como fontes do conhecimento científico.
2) O positivismo surgiu no século XIX como reação à filosofia especulativa, enfatizando os fatos observáveis.
3) Segundo o positivismo, apenas os fenômenos que podem ser observados e medidas empiricamente fazem parte do domínio da ciência.
O documento fornece instruções sobre como elaborar fichamentos de textos de forma concisa e eficiente. Explica que o fichamento permite reter as informações essenciais de um texto sem precisar recorrer ao original constantemente, economizando tempo. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo e crítico - e fornece exemplos de como preencher cada um corretamente.
Este documento discute os elementos da lógica aristotélica. A lógica aristotélica estuda proposições, silogismos e princípios de raciocínio. Proposições expressam juízos atribuindo ou negando predicados a sujeitos. Silogismos são argumentos que chegam a uma conclusão a partir de duas premissas. A lógica aristotélica também examina tipos de proposições, validade de argumentos e falácias formais e não formais.
O documento discute as principais formas de governo de acordo com Aristóteles e suas possíveis degenerações. Apresenta as três formas originais de governo segundo Aristóteles: monarquia, aristocracia e democracia. Também discute os sistemas presidencialista e parlamentarista.
Este documento apresenta os conteúdos das duas primeiras aulas de uma disciplina de Sociologia Jurídica e Judiciária. A Aula 01 introduz a disciplina e a Aula 02 discute Sociologia Jurídica e Judiciária como ciência social, examinando a influência dos fatores sociais no direito e vice-versa.
O texto é uma resenha crítica do filme O Pianista, resumindo sua trama sobre um pianista judeu que sobrevive ao Holocausto e elogiando a forma crua e direta como Polanski retrata a crueldade contra os judeus, deixando dúvidas sobre julgar escolhas individuais em meios de tanto caos. A resenha também comenta a representação da arte como último baluarte da dignidade humana e vê o filme como um alerta sobre os horrores da guerra.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
1) O documento discute o positivismo, uma corrente filosófica que defende a observação e experimentação como fontes do conhecimento científico.
2) O positivismo surgiu no século XIX como reação à filosofia especulativa, enfatizando os fatos observáveis.
3) Segundo o positivismo, apenas os fenômenos que podem ser observados e medidas empiricamente fazem parte do domínio da ciência.
O documento fornece instruções sobre como elaborar fichamentos de textos de forma concisa e eficiente. Explica que o fichamento permite reter as informações essenciais de um texto sem precisar recorrer ao original constantemente, economizando tempo. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo e crítico - e fornece exemplos de como preencher cada um corretamente.
Este documento discute os elementos da lógica aristotélica. A lógica aristotélica estuda proposições, silogismos e princípios de raciocínio. Proposições expressam juízos atribuindo ou negando predicados a sujeitos. Silogismos são argumentos que chegam a uma conclusão a partir de duas premissas. A lógica aristotélica também examina tipos de proposições, validade de argumentos e falácias formais e não formais.
O documento discute as principais formas de governo de acordo com Aristóteles e suas possíveis degenerações. Apresenta as três formas originais de governo segundo Aristóteles: monarquia, aristocracia e democracia. Também discute os sistemas presidencialista e parlamentarista.
[1] Auguste Comte foi um filósofo francês que desenvolveu o positivismo no século XIX. [2] Ele propôs a classificação das ciências em abstratas e concretas e a lei dos três estados, onde a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva. [3] O positivismo influenciou a educação com ênfase nos estudos científicos e no desenvolvimento do altruísmo.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento da Sociologia. A Sociologia surgiu na Europa do século XIX para estudar as transformações sociais resultantes da industrialização e urbanização. Pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber contribuíram para estabelecer a Sociologia como uma ciência que utiliza métodos científicos para analisar fatos sociais e as relações dentro da sociedade.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
O documento resume as principais concepções de ciência ao longo da história, incluindo a concepção racionalista, empirista e construtivista. Também discute classificações de ciência de acordo com a complexidade do objeto de estudo e se é formal ou factual. Finalmente, antecipa tópicos futuros como tipos de ciências e o lugar da computação neste contexto.
A Filosofia Antiga surgiu na Grécia antiga entre os séculos VII-VI a.C. com o objetivo de explicar o mundo através da razão, substituindo as explicações míticas. Os primeiros filósofos buscavam respostas sobre a origem das coisas e a natureza humana. A filosofia se desenvolveu ligada à religião no início, substituindo mitos por pensamento racional.
O documento descreve a educação na Idade Média, que foi influenciada pelo feudalismo e pela Igreja Católica. A Igreja controlava a educação e disseminava a fé cristã através dos mosteiros e escolas. Diferentes classes sociais tinham acesso à educação de acordo com seu papel na sociedade feudal.
