SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
l0.l Característicasgeraise
diversidadedoscnidários
OscniÍlários, 1âìÌbóìÌ charÌrdoscelentcra-
dos.Ìênìgraudc oìgxDir{çaocoÌúral uÌì pouco
sÌ'perioÍrìocìrscsÌnnrj$. OscDidÍios sãoospfi
nÌelÍos.ìÌìimrisd! cs.rh zooia)gicaa afresentrÌf
Ììmr cavìdrdc digctivr na quel ocorrepate da
djgestiorìos.Ììimcntos.É cxâtrÌnente!Ìpresençiì
dessaca!icl.ìdcquc nrspiÌr)uuÌn dos nonresdo
lilo. Co€l€nt€râtâ(.k) hLiìÌ .oe/os..avid.Lde,e
do gÌego crtcrÍr,. iìrtcstìno)..lresignific,ì pos
sultìorclccr id{dc intcstinâ1".
Os rcfresenÌantesmaispopularcsdot'ilo sao
nságurs vì!âs. Bssesnnimaissãobem conhecl-
&rs por.ÌuecrusanìqueimâdÌu,ìse irritaçõesdo-
ÌoÌosasna pele .levido .Ì unr tipo de célrÌìr qlre
possucìÌ.ocnidoblâsto (dogrc8o,tnide.uÍigal.
O LcnÌo Cnid.rrü refefe seexatanìenieàs pfo-
pricdadcsuticnnÌes dessascélulas.
iÌ,Ì,jLL.r| 1, ,
Os cnidárìossãoaquáticos.
^
rn.Ìi.,Íiàvì!e
Donrar,mashi divefsasespéciesqLìei'erì enì
hgos e riachosde águadocee ÌÌmpa.
ClerioscnidáÍìossio séss€is(do ÌâtrÌ scss;
/rr. diretanìentefìÌâdo) c ljvcm gìudadosa ro
chase a oulrosobjcÌossubnrcrsx.É o cavr,por
exenìplo,das anêÌnonasdo lÌtar. .Ì'rc livcnr fi
ndas a costiliesrochosos.Ourroscnìdáfiossiic)
lilre-nâtântos, isro é. sãocâpazesde nadü, o
quefnzeÌniÌnpulsionôdospofjatos de ígua lan-
ça.tosl)elasco|Ìrxçõesìo cofpo. E o casodas
tlil
aguiìs-ïrvrs.qrìerparccernÌìiìsplìÌâs cìÌ ccft{s
épocasdo aÌìo lFig. l0 Ì)
Organizaçãocorporal
Os crìidáriosc rprcseÌìlun $b dois ripos
básicos:pólipos e Inêdusâs.
^
lìrnìn eDìpólil)o.oLrpolipóide.lembrauÌn
cihndro.Unì:ìcÌ.Ìsbrsesétìxaàosubstmn).eabiìse
oposl!,livìo..rl]ìccntaaboca.,ostentícukrs.
Figurol0.l CiidóÍiosouceenterados.A onêmono
do mor(A)éumciidóÍjoséssil,enguÕnroaósuavivo
A forma medusóidelembraum guârda-
chüva,tendoa bocasituadanaregiãomediana,
em posiçãoconespondenteao cabo.Há geral-
Boco
tr}tt
mente longos ÌenúcuÌos ao .edor da boca, chr
mados braços orâis, e tentáculos fìnos nâs bor-
dasdo coÌpo.(Fig. 10.2)
Covidode
Boco
Pqrededo
corPo
POLIPO MEDUSA
Figuro10.2 Os don poseshuturonbósicosdoscelenterodos5õoo pólipoe o mêduso.Os póliposvivem
serolmentefixodosôsrcchossubmereos,enquonicqsmedussnodomoiivomenle.
UmobjeÌoãpresentasirneÍiase, cortadorealou imaginariamentepor
uín planocentÍal,oÍiginaduas mêtadesequivalentes,isto ó, sjméiricas.
lJmabola.por êxêmp,o,apÍesenìasimetÍla esférica. Issosigniíicaque
qualquerplanoquêpassepoÍseucentroa divide€mduasmeladessimé-
Íicas,
O mesmonãoocore comumamaçã.Se cotâfmosa maçãao longo
' dê seueixomaior,obleremosduasrnetadessìmélÍicasimas,se a corlar-
mos lransversalmehle,têfemosduaspartesnão-simélricas.Nessecaso
{ala-seemsimetriaradial,poisasmetadess mélricassãoobtÌdastraçan-
do planoslongiludinajs,comose ÍosseÍnos raiosde umacjrcuníêrência.
(Fis.O10.1-1)
Outrot pode simetÍiaé a bllâteral.Nessecasoexisteumúnicoplano
de simetriaquedìvideo obietoemduâsmetadessÌméìricas.Nossacabe-
ça,porexêmplo,apresenlasimelriabilatêral:apenasumplanoa divideem
meladessimétricas,cadauma comseu olho,orelhâ,mêionarizêtc.
(Fig.O10.1.2)
A pÍêsençade simelriarêvelaorganização.Apenasalgumasesponjas
aprêsênlamcoÍpoassimélrico.Oscnidáros,junlamentecomosequinoder-
mos,sãoosúnicosfilosdeanimaiscujocoípoapresenlasiÍììeíiaÍadial,Em
ìodososoutrosfiloso corpoapresentasimeìriabilalêÍal-(Flg.010.1-3)
' Osanimaisradialmeniesimélricossáogeralmentêsésselsoutêmmo-
vimentoslenlos.Aoquetudoindica,é a sim€lriabilateralquefavoreceuma
oÍqaniraçãomaisagi'e elicientê.NãodeveseÍ poíacasoouea ÍraioÍia
dosanimâistêmsimêtriâbilâ1êrâ1.
rigurool0.l-l (A)UmoesferoopresenlcsimeiridesÊrico:quolquerplono.eilrôlodlvldeemmebde5simélcqs.
(BlJóumomaçõop.esentasimehiôrodioiopenosospoioslÕnsitudiioisdecône,ôrieniqdoscomÕosroiosdê
umocircun{erêncio.dividemo ndcõemmetqdessimétricÕs.
i'
FisuroOl0.i-2 Nq simetrlohilo|erôlexisieumúnicoplonoquedlvideo ohiei.emdlos meiodessimêtcos.
167
;
FigurqOì0.1-3{4, BeC).Animoiscomsimehidbiloterol(DeE}Ai mos.ômsimerriorodio.(F)UmoestÍelo.
do-mordeclncôbrocd oDresentosimetriqDentorodio.
ClassiÍicaçãoediversidâde
doscnidários
Existcm ce.cade I L miÌ espécìes
de cnldários,cirìssìficadasem tfês
Hydrozoâ, ScJphozoâe Ànthozoa.
168
CNr HÌdturo.L
. Na clâsseHydrczoa(hiòozoáriot predoml-
Ìâm asfo.maspolìpóides.Em ceÍa! espécieshá
âpenasp(tlÌÌrs, como ììosreprcseDtantesdo gê,
neÌo Hldr". que vivcm em águâdocee medeÌn
entre30 mm c I clÌ de altura.
Èxistemhiüozoários coloniais.coìno os do
gêneÌo P/ì),sa.ú:,coììhecidos populamente como
ciravelas, formâdos poÌ pólipos altatnente espe
ciaìizddo!.queviven emáguaialgada.(Fig. I0.3)
( li$i:.plioz!r
NaclasseScyphozoa(cifozoários)prcdorÌìi
nalnasfoÌmasmedusóides.Em ceÍaselpécies
asmedusasnìedempou
cos centímetrosde diâ-
ÌnelÌo. mas há aÌgu-
mas que atìngeÌn 2 m
de diânetro ou mais.
(Fìg. 10.4)
tiguro10.4 As
çigurc 1O.3 Physdlìopelosicd,o côrôvêlopodugueso,
ê umhidrozúriocoloniolmorìnhoo ÍluLndoré
"m
pólipÕolbmenlemodifl@do,irÍlododegós.Hótombém
póliposespeciÒlizodôsnooimênloçõo,io reprod!çõo
e nÕcÒptuúde olimento.Pequenospeìxêse oniúois
mÕrinhossõô.oplurodosporpolposolongodos,onde
exisremvedodeiros'boterios"dê .é! õs Lrti.dntês
(cnidôblosi.s),queonêslesiome imobiizomospresos.
CÌâscAÌrlÌroa
Na cÌâsseAnthozoa(antozoáriooexisten
.ìpcnâsformâspoÌipóides.Os representantes
ìÌâis conhecidosdessaclassesãoasânêmonas-
do ììâre oscorâis.(Fis.105)
Fisuro10.5AsÕnêmoros-dôhor(òdlreitonofob)e
oscorois(nopodèesqúerdoiiferiordô hlôl sõôos
represenrÕntësmok.onhecidosdo closeAnthozoo.
10.2AnatomiaeÍisioloeia
doscnidários
Anatomiamicroscópica
Os cnidáriossãoÂnimaisdiblásÍicos.ou
sejâ,con âpenasdoisfolhetosgerminativos.O
ectodeÌmaoriginaa€piderme.queÌevesteex,
teÌnamenieo animaÌ,e o endodenrìaorigjnaa
gâstrod€rme.querevestc.ìcavidadedigestiva,
denominadacavidâdeeastrovâscular(dogre
Ë
E
:
:
1
9
Ê
169
go gárlror! estômago,e do Ìatim vascuftÌm.
EntÌêessasduascamadasceÌularessitua-se
amesogléiâ,ulnamassagelarinosâsecrctadapor
certâscélulasdaepiderÍÌee dâgastroderme.A
mesogÌéiâdásuporÌeaocorpodocnidário,cons-
tituindoumesqueletoeÌásticoeflexível.
TiposdecéluÌadâepideme
A €pidermedoscnidáriosé formâdâpor
cinco tipos básjcosde célula: epitélio-
muscuÌares,intersticiais, s€rìsoüâis,glandu-
larese cnidobl$tos.
Letuto
musculordigeslìvo
Célulo
glondulor
Goskoderme
170
As célìÌâs€pitélio-musculârespossuem,
em suêbasevoÌtadâpara â nÌesogléìa.fibriÌâs
contráteis,orientâdasno sentidodocomprimen-
to docorpodo ânÌmâÌ.Ao secontrâir.asfibrilas
fazeÌndìminuir o comprimentodo corpo.Além
dâ1ìnçãocontrátil,âscéÌuÌâsepitélio-musculâ-
resdesempenhâm.tambérn,a tunçãode reves
As cóÌuÌâsintersticiaissãopeqìenase se
ÌocâlìzâmêntreasbasesdascélulasepitéÌio
müscuÌaÌes.EÌâssãocapâzesde originaros
diversostiposde célulado cnidário,parrici
pândodocrescimentoe dospÌocessosregene
As célulassensoriaistêma capâcidâdede
percebereslímulosambientaise transmiti-losàs
céÌulasrelwosasqueseencontrammergüÌhadas
nârnesogléia.EstascomünicamosestínuÌosàs
célulascontráteisdaepìdermeedagâstrodeÌme.
quereagem.contraindo-se.
AscélulasglânduÌâresse.cretamlnuco,cujo
papelé lubrificar o coÌ?o,Fotegendoo, e taln-
béÌngrudaro ânirnalâo substrâto,no câsodas
forÌas sésseìs.(Fìs.10.6)
Figuro 10.ó L)lul! o do porededo co.po do pól:po
de ogJo do,e H)d,o No€ osd veso! -iposde celLos
do epidermee do gostroderne,widqs enire si pelo
Célulo
Célulosensoriol
epitélio-musculor
Cnidoblosto
CnidoblaltosoucélulasuÍicantes
OscnidoblasloseçrÃodisÌÌibuídosporroda
aepidermedocnidário,concentrando-senosten-
táculose aoredordâbocâdoanimal.
O cnidobÌâstoé umacélulaqueforma,em
seuinteÍìoÌ, umacápsulaovóide,o nematocis-
to, contendoum líqúdo tóxico que é nantido
sobpressão.O nematocistosepmÌongapoÍ um
longotubo, o ffhmeÍto urticante, quefica in-
veÍido sobresimesmoeeDroladonointeriordo
NarcgiãodocnidobÌastovoÌtadapârao exte-
norexisteurnaexpansãoemfoÍmadedente,ocÍi-
dírcíio, quesecomportâcomosefosseumgat'úo
capazdedispararonemâtocisooaomenortoque.
