2. o
e
l8.l Dequesenutrem
osanimais?
Paraos rnim.ris.nutrição é uÌn conìxntode
processosem que sübstâncirsnntrientes, ple-
sentesno âlimento. sàoâssimihdaspclàscélu-
las. Os nutfientesforÌecem energiâ paÌâ lodâs
as atividâdesmetabólicâsc lxmbém matéria-
primâ prra o crcscimentoe â regeneraçãodas
prícs coìpofuisdesg.ìslrdàspÈlouso.
Todos os animaissâoheterótÍofos. isto ó,
nutrem-sede substâncìâsorgânicasproduzidas
por outrosseresvivos.
Os tìposde alinrentoquc uÍn ânimâÌingere
conslitucm$u di€ta. qüe vâÌiâ de espéciepam
espócie.Enr relâçãoà dìetâ.os animaispoden
scrcÌâssificldoscü qurtÍo grândescâtegorias:
heÍbívoros (do larim herôa.planta.e voÉ
,e. comer):âÌnnentxmseexclusivamentede se
re! fotossinlclizântes(âlgasou planras):
cârnívoros (do ìatim cârrir, cânre):âlimen-
tâm seexcÌusivaÌnentede oütrosâ.imxisi
onívoros(doÌaÌim orrrts,rudo):aljìnentam
!e tantodc seÍesfbtossinletizântescomo de ani
sapróvoros (do srcgo sapros.podre)r ali-
ììentaìÌ sc dc mâtérìâorgâÌica em decomposj
ção.(Fig.18.1)
Alimentosenutrientes
A mrtériâ orgânicxqueconstituìo alimento
de um ânim.ìldeveconlerdiverso!tiposdesuhs
tânciâsnulrientes:carboidratos.1ipídios.p(Íeí
nas.saisÌninerâis.vitamnns e água.
È
figuío l8.l Dê ocoÍdo
com sêushóbilosollnei
iores, os onimdis podem
ser do$iÍicado5 em: her
bívoros (A), cornivoros
(B),onÍvoros{C)ou sPró
3. I
CarboidratoselipídiosralimenÌosenergéricos
Caúoidratoê e lipídior sãonutÍientesor
gânicoscujatunçãoprincipaléfomecereneÍgia
à!scélulâs.Alim€ntosÍicosnessesnutrientescos-
tunaÍn serchâmâdosdealim€ntoseneÌgéticoc-
PruteinasaììÍìeniospÌáúicos
PmteínassãonutÍientesorgânicoscujafun-
çãoprincipalé fomeceramirÌoácidosàsélúas.
A maioÍpaÍe dosaminoácidosabsorvidosé em-
pegadanafabÌicaçãodâsproteínâsespecíficasdo
âniÍìal. Umavezqueasproteínassãoosprinci-
paisconstituintesestruturais(plásticos)dasélu-
lasanimais.coshrmâ-sedizerquealimentosÍicos
ness€tipo denutÌientesãoalim€nto6plásticos.
SarnileÍris
Sâis min€Ìâis sãonutrientesinorgânicos
que forneceÌnâo aninal €lemetrtosquímicos
comoo cáÌcio,o fósfoÍo, o feÍÌo ou o enxofÍê,
entreoutros.Exemplosde saismineraissãoos
cloretos(desódio,decálcio,demâgnésio,féÍÌi-
coetc.),osfosfaios(decálcio,deúâgnésioetc.)
e diveÍsosoutrostiposde sais.O cáÌcio,por
exemplo,é umelementoquíÍnicodetundâÍnen-
talimpoÍtâncianâestruturâdosossosdeânimâis
vertÊbÉdosedasconchasdemoluscos,O feÍÌo.
pÍesentenahemoglobinâdo sânguedediversos
aniÌnâis,éfündamentalpâÌâo trânsportedeoxi-
gênioparâascélulas.Êlemenlosquímicoscomo
o fósfoÍo,por suâvez,fazempartedâsmolécu-
lasdeÀTP, quesãoâsresponsáveispelofome-
cimentodeenergiaa todasasÍeaçõesquímicas
tundamentaisàvida.
Vitâmúas
Vifamitras sãosubstânciasoÍgâúcasessen-
ciâh à vidâ, masque deterninâdâespécieani-
mal nãoconseguefabdcar.Conseqüentemente,
as vitaminâsFecisam seÍ obtidasno alimento
ingeÍido.
A maioriadasvitaminâí atua,comoco fato
Íes enzimáticos,isto é, comofâtoÍesacessórios
dereaçõescatalisadaspor enzimâs.Na âusência
de certaÁvitaminas,determinâdasenzimasúo
funcionâm,comprejúzo paÌaâscéÌulâs.
Agua
A água não ó propriamenteum nutriente,
eÌnbom sejâfundamentalà vida. Todasas
Íeaçõesvilâis ocoÍÍemno meioaquosopresente
no interior dascélulas.Além de s€ringeridâna
forma líquida, a águageralmentefaz parteda
composìçãodetodososalimentos.
Naépocadasgrandêsnavegaçõês,a diêtadâsÍipulaçõesdosnavios
europeusêía pobíê,conslituídabâsicamênteporbiscoitosdurose carne Escorbuío
salgada.Aposâlgumassêmanâsno maÌ,os madnheirostornavam-ssfÍa-
cos,soÍ amd6lortsshêmoÍagiasnasaise suasgêngivasseinflamavâm;
algunsÍÍÌoíÍiam.Bastava,no snlanlo,queos doentespassassemâlguns
diasem terÍa,alimentando-sede fíulas e veíduíaslrescas,paraque os
sintomasdadoençaconlraÍdaa bordo,o escorbuto,rapidamenledesapa-
Logose descobriuqueo escorbutopodiasêrprêvenidosimplesmenle
pelaingêslãoÍêgulârdelrutascítíicas,comoo limãoou a laran,a.A mari-
nhainglesatomouobrigalóriaâ prêsênçadessasfíulasnadietade bordo
daslripulaçõ6sdosnavios,
Os maÍinheiÍoschinesese japoneses,quetambémìinhamumadiêla
pobre,conslituÍdaapenaspor peixee arrozbranco,desenvolviamuma BeÍibéri
doençade boídoconhecidacomobeÍibéri.O príncipalsintomadoberibérj
é o enfraquecimentodosmúsculos,às vezêscomlolal paralisiadocorpo.
Osmédicosjaponêsesdêscobriramqu€o beíbéripodiâserpíevenidocom
umadietaà basedevegêlais,caínêe aÍoz inlegral,
O escorbutoe o beíibérisáoexemplosdedoençascausadaspelalalta
devìlaminas,substânciasqueconslituemumaclasseespecialdenuÍiên- Avitâninoses
tês essencìais.O êscbrbulo,por exemplo,é causadopeia au6ência,na..
327
4. dieta,doácidoascóÍbico,subslânciaconhecidacomovitaminaC.Jáo be-
ribériécausadopêladêficiênciadetiamina,umadasviiaminasdocomple-
xo B (vejââ tabêlaa seguiÍ).Asdoençasresullanlesdâlaltadevitaminas
sãodenominadasavitaminoses.Alé hoje,já ÍoÍamidentiÍicadastÍezevi-
laminasqueo homemnêcessitainge r nadiêta,
Otêrmoitamina" signilica"aminavital",tendosidooriginalmentêêm-
prêgadopâradêsignaras primeirasvitaminasdescobeías,que,de fato,
pertenciamao grupoquímicodasaminas.Maislarde,porém,veriíicou-se
quêmuitassubstânciasqueatuamcomovitaminasnãosãoaminas;mes-
moassim,o teÍmocontinuoua seÍempregado.(Ìab.Q18.1-1)
* Avir.hino D nõ. é en@nlõdo prcnL m moiÕ o d* olimníc!; êçl!3 onl€m, omsNl, ump€uerqúê $ lroílfômo io vitdnm
oúondô êmsic od rciôs uh@ioldd dô loz elor.
TobeloQl8.l-l Pdncipoisvìl,omino,humono3.
328
N*6úÍid pord o cÉimênìr
normdlô pd6 o turcionomenb
norroldo,olho,,donofiz,do
h*o, dosouvidose dospul
mõe' P@ine6Êioós e ú_
no5ink És. Eüloo "cegwno
veseroirônoÉô, {€í@Íô, dbó-
bôÍo, borolodde, milhoì,pêss-
go, nectlrino,obricó,gemode
vôsebÈdeÍohoskoure,repolho,
*pinotsael..l, comêsnosros,
{Ms, IemêniodspôdorÌo,ftg6dô,
Auilio d oxidoçõodosolimen
ro6.Esnciol ò respnaçôo€ u-
lor.M.nnóô6 l4di&é úúdó-
Èl dô pâlê.Aild no.@dend-
Ruprurodo ruó* dq bdo,
do5lóbio!,ddìinguoe dosbe
céÍ€oÈm lôrno int€61ê põês,
Íeiiõô,iísodÕ,comëde porco,
ire, iehsnlo d€ podorio,€se.
Auxilio no oxidoçõo do! d.boi
d@los. Eslimuloo opêìilê. l'^õn.
iém o rônusmulculoÍ. o bôn
tuftionomônio do 3úhmo ns
Pêrdod. op€rib,tudisonu*u-
teeJo dô €Mid, dm6 mdsrds,MônlÉn o rôhusiêÍ@ é nur
e Í€ ô bdn turciôôdnêíìr do
dFôê hó digestivo.PÍdinê o
nércioe tol|! dëenersio,ner
rcsÈmosrremo, d:slúrhicdi
Àuxilio o didoçõo dos olims-
los. r'{ônním6 pêlê sudóv€|.
bvldo ds ffia, emis inrEsmh,
frsÕdo,comssmdg6, F€ire, lêib.
DGnçdsddp€lÊ,dÈúÍ6ì6 ns
rcs, iúrcio èenEm opoliõ.
Peine inldÉe,, tú6,rém d in-
lêgritue dos rcs snguíí*
€ o eúds d6 déíiês. PÉinÊ o
Frurdscihi.as{limõo,limo,lorÕn
io),romôià,@, Èpôlhôêôur,6
v€èlqi, dôtolhd,pimnrõo.
lúrcio €tui€Ê m odulirs,in
ónidônercsi5momcnon
ços,únsEmenl.do! sensi
rc5,doB no,iunt s,denbs6l_
Atuo no rebbdnmo do ólcio
e do lólhrc. inodÉn 6 osr â
6d€ É. m bomeí!do. PBi
re o 6qunnmo.
ót@dêIis.d" d,"b*.th.,, fis*PÍôbl€mosno! d€nr6, o$o!
lÉ6, .onriboi poÌo os sini'
PóM 6 l€ÍÍlidddê.PBire o
oboíb. Atuono,nhmonemo
inrclunìô.È,no3irbmomuÍu'
lore nGmúkulciNluniónG.
ól@ d€ sôm€ de Ìiso, co-e,
nôsms,lotì.inic, olb@, é'15dê
AlìE m @guldçõô do ongue.
5. Nutrientes essenciais
Os animÂissãocapazesde elaborara maio
riâ dâssubstânciasde quenecessitampelatrans
foÌìÌâção qüímìcados nütrientesingeridos.Há
dctcrmnradassubstânciâsnulitivas, porém.que
üm Ânimalnãoconseguefabricar,necessitando,
porisso.obtê-lasploniasno alimento.Tâissubs-
tânciassãodenoninâdâsnutrientes essenciãis.