A ideologia é um conjunto de ideias que representam os pensamentos de um grupo. Karl Marx viu a ideologia como uma ferramenta da classe dominante para manter o controle social. Marx criticou aspectos do capitalismo como a alienação do trabalhador e a exploração por meio da mais-valia. O documento resume os principais pontos da teoria marxista sobre ideologia e capitalismo.
Este documento discute a evolução da antropologia como disciplina científica, passando do evolucionismo e etnocentrismo da sociologia do século XIX para o relativismo cultural defendido por Franz Boas e Bronislaw Malinowski. Eles propuseram estudar cada cultura em seus próprios termos, rejeitando comparações e julgamentos com base em valores externos. Isso levou ao método da observação participante, vivenciando a cultura por dentro.
1. O documento discute as principais teorias e filósofos políticos desde a Grécia Antiga até o século XX, incluindo Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx.
2. As teorias abordam tópicos como a origem do Estado, formas de governo, divisão de poderes e regimes políticos como democracia e ditadura.
3. No final, o documento pergunta qual a melhor filosofia política para a cidade, sugerindo
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Turma Olímpica
O documento discute o poder da linguagem na antiguidade e como ela foi usada para explicar o mundo através de mitos e razão. Também aborda como a linguagem pode ter poder criativo e transformador, e como a Teoria dos Atos de Fala analisa diferentes tipos de ações realizadas por meio da linguagem.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
O documento discute as diferenças entre jusnaturalismo e positivismo jurídico. O jusnaturalismo defende que o direito natural, baseado na natureza humana, é superior ao direito positivo criado pelo Estado. Já o positivismo jurídico rejeita o direito natural e defende que a única ordem jurídica válida é a determinada pelo Estado.
O documento discute a evolução do conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média e época moderna. Aponta que cidadania deixou de ser apenas o direito de voto e passou a incluir também direitos sociais, econômicos e a participação política. Argumenta que cidadania e direitos humanos estão intimamente ligados, uma vez que a garantia dos direitos humanos é essencial para o pleno exercício da cidadania.
O documento discute a diferença entre senso comum e ciência, caracterizando o senso comum como subjetivo e qualitativo versus a ciência como objetiva, quantitativa e baseada no método científico. Também aborda as críticas à suposta neutralidade da ciência e à visão da ciência como forma de poder e dominação.
A antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: (1) biológica, analisando a evolução física e genética; (2) arqueológica, estudando vestígios de sociedades passadas; e (3) social/cultural, analisando culturas e sistemas de valores de sociedades. Diferentemente das ciências naturais, a antropologia lida com fenômenos complexos e inter-relacionados que não podem ser replicados em laboratório.
O documento discute conceitos-chave de sociologia de autores como Durkheim, Marx e Weber. Durkheim aborda conceitos como consciência coletiva, fato social e solidariedade. Marx discute alienação, fetiche da mercadoria e mais-valia. Weber analisa ação social e tipos de poder e dominação.
A Antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: a antropologia filosófica investiga como os humanos se veem a si mesmos, a antropologia cultural analisa as diferentes culturas humanas, e a antropologia física examina a evolução física e biológica dos humanos.
O documento discute a história e desenvolvimento da sociologia. Começa com o surgimento da sociologia no século XVII como resultado das revoluções industrial e francesa. Discute pensadores fundamentais como Comte, Durkheim, Marx e Weber e como suas ideias influenciaram a formação da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute os conceitos de signo, significante, significado, léxico e sintaxe na linguagem. Explica que um signo possui um elemento tangível (significante) e um conceito abstrato (significado) e que os signos só adquirem sentido no contexto social e cultural. Também define o léxico como o vocabulário de uma língua e a sintaxe como o conjunto de regras que organizam os elementos linguísticos.
O documento discute as visões dos gregos antigos sobre a finalidade da política e da justiça. A política tinha como objetivo a justiça na comunidade, entendida como uma ordem natural que regulava as ações humanas. Havia debates entre sofistas, que defendiam o caráter convencional da justiça, e Platão e Aristóteles, que defendiam seu caráter natural. Aristóteles propôs que a justiça tinha duas formas: distributiva, sobre bens econômicos, e participativa, sobre o poder político.
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanasLuciana Mara Silveira
O documento discute a história da ciência, dividindo-a em três concepções: racionalista, empirista e construtivista. Também aborda as diferenças entre ciência antiga e moderna, as ciências da natureza e da vida, e por fim as ciências humanas, seus campos de estudo e como se consolidaram.
[1] Auguste Comte foi um filósofo francês que desenvolveu o positivismo no século XIX. [2] Ele propôs a classificação das ciências em abstratas e concretas e a lei dos três estados, onde a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva. [3] O positivismo influenciou a educação com ênfase nos estudos científicos e no desenvolvimento do altruísmo.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento da Sociologia. A Sociologia surgiu na Europa do século XIX para estudar as transformações sociais resultantes da industrialização e urbanização. Pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber contribuíram para estabelecer a Sociologia como uma ciência que utiliza métodos científicos para analisar fatos sociais e as relações dentro da sociedade.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
O documento resume as principais concepções de ciência ao longo da história, incluindo a concepção racionalista, empirista e construtivista. Também discute classificações de ciência de acordo com a complexidade do objeto de estudo e se é formal ou factual. Finalmente, antecipa tópicos futuros como tipos de ciências e o lugar da computação neste contexto.