Ao sofÌerumestímulomecânico,o cnidocí
lio dispa.ao nemâtocisto:o filamentourticânte
seeverterapidamente,libeÉndo o líquido róxi-
coâtrâvésdepoÍosouporsuaextremidadeLivÍe.
Em ceÍtos nematocistos,o fÌlamento uÍiicante
possútâmbémurÌìasédedeespiúos, queseeÍi-
çamà medidaqueeleseeveÌledacápsula.
Umavezdescanegado,o cnidobÌâstodege-
neÍa,Novoscnidoblastosestãoconstântemente
sendoproduzidosa partir dâ difeÍenciâçãode
célulasinteÍsticiais.(Fig. 10.7)
TiposdecéìuladagâÍÌodcme
A gastrodermeéformadaporquarÌoúposde
céÌula:musculâres-dig€srtivâs,glândular€s,in-
terìsticiaisesensoriâis.EssasduâsúlriÍìâstêmas
mesmasfunçõesquesuassimilaresepidéÍÍnicas.
Ascélulasmus€ulâÌrs-digestivâssãoalonga-
das,e suabaseli!Ìe, dotadâdedoisflagelos,esú
voltâdapaÍaacavidâdegastovâsculâr.Obatimen-
to dosflâgelosdascélulasmuscÌrlaÌes-digestivas
figuro10.7Oscnidoblosro5sôoélulôsípi.osdos
cnidórios.Suofunçõôá o deÍesoê o oloque,
prendondoeporolisondoospresos.Hódirerostipos
dêcnìdobl$ioloolôdol,olsunsdorodosdeespinhos
e líquìdosldicos, oulrcsquêsêcretqmsubstôncios
pesoiosos.lA)Cnidôblostocomnêmotocklointocto.
(slcnidoblosbcomneíiotoci3bdes.oíêsodo.
17'l
movimentaoconteúdodacaüdadegâstrovascuìâr,
facilitândoamistun doalimentocomasenzimâs
digestivasproduzidaspelasélülas glandulares.
As célulasnuscularesdigesúvâspossuem,na
resiãod€contâtocomarnesogléiafibrilasconÍá
teis orientâdascircularmenteaocorpoda hidE.
QuandoâsfibÍilâss€coúâeÍ! ocorpodoâniÌrìnlse
âìongâ.Ascéìnâsmus.ulâÌesdagastroderme,por-
tánio,trabâlhâm€mantâgonisÍnoàsdaepiderme.
Além da funçãoconiÌátil, as célulâs
musculâr€sdigestivastambémpaÌticipâmâtiva-
mentedâabsorçãoedadigestãointÍaceluÌaÌdos
Alimentâção€ digestão
Oscnidáriossãocamívorose sealimentam
dedìversosúposdeanimal:crusláceos,peixes,
larvasde insetosetc. Essaspresassãocaptura-
daspeÌostentácuÌoseÌevadasàboca,âtravésda
qüâÌâiingemâcâvidadegâstÌovascuÌaÌ.
DìgestãoerlÍaeintmceÌuÌar
As enzimasdigestivassecÍeiâdâspeÌascé-
lulasglandulaÌesdagâstrodermeiniciâmadiges-
tãoextraceluÌâÌdoaÌimento.Aspartículasdoali-
mentopaÌciaÌmentedigeÌidovãosendoengloba-
dâspelascéÌulasmuscüÌares-digestivas,elncujo
citoplasmaâdìgestãosecompleta.
' A digestãonoscnialádoscomeçâ,poÍanto,
extÌaceÌüÌaÍmentee termina intraceluÌaÌmente,
sêndoporissodenominadadrgestãoextra e in-
tracelulâr,
OspÍodutosúieis dadigestãosáodistribuí-
dosàsdiversascélulasdocoÍpopoÌ difusão.Os
restosnão-aproveitadospermanecemnacavida-
de gastrovasculâÌatéseremeliminadospela
AcâvidadegaúolasculaÌ
A cavidadegastovasculâÍdoscelenterâdos,
âléÍndesersítiodadigestão,permitêâdisúbui-
çâodo úmento pelo corpodo cnidádo,tuncio-
nandocomoum"esboço'desisiemâciÌculâtório.
EmâÌgunscnid.íriosâcavidadevâsculaÌébas
tântecompÌexa.AlémdeexistirumâesÉciedefa-
Íingeemcontìnüaçãoàboc4acavidadegasÍoyas-
culâré todadividìdaporpÍegâsintemas,qìretor-
mm mâiseflcienGsospÌoc€ssosdedigestão,dis-
tribúçãoeabsoÍçãodoaÌimento.(Fig.10.8)
Figurc10.8 A covidodegostrovo*ulorde umoonêmono'do"moré divididopor seplo5,queoumenlomo
supeíicie inlernode contoloiom o olihento.
't72
Coordenaçãonervosa
Oscnidrííossaoosprimeirosanìmâisnaes-
caÌazoológicaa apresenrârsist€mânervoso.
Esteé constiruídoporumârededecélutasner-
vosâs,queestãemcomunicaçãodi.etacomâs
céÌülasepiiélio-muscuÌâÌesda epidermee com
âscélulasmuscuÌares-glânduÌaÌesdagêstroder
me.EssarededecéÌulaslervosâsestáespaÌhâdâ
portodoo corpo,porìssoo sisremanervosodos
cnidríÌiosédenominadodifuso.
Graçasa esseacoplamenroenÌrecélulas
muscuÌarese nervosas,oscnidáriossãocapazes
deexecutarmovimentoscoordenadose compte-
xos.comoosqueasmedusâsutilizampârana-
dar.(Fig.10.9)
10.3Reproduçãonoscnidários
Reproduçãoassexuada
B()u[ì.Drr)
Muìtospólipospodemsereproduzìrâsse
xuadamentepor brotamènto. Nesseprocessoa
parededocoryosofreurìaevâginação,forrnân
doumbroÌoquecÌescee,apósâlgumrempo,foÌ
matentrículose boca.Finalmenreabasedobro
toseestrangulâeopequenopóÌiposedestâcâdo
genitor,tomândo-seindependente.
Essetipodercproduçãoécornumemhiúas
de águadocee emceÌhs anêmonâsmarinhâs.
(Fig.10.10)
c
E
e
Figuro10.9 Seqüênciodêmovihenrosroiotóriôsêh
umomeduso(d,"boixoporocimol.A naioçõoocor€
por iôto-proposõô.O co|Podo oniho seconiroie
expulsoósuqoclmulodonointeriordesuoslpe4Ície
côncovo.Comissoo medusosedeslocoêm sentido
opostooo iôiôdelíqlido.
rêproduzirqssexuôdomêitepor brôtomerto.
Posleriômenteobrc|o{io Íotopresoè porremêdiqno
esquedodô corpodo hidroseniroro)desro.ôsee
pq$o o lervidôindepèrdènte.
173
Reproduçãosexuada
Todosos cnidáriosâpÌesentamÍeprodução
sexuâda.Entretantohá esÉcies dióicas e mo-
nóicas.
Osespermâtozóidese osówlos seformâm
a paÌtir dascélulasintersticiais.Os espeÌmato-
zóidessãoÌibertâdosnaáguâenadânàpÍocum
do óvulo.Este,emcertasespé€ies,tâmbémé li-
be.adonaágìÌâ;emoutÍas,poÍém,fica aderido
A fecundaçãodo óvulopoÌ um esperma-
tozóideoriginao zigoto,queproduzüm em-
brião.Estesedesenvolvee oÍiginaâsformas
âduÌtâs.
TiposdedesenroÌvnÌcnto
CeÍaâsesÉciesdecúdários apresentamde-
senvolvimetrtodireto. O zigoto oÍigiÍa diÍeta-
menteüm novoindiúduo, semelhanteaospâis.
(Fig.l0.ll)
EmoutrâsespéciesodesenvolviÍÌentoéindi-
reto.O zigotosedes€nvolveemumapequenâ1âr-
vaachatada,r€coka decflios,denominâdaplâ-
nulâ.A plânulanâdadurantealgumtempo,âtése
'fixaÍ a um substÍâto,onde,gÌadativamenie,se
tÍansfoflÌaemumoÍgânismosemelÌìanteaospais.
Altemânciadegerâçòes
AÌgumâsespéciesde cnid.áriosapresentam
ciclo de vidâ conplexo, ondesealteÍnamgeÍa-
çõesdepólipo edemedusa.Fâla-se,nessecaso.
emâltenrfucia degerâçõe6oum€tagêftse.
Emalgumasespécìesafolmâ pÍedominante
no ciclo devidâ é o pólipo: em outÍas,â foÌma
Fedominanteé amedusa.
No hiúozoáno coloniâl Ot'eliao ciclo é âl-
temânte,compredomíniodefoÌmaspolipóidês.
(Fig.10.12)
No cifozoáÍioAure.liâo ciclo devida tam
bém é âÌtemante,poÍém com Fedomínio das
foÍnas Ìnedusóides.(Fig. r0.13)
/tat
flguro l0.l I Aóhidrorsõodiói.ds edpEen|on d€snlolvimênb dÌetr: nõohóÍo* loryoláte orc €oduho.
O mocholonçoosêrpermol,ozóidBno ósuo, enqrrontoõ Íêmd rclêo o ówlô modurono superfÍciêdo corPo.
O zigoicaoíÍeosprlmêirosclivogensoindopr€sooocorpomoleho, oíiginondoum€lnbriõo,quêlogô3elibêdo
e orisinoomohidroiovem,d quolnomoturidoderçetìró ociclo.
't74
Figuro10.12 Obeltoé umhidrozoáriocoloniolde 5 cmde ohro gueseosemeÌhoo umap€quenoploiÌo.
UmocoloniodeO6ê/iopo$u dorsrpo,de polipo:goskôzóides{póiposôlimentodores)esonozóides(pólip",
reprcduloret.auondomoduros,ossonozoidesproduzem,pd brciomênlì,,hedososmosculinose Íemininos.
Estas,quondônÕdú6, produzemgometos.A ÍecondoçõoocoÍê dtemomentee ôs zisoro5Íormodosse
desenvolyemêú or"osciliodÕs,osplônulqs.Depoisdenodorporo somtempô,Õsplônulossefixomeorisinqm
oó oo5.ole Íórmomiovoscolônlos
.L'...'
....
Figuroi0.Ì3 AlteÍnônciqdeseroçõesnociÍozoórioÁúreltd.A medusdmdchoprodlzespêrmorozóides,que
Íeclndomoóvuô.ô inre.iordomedusoÍême. O zisotolnicioo desenvolvimentonosbroçosoroisdonõe,mÕs
lososellbedoedó origemò lÒtuoplônulo.Apósnodo,olsumrempo,o plónlloseíi*oo umsubsirctoeo qno
umpoliooo*e' uodo o cÍrsomo.tse orsiro loto . d-ro- rodo.eliro" que.qJoldoornge^ o ^ o-Jrioooe.
sed;l" e (iom emmochosà Êmeos.comoletondoo cdo r tol
175
Oscon-lrs
Umpedaçodecoralé o esquelelocaÌcáriodecnidáriosdaclasseAn-
thozoa.Os coraissão pólipospequenos,geraLmenlecor.ìmenosde 1 cnì
de allura.q rêv vêr dgrupadosÍorrandocoóflas.
Cadapóipoacumula,na mesogléa da basede seucorpo,substán-
c ascalcáÍiasquelheÍornecemsuslentaçãoesqueléticâ.Ao moÍrer,o cor-
podelcadodopóliposedecompõe,maso esqueetocalcáriopermanece
inlacto,mântendoinclusveo desenhodasdobÍase pregasnternasda
cavìdadegaslÍovasc!lar.Novospólposcrescernsobreos esqueletosdos
quemorrefam,e assm â rochacorâlÍneavaicrescendo.(Fig.O10.2-1)
FigurdOlO.2-l Acimo,ò
esquerdo,desenhode cm
pólipocoroíneocomo porte
onlêÍiorremdidoporomosiEr
o depôsiçõodo e5q!eeio
cokóriôemsuobo5e.Acimo,
ô dl€iio,fotodëumcorolvivo
oidesepodemvermithoresde
pólipos.Ao Òdo,olgunstipos
Os coraispreÍereÍnáguasrasase quenlese por sso sáo alrundantes
