Este cartão contém instrumentos de triagem para transtornos psiquiátricos comuns na atenção básica, incluindo depressão, ansiedade, uso de álcool e tabaco, e avaliação de risco suicida. Apresenta roteiros para avaliação clínica integral e discussão de casos em apoio matricial de saúde mental.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento discute técnicas de nós cirúrgicos, descrevendo diferentes tipos de nós como o nó quadrado, nó deslizante e nó duplo. Detalha aspectos como a importância de um nó ser firme, de menor volume possível e evitar tensão excessiva no fio. Explora técnicas manuais e instrumentais para fazer diferentes nós cirúrgicos.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
O documento discute várias patologias pulmonares, incluindo tromboembolismo pulmonar, edema pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. O tromboembolismo pulmonar pode causar infarto pulmonar, hemorragia ou edema pulmonar e é a principal causa de morte em UTIs. A radiografia de tórax e a angiotomografia são úteis para o diagnóstico, mostrando anormalidades como consolidação e defeitos de enchimento vascular. O edema pulmonar apresenta sina
Este documento descreve as bulhas cardíacas, sons audíveis produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco. Ele explica as bulhas B1 e B2, associadas ao fechamento das válvulas, e como problemas cardíacos como insuficiência e estenose podem alterar essas bulhas. Também menciona bulhas inaudíveis B3 e B4 e outros ruídos como o clique sistólico e sopros.
O documento descreve a anatomia coronariana e dos grandes vasos do coração. Resume as principais artérias que irrigam o coração, incluindo a coronária direita, coronária esquerda, artéria descendente anterior e artéria circunflexa. Também discute a drenagem venosa do coração e apresenta dados sobre o fluxo sanguíneo e consumo de oxigênio pelos principais órgãos.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento discute técnicas de nós cirúrgicos, descrevendo diferentes tipos de nós como o nó quadrado, nó deslizante e nó duplo. Detalha aspectos como a importância de um nó ser firme, de menor volume possível e evitar tensão excessiva no fio. Explora técnicas manuais e instrumentais para fazer diferentes nós cirúrgicos.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
O documento discute várias patologias pulmonares, incluindo tromboembolismo pulmonar, edema pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. O tromboembolismo pulmonar pode causar infarto pulmonar, hemorragia ou edema pulmonar e é a principal causa de morte em UTIs. A radiografia de tórax e a angiotomografia são úteis para o diagnóstico, mostrando anormalidades como consolidação e defeitos de enchimento vascular. O edema pulmonar apresenta sina
Este documento descreve as bulhas cardíacas, sons audíveis produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco. Ele explica as bulhas B1 e B2, associadas ao fechamento das válvulas, e como problemas cardíacos como insuficiência e estenose podem alterar essas bulhas. Também menciona bulhas inaudíveis B3 e B4 e outros ruídos como o clique sistólico e sopros.
O documento descreve a anatomia coronariana e dos grandes vasos do coração. Resume as principais artérias que irrigam o coração, incluindo a coronária direita, coronária esquerda, artéria descendente anterior e artéria circunflexa. Também discute a drenagem venosa do coração e apresenta dados sobre o fluxo sanguíneo e consumo de oxigênio pelos principais órgãos.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento discute a ausculta cardiovascular normal e anormal. Ele explica como realizar corretamente a ausculta, identificando os sons normais do coração em diferentes posições e durante manobras. Também descreve os principais focos de ausculta e como distinguir a primeira e segunda bulhas.
Este documento resume os principais pontos da radiografia de tórax, incluindo sua formação de imagem, indicações, anatomia, terminologia e alterações comuns. É descrito como a radiação ionizante é usada para formar imagens do tórax e como diferentes tecidos absorvem os raios de forma distinta. As principais estruturas do tórax como os pulmões, mediastino e vasos são explicadas, assim como termos como consolidação, atelectasia e hiperinsuflação. Por fim, são apresentadas algumas alterações radiográficas
O documento discute as Doenças da Artéria Coronária, incluindo sua epidemiologia, anatomia, fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, exames diagnósticos e terapêutica. É feita uma distinção entre angina estável, instável e Infarto Agudo do Miocárdio, com foco na assistência de enfermagem para esses pacientes.
O documento descreve o pneumotórax, definindo-o como o acúmulo de ar na cavidade pleural e classificando-o em fechado, aberto e hipertensivo. Também aborda a etiologia, diagnóstico e tratamento, incluindo observação, punção aspirativa ou drenagem pleural dependendo do tamanho e tipo de pneumotórax. O tratamento do pneumotórax espontâneo primário é discutido em detalhes.