A Filosofia Antiga surgiu na Grécia antiga entre os séculos VII-VI a.C. com o objetivo de explicar o mundo através da razão, substituindo as explicações míticas. Os primeiros filósofos buscavam respostas sobre a origem das coisas e a natureza humana. A filosofia se desenvolveu ligada à religião no início, substituindo mitos por pensamento racional.
O documento descreve a educação na Idade Média, que foi influenciada pelo feudalismo e pela Igreja Católica. A Igreja controlava a educação e disseminava a fé cristã através dos mosteiros e escolas. Diferentes classes sociais tinham acesso à educação de acordo com seu papel na sociedade feudal.
A ideologia é um conjunto de ideias que representam os pensamentos de um grupo. Karl Marx viu a ideologia como uma ferramenta da classe dominante para manter o controle social. Marx criticou aspectos do capitalismo como a alienação do trabalhador e a exploração por meio da mais-valia. O documento resume os principais pontos da teoria marxista sobre ideologia e capitalismo.
Este documento discute a evolução da antropologia como disciplina científica, passando do evolucionismo e etnocentrismo da sociologia do século XIX para o relativismo cultural defendido por Franz Boas e Bronislaw Malinowski. Eles propuseram estudar cada cultura em seus próprios termos, rejeitando comparações e julgamentos com base em valores externos. Isso levou ao método da observação participante, vivenciando a cultura por dentro.
1. O documento discute as principais teorias e filósofos políticos desde a Grécia Antiga até o século XX, incluindo Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx.
2. As teorias abordam tópicos como a origem do Estado, formas de governo, divisão de poderes e regimes políticos como democracia e ditadura.
3. No final, o documento pergunta qual a melhor filosofia política para a cidade, sugerindo
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Turma Olímpica
O documento discute o poder da linguagem na antiguidade e como ela foi usada para explicar o mundo através de mitos e razão. Também aborda como a linguagem pode ter poder criativo e transformador, e como a Teoria dos Atos de Fala analisa diferentes tipos de ações realizadas por meio da linguagem.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
O documento discute as diferenças entre jusnaturalismo e positivismo jurídico. O jusnaturalismo defende que o direito natural, baseado na natureza humana, é superior ao direito positivo criado pelo Estado. Já o positivismo jurídico rejeita o direito natural e defende que a única ordem jurídica válida é a determinada pelo Estado.
O documento discute a evolução do conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média e época moderna. Aponta que cidadania deixou de ser apenas o direito de voto e passou a incluir também direitos sociais, econômicos e a participação política. Argumenta que cidadania e direitos humanos estão intimamente ligados, uma vez que a garantia dos direitos humanos é essencial para o pleno exercício da cidadania.
O documento discute a diferença entre senso comum e ciência, caracterizando o senso comum como subjetivo e qualitativo versus a ciência como objetiva, quantitativa e baseada no método científico. Também aborda as críticas à suposta neutralidade da ciência e à visão da ciência como forma de poder e dominação.
A antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: (1) biológica, analisando a evolução física e genética; (2) arqueológica, estudando vestígios de sociedades passadas; e (3) social/cultural, analisando culturas e sistemas de valores de sociedades. Diferentemente das ciências naturais, a antropologia lida com fenômenos complexos e inter-relacionados que não podem ser replicados em laboratório.
O documento discute conceitos-chave de sociologia de autores como Durkheim, Marx e Weber. Durkheim aborda conceitos como consciência coletiva, fato social e solidariedade. Marx discute alienação, fetiche da mercadoria e mais-valia. Weber analisa ação social e tipos de poder e dominação.
A Antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: a antropologia filosófica investiga como os humanos se veem a si mesmos, a antropologia cultural analisa as diferentes culturas humanas, e a antropologia física examina a evolução física e biológica dos humanos.
O documento discute a história e desenvolvimento da sociologia. Começa com o surgimento da sociologia no século XVII como resultado das revoluções industrial e francesa. Discute pensadores fundamentais como Comte, Durkheim, Marx e Weber e como suas ideias influenciaram a formação da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute os conceitos de signo, significante, significado, léxico e sintaxe na linguagem. Explica que um signo possui um elemento tangível (significante) e um conceito abstrato (significado) e que os signos só adquirem sentido no contexto social e cultural. Também define o léxico como o vocabulário de uma língua e a sintaxe como o conjunto de regras que organizam os elementos linguísticos.
