SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Baixar para ler offline
9.1 O reinoAnimal
O . ir. Anr | :rlrel ,. ôrS.ri'nn' heerorÍo-
lJ. r., lr , el, h e. qrr pô .úrrì e..do..o?or.
b(rn Jrfirrdo. A or r. r. .1,^Jnir,ï' ( 1rna.
. b c r:. p'{iì .rdo.rJ..: .lL. plp. r r rJ,n.
paÍÍ de primìtivosprotozoártuscoloniai!. pÌo-
!avelÌncDtcflagelados.
A evoluçiodosàDnìiisfoifortemenlemaÌca
daporsuaeslratégiâahìeÌrtar.queéheleÍo[ofi.{.
Desenvoh,eÍÀn seeÍruüfas corporaìscsp.cirliTa
drs em loüìliz,Ì e ceturar alinìerìtoc trmlínr unl
ssteìnanervosoquecoordenavaessascour.asrti
vid.ides.Durìrltc â evoluçãodos .ìnìn.ìishoule
graÌde aÌrmenftìdâcoììplexidade coÌ?oÌâÌ. surgnr
do sistemasdc iÌgãos especìalizadosDâ.ligcstão.
n{ rcspiração.n.ì excreçãoe na Ìeprodução. enft
olrtros.A presençae esrdlull:t cìcsse!irfãos e sis-
teÌnas!rÌìrm nlì! diferentesespécics.coÌstituindo
o pnnciprìlcritóriopamsuaclâssific.ção.
De aco.doconra organizaçnobísicado cor-
1)o.os annnâissãoclassifìcadoscm ìÌ{is de 35
filos. EntrcLâÌto. estudirelnos âpcDr$os filos
lna1sexprcssivos,que sedesLac.rmpelo número
de espócicsou pelosncessocìn polodr oscÌiver-
sosânrbÌentesda TeÍr. (Fig. 9.l)
AlguÌs bióÌogoscoslumrìì sübdilidÍ o reì-
noAr'ìimd eìì doissub-reinos:Prìrâzoâ,no qual
sãoclassilìcadâsâsesponjas.e Eunì€tâzoà,no
qual estão nrcluídos todos os outros anììnÂis.
Essadiìsão se baseiarìo tìto dc as elponjas
apresentarcnorg,ìDi7açãocorporalbaslÍrnrcsiÌn
pÌes.no quecìiÍcrcmde todosos outÌosannÌais.
9.2 Característicasgerais
dasesponjas
As esponiassão ânìÌÌì,ììsde camcteíÍlcâs
primitivas,masslr.ìcshrégia cvolutivr é inegâ
velmentebenl succdida,pois essegÌxpo dc ani
nìaisfbì unì dosprinìeirosâ sefoÌnÌar e é ,ìbuD
As espoDjâscon!Ììtücmo flo Poriferâ (do
gregoporis.poì1).c p]Ìotus,portador),qucsignì
flca "porcv). csponjoso".TanbérÌì sãodcDonri
nâdâsespongiáriosou poríferos.
O filo Porifera é dividido cm trê! classes,
dc icordo com os eÌeìÌentosde suúenttLçãoes-
qucÌéticr presentes.A classeCâlcârea reúne
reprcscnLantescoÌn eÌementosesqueléri.os,de-
nominâdosespículas.coììpostos de câ$onnto
decÍÌcn) (cspículascaÌcáriat. A cÌâsseHexac-
tin€llida reúne represcnrantescolÌ espícu1as
compostasde sílica (espícutassiÌicosat. A
cÌrsseDesmospongiãereúnercpresentanÌes
quc tântopodenrâprescntÂrespículâssilicosas
como fibrâsde umaprorín-achamadaespongi
na. Em rlgünìâs cspécies,cspículassiÌicosâsc
nbrâs de espongnú esrãopresenresno mesmo
Outros[ilos
2.000
d-.-.-
-..-.,..4.:2a7''
54000
-ir^,í ii
ó.000
P
t,ì
i_ r/
4.000 .000 r5.000
,íx4, -.j"tr=- _
t.000.0009000
4.,:tt'|::''
I t0000
""H''Jti*Figurd?.1 Gróficoquecomparoo númerodeespéciesdosprinclpolsfilosdo relnoAn mo
O terÌno 'csponjr" fal leÌnbrtr
nnr objeto dc lcxtrÌrâtorosx e nra
ciâ.Fofamessasctu!lid{desquele
var{DrosanÌisrìsgìrgos r usarocs
qucÌctopoÌ$o e lÌoÌícÌ dc ccitrs
cspoDjasmxfìÌìhaspaÍâpoìn clDÌÁ
c armadurâsde nìcltÌì.JÍ os Ínìâ
Ìos, alaìì de utiìirar as csponjrs
Ì n nrÌrr büìhoc pufâbficare!
íÌcgõcs.tiÌhanÌo cuìi(ÁohÍbito.1e
cDchxrcáhs conì ììrlÌ). cÌcmcn
do âsp.ìrâbeber (Fìg.9 l)
!ilW..l*l'i!-l.l.':tL
':iguÌô 9., Sègundoos especiolìstos,ÕsesponÌosnoluros, opesoÍ
do preçoèlevodo,sõo mêhoès gre quolquerespono ortifico.
150
As espolja.s crescen aderidas a substratos
submersos.tais como nâdeirâ, pedras.concbâs
etc.Por nãoapresentâÌquaÌquermovimentâção
ou rcação aestímulos, elâs1-oram,durante müito
,empo.con.rderiJrplânr.,'.A simplìcìdude,le
ceÍas esponjasé tal que, se foÌem tituÌadas e
passadasatravés de umâ peneirâ lìnâ, de modo
que suascélulâsse sepârem,estâspoderãose
reasrupar e reseneÌaf uìÌa nova esponjâ. seÌne
Ìhante à o.ìginaÌ.
Espoüas são organismosimóveis, porém
câpâzesde moviÌnentaÌa águaao seuredor.Se
pequenâspâÌ!ícuÌas coÌoridas foreÌn erpâÌhâdas
cÌÍ Lomode urÌâ esponja,veremosqueelâssão
atraídar eìn direção âo animaÌ. penetrando em
seucol?o atravésde microscópicosporos.E âs-
siÌn que a esponjase âlinentâ: ela êspiralentâ
ìnente a águaque â cercâ, de onde retÌra paíícü
Sãoconhecidasquâse5 ÍnìÌ espéciesde es
ponjas.iodasaquáticas.A nxìorìa vive no nar,
geraÌmenre em águÀscosteirâs. râsase quentes.
Há umaspoucasespécjesde águâdoce,quevi
leÍn em dos e Ìâgosde águahìpâ. (Fig. 9.3)
9,3 Organizaçãocorporal
eÍisiologiadasesponjas
Anatomia
A 1-oÍma.a texturae â coÍ dâsesponjasva-
riam nâsdìfèrentesespécies.AÌguÌnassãoma-
cias e flexíveis, seNindo como esponjâde ba-
nhoi orìlÌâsÌembÌampequenosvâsosdeparedes
espinhosâsou laçasde pâredesporosâs.Muitas
espécicsformamcrostasporosâs,geraÌmenleco-
loridas. sobÌe ÌnâdeÍa, conch$ erochâssìbmer-
sas.Qüân1oàs cores,podemser amâÌeÌas,ver-
melhas.violeÌâs ou negrâs.AÌgünâs esponjas
sãoesreÌdeâdas,devÌdoà pÌesençâdeaÌgâsver-
desmicroscópicasem suascélulas.
Ári,,L,uu o
aeí:r eponjJ. lembÍdn uÍÌ d'o. com !
br,c JdendJao.rb,rraro. O onlrcro.pono
-
hd'(d -bo(r" do r.,or e,lenorìinadods|julo
rd,,l:rrì o'cu/üm.úm nurirode bocd. A pJre-
de dn . orpo deLmiraLmâ r â,dide ce ìrÍal.o
átrio ou espongiocela.
Figurd9.3 As espôiÌosopresentomsêsobvoriôdos
Íormosecores.A moloro delôshobitôóguoscosieÌrqs
de moresilôpicoke subkopl.ok.Acimo,omblenle
ondevivêmdlveBosespéciesdêesponio.
151
fi|.
'lLi
iJl{l.L
A pal€dedo coryo dasesponjasé consritui
clr por diversoslipos dc cóltrlas.suÍentadaspor
cleìnenÌosesqneìólicos.Sãoelas:
lÌn:ìcócitos. célulasacharadrsqucrcvcslcìÌ
 pirte exÌcrnr dasesponjascon]o trmr csÉ.ie
CoâÍócitos! célulasflagcÌâdas.dot.Ìd,ìsde
um.ìcxFn!ão ÌnenÌbrl]ros.ìcm forìa de colari-
r'ìho,qucrevestemo átÌiod.lscspoDjâs.É o Ìnovj-
ncnlo dosflagelosdoscoânócitos.luecriaacor-
Í:Dtc líqüidaqueciÌcÌrÌâaLnvasdo.orpo dases-
ponjrs.Íâzendo paÌ1ículâsDuLritilase oxìgênio.
^m€bócitos,
cóìulasli'res.preseotesnâ
substânciageì.ìLinosrlocalìzadaentrc as camâ
dasde pìnâcócitose coarócitos.Os .ìncb(icir{)s
origìrìanìlodos os tipos de céÌuÌâdascspoDj{s.
sendoresponsáveispof seucrescimentoc câpr
cidÂdede Ìtgcner.ção.
Porócitos,célúas dotadasde um poro .en
tnl queas atravessade lrdo a lìdcì.Localizam-
sci de espaçosenì espaços,na pâìededo corpo
daselponjas.e é atra!ésdelasqLìeâ Ígua pene-
trâ Ìo áÍjo. (Fìg.9..1)
r1ú1,,Ic.')N,rdúltx
As espnjas Ìnanrênrsuafolmâ por lncio de
cÌeÌnentosesqueléticosdisrfibuídoscÌh.c rs.é
lülas do corpo. Estespodem seÌ dc rìois ripos
bísìcos: frbras protéicas ou espículâs minc-
Íais de caÌòonatode cáìcio(CaCO.)on de sílica
( H,SiìO.).(Fìs.9.5)
LrllÀir,ii,i ilìtÌrlr
Quantoà eÍnìturâ corporal.âsesponjaspo-
denrsefde trêstÌpos:áscon,síconc lêucon.
/.tÌì
(.ró,.)
Ltr
fló
dq pqrededê umosponio simples,mostrondoosdìÍerentesiiposdê céluloqueoFiguro9.4 OÍgonizoçõo
152
Figuro9.5 Elemêniosesquêléiicôsdosespônios(noscírcuot. (Al Espículoscôlcórios.(B)FibrosprôréicÒsde
ësponsino.lC)EspÍculossillcosds.
153
O tipo áscontem paredefina, peÍfurada pol
poros que âlingem diretamenteo átdo; este é
completanenterevestidopor coanócitos.
O npo síconpossuipaÌedeuln pouco nìaìs
espessaqueo tipo áscone âpÍesenrâcnnâisfbr-
radosde coânócitos,quedesembocâmno átrìo.
O tipo nais conpÌexo é o lêucon,em quea
pâÌededâ esponjaé espessae apresentacâmârâs
foÍâdâs de coanócitos.as câmârâs vibÍáteis,
que secomunicamcoÌn o átdo atravésde finos
câüâis.(Fis. 9.6)
AspectosÍisiológicos
uLnçio
As esponjasobtêm aÌinênto filtrando aágua
que fìca ao seuredor. O bâtiÌnento contínuo dos