nosÍnaresÍopcais, ondeÍoÍmamenormesrecitesoubancosdecorals.No
BÍasl,osliloíaisdasregióesNorlee Nordestepossuemgrandequantidadêe
variedadedecorâis,emborahajacoÍaisernÌodaa coslabrasllera.Naregião
deAlrrolhos,noliloraldaBahiâ,exislemgrândesÍeciÍesdecoÍas,habtados
pofumaÍaunarnarnhaexlremârnentedlveÍsficada.NâscoslasdaAusirála
osÍeciÍesdecoraisfoÍnìama G|andeBarÍêradeReciles(GreatBarrierReef.
quealrnge11as oe2.000k11oeexlensào.(Eg.OlO.2-2l
9
l
9-
a
6
t
1
:
Figuro0Ì0.2-2 Os corolsvivemem óguosrosose qlentês.Nêsos
côndiçõespôdemhmor ênômesrecÌÍesde rochocorqlíneo.No Íoio,
reciGsdecorolno hodeooho, noHovoi.
Diãgnosedos cnidáriosAnìmaisdoladosdecélulasurticantes(cnidoblastos).Podemsêapre-
seniarnasÍoÍmasde pólipoou de medusa,Simetriaradlalou birradial.Dibláslicos.
Ondeencontrarcnidários?OscnidáÍiossãoaquáticose a maioriavivsnomar.A maneiramais
Íácilde acharumcnidárioé procurarêm litorâisrochososdê Íêgiõestropicaise subtropicais,
ond€vivemanêmonas-do-mare corais,EmdelêrminadasépocasdoanoDodemsêrencontradas
águâs'vivasnaspraias.SãoexemplosdecnidáriostPhysâliapelagica(caÂvêla-portuguesa),Áu-
rela auíta (grandeágua-vivamatinnae Hydravìiclis(pequenopólipode águadoc€).
ClassificaçáoOíiloCnidariaouCoelênleralaapresenlaÍês classes:Hydrozoa(a maioÍiadas
espéciescomÍormade pólipo),Scyphozoa(a maioÍiadasespéciescomíormade medusa)e
Anlhozoa(apenaspólipos).Oscoíaispêítêncêmà class€Anthozoa.
Dadosde anatomiae tisiologia
Slstemadigestivo Presenle,incomplelo(â bocaé a únicaabêrtura).Cavidâdedigestiva
(gâslrovascular).Digestãoextrae intracelular.
Sistemackculatório Ausente.AlimentodislribuídopelacavidadegasÍovasculâí,
SistemarespirãtórioAusente,TrocasgasosaspordiÍusão.
SigtemaexcrêtorAusenlê.Excreçõeslançadaspordifusãona águacircundanle,
Sistemâneívoso Prêsenle,formandoumarededifusano corpo,
SistemasensorlalPresenie,reduzido.Célulassensitivasespâlhadaspelaepideíme.
Âlgumasêspéciêscoíncélulassensíveisà luz (ocelos).
ReproduçãoAssexuadae sexuada.Algumasespéciestêmpóliposcomreproduçãoassexuada
por broiamento.Algumasespéciestêm ciciosde vidacom allernãnciade geraçõ6sssxuadas
(medusâs)ê assexuadas(pólipos).O desenvolvimenlopodeserdirelo(semeslágiotaruat)ou
indireto(larvâplânula).
ÌexÌoodopíododoli"roOsorjsodo,ominso,deSbphenJoyGouro,
hoduçóodeLuisCorlosBorges.ModinsFontês,SôoPoulo,ìcco.
A Biologiatâmbémtemseuparadoxoclássico,quesobressaiunoséculoXIXtalvez
porqueosciêntistâsachassemqueerapossívelsolucionálo.O séculoXXpassouao lâÊ
go da chârâda,provavelmenteporqueagoÍapercebêmosquenãoexistenenhümâres-
postaquêsêjasimples.
A Physalía,"ca@vela-portuguesa',coòorificaesseparadoxo.Elaé umsiÍonóÍoro,
parêntedoscoraise daságuas-vivas.O paradoxodizrespêitoa umtemaquênãopodia
sermaisfundamental:a definiçãodêorganismoe a questãodasfronlojrasqueêxistêmna
natureza.Sêrãoossifonóforosorganismosindividuaiôoucolônias?
A caravêlâ,dotadade umflutuadorê de tentáculos,parece,à primekavisla,umâ
ágúa-viva.Quandose estudamaisminuciosamente,descobre-sêquea caravelaé uma
colôniaconstituídaporváÍiosindivíduos,tantopolipóidesquantomodusóides.O pnêumâ-
lóÍofo,ou Ílutuâdor,é provavelmenteumagrandemedusamodiíicada(emboraalguns
cientistasachêmquepossaser um pólipoaindamaisalterado).Os diferentestiposde
lenláculos,apêsardeespecializadosnâcapturadecomida,nadigêstãos nareprodução,
nãosãosimplêspartesdeumâágua-viva,massimpóliposmodificados,istoé,cadatentaá-
culoé umindivíduodibtinto.
't77
OukosiÌonólorocomum,a Veleua(lileralfienïe,"pequênavela"),provocaaindamais
controvérsiaentreosestudiosos.Osindivíduosdacolôniasãotãobemcoordenadosque
parecemconstíur umasimpleságua-viva.Noenlanìo,o ÍlútuadoÍé umindivíduomedu-
sóide,e cadatentáculo,umindivíduopolipóide.
O paradoxoÍundamentalé sabersedevemoschamaro sifonóforode colôniaou de
organismopois,pelahislóriaevolutiva,eleé umacolônia,embora,pêlasíunÇõesatúais,
maisparêçaumorganismo.E o quedizerdaspartesou indivíduos?Pelâhistória,trata-se
de entidadêsindviduaismodificadas;pêlaÍunçãoatual,são órgãosde umaentidade
maior,O quese deveíâzef
O parâdoxodosiionóforotemumarespostasutil,e nãomenosprofunda.A questão
e quefizemosa perguntaerrada,que,na realidade,nãotêmnênhumsignificadoporque
seuspressuposlosviolamos processosda natuleza.Os sifonóÍorossãoorganismosou
colônias?A respostaé:osdoise nenhum.ElêsseenconÌramnomeiodeumacontinuida-
de,ondeumacoisasetransformagtadualmenteemoutra.
O paradoxodosifonóforovêmesclarecere nãodesaleniar.Nãopodesersoluciona-
do,é vêrdade,mas,quandoocompteendefmos,esiaremosaprendêndoumagrandever-
dadeda natureza.CoisasquepaÍecemsepaÍadassão,muilasvezes,ladosdiferenìêsde
umaunroade.
178
179
À. TESTFÁ
Bloco 1. CâÌâctdísticas gemis ediver€idâd€
dosmidários
l. (FuvestSP)Oesquemaâbaixoreprcsentâociclo
deúla deuminverlebrâdo.Esredimâl perrence
2. (OsecSP)o filo CcleoLemrzsio en.onúâdâ:
asctassesScyphozoa,ADthozoae Hydrozo4
exempüncadas,respectivmetrle,!or:
a)nedusâ,mêÌnona-do-nd ehidÍa-
b) medusâ,mêmonâ-do'mú ec@is.
c) corais,medusaehidra.
d) úêmonâs-do-tM. coÌaisehidÍa.
e)hidn, Ínedusaecorais.
Bloco 2. Ànatomiâ e fisiologia dos cnidórios
3. (LTSC) o apaÌelhodis€stivodos@lentemdosé
ssencialmenteconstitúdodel
a) tubordincado combocae ânussepdados.
ò) bocaecaüdadedigestivêgâstÌoyscuìú sacu
c) tuhomificado combocae ânusacoplâdos.
d) boca,fúinge. esôfago.retoeânus.
e) boca.fdinge, papo,intestino€ ânus.
4. (U. F. Viçosâ-MG)A digestãodosceleme.ados
â)nosreios intraeext acoldres-
b) no m€ioextrÀcelúú.
c) no ceÌom dterior.
d) no m€iointracelulai.
e)noceÌom losterior.
180
5. (PUC RS)OspÍineircs dimâis aapEsentdum
sisÌem neroso, emboradoripodifuso,vistoqu€
só rüamenie há nèlesconcentÍaçãode células
neryosas.form os:
a)espolgiários. d) insetos.
b) nemaódios. e)celent€rados.
6. (Fuvest-SP)A GràndeBârEiÉ de Coral se es-
tendepor nâis de 2.000lm ao lolgo da cosrâ
nordestedâ Ausftália e é cotrsitleÌadauma das
mdores estruluÍâsconsrnÌídâspor seÌesvivos.
Quaissâoessesüsanisnos ecolnoelesfoIr]]m
â)Esponjd àcustad€se@çõescatcári6.
b) CelenÈrados àcustadeesúule! câlcárid
esilicosa,do seucorpo.
c) Póliposde Anthozoa- à @stade secreções
d) Podferos- àcustadematerialcaÌcáÍiodotèr-
e) Cnidiírios à custado maúerialcalcáriodo
solo.@moaSipsita.
Bloco 3. RepÌodu(ão nos cnidirios
7. (PUC RS)"O tn lipo dáorigemâ ovos,osquais
fomm plâtruÌd dasquaisseformâmnovospó
lrposqueapEsentm sexuaÌidade,nãohavçndo
nesúecicÌovitâÌ apresençâdafoIm dèmedu8a."
O textoscimaserefercaocicÌovir2l doscelento-
mdosdo grulo dosl
a)aúlozoários. d) aplúorcáÍios.
b) hi'IÍozoúios. e)âmebozoários.
8. (OsecSP)Nos......-..queapÍesentdciclometã,
genéÌico,o estágio.....-...representao ciclose-
xuado,€o €stágio.........representaagerâçãoas
â)protonínos es?@gôtrico esquizogôÍi@.
b) ciit'zo,írios- póiilo - medusã.
c) celenúeÉdos medusâ póüpo.
d) porílèros- áscon- lêucon.
e)@lenteEdos póli?o medusâ.
9. (UFSC) As la.vas da esponjae do hidrczoáÍio
são,respectivmente:
a)miracÍdioecislicerco.
b) plânulâemirâcídio.
c) annbÌástulaeplânúa-
d) cisticdo e véliger.
e)Ìétiger e úfiblástula.
10. (UFPR)R€lacioneascolunase a$inale â âlleÍ- â)3 2 5 1-4.
b)5 3 2 1-4.
c)5-2 3 1-4.
e)3 5 2 1-4.
B. QUESTÕES DISCURSIVAS
ll. (Fuvos!-SP)PoÍqueasmedusarpoden,pelosin-
plescontato,levd pequenosdimis à morteou
provocdirÍações cutan@sems@shummos?
12.(Fuvesl-SP)Esquematizeo prôcessodeâltemâr'
cìadegerâçõesemum hidÍozoáriocolonial.
(1)codócitos
(2) céluÌasnerosas
0) Áxio
(4) Mesênquina
) CéÌuÌasdedefesâ
) DigestãoinhacelulaÍ
l.
2,
SevocêtivessequejustìficâÍã següintefrâse:
''Os celenteradossãomenospnúititos qneos
poífdoí', qDeaÍgumentosvocêusdia?
Ospoíferos alresentam,emseucoÍpo,lnr câ-
vidadedeDominadaátÌio ou èstongiÒcelâ.Pode
sedjzerqueo átrlocoÍespo.de aumacavidade
digestivâsimilarà exlstentenoscelenterados?
3. Comlde a digestão nos porífercs e nos celorte-
rados, aponÌ.ndo senelhmçd e difqenças.
4. Compee os ciclos vitais dos ceiellerados OóeÌra
e Áüdia. Faça Dnâ lista das semelhuças e das
diferenças que encomrdr.
181