O documento discute as visões dos gregos antigos sobre a finalidade da política e da justiça. A política tinha como objetivo a justiça na comunidade, entendida como uma ordem natural que regulava as ações humanas. Havia debates entre sofistas, que defendiam o caráter convencional da justiça, e Platão e Aristóteles, que defendiam seu caráter natural. Aristóteles propôs que a justiça tinha duas formas: distributiva, sobre bens econômicos, e participativa, sobre o poder político.
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanasLuciana Mara Silveira
O documento discute a história da ciência, dividindo-a em três concepções: racionalista, empirista e construtivista. Também aborda as diferenças entre ciência antiga e moderna, as ciências da natureza e da vida, e por fim as ciências humanas, seus campos de estudo e como se consolidaram.
O documento discute três concepções históricas de ciência: racionalista (baseada na dedução matemática), empirista (baseada na observação e experimentação) e construtivista (modelos explicativos, não representação da realidade). Também contrasta ciência antiga e moderna, e discute o surgimento das ciências humanas no século XIX.
O documento discute três concepções históricas de ciência - racionalista, empirista e construtivista - e como a ciência moderna surgiu ligada à ideia de intervenção na natureza. Também aborda as ciências da natureza, que estudam fatos observáveis e estabelecem leis através da experimentação, e as ciências humanas, que têm o ser humano como objeto de estudo e se desenvolveram através do humanismo, positivismo e historicismo.
Este documento discute as diferentes concepções históricas de ciência, desde a visão racionalista dos gregos até a visão construtivista moderna. Ele também descreve as principais características das ciências antigas, modernas, da natureza e humanas. Por fim, apresenta três correntes de pensamento que contribuíram para consolidar as ciências humanas: fenomenologia, estruturalismo e marxismo.
O documento descreve a evolução das ciências humanas ao longo de três períodos: 1) o humanismo com foco no ser humano, 2) o positivismo que viu a humanidade progredir através de estágios, e 3) o historicismo que enfatizou as diferenças entre humanos e natureza. Também discute como fenomenologia, estruturalismo, marxismo, psicologia, sociologia, economia, antropologia, história e lingüística contribuíram para o desenvolvimento das ciências humanas.
Convite à Filosofia,CHAUÍ. unid.7.cap.2
A ciência na história, descreve as principais concepções de ciência existentes desde seu início na Grécia, com Aristóteles, até o seculo XX; sua passagem da antiguidade para a modernidade, mudanças, evoluções, progressos e rupturas, o que possibilitou as revoluções científicas no decorrer dos séculos e a classificação cada vez mais sistemática da pesquisa sobre o objeto e método de investigação.
O documento discute a evolução do poder político. Começa explicando o significado de política e como era exercido o poder despótico pelos déspotas na antiguidade. Em seguida, descreve como o poder real foi se distribuindo entre a realeza, sacerdotes, guerreiros e senhores feudais. Por fim, explica como surgiu a "invenção política" com o fim dos feudos, os confrontos urbanos entre classes e a divisão do poder entre o político, econômico e militar.
O documento discute os conceitos fundamentais da pedagogia como ciência, incluindo sua ontologia, epistemologia e metodologia. Também define os conceitos-chave da pedagogia como objeto de estudo complexo e multidimensional, enfatizando sua natureza praxeológica baseada na prática educativa e na transformação contínua da teoria em prática.
1) A formação das cidades gregas e romanas levou à invenção da política como forma de resolver conflitos de classes e distribuir poder de forma igualitária entre cidadãos;
2) Gregos e romanos criaram instituições políticas como assembleias e senados que separavam poderes e garantiam direitos iguais de participação;
3) No entanto, a política excluía escravos, mulheres e estrangeiros, e desigualdades sociais persistiam.
O documento fornece uma série de imagens históricas de Salvador e suas localidades ao longo dos séculos XIX e XX, mostrando como a cidade evoluiu arquitetonicamente e urbanisticamente durante esse período. As imagens incluem locais como a Praça Municipal, o Palácio Municipal, a Rua Direita do Palácio, o Teatro São João, a Praça Castro Alves, a Ladeira de São Bento, a Sé da Bahia, a Praça da Sé, o Terreiro de Jesus, o Pelourinho, a Avenida do Cont
Acontecimentos importantes da História da Ciênciacatarina santos
Este documento resume os principais eventos e períodos da história da ciência, dividindo-a em Pré-História, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. Detalha as subdivisões da Pré-História e fornece links para pesquisas adicionais sobre a periodização da história.
O documento discute a origem e o nascimento da filosofia nos primeiros pensadores gregos. Aborda as condições que levaram ao surgimento da filosofia na Grécia antiga, incluindo a expansão dos gregos pelo Mediterrâneo, a vida urbana e as viagens marítimas. Também resume os principais filósofos pré-socráticos, que realizaram investigações sobre os princípios geradores do mundo material.
