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CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],Quando produzimos uma onda em uma corda esticada fornecemos energia para que a corda se mova. Quando a onda se afasta de nós transporta essa energia como  energia cinética  e como  energia potencial elástica . Vamos examinar essas duas formas, uma de cada vez. Um elemento da corda de massa  dm , oscilando transversalmente em um movimento harmônico simples enquanto a onda passa por ele, possui energia cinética associada a sua velocidade transversal  u . Quando o elemento está passando pela posição  y = 0 , sua  energia cinética é máxima . Quando o elemento está na posição extrema  y = y m , sua  energia cinética é nula .
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],Para produzir uma onda senoidal em uma corda inicialmente reta a onda deve necessariamente deformar a corda. Quando um elemento da corda de comprimento  dx  oscila transversalmente seu comprimento aumenta e diminui periodicamente para assumir a forma da onda senoidal. Como no caso de uma mola, a energia potencial elástica está associada a essas variações de comprimento. Quando o elemento da corda está na posição  y = y m   a  energia potencial elástica é nula . Por outro lado, quando o elemento está passando pela posição  y = 0  possui energia  potencial elástica máxima .
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],A energia cinética  dK  associada a um elemento da corda de massa  dm  é dada por: Para determinar  u  derivamos a função de onda em relação ao tempo, mantendo  x  constante: Usando essa relação e fazendo  dm = µdx , tem-se: Dividindo essa equação por  dt  obtemos a taxa com a qual a energia cinética passa por um elemento da corda e, portanto, a taxa com a qual a energia cinética é transferida pela onda:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],Como a razão  dx/dt  é a velocidade  v  da onda, temos: A  taxa média  com a qual a energia cinética é transportada é:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],A energia potencial elástica também é  transportada pela onda, com a mesma taxa média. Não vamos apresentar a demonstração, mas apenas lembrar que em um sistema oscilatório, como um pêndulo ou um sistema massa-mola,  a energia cinética média e a energia potencial média são iguais . A  potência média , que é a taxa média com a qual as duas formas de energia são transmitidas pela onda, é, portanto:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Exemplo 16-5:  Uma corda tem uma massa específica  µ = 525 g/m  e uma tensão    = 45 N . Uma onda senoidal de frequência  f = 120 Hz  e amplitude  y m  = 8,5 mm  é produzida na corda. Com que taxa média a onda transporta energia?
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CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas Fontes em fase e em oposição de fase ,[object Object],[object Object],F 1 F 2 F 1 F 2
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas Exemplos de Defasamento (  ) Ondas em fase Ondas em fase Ondas em oposição de fase Ondas em oposição de fase ou ou ou ou ITC ITD ITC ITD
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Suponha que uma das ondas que se propagam em uma corda é dada por Essas ondas têm a mesma frequência angular    (e, portanto, a mesma frequência  f ), o mesmo número de onda  k  (e, portanto, o mesmo comprimento de onda   ) e a mesma amplitude  y m . Ambas se propagam no sentido positivo do eixo x, com a mesma velocidade. Elas diferem apenas de um ângulo constante   , a constante de fase.  Dizemos que essas ondas estão defasadas de    ou que sua diferença de fase é   .  16-10     Interferência de Ondas e que uma outra, deslocada em relação à primeira, é dada por Segundo o princípio de superposição, a onda resultante é a soma algébrica da duas ondas e tem um deslocamento
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas A soma dos senos de dois ângulos    e    obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: Deslocamento Amplitude Termo oscilatório
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CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-12     Ondas Estacionárias
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CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-12     Ondas Estacionárias O fator  2y m sen(kx)  poder ser visto como a amplitude da oscilação do elemento da onda estacionária localizado na posição  x . Entretanto, como uma amplitude é sempre positiva e  sen(kx)  pode ser negativo, tomamos o valor absoluto de  2y m sen(kx)  como a amplitude em  x .  Em uma  onda senoidal progressiva  a  amplitude  da onda  é a mesma para todos os elementos da corda . Isso não é verdade para uma  onda estacionária , na qual a  amplitude varia com a posição . Para a onda estacionária, a amplitude é zero para valores de  kx  tais que que  sen(kx) = 0 . Esses valores são: Fazendo  k = 2  /    nesta equação e reagrupando os termos, obtemos as posições dos nós:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-13     Ondas Estacionárias e Ressonância CORDAS VIBRANTES (1º harmônico – som fundamental) (2º harmônico) (3º harmônico)
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Conseqüentemente o  enésimo modo de vibração   será dado por: CORDAS VIBRANTES e a  freqüência do   enésimo harmônico  será: DICA: n   é igual ao  número de ventres 16-13     Ondas Estacionárias e Ressonância
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-13     Ondas Estacionárias e Ressonância
Exemplo 16-8:  A figura mostra a oscilação ressonante de uma corda de massa  m = 2,5 g  e comprimento  L = 0,8 m  sob uma tensão    = 325,0 N . Qual é o comprimento de onda    das ondas transversais responsáveis pela onda estacionária mostrada na figura e qual é o número harmônico  n ? Qual é a frequência  f  das ondas transversais e das oscilações dos elementos da corda? Qual é o módulo máximo da velocidade  u m  do elemento da corda que oscila no ponto de coordenada  x = 0,18 m  ? Para que deslocamento do elemento a velocidade transversal é máxima?
 
