SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Baixar para ler offline
20.1 O processorespiratório
As cé]uÌasobtêmaeneÌgianecessÍriaà ma-
nütençãodo Ínelabolismopor meioda respirâ,
çãocdular. Nesseproçesso,moÌécrlnsorgtuicas
dealinentoÌe,ìgemcommoÌécrÌrsdegásoxigê-
nio (q), produ,indomoÌécuÌxsdeásuae desás
caòônico(COr).alémdeenersiâ.(Fig.20.1)
OlocâÌdocorpodoanÌmâlondeoconemas
trocasgasosâscomo meioé châìnddosuperfi-
cierespirâtória-Gásoxigêniodoììeiosedilìn
deatÌavésdasmembrânasdascélulasquereves
temasupeúícierespiÌâtória,sendodaídisribüí
dopaÌatodasascéÌulâsdocorpo:o gáscaÌbôni
cotazo camìnhoinverso
Em âÌgunsaniÌnaisâ süperfícierespiratóriê
éopÌópÌiorevestimentocoryoral;emoutros.ela
seÌocâlizâeìì regiõesespecífïcasdoco.po.for-
nandoórgãos(brânquiase pulmões)especiali
zadosem âbsorvergásox;gênioe emeliminar
sáscârbônico.(Fis.20.2)
@ n*pi'+a.
-ra"*
,Kê'pfo.doÍoqu€
Fisurc20.2 Tiposde super{Í<ierèspnoórìo.(Al Respnoçõocuiônêo.As lroes gosososoconempor iodoo
superÍrciedocoço lB)Respiroçõohrcnquiol.Asho@ssossosoórcm emóres quêseprcie|omdo supeí-
ciecoq,orollbrónquios).{CìRespiÍoçòohoquel. A5troco,gosososdor€m enheoselolose o or qoecircuo
emtubosqueseromiÍi@mpor|odoo @ryoítrqquéiô3].lDlRepnoçõopulmonor.À6lÍeos gosso5ocorem
êmóreÒsinúginõdosdo superÍÍciedoorpo (pulmoesl.Todo5ossupeíÍ.iê,rê5pnoli}ostÊ,mdeeslorunede
cidôspôrõpêmitÌ ditusôoeÍìcienbdo5gosês.
RespiÍâçãocutâneâ
No casode a tÍocade gasesresp;mtórios
ocorrerportodaâsuperfíciedocorpo,fala-seem
respiÌação cutâtrea.Animais que apÍesentâm
essetipo derespiÌaçãosãogeralmentepequenos
êpossueÍncorpocilínddcoouachatado-
A respìraçãocütâneapodeestarpresente
tantoemanìmaisaquáticos(porífèÍos.ceÌente
radose platelmintosâquáticos)comoen âni
ma;sterrestres(plâteÌmintosteÍestres.minho-
câse anfíbiot. o ãnbìenteúmidoéfundamen-
tâlpârââ Ìespirâçãocutâ
queâ süpeÌfíciedocorpodeveestarümedecida
pmâpermitiradifusãodegases.Nosanfíbiosa
respirâçãocutâneâcompÌementâa respiÍação
puÌrnonar.(Fig.20.3)
Resüraçãobratuluixl
A nâioria dosanimaisaquáticosrespia âi-ra-
vésdebr:ânquias.EslâssãoprojêçõesdasupeÍlï-
cie cor?orâÌqüeentlâmeÍncontatodìretocomo
Ìneioâquático,deondeâbsorvemgásoxigênioe
ondeeÌiÌninamgáscâÌbônico.A estruturadas
brânquiasvaria em compÌexidâde,desdetipos
simples,comoâ doseqúnodermos.atéoscom-
pÌexos.comoapresenteemüusúceosepeixes.
377
-
Figurd20.3 Agunsonimois
terresires,cômoo minhocÕe
o Perereco,têmr*pirôçõô
cuiôneo.A ditusôodosgo-
sesrespÌrorórÌôssó ocorê
eficienlemênlêseo supeÍiciê
corporoleíiverúmÌdo.Epor
issoquee$esonÌmoisvlvem
rêskitoso ombienlesordeo
NosequinoderÌoso gá! oxigêniocaptado
pelasbrânquiasdifunde-separao fluido celô-
mico.deondesedìstribuiparatodoo coryo.Nos
outrosanimaisquerespiramatÌavésdebrânqúÂs
Âdistribuiçãodo gásoxigêúo paraascéÌuÌasdo
corpoéfeitâpeÌosistenìacircuÌatóio.(FÌg.2íJ.4)
Fisurc20.4 {A)Nosêslrcordo-morosbrôiquios
sôopequenospopilosdi5nibuídospor|odoo su-
peííciecoryoro.(Be C)Mo!5cose peixesiêm
brônquiosformodosporfinosproieçõesêpiteliok
o iomenlêvoscuorizôdos.A óguo,oopossorên-
he os fiomenbsbronquiois,.,irocogosescomo
songueque<trc!o Pebscoprores.
378
RúÌrirrçÌilriqr.rl
Diversos arÍópodos tcÌrestfes.tais coÌno
inselos,quÌÌópodos.diplópodos,algunscarra
pâtose âÌgumasaranhas,respifampoÌ Ìneio de
trâquéias. Estassão lìnos condurosramifica-
s.oisug
Fisurc20.5 AshoquéioslêmrcÍorçosquitinososoreloresou espnolqdosqle osmônrêmsempreqbedos.Em
onimaiscomrèspiroçõohoqueolo sistemocirculolórionôotemlunçõode konspôdÕrgosesrcspÌolôrios;os
troo!éiosoo$ibii|omo iodosqscélulqsdo corcoenirqrememconiobdiretocomo or.
doxqüedistÌibuemo aÌ no jnteriordo corpo.
conduzindo-odiretanenteatéascé1ulas.Aslm
quéìâscomunican-secomo exterioratravésde
pequenaiaberturasda lupefície corpofal.os
espiráculos.(Fig.20.5)
R$p
'rLi.
fLLlnror'
DiveÍsosânimâìsieÍeslrcs,lris comocâÍrì-
cóis.âlgumrsâranhâs,escorpiõese ve ebrâdos,
respirân por Íneiode pulmões.EstessãoboÌsâs
de ar locâlizxdâsno inteÍiordo coÌ?o.Ogás oxi
gênio presenteno aÌ que penetÌânos pulmões
difunde se pari o sangueou prra a henolinfa,
disrribuiüdosepeÌacircxÌâção.
Caracóis.aranhase escoÌ"iõesnãoapresen-
tèm nenhummecanìsmocspecialpara forçar a
entÌadae a saídade ardospulmõesi arenovèção
de gasesocoffe por siÌnplesdifusâo.Jáos veÍe-
brâdosdispõem de mecanilnos de venrìlação
puÌmonar. que garênÌem a conÍante renovação
do aÍ nospulmões.(Fig.20.6)
liguro 20.ó (A)O pulmõodoscorocóisé umoáre inlernodo mortoahamenlevo(ulorizodo,ondeocoíem
ostrocosgoso5osentreo qr eo sorgue.(BìAlgumosoronhose escorpiõesopre5enlomesiruluro3rêspirÒrôros
denohinodospumõësrÍoqueois,rcmbémconhecidoscomoÍiorúquéios.{ClNosvertebrodosospulmõessao
órgõôsemÍômo dê hôsô,quesêènahêmê esvôziomde or. A superÍíciepulhonor,oltomen|enrìsodode
songue,po$ibìlitoostrocosI
379
20.2 Trocasgasosas
etraÌrsporte de gases
Difusãode gasesnas
superficiesrespiratóúas
As tÍocasgasosasenheo meioe âssuperfí
ciesrespiratóriasoco.ÍempoÍ meio dâditusão-
Em linhasgemis,difusãoé o movimentode
pâÌtículasde uÍnaregião,em queeÌâsestãoem
mâioÌconcentração,paraoütra,emqueestãoem
concentraçãomenor.
Paraqüeo gásoxigêniopossasedifundiÍ
da áSuapârââsbrânquiasde um peixe,por
exempÌo,é pÍecisohaverconcentraçáomais
eÌevadâdo gásnaáguaqueno sanguequecir-
cuÌanâsbÌânquias.PoroutÍolado,parâqueo
gáscârbônicodifunda-sedasbrânquiaspâÌa â
águâcircundanteé necessárioqueaconcentrâ-
çãodessegássejamaiselevadano sangueque
nomeiocircundante.
A concentraçãodeümdeGrmìnâdogás,sejâ
no ar ou na ágxâ,é expÍessâemtermosde sua
pressãopârcial. AspÍessõespâÌciâisdogásoxi
gênio(Po,) e do gáscârbônicoeco, no aÌ at
mosféricosão,respectìvâmentê,dâordemdeI ó0
e 0,23ÌnnìÌIg.EssesvâÌoressãoobtidospela
muÌtipÌicâçãodâporcentâgememquecadagÁ
esláFesenteno aÍ pelapressãoafnosféricaao
níveldornâr.(Tab.20.|)
O ar queinspiÌamospossü Po!igüâl a 160
mÍìHg e Pco, igual a 0,23 mÌrúIg. No inÌerior
dospulmõeso ar inspiradosemisÌuracom o ar
resìdmÌ âli pÍesente.de modoque aspÌessões
pâÌciâisdogásoxigênioe dogáscaÍbônicopas-
sâmâ seÌ,Ìespectivamente,104mmHg e 40
mÍnlIg.
O sanguevenosoque chegaaoscapjlâres
sângiÍneosdos pulmões,por suâvez,tem Po,
iguala40mÍìHg ePco:iguala45mÍnHg.CoÌno
âPozdoarpulnonaÍ (104mm}ìg) éÍnâiorquea
dosânguedoscapilaÍespulmonaÌes(a0mrDHe),
ocorreditusãode gásoxigêniodo axpulmonar
pâÍao sangue.PoÍ outro lado, comoâ Pco,do
sanguedoscapilares(45 mmHg)é mâiorqueâ
Poldo ar puÌmonâÍ(40mmHg),ocon€ difusão
degásoxigêniodo sangueparaospuÌmões.
Ao pâssaÌpeìoscâpilaresdostecidosco.po-
râis,o sânguecedeo gásoxigênioobridonos
pulmõ€seâdquiÌegáscaÌbônico.(Fig. 20.7)
VentÌaçãodosórgão!Éspirâtórior
A renovaçãodo âr nospulmõese da Ígua
nasbrânquiasénecessáriaparâestâbelecerâdi
fèrençadêspressõespâÌciaisdegasesentre:rsu
peÍfície respiÌatóriae o ambiente.Senão hou
vesseÌaÌ renovâção,genericâmenteconhecida
riguro20.7 Representoçõo*quemóticodocominho
dosgosesrêrpnô|ó osdo or otmosféricooÉ oscêlu-
losdo corpoe vicevoso.
rdDerô2u. I rr4soes po(,ô
380
como ventilâção,o âmbienteem contatocom a
superfícieÍespjntóriâ Ìomar-se-Ìapohe em gás
oxigênioe saturxdodegís carbônìco.e astrocas
gasosâsdeixâriftn de ocoÌÌer.
H:jJi er,:,.e{r,rcËi:,,Jc .cnrìJa'rdu. dr-
gãosrespiratórios.Siri! e lêgo!ta!.porexcmpìo,
possuemaÉndices modìficadosque se ììovem
coììtìÌìuamente.fazendoaáguâcìrculafnasbrân
quias.Nos peixesósseosa águâenta pelahocá
e sai pelâ abedurado opérculo.estabelecendo
uÌn fluxo líquìdoquebanhaasbrânquìas.Os sa
pos fìrçam o âr a entar nos puÌmôes fechando Â
bocâe asnüinâs e diÌninuindoo espèçodaca!i-
dade bucaÌ. Já os m nílèros ventÌÌam os pul
mÕesaümentândoe dìmìnuindoo espaçoda câ-
lidadÈ torácicâ.(Fig. 20.8)
TransportedeO,
Muitosrnimrìlsâpresentam.no sangueou nê
hemoìinfâ, sLrbstânciascoloridas denominadâs
pigmentos respiratóúos. Essâssubstânciâssão
capazesde secoìnbinaÍconro gásoxigênnr,âu
Ìnentandosìgnificarivâmente.ì crpâcidâdc dc
transportedessegás pÈlo coÌ?o. Os principris
pìgÌnentosrespìratúios presentesnos anim{is
sãoâ hemoglobinâe a h€mocianina.
Seo sânguehuÌÌìânonãotivesseheÌnoglobj
nâ êìc seÍiâcâpazdÈ tÌansportarapenas2./. do
g1ÌsoxigêDiode queo corponecessita.
H.fÌfi úrir'
A hemoglobina ó uìna pÌoteínaconstìtuída
por quatro câdeiâspolipeptídicasassociadasa
@ e*.
@
,1
Di
Inspnoçôorkr4
,&,---l"rl
emO? emCO,
Fisuro20.8 Veniibçõodo5slperfícierrespiroóriqsemdiÍerenresonimois.(AlEroposdoventiloçôopulmonor
nosopo.lB)Eloposdoveniilqçõobrofqliqlem peixes.lc) Etoposdo veniiloçôopulmonoremmomíferos.
381
um grupamentoquímicodenominâdoeÌupo
heme,quecontémfeÍÍo. UÍÌâ molécúa de he-
mogÌobiÌÌa(Hb) é câpazde secombinff com
quatÍomoÌécuìasde gásoxigênio,formandoâ
oxiemogÌobina.
A hemoglobinaestápresenteno sanguede
todososvertebmdos,aÌojadano inteÍior dashe-
mácias.AlgunsinveÍebÍados,comoceÍas espé-
ciesdeanelídeos,denemateÌmìntos,de molus-
cose deartrópodos,possuemhemoglobinadis-
solvidanahemolinfâ.(Fig. 20.9)
Henocianina
A hêmociâninaéümapÍoteínâquecontém
átomosde cobreemsuacoÍnposição.É encon-
trâdaemmuitasespéciesdemoluscosedeartró-
podos,ússolvidâ nâhemoli a.Quandocombi-
nadacom moléculasdo gásoxigênio,a hemo-
cianinasetomaaaiada. Emsuafoma lirre, en-
tretanto,eÌaéincolor.
Figurc 20.9 Estruturchid;mensionaldo molêculode
hemoglobiíìo.Ouondoo @n@trcçôodêg& oigênio
éelwodo,o queeone rc órgôosepiÍoóíos, o hê.
moslobinocombino'sêo s* sós.Noste.idos,ondeo
concenlrcçôodê g6soxigêdo á boirc, os moléculos
dessagóslibedom*edohemoslobino,dtuolwmseno
meioêditundem'*poruo ìnreriordo, cálulos.