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa obstrução do fluxo de ar. Seus sintomas incluem tosse, falta de ar e chiado no peito, e são desencadeados por fatores como exercício, infecções e alérgenos. O diagnóstico é baseado na história clínica, exames funcionais respiratórios e exclusão de outras doenças, e o tratamento envolve broncodilatadores para alívio e corticóides inalatórios para controle da inflama
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os sintomas, exame físico e avaliação da insuficiência venosa e arterial periférica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência venosa crônica, incluindo edema, úlceras e dor, e fatores de risco como idade, sexo e história familiar. Também descreve a avaliação da insuficiência arterial aguda e crônica, incluindo a anamnese de claudicação e dor, além de exame fís
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
Este documento discute a atenção farmacêutica na hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. A hipertensão arterial está associada a danos nos órgãos-alvo e aumento do risco cardiovascular. O documento também discute a classificação, diagnóstico, fatores de risco, medição da pressão arterial, avaliação clínica e situações especiais relacionadas à hipertensão arterial.
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento resume o currículo de Alexandre Naime Barbosa, professor assistente de infectologia. Ele detalha sua educação, eventos científicos, patrocínios, pesquisas, publicações e interesses de pesquisa, que incluem HIV/AIDS, terapia antirretroviral e possibilidades de cura do HIV.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento descreve a história da medição da pressão arterial, desde os experimentos iniciais no século 18 até o desenvolvimento do método de Korotkoff no século 20. Também explica os procedimentos corretos para medir a pressão arterial, incluindo os possíveis erros, e a importância de se ter conhecimento sobre o tema.
O primeiro caso descreve um homem de 21 anos que ouve vozes e se isolou, sugerindo psicose. O segundo caso é de um homem de 27 anos que não dorme e tem comportamentos de risco, sugerindo transtorno afetivo bipolar. O terceiro caso é de uma mulher de 55 anos com humor deprimido por três meses, sugerindo depressão maior.
Este documento apresenta um livro sobre comunicação de más notícias na área da saúde. O livro descreve uma experiência compartilhada entre o Instituto Nacional de Câncer e o Hospital Albert Einstein para capacitar profissionais a lidar com este desafio. Ele contém artigos sobre a história do projeto, fundamentos conceituais, temas abordados nos grupos de trabalho e propostas apresentadas. O objetivo é distribuir o conteúdo a hospitais públicos para expandir a experiência e melhorar o atendimento aos pacientes.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento discute a ausculta cardiovascular normal e anormal. Ele explica como realizar corretamente a ausculta, identificando os sons normais do coração em diferentes posições e durante manobras. Também descreve os principais focos de ausculta e como distinguir a primeira e segunda bulhas.
Este documento resume os principais pontos da radiografia de tórax, incluindo sua formação de imagem, indicações, anatomia, terminologia e alterações comuns. É descrito como a radiação ionizante é usada para formar imagens do tórax e como diferentes tecidos absorvem os raios de forma distinta. As principais estruturas do tórax como os pulmões, mediastino e vasos são explicadas, assim como termos como consolidação, atelectasia e hiperinsuflação. Por fim, são apresentadas algumas alterações radiográficas
O documento discute as Doenças da Artéria Coronária, incluindo sua epidemiologia, anatomia, fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, exames diagnósticos e terapêutica. É feita uma distinção entre angina estável, instável e Infarto Agudo do Miocárdio, com foco na assistência de enfermagem para esses pacientes.
O documento descreve o pneumotórax, definindo-o como o acúmulo de ar na cavidade pleural e classificando-o em fechado, aberto e hipertensivo. Também aborda a etiologia, diagnóstico e tratamento, incluindo observação, punção aspirativa ou drenagem pleural dependendo do tamanho e tipo de pneumotórax. O tratamento do pneumotórax espontâneo primário é discutido em detalhes.
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa obstrução do fluxo de ar. Seus sintomas incluem tosse, falta de ar e chiado no peito, e são desencadeados por fatores como exercício, infecções e alérgenos. O diagnóstico é baseado na história clínica, exames funcionais respiratórios e exclusão de outras doenças, e o tratamento envolve broncodilatadores para alívio e corticóides inalatórios para controle da inflama
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os sintomas, exame físico e avaliação da insuficiência venosa e arterial periférica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência venosa crônica, incluindo edema, úlceras e dor, e fatores de risco como idade, sexo e história familiar. Também descreve a avaliação da insuficiência arterial aguda e crônica, incluindo a anamnese de claudicação e dor, além de exame fís
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
Este documento discute a atenção farmacêutica na hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. A hipertensão arterial está associada a danos nos órgãos-alvo e aumento do risco cardiovascular. O documento também discute a classificação, diagnóstico, fatores de risco, medição da pressão arterial, avaliação clínica e situações especiais relacionadas à hipertensão arterial.
