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29.1 A célulavegetal
A coÍnprcensãodaanâtomiae dafisiologia
dasplanhs depende,tundâmenlâlmenre.do co-
nhecimentosobÍea orgsnizâçãoe o funciona-
mentodesuascélulas.
As céÌuÌasdrsplantasâpresentampelome
nosduascâÍaclerísticasquepermitemdistingoi
Fisurc29.t Desenhodeumcìcelulovegerolemcorte.
lis cìJrarìenreddsceìulJ.âíim!i".po.,uemum
enoIdnoeirernongr,lo.r pâredecelular.eum
orgânuÌocitopÌasmáticoresponsávelpelaforos-
.inre'e.o plâslo.Aìemd,sso.quandoadulrds.d
ÍÌaioriddd.céìuìJ"egerâi,pn..ui umâg'ân,1.
bolsamembrânosanaregiãocenrraldociroplâs
mr.o vâcúolocenlrâ1.quercumuldumr.,rlL
çãoaquosâdcsâjseâçúcârcs.(Fig.29.1)
CELULA
VEGEÍAL
A parededa célulaYegetâl
A pâÌedecelulaÌcomeçââ seformaÌ âìnda
nâteÌófasedamitosêquedáoÍigemàcélúa ve-
getâÌ.BoÌsâsmeÌnbrânosâsoriundâsdoapaÍeÌho
deCoÌgi, repletasdesubstânciasgeÌatinosasde-
nominadaspectinas,âcumulamsenâ região
centÍaldacélulaemdivisãoe setundem,odgi-
nandoumaplacachamadafmgmoplâsto.
Enquantoâ teÌófâseâvança,o ftagmoplasto
vai crescendopeìafusãodebolsasdepectinaem
suasbordas.Dürânteessecrescimento'tentrí-
fugo" (istoé,docentÍopârâfon), formam-sepo-
ros no fragmopÌâsao,por ondepâssâmfios de
hiaÌoplasma,quepõememcomunicâçãooscon-
teúdosdasfutuÍascélulasvizinhas.Essâspontes
hialoplâsÍÌíticâssãoosplâsmod6mo6 (dogre-
go plasÌnos,líqúdo, relativo ao citoplâsrnâ,e
desrnos,ponte,união).
O ftâgmoplastoâtuacomoumaespéciede
"fôrma" pârââ construçãodasparedescelulósi
câs-CadacéluÌa-irmãsecretâceluÌosesobreo
fmgmoplâstoevaiconsauindo,deseulado,uma
paÌedecelulósicaprópria.À câmadâdepectinâs,
quefoi aprimeiraseparâçãoeÍtre âscéluÌas-ir-
mãs,:ituaagoÍacomoum cimentointercelular,
passandoasechamaÌlamelamédia.(Fig. 29.2)
EstÌutuÍâdâpâÌedecelularlegelal
A parededacélúa vegetalé constituídapoÍ
longase ÍesistentesmicÌofibrilâs de celulose.
UmaÍnicmfibÍila reúneentÌesessentae setmtâ
moléculasdecelulos€,cadaqualconstituíd4pm
suêvez,deaproxinadamenteqünhent smolecu-
lasdeglicoseencadeâdaslineârmente,s€mrÀmi-
Figuro29.2 Fomoçôodo pimdro leporcç6oenke
duoscálulosirmõs(lomêlqmêdiol.
ficâções.As micÍofibriÌâsdeceÌulosemântêm-se
unidaspormeiodeumamâtrizfoÍÍìâdâ por gli-
copÌotefuas(pmteínâsligadasa açúcaÌos)e poÍ
doispoÌissâcarídios,h€micalulooêepectina.Essa
estruturaçãomoÌecularlembÍao concretoarma-
do,ondeloúgaseÍesistentesvaÌetâsdeferro,cor-
respondentesàsmicrofibrilâscelulósicas.ficam
mergúhadasemumaârgarÌrassadecimentoepe-
dras,coÍrespondenteà matrizde glicoproteínas,
hemicelulose€pêctinas.(Fig.29.3)
F;suro29.3 Eslruturoáoixredeelolosicq.
599
f':ìi'i'f i i :.,r.:rL Ì 1,.
À pâredeceÌulósÌcêsecremdabgo afós a
diisão celularé a par€de primáriâ. Essi paÌe
deé eÌÍstic.e acompanhao crescimentoceìulaÌ.
Depoisqueacélulaatingix seulrmânhoe forlna
definitivos.e1asecretâünrr no!âparedeinterna-
mcnteàparedeprinári,ì. Essaé aparcd€ s€cun-
dáÍia. (Fig. 29.4)
As especìâli7Âçõe!dascéÌuÌasdaspÌ.ìnl.ìscs
tÀoseÌnpreâssocirdis à estrutura daspâredesce-
lülaìes.Nos difcrenleste.idosvegetaisascéÌulas
têÌrìpaÌedesdc djferentesespessuras,orgânização
e composição química. que deteÌminm não só â
forÌna como tanìbém asfunções d.ìscóluìas.
Plastos
PlastossãoorgâneìâsciloplasÌnáÌicasencon,
trâdarenìcéÌrÌasdeplântâscde rlgas.Nascélu-
l{s querecebeÍnliu osphst$ sãoeÍruturas dis-
cóides.eÌn Íotma de lentebìconvexa.e têÌÌìpig"
mentosGubstânciascoìoÌidas)emseuinterior.
PlâstosquecontêmpigÌnentossãogenericamen
te chamados$omoplastos (do greso.Ìroìros.
cor).OtipomaiscomuÌndecromoplâÍoéo clo-
roplâsío.de cor verde.que contémcloroÍila
cono seuprincipalpìgmcnto
NaspfftesnãoihrÌìjnadâsdârplaúâsosplas-
losúãodeseìrloìvcmpigrnenlos.sendoporisso
denomiúâdosleÌrcoplâstos(dogregoleulros.bÌâÌl
co).OslcucoplasbsgeraÌÌÌÌenlcseespecìaÍzamno
armazenamenrodc ânido.transformando-seem
grãosdeâmidoouâmiloplâstíx.(Tig.29.5)
Vacúolocentral
O vâcúolocenlÍal,presentenr maio a das
céÌuÌasvegetrììsâdullas.é umâbols{ dilatadado
retículoendopÌasmálico.O líquldoqucpÌeenche
o vacúoloé o sucovâcuolar.uÌnâsoÌuçaÌodesai!
eouirassubstâncìassoÌúveisqueapÌrnh rminz€-
na. Em ceÍas céÌulâso vãcúoloceDlralchegâa
ocupiuâté90q. do voìune ccluÌarinterno.

F;guÍd29.4 (A) Diqgromosde correslronsveBÒisde célulos
ese!6 a eb, ndo .- uo io,em doodoopero.depoeoe
p imo,o A d eiio
"lulo
odultodotododepcredes<rndo-
rio. (8)Esquemode .élulosvesêlcisdiferenciqdo5,conrendo
irêscomodosde poredesefundóriÒ(Sl, 52 e S3),quesedis-
iiiguèmpêloorgonizoçõodddmicrofibÍios.
600
PRESENçADE
LUZ
o.s""i,.çõ.dN
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O vacúoloâtuacoììo rÌÌì esquelcÌohidros
táticoparaâcóluÌavegeLtÌ.Sea plantâtemágud
disponível.surscéÌulasa âbsonenìe o sucova
cuolârxumcntâde voluììc, pltssionândoo crto
Ìrlasnrâcontraâparedecclul.ìr.lsso1iìzcolnque
a paredesc csliquee a cóÌulaenrjjeçr' Por ourro
lado. se fnltar ágnaà plant,ì,os vâcí(ìos dimi
nuemdevolunrce cai apressnoqueexçrcÈnìso-
bíe â püede celukisica.Es!{ lorÌìa-seflácidâe a
Osmosena célulâvegetal
A ìncmbrânaplasììátÌcaé semipermú!ê|,
ou sej{. é ârrâvessadalivrenÌenÌeNla águn.o
sohentedctodàsassolüçõcsbioÌógi.rs, nìasjnl
pedeou dificuìla a pNsagemda mân)rjâdosso
lutos. tris corÌÌo sais, âçúcães. troieínas etc
Seììfrc qüeuÌÌìacéhìt vìvaeÍivcremum nrcio
cnjr conceÌÌtraçãocnl solutosdifcre da conccn'
tração do ciloplasnra.ocoüefá osmose.Ncsse
Procelso ocoÍe PNsrgem oe agrà: em Ìnau
:ìguro29.5 Ao lodo,Èpesènloçõoesquemôticodo
desenvolvimentode postoso podirdeproplostos,nÒ
presençdênoalsênciodeuz.(AìFolomicrogroÌlooo
micÍoscópioópìicÒdê céuosvegeioiscominúfrêros
ploíos.lB)Fotomicrogrdliooo mcro<opoôpiko de
(oriedetuber.ulodeborolol5alanumtubercsun)nos
irondocéluloscomomiloplosros.
quxútidade.da soÌuçãolnenosconcenlrâdâeÌn
solulos- hipotônicâ paraa maÌsconcenlÍa-
da hipertô'ìi':â.
lr " ì.
Se a cólula vegetaÌestiverìÌcrguÌhadêenì
umâ soluçãohiporôrica, eÌa absorlcrá águà e
âünrentârádc voÌu e âtéquea prclsãoexeicrda
pela pârcde.ehrlâr contnbrÌance â enl.rdâ de
iÌguapof osìnose.Qu.ìndoa cél!'lr alinge esse
csrâdodeequiÌíbÍio.diz-sequeeìtatingru atur-
g€scênciaou turgidcz e toÌlÌou s. túrgida.
f .' .erul:..Jp.":'l,-r.. Í mercLlhdJ,,.l
u nJ , luro hr|J||f i.J..1.,piÍJeriit.r t.r:ro
I pi". ar nrìu,r.,l( '
.lJrne.O.. otl .n,
'
.r re-
r: r. i nerìl-,,nrTl..n,.'riJr.l('" J' pdí.iJl
rìrnre dr t,,rrde .eluro..cJ.I ..P t r'õm(ìô ê
deDoÌninadoplâsmólise e unìa célüìâ ,egetal
nessascoJrd;çi)csesláplâsmolisadà.(Fig.29.61
601
= A plasnó1iseé reversíveÌ.Sea célulaplas,
molisâdaforcolocêdaemumasoÌ!çãohipotôni-
câ,eÌâsofredeplasmóliseererornrìaoesradode
turgidez.
Soluçõohiperlônico
Soluçõohipol6nico
A câpâcidadede umâ cé1uÌâvegetâtabsor,
ver águâdepeDdede doisfatores:â) conceììtrâ-
çãodo meio nue.noi b) flcxibìlidadedâ paÌede
ceÌuÌósicn.
A concentrâçãointemâ do conreúdoce
ÌuÌar deflne â pressão osmóticâ (PO).
Quanlo rnâis concenÌrâdo em solun)s fof o
meio inlemo dâ cé1uÌa,ÌnaiorserásuÂcapa-
cìdâdedc ibsorver ágÌraporosÌnose.Por es-
ÌaÌ direlâncnte relÂciorìâdacom â crpacida,
de de sugarágundo meio. a pressãoosmótì-
ca do suco ceÌularé tâmbém chânrâdasuc-
ção internâ (Si).
A êsLmturada pâÌede celüI,ìrdefine o
quân1oelr pode seÌ esticada. Quânto menos
eÌásticàfor a pafede.menor seráo volume de
água que â cóÌula pode âbsoneÌ âté o estado
de turgescênci.ì.A parcde. à medidâ que se
distende,cxcrce pressãoconrrádâà cntrâdade
águâpor osìnose.Essâpressãoé denoniÌìada
PT (pressãode turgescôncia)ou NÍ (pfessãodâ
mcmbrana celulósica). Em deteÌìninado Ìno
mcnto. a pressão da parede contÌabaÌançâ â
pressãode entradade Ígua por osìnose. cé-
lulâ cstátúrgida.
A câplcidadede absorçãode ígua por uma
célrÌâ. deÌoninada sncção celulâr totâl (Sc).
resultr.poúanto,da inreraçãoentreas pressÕes
dc entradadeáguapor ornÌosec delaídadeágul
por pressãodeparede,podendoscrdefinidapeÌa
Sc = Si-M ou SC = PO PT
De acordo com essaexpressão.châmadâ
eqüàçãodà sucçãocehÌlâr.acélulatúrgidateÌn
Sc=0, ün vezqueSi eM seequivxlem.JáurÌìa
céÌulâplâsmolisrdatem Sc = Si. urÌâ vez quea
pnÍede.nessecaso.não eltá exeÍccndopressão
nenhumâ.(Fis. 29.7)
Figuro29.ó {A)Céllloplosmolisodd(B)Céluloúrsi
do.Osesrodosdeplosmóliseetursidezdeomocélulo
veseiolpodemsercomporodôso umoboo detuiebo
meiomur<hôetotolmente<heid.Guontomoischêidõ
boo, moioro pe$õo exercidopeloor interno,o que
distëndeo copôlõodecouro,tbrnondôo Íisido.
602
SOLUçÀOHIPoTÔNCA
Cálulotúrgido
' Is.=01
DESSECAMIMO
AO ÂR
célulod€rsodotmuÈho)
{& =Sì+Ml
i"!
cêtuto
lsc=Sil
t.t
Fisurc29.7 Compodomentodeumo<êlulovegêtolêmdiÍêrcnlescôndições
29.2 Tecidosvegetais
Tecidosde revestimento
A superfícieexteÌnadeuÌnaplantajovem é
revestidapelaepiderme,umacamadadecélulas
achatadase bemencaixadas,semcloroplêstos.
A lìnção daepidemeéisoÌâreprotegerosteci-
dosintemosdâpÌantâ.
CuÌi!ula
As célulasepidámicassecÌetamparao ex-
teÌior substânciâsimpermeabilizantes,que foÍ-
mamuma?elículâdeÍeves.imentodenôÍninada
curículâ.Opdncipâlconponentedacuículâ éa
cutina, um poìímerofeito de moléculasde áci-
dosgÌâ{os. Além de evitaÍ â perdâde água,a
cutículaprotegeaplantacontÍainfe€çõesetrau'
A epiderÌnevegetalpodeapÍesentarespecia-
lizações,entreasquaissedestacamos€stôma-
tos,ospêlose oshidatódios.
ÌìtônúÍN
Os estômatosselocaÌizâmnâsfolhas,ge-
Ìâlmentena epideÌmeiirferior. UÌÌ estômâtoé
fbrmadopor umpardecéluÌasencaixadas as
células€stomáticas- quetêmformaderim ou
dehaÌtere.Às célulasestomáticassãoasúnicas
epidéÌmicasqueâpresentamcloÌoplâsros.
As célulasestomáticasdeìxâmentÍesi um
orifício denominâdoostíolo,atravésdo quâlos
gasesatmosféricospodementrare sâiÍdaplan-
ta.A abeÌtürâdoosío1opodeaumentaroudimi-
nuir. deacordocomasalterâçõesdevolumedas
célulasestomátìcas.(Fig29.8)
Pôl$
Pêlossãoprojeçõesepìdérmicasconstitui
daspor umaoü por váriascélulas.Na raiz exis-
tem pêlos sbsoryentes,que âumentâmsignifi'
cativamentea áreaepidéÌmicâcâpâzde âbsor'
veráguae saismineraisdo soÌo.NâsfoÌhas,os
pêlostêmgeralmenteafunçãodediminuiÌ aper'
dadeáguaporevâporação.Selbremabündantes
eentÌelâçâdos,ospêlosaprisionamumacamada
dear saturâdâdevapord'água,o qüediminüi a
transpiração.
HáplantasemqueospêÌosservemdepÍote-
çãocontlaataquesde animâis-A uÌtigâ.por
exemplo,tempêlosperfurâdoscomoaguÌhâsdê
injeção.Ao sereÌÌtocados,ospêlosperdemsua
porçãoteÌïinâÌ ârredondadae tolnam-sepon-
tiagudos.Sepenetrâremna pelede um animal,
essespêlosurticantes injetamsubstânciastóxi-
casqueproduzemforteiÍritâçáo.
603
Epidêrme Epidêm $Friú
t l('ï.1
Fisuro29.8 (A)Esquêmodêumofolhoemcôr
te, moslrondosuoô€onizoçõomi.rôscópicÒ.
(BlVis|oÍronisldêeslômoiosdêdicôiiledôneo
(ocrmoledegromíneq(oboixoì.(c)Foromìcro-
groflooo microscópioópticodecodetronsver
soldefôlhôdeeRomÕrê(/q pordsuoriensisl.
Hápêìosqueprcduzeme acumulanìsecre-
ções.sendopor issogenericamentechamados
pêlossccrctores.Nâsflores,por exenpÌo,há
pêìosquesecretâmsubstânciasâdocicâdâsque
atrêeminsetospolinjzadorcs.J/rospêlossecre-
toresdeceÍaspÌântas'câmívoras"coniêmen-
zimasdigesÌivès.quepcrmitemdigert insetos
paÍrìcomplementaranühiçâo.(Fig.29.9)
i
W@
=
i
@
ft{m sr ,- ÉJ:€)
,{ --------,!*o .Ë!S, I
Fisuro29.9 Os desenhosmosnomdiveBostiposde pêlos,tombémconhtridoscomotricohÒs(dôgregorri
chos,pêlo,cobelol.lo)Pêôemês.udôG<omo).(bec)PèlosmuhicelulÒrêsrÒfrificodos.(de ê)Pêlosq onduo
res.lflPêlomuricêlulorslondulordêplon|Ôui,icônie(udisÒ).(sèh)Pêlôssìúplês.as forosmoshomd êpidême
pilosodo Íolhode"ioleiooÍritono(al eo Íolhopilosodeumoponiocornívord{drósero)(B).
604
Ï
&1
,W
5
a
4í
ï'-
Hldrlódios
Hidatódios sãoeslômâtosmodificados,es
peciâlizado!em eliminar excessoslíquidos da
plân1â.Os hidatódiosesÌãogeÌâlmentepresentes
nâsbordasdasfolhas,onde,peìamânhã.épossí
vcl obsenar âs goÌâsde líqüido que eleseLimi-
ram. 1ênômenoconlrccidopor gutâção. (Fig.
29.10)
Figurô29.10 Nô iolo,
bordodeumoÍo hocom
goiqsde ógodelimind-
dospeloqhidotódios.No
desenhoocimo,corlede
folhomosirondoo estru-
turo de um hidoiódio
pl!dcelulor.Noteo teci
dô subepidêmicoko!xo
{epitemo)e ô pôÍô ex
P€riderme
A penderìneé umtecidoconplexoqueÌe-
vestecâulcse raíze!deplantasquecrescemem
espessua.sendolormadopoÌirêscamadâsdis-
ÌìnÌas:Ieloderme.felogênioesúb€r.
O Ielogênioé constiruídopor céÌulascom
gÌandecâpâcidâdededivisãoe orìginatodasâs
céÌniâsdâperiderme.Ascélulasqueo feÌogênio
produzparao interiorda plantaconsdNemâ
telod€rmee âsquesãoproduzidasparao exte,
rioí formâmo súbe.. oucortiçâ. umrecidofor
mâdoporcéÌuÌasmoÍas.(Fis.29.11)
Figurc29.1| Folomicrcg'offooo m:crc(ópiôóptico
decorlekonsvereodecouledo ponil lolduno ovoro
A rnofte dâs célulâs do súber é decorrenre
dâformâçnoedo depósirodesuberinâ naspaÌe-
des celülarês.A subeÌìnâ é jmpeÌmeável, de
Ìnodo que a céìula suberificadamorre por não
mais ser capazde Ìeceberágüae nrtrientesde
suasvizinhas.Após â rnoÍe, ascéÌulâslomam-
se vazlasimas suaspdredessuberificâdasfor-
mam um ÌevestimentorelistenÌe,quepÌotegea
paÌte jnterna da pÌantâ contra Ìraumâs mecâ.i
cose contraa perdade água.