flâgeÌosdoscoanócitos,queÌevestema cavida-
de âtrìaÌ,IoÍça ê saídadâ águaatravésdo ósculo
e.emconseqüênciajlàz com queaáguÂaoÌedor
dâesponjâsejasugadaepenete pelosporócitos.
Juntâmentecom a águachegam ao átrio paÌtícu,
Atrio
Cômoros
vibróteis
Figuro9.ó OsÌrêslipôseí.uiuroisbósicosde
e5ponio:(aì ôscon'{B)si.onj{c) êucon.os
liposmoìscômpêxotsõo moiscompo.lôs,
lìeidôo óirioreduzidoem reloçõoò porede
corporol.r'Gsetos(emozuDindicomo cominho
doóguoquecncubnocorpodo esponio.
Coqnôcitos
Ílogelodos
154
il''-?,_õp
lasúmentaresmicroscópicâs,âÌémdeoxìgêúo
dissolüdo. As pârículas âlimenlaÌes,na mâioÌ
paÍe aÌgaseFotozoáriospÌanctônicos,sãocap-
tuadas eingeridaspeloscoanócitos.
O aÌimentoó digeridono citoplasmados
coanócitos.A digestãoé,portanto,intrâcelular.
OsnutÍientesexcedentesdifundem-seàsoutms
céluÌâsdo corpo.Resíduosnão-digeridossão
Ìânçâdosno átrio e eliminadosatravésdo óscu-
lo,jüntâmentecolna águaqüesai.
As esponjasnãoapresentamsistemasdiges-
tìvo, respiratório,ciÌculâtódo ou excretor.Sua
estratégiadesobrevìvênciatemporbêseacircu-
laçãodeásuêatÌavésdocorpo,promovidapelos
flêge1osdoscoanócitos.A ágüaquechegatrâz
nutrientesegásoxigênio,e âáguaquesâiseen-
carÌegâdeÌevâÌâsexcreçõese o gáscâÌbônico
pÌoduzidopetascéluÌas.
Emborâtambémnãoexistamsistemâsner
vosooumusculaÌ,asesponjâspodemmodificâr
Ììgeirâmenteaformadesuâscélulas,retmindoo
ósculoe aumentandooudiminuindoo tamanho
9,4 Reproduçãonasesponjas
Reproduçãoassexuada
FftgnenÌação
A elevâdacapacidadedeÌegeneraçãoapÌ€
sentâdapeÌâsesponjaspermilequefrâgnentos
eventuâlmentesepâÌâdosdeumindivíduoorigi
nemnovâsesponjâs.
BrctaÍìento
Muitas esponjasreproduzem-seassexuadâ-
mentepoÌ bÌotamento. Formam-seexpansões
oubroios,nâsuperfíciedaesponja-nãe,quepo-
demsesepârâÌdoorganismogenìtoreconstituiÌ
novosìndivíduos.O brotamento,semaposterior
sepaÌâçãodosbrotos,levaàfoÍmaçãoe âocres-
cimentodecoÌônias.
ceÍÌúl!ção
Certasesponjasdeáguadocefolmamestrutu-
rasdenominadasgêmulãs.Estasconsistemdeum
p€gueno"pacotedeamebócitos,abrigadosemum
envoÌtóriorcsisÌentequecontémespículas.
As gêmuÌassãocapazesdeÌesistbàfâÌtâde
águâdurânteumaestaçáosecapÌoÌongâda,em
queo ÌâgoouÌio ondea esponjavivesecapor
compÌeio,âtéqueretornemascondiçõesdeuÍn;
dadefâvoráveis,quandoosamebócitosseliber
tâmdo€nvoltôioeoriginamumânovaesponja.
(Fis.9.7)
Reproduçãosexuadâ
A maioriadasesponjasapÌesentareplodu-
çãosexuâda.AlgumâsespéciessãohermÂfrodi-
tâsoumonóicas,istoé.o rÌesÌnoindivíduofor-
ma gâmetasmâscuÌiÌrose femininos,enquânto
outrassãodióicâs,isaoé,osindivíduosâprôsen
tamsexossepâÌados.
Tanto os óvuloscomo os espermâtozóides
seformaìÌapâÍirdos âmebócitos-Osesperma
Figurd9.7 Acimo,folodeumoesponiode
ósuodee (sênercDrultolnoêpeo dos<o,
gônulos {e5truiuror
qronulososcloros).A dirêiro,desênhô
esq@mot(odo sèmulode umoesponiodo
155
Ìor(tidessãoliberêdos1'ìlìágurj enqììarÌoosó!u
ìosficarì prcsosà paredcdo corpod.ìcsponjâ.
Us csFrnrâtozóicìcsÌâdam adamcÌre pam
dentrodo Ítrio úr espoDÌâfêrnea.oÌìcìcp.Ìetrdln na
palcdcdocol?oe Íc.uDdaÌnosóvubsalipresenres
O zìg(Ío .ìssim 1ìnnddo se muÌÌitlica. originaftlo
uÌìü|qluerìbolxdecélulasflagcl.da.qÌlesebãns
lonÌr enÌütÌìal{ní! queerÌì,ìÌgurÌasespe!ìeqé r
pârênquímuìâ c. eÌn oúììs. .ìânfiblástulâ.
r ÌaNâ anfiblásruÌâ.rm cs1ágioìovcDr da
tìrtuÍâ csponja.se libcrra dâ pnfededo corpo.
atingiftk) o cxterioraÌrrvésdo ósculo Ap(isDa
daÍ du.rnte cerÌoterÌìPo.i] anfrblásnÌlasc fixa a
unì subsÍâto submersojorÌcÌcorìgjnauìÌa nova
Cono bÍ uìÌ estíg1ol{N:ìlcnLì.eozigoroc o
xdulto.diz scqucxsesponjasrprcsenranìdescn
!oÌ'inÌento indireto. (Fig. !l.E)
Fisuro9.8 Ciclosexuododeomoesponlc
1 Q"i*" 9.I AeursrçóEsEvoI,urrvÀsDosANrMArs
;liillr!rr!**s3.!ç ;q*rul*g1rr13M
Osbióogosconsiderarnasesponjasumgrupoà partedoreinoAnimat.
Sub-Ìeiro Ao contráriode rodosos oulrosânir.ais,etasnáopossuemcavÌdaded-
Parâzoà gestiva,ou seja,!m ocatdo corpoespecatizactona ctigesiãodosa imen-
tos.Eesseo prncipa nìotvodeasêsponjasestaremctâssiÍÌcadasnosub-
rêinoPaÍazoa.
Arquênlero e blastóporo
A presençada câvidaded gestva e uma adaptaçãoíundaíììentaao
modode v da helerotfóiico.umavez que o atimenlocapluradotem dê ser
procêssadoâftes que possâsêr apÍoveiladopetascélutâs.As esponlâs
os únicosanirnaissem cavidaded gestivâ,nrÍem-se apênasde pequenas
partrculasem suspensãona água,que sáo capturadaspetascé ulas por
156
O desenvolvÌmenioembrionáriodequalquerânirnálcomêçacornâscli-
vagensdacéiula'ovo,quedãoorigema umaf guraembrlonára chamadâ
bláslula.Eslaé umamassaesíéricadecélulascomuÍnacavidadenterna,
A b áslulapassaporumprocessodenorinadogastÍulâção,emque
umapaÍtedo eÍnbriãose dobrapaÍao int€Íor da blâstoceaj eslavai se
feduzndoprogÍessivâmenlee umanovacavidadesurgeemseulugar,o
arquênlero(dogregoarchãlos,antrgo,prfiiïvo, e entêíon,inlestìno).O
arquênlerooÍìginaráa cavidâdedigestrvanoanimaladulÌo,A abeÍlurâdo
arquênieropârao meioexleÍno,o blaslóporo,dependendodo grupode
animas,ofiglnaa bocao! o ânus,
Prolostômiosê deulêrostômios
Anirnaisemqueo blaslópoÍooriginaâ bocâsãodenominadosprolos-
tômios (dogregopfolos,primeiÍo,prirnilivo,e sloma,boca).O iermo"pro-
tostômio"ressallao íato de a bocaser o primeiroorifícioa surgirnoiubo
digestivo;o ânus,se houver,forma-seposterormente.Já os animaisem
queo blaslópoÍoorignao ânussãodenominadosdèulerostômios(dogre-
go dêuieros,poslêrior).O lermo"deuÌêrosiômio"ressata o íatode a boca
se Íormarposieriormenteao ânus,queé a prmeiraaberluraa surgiíno
lLbod qest:vo.(Fig.O9.,-1)
^^,..
PROTOSÌÔMlo
+
DEUTEROSTÕMIO
+
FisurcO9.l-l A moioriodo, orimoE nve ebrodosé prolosiômio,istoé, o blostoporcoriginoo boco.Os
Lri(o .ÕnimokdeJte'osdnio:e- oueo blos.oporoorignoo óiJs 5ôoosequinodemose oscordodos.
157
Diblásticosê triblásticos
OsanimaispodemseÍdlblásticos(dogregodi dois,e b/asios,aquiio
quegermina)oulriblásticos (dogÍegoii, três).EssadivisãosebaseÌano
númerode câmadasceutaresembrionádas,os folhetos geíminativos,
pÍesentesna gásìruia.Os diblástcostêm doÌsíothetosgerminâtivos,en-
quanloostriblásticostêmtrês.
Os cnidários(anêmonase águâs-vivas),porexempto,sãoanimaisdi-
blásticos.SuâgástrulaapÍesentaapenasdoisÍolhetosgêrminativos,o êc-
lodêrma,que revesteexternamenteo embíião,e o endoderma.ouê re-
vesteo arqüênreío
Comêxceçãodos cnidáÍiose de algunsoutÍosÍ tosde menorimpor-
tância,lodosos outrosanimâìssão tribtásticos,SuagástrulaapresenÌâ,
entreo êclodermae o endodêrma,umterceiroíolheìogerminaÌivo:o me-
O âpârêcimeniodoterceiíoJolhetogeÌmnativoiot(]mtatoimportaniís-
simona históriaevolulivados ânmais.E a parUrdo mesod€Ímaque se
oÍiginamosmúsculose ostecldosesqueléticose depreenchimêntodocor-
po.AnirnaisíiblásiicospuderamdesênvolveÍgÍandôcomptexidadecoÍpo-
Íã1.corÍ a Íormaçaode órqáose sisl€rìasIntegÍsdos.o que aàoocor;eu
comosdiblásticos.(Fig.Q9.1-2)
Ecrodemo Endodêmo
DBúSÏCO
TRBúSTICO
I+
Figuro49. t-2 O ôporecimentodomesodermoposibilnouoohocompldidôdeèstruturdlorinsidopeosonimos
hiblósti.os
158
Acelomados.Dseudocelomadose celomados
O apaíeciÍÌìentodo mesodermacÍ ou a possibilìdadede aumenlara
complexidadeesÍutural,como apaÍecimentodê novosóÍgãoscorpoÍals-
Enlretânìo,um corpopÍeenchidopor lecidomesodérmicomaciço,como
ocorrenos vermesplaielminlosâluais,não se Íeveloum!ito vanÌaloso.
Todasas célulasiêm de esiâí peítoda cavidadedigestvaparareceber