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento resume o currículo de Alexandre Naime Barbosa, professor assistente de infectologia. Ele detalha sua educação, eventos científicos, patrocínios, pesquisas, publicações e interesses de pesquisa, que incluem HIV/AIDS, terapia antirretroviral e possibilidades de cura do HIV.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento descreve a história da medição da pressão arterial, desde os experimentos iniciais no século 18 até o desenvolvimento do método de Korotkoff no século 20. Também explica os procedimentos corretos para medir a pressão arterial, incluindo os possíveis erros, e a importância de se ter conhecimento sobre o tema.
O primeiro caso descreve um homem de 21 anos que ouve vozes e se isolou, sugerindo psicose. O segundo caso é de um homem de 27 anos que não dorme e tem comportamentos de risco, sugerindo transtorno afetivo bipolar. O terceiro caso é de uma mulher de 55 anos com humor deprimido por três meses, sugerindo depressão maior.
Este documento apresenta um livro sobre comunicação de más notícias na área da saúde. O livro descreve uma experiência compartilhada entre o Instituto Nacional de Câncer e o Hospital Albert Einstein para capacitar profissionais a lidar com este desafio. Ele contém artigos sobre a história do projeto, fundamentos conceituais, temas abordados nos grupos de trabalho e propostas apresentadas. O objetivo é distribuir o conteúdo a hospitais públicos para expandir a experiência e melhorar o atendimento aos pacientes.
Psicopatologia I - Aula 3: A constituição da noção de patológico - o paradigm...Alexandre Simoes
O documento descreve uma aula sobre o paradigma psiquiátrico a partir do texto de Paulo Amarante. Apresenta como Claude Bernard estabeleceu as bases para a medicina científica através do positivismo e determinismo, reduzindo a qualidade à quantidade e definindo o patológico como variação do normal. Também mostra como a loucura foi apropriada pelo discurso médico tornando-se doença mental e como surgiu a psiquiatria em meio à reforma dos hospitais.
Psicopatologia I- Aula 2: Introdução ao campo da saúde mentalAlexandre Simoes
O documento apresenta a introdução de um curso de psicopatologia no século 18. A psiquiatria estava se constituindo nessa época com base em observações clínicas e classificações. Pioneiros como Pinel e Morgagni realizaram estudos empíricos e defendiam explicações organicistas, apesar de também considerarem fatores ambientais. O documento detalha o contexto histórico e científico dessa fase inicial da psiquiatria.
Psicopatologia I- Aula 4: Alterações da ConsciênciaAlexandre Simoes
Este documento resume uma aula de Psicopatologia I sobre alterações da consciência. Apresenta os principais tipos de alterações quantitativas e qualitativas da consciência, incluindo obnubilação, sopor, coma, hipervigilância, estados crepusculares, dissociação da consciência e transe. Também discute demência, prevalência de demência e a diferença entre demência e oligofrenia.
O documento discute técnicas de abordagem a pacientes em crise de saúde mental. Ele define conceitos-chave como saúde mental, doença mental e transtornos mentais orgânicos. Também discute a competência de diferentes profissionais no atendimento a pacientes agitados e em crise, concluindo que a abordagem deve ser feita preferencialmente por uma equipe de saúde.
O documento discute a depressão, definindo-a como uma doença mental caracterizada por sintomas como humor deprimido e perda de interesse que duram mais de duas semanas. Explica que a depressão é causada por desequilíbrios químicos no cérebro e fatores genéticos, de estresse e médicos, e deve ser tratada com psicoterapia e medicamentos. Também lista sintomas comuns e estratégias de autocuidado para a saúde mental.
O documento discute vários tipos de depressão, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Resume que a depressão afeta milhões de pessoas e pode ter vários níveis de gravidade, desde leve até bipolaridade. O tratamento envolve terapia e medicamentos.
O documento discute doenças mentais, incluindo depressão, ansiedade generalizada e síndrome do pânico. Ele explica que as doenças mentais resultam de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais, e descreve os sintomas, causas e tratamentos típicos para cada transtorno.
O documento discute transtornos de saúde mental como depressão, ansiedade, transtorno do espectro autista. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência desses transtornos no Brasil e descreve sintomas, diagnóstico e tratamentos recomendados que geralmente envolvem terapia e medicação.
O documento discute a esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, tipos e tratamento. Apresenta que a esquizofrenia é uma doença mental crônica que afeta cerca de 1% da população e causa alterações no pensamento, percepção e emoções. Discute também que o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapias para lidar com os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Palestra focada na detecção da ruminação e ideações suicidas, como forma preponderante de cuidado/tratamento com o paciente em psicoterapia e psicofarmacoterapia.