As vÌtaminas,como vìmos ân€riormente. são
exemplosde nutrientesessenci:ris-
Os nutrìentcsessenciris!âriâìÌ dc cspócic
pâraespécìe,dcpendcndod.ì cìpacidadedosof
gânisÍnoscm fabricârou ìr.:()detemiÌada! subs
lâncirs.Uma substâncianutrientepodeseresserì-
cirì para uma espécieque nâo conseguefìbÌicá-
li. mas não para oulra. que tenhâ câpacidadede
produzi]a a paÍir de subsúnciasprecusoras.
tipos de aninoácidos prcseniesnas pÌoteínas.
Pam e!!es organisnìos,poÌtanto, nenhun ami-
noácidoé essencial.Já os an;maisnão conse
gueìn sintctizlìrváriosdos âlninoácido$de que
necessitâÌÌ.Essesâìninoácìdossão,poÌtânro,es
senciaise precisaÌnestrìÌprcsentesna suaúetâ.
(Fis.18.2)
NutiiçãoenecessidadeseÍergéticas
Um âninâl tem de despcnderenergiacons-
tântemertep.ìrâmrnter suâsàrividâdesvitais.A
eÌergia quesupreasnecessidadesmetabóljcasé
obtida ÂÍavés da respirâção celulâr. processo
compoÍo por váriasetapasbioquínicâs.no qrâl
moÌécuÌasoÍgânicassãooxidadas.
A cncryiâconlidanosalirncnLosó gc.rlmen
temedidâeÌncaloriâs(cal) ou em quilocâloriâs
(kcâl). Uìn sÍaÌnâ de soÌdurâ, poÌ exenìplo,é
c.ìpxz de liberâr, dtrrantea respirâçãocÈlul,ìr.
um,ì quâÍtidâde dc energiâ equivrÌcnlc a 9.5
kcâl.Já um grrììa decarboidratoou de proteúìa
liberaenrr Ìo de 5 kcâI.(Fig. 18.3)
FEIJAO
Àftiútit ff' o$tf.iri
Plârlâs. algai'.ììuitas hactériase diversos
itrngostênrcêpacìdadedefêbricartodosos vinte
-
'Í
M]LHO
Fisuro18.2 No desenhoeslÊoirdicodôsosoiic5ominoócido;essen-
cioisporoomopessooodulio.TriúcÍqnoe metioninosôoobundortes
ro milho,enquontokoleucinoe lkinosõôobundontesno feiiôo.Os
outrosquohoominoôcidosêssenciokoohomenôcoÍemnosdo:stipos
d-oli-erto (AlAlimërto'dêôigemoflmo cono.one o,orêqL.i
io,conlêmi.dosôsominoócidGessencioisònossoespeìe{B)AÌmên-
tosdêorigemvegefolgerolmenlenãoÍomecemumouolsunsominoó-
cidoseserciois.(C)AcombinoçôodecêÍlosolimentosvesetois,como
feiiõoeoroz, pemiteo oblençôodetodôsôsom;noócidoses5enciok.
329
6. I
l
I
a
ã
tigurc 18.3Alsunsoììmenlosind$hiolizodõlrozem
no óulo o corìposiçõoem nuiriêntese o conleúdo
enê€átì@.E5teé sêrôlmenleêxPrêsoemquildob-
riosÍLcol= l.000.olo ot. Umocolo o á o quonli
dododecolornecessórioporoelevoreml'C lde14,5
o 15,5"Cl o t€mperclurcdê ì g de óguoPUrc a
.olonoéêqui@lenteo d.l84 iouls lJ),ôulrounìdode
TaasnetabóÌicas
A quantidade de energiâ que um ânimal em
repouso gastâpaÌa manter suasatividades Yitâis
constitui stìa tâxâ metabólicâ basal. Já a taxa
me(âbólicâ total coÍÍespondeà quanúdadedL
energia necessáriaà realização de todãs as ativi_
dadcsde um organismo.As tâxasmetâbólicar
bã(âle Lolalsàoelpíes.asem caloriasconsumi-
daspor unidade de tempo.
A Ìaxa metabóìicabasaìé 'emelhanre
enlre
indivÍduosda mesmafaixâ eúria de uma espé
cie. A tâxâ melabólicalotáI.porém.vaÍia de
acordocom as caraclen:úcâse o grau de aúi
dadeindividuair.Na e'péciehumana.poÍeem-
plo. a la-,(âmetabólicâbasalde um homem io-
vem e cercade ì.600 kcal por diâ Já
"!ìd
râa
metabólicâ total pode sesituâÍ em toÍno de2 000
kcd pordiâ. çeele ìe!ar umavidasedenráÌiaou
em mairdeô.000kcâlpoÍdìa..eeleloÍum arle
ta ou um tÌabalhador bÍaçâI. (Tâb 18.1)
ResenaseneÌgéÌicas
Nos animai( venebrado.pane do carboi-
dÍaÌo, ingeridosé conerÍidaem glicogénio.um
poli.'acandio formadopoí cenlenasde moìécìr-
ld' de glico5euíìrda"em seqüènciâO glicogè-
nio é armâzenâdono interior das células dos
músculos e do fígado.
330
Tobelol8.l coloriosdespendidosemdifsrentesofivi
dodeshumonos.
Um animaÌbemalimentadogeralmentear_
mazenâglicogênioaÉ quehajao süficientepam
supriÌasnecessidadesenergéticasde um dia.
Quândoesseestoquesecompleta,o excessode
carboidrêtosingeridoétransformâdoemgordu-
ra earmazenadonotecidoaúposo,
UmadietapobreÌevâo organismoanimaÌa
utilizarsuassubstânciasdeÍeseÍva.Emprimeì-
Ío lugar,é utilizado o glicogênio.Quandoeste
seesgota,o orgânismopâssaâutilizâÍâgordu_
raarmazenadanascéÌuÌÂsâdiposâs.No casodâ
eçpéciehumanâ.umapeçsoabemâìimenlad:
Ìem er(oquede goÍduÍa.çuficienrepâÍdalgu
Pesocoryonl
O pesodeumanimaladullomanÉmsees
lávelseaquanridadedecaloria5ingeridasnodÌi-
menroÍor apÍoumadamenteiguâlà quantjalâde
decaìoria"despendidano me'mo penodoSe
ingeriÍcaloriasemquanodadesupeÍioràt sua5
necessidadesenergéricâ..o animalengorda-Se
ingerirmeDo.calorìâdo quenecessita.o ani-
malemâgrece.No cd'o humano,poÍexemph
um excessode 10kcal (ceÍcade2 g deaçúcar)
por dia,âcimadanecessidadeeneÍgéticâ,causa
um aumentodepesocorporaldâordemde I kg
âofìnaÌdeumano (Fig 18.4)
Subnutnção
Seum âoimalìngeriÍquanúdâdesinsut'-
cientesdenutientes,eleflcarásubnutÌido Suas
:ub.rancia'dereìervâeesSolameelecome(a-
rá a degúdarproteínasconstituintesdâscélulâs
Í
I
,I
I
I
II
I
I
7. paÌaobierenergia.Comâperdadasproreína!.osmúscutorseatroflâm.
Mesmoproreínasdeórgãosvitais.co.noo coraçãoeo cérebro.passama
serconsììmjdas.Aslesõcsfísicase Ìnênraisprovocad.ìspetasubnurrição
podemserireversíveis,mesmoquesereÌorneà aÌinentaçãononnâì.
(Fis.l8.s)
Figurc18.5 No subnutriçdo,ô orgonismocon$mêslo própriqmdléioconsiiiu
iivo,ô quepodecousÕrdorosirrevêrsíveÈd soúde.
uaDRoI8.2 Dntls pnorrrotl n BALÀNCEÀDA
Fisuroì8.4 A obêsidôdecouso
diveGosdoënçosPes$osobesos
têmrkco moiorqoeo nomol de
soheroloquescodÍocosoudedê-
senYolverdiobete.O .ôntole do
pesoé ho quetõo de bolorço
enheqscoloriosinseridôsnq dle-
ìoeosdespendidÕsno5otividodes
nelobólicos.Eslôhèlecerumeq!i
libriopesseldo dietoe dosgos
Ìc'senergéiicosé côidlçõoe$en
í
[,4uilosal]mentosconiêmmistuÍasdosnulÍientesfurìdarnentâs: prot€i
nas,carboidralos,llpÍdos,sas m neraise vliaminâs,Emcadalipodeal-
ÍÍento,poíém,predominaumououlíonutrienie.E a combìnaÇãoâdeq!a-
dadedileíenlesa imentosquegaranlea boanutrição,
OscientisÌascalculaÍâmqu€,atémdosnuirientesíundameniais,é ne-
cessárioummínirnode 1,300kcatparaquêumapessoââduliasobÍeviva
semdesÌ1utíição.Essadietâmínimafoi denominadadieta píotetorâ.um
exernploda composiçãode alimentosda dielaprotetorâ,paraurnperíodo
- 1/2litfode leite
- 20gÍamasdelíigo
- 90gramasdecaíne
- trêsÍiutas
- l5 grâmasdemanleiga
- 200gÍâmasdeverduías
- 200gramasdelegumes
- 90gÍamasdepãoinlegral
A dietaprotetoradevemseracrescenìadosaljmeniosatéqueseatinia
a diêta balancêada,queÍoÍnêceceÍcade 3.000kcalem 24 horas.Uma l)ietabâlânccâd!
dielabaancêadadeveconlera seguinlecombinaçãodê nulrientes:5oo/oa
60%decârboidratos,25%a 35o/ode gordurase cercâde j5% de proiei-
331
9. :
:
I
rigutua18.2-l ligredlenbsde
umodietabolonceodopdrÕum
dìo,odequodqoogoslôcoó.ko
oproxlmodôde 3.000 kcol A
eloboroçõôdo dldodwe cor5i-
derorqspreÍerên.iosdopes$o,
suoidodeêsro! deo vidode
FisuroOi8.2-3Aomomen'
loçõonôpeilomÕlerfo,o ém
deforrecerumodiet bocn
ceodod crioiço,eviloinl€c
çõesiniesilrolse lronsÍêÍe
imunidodèo diveBÕsdoèn
FiguroQl8.2-2 Crionço
cômquadroripi.odedeÍlci
êncio p.otélco,chonodo
(wosÁiôrlor Esseilpo de
món0hiçõÕódevido,5obre
rudo,ò pobreza.Crioncos
que sôbrcvivemò desiuhi
çôo opresentomrelordo
menionôsdesenvolvimenlôs
18.2Digestãodosalimentos
Digestõesintraceìulare extracelülar
Dig€stãoé o pfocessopelo qual moÌécuhs
orgÂúicascomplexasprcsentesno alìmento.trìis
como proteínas.gordur.ìse carbojdratos.são
quebrâdasem moÌéculasnrcDores.por açãode
enzimâsdigestivas.(Fis. I8.6)
Nasesponjas.osanimaisrÌris sjnplesdaes
calazooÌógica.o âÌimertoeìÌ suspensãonaÍgur
é caplurado,poÍ írìgoclrosc.pela! célulasqrc rc
vestemo átÍio Ncssesanìmris.a digestãoocorc
erclLrsilamentedentìr)dascólulas(digestãoin"
trâcelular). coüÌ a prÍicipacão d{! enzimnsdi
gestivaspresentesnoslisossonros.(Fig. 18.7)
Em todosos ouhos alimais. ao nenos unú
panedo pÌocessodigestivoocorc 1bÌadâscétu
las.sendopor ìssochaÌnâdodigestão€xtrâcelu-
lar. O âlinrenkringeridoacumula-secìn unraca-
' âdedocofpo.ondecéÌulasespecializâdaslên
çam eozirìâs digcstjvas.A cÂvidadedigcsiivn
podeser umâbolsâ,conìoocore noscelenLcrr
dose pÌatelminlos.ou um lubo comduâsâbcrru
fasj como ocorreeìÌìtodososourrosânimris.