TÌansporte de CO,
No homemeemoutrosmamífeÌos,cercâde
5 a 77. do gáscarbônicolibeúdo pelostecidos
dissolvem-sedfuetament€no pÌasmâsangüneo
e âssimé tansportadoatéos puÌmões.Outros
237óseâssociamagÌuposâminadapÍópriahe-
382
moglobinae deoutrasproteínasdosangue,sen,
dopor elastrânspoÍados.
A maìorpaÍe do gáscaúônico libeÍado
pelostecidos(cercade 70%)penerÍanashe-
máciase é trânsformado,por âçãoda enzima
anidrasecârbônicâ,em ácidocarbônico.qu€
posteÍiormeniesedissociânosíonsH*ebicar-
OsíonsH* seassociama moléculâsdehe,
moglobinae de outrasproteínas,enquantoos
íonsbicarbonatosedifundempârâopÌasmasan-
giÍneo, ondeauxiliamnamanutençãodograude
acidezdosangue.(Tâb.20.2)
Ìobè|. 20.2 TrcnspodedêCO peloionguê.
Um pÍocessoinversoâoqueocorÌenosca-
pìÌâresdostecidosacontecenospulmões.Aí as
moÌécuÌâsdegáscaÌbônicoe osíonsq+ sedis-
sociamdâsploteínas.No interior dashemácias
osíonsH* secombinamaobicârbonato,recons-
tituindoo ácidocaÌbônico.Este,poÍ açãodâen-
zimâ ânidrasecaÌbônica,é, então,d€€omposto
erngáscaÌbônicoeáguâ.Gig. 20.10)
20.3 O sistema
respiratório humano
O sistemaÍespiratóÍiohumanoéconsrituído
por umpardepulmõese porváÍios órgãosque
conduzemo arparadentroe paÌaforâdâscavi
dadespulmonafts. Essesórgãossãoasfossas
nasais,aboca,afaringe, s laring€, atÌâq|réiâ,
osbÌônqúose osbÌonqúolos.(Fig.20.11)
Fossasnasais
As fossâsíasÍis sãoduascaüdadespaÌale-
lasquecomeçamnasnaÌinase terminâmnafa-
dnge.Elassãoseparadasporuna pâÍedecaÍila
ginosadenominâdasêptonassl.No terodâsfos-
sasnâsaisexìstemcélúas sensoÍiais.Íesponsá-
veispelosentidodoolfato.
As.iodo o prctèinos
No lormodebiorbonoto
23%
70iÁ
Figuro20.10 Ìrofsporte de
gós corbônicÕpelo sÕnSUë.
A moior pÒiÍedo gôs cÕr
bônico liberodo peos cér
os (<erco de 70%) é hons
pôrlodqpeo torgle ro for
mo de ionshidrogênioe bi.
cÕrbofoio. Nos lecidos,
onde sua concenhoçoo é
oiiÕ(Al, o sós cqrbônicose
diÍundeporÕo inre.iordos
hêmócios, sendo trÕnsfor
modo eh ócidÕcqrbônico,
qle se dê.ompõê nos ions
hldrosênio e bico.bôiolo.
Nos ovéolos, onde o .on
centroçõode gós cdrbônico
é boixo (Bì,ocotreo reoçôo
inve6o. O bo onço e étrico
no hemôcioé montidop,"lo
obsorçõo ou iberoçôo de
O cpitólio dasfossa! nasaisconténì
céluÌâsqueproduzem,diariamente.cel
câ dc ììeìo litro de muco.queflui conti'
nuâìnentepara o fundo da gargantae é
cnsolidojunto coma salìva.O mucode-
scmpenhaiìnporÌantesfunções:umede-
cc asvia$respimlóriase retéÌnpadculas
sólidâse bictéfias presentesno aÌ que
Nas fossas nasaiso ar é fiÌtÌrìdo.
uììedecidóe aquecldo.Por ìssoé iÌnpor-
tanieÌespiraÌpelo nâÌiz, principâlmcnte
noinveno. RespiÍr peÌaboca1àzasvÌâs
respiratórìas se ressecaÍem e se reslìÌì-
rcm.tornaÌìdo-asnais susceptíveisa Ìn-
fccçõese ìnflamâções.
Faringe
A fàringe é um cênal comun âos
sistcmasdigestivoe respiratórioe seco-
nltrDicicom a bocae com asfossasna-
sâis.O âr nrspiradopelasnarinâsoupelâ
bocapâssâncccsstuìrmcnlcpelxfâringe,
queo coúduzatéâ lrrinÈc.
)
Fossoa-L-
nosÕis Ìì.i i
Forlnsê
T--
Lâringe
A laringc é unì tubosustentadoporpeçasde
crÍilágeÌn Â(icu1ada5,situadoÌìa paÍe supeÌìor
do pescoço.elìl contxìuaçãoà fa1Ìnge.O pomo-
de adâo,queapaÍececonìouÌnasalìêncì.ìnapaÍte
anteioÌ dopescoço,Ìogoab.ìixodoqucixo.éumâ
daspeçasc.rliÌâginos.ìsdâ l.ìÍnrgc.
^
cnLradrda lfingc ó chaìì.ìda glote. A.inra
delâexislc umr csÉ.ie de"Ìingüela" decârtil.ìgcm,
denoÌÌììnâdrepielote. quc fu ci(ma coìno vÍìvuÌa.
Q'mcìo cngolimos. â luingc sobee $uaeÌtradr ó
fccbâdâÌLh cpiglotede nrodoa iÌnpedirqueo di
nrcntocnsolìdo penetren svi.LsrEspjrdtoria!.
( . úrsr).r
O rcvestinento intemo da Ìaringe dos manìí-
ferosaprcsentapregasdenoninadascordâs vo(âis.
que poderÌì produzlr sons dulante r p:ìssageÌÌìde
af. Na espéciehumanaossorìsproduzìdosnaÌaÌin-
ge sãonìodifìcados peÌaaçãoda Iaringe. da boca.
da Ìíngua e do naÍìz, o que nos perÌnìre âÍìculâÌ
paÌavrase diversosoutros sons.(Fig. 20.I2)
'l'raquéia,brônquiose bronquíolos
A traquéiâé uìntuhodeaproxúadamen
1e1.5cm ded;âmetroe Ì0 cìì decoÌnpriìnen
to cujasparedessãorelòfçadaspor anéiscarti
Ìagìnosos.Podem-sesentiros reforçoscaÍih-
gìnososda traquéiatocin&r.onr os dedosa re-
giâo anterior da gargânlr. logo baiÌo do
Nâ rcginosuÌrcìiordo peiÌo à traquóirsc bi
furcn. dandoorigcnr ros brônqnios. Eícs sno
dois tuboscurlos,tânrbén Íelbrçldos por aDéis
de.aÍil{gem. quccoDduzeÌÌìo rr aosÌrulìÌõcs.
TanÌoaiüquéiâ quaÌìloosbrônquios!ão ìÌr
ternanìerterevestidospor uìÌ e['ìtélio cili.Ìdo,
rico eÌn céÌulasprodutorasde nruco.PaÍículas
depoeÌraeMciérias em s'rspensâono ar ìralado
aderemao nìuco.sendo"v{rridas" em direçaoà
gârgarlr graçasaobatiÌncDtodoscnios.Ao che-
gâr à taÌingeo mucoe aspárlículasaderidassão
engoÌìdoscoÌn:rsaÌiva.
NospÌrlnìõesosbÍôÌquios senniilc.ìnì pro
ÍusamcDte,d,ìndoorigcìì a tuboscadayez n is
iinos,os bronquiolos. O conjuntoaln enlerr
ììificado dc broúquínos rem o àspccLodc unrr
,Ívorc, dcnominâdxáryore respirâtóriâ. Cadr
hron.Ìuí)lotcrminâcìÌ pequenâsboÌsâsdcnomi
n{da! :ìlvéolospulmonar€s.
Pulmões
Um pulììão huìÌano é üm argão csponjo
so. conr aprcximadamente25 .m dc coìnpfi
Figuro20.ì2 Detohêdolorinseemcorle.{A)Vitq lotero.(B)Vist!fronto o or,oo posar pelÕlorinse,foz
vibroroscordosvocois,produzindosons.Ouontomaiorforo veocidodedoorguepossopeloscordosvocois,
mÕÈpotenteé o somprcduzìdo.Ìensiônoidoos côrddsvô.ois,islcé, esllcondoos,produzimossonsmois
ogudosireoxqndo-os,emllimos5onsmoisgroves.A voz doshomensé geromêntemoisgrovequeo dos
mr heresedoscrionços,porque05cordosvocoismqsc!inossôomoissro$ose longos.
384
mentoe 700g depeso.O pulnão direitoé Ìi-
geiramentemaiorqueo esquerdoe esÌádìvì-
dìdo em três lóbuÌos:já o pulÌnãoesquerdo
teìn apenasdois lóbulos.Na fãceinterDade
anbos os pulmõesexÌsteunìa âberturapoÌ
ondepassamosbrônqxios,âsârtérixspuÌmo-
narese asverâspulmonâres.
O puhÌãoé cnvolb por duasmembrânâs.
denonjüâdâspleuràs.A pleüraintemiestáâdc
rida ì supcÌfíciepuÌnonar!enquântoi plcu.i
extenrâcslí xderidrà parcdcdacaixrtorácicâ.
EnÌrcasplcurasháuìì estreitoespaço.precnchi
doporlíquido.A tenstusupeÌficialdelselíqui
donrnténruüidasasduaspleums,maspeÌmite
qucclis deslizemurìasobrea out|a.durunteos
movimentosrespimtórios.
PuÌmõesdepessoasjovensÌêmcorrosêda.
escurecendocolnaidâde.devìdoaoacúnulode
rmpulezâspresentesno ar e qnenãoioramre-
nìovidaspelosÌnecanismosdeÌÌmpezâdosiste-
DialiItgDa
A bascde cxdâpülmãoapóia-seno diâfÌag-
ma. umr membranâcspessae Ìesistenteforma-
da por divcrs.ìscâmâdasmuscuÌâÍes.O dìa1ìâg-
ma.presenteapenàsnosmaÌníÍèros,sep!Ìââcâ
vìdadetorácicada cavidadeâbdoninâÌ. A arló
ria aoúae a veiacavapassanì,juntâmcnlecom o
esôfàgo, atravésde uÌna âbe urâ do diâfràgìnâ-
AÌvéoÌotú1flmrÍe!
Cadapulnrãoé constitrrídopor oercàde 150ni
thõesde alveolo$pulmonâr€s. Os àlvéôÌdssãopc
quenasbolsa! depaÌEdesfinÀs,i(mâdas poÍ célda1
achnrâdâse
'È.obeÌúri
por câpjÌms sângüíncos.
O processode ftocâsgâsosaseütreo saDgue
e o âr, a hemâtose,ocone nosahéolos pulmo,
nrÌes. Nesseprocesso.o sá! oxisênjo difunde-
sc do âr aÌveoÌar paÌâ os capilêres sangüíneos.
enqüântoo gáscaÌbônicoditunde,seno sentido
invcrso.(Fìs.20.13)
Figurc20.ì3 Componenlesdo skÌëmorespirolódô
hlmono.{A)Relôçõoenlrêosdhemidôdesbronquio-
loresè osov6 ospllmonores.(B)RepreserioçõoeÍ
quemóticodostrocosgosososentreo songuee o oÍ
dosolvmos.(CJArreriogroÍiodeumpulmaohumono,
moírcndôoinlensoromillcÕçõodôonériôpulmonor.
385
20.4 Fisioloeiada
respiraçãohumana
Ventilaçãopulmonar
No homemenosdemâismamíferosaven-
Ílaçáopulmonardependedosmú.culosinler-
costais(situadosentreascostelas)e do diâ-
liâgma.
A entÌadadeâr nospulmões.a inspiração,
.e &i peìrcoDtÍâçiodâmuscularuradoúafrâg-
mâe dos mu.culosinreÍcoslais.O didfÍagm.
abaixae ascostelâsseelevam,o queâumentao
rolumedâcâiâroÍácica.forçandoo âÍ â enÍâr
nospuÌmões.
A sâídadear dospulÌnões,a expirâção,se
dápeÌorelâxamerÌtodamusculaturâdodiafrag-
mae dosmúscúosintercostâis.O diafragmase
eÌevaeâscostelasabaixam,o quedininú o vo-
ìumedâcâixatorácica,foÌçandoo âI a sairdos
pulmões.
r CapacidadepuÌmonâÍ
A câdamoümenloÉspiratúio, umhoÌnern
ioveminalaeealâ.emmediâ.cercademeioL-
tÍo de ar; essevâÌoÍ é um poucomenorparaa
médiadâsmulheres.
O volumemáximodearquepodeserinâ-
ladoe exâladoem umarespiÌÂçãoforçâdâé
denominadocapâcidâdevital, algoemtoÌno
de 4 a 5 í. pârauÍnhomemJorem.Os pu,.
mõe.,noeDrdnto.conlèmmajsaÍquesudcà,
pacidadevrlâ1.poìré impossírelepiraÍâ Ìo-
râìidadedo âÍ conridonosahéotos.Mesmú
quandore ÍoÍç, âomdÀimoa expiÍâçáo.âiÍ
darestacetâde1,54 dearnospulmões;esse
é o ar Ìesidual.
Mâìsde l0 mil litros dearentramesâemdc
nossospulmões,acada24horâs.Nessepeúodo
ospulmõesabsoÍvementre450 e 500 f deeás
oxigênioeexpelementÌe400e450{ degáscar-
bônico.(Tab.20.3) //
/t
Controle dâ Ìespiração
Até ceÍo ponto,é possívelconrrolarcons-
cientementeârespíação Podese,porexempÌo,
inteÍomperos movimentosresp;ratóriosduran-
te ceÍo tempo,ou aììmentarou diminuir a fte-
qüênciadeinspiraçõese expíações.A Ìespirâ-
ção, entretânto,é contÍolâdaautomaticamenre
peÌo sistemân€rvoso.independentemenrede
nossavontade.ApósFendera respiraçãopor
ceÍtolempo,somosfoÍçadosa voltarâ respirrr,
O cenÍo nervosoquecontÌoÌâa respirâção
Iocalizâ-sena medulaespinal.Em condições
normars,o centroÍespìratóriomedulsÌproduz.a
cada5 segundos.um iÌnpulsonervosoqueesri-
muÌaa contraçãodâ musculâtuÌâtoÌácicae do
diafrasÌÌÌa,fazendo-nosinspiÌâr.