Origem da biologia à revolução científicaAfonso Costa
O documento discute a origem do estudo da vida e seu desenvolvimento ao longo da história. Inicialmente, os humanos buscavam conhecimento sobre o mundo natural para garantir sua sobrevivência através da agricultura e do uso de plantas e animais. Entre os séculos XVI e XVIII ocorreu a revolução científica, quando a ciência se separou da filosofia e se tornou mais estruturada e prática, influenciada pelo renascimento, imprensa, reforma protestante e hermetismo.
O documento apresenta diferentes classificações da ciência ao longo da história, incluindo as de Aristóteles, Augusto Comte e Marconie Lakatos. Discorre também sobre a classificação moderna, dividindo a ciência em sociais, contábeis, exatas e naturais.
Este documento descreve a evolução histórica da astronomia desde a antiguidade até à era moderna. Começa com as primeiras observações dos antigos astrónomos e as teorias geocêntricas da Idade Média, passando pela revolução copernicana com a teoria heliocêntrica. Detalha as contribuições de figuras como Aristóteles, Aristarco, Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Kepler e Newton, culminando com a teoria da relatividade de Einstein.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos programáticos da disciplina de Filosofia. A disciplina aborda fundamentos filosóficos para desenvolver uma visão crítica da realidade. Os estudantes aprenderão sobre conceitos básicos da filosofia e refletirão sobre a realidade social e profissional de forma filosófica. O programa inclui unidades sobre história da filosofia, racionalidade, ética e análise crítica do cotidiano.
O pai dá uma explicação simplificada de política usando os membros da família como exemplos. No entanto, quando a criança precisa de ajuda à noite, descobre o pai se divertindo com a criada enquanto a mãe dorme profundamente e não ajuda o irmão chorando. Na manhã seguinte, a criança resume que na política, o capitalismo explora os trabalhadores, o sindicato não faz nada, o governo dorme e o povo e o futuro são ignorados.
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaThaina Rodrigues
Ciencia na Historia:Ao longo da historia, se estabeleceu três concepções de ciência:
A concepção racionalista: no qual afirma que a ciência e um conhecimento racional, dedutivo e demonstrativo, sendo assim e capaz de provar a verdade necessária e universal.
A concepção empirista: Afirma que a ciência é uma interpretação dos fatos, baseada em observações e experimentos, de forma que a experiência não tem o papel somente de identificar, verificar e confirmar conceitos, mas também de produzi-los.
A concepção construtivista: considera que a ciência e uma construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade, ou seja, precisa construir conceitos para chegar ao resultado.
Diferença entre Ciência Antiga e Ciência Moderna
Ciências da natureza: As ciências da natureza estuda fatos prováveis submetidos a procedimentos de experimentação; estabelece leis universais entre os fatos estudados; concebem que a natureza é um conjunto articulado de seres e acontecimentos interdependentes ligados ou por relações necessárias de causa e efeito subordinação e dependência, ou por relações entre funções invariáveis e ações variáveis; buscam freqüentes regularidades, freqüências e invariantes dos fenômenos.
As ciências humanas, estudam o homem. Os seus campos de estudos são:
*Psicologia * Sociologia
*Economia * Antropologia
*Historia * Lingüística
*Psicanálise
O documento discute as três principais concepções de ciência ao longo da história - racionalista, empirista e construtivista. Também aborda as diferenças entre ciência antiga e moderna, as ciências da natureza e suas metodologias, e por fim as ciências humanas, seus campos de estudo e correntes que contribuíram para sua consolidação.
A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais camila07uemg
O documento descreve as principais concepções de ciência ao longo da história: racionalismo, empirismo e construtivismo. Também discute as diferenças entre ciência antiga e moderna, focando na passagem do racionalismo/empirismo ao construtivismo e da ciência teórica à ciência quantitativa e tecnológica. Por fim, detalha os campos das ciências da natureza e humanas.
O documento discute a metodologia da pesquisa científica, definindo ciência como construção do conhecimento através de métodos. Apresenta os fundamentos teórico-metodológicos da ciência, como paradigmas epistemológicos e surgimento das ciências humanas. Também descreve modalidades de pesquisa como quantitativa, qualitativa e etnográfica.
Universidade do estado de minas gerais .pdfCarmem Herique
Esse slide refere-se a exigência da disciplina de Metodologia Cientifica da unidade 07 capítulos 02, 03 e 04 do livro CONVITE Á FILOSOFIA de MARILENE CHAUÍ.
O documento apresenta uma síntese da evolução da ciência no mundo ocidental desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Discute os principais marcos históricos como o surgimento da filosofia pré-socrática e da cosmologia, o desenvolvimento da ciência moderna a partir dos séculos XVI-XVII e as características das ciências da natureza e humanas. Também aborda temas como os diferentes paradigmas de verdade e conhecimento ao longo do tempo.