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...
Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...
Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...James Martins
 
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostasIonara Urrutia Moura
 
2 s exercicios_monera protista e fungi
2 s   exercicios_monera protista e fungi2 s   exercicios_monera protista e fungi
2 s exercicios_monera protista e fungiIonara Urrutia Moura
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Treinamento para AV2 - Biologia
Treinamento para AV2 - BiologiaTreinamento para AV2 - Biologia
Treinamento para AV2 - Biologiaemanuel
 
Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)
Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)
Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)Ercio Novaes
 
Prova 7º ano - 3º bimestre - 2010 - SME - Cientistas do Amanhã
Prova 7º ano - 3º bimestre  - 2010 - SME - Cientistas do AmanhãProva 7º ano - 3º bimestre  - 2010 - SME - Cientistas do Amanhã
Prova 7º ano - 3º bimestre - 2010 - SME - Cientistas do AmanhãLeonardo Kaplan
 
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabaritoAval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabaritoErcio Novaes
 
Atividade de ciencias 3 7 ano - 1° bim - 2013
Atividade de ciencias 3    7 ano - 1° bim - 2013Atividade de ciencias 3    7 ano - 1° bim - 2013
Atividade de ciencias 3 7 ano - 1° bim - 2013Luciano Mendes
 
Exerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweqExerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweqV1ctorDelnero
 
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferosElizabete Costa
 
Cap.14 anel deos
Cap.14 anel deosCap.14 anel deos
Cap.14 anel deosAlice MLK
 
Avaliação parcial de ciências 7 ano agosto
Avaliação parcial de ciências 7 ano agostoAvaliação parcial de ciências 7 ano agosto
Avaliação parcial de ciências 7 ano agostoMoesio Alves
 
Aval 7 ano(carac_classif_seres)-gabarito
Aval 7 ano(carac_classif_seres)-gabaritoAval 7 ano(carac_classif_seres)-gabarito
Aval 7 ano(carac_classif_seres)-gabaritoErcio Novaes
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Carlos Priante
 
Biologia - Professor Tércio Câmara
Biologia  - Professor Tércio CâmaraBiologia  - Professor Tércio Câmara
Biologia - Professor Tércio CâmaraPré-Enem Seduc
 

Mais procurados (20)

Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...
Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...
Lista de exercícios - Ciências 7º ano (filos nematelmintos, anelídeos, molusc...
 