Tecidosparenquimatosos
ou parênquimas
Tecidosparenquimâtososou pârênqui-
mâs sãoencontradosemprêticamentetodâsas
pâÍesdaplânta.SãoformadosporcéÌìÌâs!ivas.
dotadasapenasde paredeprimária.Emborase
jarÌì àsvezeschamadosdet€cidosdepreenchi-
mento,osparênquimastambémdesemperham
outrasimportanlesfünções,aléÍnde preencheÌ
espâçosentretecidosinternos.
NâsfbÌhas,o espaçoentÌeft ep;dermessu-
perÌore infèrìor é preenchidopor uÌnparênqui-
macujascéÌuÌassãoricàsemclorophstos.Esse
parênquimâé chamâdopârênqnima clorofflia-
no ouassimilâdoÌc sua1ìnçãoó realizara fo-
tossíntese(,erfigura298).
Emrâízcsc caulessubtcrrâneosexisrempâ-
rênqüinâsqüeâcumuÌamâmidoe ouÍas subs-
ÌânciasdereseÌvâ.scndoporissodenominados
pârênqnimâsderese|vaoì âmilíleros.
CeÍo tipo dc parênquimiapresentagran-
dcscsprìçoschetusdeãÌ entreascélu1as,sendo
605
ã
-é
porissochamadopârênquimaaeríf€roouâe-
rênquima.Essetipo de parênquimaestápre-
senteem certaspÌantasaquáticas,peÌmìlindo
suatlutuação.
Há,tambénl,um tipo deparênquima,pre-
senteemceíâspÌântâsdeclimâsecoou árido,
queânnâzenaágua!recebendopoÌissor deno
minaçãodepârônquimââqíiífero.(Fig.29.12)
madostecidoscondutores.Um desrestecidos
éo lenhoouxilemâ.quetrânspoÍaáguiesêis
(seivâbrutâ) dasraízesâléâsfolhâs.O outro
tecidocondutoré o líber oufloemâ,qucÌeva
assubstânciasorgânicasprodüzìdàsn.ìsfolhrs
(seivaclaborâda)pêrao câulee asrâízes.O!
pdmeiroseÌementosdoxileììa asediferencia
rem x pârÌir do merislcmaapicaldo caulee
subâpicâÌdâraiz sãochamadosprotoxilemâ.
Dâ mesÌnrforÌna.osprimeiroseÌementosdo
Íloenlâa sedìfèrenciâreìnsãodenoninados
protofloemâ.(Fig.29.13)
é
;
;
Figurc29.12 Fotomicrcgroliqsoo microscópioóptko
dêcortêsdêdi{erentesplontosmostrondoolgunslipôs
de porênquimo.(A) Porênquimonaoespeciolizodo.
(B)PorênquimÒomilíÌerodeiubérculôdebotolo{Só/o
,úh rubéroeD).{ClPo.ênquimooêriferôdêcouede
poplto lCypeIuspdpyIusl.
Tecidoscondutores
AsplantasvascularespossueÌntecidosque
transportâmsubstânciasj genericarnentecha
606
Fisurc29.13 Diogromode plonioiovemde Íeiiôo
moslroidoo locdlizoçõodôstecidoscondltoresem
.orìesdhovésde seu5principoisô.sõos(Xil,xilemq;
Xil€ma
Os conponentesdo xìlemaresponsáveis
pelâconduçãoda seivâbÍuta sãodedoistipos:
€lementosdevâsoe traqueíd€s.(Fig. 29.14)
l-Ìenìenlosdo!no
Osêlementosde yasosãoasprincipâises
trutuÍâs condutorasde seivabrutâ nâspÌântâs
angiospeÍmàs.ElesseoriginamdecéluÌascilín'
dncasdotâdâsdeparedesreforçadas,quemoÌÍe-
raÌn durântea diferenciação.Os eÌementosde
vasodìspõem-seem seqüênciade modo a foÌ
mârcordõescelularesqueseestendemdesdeas
râízesatéasfolhas.As pâredestrânsveÌsaisdas
céluldsqueorìginamos eÌemenbsde vasosão
quasetotaÌment€desauídâsâolongodâdiferen
cìâção,formandop€rfuraçõ€s. Assim, os ele
menlosdevasosuperpostosformâmlongostú
boscontínuos,denoÌninadosvaso6lenhosos.
lraltuoides
As tÌaqueídessãocéÌììlasmortas,dora-
dasdeparedesrcforçadâs,tânbémdispostas
em seqüênciade modo a foÍmar cordões,
comooselementosdevâso.AsparedestÍans-
versâìsdâstÍâqueídes,poÍém,nãodesapâre
cemdurântea diferenciâção.A comünicâção
entÍeâscélulasdeumcordãodetraqueídesé
feitâ âtravésde poÍosdenominadospontuà-
ções.(Fig.29.15)
Em geralhácéluÌasde susrenraçãoe pâ
rênquìmââssoci.dosaosvasoslenhosose tra
queídes,formandofeixes cotrdutoresxile-
mdticos.
Floema
O floema é consrituídofundamentalmenre
por doìs tipos de células:tubos crivâdos e
células-companheiras.
tisurc 29.14 Diosrcmoquemoskoo desênvôlvimênlôdê umotrcqueÍde(ocimo)è de umelemenbdêvoso
loboirolo podi'dêumocelulomedstemotico.lol Celulomeisr,êmórico{bltlônsoçòodocélulomeftremótico.
íc e <'l Deposiçõôdo poredeseundório.íd e d'l Desintesrcçõodo núcle, @mpinênr,odq mflbrcno do
vocúolo(tonoploslo)êopÒrê<imenbdosperturcçôesnosextremìdodesdoselementosdevoso.le ee') De5opo-
recimeniodoconbúdô.iioblosmótico;o elemenroxilemóticopo5eo conduzirsêivobrub.
607
tisuro 29.1s (A)TiposdêreÍorçodeligninopre*ntesnoporededeumcomponentedo xilemo,nocosolmo
lroqleídelB)Folomlcr%roÍiooo micrc$ópioópticode!m eemenbdevosoholododèumoplonlq.(ClDese-
nhodeeemenbsdevosoe troqueidescododos.
Tubosc'llÌdos
Ost[bos cÌivâdos sãoformâdosporcéÌuÌâs
vivase âlongâdff,dispoíâsem seqüênciâde
modoâ formâr cordõescontínüosdesdcâsfo-
lhâsâtéasmízes.Tuboscrivadossãoassiììcha
madosporqueasparedestransversaisdascélu
lasqueoscompõemsãoperfumdaspor mütos
poros,lembrandoo crivo deuÌnchuveìro.Essas
piredestransversaisperfuradassãochamadas
placâscÌivadas.
As célulasquecompõerno tubocdvadosão
denominadâselementosdetúo crivâdo. ApÌe-
senÌamumgrândevâcúolocentraÌeumâfìnaca-
madadeciloplâsmâlocâlizadâemposiçãoperi-
férìca.mâsnãopossuemnúcl€o,oqüâldegene'
ranodeconerdxdiferenciâçãocelulaÌ.
Alravésdosmuitosporospresentesn:ìspÌâ
câscrÌvâdâspâssrmfiÌaÌncnlosciloplâsmátìcos,
osplâsmodesmos,quepõememcontâlodireto
o ciÌoplâsÌnâdecélulascoltígüâs.
Célulâ!ompaÌìhernr
Ascéluhs-companheirâsdispõem'separa
leÌâmenteâostuboscrivados.comunicandose
conl elesatravésdeplasÌnodesmos.As célulds
coìnpnnheiras.aoquetudbindica.auxilìanos
608
elementosde tubos cdvados no transpo(e da sei
va elaborada.(Fis. 29.16)
Os elementosconduioresdo floemâ geral
mente foÌmam feixes. onde lambém há. coìno
nos feixes lenhosos. céluÌâs de sustentaçãoe pa-
Tecidosde susteÍtação
As planta-,possuemdois tcc;dosespeciali
zadosna sustentaçãoesquelétjca:o colêrìquimâ
e o esclerênquimâ.
CoênqÌìinìx
O colênquimâ é formadopor céÌulas!ìvas,
âÌongâdâse dotâdâsdc paredesmuÌto grossase
rígidas.A ngidez dâscélulâs(ou fibrâs) colen-
quimáticâs sedevc â refoÌçosde celuloselocâ
lizadosgeralmentenos cêntosde suâspâÌcdes
celulares.Uma célulâcoÌenquináticâpodc me
dif âté 1.5milínìetro de conprimento, por 40 â
50 nicromeLrosde diâmetro.Em geraÌ,ascélu-
ÌâscolenqüimáÌicâsloÌÌnaìnfeixesquesedistri-
büem longitudìnalÌnenteno inGrìor doscauÌes,
dâDdoÌhcssüslentâçãoesqueÌéticâ.
1
ã
;
Figuro29.1ó Acimq,diosromqque
mostrqo dìferencìocõôdeumêlehên
tocondutordo froemd.(dlDivisõodo
célulomõedoêlemenrocondubrÍloê-
hólìco.{b)IníciododÌÍerêncioçôodos
célulosimõs emvosohberìonoe cé-
Ìulo-cômponheiro.{c) Deseneroçôo
do núclo do tutro vosoliberionoe
oumeitoddêspesslrodèsuÒpÒrêde.
(dl Voo liberionomoduro,semnú-
.Ls neo vocúolo.Aboixo,ô esquêr
do. dêrenhodeelemenb5devo;o li-
berionoe cêlulo-componheiro.Foto-
microgroliosoo microscôpioóptico
de:{d.imo)cod,ehonweGoidecoule
decìpócoboclo(Dovilorusoso)moÍ
lrondoplocôsdivodosdêvô$s libe
íonosècéluloscômponhenôs;lohoi
xol fotomicrogroÍiodo inicroscópio
ópticodevosoliberionoecélulo-com-
Escìerênqriar
O esclerênquimâé lorÍnàdopor céluÌas
noíâs ealongâdâs,âscélulas(oufibras)escle-
renquimáticâs.que podemâtingir mais de
1milínletrodecoÍnpÌimento.A disrribxiçãodas
fibrâsesclerenquiÌÌátjcâsnocâuleenâsrâízesé
longitudinâ|.corìoocorecoÌì o colênqnìmâ.O
csclerênqunìâ,porém,constjtuium1ecìdomâis
ígido c resistente.poisâsparedesdesuascéÌu-
ÌassãoâltâmenteimpÍegnadasdelignina.uma
subsÌânciâdo grupodosfènóìsaltâmenteresis-
Ìenteeinsolúvelemágua.FibrasescÌerenquimá-
ticâstâmbémsãoencontrâdasjuntoaostecidos
codutores, contribuindopâÍâsuâsustentâçãoe
proteção.(Fig.29.17)
Tecidosmeristemáticos
Todosostiposdecélülâsquecoìnpõemüma
pÌanta liveÌam origen a pâÍi. de tecidos meris-
t€mátiros, formadospor célulasque têm uma
pffede priÌnária Íina, peqüenosvacúolos e gran
de capacidêdede reaÌizârmitose.As céÌuÌâsdos
tecidos diferenciados. aindâ que não lenhâm
morrido durante a dìferenciação (como o súber c
o xiÌema.por exempÌo).perden a câpacidâdede
semulúplicarpor mitose.As célulaslÌeistemá
609
9
Figuro29.17 Acimo,dese-
nhoqle mosirÕq oÌgonrzo-
çõodosfibrôsdêescle.ênqur
ho e decôlênquinonoco!e
dè obóboro.(A) Foiode fo
lhosdesohôolntqcios(ocihol
e quêbrodos(aboixo)porc
moslrorÕsÍibrasdeescerên
quimo.(B)FolomlcrosroÍiooô
mkrôscôpioóplicode cé! os
comrefôrçode isni.o (esce
reídet corodqsem monom
{Ci Foiomi.rosroíiooo mi-
.bscópioóplicôdècélulo!de
coênquimocomrelôrçoon
ticâssemultiplicân e sedìfèrenciam.origìnan
do os diversostecidospermãnentesdâ plênta,
cujascélulasnãomaissedividem.
h .r!fr( f.lìriLo,
Em certosÌocaisdâsplântâs.como nosápi,
cesda raiz e do câulc.cxìstemtecidosmeriste-
máticosquedesccndcmdiretamentedasprimei-
ra-scéÌulasembrionánas,presentesnê semente.
Essessãoos meristemâsprimáÍios.
O caulecresceem compnìnentogràçasà ati,
vidâde de urì meÍistenâ primário presente em
seu ápice,o m€ristema ãpical c8ulinâr. Já o
meristema ÌesponsávcÌ pelo cresciÌnento em
610
conprinentodâ Íâiz nâoé ternrinrl.Ììâr está
protegìdosobrÍn câpuzceÌulârchrìnadocoifâ.
Por issoé denominâdomeristemâsubàpical
radicülâr.(FÌg.29.18)
As g€maslat€Ìaisdoscâulcsrânrbémsão
consútuídaspor meristemasprìmários,r paúir
dosquaÌsselormâmosmmoslalerâi1.
Nlü  i ìr,rfr r,l ,.
MerisíemâssecurdáriossãoosquesurgeÌn
â pârlirdecélulasdjfercncìadÍls,geralmenrepa-
renquiÌnÍticìs,quereâdquirem.ìcapacid.demi-
tóúcâ,fènônenoqrÌcosbotânicosdenomjnam
desdiferenciâção.O felogênioqueconsrituia
e
ã
tÌemidadedeumarâiz, veúamosqueeÌâvai se
aÌongando,aomesmotempoquevai sedistaÌci
andoda extremidadeem decoÍênciâ do surgi-
mentodenovascélulas.A maiortâxadecresci-
mentoem extensáode umaraiz ocorrerá,poÍ,
tanto, na regiáo situâdapouco acimada zona
meristemática,denominadazonâdeústensão.
ApóscresceÍem,ascéÌulasiniciamsuadife-
Ìenciação.Na regjãornâìsintema,porexemplo.
teráinício a difercnciaçãodostecidosconduto-
res,enquântona regiãomâìsextemadiferenci-
âm sepârênqúimâseiecidosderevestimenro.
perìderme,porexempÌo,éummeristemâsecun-
dário,quesuÍgepeÌadesdifeÌencìâçãodecéÌuÌas
do parênquimâlocâlizâdâssob â epideÌme.A
mulÌiplicaçãodâscélulasdofelogêniooriginaa
ÍbÌodermee o súberquecompõema perideÍme,
29.3 Estruturainternâdarâiz
A pârtemaisjovem de umarajz é a quese
Ìocâlizâjunto àextremidade,poiséaíquçocon€
arnuÌtiplicâçãodascélulasdomeÍistemâsubâ-
picâ|, quepermiteo crescimenioemextensão.
Em algunÌasplantas,a Éiz e o cauletam-
béÌncrescememespessula.Nessescasosa es-
huturainternadessesórgãossofremudanças,de
tâÌmaneiraqueépossíveldistingür. elnún coÍ-
te transvefsal,a estrutua antesdo cÌescimento
emespessura- Âêslruturâ primáriâ - daes-
truturaquesefoÍna duranreeâpóso crescimen-
to emespessura- aestruturâ secundáriâ.
EstrutuÌâpÌimária
Se acompanhássernosuma célula meÍiste-
máticaqueterminoudeíugir pormitosenaex-
CóÍeX
A regiãomais periféricada râiz jovem
difeÍenciâ-seem epidemÌe,têcidofoÍmadopor
umâúnicâcamâdâdecélulasâchâtâdasejusta,
postâs.Nâ Ìegìãoabaixodaepiderme,chamada
cóÌtex, dìferenciâ-seo pârênquima corticâ|,
constituídopor várìâscamâdâsdecéluÌasrelati,
vamentepoucoespecìalizadâs.
CiÌnìdÍìcernal
A parteintemadaraiz éo cilindro c€trtÌâI,
compostoprincipaÌmentepor elemeftoscondu-
tores(protoxiìemae protofloernâ),fibrâs e pa-
rênqüirnâ.O cilindro centralé detìmìtâdopelâ
€ndoderme,umacâÍnadadecéÌuÌasbemajusta
dase dotâdâsdereforçosespeciâisnaspaÌedes,
âsestriãsde CaspâÌy.Essâsestriâssãocomo
cintasdecetüÌosequeunemfirmementeâscéìu
Ìâsvizinhâs,vedandocompleramenreosespaços
entreeÌas.Assim,pârapenetraÌnocilindro cen
1râ1,todâe quaÌquersubstânciâtemdeâtrâves
sâÌ diretâmenaeâs célulasendodérmìcas,una
vezqueasestriàsdecasparyfêchâmosinteÌsti
Logoâbâixodâendodermesituâseumaca-
rnâdadecéluÌâsdôparedesÍìnâschâmâdâpeÌi.
ciclo, quedeÌiÍnitao cilindÍo centÍâÌ,ondeseIo
caÌizâmo xìÌemâeo floemâ.A maneiÍâcomoos'
tecidoscondutoÌtssedispõernno cilindròcen,
traléumdoscritériosparadistìnguirdicotiledô-
neasdemonocotiledôrcas.(Fig.29.19)
R!ízesderìoÌroedicorilülôncr
Na maioriadâsplantasdicotìÌedôneâso xile-
ma seconcenrÍânaregiãoÍnâisintemâdo ci
611
Figuro29.18 Foromi,
crosrcfiosoo micrcsó'
pio óptico de codes
konsvêrroisdo ponlodo
qule de coleus blunei
(Al e do ponrodo roiz
de ebolo lÁ//iumepo)
(Bl moshondoos mern-
temosopicoldo coulee
lìstrutura secundáriâ
O crescimentoem esFssurad.ì
raìz Ìrodc ser chanradode cresci-
mcnto secundário.p.tr{djsLiDguilo
do cres.imeÌlo eÌn extensno.ElÌ li
úès gerais.duranteo cresciìncnto
secundíio desenvoh,emse cilin
dÍos de céÌuÌâsmerìstemátic.Ìsquc
PeÍmìtemo surgìmentode novoste
Os dois tecidosnìerÌstenìálicos
cnvoÌ,idosno ürscimenro secundá
rn) cìaÍaiz sãoo câmbio vascuìar.
qne pcÍmì1co crescnncnlodo cilrÌÈ
dro.eDtrâÌ.e o câmbio suberógeno
ou felogênio. que permiteo cresci
mentodâ periderìe (câscâ).
cômbi
Figurc29.19 Dèserhode roizde piontodicoriledô-
neocorlodoemdiveBosoiurosPoromôslrÕro orgo_
Iif Lhi,]i rili l.r
O câmbio vãsculâr (do Ìaiim
varcuÌlrrr, vrí, é rssi'ì chaÌnado
porqueoriginanovosvasoscondulo'
Ès durrürco cresciìÌcntosecurdário
.lr raiz. O cânbio .ìscLrlarfofrnâ se
a pârtÌrdo pÌocâmbio e do periciclo.
quc se conjrgârn e clelrmiÌaÌnLÌnrr
áreaìnteÌnâdo cilindú ceÌìtrnl,onde
só há xiÌerna.Ao sc ntrliipli.rr rlivrnìente. as
cóìuìâsdo câmbi{)vrscularorigìnlm râsosxiÌe-
ììáticos p:ìraa fegìãoìÌâis iÌterna c vâsos1Ìoe-
máLicosparaa rcgiãoììris cxtcna. Aos poucos,
â árcâdelìmitrda pelo câìÌbio vâi toÌnando-se
c.ìdavez maisciìúìdÌic.ì.
lindlo centrâÌ.Quandoseobservaum coÍc
rr'ânsveÌsâÌà râiz, vê sequc o protoxiÌema
ocupaumâírca emlornrâdecruzou estre
Ìa, cujaspontasencostxnìno periciclo.O
protofloemalocÂliz.ìse nos Ìér1ìcesfoÍ
madospelos 'brqos" dâcruz.Enlreo pro
toxiÌema eo protoflocrÌâ hí unì meriÍemr
primíio chamddoprocâmbio. Os demaìs
esp{os dentÌodo c;lmdÌocentÌaÌsãoprc
eúchidospor paÉnquinrà.