Quandonosexerciramos,âscélulasmuscu-
larespâssamaÌespiÉr mais,pÍoduzindo,assim,
maior quântidadede eneÍgìâpaÌa a coniÌação
dosmúscuÌos-O aumentodârcspiraçãocelulâl
leva à lib€râçãodemaioresquantidadesdegás
carbônico,aum€ntandoo nível de acidezdo
sangue.A acidezestimlla o centrorespiÍarúio
meduÌaÌ,Ìevandoâo aumentodosmovimentos
respiÌatórios.
Sehouverdiminuiçãopronuncìadâdacon
centÍaçãode gásoxigênio no sangue,o rìtmo
respiÍatório tâmbémé aumentado.A diminui
çãono teordegásoxigênjo é derectadâpor Íe
ceptoresquímicoslocâÌizadosnaspâÌedesda
aoÍa e daârtériacarótidâ.ËssesreceptoÌesen-
viam, então,mensageNao centroÌespiratório
medularpaÌaqueesteâumenteo ritmoÌesp;ra-
iório.(Fig.20.14)
Tolelo20.3 Composiçõodé9o* noor inspírodoeexpirodo.
386
i
1
Figuro20.14 (AlConhôêiêryôsÕdo €spÌroção.O cenrronevo5oesp;qtóriolocoìzodono meduoespinol
recebeinbmoçõèssbrê os.ondiçaÉsdôsongueêdosmúsculosre5pholórioslnevosêh ozulledeteminoma,or
ou merorveniibçôopulmontr{nefl6 emrermelhol.lBl Alterqçõesno posiçõodo diofrogmaè dôscÒs'elos
proveomoomentoo! diminllçõoro rclumedo cqixotorôcica,determinondôo eiìÍodoou o soidode or dos
puìmões.O modeoÍeiiocombexisos,è di.eiro,moírq o popedo diÒÍrcgmonoveniiloçôopulmonorde um
úomíÍero.Assetasindicoma entrodqesido doo.. (ClOspescodoresd-"pérolosdosilhosdo Pocíflco,oniesde
mersulhor,Íozemaercíciosde hiperyentiaçõo,islì.é, respnofrvóiosvezesrópidoe protundomente.ksoÍoz
dimnuno concentrcçõodesóscorbôniconosÒigueêoúmeni{rotempodêpermonênciasubmers.
Asavessãoanimaismuitoalivos,o quelhesrequergrandeconsumo
degásoxigênioe,portanlo,sislemaÍespiratóÍioeÍicenle.
OspulmõesdasavesdiferêmdospulmôesdosmamíÍerospoÍnãopos-
sulravéolose porapresentarprojeções,os sacos aéreos,que alingem
lodasaspartesdocoÍpo.Emlugardealvéolos,ospulmõesdasavespos-
suemÍinÍsslmosdutos,chamadospâíabronquíolo9,ondeocorÍemasío-
O ar insoradoDelaavevaidirêlamenìeDaraossacosaéreoslocaÌiza-
dosnaparteposleriordo corpo,passanosparabÍonquíolose peneía nos
sacosaéfeosanieriored,deondeé eliminado.(Fig.O20.1-1)
387
or*
FigurcO20.I-t Nqsovessõonêcèsóriôsdôisclclosde inspiroçãoe expiroçõoporoquêo or compleleslo
possdgempêlosisrêmorespnoiório.No primeiroirspiroçõo(Al o qr voi diretomenlêpoÍoos socosoér6s
posieriores.No *piroçõo qoesêsegue(Ble$eorolrovessoospumões,possondopelosporobrô.quiolôs.No
sesundoinspiroçôolC)o or quepo5soupelosporobronquÍÕospenëhonossô.osoêreosonlerÌores,deondee
expeidonoexpnoçõosesuinte{D).
Naaveemíepousoa venlilaçãopulmonaré feltapeo movimenlodas
coslelase do ossoesterno.Quandoa aveeslávoando,o esiêrnoperr.a-
necerígidoe a ventiaçãopulmonare realzadapelosÍnúsculosdevôo:a
cadabatmeniodâs asas,as contracÕese Íeiaxamentosrnusculareses
prememe dilatamos sacosaérêoslocâlizadosenÍe essesmúscLrlos,o
quemovirnentao ar nosórgãosresp-
ralóros.Quanlomas Íápidoa avêvoa
maisÍápidase lornasua ÍespiÍação.
(Fis.O20.12)
FigurdQ20.1-2 O bqtimentodo5ososdu-
ronteo vôodosovesouxilioo ventiloçõopll
388
20,5 Dishírbiosdo
sistemarespiratório
Sinusite,resfriado ecoqueluche
Sinusite é â inflâmaçãodecâvidâdesexis-
tentesnosossosdaface.osseiosdâ fâceou si-
nus. EssascaüdadestêÌn comunicaçãocom as
fossâsnâsdse podemserinvâdidasporbâcté
rias,quedesencadeianumprocessoinfeccioso.
Na sìnusiteagudaa pessoatemdoremdiversas
regiõesdafacee hácorÌimentonasalmucosoe,
àsvezes,purulenÌo.
O resfriâdoct}mumpodeseÌcâusadopoÌdi
venostiposdeúrus eé mâiscomumnoinveÍìo,
épocâemquedt célulasdoco{x) setomamnais
susceptíveisa infecções.Osvírusinsralam-senas
céÌuÌasdacâvidâdenâsâÌedâfâringe,pÌovocândo
inflâmações.A corizacoúInentlJdelíqúdo pelas
narinasdunnteo reshiado,éconseqüénciâdessas
inflâmâções.Alán ú coriz-apodemapaEceroü
trossÍrtomâs,ÌaÌscomosensaçãodesecunnagar-
gantâ,espiÌrÌrs.oÌhoslâcnmejânlesef€bre.
A coquelucheé uma das maìsfamosas
doençâsdainfâncir,câusâdapelâbnctériâHae-
,ropniiurpeÍursr.queseinstalanamucosadis
viasÌespiraÌórias(Ìarinse,taquéia, hônqúos e
bronqüíoÌos).A proÌiferâçãodâ.sbâctériâscâüsa
foÌle ìüitação, com grarÌdepÌoduçãode muco
(caÌarro).ToxinâspÌodìzidâspeÌâsbactériâsir-
Ìitâm terminaçõesnervosas.desencâdeàndo
acessosdetossetípicosdadoença.
A coqrclucheépreven;dapelavacinâtrípli
ce,queprotegetambémcontlaadifteriaeo téta-
no.Essâvâcinâéâdminìstrâdâemtrêsdoses,üma
acadâtrintaúas,apaÍir dosegundomêsdevida.
Pneumoniae tuberculosepulmonar
Pneumoniâéümainfecçãopulmonarcausa
dâpordiversasespéciesdebactáiase,asvezes,
portungos.A bactériâseinstâlânospulmões,pÍo-
vocandoaumentodasecreçãodemucoe ruptura
dasparedesdosâlvéolos.Ossìntornasdadoença
sèofebreâlta,fâÌrâdeâr,doÌesnopeitoe exp€c-
tomçãodecata[o viscosoe, àsvezes.sanguino
ÌenÌo.Em geraÌ,a pneumoniaatingepessoasque
es1ãoconrsuâresistênciâorgânicâdebililâdâ.
Tub€rculos€éurnainfecçãocâusadapelabac-
Íén Mycobacteiumtuberculosis,queseinstâlâge-
râÌmentenospulmões-OsâÌveolospulÌnonâresin-
flamam-see softemnecros€(mortecelular).A rc
giãonecrosadâécircund:úüpoÍumtecidofibroso.
queümitaeisolao focoiúèccioso-EmgerâÌ,âsle
sóesdeurnapriÌneiÌainfecçãotuberculosaregÍideÌn
espontâneamenie.NocasodeuÍÌâ reinlècçãqpode
ocorÌerdeosfocosinfecliososatingiÍem,aÌémdos
puÌÌnões,outrosúgãoqcâusandolesõesnoslecìdos.
Os sintomasda tubeÌculosepulnonar são
febrc,sudoÌ€senotuma,ftaquezâ,perdâdeape-
A prevençãocontraa tubercÌÌoseconsiste
emevitaro convíviocompessoâsdoentese só
consumirÌeite pasteurìzadoou adequadamente
fervido,poisI bâctériapodeestaÌpresenteno
leite.O trâtâmentoéfeito comanribióticos.
Rinite âlérgica easmabrônquica
Rinit€ aléryica é umainflamêçãodasmu-
cosasquerevestemascavidadesnâsais,devido
a processosaÌérgicos.Comoconseqüêncìada
inflâmâção,âscéÌulâspassamâ Foduzirexces-
sodemuco,paÍe doquâlesconepelasnarinÂs.
SuÍos repetidosderiniG aìérgicâemcriân'
çaspodemcausarobsÌruçãonasaldefinitiva,que
levâââlleraçõesósseasnabasedocrânio.CoÌno
asÌinitestêmfoÌte componenteemocionâI,âfeto
e boascondiçõespsicoÌógicasfazempaÌ1edo
trâtâmentodâdoença.
A asmabrônquicâé umadoençapulmonal
que secrÌâcterizâpeladiminuìçãode câlibre
(constrição)dosbrcnqìíoÌos.A âsÌÌàpodeter
diversascausas,sendoânais conumaalérgica.
Existe.porém,foÍte componenteemocionâlno
desencadeamentodacrisedeisma.
A criseâsnúticâocorreqüandoamusculâtu-
râ lisa dosbrcnquíolossecontrâiesprsmodica
mente.A mucosaque Ìevestexrternamenteos
bronquíôlosinchâe passêa produzirÍÌâis secÌe
ção,o quecontribuipaÌâdiminuir aindamaiso
ürlibre doscondutosÌrspiatúios. A obsÌrução
dosbronquíoloscausasufocâmentôpdciâl. com
aumentodo eslbrçoÌespiratório.A úficuldade
respirâlóriâprejudìcaa oxigenaçãodo sanguee,
emcasosrÌüito gÍâves.podeocorÍerciânose(co
loraçãoazuladadapeleedâsmucosàt.provoca-
dapeloacúmulodegáscârbôniconosangue.
Bronquite crônica, enfisema
ecâncerdepulmão
Bronquite crônicâ e enftsemâpulmonar
sãodoençâscausadâspor obstruçãopulmonâÍe
estãoligadasaohábitodetumareàpolúção do
aÌ. Mais de 75% dos pâcientescoÌn bronquite
389
crônicasãooü foram fumantes.O enfisemaé
muitoÍâÌo empessoasquenuncafumaram,
Na bmnquitecónica06bronqúoloss€üetam
quantidâdeexcessivademuco,torÌìandcs€coÍìpri-
midoseinflamados.OscíiosdoepitéÌiobÍrÌÌ$iolâr
deixandebater,emu€oepfftícrÌasdesujejravãose
acumulando.C-omìssoapâssâgemdeâréd;ficuìtad4
arespjÌãçãotomâ-secrúâesãocoÍrstâÍtesosacessG
delosse.Pessoascombmnqütecónic!, emgerdl,
âcabamporalesenvoÌveÍentrsemâ.
OeÍffsemaéâobstÌuçãocompletadosbron-
quíoÌos.comâumentodâresistênciaà passagem
dear,principâÌmentedüranteasexpirações.Pode
ocon€rentão,rompimentodâsparedesdosalvéo-
los.comformaçãodegmndescavidades.Issodi-
minui aelìciênciadospulnoeseìÌ absoÍveÍon-
gênio,ehásobrecaryadocoraçãocomoformade
compensârâdeficiênciapulmonaÍ.A sobrccaÌga
levaamaioriâdospacientescoÌnenfiseÍnâamor-
íer deinsuficiênciacaÌdíaca.
O hábitode tumaré a pÌincipâlcâusado
câìrcer de pulmão- Estirnâ-seque 807ódesse
tipo decâncerpoderiâserevitâdoseaspessoas
deixâssemdefumâr.Diversassubstânciasconri-
da,nocigânoçáocomproradamenÌecânreríge
nas.CéluÌascancerosasoriginaílasnospulmões
muÌtipÌicâm-serápidâedescontroìadamente,po.
dendoinvâdiroutÍoste.idosdocorpo.ondeori
ginâmnoYostu.norcs.
Emboliapulmonar
Emboliâ pulúonar é o fechamentorepen
tino da artériapulmonârou de um de seusÍâ
mos.prorocadoporboÌha,dear.fÍagmenro,de
tumoresou,maìs1ìeqüentemente,por coágulos
sangúíneos.
O fechanenrode umaairérirdepequeno
caÌibrepodepassâÌdespercebido,mas.seumâ
gÍdndeàrériâforâringida.apesroaedcomelrdâ
po' doÍ"úbilânoÍìeìro.Íalradear.aumenrodâ
trânspiÍâção,palpitações,cianosee, evenrual.
menre.é ìerâdaà moíe.Aemboliapulmonâiê
ÌesponsáveÌpor cercade47Òdosóbitosoconi
dosnosgrandeshospitais.
Texicroduzidoêodopiododolìvro8io/o$,,deHehnoCudiseN.Sue
Bornes,.fed.,worthPublìshen,Inc.Squnde6,NovoYo*,EUA,I989.
O sufocamentoporcomidâé Íesponsávolporquasglrês mil moÍtesporano nos
EstadosUnidos,maisqueos âcidentescomarmasde fogoou aviõos.O sufocamênto
ocorrêquandoumapoíçãode comidâêntrana traquéiaemvez de entrarno esôfago.
Quandoa massadecomidabloquêiaâsviasrespiratórias,a pessoanãopoderespirarou
falar,ê,seapassagemficarbloqueadaporquaÍooucincominutos,essapessoamorreíá.
OfatodeavítimanâoconseguirfalaípemitêàspessoasaoredordisÌinguirosufocamen-
lo de umataquedo coração;apesardossintomâssêrêmsemelhantês,pessoasqueso-
Íremalaquesdocoraçãoconseguemlalar.