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxTelma Lima
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando a importância de falar sobre o assunto para quebrar tabus. A campanha Setembro Amarelo busca conscientizar a população sobre a realidade do suicídio no Brasil e formas de prevenção. O CVV é uma das principais medidas preventivas, além da educação para derrubar tabus e compartilhar informações sobre o tema.
O documento discute orientação e memória. Apresenta conceitos de orientação e como avaliá-la, incluindo métodos de observação e avaliação da memória imediata, recente e remota. Também discute alterações como amnésia, transtornos que afetam a orientação como síndrome cerebral orgânica e esquizofrenia, e testes simplificados de memória.
1) O documento discute a importância da anamnese psiquiátrica no diagnóstico de transtornos mentais.
2) A anamnese deve ser realizada de forma a promover confiança e vínculo com o paciente para coleta de informações precisas.
3) Ela deve conter identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares.
O documento discute a depressão e ansiedade no Brasil e no mundo, definindo os termos e descrevendo seus sintomas e causas. Aprendemos que a depressão afeta cerca de 5% da população brasileira e que fatores genéticos, experiências de vida e aprendizados influenciam na ansiedade e depressão.
CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção EscolarGustavo Vallim
O documento discute a importância do desenvolvimento do tema da saúde mental nas escolas. Apresenta conceitos como mente, saúde mental, transtornos mentais e sinais de alerta para possíveis transtornos como ansiedade, depressão e TDAH na infância e adolescência. Também aborda como as emoções se relacionam com a saúde mental e os impactos da pandemia nesta área.
O documento discute a psicopatologia do envelhecimento, incluindo problemas de saúde mental comuns como depressão e ansiedade. Apresenta sintomas e tipos de perturbações depressivas e de ansiedade, além de discutir défice cognitivo leve e seu risco de progressão para demência.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua classificação, sintomas, tratamento e aspectos genéticos. Afirma que mutações no gene 22q11 estão associadas à doença, bloqueando a comunicação entre áreas cerebrais responsáveis por memória.
Transtornos ansiosos na infância e adolescênciaCláudio Costa
O documento discute transtornos ansiosos, síndrome do pânico e depressão em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais tipos de transtornos ansiosos como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade fóbica. Também aborda classificações, sintomas e tratamentos para esses transtornos e para a depressão em diferentes faixas etárias da infância e adolescência.
- A síndrome de Diógenes apresenta sintomas comuns entre os casos relatados como autonegligência, acúmulo de materiais, desorientação e isolamento social.
- Cerca de 50% dos casos apresentam comorbidades psiquiátricas como esquizofrenia e dependência química.
- O tratamento envolve abordagem multiprofissional incluindo terapia psiquiátrica e medidas sociais.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute a depressão, incluindo suas taxas crescentes, sintomas e fatores de risco. A depressão tem uma base genética complexa, com estudos em famílias, gêmeos e adotados indicando que cerca de 40% da suscetibilidade é genética. No entanto, os genes específicos ainda não foram identificados devido à heterogeneidade da doença.
[1] O documento aborda conceitos sobre suicídio em crianças e adolescentes, incluindo epidemiologia, fatores de risco, comportamento suicida e abordagem clínica. [2] Fatores de risco incluem histórico de tentativas de suicídio, transtornos mentais, abuso, bullying e uso de mídias sociais. [3] A avaliação de risco categoriza o risco como baixo, médio ou alto e orienta a abordagem clínica apropriada.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento discute a depressão, incluindo suas definições, sintomas, causas e tratamentos. A depressão afeta cerca de 350 milhões de pessoas globalmente e é prevista para se tornar uma das principais causas de incapacidade e mortalidade no mundo. O tratamento geralmente envolve terapia com medicamentos antidepressivos, psicoterapia e outras intervenções.
O documento discute a violência estrutural enfrentada por uma comunidade vulnerável no Rio de Janeiro e os esforços de uma equipe de saúde da família para enfrentá-la. A equipe realiza um diagnóstico situacional da comunidade, identificando problemas de saúde, violência, pobreza e falta de acesso a serviços. Eles trabalham de forma intersetorial com outras organizações para promover a participação da comunidade, gerar diálogo e planejar ações que melhorem a qualidade de vida dos moradores.
1. O documento regulamenta a Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2018 no município do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas, vagas e programas oferecidos.
2. Serão oferecidas 153 vagas em hospitais municipais financiadas pela Secretaria Municipal de Saúde e 11 vagas financiadas pelo Ministério da Saúde em diferentes especialidades médicas.
3. Define os critérios para preenchimento de vagas reservadas a candidatos que solicitaram trancamento de programa
O programa de residência em medicina de família e comunidade dura 24 meses e foca no treinamento clínico para que os residentes possam resolver 90% dos problemas de saúde da população. Os residentes passam dois anos trabalhando em uma clínica da família e participam de aulas e seminários. No segundo ano, eles podem fazer um estágio opcional no Brasil ou no exterior.