Nèsplantasnúnocotiledôneâs,o ccn'
Ìro da raiz ó ocupâdopor ltmr m€dt â
constitríd{ por pârênquima medulâr e
os vâso! lenhosose libeLianosdispõem-
seao redor.(Fig. 29.20) '
612
Figu.o29.20 FotomicrôgroÍiooo mi.roscópioóplìcodecode
trorsvereolderoizdeorquídeomosirondôoorgonizoçõotipl
codoselementoscoidlioresemploriosmonocotlledôneos
O câmbiovasculâÌdâraiz é um Ìneristemâ
deorigemmista,priÍnáÌìâeserundária.lssopor-
qüetem origemtantodo pÌocàÌnbjo,uln meris-
teÌnaprimário,quantodopericiclo,umtecidojá
diferenciadoquesolìe desdiferenciação(verfi-
gürâ29.19).
Cinìbi0!ÌÌìcÍigcn.orfelorênio
O câmbio sub€róg€no,tâmbémchamado
felogênio(dogego púellos,cbÍiçâ, egeror que
gera),é um cilinúo de céÌulâsmeristemátìcas
locâlizadonaregiãocoÍìcal darâiz, soba epi-
derme.O felogênioéüm meristemasecundrírio.
ümavezquetemorigempoÌ desdiferenciaçãode
célulasdopaÌênquìmâcoúcal.(Fig.29.21)
?
t
f
=
{
tiguro29.21fotÔnkrô9,oÍiooomicrorcp,oópjco
decodehonsvêrsldêroizdemorcnsuinhosilveshe
êhcrc5cimenroseundóriô.
Como vi.nos,a atividadedo feÌogêniopÌo-
duzfelodermeesúberesteútimo umtecidomor-
lo queprotegeetemâmenlerates e caulescoÍL
crescimentosecundário.No súberestãoFesentes
alenticelas.esÌtu|uruirespiraúriascuiolormâüì
lembrâumâlente,nocentÍodasquaìsâscéÌulâs
sãoarredondâdase ftouxas,deixandomuitoses
p{os enlÍei. Afave. de.seseçpaçococoÍÍea
ditu.àodogâçsârmollérico.parao inrenorda
rârzoudocaüleevice-versa.(Fie.29.22)
Origem dasraízeslaterais
As raízeslâterâis ou s€cutrdáriâstêmori-
gemno cilìndro central.O pericìcÌosedesdife-
renciaeformâumaáÌeameristemática,cujascé-
luÌas semuÌtìpÌicâm âtivaÌnente,p€rfurandoo
córtexe emergindopaÌao exterior.Diz-se,por
isso,queâsrâízeslateráistêm origen €ndóge-
Figuro29.22 FotomicrosruÉosoomiooscópioópti-
co:íA)coderonsencioldecouledecipó.oboclo(Do-
villorusosolmostrondolenticelosemv'si, frontol;(Bl
codêrrcnsveAoldecoulede sobuguenolsombucu
sp.)moshondolenticêlqemvi,iÒlo|€rcl.
na,istoé,originam-seâpaúir derecidosprofun
dos,ÌocalizadosnociÌindrocentraÌ.
Na extÍeÌnidadedecadâraiz lâteralperma-
neceum meristemâsubapicâ1,protegidopela
coifa. O meristemade umarâiz lâteralé um
merístemasecundário.umâvez queteyeori-
gemdopericiclo.quesofreudesdiferenciação.
(Fis.29.23)
Fi9urc29.23 Fotom,crcgrôffooo microscópioóprko
de corle honsvêtsolde eiz d€ osuopé (Ei<Á6orniô
crcsirosl moshondoo lomdçõo de ro,zer lo|erciso
poairdo cilindrccentrol.
otJ
29.4 Estrutura interna do caule
Comonâraiz,apartemaisjovemdeumcau-
Ìe é â queseÌocalizajunto à extremidade,onde
ocorreâ mììltìplicação&s célulasdomeristemâ
spical,quepeÍmiteo crescimentoemextensão.
Logoabaixodazonâmerìstemáticaapicalas
cólulasiúciam o plocessodedifeÌenciaçãoce
lulaÌ, quelevââoapârecirnentodosdiversoste-
cidosquecompõeÍno câule.
o l!úf(sj.rrsr,:1.È:
NemtodasâscélulaspÌlduzidaspeìomeris-
temaapìcâÌsofremdiferenciação.À Ínedidaque
o câulecresce,penÌÌanecemgÌuposde céÌuÌâs
meristenáticassobaepideme,poucoacimâdo
ponto de inserçãodâsfoÌhâs.Essesgruposde
céÌuÌasfoÍÍnam.nasaxilasdasfoÌhâs,protube
rânciâschâmadasgemasaxilar€s oü lâterais.
(F18.29.24)
Fisurq29.24 FotomicrosrcÍìooo mìcrosópiôóplicô
decodelonsitudìnqldeópicecoulÌnqrdeColeusb/u-
dei mostrcndoo sêúo opicql,primôrdiosdeÍolhose
Estruturaprimária
Fúii.lihún ljhfi"
Caulesque não cÍesceramem espessura
âpÍesentam€strutura pÌimáÌiâ, carêcterizada
peÌapresençadef€ixeslíberoìenhosos locali-
zadosentreâscéluÌasdopaÌênquirÌaquepleen-
chemseuinterìoí.Cadafeixelfteroleúoso pos-
sui elementosdô líber (floema) volradosparâ
foÍâ eelementosdoìenho(xilema)voltadospara
Nasplantasmonocotiledôneas,quegeral-
mentenão apresentamcrescimentosecundáÌio,
osfeixesconduroressãodistribuídosdemâneira
614
Figu.o29.25 Foiomi.rÕgrcÍìosoo mi.rcscópioópiico
de corÌekonsveMlde cdulede popió, umoplonto
monocoritedôneo.(Àl visôoserct.{BlDeiothedè um
-
=
;
i.lr, ,n[.1.1
Nos 1èixesÌíbêro{enhososdasdicotiledô-
neês,o 1Ìoemaesú voltadopâÌao exteriordo
cauleeo xiÌemâpâÌao inte.ìoÌ.EnEeo floemae
o xiÌemadeum fèixeháumtecidomeristemáti-
copÍiÌnáÌjodenominadocâmbiofâsciculâr(do
ÌâtlmfascrJ,fejxe).
Estrutura secundária
O crescime,ntosecundáriodo câuÌe,âssim
comoo daÌaì2,sedápeÌaaçãodedoisciÌìndros
detecidomerìstemático:o câmbiovâsculare o
câmbiosubêrógenooufeÌogênio.
(rfLìI Ì,NÌr
Ocâmbiovasculardocâuleforma-seapar-
tìr docâmbio fascicular e docâmbio interfâs-
ciculâr, est€último umÈcidomeÍistemáticose-
cundário,resuÌtanteda desdifercnciaçãode cé-
diftsâ nointeriordocaule.Jánâsdicotiledôneas
osfeìxesÌíbeÍo-Ìenhososdistribuem-seregular-
mente,formândoumcilinòo. (Fie.29.25)
ry

:
,---G*",
@1 |
A atividade do cânbio vascuÌarfìz
com .Ìuc o cauleví progessivamenteau-
mentmdodeespessura.Paraacornpanhar
essecrcscnìentoem diâmetro.célulasdo
pnrênquin cordcaÌsolremdesdilèfen-
ciaçàoeorignìamum ciÌindrcdeÌnerisle-
n1asecundftio. ofeloeênio. CoÍro vimos,
â anÌrdadedo IeÌogônrcproduzlcÌodc.
nìe parao interioÍ c súbcrprìÌâo erterÌoÌ,
tormandoa perid€Ìme, quc pâssaâ Íe-
vestìro caule.(Fìgs.29.26c 29.27)
Súber
ÌulasprrenquimíÌricdsÌocâlizâdasentreosteixes
Ìíhcro ìcDhosos.O cânrbiovascnlafpassaadeli
nritar,assiìì. uìnaírca inrernâdo câuleondesó
há xilemr e parênquìmr.ColÌo nâ raiz,ascéÌu-
l{s do câìÌbio v{scuÌâforiginâÌÌìlasos xilemátì
cosfrra â rcgiiio nais irÌerna e lasos lloeììáti
cos p[a a rcgino rnais externa.Aos poucos.r
Ícadclinritâd.ì peÌocâmbiovai setomandocadr
O cânìbìovasculardo câulc,corÌo o daraiz,
tarìbém é um meristemade origcDrmistâ.prl-
nìíLri.Le secundária.Ìssoporquctcm oÍigemtan-
to do câìÌbxr frsciculrr, un1ÌnerislernapflÌnário,
qünÌo do câmbioinleÍlìscicular.um meristerÌa
qucsurgìucìrdcsdilèÍenciaçaode céÌuÌa!parer
quÌmarc{s.
otc
@[f
Desenhodecouedeplontodi.otiedôneo.ôíodo
emdìbrentesolturospcromoírorÕorgonizoçõodôsiecidos
FoiomlcrogÍotiosÕômkroscópioópllco
de côd* ironsveBolsde coulêsde poitos dicoiilêdô
neos.lA) cou ê de mtrsofrda onareo lwedelio po.
/udosoJeminíciode crescimenrosec!ndório (B)cau e
de cônhohô lCdnhdbissotivo)emcrescimentose.un
.
i.$
i ,i$
r,:'r1
rÌú'rtrri!
Nasrcgiõesdeclima tempendo,â âlivìdade
do câmbiovarianodecorÌerdo ano.A aiividade
câmbiaÌé muitointensaduranÌ€aprimâveme o
verão,diminündo progÌessìvamenleno outono
âté!:essarpoÌ compÌetono invemo.No nm do
verão.quÂndoesLíenceÍândomâisüm ciclo d€
atividêde,o câmbioproduzvâsosIenhososdepa
redesgrossâsc lúÌnenestreito,queconstituemo
lcnho estivãI.Nâ primàverâ!aoretomarseufun
cionamentodepoisdorepousoinvemal,o câÌnbio
produzvasoslenhososdeparedesdelgadase lú
mengÌande,qììeconstituemo lenhoprimâveril.
Troncosde árvoresque vivem em regìões
lemperadasapresenÌam,portanto.arìéisdelenho
estivalintercaladosa anéisdelenboprimâveriÌ.
Quandoessesaoncossãoobservâdosemcorte
transversal,essesanéìssãofâcilÍnenteidentifi-
cáveiseo númerodeparesdeanéiscoÍesponde
à idadedaávore.(Fis.29.28)
O Ìenhode umaárvoreapresentâ,em ge-
rê1,duasÍegiõesdistintas:umâcentralmais
escurae outramaiscÌara,próxìmââocâmbio.
A regiãocentÌâl,denominâdacerne,é formâ-
daporvâsosÌenhososmâisântigosejá forade
atividade.A Ìegiãomaispróximaaocâmbioé
denominadaelburnoe apresentavasoslenho-
sosâindaematividade.
Figuro29.28 (A)Íroncosdêóvorescor@dostro.r
€6olmênre.lB)Foromi.rogrofo oo mío(Õp,o oph.
côde.ôrlêdêlrôn.omo5t,ondoo difêrênqôdeÌomo
nhôêiire célolosdo lênhôprimqveriledo êihô esti
vol,qoe,iunros,compõemumonelonlol.Peonúme
rc dêonéispode-* estimoroidodedo óryore.
o cemeé duÌo e muito resislenteao âtâ{Ìue
de decompositores,sendoÂregìão do tronco pre
ferida para trabalhos de InaÌcenâria. As pdedes
celulâÌesdosvâsosquecompõemeqâregiãosão
irnpÍegnadâsde substáncìascorânrese resinrs.
EssassubÍânciassãodepositadâsnâ pâÌedôce
lulâr pouco antesdascéluÌâsse tomzÌem inati,
vase suatunçãoé impedìrâproÌiferaçãode mi-
croorganismosque poderiâmdecompofo inte-
rior da ávore. (Fìs.29.29)
È
P
. v-- -, -' e€onrzo(oo o
o to
29.5 Estrutura interna
dasfolhas
A folhaétoiâlmenterevestidapoÍ epidenne,
e seuinterior, denominadome.sófilo(do grego
mesos,Ìneio,epàyJon,folha),é constìtúdopoÍ
pârênquimâclorofliâno. tecidoscotrdütorese
tecidosdesüstentação.
O pârênquimaclorofiÌiâno foliar podeser,
emgeral,dedoistipos: paliçádico, constituído
por cétuÌâsprismáticasejustapostasconìoumâ
pâliçâdâ,e lacunoso,constituídoporcéluÌasde
foÌmâineguÌar,quedeixamespaçosou lâcunâs
PodehâverparênquinapâÌìçádicojunto à
epidermedeambasasfacesdafoÌha,ou,comoé
maiscomum,pârônquimêpaliçádicojunÌo à epr-
dermedãfacesüperiorelacunosojuntoàinfenor'
Nenluaslolimes
os recidoscondutorespresentesna foÌhâ
encontrâmse agrupadosem feixeslíberole-
nhosos,nosquaiso xilemaestávoÌtâdoparaa
epidermesuperioreo floema,paÌââepiderme
infeÌior. Os feixes condutoresmâisgrossos
formamasnervuÌasfoliâres,visíveisa oÌho
nu.(Fis.29.30)
tìsuÍo29.30AnolrmiodeumoÍolho.
Texr,oroduzidoêoddp|ododolivroBiolosndeHeÌenoCurlkeN.Sue
Bomes,5qed.,Ed.WodhPublisher,IncSounders,NovoYork,EUA,
1989_
Cadaciclodê crescimentona vidade umâáryoredeixasuamarcâno tronco,na
Íormade umanêldexilemasêcundário.Osânéisde xilemasãovisíveisporquehá uma
nítidadiferenÇâêntrêa densidâdêda madêirâproduzidâno iníciode umaestaçãode
crêscimentoe â madeiraproduiidanofinaldâ estação.No inÍciodâ êstêçãode cresci-
mêntooxilemaéconslituídoporcélulasgrandescomparedesÍinâs,enquantooxilemado
íinâldâestaçãodecrescimentoéfo-rmadoporcélulâsmenorese comparedêsproporcio_
naìmêntemaisgrossas.
A êspêssuradosânéisdêcrescimentopodevariarbastantedêanoparaano,dêpên_
dendodediversosfatoresambientais,taiscomoluminosidade,temperatura,regìmedechu-
vâs,águadisponívelnosoloe duraçãodoperíododê crêscimentoQuandoascondições
sãoÍavoráveis,osanéissáolargos;êmcondiçõesdesÍavoráveis,elossãomaisestreitos
EmregiõessemÊáridas,ondeâschuvassãoescassas,osanéisdecrescimêntodos
troncosdasáryoíespodemserexcelêntêsindicadoresdo rêgimede chuvasocorridono
passado.CondiçõesclimáÌicaspassadâsÍicamregislradasnosanéisde crescimênto,
comosevêÍiÍicouno estudorêalizadocomo pinheironorle-americanoda espéciePnus
longaevâ,cuiaáNorc maisântigatemcêrcadê 4.900ânos.
Osdêndrocronologistas- comosãochamadosos cientistasqueÍeaìizâmpesqui-
sâshistóricascombasênosanéisdecrêscimentodâsárvoros- ordenaramamostrasdê
mâdêirade plantasvivâse mortasdê Pmus/orgaéva,conseguindoobtorumrêgistrode
anéisdecrescimentoquecobreumpêríodosuporiora 8 200anos.
617
Comoa espêssuradosanéisdê crescimentodo pinuslongaevaêstár€lacionâda
comatêmperaluraambiente,foipossíveldeterminârquêosverõêsnasÍllontanhasBrán_
casdaCâliÍórniaforamrelativamêntequent€senlreosânosg5OOa.C.e 13OOa.C.,e bem
maisÍriosentreosanos1300a.C.e 200a.C.
InÍormâçõesfornecidaspelosanéisde croscimêntotâmbempod€mserusadasDara
predizerascondiçõesfuturas.A partirdoconhecimenloprecisodascondiçõêsclimâticasoâs-
sadas,é possíveldeteminarpadrõescÍclicosdemudançasdêtempêraluraê deregimesdê
chuvase de secas.Essasinfomaçõessãode considêrávelimponância,porêxêmplo,para
ummelhorplanejamentodousodosrecursoshídcosdeumadadarêgjãogeográica.
618
1. CaÌâctedzeâ epìdermequânroàestírturae àfunção.
2. Sobreacutícula,Ìesponda:
a)Ondeselocãliza? b) Dequeéconstiruída? c)euata suafunção?
3. Camcterize,quantoà estruturae Àfunção,asseguintesespecìalizaçõesda epiderme
vegetal:
a)estÕmatosi b) pêtos; c)hidatódios.
4. Quaisâscâmadascomponentesdâ perìderme?CaracterizecâdaurÌÌâalelasquantoà
estÍutwaeà função,
5. QuaisasfunçõesdesempeúadaspelostecidospaÌenquimatosos(parênquimas)?Dê
6. Quaissãoosdoisriposdetecidoscondutorcsencontrâdosnâsplântasvasculares?eue
tipodeseivâcadaumdelesconduz?
7, Comrelaçãoâoscomponentesdoxilema,cffacterize:
a)eÌementosdevasoslenhosos; b) rrâqueídes.
8. Comrelaçãoaoscomponentesdoflo€ma,cêrâcterize:
a)Ìuboscrivadosl brcélulas-companheiras.
9. CoÌpaÌe colêdquimâeescleÌênquìma(tecidosdesustentação)comrelaçãoàestÍurura
etipo dereforçopresentenaparcdecelulaÍ,
10, QuaIalrinsìpâlcaracteÍítticaquedistinguetelidosmeÍisten4ticosderÊ.ialospermânentes?
11, O quesãomeristemasprimárioseondepodemseÌenconrrados?
12. O quesãomedstemassecundáÌios?
Dê umexempÌo.
^
*r"
-'
1. Qualé afunçãodome.istemasubapicaldarâiz?
2. CarrelacionecrescimentoemesÉessuracomasestruturâspdmáriae secundárìâdeuma
ÍaÌz (oucâule).
3. O queé eondeselocâlizâazonadedistensâodaÌaiz?
4. Ondeselocalizao cóÍex daraiz equetecidoo constirui?
5. Quecamadascelularesdelimitamo cilinúo central?
6, Façaesquemassimplificados,comlegendas,docilìndrocentraldeumaraizdedicorile-
dôneâedocìlindm centraldeumâraiz demonocotiledônea.
7. Comrelaçãoaoscâmbiosvâsculare suberógeno(felogênio),Íespondal
a)Dequetecidoss€originarÌ!rc,spectivamente?Suâorigeméprimária,secunatáÍiâoìrmisra?
b) Quetecidoscadaumdelesorigìna?
8. O quesãolenticelâsequâÌsuafunção?
9, O quesigÍificâ dizeÍqueasÍâízeslateÌaistêm
origemendógena?
619
A. TESTES
Bloco 1. A célula vegetâl
1. (FEISP) Deúe os conponelles celuldes abâi-
xo. pêíencem exclusìvamenteàcélulâvegetal:
a)comtlexo deGoÌgiereíc!Ìo cndoplaamático.
b) mitocôndiiâseibossonos.
c) núcleoevâ.úolos.
d) cÌorollâíos emembmnaceÌuld
e)cÌoroplaíos ememb.anacelnÌósica.