Os produtosda dìges!ãoexrrâcelulafsãoab-
soNjdos por céÌulasda pareded{ cnvidadedì
gestivaeentãodìÍrlbuídos parââsdeììâiscélu-
Ìâsdo coço. (Fig. 188)
Enzimasdigestivas
A dìgesrãodos âìiÌnentosocorreaÍavés de
unìtipo dereaçãodenominâdâhidrólise(do grc-
go lrìdror. água.e /À^e.quebrâ).A hidróÌisecon,
sjÍe ÌtLquebradedetenrìjnadâssubsrâDciascom
âpaÍicipnção de nìoléculasde águ,ì.As reações
dehidróÌise,nosanimâis,sâosempÍecâtaÌisadas
por enznìasi geneÌrcaÍnentedenominâdâsenzi-
mas hidrolíticâs.
AmiDoócidos
-
.&:*t,i&-Éx
á$&Ttt
Enzlmôrdlqeíivos
Figurq18.ó Represenloçô;esquêmôticodo disestôo
de moéculdsdê olimenroAs enzimdsÍôrômrepre
sênlÕdqscomolesoúros.A dlgesrõode umoprolêiio
produzvóriosllposdeominoócidos.Jáo digestôode
poissdcôrídiose dksocoridiôsproduzqçúcoressim-
pres(mônô$ocorídiot.
333
10. Po$osemde olihenrõ
coANocìÌo
disêsrivoúEBoctTo
Fi-cuÍcIe.7 À esquerdo,esponioemcortemostrondoÒorgdiizoçõodoporedêcorporol.À dneiio,deblhede
umcÕonócito,célulo€sponsóvelpelocopturoe digetôodosolimentos.o olimentoporcidlmen|ediseridoé
tôisÍê.idôdos.oonóciiosporoosomebocíos,que* encorregomdedisiribuiloòsdemoiscéulosdoôninor.
I
-itrr.
18.{ìDisestõoeíro.êlulornominh*o. Asmocromoleulosquecompemoolimenloúodiseídos por
enzimosproduzidosporcélulosdoporedeintestinolOsnunienl,esresultontesdo diselôosõoobopidos pelos
célulosintestinokêlônçodosnosngue.Atroésdo.irculoçõoosíuhient$ofing€mlodososcélulo:corpomis.
334
11. As enzimasdigestivasrecebemdenomina-
ções de âcordo com o substrâtosobre o quaÌ
âtìân, âcrescidoda terminação"âse". Qua.Ío
grandesgrüposde enzimasdigestivaspresentes
no. animâi sio: proiea.es rdigerempíoleinasì.
carboidrases (digerem caÌboidÍatos), lipases
(digerem lipídiot e trucleâses (diserern ácidos
nuclé;cos).(Fis. 18.9)
,E
:p
GUCOSE FRUÌOSE
Figurc18.9 Porose.obsoryido,o socorosepreì<
sd quebrodoem seusconsíluinieihósìcos:glìcos e
{Í!losè. E$q quebrcGore por meìode umoreçõo
dêhìdróli*,<ololiedopeloenzinoecorole.
falorcqu0,ìlduì rìatjlidrdrenzirìriricx
A atuaçãodâsenzimâs depende,fundamen
talmente, de dois fâtores: tempeÌâtura e grau
d€ âcidez (pH). Enzimâsde ânimaispecilotér
micos âtuam eficientemente à temperatura am-
bienle,mâsâsenzimâsdosanimaishomotérmi-
cos só atuâm bem em temperiturâs mais eleva
das.enÍe 35 e40o c.
Algumâs enzimâsdigestivas,como a ptia
Ìina" presente em Íossâ saliva, atuam eficiente
Ìnente âpenÀ em âmbientes de pH neutro (em
Ìomo de 7), deixandode funcionarse o meio é
muìto ácidoou muito básico.Jáa pepsinado es-
lômâgo é ìrmâ enzina que só atua em ambiente
muito ácido(pHem tomo de2)- Existem,ainda.
enzimas qu€ só funcionâm âdequâdâmenteem
ambÌentesalcalìnos(básicos),coÍno â tÍipsinâ
queatuaem nossointestinodelgâdô(pH em tor
no de 8.5).(Fig. 18.10)
01234567A91O
pH---->
Fisurq18.10 Eleirodo pH sobreo ortidodederês
18.3Diversidadedossistemas
digestivosanimais
A cavidadecorporalondeatuâmâsenzimâs
digestivas,juntamente coÌn asesÍuturas eórgãos
relacionadoscom â digestão.constituio sistema
digestivo.
O trbo digestivo
Com exceção dos ceÌenteradose platelmin-
tos,quetêmsistemâdigestivoincompleto,todos
os outros ânimaf nemâtelmintos, ânelídeos,
moluscos, âÍtrópodos, equinodeÍmos e cordados
âpresentâmsisfemâ digestivo completo. Este
é constituído por um tubo digestivo dorado de
duasâbeÍurâs; uma delâsé a bocâ. por ondeo
al;mentoé ingerido,e a outÍaé o ânü. por onde
sãoelim;nâdosos Íesíduosda digesrão.O ali-
mentô!enqüântopercorreo rübo digestivo.vai
sendopÍogÌessivâÌnente digeÍido e abso.vido.
O tubo digestivo âpresentavárias Íegiões
especiâlizadas,que âtuaÌnem seqÍiêncianâ di-
gestãoe na absoÍçãodosnuúentes.(Fig. 18.I 1)
FiguroI 8.I I RepÍsentoçôoeequenóticodo tubodi
335
SACAROSE
12. BocN
NabocageralmenteestaoFesentesestutu
rasrelacionadascom â captula,manipuÌaçãoe
triturÂçãodoâlimento,alémdeglândulasprodu-
toÌasdemucoeenzimas,entreoutras.
Fangeeesôlìgo
A regiãoquesucedeâbocaé âfaÌinge. En
algunsâninâis, â faringepossuimúscuÌosasso-
ciados.quepeÌÌnitemsugaralimento.
À faringesucede-seo esôfago,cujafun-
ção é conduziro aliÌnentoao papo,à moela
oü âo estômâgo,dependendoda espéciede
PaPo€moeÌl
Minhocas,insetose ales âpresentamuma
regiãodilâtadadotubodigestivo,o papo(dola-
tim papaÌq comer),especializadoemaÌmâzenar
tempoÍanamenteo alimentoingerido.umâ das
funçõesdopâpoé permitiÌ queo animâlingiÌa,
comÌâpidez,grândequantidâdede âÌimento:
ouhafunçãodo papoé umedecero a.Ìimento.o
quefaciÌìtâÌásuadigestão.
Minìocas, algunsinsetose avesapresentâm
moeÌâ(dolatim nolere moer,úturar). umare-
gião do tubo digestivodotadadegrossapaÌede
muscular.As fortescontrâçõesdamoeÌapermi
temmoero alimeDto,facilitandoa açãodasen_
zimasdigestivas.(Saibâmaissobrea moelâdas
avesnoquadro18.3.)
. Estômago
O estômegoéumâÍegiáodilatadadotubo
digestivo,presenteem müitosgruposde âni-
mais.No estômâgo,o alimentoé,misturadoa
enzimâse a digestãoprossegue.Aguâe deteÌ-
minâdosnutÌiêntessãoabsorvidospeÌascélu-
lasdapaÌedeesíomâcaledistribuídosâtodoo
organismo.
InlestÌno
Olntestino éaporçãodotuboúgestivo que
vai doestôrÌâgoaoânus.É aíqueocoffeamaìor
parceladadigestão,catâLisadaporenzimaspro-
55t,
Glândulasn]exlìsronÌbodigestivo
AIém dâssecreçõesprcduzidaspeìascé-
lulasdoprópriotubodigestivo,emalgunsgru-
posdeanirnaìsháglândulasânexâs,queparti-
cipamdemaneiradecisivâno processodedi-
gestão.
As glândulâs sâlivar€sestãopresenÌesem
diversosânimâis,comomoÌuscos,insetos,ara-
nhase veÌtebrâdosem geraÌ.Essasglândulas
secretâmum líquido vìscoso,a saliva, que.
alémdeumedecero alimento,facilitandosua
deglutiçãoedigestão,contémenzìmasqueini-
ciamo prccessodigestivo.Bm insetossuga-
doresde sangue(hemâtófagos),asglânduÌas
salivareslibeÍâmsubstânciasanestésicâse an-
MoÌuscose aÌtrópodosapresentamuma
glânduÌâdigestivabemdesenvolvida.o hepato-
pâncreas,qüelançasuasecreção,rica emenzi-
masdigestivas,no tubodigestivo.
Os vertebrâdosapresentamduasimportan-
tesglândülâsanexasaotubodigestivo,o ffgâdo
e o pâncreâs,quelançamsuâssecreçõesno ìn
testino deÌgâdo.A secreçãodo fígado contém
água,sâise ácidos,impoÍanies na digestãode
gorduÍas.A selrÌeçãodo pânffeascontémágua,
enzimase bìcaÌbonatodesódio,esteúlÌimo Íes-
ponsávelpelâneutalizaçãodâacìdezdoalimen-
to quevemdoestónÌago.
duzidaspor céÌulasespeciâlizadâsdapâredein-
testinale,emmuitoscasos,tâÌnbémpoÍ enzimâs
goduzidâsemgÌândulasanexâsâotubodigesti-
vo. O iÍtestino é aindaresponsáveìpeÌâabsor-
çãodosnutrientes,queseÌãodistribuídosâtodas
ascélulâsdoorganismo.
Cloâcâcâms
Emdivefos animais,comoanfíbios,rcpteis
e âves,osdutosprovenientesdosrins e dâsgô-
nadâsdesembocam,juütâmentecom a poÍção
terminaldo intesdno,em umabolsachamada
cloacâ,a qual seâbrepaÌâo exteÍioÌ do corpo.
JánosmaÌníferose emâÌgunsoutrosanimaisa
abe.turado tubo digestivo pârâ o exteÍior, o
ânus,éindependentedasâbertuâsdosâparelhos
exffetore ÍepÍodutor.(Fig.18.12)
13. Dutoscretor
Fìgu.o18.I2 Represenroçõoesquemóricodeônuse dedooco
Qroo*o ts.s EsptrclAllz,tçonstrtÍ SISTENIASDlcEsrlvos
Sistêma digestivo dâs aves
O esôiagodas avesapresenÌa!ma diataçãoetástica,o papo, ondeo
alimenloé ternporariamenleaÍmazênadoe !medêcldo.O papo permite
eslocargÍandequantdadê de a imenlo rapidarnente,o quê e vantajoso,
po s reduzo leínpoque o animatÍ ca expostoa eveftuas predadoÍesen
quantose almenla.oulra Íunçãodo papoé umedecero atmento,amoe
cendo-oe Íacililandoa digêstão.