almentoe tambémpertodo exleriordo corpoparaÍecebeígásoxigênio,
lssonãoé possívêlemumcorpomaciço.
ComexceoáodosplateÍnintos,todososoutrosanimaislriblásticosde-
senvolveramcavidadescorporaisquegafantiramâ circulaçãodesubstân-
ciasnuiritivase gásoxigênloenre ascélulas.Deacoídocoma presençae
o lipo de cavidadecorporal,os animaisÍoíamdivididosem acelomâdos,
pseudocelomadose celomados.
Osúnicosanimaisacelomados(dogregoa,negaçáo,ê dolatimcel/a,
câvidâde)sãoos vermesachaiadosdoíilo dosp atelmlntos.Neles,lodos
os espaçosdo corposiluadosenlreâ carnadaexlerna,dêÍjvadado ecto-
deÍmâ,e a carnadamaisinteÍna,derivâdâdoêndoderma,sáopreenchidos
poítecidosderivadosdo mesoderma.
Poucosïi os de anjmaissão pseudocelomados(do gíegopseudos,
lalso),assirnchamadosporapÍesenÌarumacavidadecorporalapenaspar_
cìalmenlerevestda poÍtêcdode origemmesodéímÌca,
A maioÍiados íilos de anlmaistriblásticosé cêloma.la-O cêloma é
deíinidocomoumâcavidadecorporallotamenterevestidapor mesodeÍ-
nìa.(Fis.09.1-3)
ACELOMADO
I t"tod*'.
EIM*.d*..
E E"dod*..
Figuroa9.t_3 Equmos repesentoliwsde
trêstipôscorpo.oÌsbólicosprèsèntesêú
oniúoismekzúrios.O, plôìèlminirs{vmes
ochotodoísaoosúnicosoelomodos.Ne'
moielmintoslvemescilind co, e olsuro
outosíilosmenoresúo pseudocelomodos.
Todososdemohfiossõocelomodôs.
159
)
/"vPSEUDOCELOMADO
ã@
%
ffisCELOMADO
Esquizocelomadose ênterocelomados
OsarìimaiscelomadospodemserclassiÍicadosenìesquizocelomados
e enleíocelomados,deacordocoma maneirapelaqua srrgeo celoma.
Nosesqulzocelomados(dogregoschr2os,dividdo,Íêndido),o cetoma
se forÍnaa pariÌrde ÍendasinleÍnassurgidasnas mâssasmesodérmcas
doembÍáo.Nosenterocêlomados(dogÍegoer1êror,iniesUno),o cetoma
seÍorÍnaâ partirde bosasquebÍotamdotelodointesÍinoprlmitivo.(Fjg.
09.1-4)(Fig.Q9.l 5) (Tab.09.1-1)
ESQUIZOCELOMADO
I
riguroO9.1-4Origêns
esquizocélicoê enieÍo
célicodocelomoÍodosos
onimoispÍorostômioscelo-
modospo$lemreÕmÕdo
iipo squizocéhco;ió os
deuiêrosiômios.po$uêm
ENÌEROCEIOMADC)
lÀ
{tstr'
flguro qY,r-J a.voÍê nroqenercoque moÍro os
reloçõêsevolutivÒsênhêos principoisfilosonimqis.
{') Lrnicosaniíõú dê!brciômlos
Iobeloa9.I-l Closiíicoçõodosonimoisdeo.ordocomsloscorccrerhticosembrionárlos.
161
Diagnosedos poríferosAnimaisfiltradores,coìÌìoíganjzaçãocorporatprimiÌiva.Simetriara-
dialousemsimeÍia.NãoapresontamórgãosousisÌêmâs.
OndeêncontrarporíÍeros? Os poríferossão aquáticosê a maioriavive no mar.A mâneira
maisfácilde acharum poííÍêroé procurarem íochase madeirassubmersasno litoratde Íê
giõestropicaise subÍopicâis.As espéciesmaiscomunsde esponiasÍoÍmamcÍosiasde coí
amarela,laíanjaoucinzenta.ExêmptodeesponjatSpongia,potíÍercmatinhomuilousadoanti-
gamenteparalavaÍê esíregar,
ClasslíicaçãoO filo PoriÍeraé divididoemtrêsclasses,deacordocomos elêmeniosde sus-
tenlaçãoesqueléticapresentes.A classeCalcareaÍeúneÍepresenlantêscomêsDícutascarca-
Íias;s classeHexactinellidârêúnereprêsentênlescom€spiculassiticosasja classêDesmos-
pongraepodetêÍ representanlessêmelemeniosesquêléticos,comêspículassilicosasoucom
ÍibÍasdeespongina,ouambas.
Dadosde anatomiae íisiologia
SistêmadigestivoAusênte.AlimentocaptuÍadopoÍfagocitosedoscoânóciiosquerevos-
temo átrio.DigeslãoÌntÍacêlutaÍ.
SistemacirculalórioAusênte.Difusãodesubstânciasalravésdosêspaoosentreascélulas.
SistemarespirâtórioAusênte.TrocasgasosaspoÍdiÍusáo.
SistemâexcrelorAusente,ExcreçõestançadaspoÍdifusãonaáguacircundantê.
Sislemasnervosoe sensorialAusentes
RepíoduçãoAssexuadae sexuada.MuitâsespécjessereproduzemâssexuadamenleporÍÍa9,
mentaçãoe brotamenlo.Desenvotvimentoindireto(taruâânÍibtástuta).
TêxÌoodoptddodoliwoA vidonolerro,deDovìdAnenborouqh.ro-
du<ôodeC/nrhioAyer.ModinsFontes$io poulo,eEdiroíoU;iveui-
dodedeBrosíio,Brosilio,t9gt.
Emalgumasespéciesdê esponja,os indivíduosatingemlamânhosconsideráveis.
EIesseaprêsêntamcomomassasdisíormese maciasnofundodomar,echegama cobrk
áreasdealédoismetrosde diâmêtro.A superííciedessasmassascêlularesé cobertade
pequeninosporos,atravésdosquaisumaenormequantidâdede águaé sugadacomo
auxíliodosbatimêntosdosílagelos.Emseguida,aáguaéexpêlidaporaberturasmaiores.
Asesponjasalimenlâm-sefiltrandopartículasmicroscópicasdâ águaquecontinuamênre
attavèssaseucorpo.
Oslaçosdeuniãoenlreascélulâsde umaesponjasãomuitofrágeis.Célulâsindtvt-
duâispasseiamsoltaspelasuperÍíciedocorpo,comoseÍossemamêbas.Seduasesoon-
jascrescemladoâ lado,é possívelquê,como passardo tempo,elasseuname lormem
umúnicoorganismo.Setriturarmosumâesponjae separarmossuascélulas,forçando-as
a passarporumagâzefina,elasvãosê reagrupare formarumanovaesponja;cadaÌipo
decélulâiráencontrarseulugarcertonocoÍpo.Setrituraímosduasesponiase mistuÊr-
mossuascélulas,elastâmbémvãosereagruparedaroíigema um€úniòâ;sponja,mistâ.
162
AlgurÌìasesponjasproduzemminúscutasaguhaspontiagudascharnadasespículas,
consiituÍdasporsílicaoucabonatodecácio,queseentrelaÇame ÍoÍrnamumaarmacào
queabrigae sustentãascélulas.A "esponja-de-viclro".porexàmplo,apÌesentaumaesiru-
turadeespicuâslongãsaltamêntecomplexa.Célulasrnicroscópicase semi-rndependen-
tescolaboramentresie secfetam1milhãodêagulhastranspaÍentes,ÍoÍmandoumatretF
çade inÍincadabelezâ.
Emboraproduzamêstruturasesquelélicascomplexas,as esponjasnãochegama
serconsideradasanimalsplurceluÌaresverdadeiÍos,umavezquenãoaDresenÌaTnsiste-
manervosonemfibrasmusculares.
FI(I|AI
Ct"",rt"t* *a
"t ^'r
t tDaDrDs FspoJì
l. Porqueolilo d{s esponjasé coÌocadoso,inhono sLrbrcino Pirazor enquanroÌodosos
ounos liÌos dc lDimaissãorcunicÌosno subreino Eumerâzo{?
2. O quesigDificrâ denorÌì açãoPorifera.daüì ao iiÌ(, dasesponjas?
3. Iraçâunì esqucnrasimplilicadodo corpode unÌaesporìr, idenÌltìcândoconrìcgendas
{s seguirÌiespâícsl
c) poms da paredecoryoral.
4. Expli.Ìue resunìdaÌncDLca funçãode cadaumâdÀscélulasâbâixo.preseDLcsnasesporj.Ìs:
5. Queúposde suslentaçãoesqneléÌicreltão presentesn.ìscsl'oÌjâsÌ
6. Quaìssãoos tìposeshururrìsbási.oseresentÌdos pcÌ{s esponjõ? CaracrcÌjzeresuÌm-
damenlecâdaunr deles.
7. Explique,enÌpoucâstxlâvms, o ploccs$.le nutriçãodrs esponjas.
8. Ondc ocore adigestãocìoalinrentocapturâdopcla esponjaÌ
163
À. TESTES
Bloco único. Esponjas
l. (U. TâubaréSP)Inveíebiadosfixos.diblásticos,
semórgãos,comdigeÍão excìlsiznente inrmce
lular,coDìlan acüadalivrc eDatante.Tratasedei
e) eslahgtublríos.
4. (F. C. ChagassP)As célÌìlâsquÈreletÈn ÈÌteF
naìnenrexs esponlase asque revesten a espon
giocèlÈsão.respect,vaDcnte:
a) xnebticitose espícúas.
b) pinacÍiciLose coânóciios.
c) coanócitôse pinâ.ócitos.
d) argueócitÒsÈÈspículas.
e) pinacócÌtose amebócitos.
B, QUESTÃO DISCURSIVA
5. (Acalè'SC)De à.ordoconra conplèxidade.âs
esponiassãochsificadasemúêsÌipos.
b)CaracbnzÈun dostì!os.
2. (F.F. CehoLilboa RJ)As esponjâsâpresentam
a)rotalnenleúúinho.
b)loLxlúenleaqráÌico.
c)águâdo.ÈeteÍì úúidâ.
d) L{ÍàlhenLeáguadoce.
el bLârmenLeteÍèÍre.
3. (UFPA)Nascspoìjasadìseíãoétodainrâcelu-
làÍ.AscélulasquÈseencàÍegandã.âpturaedi
geíãoddsàlimenbssnodenônìnadas:
l. A f,gurarepresedtautn porífero.emcorte. a) Idemilìqneaspaíesnumeradas
b)Indiquealípis.sobÍeo descnho,o scntidode
circllaçãodaáguaio cor?odacslonja.
Fàçâumesqnenadâpdededocorpodeumaes
ponj..Dêoromedecadauna dascélulasencon
tradas,indÌcaÌdosuafuição.
AgumasespoDJasapresÈnLdmrcprcduçãoporge
DÌuhção.ErpliqueconosepÍÒcessaessetìpode
-#% 2.
3.
164