.2.(UiPA/ A*,naleaalleÍdic quecomoler.cor'
rctàmênleaslâcunas.
Nacrlulsveeeralen'on,É10.cena boìsado
rcUculoendopla.ma'iof he:ade.oìú.io aquo_
{ deüi. e deJç-(úe. E..a boì.acãodeno_
miÍadas..-..e.....estãopresentesnascélulasani
b)veúoÌos;tâmbém.
c)lisosomosrnão.
d) lisossomos:também.
e)cÌoroplasÌGinão.
620
3. GIFAI-) A !üedc celuld eamembrea pÌ4má_
ücaâpresentam,Êspectìvânenle.constituição:
a)celulósicaeÌipoprotéica.
b) glicídicaelìpídjcê.
c) celulósicae!ro!éica.
d) üpoprotéicaeglicíüca.
e)protéicae ÌipoprotéÌca.
4. (PUC-PR)Na grandemâioriadâscéluÌasvege-
tais.encortrm-se ponlesciloplasndticasquees
tabelecemcontiúuidadeenúecéluÌ$ conlíguas.
Essaspontessãodenomimdas:
5. {UFRS)Ao obseíârmosuma célu]âvegetal
adulta,venficamosumagrede estruturachama-
davacúolo.Esa estruturarcÌaciona-se.ente ou-
a)rcgülaçãoosmótica.
c) digestãointrâceluÌar.
e)cont oledacinéticadacélula.
6. (UFGO)QuândosecolocaumâcéluÌadaepide.
meÌnferior dafolha de Tladescafiìazebita em
umasoÌuçãohipenônica.@oÍe:
I - moümeniodesoluroedesolventeentress
cóÌuìaseasoluçõoexleüa.
II -destruição dacélula.
III - saídadesolventeiìacéluÌa.
a)SeapeúarâsafimativasItr eMoíem conetas.
b) Seapenâsâsafimadvas I etr foremcoE€ras.
c) Seapena!âsâfimdvas tr ery foremcoreras.
d) Sealenâsa! afimaÌivd I eIII foremcoretd.
e) Seapena!aafirutìva I fü coÍ€ta.
7. (Fesp-sP)È príica comumtenleramos a sala
dÂcom sal, pimentâ-dcreìno,vinage e azeire:
poltra delois dealgumtempo,obseÌvsmosque
ar iblhasvãomurchando.Istoseexpllcaporque:
a) o meioémaisconcentradoquear célula!.
b) o meioémenosconcenhadoqueascélulâs.
c) o Íneioapresentaconc€ntraçãoiguaÌàsélÌúas
d) aséluÌas dovegetâÌücm rúgidasquândoco-
locadd emmeiohi!eÌ1ô!ico.
e) por umaÍu ãodiferentedasacim citadar.
E. (Mogi-SP)A céÌulavegetêlâprcsentãcomoca-
rácteísticatundmentâl uú gÌude vacúolo.cujã
concentÌaçãointemaé maior quea do cirollas-
M. eumÀprìreded€ceÌuloseqDèâ envolveex-
temmente. Pelofenôn€no da osnosesúeÌnos
queâ águamove-sedo meio hipotôni@pda o
hipedônico.Conseqüenremenre,a ígua penelra
noiúlerior dovacúolo,eâcélulâÍïcarìja. Só!ão
PenetrâÍnaiságuapdque a pâred€de celuÌose
ofereceÍesistêrcia.Vmos chrÌnardeSi a força
desucçãodoveúolo. deM âforçaelásticaexer
cidapeÌapaÌedede @luÌos e de Sc a força de
sucçãodacélDla.Levândoissoemcorta, assina-
le âproposiçãoefrda.
a) O novimento daáguaéiguâlemmbas asdi
reçõesquddo Si = M.
b) A célulaestálúrgidãquandoSi = M.-
c) A forçadesucçãocelulú éiguâlâSi , M.
d) QumdoM énúim, acélulâestánucha
e) sc = SiqDândoacéÌulamwha écoloc.sdâem
água.
Bloco 2, Tecidos vegetais
9. (Fuvest-SP)CéluÌascuüniadas locâliam-se:
quida.Eses poroseofenôinenoetrvolvidoreco-
bem,.espe.trvmente.o nomede:
â)hidâtódioseButaçõo.
b) hidatódiosetraNpirÂção_
c) estôÌnatoserranspiração.
d) ertômatGeexsüdâção.
e) pontu'ìçõEseSutação.
{Unifor-CE) A figura abaixorepres€trraum te.i-ll.
12. Gesp-PE)A leridemê éum tecidopÍot€rorque
eone rÌoscaulese mízescom crescimentose,
cudário. A peridermecoNisÌede:
a)epidme, endodermeefeloder@.
b) erclerênquim, pdênqúma esúàer
c) córtex.epidermeepericiclo.
d) ?ericiclo.lrocâIì1bioefelogéúo.
e) súber,felogênioefelodeme.
13. (JFES) A cortiça.um produrode origemvege
ral,éobiidâapaíiÌ:
a)dopüênquina neduld.
d) dopdêlquima cortical.
r4. ryunesp)Nosvesetâissuperiúes,tecidosdesus
tentaçãofomados por célulascujaspâEdessão
constilúdãs,priÍcipãlmenre,por ligninâ e celu-
lose,corespondem,respectivmenre,ao:
â)xilena efloemâ.
b) epideme ecórtex.
c) $cldênquim ecolênquima-
d) súbereperiderme.
e) câmbioe felogênio.
15. (Mackenzie-SP)Algunstecidosvegetâissão
constinÍdoslor céìulasmoÍtasjnãocomo umâ
nedida casual,rír! comoponrofinaÌ deu pro-
cessode diferenciaçãoceìular tão imporranre
cono qualqueÍoutn funçãodêsempeúadapor
qualquerout acéÌulaúvâ. Sãoexemplosdet€ci-
dosvegetaìsconstiruídospoÍ célutasmoriãs:
b) nosnensteMs. e)no felogênio.
c) noesclerênquim.
10. (UFMG) tú plantâsque,€nbúa saluÌad0sde
égua,@ntinuamâ êbsorê,ta, eÌiminandoo ex-
cessoatravésdeporosespeciaise sb fonDâ1í
17. (UFRN)Os tecidosvegetaisencanegâdosda
conduçãodaseiva€laboraalâebrutasão,respec
a)xiÌem eendodenÌre.
b) peribleM efloero.
c) coÌêlquimaeescÌerênquima.
d) floem exiÌeM.
e)câmbioefelogêlio.
1E. (Mackeüie SP)A figura representâDmsistema.
Essesistemaservepârâ:
â)escterênquimae colênquim.
b) súberecolênqúra.
c) co1ênquimaepdênquim paÌiçádico.
d) súbe.epaÍênquimapârìçádico.
e)súbereesclerêúquina.
16. (Osec-SP)Dâmosabaixouma sériedo tecidos
vegetais.Qualdelesapesenta1únçãodesuíen-
taçãoeéum tecidovivo?
paìrcnte Dâsextr€midads doscaules€ re-
giõ€ssubapicaisdasrâíes.
[L O xilema é un te.ido coDduttr rcsponsável
lelo trmspoÍe dâseivaelalomda.
a) sesomenteI estiveicoreta.
b) sesomenúeÌI eslivercoreta.
c) seI eII esdvererìcoretas.
d) seI. Il eItr eslìler€mcoretd.
e)setr etrI estiveremcoretas.
21. (UFES)Relacioneestntüa comtunçãoeslecífi
cae assinale!rqltemâtivacor€la:
(I) fioeÌna{II) pêlosabsorvenr€s(IIl) {ileúa
(I9 *clerênqDim
A - Aunento dasupe.lÌciedeabso.çãodeágua.
B TnìnspoÍe deáguaesâisIninerais.
C T@idodesustentâçao.
D T@spone desoÌuçAodesubstânciâso.gâ-
a)IA,IIC-IIID-M
b)rB-IIC-trIA-rVD
c)IC IID-trÌA-IVB
d)ID-IÌA-IIIB-M
e)IC IID-IIIB-tVA
22. (Acafe-sc) O xìlemrì,o esclerênquiroeo súber
são.r€speclivamente,t€cidosd€:
a)condução.sustentâção.prcteção.
b) sustentâção,ondução. prot€ção.
c) prctoção.condÌção,sustentação.
d)condüção,lroteção,susteÍtação.
e) sNtentrção,prcteção.condução.
23. GESE) OstecidosneÌistemáticoslêm atunção
a)promoveraosmose.
b) defenderaplânlâdeparasitâs.
c) aÌimentaÌallanta.
d) impedirqueaplâútasedesidrâte.
e) dârotgem âoutrostecidos.
24. (J. F.LÌberlândiâ'Mc)AssinâÌeâaltemâtrvâque
conteúâ â.elâçãoinconetâentreo le ìdo vege-
taÌe suacâracteríslica:
a) colênquima célulasalonga.lasemortâs.pa
Íedescomreforçodelignina.
b) meiistemaprimárÌo locaÌizadonos ápices
d€câulese raías ê no interiordefeixeslíbe'
c) parênquima preenchinenrodeespaçosin-
temos.Funçõesderesenadesubstânciaselb-
d) leúo céluÌâsâlongadase mortas.Pdedes
espess6,imp.ecnadasde ligninâ, com relor
e) líber- célulasalongadâsquesedispõemem
cordõesdesde$ folhas atéasraízes.Os elo-
mentosdetüboscrivadosalr€sentêmciloplâs-
M e grâíde vacúolocentraÌ.Ìnâsnãopossu-
b) Súber.
d) Ritidoma.
e)Hida!íio.
Cél!lo
19.
a) conduzÌ aseivabruta,compostadeáguaesais
b) condDzirg6escomoCO:.duÌanteafotoastutse.
c) conduziÌseivaorgânica,dâsfolhasàsraíz€s.
e) a gutação.quandoa plala peÌdeáguap€los
GIFPA) Elemenlosd€ tubosc.ivâdose céÌulas
compaúeiÌassãoencontradosno:
20. (Mackeüie SP)Cosider€ âslÍês frâsesseguin
tesrelaúvasrcs v€getâisl
L O esclerênquimâé m tecidode susúeítâção
eestáa$ooâdoaosistem@ndutordâsplmtas.
IL Os menstemâsprìmtuios sãoresponsáleis
Ielo crcscinentoe estãoÌocaÌizÂdosprinci'
622
Elem€nto
Bloco 3. Estruturâ inteÌna da Ìâiz
25. (F. C. Chagâs-BA)A figúa abâixorepresenraa
extremidadedeunn miz.
d)IÌ elv.
e)IÌÌ eIv
29. (PUC-SP)Of€Ìosênio€ocambiosãoexemplosde:
â)caulêsdeÌegiõessec6.
b) inflorescénciasÍpicas demônocotiledôneâs.
c) lecidosvascüÌafts.
d) lecidosprctet@s.
e) tecidosmeristenáticos-
30. (UFRS)As estnturâ! saììentes,comfendacen-
lral, presentesno súberdosvegetaissuperìores,
quepossuemcéÌulasmedondadâsefiouas con
espâçosinteÍceltd@secujafunçãoépeÍÌìrilir as
lrocasgdosâs entreâ plantae o meio eÌtomo.
emesPessu.adosvegetâìséo:
a)meristemâprimário. d) escleÍênquinâ.
b) meriíèmâ secudário. e)colênquiÌna.
27. (Vunesp)A figu abaixoÍepresentaum setorde
corteüansversaldeumaaiz emestrutuaprimá
ria. As se1âs1.2 e 3mostram.Ésleciivanente:
A absorçAoeo crescimentoemextensãosãoefe
Ìuadoqrespoctrvmente,por:
a)IeIÌ.
b)IIe I.
c) II eltr.
26. (UFRS) O tecido responsávelpelo cr€scimerro Bloco 4 EstÌutum intemâ do cflde edas folhas
31. (Ceseranrio)Muitâsáryoresapresentmo caule
con umacâscânuito grosa devidoâ cnÌìadas
cadavezmaisespesardesúber.Nessasáraorcs,
ànedidâ queo caulefica impemeabilizadop€lo
súber,astocasgrìsosascomo meioconúnuma
a) somentepelasfolhas.
b) lomenrepelasràí@seleld folhas.
c) somentepelâsraÍ6s.
d) aindanocaule.aravésttebidaródios,quesãó
eÍômalos modificadosexistetrresno súber.
e) aindano caule.aravésde lenticelas.quesão
abedurasespeiais do súber.
12. (Utresp)Assinaleâafimariva coreta:
a) emgeral,4 monocotiÌedôneasâpresentamce
ciúentos@undáÍioeasdìcoriledôneâsnao.
b) na raiz os elementosdo xilem e do floema
reúnemseemfeixeslít€Íolenhosos. enquan-
to no cauletêmdislosiçãoaltemada.
c) colênqujms e escÌerêlquiÌna!sãorecidosse-
croloresdasllanrâs suPeriores.
d) nasogiosper@s asEízeslateruisrêmorigen
e) demodoserâl.ascé]ul$ do câmbiov,ìsculd
no cauÌedividem seproduzindolda fora o
fl@maepda denhoo xilena.
33. (F. Objelivo-sP)No câuÌedeumaplantadicori
ledóneaâpâr€cemdois meÌistemasqueâ.faem
crescereÌn€spesurâ.um deleslroduz líberpara
foraelenhopârâdentÍoto outro,maisleriférico.
fornâ o súberou @íiça. Essesmerisremâsse-
cundrírìossãoÈsp@tivamentel
a)felodermaeescleÉnquima.
b) cânbio efelogênjo.
c) felogênioeendodema.
d) câmbioeescÌerêÍqúma.
e)felogênioecâsbio.
a)epideme,endoderme.xileru. '
b) exodême,erdodeme, floema.
c) cónex,periciclo.xilema.
d) endoderme,exoderm€.pericicÌo.
e)€pideme, endodemq floema.
28. (E. F. O. Alfenas-Mc) ComreÌaçãoaostecidos
vegetaispode{e aJiímârque:
â) a cutinaé una substânciaimpemeabìlizdte
enconhâdanascéÌuÌasdo súber.
b) Ìenti@lâseestômatossãoestrunm úconúrdâs
cono mexosdeepidemq eja funçãoépeml-
tú astrocasgasosasdovegetal@moneìo.
c) o lenhooDhlema éíesponsévelpelotrmspoF
tenosvegetais,sendoformâdo.lrilcilaÌmen-
te.PorvasosÌiberidos.
d) o câmbioéuM nodaÌidadedeÍnerisremâse-
cundário,responsávelleÌo espessmentôdo
e) o pârênquim clorofiliõo éfünalâmentâlàso
brevivêncìado vegetal,sendo,porlânto.m
plamentedistribuídôdocaüÌeàmiz.
34. (CesespPE)A figura esquenáticaabaixorcpre-
setrtaum coÍe rrdsveÉal decauÌe.cujo crescr-
nento é devido oxclusivamenteà âtividâdedo
meriíehâ âpical.Iúdiquea coÍespondênciase-
at1, c.2-à,3 d.4 b,5 e
b) l c.2- ã,3 e,4 d,5 b
c) I -c, 2- a,3 -d, 4-e, 5-b
d) r - c,2 - b,3 -d,4-e,5 - a
e) I -b,2- c,3 -d.4-e, s - a
B. QIJESTÕES DISCURSIVÀS
38, (Fâa!-SP)Qundo uma@lulavesetãiécoìo@da
em
'lM
soluçãohiFnôúica. eÌalerde água.O
vacúoÌodimitrú. ocitoplasnasere|rlìi,deslocân-
dese dapâEdecelule. O e$âço entÌeâpaÌede
ceÌuld e amembranaplasmáticaéinvadidopela
soluçãoextema.QueÌone recebeesa céluÌave
getal,nesss condições?
39. (Vunesp)QuandoseestarraemumapÌdta de
urtiga. ocoÍe foÍe irilação no Ìocal atingido,
devidoà reâçãodo orgarismoda lessoâem
restostaÀ substânciâurücúte produzidapela
â) Quetipo deestnturâproduzasubstânciaurti-
b) A qu€tecidove8eiãlpeÍenc€essaeslrulua?
4{ì. (Fuvest-SP)Citedoistipos.leptu€nquimarèsuas
41. (Vìnesp) Quaisosprincipaiscomponenresdoxi
Ìem equaÌsuaturyão?
42. (Fúvest-SP)O quesãomeristemase quaisseus
43. {Fuvest-SP)Um cdar denâmoradosentalhouum
coraçãonumaásore, a I Ínetrodo solo.Câsa-
ram. Ao completarsuasbodasde pmta,voltam
âo locâ1.A órorc, agorafrondosa.tem o triplo
daaliuÍa. A qrc dislânciâdo soÌoestáo colaçAo
entalhado?Reteione a posiçãodo corêçãocoln
o descirento daáÍore.
44. (Fuv€sÌ-SP)O esqueEarepresentaìrm corte
t@sve6al deumtrcncodeárore.
a) Em quaisdostecidosindicadosesperaseen
contrd élÌrla emdivisão?
b) Em quaÌ dosr@idosindicadosesperâ-seen-
contrd seiva@mmaiorconcenbâçãodesubs-
tância!orgânicas?
2 - órlex d
3 - Íloemo
5 - poÉnquìmo
35. O4ackeuie SP)Seconld:mos oscom?on€ntes
(câmbio.fioem, xilena e únex) dâ! estrutuÍas
pÌimãriase secündúiasdecaÌÌlese.aízs, obser
vmmos râior semelhmçaen1reasestnturas:
a) priníria daniz e secundárìado cauÌe.
ò) secundáriadaraizes€cudária do caule.
c) secundáriadaraizeprinána do câule.
d) prinínas dembos, por apresentaÍemxileúa
por for4e floêmâpor dentío.
e) se.undária,deâÌnbos,por apresentaremxile'
m por foraèfloem por dentro.
36. (EnaRI) Os estômaÌos,lentic€lase parênquinâ
lacüoso contribuem:
â)parãâfomção do eÌnbíiãonêplâniâ.
b) pda anutÌiçãodostulgos.
c) ptra amulÌiplicaçãovegetalivadapÌúta.
d) püa areproduçãodaespecie.
e)pda o úejãtunto dapldta.
37. (U. F. Viçosa-MG)A fução dasestrutuasindi
cadâsM figua âbaixoé,respe.tivÂmente.de:
fl
t,l-
t"l-
b) Fdosírs. TÊúspoe Trespinção Abslçeo
O PÌouÍÀo T@pìÌ5çio TM5potu
Fo!o$r{.sê rúosínE* Tmcs
e) Circuìqio Tturpirâqão
r. Expliqnecomosefomam. aofiú .la mitose,d
pdedessepdalóriasentreduascélnlasvegetais-
IncÌuapontuações(ouporot eplasmodesmosem
2. Quaisascondiçõesnecessánaspda queo fenô
menodaosmoseocoÍa? Expliqueediscuta.
l. Um lesquisadormontoua seguinteexperÌência:
tonou deztubosde ensdioo coÌoco!, em cada
un deles,roluçõesdesãcúosedediferentescon-
centrações.No piimeiro tuho.colôcouasolução
menosconcentradâ:no seSundo,umasoÌuçãode
conceDtraçãoumpoucoMior easim pordiante,
atéo décìmotubo, quecodDha a soÌuçãomais
concentada.Todasasconcentraçõesdoslubos
erâÌnconhecidas.A segun.merguÌhou,emtodos
oslubos,pedaçosde tecìdo!egeÌâÌ.Passadoal-
8umlempo,prccedeuàdálise dosresultados:no
lubo 1,ascéluÌasdotecidovegetalencoltravam
seem estadodeturgidez:no tubo 10.ascéluÌas
encontravu4e emestadoplâsmoÌisado.A pd-
ÌiÍ dessesdad6. r€sponda:
â) Como extlicd os rcsultadosobtidoscon as
célulasnostuboste10?
b) A partirdessaexperiência,poderáo pesquisa-
dordetemine âconcentraçãodosucocelúld
dessetipo decélula?Como?