 
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
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Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia por medo das picadas das abelhas. (Anônimo) Um abraço !

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Capítulo 16

  • 1. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 2. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 3. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é uma onda?
  • 4. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é uma onda?
  • 5. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é uma onda?
  • 6. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 7. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 8. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-2  Tipos de Ondas
  • 9. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Ondas Longitudinais: 16-3  Ondas Transversais e Longitudinais
  • 10. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Ondas Transversais: 16-3  Ondas Transversais e Longitudinais
  • 11. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Ondas Mistas: 16-3  Ondas Transversais e Longitudinais
  • 12. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Velocidade da onda: 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 13. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 14. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 15. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 16. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 17. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 18. CAPÍTULO 16: ONDAS - I mínima aaa v
  • 19.
  • 20.
  • 21. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é constante de fase 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 22. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 30.
  • 31. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 32. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 33. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 34. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 35. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 36. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 37. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 38. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Exemplo 16-5: Uma corda tem uma massa específica µ = 525 g/m e uma tensão  = 45 N . Uma onda senoidal de frequência f = 120 Hz e amplitude y m = 8,5 mm é produzida na corda. Com que taxa média a onda transporta energia?
  • 45. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Equação de onda linear: Mostre que a equação satisfaz a equação de onda linear
  • 46. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 47. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 48. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 49. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 50.
  • 51. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-10  Interferência de Ondas Exemplos de Defasamento (  ) Ondas em fase Ondas em fase Ondas em oposição de fase Ondas em oposição de fase ou ou ou ou ITC ITD ITC ITD
  • 52. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Suponha que uma das ondas que se propagam em uma corda é dada por Essas ondas têm a mesma frequência angular  (e, portanto, a mesma frequência f ), o mesmo número de onda k (e, portanto, o mesmo comprimento de onda  ) e a mesma amplitude y m . Ambas se propagam no sentido positivo do eixo x, com a mesma velocidade. Elas diferem apenas de um ângulo constante  , a constante de fase. Dizemos que essas ondas estão defasadas de  ou que sua diferença de fase é  . 16-10  Interferência de Ondas e que uma outra, deslocada em relação à primeira, é dada por Segundo o princípio de superposição, a onda resultante é a soma algébrica da duas ondas e tem um deslocamento
  • 53. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-10  Interferência de Ondas A soma dos senos de dois ângulos  e  obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: Deslocamento Amplitude Termo oscilatório
  • 54. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-10  Interferência de Ondas
  • 55. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-12  Ondas Estacionárias
  • 56. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-12  Ondas Estacionárias
  • 57. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Para analisar um onda estacionária, representamos as duas ondas pelas equações 16-12  Ondas Estacionárias A soma dos senos de dois ângulos  e  obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: De acordo com o princípio de superposição, a onda resultante é dada por
  • 58. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-12  Ondas Estacionárias O fator 2y m sen(kx) poder ser visto como a amplitude da oscilação do elemento da onda estacionária localizado na posição x . Entretanto, como uma amplitude é sempre positiva e sen(kx) pode ser negativo, tomamos o valor absoluto de 2y m sen(kx) como a amplitude em x . Em uma onda senoidal progressiva a amplitude da onda é a mesma para todos os elementos da corda . Isso não é verdade para uma onda estacionária , na qual a amplitude varia com a posição . Para a onda estacionária, a amplitude é zero para valores de kx tais que que sen(kx) = 0 . Esses valores são: Fazendo k = 2  /  nesta equação e reagrupando os termos, obtemos as posições dos nós:
  • 59. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-13  Ondas Estacionárias e Ressonância CORDAS VIBRANTES (1º harmônico – som fundamental) (2º harmônico) (3º harmônico)
  • 60. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Conseqüentemente o enésimo modo de vibração será dado por: CORDAS VIBRANTES e a freqüência do enésimo harmônico será: DICA: n é igual ao número de ventres 16-13  Ondas Estacionárias e Ressonância
  • 61. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-13  Ondas Estacionárias e Ressonância
  • 62. Exemplo 16-8: A figura mostra a oscilação ressonante de uma corda de massa m = 2,5 g e comprimento L = 0,8 m sob uma tensão  = 325,0 N . Qual é o comprimento de onda  das ondas transversais responsáveis pela onda estacionária mostrada na figura e qual é o número harmônico n ? Qual é a frequência f das ondas transversais e das oscilações dos elementos da corda? Qual é o módulo máximo da velocidade u m do elemento da corda que oscila no ponto de coordenada x = 0,18 m ? Para que deslocamento do elemento a velocidade transversal é máxima?
  • 63.  
  • 64.  
  • 65. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 66. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 67. Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia por medo das picadas das abelhas. (Anônimo) Um abraço !