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadasMais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadasIonara Urrutia Moura
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoIonara Urrutia Moura
 
Exercícios de zoo e respostas comentadas
Exercícios de zoo e respostas comentadasExercícios de zoo e respostas comentadas
Exercícios de zoo e respostas comentadasCotucaAmbiental
 
Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...
Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...
Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...Micael Luã Bergamaschi
 
Unidade 2 evolução
Unidade 2 evoluçãoUnidade 2 evolução
Unidade 2 evoluçãopabloagfs
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaIonara Urrutia Moura
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoIonara Urrutia Moura
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Carlos Priante
 
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bPrv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bIonara Urrutia Moura
 
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostasIonara Urrutia Moura
 
Prv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_b
Prv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_bPrv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_b
Prv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_bIonara Urrutia Moura
 
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularQuestoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularFabio Magalhães
 
Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Alice MLK
 
Atividades poríferos e cnidários 2
Atividades poríferos e cnidários 2Atividades poríferos e cnidários 2
Atividades poríferos e cnidários 2Pedro A. Milani
 

Mais procurados (20)

Exercicios zoologia gabarito
Exercicios zoologia gabaritoExercicios zoologia gabarito
Exercicios zoologia gabarito
 
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadasMais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
 
Exercícios de zoo e respostas comentadas
Exercícios de zoo e respostas comentadasExercícios de zoo e respostas comentadas
Exercícios de zoo e respostas comentadas
 
Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...
Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...
Paleoenvironmental interpretations of Middle Pleistocene from benthic foramin...
 