This document summarizes evidence on screening for prostate cancer with the prostate-specific antigen (PSA) test. It finds that PSA screening can result in a small reduction in prostate cancer mortality but no reduction in all-cause mortality. The harms of screening include false-positive results in 11.3-19.8% of men screened, and complications from unnecessary biopsies and treatments in those with slow-growing cancers that would not have caused symptoms. While one large trial found a benefit, the evidence is uncertain due to variations between study sites and high rates of screening in the control groups of trials.
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se devido à suspensão do diurético e excesso de sal, álcool e uso de anti-inflamatório.
Joaquina apresenta dispneia ao esforço há 1 mês, com achados de quarta bulha e sopro sistólico no exame físico, sugerindo insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada devido a fatores de risco como hipertensão e histórico de infarto. Clodovildo apresenta piora dos sintomas de insuficiência cardíaca após ingestão excessiva de sódio, requerendo aumento da dose de diurético. Felisberto chega à unidade apresentando forte dor tor
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II de NYHA. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se após suspender diurético e ingerir excesso de sal e álcool.
O documento discute como comunicar más notícias aos pacientes de forma ética e eficaz. Ele destaca a importância de avaliar o estado emocional do paciente, fornecer informações gradualmente e oferecer apoio, além de discutir protocolos como o SPIKES para guiar a comunicação.
O documento discute os ciclos de vida individual e familiar de acordo com as teorias de Erik Erikson e Wilson e Bader. Apresenta os 8 estágios do desenvolvimento individual segundo Erikson e as tarefas associadas a cada estágio. Também descreve os principais momentos do ciclo de vida familiar, como iniciar a vida a dois, ter filhos pequenos, adolescentes e envelhecimento.
O documento discute o uso de drogas hipoglicemiantes orais e insulina no tratamento de diabetes mellitus. Ele fornece detalhes sobre as classes de drogas, mecanismos de ação, dosagens, efeitos adversos e contraindicações. Além disso, descreve complicações agudas como hipoglicemia, cetoacidose diabética e coma hiperosmolar, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas e conduta médica.
Este documento fornece diretrizes para o monitoramento e tratamento de pacientes diabéticos, incluindo parâmetros como IMC, atividade física, hemoglobina glicada, glicemia, colesterol e pressão arterial que devem ser verificados em diferentes periodicidades, assim como sinais de complicações e informações sobre insulina regular e NPH.
Este documento apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 proposto pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O algoritmo define metas de hemoglobina glicada mais flexíveis levando em conta fatores individuais de cada paciente e propõe uma abordagem terapêutica individualizada com ajustes mais rápidos se necessário. O documento também discute critérios para diagnóstico e prevenção do pré-diabetes e recomenda modificações no estilo de vida para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em pessoas pré-diab
Manoel, um pedreiro de 34 anos, vem apresentando problemas de saúde relacionados ao alcoolismo. Seu médico, Dr. Cristiano, pediu que ele diminuísse ou parasse de beber. Ao tentar parar, Manoel ficou nervoso, agitado e depressivo, chegando a ser agressivo com a família. Ele voltou a beber e seus sintomas pioraram, vomitando sangue, procurando novamente ajuda médica.
O documento apresenta o Questionário CAGE, usado para avaliar o risco de dependência e abuso de álcool. Ele contém 4 perguntas relacionadas a cortar o consumo, irritação por críticas, culpa e beber pela manhã. Duas respostas positivas indicam alto risco de dependência, enquanto uma resposta positiva indica alto risco de abuso de álcool.
Tratamento farmacológico em dependência química helio -sandraInaiara Bragante
O documento discute o tratamento farmacológico da dependência alcoólica, incluindo medicamentos como disulfiram e naltrexona. Apresenta critérios de diagnóstico de abuso e dependência de acordo com o DSM e CID, sintomas e tratamento da intoxicação aguda e síndrome de abstinência do álcool.
Este documento describe la metodología de sesiones de aprendizaje del razonamiento clínico (ARC) para mejorar las habilidades de razonamiento clínico. Describe brevemente el centro de salud donde se llevan a cabo las sesiones ARC, los profesionales que trabajan allí y los servicios que ofrecen. A continuación, explica el marco teórico y la metodología de las sesiones ARC, incluida la presentación y discusión de casos clínicos reales en grupos pequeños. El objetivo es que
1) Estudo transversal que avalia a prevalência de depressão em homens jovens na Suíça e associa depressão com fatores socioeconômicos utilizando questionário aplicado em amostra representativa da população.
2) Ensaio clínico randomizado duplo-cego que avalia efeito de duas doses de suplementação de vitamina D na urticária crônica.