A vítimaquasêsemprepodesersalvapormêiodaoperaçãoHeimlich,umproceot-
mentotãosimplesquejá Íoirealizadocomsucessoatémesmoporcrianças.Essèproce-
dimentoconsistêdetrêspassos:(1)coloquê-sêêmpéatrásdavítimaê ábracesuâcintu-
ra;(2)fechebemumâdâsmãos,segurea mãofêchadacoma outrae coloqueo punho
fêchadocontrao abdomedâvítima,umpoucoacimado umbigoê abaixodacaixatorácÈ
ca;(3)prossioneo punhoÍêchâdocontrao abdomecomumpuxãoparacima.A rápìda
elevaçãododiafragmacomprimeospulmõesêíorçao ara subirpelâtraquéia,êmpuían-
doa coínida.Repitao procedimentodiversasvêzessenecessário.
Sea vítimaestiverdeitadadebarrigâparâcimâ,ajoeìhe-sesobreelae apóiea pal
made ìrmadâsmãossobreseuabdome,acimâdo umbigoe abaixoda caixatorácica.
Ponhaa outrâmãosobrea primêirae prêssionêrâoidamenteDaracimâ.
A vítimâdeveserexaminadaporummédìcologoapósoÍatamentodeemergência,
poisháo riscodeseqúebrârumacoslolaoucausaralgumainjúÍaintematespecialmente
seos movimentosnãoforemteâlizadoscorretamente.l,,las,considerando-sêa âlternati-
va,valoa oenacoffêro risco.
390
gAi.,iaoa""
TI(HAì
1. Conceituesupedíciercspiìatóriâ.
2. O queérespirêçãocutâneaÌCitedoisfilosdcâúimâisaquáticosedoisfilosdeaÌimais
teffestresem queesse!ìpode respirâçãocstápresente.
O que sio bránqun.l Cire rè. fil^ d( .n rÌâi erì oue
"
4, O quesãotraquéiasÌEÌnquefilo dcânnnaisàÍespiraçãoÌraqueales!áprcsente?
5. O quesãopulnões?Cile tìêsfilos dc .ìnimâisemquea respirrçãopulììoÌ{r está
QnecondiçnodeconcÈntraçãoprecìsasersatislèitaprâ queocoffaditusãodegásoxì-
gêniocntÌeulnâ superlïciercspiratórièe o ambjenteextemo?
Como secaÌculaa pressãoparcialde unl gásnâ.ìÌmostèra?Quajs sãoos valofesde
pressãoparciâlparao gís oxigênioe parao gáscaÈônico respectivanìenteÌ
Bxplìque.usandoo concejtodepressãopârciâldosgâses,porque o gís oxigênjodifun
de-separao sangue.nospulmões,e por queo gáscârbônico1àzo caninho iÌìverso.
O queé e qualaimpoúâncìnda vcnliìâçãodosórgãosrespirarórios?Dê doisexeìÌpìos,
um paraanìÌnaisâquáticose outro pârâlìnimâislerrestres.
O qüesãopignrentosrcspirâtóÍiose quala suafunção?Dê exemplos
Quris sãoâsnâturezâsquínicâs dasnolécuÌasde henúgÌobinae de hemocianinâ.res-
pectivanrcnle?Em quegnìposde âdnais cadaunì delsespigÌnentosrespiraÌóriosestá
De quenâneìflìso gáscrÈônico ÌiberadopeÌoslecidosé t'ânsportadoaléos pulmÕesl
391
FICHA2
TRocÁs GAsosÀsE TR{NspoRlEDEGAsEs
3.
CiteosórgãosdosislemaÌ€spiÌatórìopelosquaiso arpâssa,emseqüênciâ,atéchegar
PorqueéimportanterespiraÌpelonariz.fazendoo arpassarpeÌâsfossasnâsâis?
D€screvasucintamenÌea importância,pnÌâo processorespiratórìo,dofuncionamento
coretodaepigÌoteduranÌeâ degÌutiçãoderlimento.
Quala importânc;adosrefoÌçoscaÍilaginosospresentesnâtÌâquéiae nosbrônquios?
QuâlâfunçãodoepitéliociliadoquerevesteintemâmenLeessesdoìsórgãos?
O queé "áÌvoreÌespiratórit'eporqueÌemessenome?
Descrevasucìntâmenter estruturadosalvéolospulmonares.Comosedenorninâopro
cessode trocâsgâsosâsquenelesocoffe?
1. ExpÌiqueÌ€sumjdamentecomoocorreaventiÌaçãopulmonnÌhÌrmana.
2. O queé câpâcidâdevital?E arresidual?
3. ComrelaçãoaosmecânismosdecontÌoledarespiração,responda:
a)Ondeselocalizao centronervosoquecontrolaa lìeqüênciârespirÂróriâ?
b) Quâlo efeitoproduzidopeloaumentodoteordegássrÌbônicono sânguel
c) Qualo efeitoproduzidopeÌâdiminuiçiodoteordeeásoxìgênionosangue?
4, O queé sinÌrsjte?
5. Quaissãoosagenr€scâüsadorcsdoÌesfriadocomum?Equaisossìntomasdessadoençâ?
6. Quaié o êgentecausadordâcoqueluche?CoÍnoessadoençapodeserprevenidal
7. Qualé o agentecausadoÌdâpneumoniâ?
8. Qudlé o agentecausadordêtuberculose?Comosemanifestââdoençaecomoelapode
9. O queéíinitealérgica?Quaissuasconseqüências?
10. O queé asmabrônquicâ?Quâissuascâusâsmaiscomunse o queocorreduranreuma
11. IndiqueaspÌincipâiscâusase asconseqüênciasdasseguintesdoençasrespirarúiâs:
a)honquitecÌônica; b) enfisemapulmonar.
12. Qualéaprincipâlcâusadocâncerdepulmão?
13. O queé emboÌiâpulrnonar?Quaissuaspossíveiscausâseconseqüências?
392
A. TESTES
Bloco 1.O proccssoÌespiÌatóÌio
r. (Osec-SP)A rospirâçãoculâneatempapelsigni-
fìcalivo entrc os vertebrados em:
a) peixes caÌliÌâginosos. d) répteis.
7. (LtrPR) O transpoÍe de o{igênio no organisúo
a) alravésdosÌeDcócitos.
b) atravésdo pl.snâ sângüíneo.
c) tântopelahemoglobinaplâsÌnálicacomopela
existenteno interior .las hemáciâsquandoa
taxadehemoglobìnaénomal.
d) atnvésdahenoglobjmen$entem hemácìd.
e) nadependêÍciâdeboafuDçãoplaquelália.
E. (F. Objelivo-SP)Considereo gráfìco:
Sâbe.doseque.noinício do períodoconsideE-
do. o sdgue soieu hemtok, eml, tr eIII estão
representadâsâsconcentraçõesdegáscârbônico
do sangue,respe.nlamente.noscapilalesdoG);
a)püL!ões,noscâpil@sdostdidd em rei6 cavd.
b)túidG, nGcapiÌaBdo6puìrnõese6 veìdcav6.
c)ceção, m veìdavd enoscapjÌaesdGpul,!õ6.
d)pülnõs. m v€i6 avd enos.ãpiim dGtecidN.
e)teidos.m vei6 cavaerN capiLs dospuÌnões.
9. (FiubeMG) Comiderea seguintetabeÌa.qe re-
presentaa composiçãodediferentessubstâncid
nod inspirâdoeexpimdopor um peson.
2. (FuvqfSP) ExistEmdnimanquenãoposuemór
gãoou sistemaespçciâ]izâdoem realizú rrocd
gasosas.NarespÍâção.aabsorçãodooÍi8énioea
eliminaçãodogáscârbônicoocoÍ_emporditusão.
atravésddsupertícieepidérmica.E oc6o dal
a)planánâ. c) drosófila. e)daúa.
3. (Unicap'PE) O tipo nais freqúentede sistema
respÍatório queretirâ o oxigêrio disolvido nà
águaéconstituídopor estrulurasdenoninadâs:
4. (UFPA)A evoluçãotroue úújtos liposdesìsle
masrespiratórjos.ecdalâüú delesresolveuo!ro'
bÌemadeummodôdiferente.Todospõemomeio
exÈÍìoÍ eú contâtocom o meÌointemode cãda
élula. Eú quâl ou quaisdossistomâsâbaixoo
sislemacircDlatórionãopaÍicipa dâstrocasga
a)Somenlenobranquiaì.
b) Somenteno traqDeal.
c)Sonènlenocutâneo.
d) No traqüealerc cutân@.
e)Nobranquiale notegumentd.
5. (Ose.-SP)Consideradoo sinaÌ+ comolrèsen-
çaeo slnâl'comoausência.assinaleââllemãti
va eÍada arespeitodo sÌstemar$'iÍatório:
Cúúm BnnqüiÍl
a)Planária +
b)Miúoca +
c) Gafdhoto
d) Rãadulta +
e)Golfi.ho
Bloco 2. Trocas gâso$s e transpoÌt€ d€ gases
6. (UFMG)o Íospone deCq nosaryuedosvor-
t€bmdoséleito, pnncipalmente,sobafoma de:
a)cdboxiemogìobina-
bì ronsHCOr,pelâàçàodr anidrasecdbõnitâ
c)molqulâsdisoL!idasnopìcsm.
d) cârboemoglobinâ.
e)oxieúoglobina.
As substAnciâ!I, II eItr são.respectivm€nt€:
a)nitrcgénio,oxÌgênioegáscdbônico.
b) nitrogênio,gáscarbô.ico eoxigênio.
c) oxigênio,gáscdbônico enitogênio.
d) origênio. nilrogênioegáscârbônico.
e)gásc.rbônico,oxigênioenitrogênio.
Bloco 3. Sistemâ respiÌaíóÌio humano
10. (UÍB-DF)A$iÍale â altemalivaqDeaprcsenta
umaestrDturacomümao sisrem respiratórioe.
I
iúspiúdo dpnado
Substâncial
SubstânciatrI
20.96
0.04
79.00
100.00
16,3
4.0
79.7
100.0
ll. (Fuvçsl-SP)A obshÌçãodosbronqüíôlosinpede
b)Fúinse.
d) Esôfago.
e) ttrinse.
393
12. (Fuvest'SP)Nos.lvéolos púnondes, o súgue
a)monóxidodecebono eabsoNeoxisêúo.
b) dióxidodecdòono eabsorvenilrogênio.
c) ongênio eabsorvedióndo d€cdbono.
d) dióxidodecdbono eabsore oxigêúo.
e) mo!óxido decarbonoeabsonehidÍogênio.
13. (PUC-SP)Considereasseguìtrtesetalasdo p|o
cessorcsliratório nohomeml
Ì. RoduçãodeATP nâsnitocôndrias.
tr. OcorÌênciadehematoseaoníveldosalvéolos.
I[. Trúspode deoxigênjolos tecidospelashe-
A ordememquee$asetapassereâÌizm, apdtir
do momentoemqueum idivídDo inspiraü do
B. QUESTÕES DTSCURSTVÀS
16. (Unicmp-SP) ExpüqüeseaiúbiçAo do sislem
circdâúrio deumabüa1ainteÌfereounãonâsua
l7. (Unicep-SP) Identifiqueaclase deÌeÍebrâdos
nosquaisocoÍe Ìnaiordiversidadedeestruturâs
aprcpliadâsparâtíocasde gasesrespiraróriose
discutaumadascâusasfun.lamentahparâessâ
rE. CJFGO)'â siração putìoru beiaie Nncjâl
nEntenotampütedoq & aÌanbimtep6n6 éluÌas
edo[üspoÌtedoCq da célulâspm aaEl$feE '
a)o queélèitodoqnd célu1âs?
b) Expliqu€comoserealizáo lransportedoCO:.
c) QuâisosC{pos aninais queâpresentâmèsle
19. {Cesgrâúrio)Fâçaunâ disseÍaçãosobrearespi,
nrçio dos úimais, obs€úadadesdeas fomãs
maissimplesdemetazoáriosaÉosmimaissupe-
rìores,especialmenleo homem.Na diseÍação
deveÌãoserfomecidasásseguintesinformações:
a) Tilos degasesquesãotrocadosentreo or8a-
nismoeo meioambiente,mencionandoo des
lino queseguecadaum deÌês,
b) Tipos der€spiraçãoencontíadosna minhoca,
empejxes,nosinsetosenosinaÌnífe.os.
c) Seeúenlosdo aparcÌhorespiralóriohumúo
por ordemde e.trâdade ar, desdeasviasaé,
reasatéaporçãorespiratória.
d) Melos de lranspoÍe dosgâsesno smguehu
müo, nomedo pi8mentorespirâtórioenone
dâsesíüturâsquesepdamo sanguedo d nos
locâisdet ocasgâsosas.
a)I+II+nI.
b)II+I--IIl
c)II+Itr+L
d)III+I+IL
e)nI+n+L
Bloco 4. Fisiologia da Ìespiração
14. @FRN) Dumnteâ respirâção,quâÍdoo diafiâg-
m k contraiedesce,o volumedacâixstoúclca
ãmot4 porconseguinteapressãointapulmonaÍ:
a)diminDiefacilitâ âenbâdâdeâ..
b) âunentaefacilib âentradâdear.
c) diminuj edificults aentradâdear.
d) aumentaedificultâ aenaâdadear.
e)âumentaeexpulsaardospuÌme€s.
15. @FRS)A velocidadedosmovjnentosresplraló'
íos aumentàqrando,nosán8ue,Àconcenúação:
a)dauréiaaumenta.
b) dacdbcmoelobina diminui.
c) deCO:éâ1ta.
d)daoxiemoglohinâéelevadâ.
e)dâcarboemoglobinapemâne.e constanle.
1.
2.
3.
Q!ô relação€xisteentrcarespiraçãopulmonare
"Brânquiâse púnões sãoórgã$ cujâestrulun
refleteafunção."ExpliqDeediscurâamplamente
oconteúdode$a afirmção.
Observeatabelasegììnte,quemostÌaosefeitosdo
aumento.lâiâxadeCO,noarinspimdopo.un ser
h'llrEo sobreaquetidademédiaded inspnadoe
afÌeqüênciamédiadeinspimçõespü minuto.(Da
dosdeJ.S.HaÌdmeeJ.G.Pris ey. 1905.)
0.040,792,02r.075,146'02
613 739 3ú t.2r6 t77r2.44
a) Utilizandopapelmilimetrado.construaum
gráficoreÌaciomdo a! lorcentagensde CO,
no ü inspirado(nâ âbscissa)e â quantidade
nédia dea. inrpirado(m ordenadâ).
b)Quâléâimpôrtância.paraumseihümmo,dos
fenômenosmostadospelaexpoiênciadeHal
dmeePriesdey?Imâginellm situaçãoemque
ocorese o iènômenocitâdona tabela,isto é.
emqueaporcentâsemdecq no arfose tu-
Ínen!ândo.Discutaosefeitosilessefenômeno
sobrca quantidademédiade d inspÌado, .o
sentidodeadaptaçãodo orgeisno aomeÌo.