Eú um céÌulavegètdltúrgida.ovalordesucção
celuÌd (Sc)é iguara zero.Ex!Ìique o porquêde
ovalordeScserignalâzero.apartÍ docoúeci
mentodaeqla!ão desDcçãoceluld.
DedudscaúcterísücasquediíingueÌn umacéÌu-
ìavegetà1âdultàdeum célulanèristenárìca.
O quesãomeristemasprimárjose secundáios?
Expliqueô cnténopeaessadistinção.
Façaesquemasconpüando caulescomqtrutuE
prináriâ ecomesÍ!tura seunúúa. F|rçãomes-
mopda ralzcomestrutu4 prlmíria es@undáÍia.
Compee a fomação de um mmo lateralcom a
deumaEiz ÌalemÌ.nâsplaútasangiospermas.
Descreva.fendo rambémum esquemsimplifi
cado.! dalomia inremade umafolha. Discuta
comosuaesÍltura lntdâ estáadaptadaàfunção.
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Cap.29 anatomia das plantas angiospermas

  • 1. 29.1 A célulavegetal A coÍnprcensãodaanâtomiae dafisiologia dasplanhs depende,tundâmenlâlmenre.do co- nhecimentosobÍea orgsnizâçãoe o funciona- mentodesuascélulas. As céÌuÌasdrsplantasâpresentampelome nosduascâÍaclerísticasquepermitemdistingoi Fisurc29.t Desenhodeumcìcelulovegerolemcorte. lis cìJrarìenreddsceìulJ.âíim!i".po.,uemum enoIdnoeirernongr,lo.r pâredecelular.eum orgânuÌocitopÌasmáticoresponsávelpelaforos- .inre'e.o plâslo.Aìemd,sso.quandoadulrds.d ÍÌaioriddd.céìuìJ"egerâi,pn..ui umâg'ân,1. bolsamembrânosanaregiãocenrraldociroplâs mr.o vâcúolocenlrâ1.quercumuldumr.,rlL çãoaquosâdcsâjseâçúcârcs.(Fig.29.1) CELULA VEGEÍAL
  • 2. A parededa célulaYegetâl A pâÌedecelulaÌcomeçââ seformaÌ âìnda nâteÌófasedamitosêquedáoÍigemàcélúa ve- getâÌ.BoÌsâsmeÌnbrânosâsoriundâsdoapaÍeÌho deCoÌgi, repletasdesubstânciasgeÌatinosasde- nominadaspectinas,âcumulamsenâ região centÍaldacélulaemdivisãoe setundem,odgi- nandoumaplacachamadafmgmoplâsto. Enquantoâ teÌófâseâvança,o ftagmoplasto vai crescendopeìafusãodebolsasdepectinaem suasbordas.Dürânteessecrescimento'tentrí- fugo" (istoé,docentÍopârâfon), formam-sepo- ros no fragmopÌâsao,por ondepâssâmfios de hiaÌoplasma,quepõememcomunicâçãooscon- teúdosdasfutuÍascélulasvizinhas.Essâspontes hialoplâsÍÌíticâssãoosplâsmod6mo6 (dogre- go plasÌnos,líqúdo, relativo ao citoplâsrnâ,e desrnos,ponte,união). O ftâgmoplastoâtuacomoumaespéciede "fôrma" pârââ construçãodasparedescelulósi câs-CadacéluÌa-irmãsecretâceluÌosesobreo fmgmoplâstoevaiconsauindo,deseulado,uma paÌedecelulósicaprópria.À câmadâdepectinâs, quefoi aprimeiraseparâçãoeÍtre âscéluÌas-ir- mãs,:ituaagoÍacomoum cimentointercelular, passandoasechamaÌlamelamédia.(Fig. 29.2) EstÌutuÍâdâpâÌedecelularlegelal A parededacélúa vegetalé constituídapoÍ longase ÍesistentesmicÌofibrilâs de celulose. UmaÍnicmfibÍila reúneentÌesessentae setmtâ moléculasdecelulos€,cadaqualconstituíd4pm suêvez,deaproxinadamenteqünhent smolecu- lasdeglicoseencadeâdaslineârmente,s€mrÀmi- Figuro29.2 Fomoçôodo pimdro leporcç6oenke duoscálulosirmõs(lomêlqmêdiol. ficâções.As micÍofibriÌâsdeceÌulosemântêm-se unidaspormeiodeumamâtrizfoÍÍìâdâ por gli- copÌotefuas(pmteínâsligadasa açúcaÌos)e poÍ doispoÌissâcarídios,h€micalulooêepectina.Essa estruturaçãomoÌecularlembÍao concretoarma- do,ondeloúgaseÍesistentesvaÌetâsdeferro,cor- respondentesàsmicrofibrilâscelulósicas.ficam mergúhadasemumaârgarÌrassadecimentoepe- dras,coÍrespondenteà matrizde glicoproteínas, hemicelulose€pêctinas.(Fig.29.3) F;suro29.3 Eslruturoáoixredeelolosicq. 599
  • 3. f':ìi'i'f i i :.,r.:rL Ì 1,. À pâredeceÌulósÌcêsecremdabgo afós a diisão celularé a par€de primáriâ. Essi paÌe deé eÌÍstic.e acompanhao crescimentoceìulaÌ. Depoisqueacélulaatingix seulrmânhoe forlna definitivos.e1asecretâünrr no!âparedeinterna- mcnteàparedeprinári,ì. Essaé aparcd€ s€cun- dáÍia. (Fig. 29.4) As especìâli7Âçõe!dascéÌuÌasdaspÌ.ìnl.ìscs tÀoseÌnpreâssocirdis à estrutura daspâredesce- lülaìes.Nos difcrenleste.idosvegetaisascéÌulas têÌrìpaÌedesdc djferentesespessuras,orgânização e composição química. que deteÌminm não só â forÌna como tanìbém asfunções d.ìscóluìas. Plastos PlastossãoorgâneìâsciloplasÌnáÌicasencon, trâdarenìcéÌrÌasdeplântâscde rlgas.Nascélu- l{s querecebeÍnliu osphst$ sãoeÍruturas dis- cóides.eÌn Íotma de lentebìconvexa.e têÌÌìpig" mentosGubstânciascoìoÌidas)emseuinterior. PlâstosquecontêmpigÌnentossãogenericamen te chamados$omoplastos (do greso.Ìroìros. cor).OtipomaiscomuÌndecromoplâÍoéo clo- roplâsío.de cor verde.que contémcloroÍila cono seuprincipalpìgmcnto NaspfftesnãoihrÌìjnadâsdârplaúâsosplas- losúãodeseìrloìvcmpigrnenlos.sendoporisso denomiúâdosleÌrcoplâstos(dogregoleulros.bÌâÌl co).OslcucoplasbsgeraÌÌÌÌenlcseespecìaÍzamno armazenamenrodc ânido.transformando-seem grãosdeâmidoouâmiloplâstíx.(Tig.29.5) Vacúolocentral O vâcúolocenlÍal,presentenr maio a das céÌuÌasvegetrììsâdullas.é umâbols{ dilatadado retículoendopÌasmálico.O líquldoqucpÌeenche o vacúoloé o sucovâcuolar.uÌnâsoÌuçaÌodesai! eouirassubstâncìassoÌúveisqueapÌrnh rminz€- na. Em ceÍas céÌulâso vãcúoloceDlralchegâa ocupiuâté90q. do voìune ccluÌarinterno. F;guÍd29.4 (A) Diqgromosde correslronsveBÒisde célulos ese!6 a eb, ndo .- uo io,em doodoopero.depoeoe p imo,o A d eiio "lulo odultodotododepcredes<rndo- rio. (8)Esquemode .élulosvesêlcisdiferenciqdo5,conrendo irêscomodosde poredesefundóriÒ(Sl, 52 e S3),quesedis- iiiguèmpêloorgonizoçõodddmicrofibÍios. 600
  • 4. PRESENçADE LUZ o.s""i,.çõ.dN í z_. -_-3l SZ t! ffià K@ O vacúoloâtuacoììo rÌÌì esquelcÌohidros táticoparaâcóluÌavegeLtÌ.Sea plantâtemágud disponível.surscéÌulasa âbsonenìe o sucova cuolârxumcntâde voluììc, pltssionândoo crto Ìrlasnrâcontraâparedecclul.ìr.lsso1iìzcolnque a paredesc csliquee a cóÌulaenrjjeçr' Por ourro lado. se fnltar ágnaà plant,ì,os vâcí(ìos dimi nuemdevolunrce cai apressnoqueexçrcÈnìso- bíe â püede celukisica.Es!{ lorÌìa-seflácidâe a Osmosena célulâvegetal A ìncmbrânaplasììátÌcaé semipermú!ê|, ou sej{. é ârrâvessadalivrenÌenÌeNla águn.o sohentedctodàsassolüçõcsbioÌógi.rs, nìasjnl pedeou dificuìla a pNsagemda mân)rjâdosso lutos. tris corÌÌo sais, âçúcães. troieínas etc Seììfrc qüeuÌÌìacéhìt vìvaeÍivcremum nrcio cnjr conceÌÌtraçãocnl solutosdifcre da conccn' tração do ciloplasnra.ocoüefá osmose.Ncsse Procelso ocoÍe PNsrgem oe agrà: em Ìnau :ìguro29.5 Ao lodo,Èpesènloçõoesquemôticodo desenvolvimentode postoso podirdeproplostos,nÒ presençdênoalsênciodeuz.(AìFolomicrogroÌlooo micÍoscópioópìicÒdê céuosvegeioiscominúfrêros ploíos.lB)Fotomicrogrdliooo mcro<opoôpiko de (oriedetuber.ulodeborolol5alanumtubercsun)nos irondocéluloscomomiloplosros. quxútidade.da soÌuçãolnenosconcenlrâdâeÌn solulos- hipotônicâ paraa maÌsconcenlÍa- da hipertô'ìi':â. lr " ì. Se a cólula vegetaÌestiverìÌcrguÌhadêenì umâ soluçãohiporôrica, eÌa absorlcrá águà e âünrentârádc voÌu e âtéquea prclsãoexeicrda pela pârcde.ehrlâr contnbrÌance â enl.rdâ de iÌguapof osìnose.Qu.ìndoa cél!'lr alinge esse csrâdodeequiÌíbÍio.diz-sequeeìtatingru atur- g€scênciaou turgidcz e toÌlÌou s. túrgida. f .' .erul:..Jp.":'l,-r.. Í mercLlhdJ,,.l u nJ , luro hr|J||f i.J..1.,piÍJeriit.r t.r:ro I pi". ar nrìu,r.,l( ' .lJrne.O.. otl .n, ' .r re- r: r. i nerìl-,,nrTl..n,.'riJr.l('" J' pdí.iJl rìrnre dr t,,rrde .eluro..cJ.I ..P t r'õm(ìô ê deDoÌninadoplâsmólise e unìa célüìâ ,egetal nessascoJrd;çi)csesláplâsmolisadà.(Fig.29.61 601
  • 5. = A plasnó1iseé reversíveÌ.Sea célulaplas, molisâdaforcolocêdaemumasoÌ!çãohipotôni- câ,eÌâsofredeplasmóliseererornrìaoesradode turgidez. Soluçõohiperlônico Soluçõohipol6nico A câpâcidadede umâ cé1uÌâvegetâtabsor, ver águâdepeDdede doisfatores:â) conceììtrâ- çãodo meio nue.noi b) flcxibìlidadedâ paÌede ceÌuÌósicn. A concentrâçãointemâ do conreúdoce ÌuÌar deflne â pressão osmóticâ (PO). Quanlo rnâis concenÌrâdo em solun)s fof o meio inlemo dâ cé1uÌa,ÌnaiorserásuÂcapa- cìdâdedc ibsorver ágÌraporosÌnose.Por es- ÌaÌ direlâncnte relÂciorìâdacom â crpacida, de de sugarágundo meio. a pressãoosmótì- ca do suco ceÌularé tâmbém chânrâdasuc- ção internâ (Si). A êsLmturada pâÌede celüI,ìrdefine o quân1oelr pode seÌ esticada. Quânto menos eÌásticàfor a pafede.menor seráo volume de água que â cóÌula pode âbsoneÌ âté o estado de turgescênci.ì.A parcde. à medidâ que se distende,cxcrce pressãoconrrádâà cntrâdade águâpor osìnose.Essâpressãoé denoniÌìada PT (pressãode turgescôncia)ou NÍ (pfessãodâ mcmbrana celulósica). Em deteÌìninado Ìno mcnto. a pressão da parede contÌabaÌançâ â pressãode entradade Ígua por osìnose. cé- lulâ cstátúrgida. A câplcidadede absorçãode ígua por uma célrÌâ. deÌoninada sncção celulâr totâl (Sc). resultr.poúanto,da inreraçãoentreas pressÕes dc entradadeáguapor ornÌosec delaídadeágul por pressãodeparede,podendoscrdefinidapeÌa Sc = Si-M ou SC = PO PT De acordo com essaexpressão.châmadâ eqüàçãodà sucçãocehÌlâr.acélulatúrgidateÌn Sc=0, ün vezqueSi eM seequivxlem.JáurÌìa céÌulâplâsmolisrdatem Sc = Si. urÌâ vez quea pnÍede.nessecaso.não eltá exeÍccndopressão nenhumâ.(Fis. 29.7) Figuro29.ó {A)Céllloplosmolisodd(B)Céluloúrsi do.Osesrodosdeplosmóliseetursidezdeomocélulo veseiolpodemsercomporodôso umoboo detuiebo meiomur<hôetotolmente<heid.Guontomoischêidõ boo, moioro pe$õo exercidopeloor interno,o que distëndeo copôlõodecouro,tbrnondôo Íisido. 602
  • 6. SOLUçÀOHIPoTÔNCA Cálulotúrgido ' Is.=01 DESSECAMIMO AO ÂR célulod€rsodotmuÈho) {& =Sì+Ml i"! cêtuto lsc=Sil t.t Fisurc29.7 Compodomentodeumo<êlulovegêtolêmdiÍêrcnlescôndições 29.2 Tecidosvegetais Tecidosde revestimento A superfícieexteÌnadeuÌnaplantajovem é revestidapelaepiderme,umacamadadecélulas achatadase bemencaixadas,semcloroplêstos. A lìnção daepidemeéisoÌâreprotegerosteci- dosintemosdâpÌantâ. CuÌi!ula As célulasepidámicassecÌetamparao ex- teÌior substânciâsimpermeabilizantes,que foÍ- mamuma?elículâdeÍeves.imentodenôÍninada curículâ.Opdncipâlconponentedacuículâ éa cutina, um poìímerofeito de moléculasde áci- dosgÌâ{os. Além de evitaÍ â perdâde água,a cutículaprotegeaplantacontÍainfe€çõesetrau' A epiderÌnevegetalpodeapÍesentarespecia- lizações,entreasquaissedestacamos€stôma- tos,ospêlose oshidatódios. ÌìtônúÍN Os estômatosselocaÌizâmnâsfolhas,ge- Ìâlmentena epideÌmeiirferior. UÌÌ estômâtoé fbrmadopor umpardecéluÌasencaixadas as células€stomáticas- quetêmformaderim ou dehaÌtere.Às célulasestomáticassãoasúnicas epidéÌmicasqueâpresentamcloÌoplâsros. As célulasestomáticasdeìxâmentÍesi um orifício denominâdoostíolo,atravésdo quâlos gasesatmosféricospodementrare sâiÍdaplan- ta.A abeÌtürâdoosío1opodeaumentaroudimi- nuir. deacordocomasalterâçõesdevolumedas célulasestomátìcas.(Fig29.8) Pôl$ Pêlossãoprojeçõesepìdérmicasconstitui daspor umaoü por váriascélulas.Na raiz exis- tem pêlos sbsoryentes,que âumentâmsignifi' cativamentea áreaepidéÌmicâcâpâzde âbsor' veráguae saismineraisdo soÌo.NâsfoÌhas,os pêlostêmgeralmenteafunçãodediminuiÌ aper' dadeáguaporevâporação.Selbremabündantes eentÌelâçâdos,ospêlosaprisionamumacamada dear saturâdâdevapord'água,o qüediminüi a transpiração. HáplantasemqueospêÌosservemdepÍote- çãocontlaataquesde animâis-A uÌtigâ.por exemplo,tempêlosperfurâdoscomoaguÌhâsdê injeção.Ao sereÌÌtocados,ospêlosperdemsua porçãoteÌïinâÌ ârredondadae tolnam-sepon- tiagudos.Sepenetrâremna pelede um animal, essespêlosurticantes injetamsubstânciastóxi- casqueproduzemforteiÍritâçáo. 603
  • 7. Epidêrme Epidêm $Friú t l('ï.1 Fisuro29.8 (A)Esquêmodêumofolhoemcôr te, moslrondosuoô€onizoçõomi.rôscópicÒ. (BlVis|oÍronisldêeslômoiosdêdicôiiledôneo (ocrmoledegromíneq(oboixoì.(c)Foromìcro- groflooo microscópioópticodecodetronsver soldefôlhôdeeRomÕrê(/q pordsuoriensisl. Hápêìosqueprcduzeme acumulanìsecre- ções.sendopor issogenericamentechamados pêlossccrctores.Nâsflores,por exenpÌo,há pêìosquesecretâmsubstânciasâdocicâdâsque atrêeminsetospolinjzadorcs.J/rospêlossecre- toresdeceÍaspÌântas'câmívoras"coniêmen- zimasdigesÌivès.quepcrmitemdigert insetos paÍrìcomplementaranühiçâo.(Fig.29.9) i W@ = i @ ft{m sr ,- ÉJ:€) ,{ --------,!*o .Ë!S, I Fisuro29.9 Os desenhosmosnomdiveBostiposde pêlos,tombémconhtridoscomotricohÒs(dôgregorri chos,pêlo,cobelol.lo)Pêôemês.udôG<omo).(bec)PèlosmuhicelulÒrêsrÒfrificodos.(de ê)Pêlosq onduo res.lflPêlomuricêlulorslondulordêplon|Ôui,icônie(udisÒ).(sèh)Pêlôssìúplês.as forosmoshomd êpidême pilosodo Íolhode"ioleiooÍritono(al eo Íolhopilosodeumoponiocornívord{drósero)(B). 604 Ï &1 ,W 5 a 4í ï'-
  • 8. Hldrlódios Hidatódios sãoeslômâtosmodificados,es peciâlizado!em eliminar excessoslíquidos da plân1â.Os hidatódiosesÌãogeÌâlmentepresentes nâsbordasdasfolhas,onde,peìamânhã.épossí vcl obsenar âs goÌâsde líqüido que eleseLimi- ram. 1ênômenoconlrccidopor gutâção. (Fig. 29.10) Figurô29.10 Nô iolo, bordodeumoÍo hocom goiqsde ógodelimind- dospeloqhidotódios.No desenhoocimo,corlede folhomosirondoo estru- turo de um hidoiódio pl!dcelulor.Noteo teci dô subepidêmicoko!xo {epitemo)e ô pôÍô ex P€riderme A penderìneé umtecidoconplexoqueÌe- vestecâulcse raíze!deplantasquecrescemem espessua.sendolormadopoÌirêscamadâsdis- ÌìnÌas:Ieloderme.felogênioesúb€r. O Ielogênioé constiruídopor céÌulascom gÌandecâpâcidâdededivisãoe orìginatodasâs céÌniâsdâperiderme.Ascélulasqueo feÌogênio produzparao interiorda plantaconsdNemâ telod€rmee âsquesãoproduzidasparao exte, rioí formâmo súbe.. oucortiçâ. umrecidofor mâdoporcéÌuÌasmoÍas.(Fis.29.11) Figurc29.1| Folomicrcg'offooo m:crc(ópiôóptico decorlekonsvereodecouledo ponil lolduno ovoro A rnofte dâs célulâs do súber é decorrenre dâformâçnoedo depósirodesuberinâ naspaÌe- des celülarês.A subeÌìnâ é jmpeÌmeável, de Ìnodo que a céìula suberificadamorre por não mais ser capazde Ìeceberágüae nrtrientesde suasvizinhas.Após â rnoÍe, ascéÌulâslomam- se vazlasimas suaspdredessuberificâdasfor- mam um ÌevestimentorelistenÌe,quepÌotegea paÌte jnterna da pÌantâ contra Ìraumâs mecâ.i cose contraa perdade água. Tecidosparenquimatosos ou parênquimas Tecidosparenquimâtososou pârênqui- mâs sãoencontradosemprêticamentetodâsas pâÍesdaplânta.SãoformadosporcéÌìÌâs!ivas. dotadasapenasde paredeprimária.Emborase jarÌì àsvezeschamadosdet€cidosdepreenchi- mento,osparênquimastambémdesemperham outrasimportanlesfünções,aléÍnde preencheÌ espâçosentretecidosinternos. NâsfbÌhas,o espaçoentÌeft ep;dermessu- perÌore infèrìor é preenchidopor uÌnparênqui- macujascéÌuÌassãoricàsemclorophstos.Esse parênquimâé chamâdopârênqnima clorofflia- no ouassimilâdoÌc sua1ìnçãoó realizara fo- tossíntese(,erfigura298). Emrâízcsc caulessubtcrrâneosexisrempâ- rênqüinâsqüeâcumuÌamâmidoe ouÍas subs- ÌânciasdereseÌvâ.scndoporissodenominados pârênqnimâsderese|vaoì âmilíleros. CeÍo tipo dc parênquimiapresentagran- dcscsprìçoschetusdeãÌ entreascélu1as,sendo 605 ã -é