Lista 1 s origem da vida
Lista 1 s origem da vidaLista 1 s origem da vida
Lista 1 s origem da vida
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)
 
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
 
2 s exercicios_monera protista e fungi
2 s   exercicios_monera protista e fungi2 s   exercicios_monera protista e fungi
2 s exercicios_monera protista e fungi
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
 
Treinamento para AV2 - Biologia
Treinamento para AV2 - BiologiaTreinamento para AV2 - Biologia
Treinamento para AV2 - Biologia
 
Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)
Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)
Aval 7 ano(reinos_carac_virus_bact)
 
Prova 7º ano - 3º bimestre - 2010 - SME - Cientistas do Amanhã
Prova 7º ano - 3º bimestre  - 2010 - SME - Cientistas do AmanhãProva 7º ano - 3º bimestre  - 2010 - SME - Cientistas do Amanhã
Prova 7º ano - 3º bimestre - 2010 - SME - Cientistas do Amanhã
 
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabaritoAval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
 
Atividade de ciencias 3 7 ano - 1° bim - 2013
Atividade de ciencias 3    7 ano - 1° bim - 2013Atividade de ciencias 3    7 ano - 1° bim - 2013
Atividade de ciencias 3 7 ano - 1° bim - 2013
 
Exerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweqExerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweq
 
Prova 7 ano carla 3 bimestre
Prova 7 ano carla 3 bimestreProva 7 ano carla 3 bimestre
Prova 7 ano carla 3 bimestre
 
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
 
Cap.14 anel deos
Cap.14 anel deosCap.14 anel deos
Cap.14 anel deos
 
Avaliação parcial de ciências 7 ano agosto
Avaliação parcial de ciências 7 ano agostoAvaliação parcial de ciências 7 ano agosto
Avaliação parcial de ciências 7 ano agosto
 
Aval 7 ano(carac_classif_seres)-gabarito
Aval 7 ano(carac_classif_seres)-gabaritoAval 7 ano(carac_classif_seres)-gabarito
Aval 7 ano(carac_classif_seres)-gabarito
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
 
Biologia - Professor Tércio Câmara
Biologia  - Professor Tércio CâmaraBiologia  - Professor Tércio Câmara
Biologia - Professor Tércio Câmara
 

Destaque

Cap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalCap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalAlice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oAlice MLK
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosAlice MLK
 
Reino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasReino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasAlice MLK
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesAlice MLK
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoAlice MLK
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialAlice MLK
 
Capítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os VírusCapítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os VírusAlice MLK
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoAlice MLK
 
Plantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamasPlantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamasAlice MLK
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasAlice MLK
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaAlice MLK
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosAlice MLK
 

Destaque (17)

Cap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalCap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animal
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintos
 
Reino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasReino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e Algas
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementes
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
 
Capítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os VírusCapítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os Vírus
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
 
Plantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamasPlantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamas
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
 
Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
 

Semelhante a Canidários - Capítulo 10

Cap.9 esponjas
Cap.9 esponjasCap.9 esponjas
Cap.9 esponjasAlice MLK
 
Cap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosCap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosAlice MLK
 
Cap.13 moluscos
Cap.13 moluscosCap.13 moluscos
Cap.13 moluscosAlice MLK
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasAlice MLK
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasAlice MLK
 
Capitulo 04 - Fungos
Capitulo 04 -   Fungos   Capitulo 04 -   Fungos
Capitulo 04 - Fungos Alice MLK
 
Prova.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidadeProva.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidadeSuely Santos
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaAlice MLK
 
Atividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresAtividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresNTE
 
Nematelmintos
NematelmintosNematelmintos
NematelmintosURCA
 

Semelhante a Canidários - Capítulo 10 (20)

Cap.9 esponjas
Cap.9 esponjasCap.9 esponjas
Cap.9 esponjas
 
Cap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosCap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintos
 
Cap.13 moluscos
Cap.13 moluscosCap.13 moluscos
Cap.13 moluscos
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algas
 
Capitulo 04 - Fungos
Capitulo 04 -   Fungos   Capitulo 04 -   Fungos
Capitulo 04 - Fungos
 
Introducao zoologia licenciatura
Introducao zoologia licenciaturaIntroducao zoologia licenciatura
Introducao zoologia licenciatura
 
Ap ent basica kç
Ap ent basica kçAp ent basica kç
Ap ent basica kç
 
Apostila entomologia basica
Apostila entomologia basicaApostila entomologia basica
Apostila entomologia basica
 
Artrópodes.ppt
Artrópodes.pptArtrópodes.ppt
Artrópodes.ppt
 
Prova.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidadeProva.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidade
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
 
Atividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresAtividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritores
 
Nematelmintos
NematelmintosNematelmintos
Nematelmintos
 
Apostila Básica de Entomologia
Apostila Básica de Entomologia Apostila Básica de Entomologia
Apostila Básica de Entomologia
 
Questoes ciencias e
Questoes ciencias eQuestoes ciencias e
Questoes ciencias e
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
ACIDENTES OFÍDICOS
ACIDENTES OFÍDICOS ACIDENTES OFÍDICOS
ACIDENTES OFÍDICOS
 
3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal
 
REINO PROTOCTISTA
REINO PROTOCTISTAREINO PROTOCTISTA
REINO PROTOCTISTA
 

Mais de Alice MLK

Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Alice MLK
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Alice MLK
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Alice MLK
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° BimAlice MLK
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1Alice MLK
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Alice MLK
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasAlice MLK
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisAlice MLK
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoAlice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oAlice MLK
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoAlice MLK
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoAlice MLK
 
Cap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oCap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oAlice MLK
 

Mais de Alice MLK (16)

Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpo
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Cap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oCap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç o
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Canidários - Capítulo 10