Em un ìndjvÍduoquerespiraquanlidÀdesexce!-
sivasde CO?,o sanguetornase maisácido.
Como,apadir dessesdados.vocepoderiaexplÌ-
4.
394 !

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podosAlice MLK
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoAlice MLK
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoAlice MLK
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisAlice MLK
 
Capitulo 04 - Fungos
Capitulo 04 -   Fungos   Capitulo 04 -   Fungos
Capitulo 04 - Fungos Alice MLK
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasAlice MLK
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasAlice MLK
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° BimAlice MLK
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Alice MLK
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Alice MLK
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Alice MLK
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1Alice MLK
 

Destaque (12)

Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podos
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpo
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
 
Capitulo 04 - Fungos
Capitulo 04 -   Fungos   Capitulo 04 -   Fungos
Capitulo 04 - Fungos
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algas
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
 

Mais de Alice MLK

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosAlice MLK
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Alice MLK
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Alice MLK
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Alice MLK
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaAlice MLK
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasAlice MLK
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialAlice MLK
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoAlice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oAlice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oAlice MLK
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoAlice MLK
 
Cap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalCap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalAlice MLK
 

Mais de Alice MLK (17)

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
 
Cap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalCap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animal
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Processorespiratório: as trocas gasosas e o transporte de gases

  • 1. 20.1 O processorespiratório As cé]uÌasobtêmaeneÌgianecessÍriaà ma- nütençãodo Ínelabolismopor meioda respirâ, çãocdular. Nesseproçesso,moÌécrlnsorgtuicas dealinentoÌe,ìgemcommoÌécrÌrsdegásoxigê- nio (q), produ,indomoÌécuÌxsdeásuae desás caòônico(COr).alémdeenersiâ.(Fig.20.1) OlocâÌdocorpodoanÌmâlondeoconemas trocasgasosâscomo meioé châìnddosuperfi- cierespirâtória-Gásoxigêniodoììeiosedilìn deatÌavésdasmembrânasdascélulasquereves temasupeúícierespiÌâtória,sendodaídisribüí dopaÌatodasascéÌulâsdocorpo:o gáscaÌbôni cotazo camìnhoinverso Em âÌgunsaniÌnaisâ süperfícierespiratóriê éopÌópÌiorevestimentocoryoral;emoutros.ela seÌocâlizâeìì regiõesespecífïcasdoco.po.for- nandoórgãos(brânquiase pulmões)especiali zadosem âbsorvergásox;gênioe emeliminar sáscârbônico.(Fis.20.2)
  • 2. @ n*pi'+a. -ra"* ,Kê'pfo.doÍoqu€ Fisurc20.2 Tiposde super{Í<ierèspnoórìo.(Al Respnoçõocuiônêo.As lroes gosososoconempor iodoo superÍrciedocoço lB)Respiroçõohrcnquiol.Asho@ssossosoórcm emóres quêseprcie|omdo supeí- ciecoq,orollbrónquios).{CìRespiÍoçòohoquel. A5troco,gosososdor€m enheoselolose o or qoecircuo emtubosqueseromiÍi@mpor|odoo @ryoítrqquéiô3].lDlRepnoçõopulmonor.À6lÍeos gosso5ocorem êmóreÒsinúginõdosdo superÍÍciedoorpo (pulmoesl.Todo5ossupeíÍ.iê,rê5pnoli}ostÊ,mdeeslorunede cidôspôrõpêmitÌ ditusôoeÍìcienbdo5gosês. RespiÍâçãocutâneâ No casode a tÍocade gasesresp;mtórios ocorrerportodaâsuperfíciedocorpo,fala-seem respiÌação cutâtrea.Animais que apÍesentâm essetipo derespiÌaçãosãogeralmentepequenos êpossueÍncorpocilínddcoouachatado- A respìraçãocütâneapodeestarpresente tantoemanìmaisaquáticos(porífèÍos.ceÌente radose platelmintosâquáticos)comoen âni ma;sterrestres(plâteÌmintosteÍestres.minho- câse anfíbiot. o ãnbìenteúmidoéfundamen- tâlpârââ Ìespirâçãocutâ queâ süpeÌfíciedocorpodeveestarümedecida pmâpermitiradifusãodegases.Nosanfíbiosa respirâçãocutâneâcompÌementâa respiÍação puÌrnonar.(Fig.20.3) Resüraçãobratuluixl A nâioria dosanimaisaquáticosrespia âi-ra- vésdebr:ânquias.EslâssãoprojêçõesdasupeÍlï- cie cor?orâÌqüeentlâmeÍncontatodìretocomo Ìneioâquático,deondeâbsorvemgásoxigênioe ondeeÌiÌninamgáscâÌbônico.A estruturadas brânquiasvaria em compÌexidâde,desdetipos simples,comoâ doseqúnodermos.atéoscom- pÌexos.comoapresenteemüusúceosepeixes. 377
  • 3. - Figurd20.3 Agunsonimois terresires,cômoo minhocÕe o Perereco,têmr*pirôçõô cuiôneo.A ditusôodosgo- sesrespÌrorórÌôssó ocorê eficienlemênlêseo supeÍiciê corporoleíiverúmÌdo.Epor issoquee$esonÌmoisvlvem rêskitoso ombienlesordeo NosequinoderÌoso gá! oxigêniocaptado pelasbrânquiasdifunde-separao fluido celô- mico.deondesedìstribuiparatodoo coryo.Nos outrosanimaisquerespiramatÌavésdebrânqúÂs Âdistribuiçãodo gásoxigêúo paraascéÌuÌasdo corpoéfeitâpeÌosistenìacircuÌatóio.(FÌg.2íJ.4) Fisurc20.4 {A)Nosêslrcordo-morosbrôiquios sôopequenospopilosdi5nibuídospor|odoo su- peííciecoryoro.(Be C)Mo!5cose peixesiêm brônquiosformodosporfinosproieçõesêpiteliok o iomenlêvoscuorizôdos.A óguo,oopossorên- he os fiomenbsbronquiois,.,irocogosescomo songueque<trc!o Pebscoprores. 378 RúÌrirrçÌilriqr.rl Diversos arÍópodos tcÌrestfes.tais coÌno inselos,quÌÌópodos.diplópodos,algunscarra pâtose âÌgumasaranhas,respifampoÌ Ìneio de trâquéias. Estassão lìnos condurosramifica- s.oisug
  • 4. Fisurc20.5 AshoquéioslêmrcÍorçosquitinososoreloresou espnolqdosqle osmônrêmsempreqbedos.Em onimaiscomrèspiroçõohoqueolo sistemocirculolórionôotemlunçõode konspôdÕrgosesrcspÌolôrios;os troo!éiosoo$ibii|omo iodosqscélulqsdo corcoenirqrememconiobdiretocomo or. doxqüedistÌibuemo aÌ no jnteriordo corpo. conduzindo-odiretanenteatéascé1ulas.Aslm quéìâscomunican-secomo exterioratravésde pequenaiaberturasda lupefície corpofal.os espiráculos.(Fig.20.5) R$p 'rLi. fLLlnror' DiveÍsosânimâìsieÍeslrcs,lris comocâÍrì- cóis.âlgumrsâranhâs,escorpiõese ve ebrâdos, respirân por Íneiode pulmões.EstessãoboÌsâs de ar locâlizxdâsno inteÍiordo coÌ?o.Ogás oxi gênio presenteno aÌ que penetÌânos pulmões difunde se pari o sangueou prra a henolinfa, disrribuiüdosepeÌacircxÌâção. Caracóis.aranhase escoÌ"iõesnãoapresen- tèm nenhummecanìsmocspecialpara forçar a entÌadae a saídade ardospulmõesi arenovèção de gasesocoffe por siÌnplesdifusâo.Jáos veÍe- brâdosdispõem de mecanilnos de venrìlação puÌmonar. que garênÌem a conÍante renovação do aÍ nospulmões.(Fig.20.6) liguro 20.ó (A)O pulmõodoscorocóisé umoáre inlernodo mortoahamenlevo(ulorizodo,ondeocoíem ostrocosgoso5osentreo qr eo sorgue.(BìAlgumosoronhose escorpiõesopre5enlomesiruluro3rêspirÒrôros denohinodospumõësrÍoqueois,rcmbémconhecidoscomoÍiorúquéios.{ClNosvertebrodosospulmõessao órgõôsemÍômo dê hôsô,quesêènahêmê esvôziomde or. A superÍíciepulhonor,oltomen|enrìsodode songue,po$ibìlitoostrocosI 379
  • 5. 20.2 Trocasgasosas etraÌrsporte de gases Difusãode gasesnas superficiesrespiratóúas As tÍocasgasosasenheo meioe âssuperfí ciesrespiratóriasoco.ÍempoÍ meio dâditusão- Em linhasgemis,difusãoé o movimentode pâÌtículasde uÍnaregião,em queeÌâsestãoem mâioÌconcentração,paraoütra,emqueestãoem concentraçãomenor. Paraqüeo gásoxigêniopossasedifundiÍ da áSuapârââsbrânquiasde um peixe,por exempÌo,é pÍecisohaverconcentraçáomais eÌevadâdo gásnaáguaqueno sanguequecir- cuÌanâsbÌânquias.PoroutÍolado,parâqueo gáscârbônicodifunda-sedasbrânquiaspâÌa â águâcircundanteé necessárioqueaconcentrâ- çãodessegássejamaiselevadano sangueque nomeiocircundante. A concentraçãodeümdeGrmìnâdogás,sejâ no ar ou na ágxâ,é expÍessâemtermosde sua pressãopârcial. AspÍessõespâÌciâisdogásoxi gênio(Po,) e do gáscârbônicoeco, no aÌ at mosféricosão,respectìvâmentê,dâordemdeI ó0 e 0,23ÌnnìÌIg.EssesvâÌoressãoobtidospela muÌtipÌicâçãodâporcentâgememquecadagÁ esláFesenteno aÍ pelapressãoafnosféricaao níveldornâr.(Tab.20.|) O ar queinspiÌamospossü Po!igüâl a 160 mÍìHg e Pco, igual a 0,23 mÌrúIg. No inÌerior dospulmõeso ar inspiradosemisÌuracom o ar resìdmÌ âli pÍesente.de modoque aspÌessões pâÌciâisdogásoxigênioe dogáscaÍbônicopas- sâmâ seÌ,Ìespectivamente,104mmHg e 40 mÍnlIg. O sanguevenosoque chegaaoscapjlâres sângiÍneosdos pulmões,por suâvez,tem Po, iguala40mÍìHg ePco:iguala45mÍnHg.CoÌno âPozdoarpulnonaÍ (104mm}ìg) éÍnâiorquea dosânguedoscapilaÍespulmonaÌes(a0mrDHe), ocorreditusãode gásoxigêniodo axpulmonar pâÍao sangue.PoÍ outro lado, comoâ Pco,do sanguedoscapilares(45 mmHg)é mâiorqueâ Poldo ar puÌmonâÍ(40mmHg),ocon€ difusão degásoxigêniodo sangueparaospuÌmões. Ao pâssaÌpeìoscâpilaresdostecidosco.po- râis,o sânguecedeo gásoxigênioobridonos pulmõ€seâdquiÌegáscaÌbônico.(Fig. 20.7) VentÌaçãodosórgão!Éspirâtórior A renovaçãodo âr nospulmõese da Ígua nasbrânquiasénecessáriaparâestâbelecerâdi fèrençadêspressõespâÌciaisdegasesentre:rsu peÍfície respiÌatóriae o ambiente.Senão hou vesseÌaÌ renovâção,genericâmenteconhecida riguro20.7 Representoçõo*quemóticodocominho dosgosesrêrpnô|ó osdo or otmosféricooÉ oscêlu- losdo corpoe vicevoso. rdDerô2u. I rr4soes po(,ô 380