Unidade 2 evolução
Unidade 2 evoluçãoUnidade 2 evolução
Unidade 2 evolução
 
Lista embriologia 30 questões
Lista embriologia   30 questõesLista embriologia   30 questões
Lista embriologia 30 questões
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
 
Platelmintos E Nematelmintos
Platelmintos E NematelmintosPlatelmintos E Nematelmintos
Platelmintos E Nematelmintos
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
 
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bPrv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
 
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
 
Prv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_b
Prv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_bPrv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_b
Prv respondida 3_ta ok_out_2012_turma_b
 
Lista 1 s origem da vida
Lista 1 s origem da vidaLista 1 s origem da vida
Lista 1 s origem da vida
 
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularQuestoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10
 
Teste 1
Teste 1Teste 1
Teste 1
 
Atividades poríferos e cnidários 2
Atividades poríferos e cnidários 2Atividades poríferos e cnidários 2
Atividades poríferos e cnidários 2
 

Destaque

Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoAlice MLK
 
Capitulo 04 - Fungos
Capitulo 04 -   Fungos   Capitulo 04 -   Fungos
Capitulo 04 - Fungos Alice MLK
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasAlice MLK
 
Cap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosCap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosAlice MLK
 
Cap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oCap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oAlice MLK
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaAlice MLK
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoAlice MLK
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasAlice MLK
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisAlice MLK
 
Cap.19 sistemas circulat rios
Cap.19 sistemas circulat riosCap.19 sistemas circulat rios
Cap.19 sistemas circulat riosAlice MLK
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoAlice MLK
 
Cap.13 moluscos
Cap.13 moluscosCap.13 moluscos
Cap.13 moluscosAlice MLK
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasAlice MLK
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° BimAlice MLK
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Alice MLK
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Alice MLK
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Alice MLK
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1Alice MLK
 

Destaque (18)

Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Capitulo 04 - Fungos
Capitulo 04 -   Fungos   Capitulo 04 -   Fungos
Capitulo 04 - Fungos
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algas
 
Cap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosCap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintos
 
Cap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oCap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç o
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpo
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
 
Cap.19 sistemas circulat rios
Cap.19 sistemas circulat riosCap.19 sistemas circulat rios
Cap.19 sistemas circulat rios
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Cap.13 moluscos
Cap.13 moluscosCap.13 moluscos
Cap.13 moluscos
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
 

Semelhante a Os principais aspectos das esponjas

Reino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasReino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasAlice MLK
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoAlice MLK
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoAlice MLK
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesAlice MLK
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosAlice MLK
 
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsLista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsJames Martins
 
Anelideos
AnelideosAnelideos
AnelideosURCA
 
Cnidarios
CnidariosCnidarios
CnidariosURCA
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaIonara Urrutia Moura
 
Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02Minelvina Pessoa
 
Atividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresAtividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresNTE
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)Gisele A. Barbosa
 
ficharevestimentoelocomoo-.ppt
ficharevestimentoelocomoo-.pptficharevestimentoelocomoo-.ppt
ficharevestimentoelocomoo-.pptfatimansNeves
 
Esponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologia
Esponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologiaEsponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologia
Esponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologiaManoel Carlos
 
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A. Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A. Elissandro Voigt
 

Semelhante a Os principais aspectos das esponjas (20)

Reino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasReino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e Algas
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementes
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintos
 
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsLista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
 
Anelideos
AnelideosAnelideos
Anelideos
 
Cnidarios
CnidariosCnidarios
Cnidarios
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
 
Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02
 
Atividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresAtividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritores
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)
 
ficharevestimentoelocomoo-.ppt
ficharevestimentoelocomoo-.pptficharevestimentoelocomoo-.ppt
ficharevestimentoelocomoo-.ppt
 
Esponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologia
Esponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologiaEsponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologia
Esponjas, cnidários e aspectos gerais de zoologia
 
Cnidarios e poriferos
Cnidarios e poriferosCnidarios e poriferos
Cnidarios e poriferos
 
Algas filo protista
Algas filo protistaAlgas filo protista
Algas filo protista
 
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A. Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Invertebrados
InvertebradosInvertebrados
Invertebrados
 

Mais de Alice MLK

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosAlice MLK
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Alice MLK
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaAlice MLK
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialAlice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oAlice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oAlice MLK
 

Mais de Alice MLK (13)

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Os principais aspectos das esponjas