3) Coorte prospectiva que avalia infecção de prótese em pacientes submetidos a artroplastia de quadril ou joelho com ou sem tratamento
1. O documento discute os métodos epidemiológicos para responder questões clínicas comuns, como diagnóstico, prognóstico e tratamento.
2. A epidemiologia clínica estuda os desfechos de saúde centrados no paciente, como sintomas, doença e morte, para melhorar o cuidado com os pacientes.
3. As ciências clínicas e epidemiológicas fornecem evidências para que os médicos tomem as melhores decisões no tratamento individual.
A Família A é constituída por Joana, seus 6 filhos que moram com ela, seu marido Carlos e sua mãe Inês. Joana foi entrevistada e descreveu suas relações com os filhos, familiares e a comunidade, incluindo laços com a igreja, creche e escola.
A Família B é constituída por Maria, seu marido Celso, seus 2 filhos mais velhos de casamento anterior e filho de 8 meses. Maria descreveu sua história familiar complexa e atual relação harmoniosa com o marido. Eles inter
1. Cartão Babel
de Saúde Mental na Atenção Básica
Este cartão contém instrumentos de
avaliação em saúde mental na atenção
básica, incluindo instrumentos de
triagem de transtornos do humor,
transtornos ansiosos, avaliação do risco
desuicídio,demência,álcooletabaco.
Apresenta também roteiros de consulta
e levantamento de casos a serem
discutidosnosespaçosdeapoiomatricial
emsaúdemental.
OcartãoBabelfoiadaptado,comautorizaçãodeseusautores,
do conceito original desenvolvido por Goldberg, Gask e
Morriss, em Psychiatry in Clinical Practice (Routledge, 2008)
ROTEIROS PARA AVALIAÇÃO INTEGRAL
PRINCÍPIOS DA SAÚDE DA FAMÍLIA
I– Os profissionais da Saúde da Família são especializados e
qualificados;
II– Oscuidadossãoinfluenciadospelacomunidade;
III– A equipe de Saúde da Família é um recurso de uma
populaçãodefinida;
IV– A relação profissional-pessoa é fundamental no
desempenhodoprofissionaldaSaúdedaFamília.
ETAPAS DO ATENDIMENTO CENTRADO NA PESSOA
1– Explorando a enfermidade e a experiência da pessoa em
estardoente(illness×disease);
2– Entendendoapessoacomoumtodo;
3– Elaborandoprojetocomumdemanejodosproblemas;
4– Incorporandoprevençãoepromoçãoàsaúde;
5– Intensificandoarelaçãoprofissional-pessoa;
6– Sendorealista.
ROTEIRO PARA DISCUSSÃO DE CASOS
EM APOIO MATRICIAL DE SAÚDE MENTAL
Aproximação da Clínica Ampliada
?
Motivodomatriciamento;
?
Informaçõessobreapessoa,famíliaeambiente;
?
Problemática apresentada no atendimento (nas palavras da
pessoa,familiar,outros);
?
História do problema atual (início, fator desencadeante,
manifestações sintomáticas, evolução, intervenções
biológicas ou psicossociais realizadas, compartilhamento do
caso(referência/contra-referência);
?
Configuraçãofamiliar(genograma);
?
Vida social (participação em grupos, instituições, rede de
apoiosocial,situaçãoeconômica);
?
Efeitosdocasonaequipeinterdisciplinar;
?
Formulaçãodiagnósticamulti-axial.
Formulação Diagnóstica Multiaxial
Transtornosmentais
Transtornos/estilodepersonalidadeet. dodesenvolvimento;
3 Problemasdesaúdeemgeral;
4 Avaliaçãodeincapacidade;
5 Problemassociais.
Formulação de Projeto Terapêutico Singular
1 Abordagensbiológicasefarmacológica;
2 Abordagenspsicossocialefamiliar;
3 Apoiodosistemadesaúde;
4 Apoiodaredecomunitária;
5 Trabalhoemequipe:quemfazoquê.
Adaptado de LOPES, J. M. C.
Disponível em www.agmfc.org.br/site/principios.asp; acesso em 15/3/2009
Adaptado de STEWART, M et al. Patient centered medicine:
transforming the clinical method. Radcliffe Medical, 2003.