  • 9. porissochamadopârênquimaaeríf€roouâe- rênquima.Essetipo de parênquimaestápre- senteem certaspÌantasaquáticas,peÌmìlindo suatlutuação. Há,tambénl,um tipo deparênquima,pre- senteemceíâspÌântâsdeclimâsecoou árido, queânnâzenaágua!recebendopoÌissor deno minaçãodepârônquimââqíiífero.(Fig.29.12) madostecidoscondutores.Um desrestecidos éo lenhoouxilemâ.quetrânspoÍaáguiesêis (seivâbrutâ) dasraízesâléâsfolhâs.O outro tecidocondutoré o líber oufloemâ,qucÌeva assubstânciasorgânicasprodüzìdàsn.ìsfolhrs (seivaclaborâda)pêrao câulee asrâízes.O! pdmeiroseÌementosdoxileììa asediferencia rem x pârÌir do merislcmaapicaldo caulee subâpicâÌdâraiz sãochamadosprotoxilemâ. Dâ mesÌnrforÌna.osprimeiroseÌementosdo Íloenlâa sedìfèrenciâreìnsãodenoninados protofloemâ.(Fig.29.13) é ; ; Figurc29.12 Fotomicrcgroliqsoo microscópioóptko dêcortêsdêdi{erentesplontosmostrondoolgunslipôs de porênquimo.(A) Porênquimonaoespeciolizodo. (B)PorênquimÒomilíÌerodeiubérculôdebotolo{Só/o ,úh rubéroeD).{ClPo.ênquimooêriferôdêcouede poplto lCypeIuspdpyIusl. Tecidoscondutores AsplantasvascularespossueÌntecidosque transportâmsubstânciasj genericarnentecha 606 Fisurc29.13 Diogromode plonioiovemde Íeiiôo moslroidoo locdlizoçõodôstecidoscondltoresem .orìesdhovésde seu5principoisô.sõos(Xil,xilemq;
  • 10. Xil€ma Os conponentesdo xìlemaresponsáveis pelâconduçãoda seivâbÍuta sãodedoistipos: €lementosdevâsoe traqueíd€s.(Fig. 29.14) l-Ìenìenlosdo!no Osêlementosde yasosãoasprincipâises trutuÍâs condutorasde seivabrutâ nâspÌântâs angiospeÍmàs.ElesseoriginamdecéluÌascilín' dncasdotâdâsdeparedesreforçadas,quemoÌÍe- raÌn durântea diferenciação.Os eÌementosde vasodìspõem-seem seqüênciade modo a foÌ mârcordõescelularesqueseestendemdesdeas râízesatéasfolhas.As pâredestrânsveÌsaisdas céluldsqueorìginamos eÌemenbsde vasosão quasetotaÌment€desauídâsâolongodâdiferen cìâção,formandop€rfuraçõ€s. Assim, os ele menlosdevasosuperpostosformâmlongostú boscontínuos,denoÌninadosvaso6lenhosos. lraltuoides As tÌaqueídessãocéÌììlasmortas,dora- dasdeparedesrcforçadâs,tânbémdispostas em seqüênciade modo a foÍmar cordões, comooselementosdevâso.AsparedestÍans- versâìsdâstÍâqueídes,poÍém,nãodesapâre cemdurântea diferenciâção.A comünicâção entÍeâscélulasdeumcordãodetraqueídesé feitâ âtravésde poÍosdenominadospontuà- ções.(Fig.29.15) Em geralhácéluÌasde susrenraçãoe pâ rênquìmââssoci.dosaosvasoslenhosose tra queídes,formandofeixes cotrdutoresxile- mdticos. Floema O floema é consrituídofundamentalmenre por doìs tipos de células:tubos crivâdos e células-companheiras. tisurc 29.14 Diosrcmoquemoskoo desênvôlvimênlôdê umotrcqueÍde(ocimo)è de umelemenbdêvoso loboirolo podi'dêumocelulomedstemotico.lol Celulomeisr,êmórico{bltlônsoçòodocélulomeftremótico. íc e <'l Deposiçõôdo poredeseundório.íd e d'l Desintesrcçõodo núcle, @mpinênr,odq mflbrcno do vocúolo(tonoploslo)êopÒrê<imenbdosperturcçôesnosextremìdodesdoselementosdevoso.le ee') De5opo- recimeniodoconbúdô.iioblosmótico;o elemenroxilemóticopo5eo conduzirsêivobrub. 607
  • 11. tisuro 29.1s (A)TiposdêreÍorçodeligninopre*ntesnoporededeumcomponentedo xilemo,nocosolmo lroqleídelB)Folomlcr%roÍiooo micrc$ópioópticode!m eemenbdevosoholododèumoplonlq.(ClDese- nhodeeemenbsdevosoe troqueidescododos. Tubosc'llÌdos Ost[bos cÌivâdos sãoformâdosporcéÌuÌâs vivase âlongâdff,dispoíâsem seqüênciâde modoâ formâr cordõescontínüosdesdcâsfo- lhâsâtéasmízes.Tuboscrivadossãoassiììcha madosporqueasparedestransversaisdascélu lasqueoscompõemsãoperfumdaspor mütos poros,lembrandoo crivo deuÌnchuveìro.Essas piredestransversaisperfuradassãochamadas placâscÌivadas. As célulasquecompõerno tubocdvadosão denominadâselementosdetúo crivâdo. ApÌe- senÌamumgrândevâcúolocentraÌeumâfìnaca- madadeciloplâsmâlocâlizadâemposiçãoperi- férìca.mâsnãopossuemnúcl€o,oqüâldegene' ranodeconerdxdiferenciâçãocelulaÌ. Alravésdosmuitosporospresentesn:ìspÌâ câscrÌvâdâspâssrmfiÌaÌncnlosciloplâsmátìcos, osplâsmodesmos,quepõememcontâlodireto o ciÌoplâsÌnâdecélulascoltígüâs. Célulâ!ompaÌìhernr Ascéluhs-companheirâsdispõem'separa leÌâmenteâostuboscrivados.comunicandose conl elesatravésdeplasÌnodesmos.As célulds coìnpnnheiras.aoquetudbindica.auxilìanos 608 elementosde tubos cdvados no transpo(e da sei va elaborada.(Fis. 29.16) Os elementosconduioresdo floemâ geral mente foÌmam feixes. onde lambém há. coìno nos feixes lenhosos. céluÌâs de sustentaçãoe pa- Tecidosde susteÍtação As planta-,possuemdois tcc;dosespeciali zadosna sustentaçãoesquelétjca:o colêrìquimâ e o esclerênquimâ. CoênqÌìinìx O colênquimâ é formadopor céÌulas!ìvas, âÌongâdâse dotâdâsdc paredesmuÌto grossase rígidas.A ngidez dâscélulâs(ou fibrâs) colen- quimáticâs sedevc â refoÌçosde celuloselocâ lizadosgeralmentenos cêntosde suâspâÌcdes celulares.Uma célulâcoÌenquináticâpodc me dif âté 1.5milínìetro de conprimento, por 40 â 50 nicromeLrosde diâmetro.Em geraÌ,ascélu- ÌâscolenqüimáÌicâsloÌÌnaìnfeixesquesedistri- büem longitudìnalÌnenteno inGrìor doscauÌes, dâDdoÌhcssüslentâçãoesqueÌéticâ.
  • 12. 1 ã ; Figuro29.1ó Acimq,diosromqque mostrqo dìferencìocõôdeumêlehên tocondutordo froemd.(dlDivisõodo célulomõedoêlemenrocondubrÍloê- hólìco.{b)IníciododÌÍerêncioçôodos célulosimõs emvosohberìonoe cé- Ìulo-cômponheiro.{c) Deseneroçôo do núclo do tutro vosoliberionoe oumeitoddêspesslrodèsuÒpÒrêde. (dl Voo liberionomoduro,semnú- .Ls neo vocúolo.Aboixo,ô esquêr do. dêrenhodeelemenb5devo;o li- berionoe cêlulo-componheiro.Foto- microgroliosoo microscôpioóptico de:{d.imo)cod,ehonweGoidecoule decìpócoboclo(Dovilorusoso)moÍ lrondoplocôsdivodosdêvô$s libe íonosècéluloscômponhenôs;lohoi xol fotomicrogroÍiodo inicroscópio ópticodevosoliberionoecélulo-com- Escìerênqriar O esclerênquimâé lorÍnàdopor céluÌas noíâs ealongâdâs,âscélulas(oufibras)escle- renquimáticâs.que podemâtingir mais de 1milínletrodecoÍnpÌimento.A disrribxiçãodas fibrâsesclerenquiÌÌátjcâsnocâuleenâsrâízesé longitudinâ|.corìoocorecoÌì o colênqnìmâ.O csclerênqunìâ,porém,constjtuium1ecìdomâis ígido c resistente.poisâsparedesdesuascéÌu- ÌassãoâltâmenteimpÍegnadasdelignina.uma subsÌânciâdo grupodosfènóìsaltâmenteresis- Ìenteeinsolúvelemágua.FibrasescÌerenquimá- ticâstâmbémsãoencontrâdasjuntoaostecidos codutores, contribuindopâÍâsuâsustentâçãoe proteção.(Fig.29.17) Tecidosmeristemáticos Todosostiposdecélülâsquecoìnpõemüma pÌanta liveÌam origen a pâÍi. de tecidos meris- t€mátiros, formadospor célulasque têm uma pffede priÌnária Íina, peqüenosvacúolos e gran de capacidêdede reaÌizârmitose.As céÌuÌâsdos tecidos diferenciados. aindâ que não lenhâm morrido durante a dìferenciação (como o súber c o xiÌema.por exempÌo).perden a câpacidâdede semulúplicarpor mitose.As célulaslÌeistemá 609
  • 13. 9 Figuro29.17 Acimo,dese- nhoqle mosirÕq oÌgonrzo- çõodosfibrôsdêescle.ênqur ho e decôlênquinonoco!e dè obóboro.(A) Foiode fo lhosdesohôolntqcios(ocihol e quêbrodos(aboixo)porc moslrorÕsÍibrasdeescerên quimo.(B)FolomlcrosroÍiooô mkrôscôpioóplicode cé! os comrefôrçode isni.o (esce reídet corodqsem monom {Ci Foiomi.rosroíiooo mi- .bscópioóplicôdècélulo!de coênquimocomrelôrçoon ticâssemultiplicân e sedìfèrenciam.origìnan do os diversostecidospermãnentesdâ plênta, cujascélulasnãomaissedividem. h .r!fr( f.lìriLo, Em certosÌocaisdâsplântâs.como nosápi, cesda raiz e do câulc.cxìstemtecidosmeriste- máticosquedesccndcmdiretamentedasprimei- ra-scéÌulasembrionánas,presentesnê semente. Essessãoos meristemâsprimáÍios. O caulecresceem compnìnentogràçasà ati, vidâde de urì meÍistenâ primário presente em seu ápice,o m€ristema ãpical c8ulinâr. Já o meristema ÌesponsávcÌ pelo cresciÌnento em 610 conprinentodâ Íâiz nâoé ternrinrl.Ììâr está protegìdosobrÍn câpuzceÌulârchrìnadocoifâ. Por issoé denominâdomeristemâsubàpical radicülâr.(FÌg.29.18) As g€maslat€Ìaisdoscâulcsrânrbémsão consútuídaspor meristemasprìmários,r paúir dosquaÌsselormâmosmmoslalerâi1. Nlü i ìr,rfr r,l ,. MerisíemâssecurdáriossãoosquesurgeÌn â pârlirdecélulasdjfercncìadÍls,geralmenrepa- renquiÌnÍticìs,quereâdquirem.ìcapacid.demi- tóúcâ,fènônenoqrÌcosbotânicosdenomjnam desdiferenciâção.O felogênioqueconsrituia
  • 14. e ã tÌemidadedeumarâiz, veúamosqueeÌâvai se aÌongando,aomesmotempoquevai sedistaÌci andoda extremidadeem decoÍênciâ do surgi- mentodenovascélulas.A maiortâxadecresci- mentoem extensáode umaraiz ocorrerá,poÍ, tanto, na regiáo situâdapouco acimada zona meristemática,denominadazonâdeústensão. ApóscresceÍem,ascéÌulasiniciamsuadife- Ìenciação.Na regjãornâìsintema,porexemplo. teráinício a difercnciaçãodostecidosconduto- res,enquântona regiãomâìsextemadiferenci- âm sepârênqúimâseiecidosderevestimenro. perìderme,porexempÌo,éummeristemâsecun- dário,quesuÍgepeÌadesdifeÌencìâçãodecéÌuÌas do parênquimâlocâlizâdâssob â epideÌme.A mulÌiplicaçãodâscélulasdofelogêniooriginaa ÍbÌodermee o súberquecompõema perideÍme, 29.3 Estruturainternâdarâiz A pârtemaisjovem de umarajz é a quese Ìocâlizâjunto àextremidade,poiséaíquçocon€ arnuÌtiplicâçãodascélulasdomeÍistemâsubâ- picâ|, quepermiteo crescimenioemextensão. Em algunÌasplantas,a Éiz e o cauletam- béÌncrescememespessula.Nessescasosa es- huturainternadessesórgãossofremudanças,de tâÌmaneiraqueépossíveldistingür. elnún coÍ- te transvefsal,a estrutua antesdo cÌescimento emespessura- Âêslruturâ primáriâ - daes- truturaquesefoÍna duranreeâpóso crescimen- to emespessura- aestruturâ secundáriâ. EstrutuÌâpÌimária Se acompanhássernosuma célula meÍiste- máticaqueterminoudeíugir pormitosenaex- CóÍeX A regiãomais periféricada râiz jovem difeÍenciâ-seem epidemÌe,têcidofoÍmadopor umâúnicâcamâdâdecélulasâchâtâdasejusta, postâs.Nâ Ìegìãoabaixodaepiderme,chamada cóÌtex, dìferenciâ-seo pârênquima corticâ|, constituídopor várìâscamâdâsdecéluÌasrelati, vamentepoucoespecìalizadâs. CiÌnìdÍìcernal A parteintemadaraiz éo cilindro c€trtÌâI, compostoprincipaÌmentepor elemeftoscondu- tores(protoxiìemae protofloernâ),fibrâs e pa- rênqüirnâ.O cilindro centralé detìmìtâdopelâ €ndoderme,umacâÍnadadecéÌuÌasbemajusta dase dotâdâsdereforçosespeciâisnaspaÌedes, âsestriãsde CaspâÌy.Essâsestriâssãocomo cintasdecetüÌosequeunemfirmementeâscéìu Ìâsvizinhâs,vedandocompleramenreosespaços entreeÌas.Assim,pârapenetraÌnocilindro cen 1râ1,todâe quaÌquersubstânciâtemdeâtrâves sâÌ diretâmenaeâs célulasendodérmìcas,una vezqueasestriàsdecasparyfêchâmosinteÌsti Logoâbâixodâendodermesituâseumaca- rnâdadecéluÌâsdôparedesÍìnâschâmâdâpeÌi. ciclo, quedeÌiÍnitao cilindÍo centÍâÌ,ondeseIo caÌizâmo xìÌemâeo floemâ.A maneiÍâcomoos' tecidoscondutoÌtssedispõernno cilindròcen, traléumdoscritériosparadistìnguirdicotiledô- neasdemonocotiledôrcas.(Fig.29.19) R!ízesderìoÌroedicorilülôncr Na maioriadâsplantasdicotìÌedôneâso xile- ma seconcenrÍânaregiãoÍnâisintemâdo ci 611 Figuro29.18 Foromi, crosrcfiosoo micrcsó' pio óptico de codes konsvêrroisdo ponlodo qule de coleus blunei (Al e do ponrodo roiz de ebolo lÁ//iumepo) (Bl moshondoos mern- temosopicoldo coulee
  • 15. lìstrutura secundáriâ O crescimentoem esFssurad.ì raìz Ìrodc ser chanradode cresci- mcnto secundário.p.tr{djsLiDguilo do cres.imeÌlo eÌn extensno.ElÌ li úès gerais.duranteo cresciìncnto secundíio desenvoh,emse cilin dÍos de céÌuÌâsmerìstemátic.Ìsquc PeÍmìtemo surgìmentode novoste Os dois tecidosnìerÌstenìálicos cnvoÌ,idosno ürscimenro secundá rn) cìaÍaiz sãoo câmbio vascuìar. qne pcÍmì1co crescnncnlodo cilrÌÈ dro.eDtrâÌ.e o câmbio suberógeno ou felogênio. que permiteo cresci mentodâ periderìe (câscâ). cômbi Figurc29.19 Dèserhode roizde piontodicoriledô- neocorlodoemdiveBosoiurosPoromôslrÕro orgo_ Iif Lhi,]i rili l.r O câmbio vãsculâr (do Ìaiim varcuÌlrrr, vrí, é rssi'ì chaÌnado porqueoriginanovosvasoscondulo' Ès durrürco cresciìÌcntosecurdário .lr raiz. O cânbio .ìscLrlarfofrnâ se a pârtÌrdo pÌocâmbio e do periciclo. quc se conjrgârn e clelrmiÌaÌnLÌnrr áreaìnteÌnâdo cilindú ceÌìtrnl,onde só há xiÌerna.Ao sc ntrliipli.rr rlivrnìente. as cóìuìâsdo câmbi{)vrscularorigìnlm râsosxiÌe- ììáticos p:ìraa fegìãoìÌâis iÌterna c vâsos1Ìoe- máLicosparaa rcgiãoììris cxtcna. Aos poucos, â árcâdelìmitrda pelo câìÌbio vâi toÌnando-se c.ìdavez maisciìúìdÌic.ì. lindlo centrâÌ.Quandoseobservaum coÍc rr'ânsveÌsâÌà râiz, vê sequc o protoxiÌema ocupaumâírca emlornrâdecruzou estre Ìa, cujaspontasencostxnìno periciclo.O protofloemalocÂliz.ìse nos Ìér1ìcesfoÍ madospelos 'brqos" dâcruz.Enlreo pro toxiÌema eo protoflocrÌâ hí unì meriÍemr primíio chamddoprocâmbio. Os demaìs esp{os dentÌodo c;lmdÌocentÌaÌsãoprc eúchidospor paÉnquinrà. Nèsplantasnúnocotiledôneâs,o ccn' Ìro da raiz ó ocupâdopor ltmr m€dt â constitríd{ por pârênquima medulâr e os vâso! lenhosose libeLianosdispõem- seao redor.(Fig. 29.20) ' 612 Figu.o29.20 FotomicrôgroÍiooo mi.roscópioóplìcodecode trorsvereolderoizdeorquídeomosirondôoorgonizoçõotipl codoselementoscoidlioresemploriosmonocotlledôneos