Do papo,o âlimenlopassâpara o estômâgo,que é divididoem duas
regiões:o provênlrículo,quê secretasucogásÍico, e a moêta,cujaÍun
ção é esmagaÍê Íilurar o a imenlo.
A moelaé doladade grossasparedesmuscLrtosase lem revesrimento
inlernoaltamenleresistenle.Í/uitasaves, prtncipamefte as que se a t-
ÍìenraÍìì de grãos, engo-
lem peqLrênaspedÍasjun-
lo com o alíììento.As con-
lrações da ínoela Íazem o
. alrmênlosê atntarcoraas
' pedras, tr tufando-o. As
'.. Pedrasengoidastêrn,po.
'. tanlo, funçáo equlvaenle
à dos dentes.
' O inlestino das aves
termina na cloaca, Lrma |l,r{a
camara erlì que Ìambem
clooca desembocam o ssiema
excreÌore o srsleínarêpÌo
dulor (Fg.O18.3-1)
FigurdOl8.3-l Skremadìgësrivodelmo soliiho.
337
14. Slslêmadlgestlvodos mamíÍerosruminanlês
Bois,cabras,carnêiros,camêlos,veadose giraÍâssão animaisrumi-
nanles.Alimênlam-sêíundamenlalmenìedecapime deoutrasolantasheÊ
bácêâsê lêm a capacidadede fazero alimêntoretornarà boca,paraser
rsmastigados novamenìeengolìdo.
Os ruminantespossuemo estômagodivididoêmquatrocompartimen-
tos,dênominadosrume,barÍele,folhoso ê coagulâdoÍ,
O ruminantemastigao capimde formamâisou menosrápidae o en-
golê,junlamentecom grandequanlidadêde salivaproduzidadurantea
mastigação,A massaalimentarumed€cidapelasalivaacumula-seno
rumo,ondeexisìembactériase protozoáriosqus digerema celulosedo
capim.
Apóspassaralgumtêmpono rume,o alimentoé reguígitado6 vollaà
boca,ondêé calmamêntêmastigado,Âo ser novamenleengolido,o ali-
menlovai diretâmênteao baíete, ondeos micÍoorganismoscontinuama
digerira celulosêê a sê mullipiicar,
Aos poucos,a mâssaalimenìarpassagradativamentepaÍa os dols
últimoscomparlimênlosêstomacais,ondeo sucogástricodigeíeos com-
ponentesproléicos,inclusiveosprópriosmÌcroorganismosquesemulìipli-
caÍamno rumee nobaíreìe.A digestãodosmicroorganismosé a principal
fonlede aminoácidose de vilaminasparâos ruminantes.
O rumêe o baÍretesãoverdadei-
rascámarasde cullivode microoÍga-
nismos.Estes,alóm dê selviremde
alimentoparaosruminantes,digerem
a celulose,que essesanimaisnão
conseguêmdigerjr.(Fig.Q'|8.3-2)
FigordO18.3-2 Sisrêmodigestìvode
18.4 A digestiiohumana
O tubo digestivohumanoapresentâas se-
guintesÍegiões:boca.faringe,esôfago,estôma'
go,intestinodelgâdo,intestinogrossoe ânus.
A pârêdedotubodigestivotemamesmaes'
truturabásicadâ bocââo ânus,sendoformada
poÍ quatrocâmadas:mucosa,submucosâ,mus-
culâr e advenÍcia.
Peristaltrsnìo
A camadamuscuÌaÌprôsentenâ paÌededo
tubodigestivoéÌesponsávclp€Ìamovìmentação
338
do aìimentoem seuinterioÍ. A musculaturase
contrâiemondasrítmicas,fenômeno€onhecìdo
comoperistâÌtismo.(Fig.18.13)
Digestãona boca
A poÍção maisextemâda bocaé rodeada
peloslábios, queauxìliama tomadadeaÌimen
to.No interiordâbocâìocalizam-seosdentese
â língua,queprepaiamo alimentopaÌââ di-
gestão.
PoÍmeìodamastigação,osdentesreduzemo
aÌimentoâpequenosp€dâços,mistuÌando-oà sâ-
liva,o queiráfacilitaÍ afuturâaçãodâsenzimas.
15. Glô.dulouiiw,.
Glôndúlosoli
lsuÈmúdibulor).-
k
risúro 18.13 (AlSistemodigesrÌvohúmono.(BlEldposdo dêslo.omeniodo holoolimeniorÒolonsodotubo
disesrivo,impulsionodopelo5ondospêrisióiicos(seicsl.{C)Comodosde tecidqdo poredêdô iuhodisesrivo
Durantea masÌigação.a língoâ movìmenlâ
o alimentono interiordêcêvidadebucaÌ,empur-
Íxndo o enr direção ao tìndo da gârgaúa, para
quescjâensolido.Nâ supedícieda 1ínguaexis-
leÍndczenâsdepâpilâsgustàíivas.cujascélulas
scnsoriii! percebemos quaÍo saboresprimá-
rios:doce,azedo.salsadoe ÂInarso.(Fis. 18.1.1)
,rllN r,lirr oÌ ]|irlDx
A presençade àÌimentona cavidadebucaÌ,
bcm coìno suavjsãoe cheiro.estinuÌa asglân-
dulâs sâlivares a secreÌaÌsaÌiva. uÌna solução
aqüosa,de consistênciaviscosâ.que contém a
enzimââmilasesaliva ou ptiâlinã, âlénÌdesais
e ourrassubstâncÌas.
A amiÌasesaÌivàÌ digere amido e outos polis
sacaÍídios(como o glicogênio,por exeÌnpÌo),redu
zìndo-osamoÌáuÌas de ÌrìalÌose,ìn dissâcffídh.
OssâisFesentesnasaÌivâncutrâÌizâmsubs
tânciâsácìdâse mârtêm, na boca.urr pH leve
mentcácido(crnìomo de 6.7),ideaÌpaÌaa ação
dr ptiàliüâ.
Divcrsâsglândulasdo epitólioquerevestea
bocâsecretâmmnco, quesemislurâà saliva,ror
nando-âviscosâ.A viscosidâdedr sâlivr prote
ge o epì1éÌiobucâle faringeânodo âtritooomos
âlimenlose 1ãciliLaa degÌutição.
339
16. @
Figuro 18.14 (Aj Bocohumonomosirondoos óres do Insuo responsovespelo percepçoode sobores
"
u
o'codô dtrlio irhÌ o,. Osd tpjpnrcslpoi dp dê, .ê, que.o;poêm o dê1t
"do
pd mor"i" t".
"-
ia""r,Íi."a""
opeÌo. ro metodêdi'eio {o -ês-o .donr rc, oo - w,do oo,o o FerodeesoL",oÕe po,q o o,.odo superor)
ao lodo de ccdo dtr'e sio ndicodoo,dodê opro(imodo em qreetenosce (B)CÕrrèlonsitudinotde um denb
numonômosÌrondoruospol€r
Deglutição
Depoisdc masrigâdoc nisturâdo à saliva,o
alimentose lransformacm um bolo âlimentar.
quc é enpunado peÌalíneüaparao fundoda fa-
inge. Düranteadeglutição (o xtode engoÌÌr),o
bolo alimcntaré encaminhadoao csôtàgo.e Èn
aa em rção um mccanismoreÍlcxopaÌafèchxìâ
hÌnrge, evitândo.assim,queo !Ìinìento pencÍe
nasviasrespirâtórias.(Fjs. ì8 15)
O csôlãgoó um tübo musculosoque Ìiga a
làringe ao estômâgo.Localizâ-scenrreos pul
mi)cs-atrís do coração.e atravcrsao diafÌrìgma.
quesepaÍao t(trrx do abdome.O boloiÌimcniar,
impulsionadopelâsondâsperisráÌticas,Ìcvâen-
tre 5 e I0 scgündosparapercorrero csôfrgo
sõtgodo
^*:s.
r-it'trÕ i L I s (Àl Duonre o dêglu çôo, mú<ulos do pescoçoddÕm o lorinse (o ,,poho
de-odõo,,),fÕzendo
,o-.qroobêrruoquecondu-.doIooL",ol9lo-) erobloq
-odÕ
{BtoorJ-o o",Õ.orilÕqho<o oêpgor,ê
| , aÕo o po.sogcmdo or -êr o pÕ'ô o "iotogo o ,o i, qe oboio ob, .do rc"ome1tê o sloe.
340
17. Digestãono estôm:rgo
O esíômàgoé unìâbolsâdc ptÌede Jnuscu
losn.lo.alizacìrnoÌiìdoesquerdosupeÌiordoab
donre.logo âbâì)todasúltnìas costehs.QuaÌdo
esÌá'azio.tcìÌ .Ìtormr deumt lcrr.ì 1".QrÌando
estícììeiodeâlnìrcnto.oeÍônrago L(mra-seo'Ól
N.ì Íegiaodecomunicâçãoenneo esa)lìgoe
o cíônago exisieünr rncl ÌÌnÌscuìardenonnnâ-
do cárdia. Anéis muscularescooroessc,genefl'
crÌÌÌerte chamadosesÍÏnct€res.tâìnbórÌ estao
presentesÌa sâídado csLônr.ìgo,najunção entrc
o irrestinoclcÌgâdoe gosso c no ânÌrs.
Qìrandoâ ondr pcristrilticâàlinge a exlfe
rÌidade infedor do csôlrgo. .ì cíÍdìa sereÌaxae
pernite a pâss.ìgeÌÌìdo bolo âìimerìtafpârno iìr
Lcriordo esiôìnâgo.Eìì scguiLìâ.â cárdianov.ì
ììcnle secoÌr'd. icchaÌdo .ì coìÌunìcaçãocom
No cstôÌnago.o bolo rhnentar é nristur.ìdo
conrâ sccÍeçãoesÌonÌacal.o sucogástrico.Este
é uììâ soÌrçaoa.Ìuosa.dca enì ácido clorídrico
eeìì cnzimas.a pëpsinâea rcninâ.(Fig.18.16)
Pepsinogênio,iPêprinô
. HCI
fiçrr{ i N.I ó IAJEstÍuturodoetômogoedoporçõoIeÍmino1doesotogodeondeseremoveupo+edo poreae
oorovruolizocaodoscomodosmuscllorese doestruluro nlernô A esquerdo,detolheido5estincÌêrescórdrcô
; D,o, (o Adneiio,po$oqemdo bolool'menrordoesôÍosopÕrÕo esrômosolBìDeìqlhedosupeúcieirierno
do esromoqolC)Cortedo mucosôe,tomocoimorrondoo estÍuturode oslmqs slôndulos{D)Detolhede
."',1"...i.r.. depep.i'os-lio{'Í'o.ô1"Õ.o.iooco'rd' o{'m edêtoeumosodulo"romocor'
341
18. Pepsinaerenina
A pepsina,principalenzimado sucogá5rri-
co, digeÍeproteínas,quebmndoasligâçõespep-
tídicas entÍe certosaminoácidos.Os produros
dessaquebÍasáopequenascadeiasdeaminoáci-
dos.denomhada5oligopepíüos(dog|.egoo/t-
A pepsinaé secretadapelarglândulâsda
mucosêgástricana forma inativa,châmada
pepsinogênio.lste. quandoentrâem conrâlo
como ácidoclondrico.tÍatrsforÍna-seempep.
sioa.A pÍópriapepsìnalonÍÌâdÀpor suâver
estimulaâtÍansformaçãodemaispepsinogênio
empepslna.