1–
2–
–
–
–
–
–
–
–
–
6
MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL
Registrar escolaridade e data do exame
ORIENTAÇÃO TEMPORAL (0-5 pontos)
1 Dia q
Mês q
Ano q
Dia da semana q
Horas q
ORIENTAÇÃO ESPACIAL (0-5 pontos)
2 Local (específico) q
Local (geral) q
Bairro q
Cidade q
Estado q
REGISTRO (0-3 pontos)
3 Repetir 3 palavras:
carro q
vaso q
tijolo q
ATENÇÃO E CÁLCULO (0-5 pontos)
4 Série descendente de 100-7:
93q
86q
79q
72q
65q
ou soletrar a palavra MUNDO de trás para frente:
Oq
Dq
Nq
Uq
Mq
EVOCAÇÃO (0-3 pontos)
5 Repetir as 3 palavras do registro:
carro q
vaso q
tijolo q
LINGUAGEM (0-9 pontos)
6 Denominar um relógio de pulso q
e uma caneta q
7 Repetir : “Nem aqui, nem ali, nem lá” q
8 Atender ao comando: “peque um papel com a mão
direita q
, dobre-o ao meio q
e coloque-o no chão” q
9 Ler e obedecer a seguinte ordem por escrito:
q
FECHE OS OLHOS
10 Escrever uma frase completa q
PRAXIA(0-1 ponto)
11 Copiar o desenho q
Pontos de corte para risco de déficit cognitivo:
analfabeto: 13 pontos
1 a 7 anos de estudo: 18 pontos
8 ou mais anos de estudo: 23 pontos
BERTOLUCCI, P. et al, Arq Neuropsiquiatr; 52:1-7. 1994.
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–
–
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–
5
Este cartão pode ser reproduzido parcial ou integralmente, desde que
citada a fonte: GONÇALVES, D.A.; ALMEIDA, N.S.; BALLESTER, D.A.;
CHAZAN, L.F.; CHIAVERINI, D.; FORTES,S.; TÓFOLI,L.F.
Saúde Mental na Atenção Básica. Rio de Janeiro: CEPESC, 2009. 6 p.
CartãoBabel de
2. TRIAGEM PARA DEPRESSÃO
1 Nas duas ultimas semanas você sentiu-se triste,
desanimado(a), deprimido(a), durante a maior parte do
dia, quase todos os dias?
2 Nas duas últimas semanas você teve o sentimento de não
ter mais gosto por nada, de ter perdido o interesse e
prazer pelas coisas que lhe agradavam habitualmente
A Seu apetite mudou de forma significativa?
B Teve problemas de sono quase todas a noites (dificuldade
para pegar no sono, acordar no meio da noite, dormir
demais)?
C Falou ou movimentou-se mais lentamente que de costume
ou pelo contrario, sentiu-se mais agitado ou incapaz de
ficar quieto?
D Sentiu-se a maior parte do tempo cansado, sem energia,
quase todos os dias?
E Sentiu-se sem valor ou com culpa, quase todos os dias?
F Teve dificuldade em tomar decisões, de se concentrar ou
problemas de memória quase todos os dias?
G Teve por varias vezes pensamentos ruins, com seria melhor
estar morto, ou fazer mal a si mesmo? h
Se ‘sim’ em 1 ou 2 + ‘sim’ em qualquer um de A a G, há
grande risco de depressão:
?
3 e 4 respostas positivas depressão leve
?
5 a 7 respostas positivas depressão moderada
?
risco de suicídio, sintomas psicóticos ou 8 a 9 respostas
positivas depressão grave
Em caso de depressão:
?
Avaliar risco de suicídio (ver a seguir)
?
Considerar transtorno afetivo bipolar e investigar quadro
pregresso de mania
?
Questionar sobre uso de drogas e álcool
AVALIAÇÃO DE RISCO DE SUICÍDIO
1 Você pensou que seria melhor estar morto? (1)
2 Você quer fazer mal a si mesmo? (2)
3 Você tem pensado em se suicidar? (6)
4 Você tem planejado uma maneira de se suicidar? (10)
5 Você tentou o suicídio (recentemente)? (10)
6 Você já fez alguma tentativa de suicídio (em sua vida)? (4)
Risco de suicídio (somar os pontos)
1-5: leve; 6-9: moderado; 10-33: elevado
Lembre-se: O melhor preditor de suicídio nos antecedentes
pessoaiséumahistóriapréviadetentativadesuicídio
Adaptado de
FERREIRA, M. H. F. et al. Rev Bras Psiquiatr; 29:51-54
–
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–
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–
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–
–
–
–
–
–
–
–
Se houver menos uma resposta ‘sim’, faça as perguntas a
seguir:
Adaptado de AMORIM, P.; Rev Bras Psiquiatr ; 22:106-15, 2000
AMORIM, P.; Rev Bras Psiquiatr ; 22:106-15, 2000; e
2
EXAME DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS
1)Apresentaçãoecomportamento
?
Descrever atitude do paciente, vestes, reação ao contato,
atividadepsicomotora,movimentosinvoluntários,postura;
2)Cognição
?
Consciência:obnubilação,sonolência,estupor,coma,letargia,
estado de fuga (esquece sua identidade, com tendência a sair
vagueando).
?
Orientaçãoautoealopsiquíca(local,hora,diaedata)
?