  • 16. O câmbiovasculâÌdâraiz é um Ìneristemâ deorigemmista,priÍnáÌìâeserundária.lssopor- qüetem origemtantodo pÌocàÌnbjo,uln meris- teÌnaprimário,quantodopericiclo,umtecidojá diferenciadoquesolìe desdiferenciação(verfi- gürâ29.19). Cinìbi0!ÌÌìcÍigcn.orfelorênio O câmbio sub€róg€no,tâmbémchamado felogênio(dogego púellos,cbÍiçâ, egeror que gera),é um cilinúo de céÌulâsmeristemátìcas locâlizadonaregiãocoÍìcal darâiz, soba epi- derme.O felogênioéüm meristemasecundrírio. ümavezquetemorigempoÌ desdiferenciaçãode célulasdopaÌênquìmâcoúcal.(Fig.29.21) ? t f = { tiguro29.21fotÔnkrô9,oÍiooomicrorcp,oópjco decodehonsvêrsldêroizdemorcnsuinhosilveshe êhcrc5cimenroseundóriô. Como vi.nos,a atividadedo feÌogêniopÌo- duzfelodermeesúberesteútimo umtecidomor- lo queprotegeetemâmenlerates e caulescoÍL crescimentosecundário.No súberestãoFesentes alenticelas.esÌtu|uruirespiraúriascuiolormâüì lembrâumâlente,nocentÍodasquaìsâscéÌulâs sãoarredondâdase ftouxas,deixandomuitoses p{os enlÍei. Afave. de.seseçpaçococoÍÍea ditu.àodogâçsârmollérico.parao inrenorda rârzoudocaüleevice-versa.(Fie.29.22) Origem dasraízeslaterais As raízeslâterâis ou s€cutrdáriâstêmori- gemno cilìndro central.O pericìcÌosedesdife- renciaeformâumaáÌeameristemática,cujascé- luÌas semuÌtìpÌicâm âtivaÌnente,p€rfurandoo córtexe emergindopaÌao exterior.Diz-se,por isso,queâsrâízeslateráistêm origen €ndóge- Figuro29.22 FotomicrosruÉosoomiooscópioópti- co:íA)coderonsencioldecouledecipó.oboclo(Do- villorusosolmostrondolenticelosemv'si, frontol;(Bl codêrrcnsveAoldecoulede sobuguenolsombucu sp.)moshondolenticêlqemvi,iÒlo|€rcl. na,istoé,originam-seâpaúir derecidosprofun dos,ÌocalizadosnociÌindrocentraÌ. Na extÍeÌnidadedecadâraiz lâteralperma- neceum meristemâsubapicâ1,protegidopela coifa. O meristemade umarâiz lâteralé um merístemasecundário.umâvez queteyeori- gemdopericiclo.quesofreudesdiferenciação. (Fis.29.23) Fi9urc29.23 Fotom,crcgrôffooo microscópioóprko de corle honsvêtsolde eiz d€ osuopé (Ei<Á6orniô crcsirosl moshondoo lomdçõo de ro,zer lo|erciso poairdo cilindrccentrol. otJ
  • 17. 29.4 Estrutura interna do caule Comonâraiz,apartemaisjovemdeumcau- Ìe é â queseÌocalizajunto à extremidade,onde ocorreâ mììltìplicação&s célulasdomeristemâ spical,quepeÍmiteo crescimentoemextensão. Logoabaixodazonâmerìstemáticaapicalas cólulasiúciam o plocessodedifeÌenciaçãoce lulaÌ, quelevââoapârecirnentodosdiversoste- cidosquecompõeÍno câule. o l!úf(sj.rrsr,:1.È: NemtodasâscélulaspÌlduzidaspeìomeris- temaapìcâÌsofremdiferenciação.À Ínedidaque o câulecresce,penÌÌanecemgÌuposde céÌuÌâs meristenáticassobaepideme,poucoacimâdo ponto de inserçãodâsfoÌhâs.Essesgruposde céÌuÌasfoÍÍnam.nasaxilasdasfoÌhâs,protube rânciâschâmadasgemasaxilar€s oü lâterais. (F18.29.24) Fisurq29.24 FotomicrosrcÍìooo mìcrosópiôóplicô decodelonsitudìnqldeópicecoulÌnqrdeColeusb/u- dei mostrcndoo sêúo opicql,primôrdiosdeÍolhose Estruturaprimária Fúii.lihún ljhfi" Caulesque não cÍesceramem espessura âpÍesentam€strutura pÌimáÌiâ, carêcterizada peÌapresençadef€ixeslíberoìenhosos locali- zadosentreâscéluÌasdopaÌênquirÌaquepleen- chemseuinterìoí.Cadafeixelfteroleúoso pos- sui elementosdô líber (floema) volradosparâ foÍâ eelementosdoìenho(xilema)voltadospara Nasplantasmonocotiledôneas,quegeral- mentenão apresentamcrescimentosecundáÌio, osfeixesconduroressãodistribuídosdemâneira 614 Figu.o29.25 Foiomi.rÕgrcÍìosoo mi.rcscópioópiico de corÌekonsveMlde cdulede popió, umoplonto monocoritedôneo.(Àl visôoserct.{BlDeiothedè um - = ; i.lr, ,n[.1.1 Nos 1èixesÌíbêro{enhososdasdicotiledô- neês,o 1Ìoemaesú voltadopâÌao exteriordo cauleeo xiÌemâpâÌao inte.ìoÌ.EnEeo floemae o xiÌemadeum fèixeháumtecidomeristemáti- copÍiÌnáÌjodenominadocâmbiofâsciculâr(do ÌâtlmfascrJ,fejxe). Estrutura secundária O crescime,ntosecundáriodo câuÌe,âssim comoo daÌaì2,sedápeÌaaçãodedoisciÌìndros detecidomerìstemático:o câmbiovâsculare o câmbiosubêrógenooufeÌogênio. (rfLìI Ì,NÌr Ocâmbiovasculardocâuleforma-seapar- tìr docâmbio fascicular e docâmbio interfâs- ciculâr, est€último umÈcidomeÍistemáticose- cundário,resuÌtanteda desdifercnciaçãode cé- diftsâ nointeriordocaule.Jánâsdicotiledôneas osfeìxesÌíbeÍo-Ìenhososdistribuem-seregular- mente,formândoumcilinòo. (Fie.29.25) ry :
  • 18. ,---G*", @1 | A atividade do cânbio vascuÌarfìz com .Ìuc o cauleví progessivamenteau- mentmdodeespessura.Paraacornpanhar essecrcscnìentoem diâmetro.célulasdo pnrênquin cordcaÌsolremdesdilèfen- ciaçàoeorignìamum ciÌindrcdeÌnerisle- n1asecundftio. ofeloeênio. CoÍro vimos, â anÌrdadedo IeÌogônrcproduzlcÌodc. nìe parao interioÍ c súbcrprìÌâo erterÌoÌ, tormandoa perid€Ìme, quc pâssaâ Íe- vestìro caule.(Fìgs.29.26c 29.27) Súber ÌulasprrenquimíÌricdsÌocâlizâdasentreosteixes Ìíhcro ìcDhosos.O cânrbiovascnlafpassaadeli nritar,assiìì. uìnaírca inrernâdo câuleondesó há xilemr e parênquìmr.ColÌo nâ raiz,ascéÌu- l{s do câìÌbio v{scuÌâforiginâÌÌìlasos xilemátì cosfrra â rcgiiio nais irÌerna e lasos lloeììáti cos p[a a rcgino rnais externa.Aos poucos.r Ícadclinritâd.ì peÌocâmbiovai setomandocadr O cânìbìovasculardo câulc,corÌo o daraiz, tarìbém é um meristemade origcDrmistâ.prl- nìíLri.Le secundária.Ìssoporquctcm oÍigemtan- to do câìÌbxr frsciculrr, un1ÌnerislernapflÌnário, qünÌo do câmbioinleÍlìscicular.um meristerÌa qucsurgìucìrdcsdilèÍenciaçaode céÌuÌa!parer quÌmarc{s. otc @[f Desenhodecouedeplontodi.otiedôneo.ôíodo emdìbrentesolturospcromoírorÕorgonizoçõodôsiecidos FoiomlcrogÍotiosÕômkroscópioópllco de côd* ironsveBolsde coulêsde poitos dicoiilêdô neos.lA) cou ê de mtrsofrda onareo lwedelio po. /udosoJeminíciode crescimenrosec!ndório (B)cau e de cônhohô lCdnhdbissotivo)emcrescimentose.un . i.$ i ,i$ r,:'r1
  • 19. rÌú'rtrri! Nasrcgiõesdeclima tempendo,â âlivìdade do câmbiovarianodecorÌerdo ano.A aiividade câmbiaÌé muitointensaduranÌ€aprimâveme o verão,diminündo progÌessìvamenleno outono âté!:essarpoÌ compÌetono invemo.No nm do verão.quÂndoesLíenceÍândomâisüm ciclo d€ atividêde,o câmbioproduzvâsosIenhososdepa redesgrossâsc lúÌnenestreito,queconstituemo lcnho estivãI.Nâ primàverâ!aoretomarseufun cionamentodepoisdorepousoinvemal,o câÌnbio produzvasoslenhososdeparedesdelgadase lú mengÌande,qììeconstituemo lenhoprimâveril. Troncosde árvoresque vivem em regìões lemperadasapresenÌam,portanto.arìéisdelenho estivalintercaladosa anéisdelenboprimâveriÌ. Quandoessesaoncossãoobservâdosemcorte transversal,essesanéìssãofâcilÍnenteidentifi- cáveiseo númerodeparesdeanéiscoÍesponde à idadedaávore.(Fis.29.28) O Ìenhode umaárvoreapresentâ,em ge- rê1,duasÍegiõesdistintas:umâcentralmais escurae outramaiscÌara,próxìmââocâmbio. A regiãocentÌâl,denominâdacerne,é formâ- daporvâsosÌenhososmâisântigosejá forade atividade.A Ìegiãomaispróximaaocâmbioé denominadaelburnoe apresentavasoslenho- sosâindaematividade. Figuro29.28 (A)Íroncosdêóvorescor@dostro.r €6olmênre.lB)Foromi.rogrofo oo mío(Õp,o oph. côde.ôrlêdêlrôn.omo5t,ondoo difêrênqôdeÌomo nhôêiire célolosdo lênhôprimqveriledo êihô esti vol,qoe,iunros,compõemumonelonlol.Peonúme rc dêonéispode-* estimoroidodedo óryore. o cemeé duÌo e muito resislenteao âtâ{Ìue de decompositores,sendoÂregìão do tronco pre ferida para trabalhos de InaÌcenâria. As pdedes celulâÌesdosvâsosquecompõemeqâregiãosão irnpÍegnadâsde substáncìascorânrese resinrs. EssassubÍânciassãodepositadâsnâ pâÌedôce lulâr pouco antesdascéluÌâsse tomzÌem inati, vase suatunçãoé impedìrâproÌiferaçãode mi- croorganismosque poderiâmdecompofo inte- rior da ávore. (Fìs.29.29) È P . v-- -, -' e€onrzo(oo o o to
  • 20. 29.5 Estrutura interna dasfolhas A folhaétoiâlmenterevestidapoÍ epidenne, e seuinterior, denominadome.sófilo(do grego mesos,Ìneio,epàyJon,folha),é constìtúdopoÍ pârênquimâclorofliâno. tecidoscotrdütorese tecidosdesüstentação. O pârênquimaclorofiÌiâno foliar podeser, emgeral,dedoistipos: paliçádico, constituído por cétuÌâsprismáticasejustapostasconìoumâ pâliçâdâ,e lacunoso,constituídoporcéluÌasde foÌmâineguÌar,quedeixamespaçosou lâcunâs PodehâverparênquinapâÌìçádicojunto à epidermedeambasasfacesdafoÌha,ou,comoé maiscomum,pârônquimêpaliçádicojunÌo à epr- dermedãfacesüperiorelacunosojuntoàinfenor' Nenluaslolimes os recidoscondutorespresentesna foÌhâ encontrâmse agrupadosem feixeslíberole- nhosos,nosquaiso xilemaestávoÌtâdoparaa epidermesuperioreo floema,paÌââepiderme infeÌior. Os feixes condutoresmâisgrossos formamasnervuÌasfoliâres,visíveisa oÌho nu.(Fis.29.30) tìsuÍo29.30AnolrmiodeumoÍolho. Texr,oroduzidoêoddp|ododolivroBiolosndeHeÌenoCurlkeN.Sue Bomes,5qed.,Ed.WodhPublisher,IncSounders,NovoYork,EUA, 1989_ Cadaciclodê crescimentona vidade umâáryoredeixasuamarcâno tronco,na Íormade umanêldexilemasêcundário.Osânéisde xilemasãovisíveisporquehá uma nítidadiferenÇâêntrêa densidâdêda madêirâproduzidâno iníciode umaestaçãode crêscimentoe â madeiraproduiidanofinaldâ estação.No inÍciodâ êstêçãode cresci- mêntooxilemaéconslituídoporcélulasgrandescomparedesÍinâs,enquantooxilemado íinâldâestaçãodecrescimentoéfo-rmadoporcélulâsmenorese comparedêsproporcio_ naìmêntemaisgrossas. A êspêssuradosânéisdêcrescimentopodevariarbastantedêanoparaano,dêpên_ dendodediversosfatoresambientais,taiscomoluminosidade,temperatura,regìmedechu- vâs,águadisponívelnosoloe duraçãodoperíododê crêscimentoQuandoascondições sãoÍavoráveis,osanéissáolargos;êmcondiçõesdesÍavoráveis,elossãomaisestreitos EmregiõessemÊáridas,ondeâschuvassãoescassas,osanéisdecrescimêntodos troncosdasáryoíespodemserexcelêntêsindicadoresdo rêgimede chuvasocorridono passado.CondiçõesclimáÌicaspassadâsÍicamregislradasnosanéisde crescimênto, comosevêÍiÍicouno estudorêalizadocomo pinheironorle-americanoda espéciePnus longaevâ,cuiaáNorc maisântigatemcêrcadê 4.900ânos. Osdêndrocronologistas- comosãochamadosos cientistasqueÍeaìizâmpesqui- sâshistóricascombasênosanéisdecrêscimentodâsárvoros- ordenaramamostrasdê mâdêirade plantasvivâse mortasdê Pmus/orgaéva,conseguindoobtorumrêgistrode anéisdecrescimentoquecobreumpêríodosuporiora 8 200anos. 617
  • 21. Comoa espêssuradosanéisdê crescimentodo pinuslongaevaêstár€lacionâda comatêmperaluraambiente,foipossíveldeterminârquêosverõêsnasÍllontanhasBrán_ casdaCâliÍórniaforamrelativamêntequent€senlreosânosg5OOa.C.e 13OOa.C.,e bem maisÍriosentreosanos1300a.C.e 200a.C. InÍormâçõesfornecidaspelosanéisde croscimêntotâmbempod€mserusadasDara predizerascondiçõesfuturas.A partirdoconhecimenloprecisodascondiçõêsclimâticasoâs- sadas,é possíveldeteminarpadrõescÍclicosdemudançasdêtempêraluraê deregimesdê chuvase de secas.Essasinfomaçõessãode considêrávelimponância,porêxêmplo,para ummelhorplanejamentodousodosrecursoshídcosdeumadadarêgjãogeográica. 618
  • 22. 1. CaÌâctedzeâ epìdermequânroàestírturae àfunção. 2. Sobreacutícula,Ìesponda: a)Ondeselocãliza? b) Dequeéconstiruída? c)euata suafunção? 3. Camcterize,quantoà estruturae Àfunção,asseguintesespecìalizaçõesda epiderme vegetal: a)estÕmatosi b) pêtos; c)hidatódios. 4. Quaisâscâmadascomponentesdâ perìderme?CaracterizecâdaurÌÌâalelasquantoà estÍutwaeà função, 5. QuaisasfunçõesdesempeúadaspelostecidospaÌenquimatosos(parênquimas)?Dê 6. Quaissãoosdoisriposdetecidoscondutorcsencontrâdosnâsplântasvasculares?eue tipodeseivâcadaumdelesconduz? 7, Comrelaçãoâoscomponentesdoxilema,cffacterize: a)eÌementosdevasoslenhosos; b) rrâqueídes. 8. Comrelaçãoaoscomponentesdoflo€ma,cêrâcterize: a)Ìuboscrivadosl brcélulas-companheiras. 9. CoÌpaÌe colêdquimâeescleÌênquìma(tecidosdesustentação)comrelaçãoàestÍurura etipo dereforçopresentenaparcdecelulaÍ, 10, QuaIalrinsìpâlcaracteÍítticaquedistinguetelidosmeÍisten4ticosderÊ.ialospermânentes? 11, O quesãomeristemasprimárioseondepodemseÌenconrrados? 12. O quesãomedstemassecundáÌios? Dê umexempÌo. ^ *r" -' 1. Qualé afunçãodome.istemasubapicaldarâiz? 2. CarrelacionecrescimentoemesÉessuracomasestruturâspdmáriae secundárìâdeuma ÍaÌz (oucâule). 3. O queé eondeselocâlizâazonadedistensâodaÌaiz? 4. Ondeselocalizao cóÍex daraiz equetecidoo constirui? 5. Quecamadascelularesdelimitamo cilinúo central? 6, Façaesquemassimplificados,comlegendas,docilìndrocentraldeumaraizdedicorile- dôneâedocìlindm centraldeumâraiz demonocotiledônea. 7. Comrelaçãoaoscâmbiosvâsculare suberógeno(felogênio),Íespondal a)Dequetecidoss€originarÌ!rc,spectivamente?Suâorigeméprimária,secunatáÍiâoìrmisra? b) Quetecidoscadaumdelesorigìna? 8. O quesãolenticelâsequâÌsuafunção? 9, O quesigÍificâ dizeÍqueasÍâízeslateÌaistêm origemendógena? 619
  • 23. A. TESTES Bloco 1. A célula vegetâl 1. (FEISP) Deúe os conponelles celuldes abâi- xo. pêíencem exclusìvamenteàcélulâvegetal: a)comtlexo deGoÌgiereíc!Ìo cndoplaamático. b) mitocôndiiâseibossonos. c) núcleoevâ.úolos. d) cÌorollâíos emembmnaceÌuld e)cÌoroplaíos ememb.anacelnÌósica. .2.(UiPA/ A*,naleaalleÍdic quecomoler.cor' rctàmênleaslâcunas. Nacrlulsveeeralen'on,É10.cena boìsado rcUculoendopla.ma'iof he:ade.oìú.io aquo_ { deüi. e deJç-(úe. E..a boì.acãodeno_ miÍadas..-..e.....estãopresentesnascélulasani b)veúoÌos;tâmbém. c)lisosomosrnão. d) lisossomos:também. e)cÌoroplasÌGinão. 620 3. GIFAI-) A !üedc celuld eamembrea pÌ4má_ ücaâpresentam,Êspectìvânenle.constituição: a)celulósicaeÌipoprotéica. b) glicídicaelìpídjcê. c) celulósicae!ro!éica. d) üpoprotéicaeglicíüca. e)protéicae ÌipoprotéÌca. 4. (PUC-PR)Na grandemâioriadâscéluÌasvege- tais.encortrm-se ponlesciloplasndticasquees tabelecemcontiúuidadeenúecéluÌ$ conlíguas. Essaspontessãodenomimdas: 5. {UFRS)Ao obseíârmosuma célu]âvegetal adulta,venficamosumagrede estruturachama- davacúolo.Esa estruturarcÌaciona-se.ente ou- a)rcgülaçãoosmótica. c) digestãointrâceluÌar. e)cont oledacinéticadacélula.