A renúaeumaenlimâproduzidâemgran-
de quantidadeno estômagoderecémnascidos
e decrianças.mâi que.nosadulLos.ë produzi-
daempequenaquarl|dade.A tìnçáodareDinâ
ecoâguìaÌasproleínasdoleire.que.arim.peÍ-
manecemdurantemaisrempono eslómago.
IçsoÍâ!oreceümadjgeráomajcomptelades-
O ácidoclondncolomâo coDteúdoeslo-
macalfortemenreácido (pH em tomo de 2), o
que contribÌri pam destruir microorganismos,
amoleceÍaìimentosefomecercondiçõesdeâci
der ideaispaÍaa açdodapepsina.queatuâem
meioácido.
Apesard€eslarempmregidaspoÍ umaden-
sacârnadademuco,ascélulasdâmucosaesto-
ÌnacâìsàoconÌinuamenÌeìesadae monaspetr
açãodo sucogástrico.Poriso a mucosaes!,
sempresendoregenerada.Esrima-sequenossa
superfícieesromacalsejâtotalmentercconstituí-
daacadatlêsdiâs.
Regulaçãodasecr{ãogá$lica
O estôÌrÌagoproduzceÍca detrês litros de
sucogástricopor dia.EssevoÌÌÌmede secÍeção
é conroÌado tantoporimpulsosnervososcomo
por esímulos hormonais.A visão,o cheiro ou
o sabordo alimento estimulamnossosistema
nervosocentlâl,e este,por meio den€fvos,es-
timulâ âscélulasesromâcâisâ secÍerâremsuco
gástrico.
A presençade alimenrono estômâgotam-
bémestimúa ceÍtâscélulasdâ mucosaesroma
cal a ljberarem,no sangue,o hoÍmônio gastri-
Ìâ. Esie,ao atingìro estôÍìâgotr'elacfculação
342
sangúnea,estimulaasglândulasestomacaisa
pÍoduzfem sucogástrico.
O alÌmenlopodeperÍÌâÍetÊrnoÊsrómagu
poratéqüâtrohorasoumaisesemisruÌaaosuco
gástrìcoauxiliadopelâscontÍaçõesdâmuscula-
luraesloÍÌâcal.O boloalirnenlartÍansforÌÌÌa-sr,
enlão.emumãmassaacidificadae lemjtíquida.
denoÍnìnadaquimo.
A regiãodecomunicaçãoentreo estômago
e o intestino delgadomanrém-sefe€hâdâpela
açãodeumeslrncÌermuçculaÍdenominâdopi-
lom.ÂslimqueâdigesLàoeromâcal!aj seconF
plelândo.o prloroserelaìae secontÍajâttemà-
damente,libeÍandopequenaspoÍçõesdequimo
naÍegiãoinicìal doinrestinodelgado.
Digestãono int€stino delgado
O intestinodelgadoé ìrm rubo com pouco
maisde6 mdecomprimenlopoÍ4 cmdediâm€-
iro epodeserdìüdido elntÌêsr€giões:duodeno
(ceÍcade 25 cÍn),jejuno (cercade 5 m) e íteo
(cercade 1,5m).
A supêrfície inrema do intesrino delgado
âpresenta,âÌém de inúmerosdobÍâmentos
mâiores.miÌhõesdepequenadobras,châma-
das vilosidades. As membünas dâs própÍias
célulasdo epitétioiniesünâtapresenlam.poÍ
suavez.dobriúas microscópicâsdenomjna
dasmi(rovilosidâdês.O inlensop'egueamen
to dâ mucosado intestinodelgadoaumenrâ
significativamentea superfÍciedeconlaloen-
tre ai célulase a ÍÌâssaal;menlaÍ.o quega-
ranteâ aÌtâcapacidâdede abso.çãointestinâl
(Fis.18.17)
SucoentéÍico
A digestãodo quimo ocorre predomi-
nânlemenlenoduodenoe naçprineiraspor
çòesdojeJuno.MilhaÍesde pequenaçgtân
dulâslocalizadasna mucosâìnlesrinatpro-
duzemumâsecreçãoricaemen/imaçdiges_
Ìiras.denominâdasucoinrestinalou enté-
rico. As pÍincipaisenrima presenÍe!no
sucoinlesLioaìsào a enteroquitrâs€.quL
tranformalripsinogéoioemtíipsinarvejâI
seguiÍ),e divenas peptidases,enzimasque
atuâmna digestãode peptídios,decompon
do-osem aminoácidos.
19. Figuroì8.ì7 lA)Orsonizoçôodo poredeinteslÌndl.(B)Der,Jhedosdôbrcsdo mucosôinteíinol.(C)Deiolhe
dosvilôsidodesinlesiinois.íDlCéluosÌnteslinoi,moshondonicroviôsidÒdês.
Sriüìpffrríjú
No duodeno atua. têìnbén, uma secÌeção
produzidapelo pâncrcas: o suco pancreático-
Eslc é uÌna soluçãoaquosa,alcaÌinâe contén
diversasenzimasdigestivâs.A âlcâlinidâdcdo
sucopancreáúcodeve-seà presençâde bicârbo
nâb de sódio.cujafunçãoé neutrâÌizârâ acidez
do quimo.elevandoseupH atévaloresem tomo
de 8. Esteé o pH idealparaa atuaçãodasenzi
masdossucosinleslinâise pâncreálico.
As pÍincìpâisênziÌnasdo sucopancreático
sãoâ tripsina e â quimotripsinà. que digercm
proteínas.â lipâse pâncreáaicâ.quedigerelipí
dios, e a âmilâse pâncreáticâ ou âmilopsinâ.
quedigerepolissâcaídios.Hí tànbém. no suco
pancreáiico,ribonucÌeâsese dcsoxirribonucÌcâ
ses,quedigerem,Íespeclivrmcnte.RNA eDNA.
A $psina eaquimotripsirìa sãolib€radâspelo
páncreâsen suasfonnas inativas. chamadas,res-
peclivâmente,detripsinogênioequimotripsino-
gênio.No düodeDo,otripsinogênioétransforna-
do em lripsim peÌâ âção dâ enteroquinalei uma
enzìmaproduzidàpelâpàredeintestinal.A aipsi
na.pol sur vez,âtuâsobreo qüimolripsinogênio,
trânslormândoo cn quiÌìotripsina.(Fig. 18.ì8)
Bilc
Oulri sccreçãoque àtu.r no duodeno é â
bile, produzidê pelo Iígado. Apesâr de não
conter enzinras.a biÌe tem, entre oulras,â im
rigurd t8.i8 As enzimÕsproteoliticos(quedisêém
protêinÕtdo pôncrêÕssõôotivodos,no inrestinodef
godô,pelooçõôdoênzimoênleóquinose,cuiosmolé-
culoseslõooderidosòsmembronosdoscélulosdoepi
Élioiniesiino.A enieroquinoseconverrehipsinôgênio
emrripsino,o quol,porsuõvez,oluosbrê o quimo
hipsinogènio,lroÕ5lomondoo emquimolÍipsino.
343
20. porlantetrnçÌo de cmulsionârgofduras.isto
é, (ìrrsliìrmÍ lasenìgorícuhsnìi.foscópicrs,
o !ue faciÌitâ r xçeo d:ì lipasc pancrejrjcr.
(^pÌcÌ.liì rìais sobreo pâncÍcâse o fígrdo no
qL'rdìl) ì ll.:1.)
A digesLÌodos polìssacrídios.iniciada D.L
bocr. contiìnu no duodcnop.h lrçãodâ âììilase
p.ìncreáLic^ou anìik4rsina.I-;sraenzinú .luebra
grandesììdéculas dc tolilsacrrídios enr ÌnoÌé-
cul:rsdc nraltose.uìÌ dissìcafídio.A ìnrlÌose.for
suavez,ó.luebradaenr.hrs Ìnoléculâsd. gÌico,
sepelaâçãoda nìaltasc.uììaeJrzìnâc{osucoin,
Alénìdr rìâlt$e. o sucoìntcstinaltambéìn
coDtóìrìoulÍ.ìs cÌziÌnas qLìcdigefenìdissâcrrí
d()sj co1ìvcrlcÌdo-oseÌn nroDossxcaÍídìos.A sr
crrxse,por cxenìplo.digcre sìcarosc.qtrcbran
do xenìglicose e frutose.A hctasedigerì:ihcto
sc,.luebrando{ eln glicoscc gal!ìdose.
A digcsLãodaspÍotcín^s.que relc inícìo
Do esÌônrrgo.conpleLr se no duodcDopeÌa
açãodr tÌipsirìrìc dâ quinroÌrjpsiÍrp{ncfejri
cas. Dâ ììesnìa Íì)rmr que :r pepsìn.ìestonÌ.ì
crl css.ìsenziÌrìasdigererììprolcín.ìs.qLrebr.ì
do rs cDroligopcplídìos.que.por suâ!ez, sào
digeÍi&)spelaspcptidâsesdo sucointesÌiral.
(Tab.18.2)
ClìcsrDdoro inreíino.o quinxrácdo esrnntr
ladelenÌìnradas.élülasdr pareclcdüodenâÌI Ìjhc
|.lrrÈrìì.r conrnres,rDgiiirea.o honÌônio secreri-
nâ.,ÌlìJs dâcirculacão.asec.crirnatingeo pân
crt.ìs.cstinrulândo,oaÌibefüumx secÌeção.Lquosrì
dc bicrdronarode sódi{).O bicâúonarorLLuconÌo
DcuLralìzadordaâcicìcrdo(tuimo.ÌorÌÌ,ìndoa Ìras,
r âliÌnentarligeìraÌÌcntedÌcâlìna.o quc é iderìl
pìn! ìça()dtìsenznììaspaÌrcrcriricrse inLcstin.ris.
l-ìordlrraso! pìoteúìasfxfciaÌìncnredigeri
das.presenles o qurÌnojcstimulamdereininâ
dascéluÌâscl.ìprr.de duodenrl .ì Ìibennem,nr
correntesrngiiíneâ.o hofDÌôrio coÌrcistoquini-
nâ. rú'r!ús dâ circÌrÌação.a colecisroquiniÌx
atnÌgca vcsículabiÌlar e o pâncreas.eíiÌDUlan
do-.,sì Ìibcrarenì.fespcctivrncnre.bìte e suco
parcÍcático.(Ìiig Liì.19)
OqtrnÌo aindâestnìuh o inrestinoa Ììbcnr,
ro sangue,o lrofmon() ent€rogastronâ.A esti
ìÌulâçiio é tarto Ìnrio qu{Ìto mris .i.o tìf o
quiÌnoenìgordurrsou caÌboidratos.A funçàoda
enterogrsÌronaó diÌninnir os moviìÌcnlos peris
tálticoseÍonÌacris. CorÌìisso.diúÌnNiâ lluanÌi
clrdedequrnìolibcrxdr ro duodeno,dandoDÌals
lcmpo fam a drgestào.(T.ìb. l8 3)
DNA DêsôxiÍibonuct6ridios
Glkêrole ócidosgrdxos
Principoisenzimdsdigestivosh!monos
344
21. Fisuro ì8.19 ConÍôlê hormono do di
geslõo.Aentodo doolimenlo no estômo
go induzo seíêçõodo hormôniogoíÍino
peo porede eslomoco A goírino otuo
sobreo próprio estômogoeslìm!ondo d
produçôode sucosóstrico A eiirodo de
olìmênrono dlodeno induz.-Álulosdo po-
redeiriesiino a secreiofos hormônios3e-
cretÌnoe colecktoqunlno (CCK).A secre'
iino indlz o pôncrêoso b*or bicorbo.
not de sodio,qre neulroÌzo o ocidezdo
quimoeslomocol,ênquonloo colecisìoqui
n noestimuloo liberoçõode enzjmospon
creóticosede bile pelovesiculobillor.