Atenção e concentração dirigida e espontânea ( do meio
ambiente)
?
Memóriaimediata:experiênciasnosúltimasdias
?
Memória remota: evemtos pessoais passados como escola,
casamento
?
Inteligência:cálculos,leitura
3)Afetividade,humorevitalidade
?
Registrarareaçãoesintoniaafetivaentrediscursoeconteúdo;
?
Observar tendência ao choro, tristeza, euforia, desinibição.
Variaçãodohumorduranteodia,ânimo,libido;
?
Avaliar distúrbios do sono, alteração de apetite e peso e
ideaçãosuicida;
4)Discurso
?
Avaliar a velocidadedo discurso, sua qualidade (se é coerente)
e continuidade (se há associação lógica entre temas, idéias e
assuntos);
5)Conteúdodopensamento
?
Investigar preocupações, pensamentos recorrentes, dúvidas,
motivosdeansiedadeemedo;fobiasepensamentosobsessivos,
atos compulsivos ou rituais ou estratégias para evitar ou aliviar
ansiedade.
?
Notar se há delírios (idéias patologicamente falseadas, que
nãoencontramsustentaçãológica).
6)Sensopercepção
?
Ilusãoéapercepçãosensorialalteradadeumestimulorea;l
?
Alucinação é a percepção irreal que ocorre na ausência de
estímulo externo. As alucinações podem ser auditivas, como as
verbais na terceira pessoa (mais comuns em psicoses), visuais
(mais frequentes em distúrbiosorgânicos),olfativas, gustatórias
outáteis;
?
Despersonalização é a sensação de irrealidade em relação ao
própriocorpo(relativamentefrequenteemtranstornosansiosos
edepressivos);
7)Juízoeautocrítica
?
Juízo:alteradonaocorrênciadedelírios(comgradações)
?
Para exame da autocrítica, usar perguntas como: “Você acha
que tem uma doença física, mental ou nervosa ?”, “ Você acha
quepodeestarprecisandodetratamento?”
1
TRIAGEM PARA ANSIEDADE
MASUR, J. et al, J Bras Psiquiatr; 34:31-4, 1985
HALTY, L.S. et al, J.Pneumol; 28:180-6, 2002
1 Vocêtemsepreocupadodemais?
2 Vocêtemsesentidoesgotado,tenso?
3 Você tem se sentido muito irritado(a) ou com “problema nos
nervos”?
4 Vocêtemtidodificuldadeemrelaxar?
Sehouverpelomenosdois ‘sim’,façaasperguntasaseguir:
5 Vocêtemdormidomaloudificuldadeparadormir?
6 Você tem sentido dor de cabeça, no pescoço ou mal estar na
cabeça?
7 Você tem sentido tontura, suor frio, diarréia,
formigamentos, desconforto no estômago, batedeira etc.
(sintomasautonômicos)?
8 Vocêestápreocupadocomsuasaúde?
9 Estes problemas têm prejudicado sua qualidade de vida e
relaçõescomoutraspessoas?
Respostas positivas em número de 5 ou mais, com pelo
menos 6 meses de evolução indicam forte risco para um
diagnósticodetranstornodeansiedade.
USO NOCIVO DE ÁLCOOL (CAGE)
C (cut) – Você já considerou beber menos ou parar de beber?
A (annoyed) – Pessoas o tem perturbado por criticá-lo por beber?
G (guilty) – Você tem se sentido culpado ou mal por beber?
E (eye opener) – Você bebido logo pela manhã, ao acordar,
para aliviar os nervos ou a ressaca ?
Se pelo menos duas positivas fazer consulta específica para
alcoolismo e drogas (pode-se usar o instrumento ASSIST da
OMS)
DEPENDÊNCIA AO TABACO
(TESTE DE FAGERSTRÖM)
1 Quantotempovocêdemoraparafumardepoisqueacorda?
<5min(3) 5-30min(2) 31-60min(1) >60min(0)
2 Vocêachadifícilnãofumaremlugaresproibidos?
Sim(1) Não(0)
3 Qualcigarrododiaquetedámaissatisfação?
Oprimeirodamanhã(1) Outros(0)
4 Quantoscigarrosvocêfumapordia?
<10(0) 11a20(1) 21a30(2) >30(3)
5 Vocêfumafrequentementepelamanhã?
Sim(1) Não(0)
6 Você fuma, mesmo doente, quando precisa ficar de cama
amaiorpartedotempo?
Sim(1) Não(0)
Graudadependência(somarospontos):
0-2:muitobaixo; 3-4:baixo; 5:médio; 6-7:elevado.
–
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–
–
–
–
–
–
–
–
Adaptado de GOLDBERG, D. et al, Psychiatry in Medical Practice,
Routledge, 2008. p. 8
3