O documento discute a interdisciplinaridade entre as ciências e como diferentes áreas do conhecimento se desenvolveram e se influenciaram ao longo do tempo. Aborda como a filosofia deu origem a outras ciências e como o avanço de uma área, como a física com o microscópio, permitiu novos descobrimentos em biologia. Também ressalta que embora a interdisciplinaridade seja pouco compreendida, ela é essencial para grandes avanços científicos.
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos da ciência, comparando as ciências naturais e humanas. Apresenta diferentes paradigmas epistemológicos como positivismo, funcionalismo, estruturalismo e dialética. Também aborda modalidades de pesquisa científica como fenomenologia, hermenêutica e arqueogenealogia.
O documento discute a evolução do conhecimento humano desde as primeiras reflexões sobre questões existenciais até o desenvolvimento da ciência moderna. Aborda temas como o pensamento mítico, religioso e filosófico na Antiguidade; a lógica aristotélica e a escolástica na Idade Média; e o surgimento do método científico experimental no Renascimento.
O documento discute a evolução do conhecimento humano desde as primeiras reflexões sobre questões existenciais até o desenvolvimento da ciência moderna. Aborda temas como o pensamento mítico-religioso, a filosofia escolástica, o Renascimento e o método experimental, culminando na caracterização do positivismo e seu paradigma de análise da sociedade.
O documento discute a evolução histórica da ciência, dividindo-a em três abordagens: racionalista, empirista e construtivista. Também diferencia ciências da natureza, que estudam fenômenos físicos e biológicos, de ciências humanas, que estudam o homem e a sociedade.
O documento discute como a ciência se desenvolveu ao longo da história, inicialmente enfrentando oposição da Igreja Católica durante a Idade Média, mas depois florescendo durante o Renascimento. Também descreve o desenvolvimento das ciências sociais para estudar a sociedade e o homem, e como a realidade científica depende da percepção de cada cientista.
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio SeverinoNayara Gaban
O documento discute a teoria e prática científica, definindo ciência como a articulação do teórico e empírico. Apresenta como a ciência surgiu na modernidade baseada em pressupostos filosóficos e métodos, e como as ciências humanas emergiram considerando novos paradigmas como o fenomenológico e hermenêutico.
1) O documento discute os fundamentos teórico-metodológicos da ciência, incluindo o método científico, indução, dedução e como as ciências humanas se desenvolveram.
2) As ciências humanas inicialmente adotaram o método positivista das ciências naturais, mas tiveram que aprimorá-lo para lidar com a complexidade do fenômeno humano.
3) O funcionalismo passou a ser um paradigma importante nas ciências humanas, vendo a sociedade como um organismo cujas partes
A gênese da ciência... - artigo-Renato A. AfonsoRenato Afonso
1) A ciência moderna surgiu no século XVII com o desenvolvimento de métodos formais que permitiram um conhecimento sistemático e objetivo.
2) Pensadores como Francis Bacon e René Descartes rejeitaram concepções tradicionais e enfatizaram a observação empírica e a experimentação como caminho para o conhecimento.
3) Isso marcou o início de uma nova era no pensamento ocidental e uma mudança no foco para o conhecimento descoberto por meio da prática em vez da especulação.
Aula de sociologia 1 ano i bimestre 2019 revisadoPaulo Alexandre
O documento discute a ciência, as ciências sociais e a sociologia. Explica que a ciência busca conhecimento sobre o universo através do método científico. As ciências sociais estudam a vida humana e cultura, incluindo a sociologia, que analisa as interações sociais e formas de associação. Também apresenta os principais pensadores que contribuíram para o desenvolvimento da sociologia como uma ciência, como Augusto Comte, Émile Durkheim e suas ideias.
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011marcocarnaz
[1] A ciência surgiu na modernidade com a pretensão de ser um saber único construído sob um único paradigma e método, mas ao estudar o homem quebrou-se este sistema devido aos múltiplos paradigmas epistemológicos.
[2] O método científico segue procedimentos como observação, formulação de hipóteses e verificação experimental, podendo gerar leis ou teorias a partir de conjuntos de fatos aparentemente diferentes.
[3] Nas ciências humanas, surgiram paradigmas epistemoló
1. O documento discute o surgimento do método científico moderno e como Galileu Galilei e Francis Bacon contribuíram para seu desenvolvimento através do método indutivo e empírico.
2. Posteriormente, René Descartes complementou esses métodos com o método dedutivo e racional, dando origem ao método científico moderno.
3. No século XX, o método científico passou a ser questionado por pensadores como Karl Popper, que argumentou que a indução não pode garantir a validade de uma teoria cient
1) O positivismo defende que o único conhecimento verdadeiro é o conhecimento científico, comprovado por métodos científicos.
2) Comte propôs que o conhecimento humano passa por três estágios: teológico, metafísico e positivo.