  • 6. como ventilâção,o âmbienteem contatocom a superfícieÍespjntóriâ Ìomar-se-Ìapohe em gás oxigênioe saturxdodegís carbônìco.e astrocas gasosâsdeixâriftn de ocoÌÌer. H:jJi er,:,.e{r,rcËi:,,Jc .cnrìJa'rdu. dr- gãosrespiratórios.Siri! e lêgo!ta!.porexcmpìo, possuemaÉndices modìficadosque se ììovem coììtìÌìuamente.fazendoaáguâcìrculafnasbrân quias.Nos peixesósseosa águâenta pelahocá e sai pelâ abedurado opérculo.estabelecendo uÌn fluxo líquìdoquebanhaasbrânquìas.Os sa pos fìrçam o âr a entar nos puÌmôes fechando  bocâe asnüinâs e diÌninuindoo espèçodaca!i- dade bucaÌ. Já os m nílèros ventÌÌam os pul mÕesaümentândoe dìmìnuindoo espaçoda câ- lidadÈ torácicâ.(Fig. 20.8) TransportedeO, Muitosrnimrìlsâpresentam.no sangueou nê hemoìinfâ, sLrbstânciascoloridas denominadâs pigmentos respiratóúos. Essâssubstânciâssão capazesde secoìnbinaÍconro gásoxigênnr,âu Ìnentandosìgnificarivâmente.ì crpâcidâdc dc transportedessegás pÈlo coÌ?o. Os principris pìgÌnentosrespìratúios presentesnos anim{is sãoâ hemoglobinâe a h€mocianina. Seo sânguehuÌÌìânonãotivesseheÌnoglobj nâ êìc seÍiâcâpazdÈ tÌansportarapenas2./. do g1ÌsoxigêDiode queo corponecessita. H.fÌfi úrir' A hemoglobina ó uìna pÌoteínaconstìtuída por quatro câdeiâspolipeptídicasassociadasa @ e*. @ ,1 Di Inspnoçôorkr4 ,&,---l"rl emO? emCO, Fisuro20.8 Veniibçõodo5slperfícierrespiroóriqsemdiÍerenresonimois.(AlEroposdoventiloçôopulmonor nosopo.lB)Eloposdoveniilqçõobrofqliqlem peixes.lc) Etoposdo veniiloçôopulmonoremmomíferos. 381
  • 7. um grupamentoquímicodenominâdoeÌupo heme,quecontémfeÍÍo. UÍÌâ molécúa de he- mogÌobiÌÌa(Hb) é câpazde secombinff com quatÍomoÌécuìasde gásoxigênio,formandoâ oxiemogÌobina. A hemoglobinaestápresenteno sanguede todososvertebmdos,aÌojadano inteÍior dashe- mácias.AlgunsinveÍebÍados,comoceÍas espé- ciesdeanelídeos,denemateÌmìntos,de molus- cose deartrópodos,possuemhemoglobinadis- solvidanahemolinfâ.(Fig. 20.9) Henocianina A hêmociâninaéümapÍoteínâquecontém átomosde cobreemsuacoÍnposição.É encon- trâdaemmuitasespéciesdemoluscosedeartró- podos,ússolvidâ nâhemoli a.Quandocombi- nadacom moléculasdo gásoxigênio,a hemo- cianinasetomaaaiada. Emsuafoma lirre, en- tretanto,eÌaéincolor. Figurc 20.9 Estruturchid;mensionaldo molêculode hemoglobiíìo.Ouondoo @n@trcçôodêg& oigênio éelwodo,o queeone rc órgôosepiÍoóíos, o hê. moslobinocombino'sêo s* sós.Noste.idos,ondeo concenlrcçôodê g6soxigêdo á boirc, os moléculos dessagóslibedom*edohemoslobino,dtuolwmseno meioêditundem'*poruo ìnreriordo, cálulos. TÌansporte de CO, No homemeemoutrosmamífeÌos,cercâde 5 a 77. do gáscarbônicolibeúdo pelostecidos dissolvem-sedfuetament€no pÌasmâsangüneo e âssimé tansportadoatéos puÌmões.Outros 237óseâssociamagÌuposâminadapÍópriahe- 382 moglobinae deoutrasproteínasdosangue,sen, dopor elastrânspoÍados. A maìorpaÍe do gáscaúônico libeÍado pelostecidos(cercade 70%)penerÍanashe- máciase é trânsformado,por âçãoda enzima anidrasecârbônicâ,em ácidocarbônico.qu€ posteÍiormeniesedissociânosíonsH*ebicar- OsíonsH* seassociama moléculâsdehe, moglobinae de outrasproteínas,enquantoos íonsbicarbonatosedifundempârâopÌasmasan- giÍneo, ondeauxiliamnamanutençãodograude acidezdosangue.(Tâb.20.2) Ìobè|. 20.2 TrcnspodedêCO peloionguê. Um pÍocessoinversoâoqueocorÌenosca- pìÌâresdostecidosacontecenospulmões.Aí as moÌécuÌâsdegáscaÌbônicoe osíonsq+ sedis- sociamdâsploteínas.No interior dashemácias osíonsH* secombinamaobicârbonato,recons- tituindoo ácidocaÌbônico.Este,poÍ açãodâen- zimâ ânidrasecaÌbônica,é, então,d€€omposto erngáscaÌbônicoeáguâ.Gig. 20.10) 20.3 O sistema respiratório humano O sistemaÍespiratóÍiohumanoéconsrituído por umpardepulmõese porváÍios órgãosque conduzemo arparadentroe paÌaforâdâscavi dadespulmonafts. Essesórgãossãoasfossas nasais,aboca,afaringe, s laring€, atÌâq|réiâ, osbÌônqúose osbÌonqúolos.(Fig.20.11) Fossasnasais As fossâsíasÍis sãoduascaüdadespaÌale- lasquecomeçamnasnaÌinase terminâmnafa- dnge.Elassãoseparadasporuna pâÍedecaÍila ginosadenominâdasêptonassl.No terodâsfos- sasnâsaisexìstemcélúas sensoÍiais.Íesponsá- veispelosentidodoolfato. As.iodo o prctèinos No lormodebiorbonoto 23% 70iÁ
  • 8. Figuro20.10 Ìrofsporte de gós corbônicÕpelo sÕnSUë. A moior pÒiÍedo gôs cÕr bônico liberodo peos cér os (<erco de 70%) é hons pôrlodqpeo torgle ro for mo de ionshidrogênioe bi. cÕrbofoio. Nos lecidos, onde sua concenhoçoo é oiiÕ(Al, o sós cqrbônicose diÍundeporÕo inre.iordos hêmócios, sendo trÕnsfor modo eh ócidÕcqrbônico, qle se dê.ompõê nos ions hldrosênio e bico.bôiolo. Nos ovéolos, onde o .on centroçõode gós cdrbônico é boixo (Bì,ocotreo reoçôo inve6o. O bo onço e étrico no hemôcioé montidop,"lo obsorçõo ou iberoçôo de O cpitólio dasfossa! nasaisconténì céluÌâsqueproduzem,diariamente.cel câ dc ììeìo litro de muco.queflui conti' nuâìnentepara o fundo da gargantae é cnsolidojunto coma salìva.O mucode- scmpenhaiìnporÌantesfunções:umede- cc asvia$respimlóriase retéÌnpadculas sólidâse bictéfias presentesno aÌ que Nas fossas nasaiso ar é fiÌtÌrìdo. uììedecidóe aquecldo.Por ìssoé iÌnpor- tanieÌespiraÌpelo nâÌiz, principâlmcnte noinveno. RespiÍr peÌaboca1àzasvÌâs respiratórìas se ressecaÍem e se reslìÌì- rcm.tornaÌìdo-asnais susceptíveisa Ìn- fccçõese ìnflamâções. Faringe A fàringe é um cênal comun âos sistcmasdigestivoe respiratórioe seco- nltrDicicom a bocae com asfossasna- sâis.O âr nrspiradopelasnarinâsoupelâ bocapâssâncccsstuìrmcnlcpelxfâringe, queo coúduzatéâ lrrinÈc. ) Fossoa-L- nosÕis Ìì.i i Forlnsê T--
  • 9. Lâringe A laringc é unì tubosustentadoporpeçasde crÍilágeÌn Â(icu1ada5,situadoÌìa paÍe supeÌìor do pescoço.elìl contxìuaçãoà fa1Ìnge.O pomo- de adâo,queapaÍececonìouÌnasalìêncì.ìnapaÍte anteioÌ dopescoço,Ìogoab.ìixodoqucixo.éumâ daspeçasc.rliÌâginos.ìsdâ l.ìÍnrgc. ^ cnLradrda lfingc ó chaìì.ìda glote. A.inra delâexislc umr csÉ.ie de"Ìingüela" decârtil.ìgcm, denoÌÌììnâdrepielote. quc fu ci(ma coìno vÍìvuÌa. Q'mcìo cngolimos. â luingc sobee $uaeÌtradr ó fccbâdâÌLh cpiglotede nrodoa iÌnpedirqueo di nrcntocnsolìdo penetren svi.LsrEspjrdtoria!. ( . úrsr).r O rcvestinento intemo da Ìaringe dos manìí- ferosaprcsentapregasdenoninadascordâs vo(âis. que poderÌì produzlr sons dulante r p:ìssageÌÌìde af. Na espéciehumanaossorìsproduzìdosnaÌaÌin- ge sãonìodifìcados peÌaaçãoda Iaringe. da boca. da Ìíngua e do naÍìz, o que nos perÌnìre âÍìculâÌ paÌavrase diversosoutros sons.(Fig. 20.I2) 'l'raquéia,brônquiose bronquíolos A traquéiâé uìntuhodeaproxúadamen 1e1.5cm ded;âmetroe Ì0 cìì decoÌnpriìnen to cujasparedessãorelòfçadaspor anéiscarti Ìagìnosos.Podem-sesentiros reforçoscaÍih- gìnososda traquéiatocin&r.onr os dedosa re- giâo anterior da gargânlr. logo baiÌo do Nâ rcginosuÌrcìiordo peiÌo à traquóirsc bi furcn. dandoorigcnr ros brônqnios. Eícs sno dois tuboscurlos,tânrbén Íelbrçldos por aDéis de.aÍil{gem. quccoDduzeÌÌìo rr aosÌrulìÌõcs. TanÌoaiüquéiâ quaÌìloosbrônquios!ão ìÌr ternanìerterevestidospor uìÌ e['ìtélio cili.Ìdo, rico eÌn céÌulasprodutorasde nruco.PaÍículas depoeÌraeMciérias em s'rspensâono ar ìralado aderemao nìuco.sendo"v{rridas" em direçaoà gârgarlr graçasaobatiÌncDtodoscnios.Ao che- gâr à taÌingeo mucoe aspárlículasaderidassão engoÌìdoscoÌn:rsaÌiva. NospÌrlnìõesosbÍôÌquios senniilc.ìnì pro ÍusamcDte,d,ìndoorigcìì a tuboscadayez n is iinos,os bronquiolos. O conjuntoaln enlerr ììificado dc broúquínos rem o àspccLodc unrr ,Ívorc, dcnominâdxáryore respirâtóriâ. Cadr hron.Ìuí)lotcrminâcìÌ pequenâsboÌsâsdcnomi n{da! :ìlvéolospulmonar€s. Pulmões Um pulììão huìÌano é üm argão csponjo so. conr aprcximadamente25 .m dc coìnpfi Figuro20.ì2 Detohêdolorinseemcorle.{A)Vitq lotero.(B)Vist!fronto o or,oo posar pelÕlorinse,foz vibroroscordosvocois,produzindosons.Ouontomaiorforo veocidodedoorguepossopeloscordosvocois, mÕÈpotenteé o somprcduzìdo.Ìensiônoidoos côrddsvô.ois,islcé, esllcondoos,produzimossonsmois ogudosireoxqndo-os,emllimos5onsmoisgroves.A voz doshomensé geromêntemoisgrovequeo dos mr heresedoscrionços,porque05cordosvocoismqsc!inossôomoissro$ose longos. 384
  • 10. mentoe 700g depeso.O pulnão direitoé Ìi- geiramentemaiorqueo esquerdoe esÌádìvì- dìdo em três lóbuÌos:já o pulÌnãoesquerdo teìn apenasdois lóbulos.Na fãceinterDade anbos os pulmõesexÌsteunìa âberturapoÌ ondepassamosbrônqxios,âsârtérixspuÌmo- narese asverâspulmonâres. O puhÌãoé cnvolb por duasmembrânâs. denonjüâdâspleuràs.A pleüraintemiestáâdc rida ì supcÌfíciepuÌnonar!enquântoi plcu.i extenrâcslí xderidrà parcdcdacaixrtorácicâ. EnÌrcasplcurasháuìì estreitoespaço.precnchi doporlíquido.A tenstusupeÌficialdelselíqui donrnténruüidasasduaspleums,maspeÌmite qucclis deslizemurìasobrea out|a.durunteos movimentosrespimtórios. PuÌmõesdepessoasjovensÌêmcorrosêda. escurecendocolnaidâde.devìdoaoacúnulode rmpulezâspresentesno ar e qnenãoioramre- nìovidaspelosÌnecanismosdeÌÌmpezâdosiste- DialiItgDa A bascde cxdâpülmãoapóia-seno diâfÌag- ma. umr membranâcspessae Ìesistenteforma- da por divcrs.ìscâmâdasmuscuÌâÍes.O dìa1ìâg- ma.presenteapenàsnosmaÌníÍèros,sep!Ìââcâ vìdadetorácicada cavidadeâbdoninâÌ. A arló ria aoúae a veiacavapassanì,juntâmcnlecom o esôfàgo, atravésde uÌna âbe urâ do diâfràgìnâ- AÌvéoÌotú1flmrÍe! Cadapulnrãoé constitrrídopor oercàde 150ni thõesde alveolo$pulmonâr€s. Os àlvéôÌdssãopc quenasbolsa! depaÌEdesfinÀs,i(mâdas poÍ célda1 achnrâdâse 'È.obeÌúri por câpjÌms sângüíncos. O processode ftocâsgâsosaseütreo saDgue e o âr, a hemâtose,ocone nosahéolos pulmo, nrÌes. Nesseprocesso.o sá! oxisênjo difunde- sc do âr aÌveoÌar paÌâ os capilêres sangüíneos. enqüântoo gáscaÌbônicoditunde,seno sentido invcrso.(Fìs.20.13) Figurc20.ì3 Componenlesdo skÌëmorespirolódô hlmono.{A)Relôçõoenlrêosdhemidôdesbronquio- loresè osov6 ospllmonores.(B)RepreserioçõoeÍ quemóticodostrocosgosososentreo songuee o oÍ dosolvmos.(CJArreriogroÍiodeumpulmaohumono, moírcndôoinlensoromillcÕçõodôonériôpulmonor. 385