Vesículo
bilior Eslômogo
345
O pâncreasé unìaglândulâde maisou menos15 cm de comprimenio
e ÍorÍnatoiriangular, ocalizadana alça ÍoÍmâda pêlo duodeno,sob o eslô
mâgo-Alémdê pÍoduzifos b caÍbonalose as enzirnasquecompoerno suco
pancrêállco,o pâncreastaÍÌìbémpÍoduzhoímônos.apresenlando,portan
lo. Íuncáoendócrina.
Exislemdois lipos de célu as secretoíâsno pâncreas:as que secretâm
enzmas digestivas,íe!nidasem estr!1uíasdenorìinadasácinos,e âs que
secreiamos hormôniosnsulinae g ucagon,reundas em esiruluÌasdeno_
mlnadâsilhotas de Langerhâns.
Os áclnospancreáticoseslão igadosatravésde Ínos condüÌos,por
onde sua secreçãoe levadâale um conduloma of, que desembocano
duodeno.Já os hoímônos produzidosnas ilhoiasde LanqeÍhanscaem
clireiamenleno inlerioidosvasossangüineospancÍeáticos(Fig O184_1)
SECRETINA
Et mulõÕproduçõo de sucogónri.ô
Estimlloo libêrcçõôdê bicorbonoto.
Estimulooliberoçõodebilepelo
'esiculo
e
o ib€Íoçõodeênzlmospeloúndeos.
lôibeô pêrltìohismoeíomocol.
IobêloI 8.3 PrincipoishomônÌosrelocionÕdosò dìgestoo
22. Figuroo18.4-l {A)Locol,zoçòodo Í,godoê do poncreosêmreoçõooo hrbodisèsrivo.{B)Dêrothededois
lób!ôshepóikos.ôrtodoskons'erolmenre.{ClDerolhedeócinosponcrúr'cose dêumocéuÕs€creiorodo
Fígado
O Iígadoé a maioíglândua denossocoÍpo.Pesacercade1,5kg,têm
cor mâÍomavermethada,texluramaciae licalocatizadodo ladod feito
superiordoabdome,sobasúllimascostetas.
346
23. _ O tecidohepátlco,obssÍvadoao microscópio,mostra-selormadopor
inúmêroslóbulosdetormatosextavado,com1 a 3 mmdediâm6tro.C;da
Ioouroe Ìoímadopoímuitascáluleshepálicas,os hepatóclto!.
, Enlreos lóbuloshepáticoscirculasangueproveniont€da veiapoía-
hepálicâê c,âaÍtériahepática.Av€iâpoÍta-hepáücaÍaz sanguêdot;testi-
no,flcoêmnutíientêsabsolvidosnamucosainlestinal. anóÍa heDálica.
porsuavê2,lraz sanguedocoração,ricoemgásoxigênioabsorviàonos
pu|mõôs,O sânguêdeixao íígadoatrevésda vêia hepática,que o leva
rumoaocoração.
Entreos lóbulossituam-seosdutos hêpá cos (oublllares),qu€cote-
lama bilsproduzidepelascélulashêpáltcese a conduzemà veiícútabitiar.
O Íígadoé umdosmaisv€rsáteisóígãosdo coípohumano,Estassào
arguÍhasdosuasinúmêrasíuncõ€s:
, .
. secretarbjle,líquidoqueãtuanoemulsionamentoda6gordura6inge-
riclas,laciljtando,assim,e açãodalipase;
. removêrmoléculasdêglicossdosanguê,reunindo-âsqujmicamôntê
paralormarglicogênio,queé armazenado;nosmomêntosde necessida,
de,o gljcogênioé reconvertidoemmoléculasdeglicos6,quesãorslançâ-
dasnacirculação;
. armazenartêro e csrtâsvjtaminasemsuascélulas;
.sintêtizaruréiaapartirdeduassubstânciastóxicas,a amôniae o gás
caÈônÍco;estassubstânciâssão,assim,rcmovidasdo sangusê eljmúa_
das,naÍormade urólã,pelosins:
. sintetizardiversasprot€ínâspresenlesnosangue;
. degradarálcooleoutrassubstânciastóxicas,auxiliandonadesintoxi_
caçãodoorganismo;
. destíuÌ hemácias(glóbulosvermelhos)velhasouânormais,transfor-
mandosuahemoglobineem bilhrubina,o pigmenlocastãnho_esverdeado
Presontenabil€.
do tigâdo
AbsoÍçãodenutÌientss
nointestinodelgado
AÍ,enasumaspoucassubstâncias,como o
álcooletflico,aáguaealgunssais,podemseÍab-
sowidasdiretamenteno esrômago.A absolutâ
maioriâdosnutÍientesé absorvidapelâmucosa
do intestiío delgado,deondepassapama coÍ-
rentesangiiín€a,
Os aniinoácidose açúca.esÍesultânaq da
digestãodeproteínasecarboidütos,resp€ciiva,
mente,atÍavessamascéÌulasdorcvestimentoin-
testinaÌe pa$am paÍao sangue,queseencarle-
gadedistribuíìos a todasascélulasdocoÍpo.
Jáo gliceÌoleosácidosglarosresultanr€sda
dìgestãodeÌipídiossãoósoryidos petascéluÌas
intestinais,ondesãonovamentÊcoÌìveíidosem
Iipídi$ e agrupados,formandopequ€nosgrãos.
Em seguida,essesgÌãoslipídicossãos€oerados
nosvasosÌìnfáticosdâsvilosidâdesinrestinais,de
ondeaaing€ma coÍrentesangüírìea.L-ogoapós
urÌìâÌefeidÍctÍicaemgordÌiÍas,osangueficacom
apârêncial€itosa,devidoao gmndenÌímemde
gotícúasdeÌipídiosemcirculação.
Amâzenamentodeglìcogêniono'figado
Apósumârefeiçãorica emaçÍcares,agli-
coseemexcessopresenteno sangueé absorvi-
da pelas células hepáticase transformadano
polissacarídioglicogênio. Nos períodosenhe
asrefeições,quaDdoa taxa deglicose no san-
gue cai, ascólulashepáticasrecorìvertemgÌi,
cogênioemglicose,lib€Íandoesseaçúcarna
ciÌculação.
O intqstino grosso
O inlestitro gÍossoÍÌìedecercade0,5 m de.
comprimentoe tementÍ€6 e 7 cm dediâmetro.
Dvide-se emt€s paÍtes:cem, coloe reto.
O cecoé uma bolsade fundo cego(daí
seunome),d€ maisou menos7 cm de com-
primento,situadoperrodajunção com o in-
testinodelgado.A extremidâdeíechâdado
cecoteÍminano rpêndice c€cal,àpÍoxima-
damentedo tamanhodeum dedomínimo.O
cecoe o apêndiceparecemnãodesempenhar
347
24. nenhuma função inportante nos sereshuma-
nosi os cienÌistâsêcredÌÌamque sejam ór'
gãosvestìgÌais.que. em nossosremotosan
cestraìs herbívoros. parlicipavam da diges
tão de alimentos de oÌigem vegetal. Animais
herbívoros como os coeÌhos, poÌ exemplo.
têm ceco ìntestinal desenvolvido e 1ìncÌo-
nâ1,ondevivcm microorgânisrnosque dige-
rcm ccluÌose.(Fis. 18.20)
O colo iem a forma de umaletra"U" ìnver
tidr e divìde se eìn quatro rcgìões:colo ascen-
dente. colo trànsÌers:rl. colo descendentec
colo sigmóide.A última paÍe do intestinogros
soé o reto, queterminaDoânus.
ALrsorçãodeágMedear
Os restosde uma refeiçãoÌevân cercâ de
novehorasparachegaÌaointeúìnogrosso,onde
permanel.em.em média,de um â trêsd;âs.Dü
l'ante esseperíodo, paÍe da água e dos sâis dâ
massade resíduosé absoflida. Na Ìegião final
do coÌo,a massade resíduos,ou mâssàfecâ|.se
solidìfica. transformando-se em fezis.
Cerca de 307. da pârte sólida dasfezes é
constiluídapor bactériasvivase lnoÍas e os70%
restânÌessãoconstituídospor sâis,lnuco.fibras
de ceÌuÌosee outfoscomponentesnãodigeidos.
A coÌ escurâ das fezes é devida à presença de
pigmcnlospÌovenientesda bìle.
Flomlnreslinrl
No intestinogÌossopÌoÌìfèramdiversostì
pos de bactérias,Ìnuitosdos quâismânlêmco
noscoreÌaçõesamistosas,produzindoàslilami
nasK, B,2.tiamnraeriboflâvina,enúeoütrâs.em
trocâdo abrigoe aÌimenb de nossointestino.
EssâsbactériàsúlcisconstitueÌnnossaflora
intestinâl c evitam a proliferação de baciérias
patogênicâs, que poderìam causar doenças.
Qüândo â floÌâ inÌestinâÌ ìÌoÌmal é perturbada ao
tomarmosânlibióticos,por exemplo,podeocor-
rer pÌolifenção de bâctériaspâtogénicâs.
Figuro I8.20 À direiio,intestino
sro$o humono.No Ìunçõoentreos
inteíinos delgodoe 9ro$o qktê um
Õnëlhurulor queoluocônÕvólvu
lÒ,ô èsfincteríìe cdol. AbôÌÌo,dê
tohedo cecoinresrinolde coelho,o
quo ê muitodesenvolvidô,otuôn
do comoumocômorode cultivode
348
25. Defecação
O Íeto, pâÍtefinal do intestinogrosso.fica
geÍalmentevazio, enchendo-sede fezespouco
anresdadef€cação.A distensãopÍovocadêpela
presençade fezesestimulaterminâçõesne o-
sasdo rcúr. Quandoissoocone,o esfíncteÍin-
temodo ânus,constituídopor musculatuaLisâ,
relaxa-seinvoluntariâmente.O esfíncrerânaì
nsextemo.constituídopormuscuÌaturaesrria
da.nÌântérnsefechadoâtéquesejavolüntâÌiâ,
mentereÌaxado.A contÌaçãodamuscularurââb-
dominaÌ,combinadââorelaxâmentodosesfïnc
teres,permiteaexpulsãodasfezes,processode
nominadodeÍecâção.
-__._.
18.5 Dishirbios e doenças
do aparelho digestivo
Cáriesdeníárias
Asbactériasquevivemnabocahumanaa1i-
mentâÌn-sedosÍestosdecomidâqueficâmentre
os dentes.Nâ pÍesençade açúcâÌ,essasbacré-
rias semultiplicam âceleradamenre,formando
plâcâsbactêrianas sobÍeos denres.As bacté
rias dasplacaspÍoduzemácidosquecoÍÍoemo
esmaltedenÌal,câusandocrádes_
Podem-sepÍeveniÌascáriesevitandoocon-
sumoexcessivodealimentosÍicos emaçúcare
mantendoosdenleslimpos,porneio daescovâ-
çãoe dousodefio dental.