  • 1. 9.1 O reinoAnimal O . ir. Anr | :rlrel ,. ôrS.ri'nn' heerorÍo- lJ. r., lr , el, h e. qrr pô .úrrì e..do..o?or. b(rn Jrfirrdo. A or r. r. .1,^Jnir,ï' ( 1rna. . b c r:. p'{iì .rdo.rJ..: .lL. plp. r r rJ,n. paÍÍ de primìtivosprotozoártuscoloniai!. pÌo- !avelÌncDtcflagelados. A evoluçiodosàDnìiisfoifortemenlemaÌca daporsuaeslratégiâahìeÌrtar.queéheleÍo[ofi.{. Desenvoh,eÍÀn seeÍruüfas corporaìscsp.cirliTa drs em loüìliz,Ì e ceturar alinìerìtoc trmlínr unl ssteìnanervosoquecoordenavaessascour.asrti vid.ides.Durìrltc â evoluçãodos .ìnìn.ìishoule graÌde aÌrmenftìdâcoììplexidade coÌ?oÌâÌ. surgnr do sistemasdc iÌgãos especìalizadosDâ.ligcstão. n{ rcspiração.n.ì excreçãoe na Ìeprodução. enft olrtros.A presençae esrdlull:t cìcsse!irfãos e sis- teÌnas!rÌìrm nlì! diferentesespécics.coÌstituindo o pnnciprìlcritóriopamsuaclâssific.ção. De aco.doconra organizaçnobísicado cor- 1)o.os annnâissãoclassifìcadoscm ìÌ{is de 35 filos. EntrcLâÌto. estudirelnos âpcDr$os filos lna1sexprcssivos,que sedesLac.rmpelo número de espócicsou pelosncessocìn polodr oscÌiver- sosânrbÌentesda TeÍr. (Fig. 9.l) AlguÌs bióÌogoscoslumrìì sübdilidÍ o reì- noAr'ìimd eìì doissub-reinos:Prìrâzoâ,no qual sãoclassilìcadâsâsesponjas.e Eunì€tâzoà,no qual estão nrcluídos todos os outros anììnÂis. Essadiìsão se baseiarìo tìto dc as elponjas apresentarcnorg,ìDi7açãocorporalbaslÍrnrcsiÌn pÌes.no quecìiÍcrcmde todosos outÌosannÌais. 9.2 Característicasgerais dasesponjas As esponiassão ânìÌÌì,ììsde camcteíÍlcâs primitivas,masslr.ìcshrégia cvolutivr é inegâ velmentebenl succdida,pois essegÌxpo dc ani nìaisfbì unì dosprinìeirosâ sefoÌnÌar e é ,ìbuD As espoDjâscon!Ììtücmo flo Poriferâ (do gregoporis.poì1).c p]Ìotus,portador),qucsignì flca "porcv). csponjoso".TanbérÌì sãodcDonri nâdâsespongiáriosou poríferos. O filo Porifera é dividido cm trê! classes, dc icordo com os eÌeìÌentosde suúenttLçãoes- qucÌéticr presentes.A classeCâlcârea reúne reprcscnLantescoÌn eÌementosesqueléri.os,de- nominâdosespículas.coììpostos de câ$onnto decÍÌcn) (cspículascaÌcáriat. A cÌâsseHexac- tin€llida reúne represcnrantescolÌ espícu1as compostasde sílica (espícutassiÌicosat. A cÌrsseDesmospongiãereúnercpresentanÌes quc tântopodenrâprescntÂrespículâssilicosas como fibrâsde umaprorín-achamadaespongi na. Em rlgünìâs cspécies,cspículassiÌicosâsc nbrâs de espongnú esrãopresenresno mesmo
  • 2. Outros[ilos 2.000 d-.-.- -..-.,..4.:2a7'' 54000 -ir^,í ii ó.000 P t,ì i_ r/ 4.000 .000 r5.000 ,íx4, -.j"tr=- _ t.000.0009000 4.,:tt'|::'' I t0000 ""H''Jti*Figurd?.1 Gróficoquecomparoo númerodeespéciesdosprinclpolsfilosdo relnoAn mo O terÌno 'csponjr" fal leÌnbrtr nnr objeto dc lcxtrÌrâtorosx e nra ciâ.Fofamessasctu!lid{desquele var{DrosanÌisrìsgìrgos r usarocs qucÌctopoÌ$o e lÌoÌícÌ dc ccitrs cspoDjasmxfìÌìhaspaÍâpoìn clDÌÁ c armadurâsde nìcltÌì.JÍ os Ínìâ Ìos, alaìì de utiìirar as csponjrs Ì n nrÌrr büìhoc pufâbficare! íÌcgõcs.tiÌhanÌo cuìi(ÁohÍbito.1e cDchxrcáhs conì ììrlÌ). cÌcmcn do âsp.ìrâbeber (Fìg.9 l) !ilW..l*l'i!-l.l.':tL ':iguÌô 9., Sègundoos especiolìstos,ÕsesponÌosnoluros, opesoÍ do preçoèlevodo,sõo mêhoès gre quolquerespono ortifico. 150
  • 3. As espolja.s crescen aderidas a substratos submersos.tais como nâdeirâ, pedras.concbâs etc.Por nãoapresentâÌquaÌquermovimentâção ou rcação aestímulos, elâs1-oram,durante müito ,empo.con.rderiJrplânr.,'.A simplìcìdude,le ceÍas esponjasé tal que, se foÌem tituÌadas e passadasatravés de umâ peneirâ lìnâ, de modo que suascélulâsse sepârem,estâspoderãose reasrupar e reseneÌaf uìÌa nova esponjâ. seÌne Ìhante à o.ìginaÌ. Espoüas são organismosimóveis, porém câpâzesde moviÌnentaÌa águaao seuredor.Se pequenâspâÌ!ícuÌas coÌoridas foreÌn erpâÌhâdas cÌÍ Lomode urÌâ esponja,veremosqueelâssão atraídar eìn direção âo animaÌ. penetrando em seucol?o atravésde microscópicosporos.E âs- siÌn que a esponjase âlinentâ: ela êspiralentâ ìnente a águaque â cercâ, de onde retÌra paíícü Sãoconhecidasquâse5 ÍnìÌ espéciesde es ponjas.iodasaquáticas.A nxìorìa vive no nar, geraÌmenre em águÀscosteirâs. râsase quentes. Há umaspoucasespécjesde águâdoce,quevi leÍn em dos e Ìâgosde águahìpâ. (Fig. 9.3) 9,3 Organizaçãocorporal eÍisiologiadasesponjas Anatomia A 1-oÍma.a texturae â coÍ dâsesponjasva- riam nâsdìfèrentesespécies.AÌguÌnassãoma- cias e flexíveis, seNindo como esponjâde ba- nhoi orìlÌâsÌembÌampequenosvâsosdeparedes espinhosâsou laçasde pâredesporosâs.Muitas espécicsformamcrostasporosâs,geraÌmenleco- loridas. sobÌe ÌnâdeÍa, conch$ erochâssìbmer- sas.Qüân1oàs cores,podemser amâÌeÌas,ver- melhas.violeÌâs ou negrâs.AÌgünâs esponjas sãoesreÌdeâdas,devÌdoà pÌesençâdeaÌgâsver- desmicroscópicasem suascélulas. Ári,,L,uu o aeí:r eponjJ. lembÍdn uÍÌ d'o. com ! br,c JdendJao.rb,rraro. O onlrcro.pono - hd'(d -bo(r" do r.,or e,lenorìinadods|julo rd,,l:rrì o'cu/üm.úm nurirode bocd. A pJre- de dn . orpo deLmiraLmâ r â,dide ce ìrÍal.o átrio ou espongiocela. Figurd9.3 As espôiÌosopresentomsêsobvoriôdos Íormosecores.A moloro delôshobitôóguoscosieÌrqs de moresilôpicoke subkopl.ok.Acimo,omblenle ondevivêmdlveBosespéciesdêesponio. 151
  • 4. fi|. 'lLi iJl{l.L A pal€dedo coryo dasesponjasé consritui clr por diversoslipos dc cóltrlas.suÍentadaspor cleìnenÌosesqneìólicos.Sãoelas: lÌn:ìcócitos. célulasacharadrsqucrcvcslcìÌ Â pirte exÌcrnr dasesponjascon]o trmr csÉ.ie CoâÍócitos! célulasflagcÌâdas.dot.Ìd,ìsde um.ìcxFn!ão ÌnenÌbrl]ros.ìcm forìa de colari- r'ìho,qucrevestemo átÌiod.lscspoDjâs.É o Ìnovj- ncnlo dosflagelosdoscoânócitos.luecriaacor- Í:Dtc líqüidaqueciÌcÌrÌâaLnvasdo.orpo dases- ponjrs.Íâzendo paÌ1ículâsDuLritilase oxìgênio. ^m€bócitos, cóìulasli'res.preseotesnâ substânciageì.ìLinosrlocalìzadaentrc as camâ dasde pìnâcócitose coarócitos.Os .ìncb(icir{)s origìrìanìlodos os tipos de céÌuÌâdascspoDj{s. sendoresponsáveispof seucrescimentoc câpr cidÂdede Ìtgcner.ção. Porócitos,célúas dotadasde um poro .en tnl queas atravessade lrdo a lìdcì.Localizam- sci de espaçosenì espaços,na pâìededo corpo daselponjas.e é atra!ésdelasqLìeâ Ígua pene- trâ Ìo áÍjo. (Fìg.9..1) r1ú1,,Ic.')N,rdúltx As espnjas Ìnanrênrsuafolmâ por lncio de cÌeÌnentosesqueléticosdisrfibuídoscÌh.c rs.é lülas do corpo. Estespodem seÌ dc rìois ripos bísìcos: frbras protéicas ou espículâs minc- Íais de caÌòonatode cáìcio(CaCO.)on de sílica ( H,SiìO.).(Fìs.9.5) LrllÀir,ii,i ilìtÌrlr Quantoà eÍnìturâ corporal.âsesponjaspo- denrsefde trêstÌpos:áscon,síconc lêucon. /.tÌì (.ró,.) Ltr fló dq pqrededê umosponio simples,mostrondoosdìÍerentesiiposdê céluloqueoFiguro9.4 OÍgonizoçõo 152
  • 5. Figuro9.5 Elemêniosesquêléiicôsdosespônios(noscírcuot. (Al Espículoscôlcórios.(B)FibrosprôréicÒsde ësponsino.lC)EspÍculossillcosds. 153
  • 6. O tipo áscontem paredefina, peÍfurada pol poros que âlingem diretamenteo átdo; este é completanenterevestidopor coanócitos. O npo síconpossuipaÌedeuln pouco nìaìs espessaqueo tipo áscone âpÍesenrâcnnâisfbr- radosde coânócitos,quedesembocâmno átrìo. O tipo nais conpÌexo é o lêucon,em quea pâÌededâ esponjaé espessae apresentacâmârâs foÍâdâs de coanócitos.as câmârâs vibÍáteis, que secomunicamcoÌn o átdo atravésde finos câüâis.(Fis. 9.6) AspectosÍisiológicos uLnçio As esponjasobtêm aÌinênto filtrando aágua que fìca ao seuredor. O bâtiÌnento contínuo dos flâgeÌosdoscoanócitos,queÌevestema cavida- de âtrìaÌ,IoÍça ê saídadâ águaatravésdo ósculo e.emconseqüênciajlàz com queaáguÂaoÌedor dâesponjâsejasugadaepenete pelosporócitos. Juntâmentecom a águachegam ao átrio paÌtícu, Atrio Cômoros vibróteis Figuro9.ó OsÌrêslipôseí.uiuroisbósicosde e5ponio:(aì ôscon'{B)si.onj{c) êucon.os liposmoìscômpêxotsõo moiscompo.lôs, lìeidôo óirioreduzidoem reloçõoò porede corporol.r'Gsetos(emozuDindicomo cominho doóguoquecncubnocorpodo esponio. Coqnôcitos Ílogelodos 154 il''-?,_õp