  • 1. l0.l Característicasgeraise diversidadedoscnidários OscniÍlários, 1âìÌbóìÌ charÌrdoscelentcra- dos.Ìênìgraudc oìgxDir{çaocoÌúral uÌì pouco sÌ'perioÍrìocìrscsÌnnrj$. OscDidÍios sãoospfi nÌelÍos.ìÌìimrisd! cs.rh zooia)gicaa afresentrÌf Ììmr cavìdrdc digctivr na quel ocorrepate da djgestiorìos.Ììimcntos.É cxâtrÌnente!Ìpresençiì dessaca!icl.ìdcquc nrspiÌr)uuÌn dos nonresdo lilo. Co€l€nt€râtâ(.k) hLiìÌ .oe/os..avid.Lde,e do gÌego crtcrÍr,. iìrtcstìno)..lresignific,ì pos sultìorclccr id{dc intcstinâ1". Os rcfresenÌantesmaispopularcsdot'ilo sao nságurs vì!âs. Bssesnnimaissãobem conhecl- &rs por.ÌuecrusanìqueimâdÌu,ìse irritaçõesdo- ÌoÌosasna pele .levido .Ì unr tipo de célrÌìr qlre possucìÌ.ocnidoblâsto (dogrc8o,tnide.uÍigal. O LcnÌo Cnid.rrü refefe seexatanìenieàs pfo- pricdadcsuticnnÌes dessascélulas. iÌ,Ì,jLL.r| 1, , Os cnidárìossãoaquáticos. ^ rn.Ìi.,Íiàvì!e Donrar,mashi divefsasespéciesqLìei'erì enì hgos e riachosde águadocee ÌÌmpa. ClerioscnidáÍìossio séss€is(do ÌâtrÌ scss; /rr. diretanìentefìÌâdo) c ljvcm gìudadosa ro chase a oulrosobjcÌossubnrcrsx.É o cavr,por exenìplo,das anêÌnonasdo lÌtar. .Ì'rc livcnr fi ndas a costiliesrochosos.Ourroscnìdáfiossiic) lilre-nâtântos, isro é. sãocâpazesde nadü, o quefnzeÌniÌnpulsionôdospofjatos de ígua lan- ça.tosl)elasco|Ìrxçõesìo cofpo. E o casodas tlil aguiìs-ïrvrs.qrìerparccernÌìiìsplìÌâs cìÌ ccft{s épocasdo aÌìo lFig. l0 Ì) Organizaçãocorporal Os crìidáriosc rprcseÌìlun $b dois ripos básicos:pólipos e Inêdusâs. ^ lìrnìn eDìpólil)o.oLrpolipóide.lembrauÌn cihndro.Unì:ìcÌ.Ìsbrsesétìxaàosubstmn).eabiìse oposl!,livìo..rl]ìccntaaboca.,ostentícukrs. Figurol0.l CiidóÍiosouceenterados.A onêmono do mor(A)éumciidóÍjoséssil,enguÕnroaósuavivo
  • 2. A forma medusóidelembraum guârda- chüva,tendoa bocasituadanaregiãomediana, em posiçãoconespondenteao cabo.Há geral- Boco tr}tt mente longos ÌenúcuÌos ao .edor da boca, chr mados braços orâis, e tentáculos fìnos nâs bor- dasdo coÌpo.(Fig. 10.2) Covidode Boco Pqrededo corPo POLIPO MEDUSA Figuro10.2 Os don poseshuturonbósicosdoscelenterodos5õoo pólipoe o mêduso.Os póliposvivem serolmentefixodosôsrcchossubmereos,enquonicqsmedussnodomoiivomenle. UmobjeÌoãpresentasirneÍiase, cortadorealou imaginariamentepor uín planocentÍal,oÍiginaduas mêtadesequivalentes,isto ó, sjméiricas. lJmabola.por êxêmp,o,apÍesenìasimetÍla esférica. Issosigniíicaque qualquerplanoquêpassepoÍseucentroa divide€mduasmeladessimé- Íicas, O mesmonãoocore comumamaçã.Se cotâfmosa maçãao longo ' dê seueixomaior,obleremosduasrnetadessìmélÍicasimas,se a corlar- mos lransversalmehle,têfemosduaspartesnão-simélricas.Nessecaso {ala-seemsimetriaradial,poisasmetadess mélricassãoobtÌdastraçan- do planoslongiludinajs,comose ÍosseÍnos raiosde umacjrcuníêrência. (Fis.O10.1-1) Outrot pode simetÍiaé a bllâteral.Nessecasoexisteumúnicoplano de simetriaquedìvideo obietoemduâsmetadessÌméìricas.Nossacabe- ça,porexêmplo,apresenlasimelriabilatêral:apenasumplanoa divideem meladessimétricas,cadauma comseu olho,orelhâ,mêionarizêtc. (Fig.O10.1.2) A pÍêsençade simelriarêvelaorganização.Apenasalgumasesponjas aprêsênlamcoÍpoassimélrico.Oscnidáros,junlamentecomosequinoder- mos,sãoosúnicosfilosdeanimaiscujocoípoapresenlasiÍììeíiaÍadial,Em ìodososoutrosfiloso corpoapresentasimeìriabilalêÍal-(Flg.010.1-3) ' Osanimaisradialmeniesimélricossáogeralmentêsésselsoutêmmo- vimentoslenlos.Aoquetudoindica,é a sim€lriabilateralquefavoreceuma oÍqaniraçãomaisagi'e elicientê.NãodeveseÍ poíacasoouea ÍraioÍia dosanimâistêmsimêtriâbilâ1êrâ1.
  • 4. FigurqOì0.1-3{4, BeC).Animoiscomsimehidbiloterol(DeE}Ai mos.ômsimerriorodio.(F)UmoestÍelo. do-mordeclncôbrocd oDresentosimetriqDentorodio. ClassiÍicaçãoediversidâde doscnidários Existcm ce.cade I L miÌ espécìes de cnldários,cirìssìficadasem tfês Hydrozoâ, ScJphozoâe Ànthozoa. 168 CNr HÌdturo.L . Na clâsseHydrczoa(hiòozoáriot predoml- Ìâm asfo.maspolìpóides.Em ceÍa! espécieshá âpenasp(tlÌÌrs, como ììosreprcseDtantesdo gê, neÌo Hldr". que vivcm em águâdocee medeÌn entre30 mm c I clÌ de altura.
  • 5. Èxistemhiüozoários coloniais.coìno os do gêneÌo P/ì),sa.ú:,coììhecidos populamente como ciravelas, formâdos poÌ pólipos altatnente espe ciaìizddo!.queviven emáguaialgada.(Fig. I0.3) ( li$i:.plioz!r NaclasseScyphozoa(cifozoários)prcdorÌìi nalnasfoÌmasmedusóides.Em ceÍaselpécies asmedusasnìedempou cos centímetrosde diâ- ÌnelÌo. mas há aÌgu- mas que atìngeÌn 2 m de diânetro ou mais. (Fìg. 10.4) tiguro10.4 As çigurc 1O.3 Physdlìopelosicd,o côrôvêlopodugueso, ê umhidrozúriocoloniolmorìnhoo ÍluLndoré "m pólipÕolbmenlemodifl@do,irÍlododegós.Hótombém póliposespeciÒlizodôsnooimênloçõo,io reprod!çõo e nÕcÒptuúde olimento.Pequenospeìxêse oniúois mÕrinhossõô.oplurodosporpolposolongodos,onde exisremvedodeiros'boterios"dê .é! õs Lrti.dntês (cnidôblosi.s),queonêslesiome imobiizomospresos. CÌâscAÌrlÌroa Na cÌâsseAnthozoa(antozoáriooexisten .ìpcnâsformâspoÌipóides.Os representantes ìÌâis conhecidosdessaclassesãoasânêmonas- do ììâre oscorâis.(Fis.105) Fisuro10.5AsÕnêmoros-dôhor(òdlreitonofob)e oscorois(nopodèesqúerdoiiferiordô hlôl sõôos represenrÕntësmok.onhecidosdo closeAnthozoo. 10.2AnatomiaeÍisioloeia doscnidários Anatomiamicroscópica Os cnidáriossãoÂnimaisdiblásÍicos.ou sejâ,con âpenasdoisfolhetosgerminativos.O ectodeÌmaoriginaa€piderme.queÌevesteex, teÌnamenieo animaÌ,e o endodenrìaorigjnaa gâstrod€rme.querevestc.ìcavidadedigestiva, denominadacavidâdeeastrovâscular(dogre Ë E : : 1 9 Ê 169
  • 6. go gárlror! estômago,e do Ìatim vascuftÌm. EntÌêessasduascamadasceÌularessitua-se amesogléiâ,ulnamassagelarinosâsecrctadapor certâscélulasdaepiderÍÌee dâgastroderme.A mesogÌéiâdásuporÌeaocorpodocnidário,cons- tituindoumesqueletoeÌásticoeflexível. TiposdecéluÌadâepideme A €pidermedoscnidáriosé formâdâpor cinco tipos básjcosde célula: epitélio- muscuÌares,intersticiais, s€rìsoüâis,glandu- larese cnidobl$tos. Letuto musculordigeslìvo Célulo glondulor Goskoderme 170 As célìÌâs€pitélio-musculârespossuem, em suêbasevoÌtadâpara â nÌesogléìa.fibriÌâs contráteis,orientâdasno sentidodocomprimen- to docorpodo ânÌmâÌ.Ao secontrâir.asfibrilas fazeÌndìminuir o comprimentodo corpo.Além dâ1ìnçãocontrátil,âscéÌuÌâsepitélio-musculâ- resdesempenhâm.tambérn,a tunçãode reves As cóÌuÌâsintersticiaissãopeqìenase se ÌocâlìzâmêntreasbasesdascélulasepitéÌio müscuÌaÌes.EÌâssãocapâzesde originaros diversostiposde célulado cnidário,parrici pândodocrescimentoe dospÌocessosregene As célulassensoriaistêma capâcidâdede percebereslímulosambientaise transmiti-losàs céÌulasrelwosasqueseencontrammergüÌhadas nârnesogléia.EstascomünicamosestínuÌosàs célulascontráteisdaepìdermeedagâstrodeÌme. quereagem.contraindo-se. AscélulasglânduÌâresse.cretamlnuco,cujo papelé lubrificar o coÌ?o,Fotegendoo, e taln- béÌngrudaro ânirnalâo substrâto,no câsodas forÌas sésseìs.(Fìs.10.6) Figuro 10.ó L)lul! o do porededo co.po do pól:po de ogJo do,e H)d,o No€ osd veso! -iposde celLos do epidermee do gostroderne,widqs enire si pelo Célulo Célulosensoriol epitélio-musculor Cnidoblosto