  • 11. 20.4 Fisioloeiada respiraçãohumana Ventilaçãopulmonar No homemenosdemâismamíferosaven- Ílaçáopulmonardependedosmú.culosinler- costais(situadosentreascostelas)e do diâ- liâgma. A entÌadadeâr nospulmões.a inspiração, .e &i peìrcoDtÍâçiodâmuscularuradoúafrâg- mâe dos mu.culosinreÍcoslais.O didfÍagm. abaixae ascostelâsseelevam,o queâumentao rolumedâcâiâroÍácica.forçandoo âÍ â enÍâr nospuÌmões. A sâídadear dospulÌnões,a expirâção,se dápeÌorelâxamerÌtodamusculaturâdodiafrag- mae dosmúscúosintercostâis.O diafragmase eÌevaeâscostelasabaixam,o quedininú o vo- ìumedâcâixatorácica,foÌçandoo âI a sairdos pulmões. r CapacidadepuÌmonâÍ A câdamoümenloÉspiratúio, umhoÌnern ioveminalaeealâ.emmediâ.cercademeioL- tÍo de ar; essevâÌoÍ é um poucomenorparaa médiadâsmulheres. O volumemáximodearquepodeserinâ- ladoe exâladoem umarespiÌÂçãoforçâdâé denominadocapâcidâdevital, algoemtoÌno de 4 a 5 í. pârauÍnhomemJorem.Os pu,. mõe.,noeDrdnto.conlèmmajsaÍquesudcà, pacidadevrlâ1.poìré impossírelepiraÍâ Ìo- râìidadedo âÍ conridonosahéotos.Mesmú quandore ÍoÍç, âomdÀimoa expiÍâçáo.âiÍ darestacetâde1,54 dearnospulmões;esse é o ar Ìesidual. Mâìsde l0 mil litros dearentramesâemdc nossospulmões,acada24horâs.Nessepeúodo ospulmõesabsoÍvementre450 e 500 f deeás oxigênioeexpelementÌe400e450{ degáscar- bônico.(Tab.20.3) // /t Controle dâ Ìespiração Até ceÍo ponto,é possívelconrrolarcons- cientementeârespíação Podese,porexempÌo, inteÍomperos movimentosresp;ratóriosduran- te ceÍo tempo,ou aììmentarou diminuir a fte- qüênciadeinspiraçõese expíações.A Ìespirâ- ção, entretânto,é contÍolâdaautomaticamenre peÌo sistemân€rvoso.independentemenrede nossavontade.ApósFendera respiraçãopor ceÍtolempo,somosfoÍçadosa voltarâ respirrr, O cenÍo nervosoquecontÌoÌâa respirâção Iocalizâ-sena medulaespinal.Em condições normars,o centroÍespìratóriomedulsÌproduz.a cada5 segundos.um iÌnpulsonervosoqueesri- muÌaa contraçãodâ musculâtuÌâtoÌácicae do diafrasÌÌÌa,fazendo-nosinspiÌâr. Quandonosexerciramos,âscélulasmuscu- larespâssamaÌespiÉr mais,pÍoduzindo,assim, maior quântidadede eneÍgìâpaÌa a coniÌação dosmúscuÌos-O aumentodârcspiraçãocelulâl leva à lib€râçãodemaioresquantidadesdegás carbônico,aum€ntandoo nível de acidezdo sangue.A acidezestimlla o centrorespiÍarúio meduÌaÌ,Ìevandoâo aumentodosmovimentos respiÌatórios. Sehouverdiminuiçãopronuncìadâdacon centÍaçãode gásoxigênio no sangue,o rìtmo respiÍatório tâmbémé aumentado.A diminui çãono teordegásoxigênjo é derectadâpor Íe ceptoresquímicoslocâÌizadosnaspâÌedesda aoÍa e daârtériacarótidâ.ËssesreceptoÌesen- viam, então,mensageNao centroÌespiratório medularpaÌaqueesteâumenteo ritmoÌesp;ra- iório.(Fig.20.14) Tolelo20.3 Composiçõodé9o* noor inspírodoeexpirodo. 386
  • 12. i 1 Figuro20.14 (AlConhôêiêryôsÕdo €spÌroção.O cenrronevo5oesp;qtóriolocoìzodono meduoespinol recebeinbmoçõèssbrê os.ondiçaÉsdôsongueêdosmúsculosre5pholórioslnevosêh ozulledeteminoma,or ou merorveniibçôopulmontr{nefl6 emrermelhol.lBl Alterqçõesno posiçõodo diofrogmaè dôscÒs'elos proveomoomentoo! diminllçõoro rclumedo cqixotorôcica,determinondôo eiìÍodoou o soidode or dos puìmões.O modeoÍeiiocombexisos,è di.eiro,moírq o popedo diÒÍrcgmonoveniiloçôopulmonorde um úomíÍero.Assetasindicoma entrodqesido doo.. (ClOspescodoresd-"pérolosdosilhosdo Pocíflco,oniesde mersulhor,Íozemaercíciosde hiperyentiaçõo,islì.é, respnofrvóiosvezesrópidoe protundomente.ksoÍoz dimnuno concentrcçõodesóscorbôniconosÒigueêoúmeni{rotempodêpermonênciasubmers. Asavessãoanimaismuitoalivos,o quelhesrequergrandeconsumo degásoxigênioe,portanlo,sislemaÍespiratóÍioeÍicenle. OspulmõesdasavesdiferêmdospulmôesdosmamíÍerospoÍnãopos- sulravéolose porapresentarprojeções,os sacos aéreos,que alingem lodasaspartesdocoÍpo.Emlugardealvéolos,ospulmõesdasavespos- suemÍinÍsslmosdutos,chamadospâíabronquíolo9,ondeocorÍemasío- O ar insoradoDelaavevaidirêlamenìeDaraossacosaéreoslocaÌiza- dosnaparteposleriordo corpo,passanosparabÍonquíolose peneía nos sacosaéfeosanieriored,deondeé eliminado.(Fig.O20.1-1) 387
  • 13. or* FigurcO20.I-t Nqsovessõonêcèsóriôsdôisclclosde inspiroçãoe expiroçõoporoquêo or compleleslo possdgempêlosisrêmorespnoiório.No primeiroirspiroçõo(Al o qr voi diretomenlêpoÍoos socosoér6s posieriores.No *piroçõo qoesêsegue(Ble$eorolrovessoospumões,possondopelosporobrô.quiolôs.No sesundoinspiroçôolC)o or quepo5soupelosporobronquÍÕospenëhonossô.osoêreosonlerÌores,deondee expeidonoexpnoçõosesuinte{D). Naaveemíepousoa venlilaçãopulmonaré feltapeo movimenlodas coslelase do ossoesterno.Quandoa aveeslávoando,o esiêrnoperr.a- necerígidoe a ventiaçãopulmonare realzadapelosÍnúsculosdevôo:a cadabatmeniodâs asas,as contracÕese Íeiaxamentosrnusculareses prememe dilatamos sacosaérêoslocâlizadosenÍe essesmúscLrlos,o quemovirnentao ar nosórgãosresp- ralóros.Quanlomas Íápidoa avêvoa maisÍápidase lornasua ÍespiÍação. (Fis.O20.12) FigurdQ20.1-2 O bqtimentodo5ososdu- ronteo vôodosovesouxilioo ventiloçõopll 388
  • 14. 20,5 Dishírbiosdo sistemarespiratório Sinusite,resfriado ecoqueluche Sinusite é â inflâmaçãodecâvidâdesexis- tentesnosossosdaface.osseiosdâ fâceou si- nus. EssascaüdadestêÌn comunicaçãocom as fossâsnâsdse podemserinvâdidasporbâcté rias,quedesencadeianumprocessoinfeccioso. Na sìnusiteagudaa pessoatemdoremdiversas regiõesdafacee hácorÌimentonasalmucosoe, àsvezes,purulenÌo. O resfriâdoct}mumpodeseÌcâusadopoÌdi venostiposdeúrus eé mâiscomumnoinveÍìo, épocâemquedt célulasdoco{x) setomamnais susceptíveisa infecções.Osvírusinsralam-senas céÌuÌasdacâvidâdenâsâÌedâfâringe,pÌovocândo inflâmações.A corizacoúInentlJdelíqúdo pelas narinasdunnteo reshiado,éconseqüénciâdessas inflâmâções.Alán ú coriz-apodemapaEceroü trossÍrtomâs,ÌaÌscomosensaçãodesecunnagar- gantâ,espiÌrÌrs.oÌhoslâcnmejânlesef€bre. A coquelucheé uma das maìsfamosas doençâsdainfâncir,câusâdapelâbnctériâHae- ,ropniiurpeÍursr.queseinstalanamucosadis viasÌespiraÌórias(Ìarinse,taquéia, hônqúos e bronqüíoÌos).A proÌiferâçãodâ.sbâctériâscâüsa foÌle ìüitação, com grarÌdepÌoduçãode muco (caÌarro).ToxinâspÌodìzidâspeÌâsbactériâsir- Ìitâm terminaçõesnervosas.desencâdeàndo acessosdetossetípicosdadoença. A coqrclucheépreven;dapelavacinâtrípli ce,queprotegetambémcontlaadifteriaeo téta- no.Essâvâcinâéâdminìstrâdâemtrêsdoses,üma acadâtrintaúas,apaÍir dosegundomêsdevida. Pneumoniae tuberculosepulmonar Pneumoniâéümainfecçãopulmonarcausa dâpordiversasespéciesdebactáiase,asvezes, portungos.A bactériâseinstâlânospulmões,pÍo- vocandoaumentodasecreçãodemucoe ruptura dasparedesdosâlvéolos.Ossìntornasdadoença sèofebreâlta,fâÌrâdeâr,doÌesnopeitoe exp€c- tomçãodecata[o viscosoe, àsvezes.sanguino ÌenÌo.Em geraÌ,a pneumoniaatingepessoasque es1ãoconrsuâresistênciâorgânicâdebililâdâ. Tub€rculos€éurnainfecçãocâusadapelabac- Íén Mycobacteiumtuberculosis,queseinstâlâge- râÌmentenospulmões-OsâÌveolospulÌnonâresin- flamam-see softemnecros€(mortecelular).A rc giãonecrosadâécircund:úüpoÍumtecidofibroso. queümitaeisolao focoiúèccioso-EmgerâÌ,âsle sóesdeurnapriÌneiÌainfecçãotuberculosaregÍideÌn espontâneamenie.NocasodeuÍÌâ reinlècçãqpode ocorÌerdeosfocosinfecliososatingiÍem,aÌémdos puÌÌnões,outrosúgãoqcâusandolesõesnoslecìdos. Os sintomasda tubeÌculosepulnonar são febrc,sudoÌ€senotuma,ftaquezâ,perdâdeape- A prevençãocontraa tubercÌÌoseconsiste emevitaro convíviocompessoâsdoentese só consumirÌeite pasteurìzadoou adequadamente fervido,poisI bâctériapodeestaÌpresenteno leite.O trâtâmentoéfeito comanribióticos. Rinite âlérgica easmabrônquica Rinit€ aléryica é umainflamêçãodasmu- cosasquerevestemascavidadesnâsais,devido a processosaÌérgicos.Comoconseqüêncìada inflâmâção,âscéÌulâspassamâ Foduzirexces- sodemuco,paÍe doquâlesconepelasnarinÂs. SuÍos repetidosderiniG aìérgicâemcriân' çaspodemcausarobsÌruçãonasaldefinitiva,que levâââlleraçõesósseasnabasedocrânio.CoÌno asÌinitestêmfoÌte componenteemocionâI,âfeto e boascondiçõespsicoÌógicasfazempaÌ1edo trâtâmentodâdoença. A asmabrônquicâé umadoençapulmonal que secrÌâcterizâpeladiminuìçãode câlibre (constrição)dosbrcnqìíoÌos.A âsÌÌàpodeter diversascausas,sendoânais conumaalérgica. Existe.porém,foÍte componenteemocionâlno desencadeamentodacrisedeisma. A criseâsnúticâocorreqüandoamusculâtu- râ lisa dosbrcnquíolossecontrâiesprsmodica mente.A mucosaque Ìevestexrternamenteos bronquíôlosinchâe passêa produzirÍÌâis secÌe ção,o quecontribuipaÌâdiminuir aindamaiso ürlibre doscondutosÌrspiatúios. A obsÌrução dosbronquíoloscausasufocâmentôpdciâl. com aumentodo eslbrçoÌespiratório.A úficuldade respirâlóriâprejudìcaa oxigenaçãodo sanguee, emcasosrÌüito gÍâves.podeocorÍerciânose(co loraçãoazuladadapeleedâsmucosàt.provoca- dapeloacúmulodegáscârbôniconosangue. Bronquite crônica, enfisema ecâncerdepulmão Bronquite crônicâ e enftsemâpulmonar sãodoençâscausadâspor obstruçãopulmonâÍe estãoligadasaohábitodetumareàpolúção do aÌ. Mais de 75% dos pâcientescoÌn bronquite 389
  • 15. crônicasãooü foram fumantes.O enfisemaé muitoÍâÌo empessoasquenuncafumaram, Na bmnquitecónica06bronqúoloss€üetam quantidâdeexcessivademuco,torÌìandcs€coÍìpri- midoseinflamados.OscíiosdoepitéÌiobÍrÌÌ$iolâr deixandebater,emu€oepfftícrÌasdesujejravãose acumulando.C-omìssoapâssâgemdeâréd;ficuìtad4 arespjÌãçãotomâ-secrúâesãocoÍrstâÍtesosacessG delosse.Pessoascombmnqütecónic!, emgerdl, âcabamporalesenvoÌveÍentrsemâ. OeÍffsemaéâobstÌuçãocompletadosbron- quíoÌos.comâumentodâresistênciaà passagem dear,principâÌmentedüranteasexpirações.Pode ocon€rentão,rompimentodâsparedesdosalvéo- los.comformaçãodegmndescavidades.Issodi- minui aelìciênciadospulnoeseìÌ absoÍveÍon- gênio,ehásobrecaryadocoraçãocomoformade compensârâdeficiênciapulmonaÍ.A sobrccaÌga levaamaioriâdospacientescoÌnenfiseÍnâamor- íer deinsuficiênciacaÌdíaca. O hábitode tumaré a pÌincipâlcâusado câìrcer de pulmão- Estirnâ-seque 807ódesse tipo decâncerpoderiâserevitâdoseaspessoas deixâssemdefumâr.Diversassubstânciasconri- da,nocigânoçáocomproradamenÌecânreríge nas.CéluÌascancerosasoriginaílasnospulmões muÌtipÌicâm-serápidâedescontroìadamente,po. dendoinvâdiroutÍoste.idosdocorpo.ondeori ginâmnoYostu.norcs. Emboliapulmonar Emboliâ pulúonar é o fechamentorepen tino da artériapulmonârou de um de seusÍâ mos.prorocadoporboÌha,dear.fÍagmenro,de tumoresou,maìs1ìeqüentemente,por coágulos sangúíneos. O fechanenrode umaairérirdepequeno caÌibrepodepassâÌdespercebido,mas.seumâ gÍdndeàrériâforâringida.apesroaedcomelrdâ po' doÍ"úbilânoÍìeìro.Íalradear.aumenrodâ trânspiÍâção,palpitações,cianosee, evenrual. menre.é ìerâdaà moíe.Aemboliapulmonâiê ÌesponsáveÌpor cercade47Òdosóbitosoconi dosnosgrandeshospitais. Texicroduzidoêodopiododolìvro8io/o$,,deHehnoCudiseN.Sue Bornes,.fed.,worthPublìshen,Inc.Squnde6,NovoYo*,EUA,I989. O sufocamentoporcomidâé Íesponsávolporquasglrês mil moÍtesporano nos EstadosUnidos,maisqueos âcidentescomarmasde fogoou aviõos.O sufocamênto ocorrêquandoumapoíçãode comidâêntrana traquéiaemvez de entrarno esôfago. Quandoa massadecomidabloquêiaâsviasrespiratórias,a pessoanãopoderespirarou falar,ê,seapassagemficarbloqueadaporquaÍooucincominutos,essapessoamorreíá. OfatodeavítimanâoconseguirfalaípemitêàspessoasaoredordisÌinguirosufocamen- lo de umataquedo coração;apesardossintomâssêrêmsemelhantês,pessoasqueso- Íremalaquesdocoraçãoconseguemlalar. A vítimaquasêsemprepodesersalvapormêiodaoperaçãoHeimlich,umproceot- mentotãosimplesquejá Íoirealizadocomsucessoatémesmoporcrianças.Essèproce- dimentoconsistêdetrêspassos:(1)coloquê-sêêmpéatrásdavítimaê ábracesuâcintu- ra;(2)fechebemumâdâsmãos,segurea mãofêchadacoma outrae coloqueo punho fêchadocontrao abdomedâvítima,umpoucoacimado umbigoê abaixodacaixatorácÈ ca;(3)prossioneo punhoÍêchâdocontrao abdomecomumpuxãoparacima.A rápìda elevaçãododiafragmacomprimeospulmõesêíorçao ara subirpelâtraquéia,êmpuían- doa coínida.Repitao procedimentodiversasvêzessenecessário. Sea vítimaestiverdeitadadebarrigâparâcimâ,ajoeìhe-sesobreelae apóiea pal made ìrmadâsmãossobreseuabdome,acimâdo umbigoe abaixoda caixatorácica. Ponhaa outrâmãosobrea primêirae prêssionêrâoidamenteDaracimâ. A vítimâdeveserexaminadaporummédìcologoapósoÍatamentodeemergência, poisháo riscodeseqúebrârumacoslolaoucausaralgumainjúÍaintematespecialmente seos movimentosnãoforemteâlizadoscorretamente.l,,las,considerando-sêa âlternati- va,valoa oenacoffêro risco. 390