  • 7. lasúmentaresmicroscópicâs,âÌémdeoxìgêúo dissolüdo. As pârículas âlimenlaÌes,na mâioÌ paÍe aÌgaseFotozoáriospÌanctônicos,sãocap- tuadas eingeridaspeloscoanócitos. O aÌimentoó digeridono citoplasmados coanócitos.A digestãoé,portanto,intrâcelular. OsnutÍientesexcedentesdifundem-seàsoutms céluÌâsdo corpo.Resíduosnão-digeridossão Ìânçâdosno átrio e eliminadosatravésdo óscu- lo,jüntâmentecolna águaqüesai. As esponjasnãoapresentamsistemasdiges- tìvo, respiratório,ciÌculâtódo ou excretor.Sua estratégiadesobrevìvênciatemporbêseacircu- laçãodeásuêatÌavésdocorpo,promovidapelos flêge1osdoscoanócitos.A ágüaquechegatrâz nutrientesegásoxigênio,e âáguaquesâiseen- carÌegâdeÌevâÌâsexcreçõese o gáscâÌbônico pÌoduzidopetascéluÌas. Emborâtambémnãoexistamsistemâsner vosooumusculaÌ,asesponjâspodemmodificâr Ììgeirâmenteaformadesuâscélulas,retmindoo ósculoe aumentandooudiminuindoo tamanho 9,4 Reproduçãonasesponjas Reproduçãoassexuada FftgnenÌação A elevâdacapacidadedeÌegeneraçãoapÌ€ sentâdapeÌâsesponjaspermilequefrâgnentos eventuâlmentesepâÌâdosdeumindivíduoorigi nemnovâsesponjâs. BrctaÍìento Muitas esponjasreproduzem-seassexuadâ- mentepoÌ bÌotamento. Formam-seexpansões oubroios,nâsuperfíciedaesponja-nãe,quepo- demsesepârâÌdoorganismogenìtoreconstituiÌ novosìndivíduos.O brotamento,semaposterior sepaÌâçãodosbrotos,levaàfoÍmaçãoe âocres- cimentodecoÌônias. ceÍÌúl!ção Certasesponjasdeáguadocefolmamestrutu- rasdenominadasgêmulãs.Estasconsistemdeum p€gueno"pacotedeamebócitos,abrigadosemum envoÌtóriorcsisÌentequecontémespículas. As gêmuÌassãocapazesdeÌesistbàfâÌtâde águâdurânteumaestaçáosecapÌoÌongâda,em queo ÌâgoouÌio ondea esponjavivesecapor compÌeio,âtéqueretornemascondiçõesdeuÍn; dadefâvoráveis,quandoosamebócitosseliber tâmdo€nvoltôioeoriginamumânovaesponja. (Fis.9.7) Reproduçãosexuadâ A maioriadasesponjasapÌesentareplodu- çãosexuâda.AlgumâsespéciessãohermÂfrodi- tâsoumonóicas,istoé.o rÌesÌnoindivíduofor- ma gâmetasmâscuÌiÌrose femininos,enquânto outrassãodióicâs,isaoé,osindivíduosâprôsen tamsexossepâÌados. Tanto os óvuloscomo os espermâtozóides seformaìÌapâÍirdos âmebócitos-Osesperma Figurd9.7 Acimo,folodeumoesponiode ósuodee (sênercDrultolnoêpeo dos<o, gônulos {e5truiuror qronulososcloros).A dirêiro,desênhô esq@mot(odo sèmulode umoesponiodo 155
  • 8. Ìor(tidessãoliberêdos1'ìlìágurj enqììarÌoosó!u ìosficarì prcsosà paredcdo corpod.ìcsponjâ. Us csFrnrâtozóicìcsÌâdam adamcÌre pam dentrodo Ítrio úr espoDÌâfêrnea.oÌìcìcp.Ìetrdln na palcdcdocol?oe Íc.uDdaÌnosóvubsalipresenres O zìg(Ío .ìssim 1ìnnddo se muÌÌitlica. originaftlo uÌìü|qluerìbolxdecélulasflagcl.da.qÌlesebãns lonÌr enÌütÌìal{ní! queerÌì,ìÌgurÌasespe!ìeqé r pârênquímuìâ c. eÌn oúììs. .ìânfiblástulâ. r ÌaNâ anfiblásruÌâ.rm cs1ágioìovcDr da tìrtuÍâ csponja.se libcrra dâ pnfededo corpo. atingiftk) o cxterioraÌrrvésdo ósculo Ap(isDa daÍ du.rnte cerÌoterÌìPo.i] anfrblásnÌlasc fixa a unì subsÍâto submersojorÌcÌcorìgjnauìÌa nova Cono bÍ uìÌ estíg1ol{N:ìlcnLì.eozigoroc o xdulto.diz scqucxsesponjasrprcsenranìdescn !oÌ'inÌento indireto. (Fig. !l.E) Fisuro9.8 Ciclosexuododeomoesponlc 1 Q"i*" 9.I AeursrçóEsEvoI,urrvÀsDosANrMArs ;liillr!rr!**s3.!ç ;q*rul*g1rr13M Osbióogosconsiderarnasesponjasumgrupoà partedoreinoAnimat. Sub-Ìeiro Ao contráriode rodosos oulrosânir.ais,etasnáopossuemcavÌdaded- Parâzoà gestiva,ou seja,!m ocatdo corpoespecatizactona ctigesiãodosa imen- tos.Eesseo prncipa nìotvodeasêsponjasestaremctâssiÍÌcadasnosub- rêinoPaÍazoa. Arquênlero e blastóporo A presençada câvidaded gestva e uma adaptaçãoíundaíììentaao modode v da helerotfóiico.umavez que o atimenlocapluradotem dê ser procêssadoâftes que possâsêr apÍoveiladopetascélutâs.As esponlâs os únicosanirnaissem cavidaded gestivâ,nrÍem-se apênasde pequenas partrculasem suspensãona água,que sáo capturadaspetascé ulas por 156
  • 9. O desenvolvÌmenioembrionáriodequalquerânirnálcomêçacornâscli- vagensdacéiula'ovo,quedãoorigema umaf guraembrlonára chamadâ bláslula.Eslaé umamassaesíéricadecélulascomuÍnacavidadenterna, A b áslulapassaporumprocessodenorinadogastÍulâção,emque umapaÍtedo eÍnbriãose dobrapaÍao int€Íor da blâstoceaj eslavai se feduzndoprogÍessivâmenlee umanovacavidadesurgeemseulugar,o arquênlero(dogregoarchãlos,antrgo,prfiiïvo, e entêíon,inlestìno).O arquênlerooÍìginaráa cavidâdedigestrvanoanimaladulÌo,A abeÍlurâdo arquênieropârao meioexleÍno,o blaslóporo,dependendodo grupode animas,ofiglnaa bocao! o ânus, Prolostômiosê deulêrostômios Anirnaisemqueo blaslópoÍooriginaâ bocâsãodenominadosprolos- tômios (dogregopfolos,primeiÍo,prirnilivo,e sloma,boca).O iermo"pro- tostômio"ressallao íato de a bocaser o primeiroorifícioa surgirnoiubo digestivo;o ânus,se houver,forma-seposterormente.Já os animaisem queo blaslópoÍoorignao ânussãodenominadosdèulerostômios(dogre- go dêuieros,poslêrior).O lermo"deuÌêrosiômio"ressata o íatode a boca se Íormarposieriormenteao ânus,queé a prmeiraaberluraa surgiíno lLbod qest:vo.(Fig.O9.,-1) ^^,.. PROTOSÌÔMlo + DEUTEROSTÕMIO + FisurcO9.l-l A moioriodo, orimoE nve ebrodosé prolosiômio,istoé, o blostoporcoriginoo boco.Os Lri(o .ÕnimokdeJte'osdnio:e- oueo blos.oporoorignoo óiJs 5ôoosequinodemose oscordodos. 157
  • 10. Diblásticosê triblásticos OsanimaispodemseÍdlblásticos(dogregodi dois,e b/asios,aquiio quegermina)oulriblásticos (dogÍegoii, três).EssadivisãosebaseÌano númerode câmadasceutaresembrionádas,os folhetos geíminativos, pÍesentesna gásìruia.Os diblástcostêm doÌsíothetosgerminâtivos,en- quanloostriblásticostêmtrês. Os cnidários(anêmonase águâs-vivas),porexempto,sãoanimaisdi- blásticos.SuâgástrulaapÍesentaapenasdoisÍolhetosgêrminativos,o êc- lodêrma,que revesteexternamenteo embíião,e o endoderma.ouê re- vesteo arqüênreío Comêxceçãodos cnidáÍiose de algunsoutÍosÍ tosde menorimpor- tância,lodosos outrosanimâìssão tribtásticos,SuagástrulaapresenÌâ, entreo êclodermae o endodêrma,umterceiroíolheìogerminaÌivo:o me- O âpârêcimeniodoterceiíoJolhetogeÌmnativoiot(]mtatoimportaniís- simona históriaevolulivados ânmais.E a parUrdo mesod€Ímaque se oÍiginamosmúsculose ostecldosesqueléticose depreenchimêntodocor- po.AnirnaisíiblásiicospuderamdesênvolveÍgÍandôcomptexidadecoÍpo- Íã1.corÍ a Íormaçaode órqáose sisl€rìasIntegÍsdos.o que aàoocor;eu comosdiblásticos.(Fig.Q9.1-2) Ecrodemo Endodêmo DBúSÏCO TRBúSTICO I+ Figuro49. t-2 O ôporecimentodomesodermoposibilnouoohocompldidôdeèstruturdlorinsidopeosonimos hiblósti.os 158