  • 7. CnidoblaltosoucélulasuÍicantes OscnidoblasloseçrÃodisÌÌibuídosporroda aepidermedocnidário,concentrando-senosten- táculose aoredordâbocâdoanimal. O cnidobÌâstoé umacélulaqueforma,em seuinteÍìoÌ, umacápsulaovóide,o nematocis- to, contendoum líqúdo tóxico que é nantido sobpressão.O nematocistosepmÌongapoÍ um longotubo, o ffhmeÍto urticante, quefica in- veÍido sobresimesmoeeDroladonointeriordo NarcgiãodocnidobÌastovoÌtadapârao exte- norexisteurnaexpansãoemfoÍmadedente,ocÍi- dírcíio, quesecomportâcomosefosseumgat'úo capazdedispararonemâtocisooaomenortoque. Ao sofÌerumestímulomecânico,o cnidocí lio dispa.ao nemâtocisto:o filamentourticânte seeverterapidamente,libeÉndo o líquido róxi- coâtrâvésdepoÍosouporsuaextremidadeLivÍe. Em ceÍtos nematocistos,o fÌlamento uÍiicante possútâmbémurÌìasédedeespiúos, queseeÍi- çamà medidaqueeleseeveÌledacápsula. Umavezdescanegado,o cnidobÌâstodege- neÍa,Novoscnidoblastosestãoconstântemente sendoproduzidosa partir dâ difeÍenciâçãode célulasinteÍsticiais.(Fig. 10.7) TiposdecéìuladagâÍÌodcme A gastrodermeéformadaporquarÌoúposde céÌula:musculâres-dig€srtivâs,glândular€s,in- terìsticiaisesensoriâis.EssasduâsúlriÍìâstêmas mesmasfunçõesquesuassimilaresepidéÍÍnicas. Ascélulasmus€ulâÌrs-digestivâssãoalonga- das,e suabaseli!Ìe, dotadâdedoisflagelos,esú voltâdapaÍaacavidâdegastovâsculâr.Obatimen- to dosflâgelosdascélulasmuscÌrlaÌes-digestivas figuro10.7Oscnidoblosro5sôoélulôsípi.osdos cnidórios.Suofunçõôá o deÍesoê o oloque, prendondoeporolisondoospresos.Hódirerostipos dêcnìdobl$ioloolôdol,olsunsdorodosdeespinhos e líquìdosldicos, oulrcsquêsêcretqmsubstôncios pesoiosos.lA)Cnidôblostocomnêmotocklointocto. (slcnidoblosbcomneíiotoci3bdes.oíêsodo. 17'l
  • 8. movimentaoconteúdodacaüdadegâstrovascuìâr, facilitândoamistun doalimentocomasenzimâs digestivasproduzidaspelasélülas glandulares. As célulasnuscularesdigesúvâspossuem,na resiãod€contâtocomarnesogléiafibrilasconÍá teis orientâdascircularmenteaocorpoda hidE. QuandoâsfibÍilâss€coúâeÍ! ocorpodoâniÌrìnlse âìongâ.Ascéìnâsmus.ulâÌesdagastroderme,por- tánio,trabâlhâm€mantâgonisÍnoàsdaepiderme. Além da funçãoconiÌátil, as célulâs musculâr€sdigestivastambémpaÌticipâmâtiva- mentedâabsorçãoedadigestãointÍaceluÌaÌdos Alimentâção€ digestão Oscnidáriossãocamívorose sealimentam dedìversosúposdeanimal:crusláceos,peixes, larvasde insetosetc. Essaspresassãocaptura- daspeÌostentácuÌoseÌevadasàboca,âtravésda qüâÌâiingemâcâvidadegâstÌovascuÌaÌ. DìgestãoerlÍaeintmceÌuÌar As enzimasdigestivassecÍeiâdâspeÌascé- lulasglandulaÌesdagâstrodermeiniciâmadiges- tãoextraceluÌâÌdoaÌimento.Aspartículasdoali- mentopaÌciaÌmentedigeÌidovãosendoengloba- dâspelascéÌulasmuscüÌares-digestivas,elncujo citoplasmaâdìgestãosecompleta. ' A digestãonoscnialádoscomeçâ,poÍanto, extÌaceÌüÌaÍmentee termina intraceluÌaÌmente, sêndoporissodenominadadrgestãoextra e in- tracelulâr, OspÍodutosúieis dadigestãosáodistribuí- dosàsdiversascélulasdocoÍpopoÌ difusão.Os restosnão-aproveitadospermanecemnacavida- de gastrovasculâÌatéseremeliminadospela AcâvidadegaúolasculaÌ A cavidadegastovasculâÍdoscelenterâdos, âléÍndesersítiodadigestão,permitêâdisúbui- çâodo úmento pelo corpodo cnidádo,tuncio- nandocomoum"esboço'desisiemâciÌculâtório. EmâÌgunscnid.íriosâcavidadevâsculaÌébas tântecompÌexa.AlémdeexistirumâesÉciedefa- Íingeemcontìnüaçãoàboc4acavidadegasÍoyas- culâré todadividìdaporpÍegâsintemas,qìretor- mm mâiseflcienGsospÌoc€ssosdedigestão,dis- tribúçãoeabsoÍçãodoaÌimento.(Fig.10.8) Figurc10.8 A covidodegostrovo*ulorde umoonêmono'do"moré divididopor seplo5,queoumenlomo supeíicie inlernode contoloiom o olihento. 't72
  • 9. Coordenaçãonervosa Oscnidrííossaoosprimeirosanìmâisnaes- caÌazoológicaa apresenrârsist€mânervoso. Esteé constiruídoporumârededecélutasner- vosâs,queestãemcomunicaçãodi.etacomâs céÌülasepiiélio-muscuÌâÌesda epidermee com âscélulasmuscuÌares-glânduÌaÌesdagêstroder me.EssarededecéÌulaslervosâsestáespaÌhâdâ portodoo corpo,porìssoo sisremanervosodos cnidríÌiosédenominadodifuso. Graçasa esseacoplamenroenÌrecélulas muscuÌarese nervosas,oscnidáriossãocapazes deexecutarmovimentoscoordenadose compte- xos.comoosqueasmedusâsutilizampârana- dar.(Fig.10.9) 10.3Reproduçãonoscnidários Reproduçãoassexuada B()u[ì.Drr) Muìtospólipospodemsereproduzìrâsse xuadamentepor brotamènto. Nesseprocessoa parededocoryosofreurìaevâginação,forrnân doumbroÌoquecÌescee,apósâlgumrempo,foÌ matentrículose boca.Finalmenreabasedobro toseestrangulâeopequenopóÌiposedestâcâdo genitor,tomândo-seindependente. Essetipodercproduçãoécornumemhiúas de águadocee emceÌhs anêmonâsmarinhâs. (Fig.10.10) c E e Figuro10.9 Seqüênciodêmovihenrosroiotóriôsêh umomeduso(d,"boixoporocimol.A naioçõoocor€ por iôto-proposõô.O co|Podo oniho seconiroie expulsoósuqoclmulodonointeriordesuoslpe4Ície côncovo.Comissoo medusosedeslocoêm sentido opostooo iôiôdelíqlido. rêproduzirqssexuôdomêitepor brôtomerto. Posleriômenteobrc|o{io Íotopresoè porremêdiqno esquedodô corpodo hidroseniroro)desro.ôsee pq$o o lervidôindepèrdènte. 173
  • 10. Reproduçãosexuada Todosos cnidáriosâpÌesentamÍeprodução sexuâda.Entretantohá esÉcies dióicas e mo- nóicas. Osespermâtozóidese osówlos seformâm a paÌtir dascélulasintersticiais.Os espeÌmato- zóidessãoÌibertâdosnaáguâenadânàpÍocum do óvulo.Este,emcertasespé€ies,tâmbémé li- be.adonaágìÌâ;emoutÍas,poÍém,fica aderido A fecundaçãodo óvulopoÌ um esperma- tozóideoriginao zigoto,queproduzüm em- brião.Estesedesenvolvee oÍiginaâsformas âduÌtâs. TiposdedesenroÌvnÌcnto CeÍaâsesÉciesdecúdários apresentamde- senvolvimetrtodireto. O zigoto oÍigiÍa diÍeta- menteüm novoindiúduo, semelhanteaospâis. (Fig.l0.ll) EmoutrâsespéciesodesenvolviÍÌentoéindi- reto.O zigotosedes€nvolveemumapequenâ1âr- vaachatada,r€coka decflios,denominâdaplâ- nulâ.A plânulanâdadurantealgumtempo,âtése 'fixaÍ a um substÍâto,onde,gÌadativamenie,se tÍansfoflÌaemumoÍgânismosemelÌìanteaospais. Altemânciadegerâçòes AÌgumâsespéciesde cnid.áriosapresentam ciclo de vidâ conplexo, ondesealteÍnamgeÍa- çõesdepólipo edemedusa.Fâla-se,nessecaso. emâltenrfucia degerâçõe6oum€tagêftse. Emalgumasespécìesafolmâ pÍedominante no ciclo devidâ é o pólipo: em outÍas,â foÌma Fedominanteé amedusa. No hiúozoáno coloniâl Ot'eliao ciclo é âl- temânte,compredomíniodefoÌmaspolipóidês. (Fig.10.12) No cifozoáÍioAure.liâo ciclo devida tam bém é âÌtemante,poÍém com Fedomínio das foÍnas Ìnedusóides.(Fig. r0.13) /tat flguro l0.l I Aóhidrorsõodiói.ds edpEen|on d€snlolvimênb dÌetr: nõohóÍo* loryoláte orc €oduho. O mocholonçoosêrpermol,ozóidBno ósuo, enqrrontoõ Íêmd rclêo o ówlô modurono superfÍciêdo corPo. O zigoicaoíÍeosprlmêirosclivogensoindopr€sooocorpomoleho, oíiginondoum€lnbriõo,quêlogô3elibêdo e orisinoomohidroiovem,d quolnomoturidoderçetìró ociclo. 't74
  • 11. Figuro10.12 Obeltoé umhidrozoáriocoloniolde 5 cmde ohro gueseosemeÌhoo umap€quenoploiÌo. UmocoloniodeO6ê/iopo$u dorsrpo,de polipo:goskôzóides{póiposôlimentodores)esonozóides(pólip", reprcduloret.auondomoduros,ossonozoidesproduzem,pd brciomênlì,,hedososmosculinose Íemininos. Estas,quondônÕdú6, produzemgometos.A ÍecondoçõoocoÍê dtemomentee ôs zisoro5Íormodosse desenvolyemêú or"osciliodÕs,osplônulqs.Depoisdenodorporo somtempô,Õsplônulossefixomeorisinqm oó oo5.ole Íórmomiovoscolônlos .L'...' .... Figuroi0.Ì3 AlteÍnônciqdeseroçõesnociÍozoórioÁúreltd.A medusdmdchoprodlzespêrmorozóides,que Íeclndomoóvuô.ô inre.iordomedusoÍême. O zisotolnicioo desenvolvimentonosbroçosoroisdonõe,mÕs lososellbedoedó origemò lÒtuoplônulo.Apósnodo,olsumrempo,o plónlloseíi*oo umsubsirctoeo qno umpoliooo*e' uodo o cÍrsomo.tse orsiro loto . d-ro- rodo.eliro" que.qJoldoornge^ o ^ o-Jrioooe. sed;l" e (iom emmochosà Êmeos.comoletondoo cdo r tol 175
  • 12. Oscon-lrs Umpedaçodecoralé o esquelelocaÌcáriodecnidáriosdaclasseAn- thozoa.Os coraissão pólipospequenos,geraLmenlecor.ìmenosde 1 cnì de allura.q rêv vêr dgrupadosÍorrandocoóflas. Cadapóipoacumula,na mesogléa da basede seucorpo,substán- c ascalcáÍiasquelheÍornecemsuslentaçãoesqueléticâ.Ao moÍrer,o cor- podelcadodopóliposedecompõe,maso esqueetocalcáriopermanece inlacto,mântendoinclusveo desenhodasdobÍase pregasnternasda cavìdadegaslÍovasc!lar.Novospólposcrescernsobreos esqueletosdos quemorrefam,e assm â rochacorâlÍneavaicrescendo.(Fig.O10.2-1) FigurdOlO.2-l Acimo,ò esquerdo,desenhode cm pólipocoroíneocomo porte onlêÍiorremdidoporomosiEr o depôsiçõodo e5q!eeio cokóriôemsuobo5e.Acimo, ô dl€iio,fotodëumcorolvivo oidesepodemvermithoresde pólipos.Ao Òdo,olgunstipos Os coraispreÍereÍnáguasrasase quenlese por sso sáo alrundantes nosÍnaresÍopcais, ondeÍoÍmamenormesrecitesoubancosdecorals.No BÍasl,osliloíaisdasregióesNorlee Nordestepossuemgrandequantidadêe variedadedecorâis,emborahajacoÍaisernÌodaa coslabrasllera.Naregião deAlrrolhos,noliloraldaBahiâ,exislemgrândesÍeciÍesdecoÍas,habtados pofumaÍaunarnarnhaexlremârnentedlveÍsficada.NâscoslasdaAusirála osÍeciÍesdecoraisfoÍnìama G|andeBarÍêradeReciles(GreatBarrierReef. quealrnge11as oe2.000k11oeexlensào.(Eg.OlO.2-2l 9 l 9- a 6 t 1 : Figuro0Ì0.2-2 Os corolsvivemem óguosrosose qlentês.Nêsos côndiçõespôdemhmor ênômesrecÌÍesde rochocorqlíneo.No Íoio, reciGsdecorolno hodeooho, noHovoi.