3) Mach defendia que a ciência deve buscar reduzir leis e fenômenos a princípios e leis mais simples, e que todos os fenômenos podem ser explicados pelos movimentos e equilíbrios dos átomos e
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Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Chaui metodologia
1. Universidade do Estado de Minas Gerais
Trabalho Metodologia: Capítulos 2,3,4 da Unidade 7 do livro , Convite a Filosofia
Autor Marilena Chauí.
Pedagogia 2º Período / manhã
Elzilene Bitencourt
Leidiane Patricia
Mágila Ribeiro
Silvana Cardoso
Sellen Maximiliane
Professora: Cintia
Ibirité 8/ 2014
2. Capítulo 2 : A ciência na História, do livro Convite á filosofia
a) As três concepções de ciência existentes ao longo da história são:
Concepção de ciência racionalista que se estende dos gregos até o século XVIII
afirma que a ciência e um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo,
como a matemática que é capaz de provar a verdade necessária e universal
dos seus enunciados e resultados, sem deixar qualquer duvida sobre a
natureza e propriedade dos objetos com demonstrações que são capazes de
provar as relações de causalidade que reagem os objetos investigados.
Concepção de ciência empirista que vai da medicina Grega ate o século VXIII
afirma que é uma interpretação dos fatos baseado em observações e
experimentos que são capazes de oferecer a definição do objeto,suas
propriedade e suas leis de funcionamento. Portanto a experiência não tem
simplesmente o papel de verificar e confirmar conceitos ,mas tem a função de
produzi-los.
3. Concepção de ciência construtivista: No século passado era considerada
uma construção de modelo explicativo para a realidade e não uma
representação da própria realidade. O cientista construtivista combina dois
procedimentos, um vindo do racionalismo e outro vindo do empirismo e a
eles acrescenta um terceiro, vindo da idéia de conhecimento aproximativo e
corrigível. O cientista construtivista exige que a experimentação guie e
modifique axiomas, postulados,definições e demonstrações. No entanto ele
considera o objetivo uma construção lógico-intelectual e uma construção
experimental feita em laboratório, ele não espera que seu trabalho
apresente a realidade em si mesma ,mas ofereça estrutura e modelos de
funcionamento da realidade, explicando os fenômenos observados.
4. b) Ciência antiga e moderna: principais características de cada uma.
A Ciência antiga: A primeira era uma ciência teórica, isto e, apenas
completava os seres naturais sem jamais imaginar intervir neles ou sobre
eles. Como a obra de Aristóteles uma física que era baseada em qualidades
percebidas nos corpos (leves, pesado,liquido,solido, etc) também era uma
ciência baseada em distinções qualitativas do espaço (alto, baixo, longe
perto, celeste e sublunar) era uma ciência baseada na meta física da
identidade da mudança que era a perfeição móvel e perfeição imóvel era
uma ciência que conhecia a realidade natural como um modelo hierárquico
no qual os seres possuem um lugar natural de acordo com a sua perfeição
hierarquizando-se em grupos inferiores ou superiores.
5. Já nas ciências moderna que foi elaborada Galileu e Newton, podemos notar as
grandes diferenças, para o físico moderno, espaço era aquele definido pela
geometria, portanto homogenia sem distinção de alto, baixo, frente e, atrás, longe,
perto. Todos os espaços em todos os pontos são reversíveis e equivalentes, de
modo que não há “lugares naturais” qualitativamente diferenciados. Depois os
objetos físicos começam a ser investigados pelos cientistas e começou a ser
purificados de todas as qualidades sensoriais-cor, tamanho, odor, peso, matéria,
forma,liquido ,solido, leve, grande, pequeno etc. os objetivos eram definidos como
propriedades objetivas gerais validas para todos os seres físicos:massa volume e
figura que também estuda o movimento não como alteração qualitativa e quantitativa
dos corpos mas como deslocamento espacial que altera a massa o volume e a
velocidade dos corpos.
6. c) como acontecem às rupturas epistemológicas e as revoluções cientificas?
As rupturas epistemológicas acontecem quando um cientista ou um grupo de
cientistas dizem não, as teorias existentes e aos métodos e tecnologias existentes,
assim , conduz então a elaboração de novas teorias, novos métodos e tecnologias,
que afetam todo o campo de conhecimento existente, e esse movimento e
caracterizado pelo filosofo da ciência Khun como revolução cientifica, pois uma
revolução cientifica acontece quando um cientista descobre que os paradigmas
disponíveis não conseguem explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo assim
necessário produzir um novo paradigma, que ate então era inexistente e cuja
necessidade não era sentida pelos investigadores. Portanto a ciência não caminha
por uma via linear continua e progressiva, mas por saltos ou revoluções das ciências.
Assim quando a idéia de prótons-eletron-nêutron entra na física, a idéia de vírus
entra na biologia,a de enzima entra na química e a de fonema entra na lingüística,os
paradigmas existentes são incapazes de alcançar compreender e explicar esses
objetos ou fenômenos,exigindo novos modelos científicos.