  • 24. 6. (UFGO)QuândosecolocaumâcéluÌadaepide. meÌnferior dafolha de Tladescafiìazebita em umasoÌuçãohipenônica.@oÍe: I - moümeniodesoluroedesolventeentress cóÌuìaseasoluçõoexleüa. II -destruição dacélula. III - saídadesolventeiìacéluÌa. a)SeapeúarâsafimativasItr eMoíem conetas. b) Seapenâsâsafimadvas I etr foremcoE€ras. c) Seapena!âsâfimdvas tr ery foremcoreras. d) Sealenâsa! afimaÌivd I eIII foremcoretd. e) Seapena!aafirutìva I fü coÍ€ta. 7. (Fesp-sP)È príica comumtenleramos a sala dÂcom sal, pimentâ-dcreìno,vinage e azeire: poltra delois dealgumtempo,obseÌvsmosque ar iblhasvãomurchando.Istoseexpllcaporque: a) o meioémaisconcentradoquear célula!. b) o meioémenosconcenhadoqueascélulâs. c) o Íneioapresentaconc€ntraçãoiguaÌàsélÌúas d) aséluÌas dovegetâÌücm rúgidasquândoco- locadd emmeiohi!eÌ1ô!ico. e) por umaÍu ãodiferentedasacim citadar. E. (Mogi-SP)A céÌulavegetêlâprcsentãcomoca- rácteísticatundmentâl uú gÌude vacúolo.cujã concentÌaçãointemaé maior quea do cirollas- M. eumÀprìreded€ceÌuloseqDèâ envolveex- temmente. Pelofenôn€no da osnosesúeÌnos queâ águamove-sedo meio hipotôni@pda o hipedônico.Conseqüenremenre,a ígua penelra noiúlerior dovacúolo,eâcélulâÍïcarìja. Só!ão PenetrâÍnaiságuapdque a pâred€de celuÌose ofereceÍesistêrcia.Vmos chrÌnardeSi a força desucçãodoveúolo. deM âforçaelásticaexer cidapeÌapaÌedede @luÌos e de Sc a força de sucçãodacélDla.Levândoissoemcorta, assina- le âproposiçãoefrda. a) O novimento daáguaéiguâlemmbas asdi reçõesquddo Si = M. b) A célulaestálúrgidãquandoSi = M.- c) A forçadesucçãocelulú éiguâlâSi , M. d) QumdoM énúim, acélulâestánucha e) sc = SiqDândoacéÌulamwha écoloc.sdâem água. Bloco 2, Tecidos vegetais 9. (Fuvest-SP)CéluÌascuüniadas locâliam-se: quida.Eses poroseofenôinenoetrvolvidoreco- bem,.espe.trvmente.o nomede: â)hidâtódioseButaçõo. b) hidatódiosetraNpirÂção_ c) estôÌnatoserranspiração. d) ertômatGeexsüdâção. e) pontu'ìçõEseSutação. {Unifor-CE) A figura abaixorepres€trraum te.i-ll. 12. Gesp-PE)A leridemê éum tecidopÍot€rorque eone rÌoscaulese mízescom crescimentose, cudário. A peridermecoNisÌede: a)epidme, endodermeefeloder@. b) erclerênquim, pdênqúma esúàer c) córtex.epidermeepericiclo. d) ?ericiclo.lrocâIì1bioefelogéúo. e) súber,felogênioefelodeme. 13. (JFES) A cortiça.um produrode origemvege ral,éobiidâapaíiÌ: a)dopüênquina neduld. d) dopdêlquima cortical. r4. ryunesp)Nosvesetâissuperiúes,tecidosdesus tentaçãofomados por célulascujaspâEdessão constilúdãs,priÍcipãlmenre,por ligninâ e celu- lose,corespondem,respectivmenre,ao: â)xilena efloemâ. b) epideme ecórtex. c) $cldênquim ecolênquima- d) súbereperiderme. e) câmbioe felogênio. 15. (Mackenzie-SP)Algunstecidosvegetâissão constinÍdoslor céìulasmoÍtasjnãocomo umâ nedida casual,rír! comoponrofinaÌ deu pro- cessode diferenciaçãoceìular tão imporranre cono qualqueÍoutn funçãodêsempeúadapor qualquerout acéÌulaúvâ. Sãoexemplosdet€ci- dosvegetaìsconstiruídospoÍ célutasmoriãs: b) nosnensteMs. e)no felogênio. c) noesclerênquim. 10. (UFMG) tú plantâsque,€nbúa saluÌad0sde égua,@ntinuamâ êbsorê,ta, eÌiminandoo ex- cessoatravésdeporosespeciaise sb fonDâ1í
  • 25. 17. (UFRN)Os tecidosvegetaisencanegâdosda conduçãodaseiva€laboraalâebrutasão,respec a)xiÌem eendodenÌre. b) peribleM efloero. c) coÌêlquimaeescÌerênquima. d) floem exiÌeM. e)câmbioefelogêlio. 1E. (Mackeüie SP)A figura representâDmsistema. Essesistemaservepârâ: â)escterênquimae colênquim. b) súberecolênqúra. c) co1ênquimaepdênquim paÌiçádico. d) súbe.epaÍênquimapârìçádico. e)súbereesclerêúquina. 16. (Osec-SP)Dâmosabaixouma sériedo tecidos vegetais.Qualdelesapesenta1únçãodesuíen- taçãoeéum tecidovivo? paìrcnte Dâsextr€midads doscaules€ re- giõ€ssubapicaisdasrâíes. [L O xilema é un te.ido coDduttr rcsponsável lelo trmspoÍe dâseivaelalomda. a) sesomenteI estiveicoreta. b) sesomenúeÌI eslivercoreta. c) seI eII esdvererìcoretas. d) seI. Il eItr eslìler€mcoretd. e)setr etrI estiveremcoretas. 21. (UFES)Relacioneestntüa comtunçãoeslecífi cae assinale!rqltemâtivacor€la: (I) fioeÌna{II) pêlosabsorvenr€s(IIl) {ileúa (I9 *clerênqDim A - Aunento dasupe.lÌciedeabso.çãodeágua. B TnìnspoÍe deáguaesâisIninerais. C T@idodesustentâçao. D T@spone desoÌuçAodesubstânciâso.gâ- a)IA,IIC-IIID-M b)rB-IIC-trIA-rVD c)IC IID-trÌA-IVB d)ID-IÌA-IIIB-M e)IC IID-IIIB-tVA 22. (Acafe-sc) O xìlemrì,o esclerênquiroeo súber são.r€speclivamente,t€cidosd€: a)condução.sustentâção.prcteção. b) sustentâção,ondução. prot€ção. c) prctoção.condÌção,sustentação. d)condüção,lroteção,susteÍtação. e) sNtentrção,prcteção.condução. 23. GESE) OstecidosneÌistemáticoslêm atunção a)promoveraosmose. b) defenderaplânlâdeparasitâs. c) aÌimentaÌallanta. d) impedirqueaplâútasedesidrâte. e) dârotgem âoutrostecidos. 24. (J. F.LÌberlândiâ'Mc)AssinâÌeâaltemâtrvâque conteúâ â.elâçãoinconetâentreo le ìdo vege- taÌe suacâracteríslica: a) colênquima célulasalonga.lasemortâs.pa Íedescomreforçodelignina. b) meiistemaprimárÌo locaÌizadonos ápices d€câulese raías ê no interiordefeixeslíbe' c) parênquima preenchinenrodeespaçosin- temos.Funçõesderesenadesubstânciaselb- d) leúo céluÌâsâlongadase mortas.Pdedes espess6,imp.ecnadasde ligninâ, com relor e) líber- célulasalongadâsquesedispõemem cordõesdesde$ folhas atéasraízes.Os elo- mentosdetüboscrivadosalr€sentêmciloplâs- M e grâíde vacúolocentraÌ.Ìnâsnãopossu- b) Súber. d) Ritidoma. e)Hida!íio. Cél!lo 19. a) conduzÌ aseivabruta,compostadeáguaesais b) condDzirg6escomoCO:.duÌanteafotoastutse. c) conduziÌseivaorgânica,dâsfolhasàsraíz€s. e) a gutação.quandoa plala peÌdeáguap€los GIFPA) Elemenlosd€ tubosc.ivâdose céÌulas compaúeiÌassãoencontradosno: 20. (Mackeüie SP)Cosider€ âslÍês frâsesseguin tesrelaúvasrcs v€getâisl L O esclerênquimâé m tecidode susúeítâção eestáa$ooâdoaosistem@ndutordâsplmtas. IL Os menstemâsprìmtuios sãoresponsáleis Ielo crcscinentoe estãoÌocaÌizÂdosprinci' 622 Elem€nto
  • 26. Bloco 3. Estruturâ inteÌna da Ìâiz 25. (F. C. Chagâs-BA)A figúa abâixorepresenraa extremidadedeunn miz. d)IÌ elv. e)IÌÌ eIv 29. (PUC-SP)Of€Ìosênio€ocambiosãoexemplosde: â)caulêsdeÌegiõessec6. b) inflorescénciasÍpicas demônocotiledôneâs. c) lecidosvascüÌafts. d) lecidosprctet@s. e) tecidosmeristenáticos- 30. (UFRS)As estnturâ! saììentes,comfendacen- lral, presentesno súberdosvegetaissuperìores, quepossuemcéÌulasmedondadâsefiouas con espâçosinteÍceltd@secujafunçãoépeÍÌìrilir as lrocasgdosâs entreâ plantae o meio eÌtomo. emesPessu.adosvegetâìséo: a)meristemâprimário. d) escleÍênquinâ. b) meriíèmâ secudário. e)colênquiÌna. 27. (Vunesp)A figu abaixoÍepresentaum setorde corteüansversaldeumaaiz emestrutuaprimá ria. As se1âs1.2 e 3mostram.Ésleciivanente: A absorçAoeo crescimentoemextensãosãoefe Ìuadoqrespoctrvmente,por: a)IeIÌ. b)IIe I. c) II eltr. 26. (UFRS) O tecido responsávelpelo cr€scimerro Bloco 4 EstÌutum intemâ do cflde edas folhas 31. (Ceseranrio)Muitâsáryoresapresentmo caule con umacâscânuito grosa devidoâ cnÌìadas cadavezmaisespesardesúber.Nessasáraorcs, ànedidâ queo caulefica impemeabilizadop€lo súber,astocasgrìsosascomo meioconúnuma a) somentepelasfolhas. b) lomenrepelasràí@seleld folhas. c) somentepelâsraÍ6s. d) aindanocaule.aravésttebidaródios,quesãó eÍômalos modificadosexistetrresno súber. e) aindano caule.aravésde lenticelas.quesão abedurasespeiais do súber. 12. (Utresp)Assinaleâafimariva coreta: a) emgeral,4 monocotiÌedôneasâpresentamce ciúentos@undáÍioeasdìcoriledôneâsnao. b) na raiz os elementosdo xilem e do floema reúnemseemfeixeslít€Íolenhosos. enquan- to no cauletêmdislosiçãoaltemada. c) colênqujms e escÌerêlquiÌna!sãorecidosse- croloresdasllanrâs suPeriores. d) nasogiosper@s asEízeslateruisrêmorigen e) demodoserâl.ascé]ul$ do câmbiov,ìsculd no cauÌedividem seproduzindolda fora o fl@maepda denhoo xilena. 33. (F. Objelivo-sP)No câuÌedeumaplantadicori ledóneaâpâr€cemdois meÌistemasqueâ.faem crescereÌn€spesurâ.um deleslroduz líberpara foraelenhopârâdentÍoto outro,maisleriférico. fornâ o súberou @íiça. Essesmerisremâsse- cundrírìossãoÈsp@tivamentel a)felodermaeescleÉnquima. b) cânbio efelogênjo. c) felogênioeendodema. d) câmbioeescÌerêÍqúma. e)felogênioecâsbio. a)epideme,endoderme.xileru. ' b) exodême,erdodeme, floema. c) cónex,periciclo.xilema. d) endoderme,exoderm€.pericicÌo. e)€pideme, endodemq floema. 28. (E. F. O. Alfenas-Mc) ComreÌaçãoaostecidos vegetaispode{e aJiímârque: â) a cutinaé una substânciaimpemeabìlizdte enconhâdanascéÌuÌasdo súber. b) Ìenti@lâseestômatossãoestrunm úconúrdâs cono mexosdeepidemq eja funçãoépeml- tú astrocasgasosasdovegetal@moneìo. c) o lenhooDhlema éíesponsévelpelotrmspoF tenosvegetais,sendoformâdo.lrilcilaÌmen- te.PorvasosÌiberidos. d) o câmbioéuM nodaÌidadedeÍnerisremâse- cundário,responsávelleÌo espessmentôdo e) o pârênquim clorofiliõo éfünalâmentâlàso brevivêncìado vegetal,sendo,porlânto.m plamentedistribuídôdocaüÌeàmiz.
  • 27. 34. (CesespPE)A figura esquenáticaabaixorcpre- setrtaum coÍe rrdsveÉal decauÌe.cujo crescr- nento é devido oxclusivamenteà âtividâdedo meriíehâ âpical.Iúdiquea coÍespondênciase- at1, c.2-à,3 d.4 b,5 e b) l c.2- ã,3 e,4 d,5 b c) I -c, 2- a,3 -d, 4-e, 5-b d) r - c,2 - b,3 -d,4-e,5 - a e) I -b,2- c,3 -d.4-e, s - a B. QIJESTÕES DISCURSIVÀS 38, (Fâa!-SP)Qundo uma@lulavesetãiécoìo@da em 'lM soluçãohiFnôúica. eÌalerde água.O vacúoÌodimitrú. ocitoplasnasere|rlìi,deslocân- dese dapâEdecelule. O e$âço entÌeâpaÌede ceÌuld e amembranaplasmáticaéinvadidopela soluçãoextema.QueÌone recebeesa céluÌave getal,nesss condições? 39. (Vunesp)QuandoseestarraemumapÌdta de urtiga. ocoÍe foÍe irilação no Ìocal atingido, devidoà reâçãodo orgarismoda lessoâem restostaÀ substânciâurücúte produzidapela â) Quetipo deestnturâproduzasubstânciaurti- b) A qu€tecidove8eiãlpeÍenc€essaeslrulua? 4{ì. (Fuvest-SP)Citedoistipos.leptu€nquimarèsuas 41. (Vìnesp) Quaisosprincipaiscomponenresdoxi Ìem equaÌsuaturyão? 42. (Fúvest-SP)O quesãomeristemase quaisseus 43. {Fuvest-SP)Um cdar denâmoradosentalhouum coraçãonumaásore, a I Ínetrodo solo.Câsa- ram. Ao completarsuasbodasde pmta,voltam âo locâ1.A órorc, agorafrondosa.tem o triplo daaliuÍa. A qrc dislânciâdo soÌoestáo colaçAo entalhado?Reteione a posiçãodo corêçãocoln o descirento daáÍore. 44. (Fuv€sÌ-SP)O esqueEarepresentaìrm corte t@sve6al deumtrcncodeárore. a) Em quaisdostecidosindicadosesperaseen contrd élÌrla emdivisão? b) Em quaÌ dosr@idosindicadosesperâ-seen- contrd seiva@mmaiorconcenbâçãodesubs- tância!orgânicas? 2 - órlex d 3 - Íloemo 5 - poÉnquìmo 35. O4ackeuie SP)Seconld:mos oscom?on€ntes (câmbio.fioem, xilena e únex) dâ! estrutuÍas pÌimãriase secündúiasdecaÌÌlese.aízs, obser vmmos râior semelhmçaen1reasestnturas: a) priníria daniz e secundárìado cauÌe. ò) secundáriadaraizes€cudária do caule. c) secundáriadaraizeprinána do câule. d) prinínas dembos, por apresentaÍemxileúa por for4e floêmâpor dentío. e) se.undária,deâÌnbos,por apresentaremxile' m por foraèfloem por dentro. 36. (EnaRI) Os estômaÌos,lentic€lase parênquinâ lacüoso contribuem: â)parãâfomção do eÌnbíiãonêplâniâ. b) pda anutÌiçãodostulgos. c) ptra amulÌiplicaçãovegetalivadapÌúta. d) püa areproduçãodaespecie. e)pda o úejãtunto dapldta. 37. (U. F. Viçosa-MG)A fução dasestrutuasindi cadâsM figua âbaixoé,respe.tivÂmente.de: fl t,l- t"l- b) Fdosírs. TÊúspoe Trespinção Abslçeo O PÌouÍÀo T@pìÌ5çio TM5potu Fo!o$r{.sê rúosínE* Tmcs e) Circuìqio Tturpirâqão
  • 28. r. Expliqnecomosefomam. aofiú .la mitose,d pdedessepdalóriasentreduascélnlasvegetais- IncÌuapontuações(ouporot eplasmodesmosem 2. Quaisascondiçõesnecessánaspda queo fenô menodaosmoseocoÍa? Expliqueediscuta. l. Um lesquisadormontoua seguinteexperÌência: tonou deztubosde ensdioo coÌoco!, em cada un deles,roluçõesdesãcúosedediferentescon- centrações.No piimeiro tuho.colôcouasolução menosconcentradâ:no seSundo,umasoÌuçãode conceDtraçãoumpoucoMior easim pordiante, atéo décìmotubo, quecodDha a soÌuçãomais concentada.Todasasconcentraçõesdoslubos erâÌnconhecidas.A segun.merguÌhou,emtodos oslubos,pedaçosde tecìdo!egeÌâÌ.Passadoal- 8umlempo,prccedeuàdálise dosresultados:no lubo 1,ascéluÌasdotecidovegetalencoltravam seem estadodeturgidez:no tubo 10.ascéluÌas encontravu4e emestadoplâsmoÌisado.A pd- ÌiÍ dessesdad6. r€sponda: â) Como extlicd os rcsultadosobtidoscon as célulasnostuboste10? b) A partirdessaexperiência,poderáo pesquisa- dordetemine âconcentraçãodosucocelúld dessetipo decélula?Como? Eú um céÌulavegètdltúrgida.ovalordesucção celuÌd (Sc)é iguara zero.Ex!Ìique o porquêde ovalordeScserignalâzero.apartÍ docoúeci mentodaeqla!ão desDcçãoceluld. DedudscaúcterísücasquediíingueÌn umacéÌu- ìavegetà1âdultàdeum célulanèristenárìca. O quesãomeristemasprimárjose secundáios? Expliqueô cnténopeaessadistinção. Façaesquemasconpüando caulescomqtrutuE prináriâ ecomesÍ!tura seunúúa. F|rçãomes- mopda ralzcomestrutu4 prlmíria es@undáÍia. Compee a fomação de um mmo lateralcom a deumaEiz ÌalemÌ.nâsplaútasangiospermas. Descreva.fendo rambémum esquemsimplifi cado.! dalomia inremade umafolha. Discuta comosuaesÍltura lntdâ estáadaptadaàfunção. 6. 5. 7. 9. 625