  • 13. Diãgnosedos cnidáriosAnìmaisdoladosdecélulasurticantes(cnidoblastos).Podemsêapre- seniarnasÍoÍmasde pólipoou de medusa,Simetriaradlalou birradial.Dibláslicos. Ondeencontrarcnidários?OscnidáÍiossãoaquáticose a maioriavivsnomar.A maneiramais Íácilde acharumcnidárioé procurarêm litorâisrochososdê Íêgiõestropicaise subtropicais, ond€vivemanêmonas-do-mare corais,EmdelêrminadasépocasdoanoDodemsêrencontradas águâs'vivasnaspraias.SãoexemplosdecnidáriostPhysâliapelagica(caÂvêla-portuguesa),Áu- rela auíta (grandeágua-vivamatinnae Hydravìiclis(pequenopólipode águadoc€). ClassificaçáoOíiloCnidariaouCoelênleralaapresenlaÍês classes:Hydrozoa(a maioÍiadas espéciescomÍormade pólipo),Scyphozoa(a maioÍiadasespéciescomíormade medusa)e Anlhozoa(apenaspólipos).Oscoíaispêítêncêmà class€Anthozoa. Dadosde anatomiae tisiologia Slstemadigestivo Presenle,incomplelo(â bocaé a únicaabêrtura).Cavidâdedigestiva (gâslrovascular).Digestãoextrae intracelular. Sistemackculatório Ausente.AlimentodislribuídopelacavidadegasÍovasculâí, SistemarespirãtórioAusente,TrocasgasosaspordiÍusão. SigtemaexcrêtorAusenlê.Excreçõeslançadaspordifusãona águacircundanle, Sistemâneívoso Prêsenle,formandoumarededifusano corpo, SistemasensorlalPresenie,reduzido.Célulassensitivasespâlhadaspelaepideíme. Âlgumasêspéciêscoíncélulassensíveisà luz (ocelos). ReproduçãoAssexuadae sexuada.Algumasespéciestêmpóliposcomreproduçãoassexuada por broiamento.Algumasespéciestêm ciciosde vidacom allernãnciade geraçõ6sssxuadas (medusâs)ê assexuadas(pólipos).O desenvolvimenlopodeserdirelo(semeslágiotaruat)ou indireto(larvâplânula). ÌexÌoodopíododoli"roOsorjsodo,ominso,deSbphenJoyGouro, hoduçóodeLuisCorlosBorges.ModinsFontês,SôoPoulo,ìcco. A Biologiatâmbémtemseuparadoxoclássico,quesobressaiunoséculoXIXtalvez porqueosciêntistâsachassemqueerapossívelsolucionálo.O séculoXXpassouao lâÊ go da chârâda,provavelmenteporqueagoÍapercebêmosquenãoexistenenhümâres- postaquêsêjasimples. A Physalía,"ca@vela-portuguesa',coòorificaesseparadoxo.Elaé umsiÍonóÍoro, parêntedoscoraise daságuas-vivas.O paradoxodizrespêitoa umtemaquênãopodia sermaisfundamental:a definiçãodêorganismoe a questãodasfronlojrasqueêxistêmna natureza.Sêrãoossifonóforosorganismosindividuaiôoucolônias? A caravêlâ,dotadade umflutuadorê de tentáculos,parece,à primekavisla,umâ ágúa-viva.Quandose estudamaisminuciosamente,descobre-sêquea caravelaé uma colôniaconstituídaporváÍiosindivíduos,tantopolipóidesquantomodusóides.O pnêumâ- lóÍofo,ou Ílutuâdor,é provavelmenteumagrandemedusamodiíicada(emboraalguns cientistasachêmquepossaser um pólipoaindamaisalterado).Os diferentestiposde lenláculos,apêsardeespecializadosnâcapturadecomida,nadigêstãos nareprodução, nãosãosimplêspartesdeumâágua-viva,massimpóliposmodificados,istoé,cadatentaá- culoé umindivíduodibtinto. 't77
  • 14. OukosiÌonólorocomum,a Veleua(lileralfienïe,"pequênavela"),provocaaindamais controvérsiaentreosestudiosos.Osindivíduosdacolôniasãotãobemcoordenadosque parecemconstíur umasimpleságua-viva.Noenlanìo,o ÍlútuadoÍé umindivíduomedu- sóide,e cadatentáculo,umindivíduopolipóide. O paradoxoÍundamentalé sabersedevemoschamaro sifonóforode colôniaou de organismopois,pelahislóriaevolutiva,eleé umacolônia,embora,pêlasíunÇõesatúais, maisparêçaumorganismo.E o quedizerdaspartesou indivíduos?Pelâhistória,trata-se de entidadêsindviduaismodificadas;pêlaÍunçãoatual,são órgãosde umaentidade maior,O quese deveíâzef O parâdoxodosiionóforotemumarespostasutil,e nãomenosprofunda.A questão e quefizemosa perguntaerrada,que,na realidade,nãotêmnênhumsignificadoporque seuspressuposlosviolamos processosda natuleza.Os sifonóÍorossãoorganismosou colônias?A respostaé:osdoise nenhum.ElêsseenconÌramnomeiodeumacontinuida- de,ondeumacoisasetransformagtadualmenteemoutra. O paradoxodosifonóforovêmesclarecere nãodesaleniar.Nãopodesersoluciona- do,é vêrdade,mas,quandoocompteendefmos,esiaremosaprendêndoumagrandever- dadeda natureza.CoisasquepaÍecemsepaÍadassão,muilasvezes,ladosdiferenìêsde umaunroade. 178
  • 15. 179
  • 16. À. TESTFÁ Bloco 1. CâÌâctdísticas gemis ediver€idâd€ dosmidários l. (FuvestSP)Oesquemaâbaixoreprcsentâociclo deúla deuminverlebrâdo.Esredimâl perrence 2. (OsecSP)o filo CcleoLemrzsio en.onúâdâ: asctassesScyphozoa,ADthozoae Hydrozo4 exempüncadas,respectivmetrle,!or: a)nedusâ,mêÌnona-do-nd ehidÍa- b) medusâ,mêmonâ-do'mú ec@is. c) corais,medusaehidra. d) úêmonâs-do-tM. coÌaisehidÍa. e)hidn, Ínedusaecorais. Bloco 2. Ànatomiâ e fisiologia dos cnidórios 3. (LTSC) o apaÌelhodis€stivodos@lentemdosé ssencialmenteconstitúdodel a) tubordincado combocae ânussepdados. ò) bocaecaüdadedigestivêgâstÌoyscuìú sacu c) tuhomificado combocae ânusacoplâdos. d) boca,fúinge. esôfago.retoeânus. e) boca.fdinge, papo,intestino€ ânus. 4. (U. F. Viçosâ-MG)A digestãodosceleme.ados â)nosreios intraeext acoldres- b) no m€ioextrÀcelúú. c) no ceÌom dterior. d) no m€iointracelulai. e)noceÌom losterior. 180 5. (PUC RS)OspÍineircs dimâis aapEsentdum sisÌem neroso, emboradoripodifuso,vistoqu€ só rüamenie há nèlesconcentÍaçãode células neryosas.form os: a)espolgiários. d) insetos. b) nemaódios. e)celent€rados. 6. (Fuvest-SP)A GràndeBârEiÉ de Coral se es- tendepor nâis de 2.000lm ao lolgo da cosrâ nordestedâ Ausftália e é cotrsitleÌadauma das mdores estruluÍâsconsrnÌídâspor seÌesvivos. Quaissâoessesüsanisnos ecolnoelesfoIr]]m â)Esponjd àcustad€se@çõescatcári6. b) CelenÈrados àcustadeesúule! câlcárid esilicosa,do seucorpo. c) Póliposde Anthozoa- à @stade secreções d) Podferos- àcustadematerialcaÌcáÍiodotèr- e) Cnidiírios à custado maúerialcalcáriodo solo.@moaSipsita. Bloco 3. RepÌodu(ão nos cnidirios 7. (PUC RS)"O tn lipo dáorigemâ ovos,osquais fomm plâtruÌd dasquaisseformâmnovospó lrposqueapEsentm sexuaÌidade,nãohavçndo nesúecicÌovitâÌ apresençâdafoIm dèmedu8a." O textoscimaserefercaocicÌovir2l doscelento- mdosdo grulo dosl a)aúlozoários. d) aplúorcáÍios. b) hi'IÍozoúios. e)âmebozoários. 8. (OsecSP)Nos......-..queapÍesentdciclometã, genéÌico,o estágio.....-...representao ciclose- xuado,€o €stágio.........representaagerâçãoas â)protonínos es?@gôtrico esquizogôÍi@. b) ciit'zo,írios- póiilo - medusã. c) celenúeÉdos medusâ póüpo. d) porílèros- áscon- lêucon. e)@lenteEdos póli?o medusâ. 9. (UFSC) As la.vas da esponjae do hidrczoáÍio são,respectivmente: a)miracÍdioecislicerco. b) plânulâemirâcídio. c) annbÌástulaeplânúa- d) cisticdo e véliger. e)Ìétiger e úfiblástula.
  • 17. 10. (UFPR)R€lacioneascolunase a$inale â âlleÍ- â)3 2 5 1-4. b)5 3 2 1-4. c)5-2 3 1-4. e)3 5 2 1-4. B. QUESTÕES DISCURSIVAS ll. (Fuvos!-SP)PoÍqueasmedusarpoden,pelosin- plescontato,levd pequenosdimis à morteou provocdirÍações cutan@sems@shummos? 12.(Fuvesl-SP)Esquematizeo prôcessodeâltemâr' cìadegerâçõesemum hidÍozoáriocolonial. (1)codócitos (2) céluÌasnerosas 0) Áxio (4) Mesênquina ) CéÌuÌasdedefesâ ) DigestãoinhacelulaÍ l. 2, SevocêtivessequejustìficâÍã següintefrâse: ''Os celenteradossãomenospnúititos qneos poífdoí', qDeaÍgumentosvocêusdia? Ospoíferos alresentam,emseucoÍpo,lnr câ- vidadedeDominadaátÌio ou èstongiÒcelâ.Pode sedjzerqueo átrlocoÍespo.de aumacavidade digestivâsimilarà exlstentenoscelenterados? 3. Comlde a digestão nos porífercs e nos celorte- rados, aponÌ.ndo senelhmçd e difqenças. 4. Compee os ciclos vitais dos ceiellerados OóeÌra e Áüdia. Faça Dnâ lista das semelhuças e das diferenças que encomrdr. 181