7. Capítulo 3 As Ciências da Natureza, do livro Convite a filosofia
Campo das ciências da natureza e seus objetos de investigação:
a) Segundo Chauí, as ciências da Natureza se configuram e estudam dois
fenômenos: os físicos e os vitais. Sendo assim, constituindo duas ciências: a
física (química, mecânica, astronomia, etc.) e a biologia (fisiologia, genética,
zoologia, etc.).
Pode se considerar que as ciências da Natureza estudam fatos observáveis
que podem ser submetidos aos procedimentos de experimentação,
estabelecem leis que expõe relações necessárias e universais entre os fatos
investigados, de tipo causal, concebem a Natureza como um conjunto
articulado de seres e acontecimentos interdependentes, ligados por relações
entre funções invariáveis e ações variáveis, e buscam constâncias,
regularidades, freqüências e invariantes dos fenômenos.
Assim, vários objetos técnicos que utilizamos em nossa vida cotidiana, como
rádio, avião, relógios digitais, desodorantes, tecidos sintéticos, vitaminas e
proteínas em cápsulas etc., são ciências aplicadas de ciências naturais
teóricas.
8. b) Principal método utilizado nas ciências da natureza.
De acordo com Chauí, as ciências da Natureza desenvolveram-se através das
observações, e logo após, das observações controladas, ou seja, experimentação. A
experimentação é a decisão do cientista de intervir no curso de um fenômeno,
modificando as condições de seu aparelho e desenvolvimento, com o propósito de
encontrar invariantes e constantes que definem, como tal, o objeto, permitindo ao
cientista formular hipóteses sobre o fenômeno.
Sendo assim, o método experimental pode ser classificado em dois:
Hipotético- indutivo, onde o cientista observa inúmeros fatos, elabora uma hipótese e
realiza novos experimentos ou induções para confirmar ou negar a mesma, se esta
hipótese for confirmada, chega-se a lei do fenômeno estudado.
Chegando a lei, o cientista pode formular novas hipóteses, deduzidas do conhecimento
já adquirido, e com elas prever novos fatos, ou novas experiências, que o levam a novos
conhecimentos, assim esse processo é chamado de Hipotético- dedutivo. Essa lei
cientifica obtida indutivamente e dedutivamente permite descrever, interpretar e
compreender um campo de fenômenos semelhantes e prever novos, começando dos
primeiros fenômenos.
9. Capítulo 4: As ciências Humanas, do livro Convite a filosofia
a) O campo das ciências humanas e seus objetos de investigação.
As ciências humanas são referentes aquelas que tem o próprio ser humano como
objeto de estudo.
b) No século XV ao início do século XX, a investigação do humano realizou-se de
três maneiras diferentes que são:
O Homem como objeto científico é uma idéia surgida no século XIX, até então o
homem era estudado pela filosofia.
Mas há muito tempo a diferença que há entre os humanos e as coisas naturais já era
percebida. Portanto do século XV ao início do século XX, a investigação do ser
humano se deu das três formas a seguir:
Período do humanismo , Período do positivismo, Período do historísmo
10. Período do humanismo: Inicia-se no século XV como homem no centro do Universo, nos
séculos XVI e XVII estuda-se o homem como agente moral e chega ao século XVII onde
surge a idéia de civilização. O humanismo considera o homem um ser natural diferente do
demais seres da natureza por ser racional.
Período do positivismo: Comte, um dos pensadores dessa época enfatiza o homem
como ser social e propõe o estudo cientifico da sociedade, surge então a sociologia que
deve estudar os fatos humanos usando procedimentos, métodos e técnicas empregados
pelas ciências da natureza este período perdurou até o século XIX.
Período do historicismo: Desenvolve-se do século XIX e inicio do século XX, insiste na
diferença profunda entre homem e natureza e entre ciências humanas e naturais. Os fatos
humanos são históricos , dotados de valor e de sentido, de significação e finalidade e
devem ser estudados com essas características que os distinguem dos fatos naturais.
11. c) Consolidação das ciências humanas específicas, as contribuições da
fenomenologia, estruturalismo e marxismo:
Os Campos de estudo das ciências humanas são:
Sociologia, Antropologia, Economia, Psicologia, Psicanálise, História, lingüística
A fenomenologia introduziu a noção de essência ou significação como um conceito
que permite, diferenças internamente, uma realidade de outras, encontrado se sentido,
sua forma, suas propriedades e sua origem
A contribuição do Estruturalismo permitiu que as ciências humanas criassem métodos
específicos para o estudo de seus objetos, livrando- as das explicações mecânicas de
causa e efeito sem que por isso tivessem que abandona a lei científica.
A contribuição do marxismo permitiu compreender que os fatos humanos são
instituições sociais e históricos produzidas não pelo espírito e pela vontade livre dos
indivíduos, mas pelas condições objetivas nas quais a ação e o pensamento humano
devem realizar.