  • 16. gAi.,iaoa"" TI(HAì 1. Conceituesupedíciercspiìatóriâ. 2. O queérespirêçãocutâneaÌCitedoisfilosdcâúimâisaquáticosedoisfilosdeaÌimais teffestresem queesse!ìpode respirâçãocstápresente. O que sio bránqun.l Cire rè. fil^ d( .n rÌâi erì oue " 4, O quesãotraquéiasÌEÌnquefilo dcânnnaisàÍespiraçãoÌraqueales!áprcsente? 5. O quesãopulnões?Cile tìêsfilos dc .ìnimâisemquea respirrçãopulììoÌ{r está QnecondiçnodeconcÈntraçãoprecìsasersatislèitaprâ queocoffaditusãodegásoxì- gêniocntÌeulnâ superlïciercspiratórièe o ambjenteextemo? Como secaÌculaa pressãoparcialde unl gásnâ.ìÌmostèra?Quajs sãoos valofesde pressãoparciâlparao gís oxigênioe parao gáscaÈônico respectivanìenteÌ Bxplìque.usandoo concejtodepressãopârciâldosgâses,porque o gís oxigênjodifun de-separao sangue.nospulmões,e por queo gáscârbônico1àzo caninho iÌìverso. O queé e qualaimpoúâncìnda vcnliìâçãodosórgãosrespirarórios?Dê doisexeìÌpìos, um paraanìÌnaisâquáticose outro pârâlìnimâislerrestres. O qüesãopignrentosrcspirâtóÍiose quala suafunção?Dê exemplos Quris sãoâsnâturezâsquínicâs dasnolécuÌasde henúgÌobinae de hemocianinâ.res- pectivanrcnle?Em quegnìposde âdnais cadaunì delsespigÌnentosrespiraÌóriosestá De quenâneìflìso gáscrÈônico ÌiberadopeÌoslecidosé t'ânsportadoaléos pulmÕesl 391 FICHA2 TRocÁs GAsosÀsE TR{NspoRlEDEGAsEs
  • 17. 3. CiteosórgãosdosislemaÌ€spiÌatórìopelosquaiso arpâssa,emseqüênciâ,atéchegar PorqueéimportanterespiraÌpelonariz.fazendoo arpassarpeÌâsfossasnâsâis? D€screvasucintamenÌea importância,pnÌâo processorespiratórìo,dofuncionamento coretodaepigÌoteduranÌeâ degÌutiçãoderlimento. Quala importânc;adosrefoÌçoscaÍilaginosospresentesnâtÌâquéiae nosbrônquios? QuâlâfunçãodoepitéliociliadoquerevesteintemâmenLeessesdoìsórgãos? O queé "áÌvoreÌespiratórit'eporqueÌemessenome? Descrevasucìntâmenter estruturadosalvéolospulmonares.Comosedenorninâopro cessode trocâsgâsosâsquenelesocoffe? 1. ExpÌiqueÌ€sumjdamentecomoocorreaventiÌaçãopulmonnÌhÌrmana. 2. O queé câpâcidâdevital?E arresidual? 3. ComrelaçãoaosmecânismosdecontÌoledarespiração,responda: a)Ondeselocalizao centronervosoquecontrolaa lìeqüênciârespirÂróriâ? b) Quâlo efeitoproduzidopeloaumentodoteordegássrÌbônicono sânguel c) Qualo efeitoproduzidopeÌâdiminuiçiodoteordeeásoxìgênionosangue? 4, O queé sinÌrsjte? 5. Quaissãoosagenr€scâüsadorcsdoÌesfriadocomum?Equaisossìntomasdessadoençâ? 6. Quaié o êgentecausadordâcoqueluche?CoÍnoessadoençapodeserprevenidal 7. Qualé o agentecausadoÌdâpneumoniâ? 8. Qudlé o agentecausadordêtuberculose?Comosemanifestââdoençaecomoelapode 9. O queéíinitealérgica?Quaissuasconseqüências? 10. O queé asmabrônquicâ?Quâissuascâusâsmaiscomunse o queocorreduranreuma 11. IndiqueaspÌincipâiscâusase asconseqüênciasdasseguintesdoençasrespirarúiâs: a)honquitecÌônica; b) enfisemapulmonar. 12. Qualéaprincipâlcâusadocâncerdepulmão? 13. O queé emboÌiâpulrnonar?Quaissuaspossíveiscausâseconseqüências? 392
  • 18. A. TESTES Bloco 1.O proccssoÌespiÌatóÌio r. (Osec-SP)A rospirâçãoculâneatempapelsigni- fìcalivo entrc os vertebrados em: a) peixes caÌliÌâginosos. d) répteis. 7. (LtrPR) O transpoÍe de o{igênio no organisúo a) alravésdosÌeDcócitos. b) atravésdo pl.snâ sângüíneo. c) tântopelahemoglobinaplâsÌnálicacomopela existenteno interior .las hemáciâsquandoa taxadehemoglobìnaénomal. d) atnvésdahenoglobjmen$entem hemácìd. e) nadependêÍciâdeboafuDçãoplaquelália. E. (F. Objelivo-SP)Considereo gráfìco: Sâbe.doseque.noinício do períodoconsideE- do. o sdgue soieu hemtok, eml, tr eIII estão representadâsâsconcentraçõesdegáscârbônico do sangue,respe.nlamente.noscapilalesdoG); a)püL!ões,noscâpil@sdostdidd em rei6 cavd. b)túidG, nGcapiÌaBdo6puìrnõese6 veìdcav6. c)ceção, m veìdavd enoscapjÌaesdGpul,!õ6. d)pülnõs. m v€i6 avd enos.ãpiim dGtecidN. e)teidos.m vei6 cavaerN capiLs dospuÌnões. 9. (FiubeMG) Comiderea seguintetabeÌa.qe re- presentaa composiçãodediferentessubstâncid nod inspirâdoeexpimdopor um peson. 2. (FuvqfSP) ExistEmdnimanquenãoposuemór gãoou sistemaespçciâ]izâdoem realizú rrocd gasosas.NarespÍâção.aabsorçãodooÍi8énioea eliminaçãodogáscârbônicoocoÍ_emporditusão. atravésddsupertícieepidérmica.E oc6o dal a)planánâ. c) drosófila. e)daúa. 3. (Unicap'PE) O tipo nais freqúentede sistema respÍatório queretirâ o oxigêrio disolvido nà águaéconstituídopor estrulurasdenoninadâs: 4. (UFPA)A evoluçãotroue úújtos liposdesìsle masrespiratórjos.ecdalâüú delesresolveuo!ro' bÌemadeummodôdiferente.Todospõemomeio exÈÍìoÍ eú contâtocom o meÌointemode cãda élula. Eú quâl ou quaisdossistomâsâbaixoo sislemacircDlatórionãopaÍicipa dâstrocasga a)Somenlenobranquiaì. b) Somenteno traqDeal. c)Sonènlenocutâneo. d) No traqüealerc cutân@. e)Nobranquiale notegumentd. 5. (Ose.-SP)Consideradoo sinaÌ+ comolrèsen- çaeo slnâl'comoausência.assinaleââllemãti va eÍada arespeitodo sÌstemar$'iÍatório: Cúúm BnnqüiÍl a)Planária + b)Miúoca + c) Gafdhoto d) Rãadulta + e)Golfi.ho Bloco 2. Trocas gâso$s e transpoÌt€ d€ gases 6. (UFMG)o Íospone deCq nosaryuedosvor- t€bmdoséleito, pnncipalmente,sobafoma de: a)cdboxiemogìobina- bì ronsHCOr,pelâàçàodr anidrasecdbõnitâ c)molqulâsdisoL!idasnopìcsm. d) cârboemoglobinâ. e)oxieúoglobina. As substAnciâ!I, II eItr são.respectivm€nt€: a)nitrcgénio,oxÌgênioegáscdbônico. b) nitrogênio,gáscarbô.ico eoxigênio. c) oxigênio,gáscdbônico enitogênio. d) origênio. nilrogênioegáscârbônico. e)gásc.rbônico,oxigênioenitrogênio. Bloco 3. Sistemâ respiÌaíóÌio humano 10. (UÍB-DF)A$iÍale â altemalivaqDeaprcsenta umaestrDturacomümao sisrem respiratórioe. I iúspiúdo dpnado Substâncial SubstânciatrI 20.96 0.04 79.00 100.00 16,3 4.0 79.7 100.0 ll. (Fuvçsl-SP)A obshÌçãodosbronqüíôlosinpede b)Fúinse. d) Esôfago. e) ttrinse. 393
  • 19. 12. (Fuvest'SP)Nos.lvéolos púnondes, o súgue a)monóxidodecebono eabsoNeoxisêúo. b) dióxidodecdòono eabsorvenilrogênio. c) ongênio eabsorvedióndo d€cdbono. d) dióxidodecdbono eabsore oxigêúo. e) mo!óxido decarbonoeabsonehidÍogênio. 13. (PUC-SP)Considereasseguìtrtesetalasdo p|o cessorcsliratório nohomeml Ì. RoduçãodeATP nâsnitocôndrias. tr. OcorÌênciadehematoseaoníveldosalvéolos. I[. Trúspode deoxigênjolos tecidospelashe- A ordememquee$asetapassereâÌizm, apdtir do momentoemqueum idivídDo inspiraü do B. QUESTÕES DTSCURSTVÀS 16. (Unicmp-SP) ExpüqüeseaiúbiçAo do sislem circdâúrio deumabüa1ainteÌfereounãonâsua l7. (Unicep-SP) Identifiqueaclase deÌeÍebrâdos nosquaisocoÍe Ìnaiordiversidadedeestruturâs aprcpliadâsparâtíocasde gasesrespiraróriose discutaumadascâusasfun.lamentahparâessâ rE. CJFGO)'â siração putìoru beiaie Nncjâl nEntenotampütedoq & aÌanbimtep6n6 éluÌas edo[üspoÌtedoCq da célulâspm aaEl$feE ' a)o queélèitodoqnd célu1âs? b) Expliqu€comoserealizáo lransportedoCO:. c) QuâisosC{pos aninais queâpresentâmèsle 19. {Cesgrâúrio)Fâçaunâ disseÍaçãosobrearespi, nrçio dos úimais, obs€úadadesdeas fomãs maissimplesdemetazoáriosaÉosmimaissupe- rìores,especialmenleo homem.Na diseÍação deveÌãoserfomecidasásseguintesinformações: a) Tilos degasesquesãotrocadosentreo or8a- nismoeo meioambiente,mencionandoo des lino queseguecadaum deÌês, b) Tipos der€spiraçãoencontíadosna minhoca, empejxes,nosinsetosenosinaÌnífe.os. c) Seeúenlosdo aparcÌhorespiralóriohumúo por ordemde e.trâdade ar, desdeasviasaé, reasatéaporçãorespiratória. d) Melos de lranspoÍe dosgâsesno smguehu müo, nomedo pi8mentorespirâtórioenone dâsesíüturâsquesepdamo sanguedo d nos locâisdet ocasgâsosas. a)I+II+nI. b)II+I--IIl c)II+Itr+L d)III+I+IL e)nI+n+L Bloco 4. Fisiologia da Ìespiração 14. @FRN) Dumnteâ respirâção,quâÍdoo diafiâg- m k contraiedesce,o volumedacâixstoúclca ãmot4 porconseguinteapressãointapulmonaÍ: a)diminDiefacilitâ âenbâdâdeâ.. b) âunentaefacilib âentradâdear. c) diminuj edificults aentradâdear. d) aumentaedificultâ aenaâdadear. e)âumentaeexpulsaardospuÌme€s. 15. @FRS)A velocidadedosmovjnentosresplraló' íos aumentàqrando,nosán8ue,Àconcenúação: a)dauréiaaumenta. b) dacdbcmoelobina diminui. c) deCO:éâ1ta. d)daoxiemoglohinâéelevadâ. e)dâcarboemoglobinapemâne.e constanle. 1. 2. 3. Q!ô relação€xisteentrcarespiraçãopulmonare "Brânquiâse púnões sãoórgã$ cujâestrulun refleteafunção."ExpliqDeediscurâamplamente oconteúdode$a afirmção. Observeatabelasegììnte,quemostÌaosefeitosdo aumento.lâiâxadeCO,noarinspimdopo.un ser h'llrEo sobreaquetidademédiaded inspnadoe afÌeqüênciamédiadeinspimçõespü minuto.(Da dosdeJ.S.HaÌdmeeJ.G.Pris ey. 1905.) 0.040,792,02r.075,146'02 613 739 3ú t.2r6 t77r2.44 a) Utilizandopapelmilimetrado.construaum gráficoreÌaciomdo a! lorcentagensde CO, no ü inspirado(nâ âbscissa)e â quantidade nédia dea. inrpirado(m ordenadâ). b)Quâléâimpôrtância.paraumseihümmo,dos fenômenosmostadospelaexpoiênciadeHal dmeePriesdey?Imâginellm situaçãoemque ocorese o iènômenocitâdona tabela,isto é. emqueaporcentâsemdecq no arfose tu- Ínen!ândo.Discutaosefeitosilessefenômeno sobrca quantidademédiade d inspÌado, .o sentidodeadaptaçãodo orgeisno aomeÌo. Em un ìndjvÍduoquerespiraquanlidÀdesexce!- sivasde CO?,o sanguetornase maisácido. Como,apadir dessesdados.vocepoderiaexplÌ- 4. 394 !