O tmtamentodascáriesé feiro pelaremo-
çãodâpate lesadâdo dentecom bmcâsapÍo
priadas,següdadâvedaçãodacaüdadedentá,
flâ com substânciasinerres.tais comoÍesinas.
porcelanaou metâis(amálgamasdechumboou
Infecçõesintesthais
AÌimentose águaqueingerimospodemes-
tarcontaminadoscomvírusoubactériaspâtogê-
nicos.Apesardeasalivâcontersubstânciasbac-
tericidase de a acidezdo sucoestomacâldes-
truir a mâioÍpaÍe dosmicroorgânismosingeri-
dos,aÌgunspodemsobreúveÍesernultiplicarno
apâÌelhodigesiivo,câusandoinfecções.
AÌgunsvtuuscausam,namucosadoe6tôma-
goedointestiÍo. inflamáçõesgeneÌicameÌÌrede-
nominadâsgastroent€rites,cüjosprincipaissin-
tomassãodordebarriga,diarÍéiaenáuseas.
Bactériâsdo gÌupodassalmoneÌas,fieqüen-
tesemcâmedefiângoeemovosmâìcozidos,po-
demseinstâÌârnointestinoe causârdorcsabdo-
minaisint€nsâs,diaréiâsefebÍe.Pessoassaudá-
veisÌe.uperam-seempoucosdiÀs,úâs criançase
pessoâsidosaspodemmoÍÍer coma iníecçãose
nãoreceberemcuidâdosmédicosadequados.
Nos paísessubdesenvolvidos.ondefâltâm
redesdeesgotosenoçõesbásicasdehigienefres,
soâI,asinfecçõesintestinâissãomúro comuns.
Àlgumasdelas,comoacóleÌa e afebre rifóide,
causamepidemiascomâlrosíndicesdemoÍâli-
dadeemconseqüênciadâdesiúarâçãoedaper-
dadesaisminerâisdecorÌentesdadiarréia.Orra-
tamentoéfeiio coú anribióticoseo doentedeve
ingeriÌ muìtaáguafrescae soluçõessâlinas.
Vômito, diarréia econstipação
Quandocomemosoubebeúosdemais,ouse
a comidaingeridaestádereÌioradato encéfalo
põeemaçãoumsistemadeemergênciapâÌaeÌi
minâÍo conleúdoesÌonacai:o vômilo.Conra-
çõesdamusculatuÍaabdominaÌpressionamo es,
tômagoe estetambémsecontraiespasmodi
camente,o qüefâz o conreúdoesromacâlsÌrbir
peloesôfagoe sâirpelâboca.O gosroácido,ca-
Écteístico do vômito,deve-seaosucogástrico
queestámisturâdocomo alimenro.
DiârÌéia é üm processoem que a pessoâ
defecamuiÌâsvezeemcunointeÍvaìodelem-
po.devidoâoaumentodosmovimenrosperi,úil-
úcoçinrerinais.A diarréiatevâà rapidaetrÍni-
nâçãodoconteúdointesúnale podeoconerde-
vìdoàingestãodeaÌimeniodeteriorado,poÍ ner
vosismoouporaleryiaacertostiposdealimen-
tos,entreoutrascausâs.OtÍânsitointestinalaca-
lerâdonio di o remponecessdÍioââbsorçionor-
mal dâ águae de sais,o que Íesultaem fezes
aquosâs,podendolevaÌàdesidÍatâção.
Naconíipâção intestinalouprisãod€verÌ-
fre. aoconrÍáriodadiaÍreiâ-o. moimenÌorpe-
ristálticos estãodirninuídos.A causamâisfie
qüenÈdapnsãodeventÍeé ââÌimentaçãoinâde
quadâ,compoucasfibÌrs vegerâis.A massafecâl
ìseÌessecâ,devidoà suap€Ímânênciaprolongada
ìno intestinogrosso,o quedifìculta a defecâçào.
Nâmâioriadoscasos,aprisãodeventrepodeser
349
26. aliviaila p€lairyestãode alimentosricos emfi-
bÍasnão-digeríveis,queaumentamo volwrc dâ
Ínassaalimentar,estimulandoo peristaltrsmoe a
maiorvelocidadedotÍânsitoiÍtestinal.
Úlceraspépticas
ApesaÌda camadade mucoqueproiegeâs
mucosasestomacale intestinal,suâscélulâssão
constantementeatacadasp€lo sucogástrico.A
cadaminuto,cercade500mit céluìasdâmucosa
estomacalsãosubstituídas.
Emcertâssituações.áreasrelativamenteex-
tensasdaparededotubodigestivopodemserle-
sadâspeÌâaçãodesucosdigestivos,originando
feri&s, denominâdâsrúlc4rasÉpticâs. As úlce-
Ías podemocorrerdevidoà produçãoexcessiva
deácidocloídrico peÌo estômago,o queé fte-
qüenteempessmsemocìonâlmenteestÍessadas.
Em ouhos câsos,a rcsistênciada mucosaesú
diminuída em conseqüênciâ,por exeÍnplo,do
excessodebebidasalcúlicas oudemedìcamen-
As úlcemsocorrernprincipalmenteno duo
deno,no estômâgoe, eventualmente,naporção
inferior doesôfâgo.QuandourÌlaúc€ra seâpro-
fundâe atingea canadamuscular,há lesãode
vâsossangúíneos,oquepÍovocahemorragias.A
ÌesãopodemesmopeÍfuÍâÍ totâlmentea pâÍede
dotubodigestivo,sinraçãoconhecidâcolno"úl-
ceraperfuÍadâ".AlrâvésdâpeÍfrraçãoulceÍada.
bactériasaiingemacâvidâdêabdomìnal,causan-
doinflamaçãodamembmnâqueenvolveasvís
ceras,o peritônio, quadÍo clínico denominado
peÌitonrte, quepodel€vmàmorte.
As úc€raspodemsertÍatadâscommedicâ-
m€ntosquediminuemaacidezestomacâÌefaci-
litâm â cicatrização.No casodeáÍeasulcêÍâdâs
múto extensas,podesernecessáÌiaa Íemoçao
cirÌíÍgicadapartelesadâ.
Apendicit€
Ocasionâlmenterestosdealimentoficamre-
tidos na cavidâdeintemâ do âpêndìcececaÌ,o
qu€ podelevâr à suainflârìâção.EssequadÍo.
conhecidopoÍ âpendicit€,causâdoÍesaMolni'
nâi.inlFnsâs.O âpedicepodeevenrualrnenl€se
ronper, origimndo peritonite.
O tratâmentoda ap€ndiciteé feib pelaÍe-
moçãocirÌíÍgicado apêndiceiÌúlamâdo.
350
Câncerdecolo int€stinal
Nos países desenvoÌvidos, o cânceÍ de in-
tesiino grosso é um dos Ípos mâis comuns de
câncer. Tudo indica que essadoençâ estejâ re-
lacionada com dietas alimentâÌes pobres em Íi-
bíâs. Os cientistas acredìtâm que, nâ fâÌta de fi-
bÍas, o peÍistâÌtismoé mâis lento, e â mucosa
intestinâl ficâ mâis tempo em coDtato com
eventuaissubstânciâscanceúenas, presentes
Pancreatite
O pâncreâspossuimecanismosqueo prote-
gemdo atâquedesuaspÌ6priasenziÍìasdigesti-
!a5.A prbcipalenrimapancreatrcae pÍodu7iú
nafomradetripsiíogêúioinarivo,quesomentese
transformana tripsinâativana caúdadeintesti'
nal.Além disso,o pâncreâspÍoduzumasubstân-
ciaqueinibea açãodeÌnolúulâs detripsinâqu€
eventuâÌmenteseformememseuineíor.
Em situâçõesarormâis, entretânto,o pân-
cÍeâspodereleÍsucopancíeárico.queâtâcasuâ:
pÍóprìascelulaò.O reòultadopodeserumainna-
maçàodo pàrìcrea.quaúo cliÍrìcoconbecido
porpàncÌ€âtite. multasvezesfâtâl.
A pâncreatj!epodeseÍcâusadaporâlcooL-
moouporbloqueiosdocânâldeeìimiÍâçáodo
Dishírbios hepáticos
Um dosconstìtuintesdabile é o colesterol,
substánciainsoìúveìemâgua.ma"que.combi
nadâaossaisbiliâíes.forúÌapequenosagrega
dossolú!eis.EmceÍ rcondrçoes.ooentanro.o
colesleroìpodeseIoÍnarin.olúrel. lormando
p€queno'grãosooinleÍiordaresrculabiliar:sãru
osúlculos vesiculâÌes,popularmenteconheci
doscomo"pedrâsnavesícula'.Oscálcúospo
dembloqu€arasâídadabile oupercorrero con
dutobiLjaÍ.ca'iândo'ensaçòesextÍemamenr
A concenlraçãodecolesteÍolnabìÌedepen
de dâ quantidâdede lipídios na dieta.Pessoas
que sealimentâmde comidamuito gordwosa
têm maioreschâncesdedesenvolverpedÍasna
vesículabiliar.
27. TexroodoprododolivroSementesporoacìvìtizaçõo,deChorlesB.Hei_
s€rJr.,lmduçõodeSylvioUliono,Nocionõl/EDUSp.l92.
NosEstâdosUnidosalgumaspessoastomaramconsciênciadequeofuturoestáem
peÍgo:nãoháqualquerlêiuniversalaÍirmandoquea humanidadevaivivêroarasemDre.
A principalcausadessainquietaç€oé a poluiçàoe nãoa Íome.pois.enquantoa poluiçáo
estáao redordosamericanos,a fomeestáemalgumaterradistanteouemregiõesisola_
dasdopaís.
E inúlildiscutirqualproblemaé maior,se a poluiçãoou a Íome,poisqualquerdos
doispodêíiâdestruira humanidade.Píoduzirmaisalimenlose levá-losatéos Dovosne-
cessiladospodeparecermaissimplesdo quelevarhomênsà Lua,mas,quantomaisse
estudao problema,maisse percebeo quantoeteé complicado.Em qualquerpartêdo
mundo,bastaterdjnheiroparanãopassarfome;issomostraqueo problemadafomenào
é,fundamenlalmente,umaquestãodenãohaveralimêntosuficientenoplaneta.
Solucionaro problêmada fomepressupõelevaímaiscaloriase maisproteínasà
alimentaçãodospovosnecessitadosdo mundo.Calodasnãoconstituemproblematão
grandequantoasproteínas,poishámuitosalimentosqueenchemo estômagodohomem
e lhedãograndequântidadedecâlorias,massãolâmentavelmentepobresemorotêínas.
A revoluçâovêrdêÍalhounessêâspecto,poisplantascomoo trigoe o arroznáopÍopor-
cionamlodosos aminoácidosde queo homemnêcessjta.A carneé a melhorÍontede
proteínas,masé umdosalimentosmaiscaros.Nasnaçõesindustrializâdasas pessoas
ingerêm,emmédia,84gramasdiáriasde protêínas,sendo39gramasdê origemanimal.
Emnaçõessubdesenvolvidasa quotâdiáriamédiaé de 52 gramasde proteÌnas,senoo
apenas7 gramâsprovenientesdacarne.