  • 11. Acelomados.Dseudocelomadose celomados O apaíeciÍÌìentodo mesodermacÍ ou a possibilìdadede aumenlara complexidadeesÍutural,como apaÍecimentodê novosóÍgãoscorpoÍals- Enlretânìo,um corpopÍeenchidopor lecidomesodérmicomaciço,como ocorrenos vermesplaielminlosâluais,não se Íeveloum!ito vanÌaloso. Todasas célulasiêm de esiâí peítoda cavidadedigestvaparareceber almentoe tambémpertodo exleriordo corpoparaÍecebeígásoxigênio, lssonãoé possívêlemumcorpomaciço. ComexceoáodosplateÍnintos,todososoutrosanimaislriblásticosde- senvolveramcavidadescorporaisquegafantiramâ circulaçãodesubstân- ciasnuiritivase gásoxigênloenre ascélulas.Deacoídocoma presençae o lipo de cavidadecorporal,os animaisÍoíamdivididosem acelomâdos, pseudocelomadose celomados. Osúnicosanimaisacelomados(dogregoa,negaçáo,ê dolatimcel/a, câvidâde)sãoos vermesachaiadosdoíilo dosp atelmlntos.Neles,lodos os espaçosdo corposiluadosenlreâ carnadaexlerna,dêÍjvadado ecto- deÍmâ,e a carnadamaisinteÍna,derivâdâdoêndoderma,sáopreenchidos poítecidosderivadosdo mesoderma. Poucosïi os de anjmaissão pseudocelomados(do gíegopseudos, lalso),assirnchamadosporapÍesenÌarumacavidadecorporalapenaspar_ cìalmenlerevestda poÍtêcdode origemmesodéímÌca, A maioÍiados íilos de anlmaistriblásticosé cêloma.la-O cêloma é deíinidocomoumâcavidadecorporallotamenterevestidapor mesodeÍ- nìa.(Fis.09.1-3) ACELOMADO I t"tod*'. EIM*.d*.. E E"dod*.. Figuroa9.t_3 Equmos repesentoliwsde trêstipôscorpo.oÌsbólicosprèsèntesêú oniúoismekzúrios.O, plôìèlminirs{vmes ochotodoísaoosúnicosoelomodos.Ne' moielmintoslvemescilind co, e olsuro outosíilosmenoresúo pseudocelomodos. Todososdemohfiossõocelomodôs. 159 ) /"vPSEUDOCELOMADO ã@ % ffisCELOMADO
  • 12. Esquizocelomadose ênterocelomados OsarìimaiscelomadospodemserclassiÍicadosenìesquizocelomados e enleíocelomados,deacordocoma maneirapelaqua srrgeo celoma. Nosesqulzocelomados(dogregoschr2os,dividdo,Íêndido),o cetoma se forÍnaa pariÌrde ÍendasinleÍnassurgidasnas mâssasmesodérmcas doembÍáo.Nosenterocêlomados(dogÍegoer1êror,iniesUno),o cetoma seÍorÍnaâ partirde bosasquebÍotamdotelodointesÍinoprlmitivo.(Fjg. 09.1-4)(Fig.Q9.l 5) (Tab.09.1-1) ESQUIZOCELOMADO I riguroO9.1-4Origêns esquizocélicoê enieÍo célicodocelomoÍodosos onimoispÍorostômioscelo- modospo$lemreÕmÕdo iipo squizocéhco;ió os deuiêrosiômios.po$uêm ENÌEROCEIOMADC)
  • 13. lÀ {tstr' flguro qY,r-J a.voÍê nroqenercoque moÍro os reloçõêsevolutivÒsênhêos principoisfilosonimqis. {') Lrnicosaniíõú dê!brciômlos Iobeloa9.I-l Closiíicoçõodosonimoisdeo.ordocomsloscorccrerhticosembrionárlos. 161
  • 14. Diagnosedos poríferosAnimaisfiltradores,coìÌìoíganjzaçãocorporatprimiÌiva.Simetriara- dialousemsimeÍia.NãoapresontamórgãosousisÌêmâs. OndeêncontrarporíÍeros? Os poríferossão aquáticosê a maioriavive no mar.A mâneira maisfácilde acharum poííÍêroé procurarem íochase madeirassubmersasno litoratde Íê giõestropicaise subÍopicâis.As espéciesmaiscomunsde esponiasÍoÍmamcÍosiasde coí amarela,laíanjaoucinzenta.ExêmptodeesponjatSpongia,potíÍercmatinhomuilousadoanti- gamenteparalavaÍê esíregar, ClasslíicaçãoO filo PoriÍeraé divididoemtrêsclasses,deacordocomos elêmeniosde sus- tenlaçãoesqueléticapresentes.A classeCalcareaÍeúneÍepresenlantêscomêsDícutascarca- Íias;s classeHexactinellidârêúnereprêsentênlescom€spiculassiticosasja classêDesmos- pongraepodetêÍ representanlessêmelemeniosesquêléticos,comêspículassilicosasoucom ÍibÍasdeespongina,ouambas. Dadosde anatomiae íisiologia SistêmadigestivoAusênte.AlimentocaptuÍadopoÍfagocitosedoscoânóciiosquerevos- temo átrio.DigeslãoÌntÍacêlutaÍ. SistemacirculalórioAusênte.Difusãodesubstânciasalravésdosêspaoosentreascélulas. SistemarespirâtórioAusênte.TrocasgasosaspoÍdiÍusáo. SistemâexcrelorAusente,ExcreçõestançadaspoÍdifusãonaáguacircundantê. Sislemasnervosoe sensorialAusentes RepíoduçãoAssexuadae sexuada.MuitâsespécjessereproduzemâssexuadamenleporÍÍa9, mentaçãoe brotamenlo.Desenvotvimentoindireto(taruâânÍibtástuta). TêxÌoodoptddodoliwoA vidonolerro,deDovìdAnenborouqh.ro- du<ôodeC/nrhioAyer.ModinsFontes$io poulo,eEdiroíoU;iveui- dodedeBrosíio,Brosilio,t9gt. Emalgumasespéciesdê esponja,os indivíduosatingemlamânhosconsideráveis. EIesseaprêsêntamcomomassasdisíormese maciasnofundodomar,echegama cobrk áreasdealédoismetrosde diâmêtro.A superííciedessasmassascêlularesé cobertade pequeninosporos,atravésdosquaisumaenormequantidâdede águaé sugadacomo auxíliodosbatimêntosdosílagelos.Emseguida,aáguaéexpêlidaporaberturasmaiores. Asesponjasalimenlâm-sefiltrandopartículasmicroscópicasdâ águaquecontinuamênre attavèssaseucorpo. Oslaçosdeuniãoenlreascélulâsde umaesponjasãomuitofrágeis.Célulâsindtvt- duâispasseiamsoltaspelasuperÍíciedocorpo,comoseÍossemamêbas.Seduasesoon- jascrescemladoâ lado,é possívelquê,como passardo tempo,elasseuname lormem umúnicoorganismo.Setriturarmosumâesponjae separarmossuascélulas,forçando-as a passarporumagâzefina,elasvãosê reagrupare formarumanovaesponja;cadaÌipo decélulâiráencontrarseulugarcertonocoÍpo.Setrituraímosduasesponiase mistuÊr- mossuascélulas,elastâmbémvãosereagruparedaroíigema um€úniòâ;sponja,mistâ. 162
  • 15. AlgurÌìasesponjasproduzemminúscutasaguhaspontiagudascharnadasespículas, consiituÍdasporsílicaoucabonatodecácio,queseentrelaÇame ÍoÍrnamumaarmacào queabrigae sustentãascélulas.A "esponja-de-viclro".porexàmplo,apÌesentaumaesiru- turadeespicuâslongãsaltamêntecomplexa.Célulasrnicroscópicase semi-rndependen- tescolaboramentresie secfetam1milhãodêagulhastranspaÍentes,ÍoÍmandoumatretF çade inÍincadabelezâ. Emboraproduzamêstruturasesquelélicascomplexas,as esponjasnãochegama serconsideradasanimalsplurceluÌaresverdadeiÍos,umavezquenãoaDresenÌaTnsiste- manervosonemfibrasmusculares. FI(I|AI Ct"",rt"t* *a "t ^'r t tDaDrDs FspoJì l. Porqueolilo d{s esponjasé coÌocadoso,inhono sLrbrcino Pirazor enquanroÌodosos ounos liÌos dc lDimaissãorcunicÌosno subreino Eumerâzo{? 2. O quesigDificrâ denorÌì açãoPorifera.daüì ao iiÌ(, dasesponjas? 3. Iraçâunì esqucnrasimplilicadodo corpode unÌaesporìr, idenÌltìcândoconrìcgendas {s seguirÌiespâícsl c) poms da paredecoryoral. 4. Expli.Ìue resunìdaÌncDLca funçãode cadaumâdÀscélulasâbâixo.preseDLcsnasesporj.Ìs: 5. Queúposde suslentaçãoesqneléÌicreltão presentesn.ìscsl'oÌjâsÌ 6. Quaìssãoos tìposeshururrìsbási.oseresentÌdos pcÌ{s esponjõ? CaracrcÌjzeresuÌm- damenlecâdaunr deles. 7. Explique,enÌpoucâstxlâvms, o ploccs$.le nutriçãodrs esponjas. 8. Ondc ocore adigestãocìoalinrentocapturâdopcla esponjaÌ 163
  • 16. À. TESTES Bloco único. Esponjas l. (U. TâubaréSP)Inveíebiadosfixos.diblásticos, semórgãos,comdigeÍão excìlsiznente inrmce lular,coDìlan acüadalivrc eDatante.Tratasedei e) eslahgtublríos. 4. (F. C. ChagassP)As célÌìlâsquÈreletÈn ÈÌteF naìnenrexs esponlase asque revesten a espon giocèlÈsão.respect,vaDcnte: a) xnebticitose espícúas. b) pinacÍiciLose coânóciios. c) coanócitôse pinâ.ócitos. d) argueócitÒsÈÈspículas. e) pinacócÌtose amebócitos. B, QUESTÃO DISCURSIVA 5. (Acalè'SC)De à.ordoconra conplèxidade.âs esponiassãochsificadasemúêsÌipos. b)CaracbnzÈun dostì!os. 2. (F.F. CehoLilboa RJ)As esponjâsâpresentam a)rotalnenleúúinho. b)loLxlúenleaqráÌico. c)águâdo.ÈeteÍì úúidâ. d) L{ÍàlhenLeáguadoce. el bLârmenLeteÍèÍre. 3. (UFPA)Nascspoìjasadìseíãoétodainrâcelu- làÍ.AscélulasquÈseencàÍegandã.âpturaedi geíãoddsàlimenbssnodenônìnadas: l. A f,gurarepresedtautn porífero.emcorte. a) Idemilìqneaspaíesnumeradas b)Indiquealípis.sobÍeo descnho,o scntidode circllaçãodaáguaio cor?odacslonja. Fàçâumesqnenadâpdededocorpodeumaes ponj..Dêoromedecadauna dascélulasencon tradas,indÌcaÌdosuafuição. AgumasespoDJasapresÈnLdmrcprcduçãoporge DÌuhção.ErpliqueconosepÍÒcessaessetìpode -#% 2. 3. 164