A deficiênciade proteínascausaa moléstiaconhecidacomoÂ-wáshjorkorOssinÌo_
masdadesnutriçãoprotéicatornam-segeralmenteevidentesdêpoisquea crianCâdeixaa
amamentaçãomaterna,quelhefornecepíotêtnas,e começaa panithârdadiêladosaouF
tos,constiluídaprincipalmentêdemandiocaoubatata.Seascriançascontinuarema inge-
rirumadielamuitodeÍicitáriaemproteínas,seucrescimentoíÍsicoseráprejudicadoe,pior
queisso,elaspodemtornar-sementalmenteretardadas.Umacriançaà qualÍaltâmpro-
têinasporumtempoprolongadojamaispodêráviveravidaemsuapleniludê.
Divelsasnaçõessubdêsenvolvidas,nasquaisafomêé disseminadaentrea ooDula_
ção,possuemeconomiabâseadaemumúnicoproduto(banâna,cana-de-açúcaroucaÍé,
porexemplo).Devidoàtradìçãodecullivoe tambémaoestímulodospaísesindustrializa_
dos,essasnaçõesfixaram-seemumprodutoprincipal.Nosanosbons,quandoospreços
no mercadoinlernacionalsãoaltos,elaspodemvivermaisou menosconfortavêlmente,
mas,quandoumapragaatacaasplantaçõesouquandoháquedânospreçosmundiais,o
soÍimentoda populaçãoaumênta-
Ìúuitosetemescritosobrêosproblemasdealimentaçáodaespéciehumana.Háos
quêalirmamexistirproduçãodealimentosemquantidadesuficiênteparasustentartodaa
humanidadêe queo problemaesláunicamentenadistribuiçãomalÍêita.Emparteissoé
vêrdacle,masoÍatoéquevamosprecisardemuitomaisalimêntosnoÍuturosequisermos
sustentara populâçâohumana,quenãopáradecrescer.
351
28. : A*,','ioo*"
FI(I|AI
DE euD sENUTRENIos ÀNrNÍ^Is?
l. Dcfmr DulriçãoaniÌnal.
2. Qurló o papeldâssubstân.irsúutrienles,ÌrjsinriìadâspeÌascélulasdos.ìnnÌìaisÌ
3, Coììo podcrÌÌserclassifìc.Ìdosos anìm:ìisenr€hçáo ì dietal
4. lbr.Ìu. câÍboidratose lipídn,ssãoconsider{dosnutrientesenefgéticos?
S. Por qucproteínassãoconsidcndàsnutrientcsplíslicoíl
6. Qurl ó r inìporiânciadossxisnÌnìeÌaislurr x nutriçãosnimâll Dê exenìpÌode uìr srl
n InerJl,.lir(nrdr,dobreennr( !(u pape n" r3.ri.r.rn
7. ConceitucvitanÌnìa.De quenr{ncnâa maioriadasvitàninãs âtual
8. Ibr quc r Íguâ é fìndamentrl ì vidì l
9. Porque.ìs,ìlamìnasedctcnÌnìadosânrinoácidossãoconsider.ìdosnutrienesessencirìsl
'10.CârâclerìzetaÍa ìnetâb(-)lic.ìbâsaÌe têxa mctâbóÌìcatotâl. Eìì iunçãode que,Ìspectos
variâr 1a{ametabólicatotd? Dô uÌn exempl
ll. QuesubsrâncjasseconÍiruenÌ em .eservrscncrgéticasnosrnnnris veúebf.Ìdos?
12. ExpliquercsümidanÌentea causac âsconseqúênciasLIasubnutrição.
FICHA2
DrcEsrÃo Dosar,ÍNmNïos
v
1. O queé digestio?
2. Car:ìcrerizedi-restãonrtüccìuÌâre digeÍão cxlriìcelulaf.
3. Porque asenTim{sdiscsLivâssãoerzimashidÌoÌítìcrsÌ
4. QuaÌ é a denonrinrçãogen&ica dos quatrc gnndes gruposdc eÌzimas prcsentcsnos
aniììâìsl Expliquebrevernentepofqtrc rênìessesronrcs.
5. Quc frloÍcs alètâÌna aLilid,Ìdeenznìática?
352
30. 13. Em relaçãoâosucopâncreáúco,respondâ:
a)QuecomponenteÌheconlèÍepH alcalinoe quâIairnpoÍânciadessâalcâlinidade?
b) Quaissãoasprincipâisenzimâsúgestivasprcsentese quesubstrâtosdìgerem,res-
pectivâmente?
14. Quatéarelaçãoexistenteentretripsinogênio,enteroquinase.tripsina,quimotripsinogê-
nio e qúmotnpsinâ?
15. Qualé o papeldâbilenoFocessodedigestão?
16. Explique,eÌnlinhâsgeÌais,ospapéisdoshoímôniosse€Ìetina,cole.istoquininaeente-
rogastronanâregulaçãodadigestãointestinâI.
17. Qualéo desiinodâssubslânciasrutritivasábsoÍvidêspeÌointesnnodeÌgâdo?
18, Sobreo intestinogrosso,Ìespondâ:
a) Qualé adenominâção,emseqüênciâ,desuâspaÍtes?
b) QuaÌé suatunção?
19. Qüalé âimpoúânciadafloÍâ inGstinaÌ?
20, Êpliquere.umidâmenreo procesodeJeíecâçáo.
31. A. TESTES
Bloco l. Alimentos e nutrientes
l. (Cesgranrio)A deficiència do ácido ascórbico
podelevd rc Norbuto. Quaisd ?rircipais fon-
tesdè$a vitaminãnanosa alimetrÌação?
a)Ceíeaisepeixes.
b)Frutâ!cítÌicasehorÍ.Ìiç6 vqdes@mfoìhâgem.
c) Ovo8degaljnhâefígâdodebovinos-
d) GeÌnadeovoevís(ms.
e)Leitee derivâdoicomomúteisa equeijo.
2. (UFPA) CornrelaçãoàfaÌtadevitdind úo oÈ
garismo € àsrespecúvasd@!ças c@nciais o'ì
úce-ve6á. écoreto úmd:
0l OcoftndofaladevitamiMKnoorgmisÌno,ins'
lalâ-sêâdificurdadede@gdação wEiiÍneâ
02 A ausênciadaütmina B conduzo indivíduo
a@8ueranoÌuma.
04 A xmftaìria prcvocaseç'urÀnâcamâdacóm€
doglohoocriâÍemre porfala devitdina Â.
08 O raquilirno causadefomaçõestro esqEle-
to humaìo eanomâliNnadentição.ocoÍen-
do nêfãltadeütmina D.
16 OescoÍbulocãnsaprcbÌeÌm M p€Ìe€nasmu-
cosas,alémdeenfraqu@imenÌog€raÌ,iníâlan'
dcse noorgdismo porfaltâdevilrmiM C.
3. (Fuvest-SP)Qoal a vitâninâ asociadâ aofenô'
menodacoâgúaçãodosaryue?
a)A. b)B. c)C. d)E. e)L
Bloco 2. Digesüio dos âlimentoB e diversidad€
dos sistemâs digestivos ânimais
4. (UFES)E n relâçãoÀdigestãodosalimentos.es-
colhar nelhor afmtiva:
a) Ém pcls deoídaão q@vis obtereldsia.
b) Eumproceso d€oxidaçãoquevisâolmare
nmento ile alin€ntos.
c) E umprocessono qualosâlimentossãosepa
rad6 P@ seremaìsorvidos.
d) E umpmcessodehi.lÌóüsedosalimeniospam
fâcilitâi âabsorção-
e) E um peesso deoxireduçãoquevisaapro-
duçãodeATP.
5. (UFRN)Dosaninais abâixo,aqDelequesóreali-
zadigestãoinFâceluld é:
â) esponja. c) planáÍiã. e) saíaìboto.
b) hidra. d) miÍÌ'oca-
6. (Puc/canpinâs-SP) Dente:
(I) estrolâ-do-nâr Gn) danária
(II) ninh@a
apr€senta(fr) sistenâdiSestivoircompleto:
c)IeIL
d) apeMsn.
e)apenasleIIl.
As quetõ€sasêeuirt€rèrcmseaoqÌa.ho 18.3.
7. (F. M. Sdta Câsa-SP)A mioriã dãsavesapre
sent4m seuâpdelhodiSesúvo.papo.provenrrí
culoemoeta.A açãofundamentaldessd€sÌruÌu-
râ! sobreo alimenloé,rcs!@tivment€:
a)fisica,quínica ed€roenamerÌo.
b) quíÌnicâ,deârinaenmento efísica.
c) química.fisica€detrÌ@enmento.
d) deamuenârnento.fisicaeqüímica.
e)deamuenâmento. químicaefÍsica.
E. (FuvestSP)No Egito. muitosaÍtefatosdeledra
vendidoscomoprovelietrtesdostemposdosfa
raís sãofalsjficados.O ?roceso de faÌsiÍicação
consistoem esculpÍ pequenaspedEse misturá
Ìd comacomidaoferccidaàsgâÌtuhas.Arraves
saÍdotodoo tubodigestivodagaÌitrha.a! pedrâs
adqriremo as?aio dèobjetosaírigos e desgãs-
tâdoslelo uso-Ese processode'tnvelhecimen'
to recâDico deve{e àação:
b) do!apo. e)do intestino.
c) do stômago químico.
9. (?UC-SP)"Alguns mmÍfercs, pda um maior
aproveitmento de alifreDtosde ongen vegeírr,
têmadaptaçõesno tubo digestivo-Além de un
comllexo estônâgocomquatrocâl]rms. têmrm
Ìongoinrestinoquegüute boaabsorção."
O enunciadoacinâ refereseaÌm:
Bloco 3. A dige"stãohumatrâ
r0. (UIRO) Ositeúsabaixo.quereÌacionm diferen-
tes€strülurâsdossútemadigestivocol)rsu'$Íes-
pecdvastúnções,estãocoretos. exceto:
a) dentes mastgaçAoetriturâção.
b) estômaso prodüçãodebile.
c) língna degÌuíiçãoepalâdd.
d) intestìDo digestãoeabsorção.
e) esôfâgo- conduçãodo aÌimentoalâfânnge
11. (UFFS)AssinaleaftasècoÍeiâ.
â) Nâsâlivaúo encoútrâmoseÍziúN diSestiÌd.
b) Osdinoácidos, osácidosgÌúos e a gücos
rcsuìtatrresdà digeráo,;o abso ido. pell
mucosadointestinogrosso.
c) O anido sóédigdido no intestino-
d No 6rômgo. ape!{ ú. m pr cnça de.icìdo
cÌoriddco,digercasprotêína-
€) A mâssaâlimentaÌquesaìdoestômagojá e.Íí
conpletameniedigerida.
355
32. 12. ([DRN) Qu!ìÌdosscguintesprodÌtosdesereção
!ão temaçãoenziná1ica?
d) Saliva.
e) Bile.
13. (F. Objetivo-SP)SehouverpraÌÌsação da p|o
duçãode bilè no Íígado,haveú distúrbio!a di
!) proteins. d) gorduras_
b) açúcües. e) polipe!Ídios.
14. (F.c. ChasÀs-BA)Qualéofenômcnoquoocorc
noesôfago.noestônãgôenoiníestúohumdo?
â) Digestãodeproteíms.
b) Absorçãodenutièú!ès-
c) Secreçãodeácidocloídnco.
d) MovnnenLospeÍistálticos.
e)Preduçãodceuimas digestivas.
r5. (PUC MG) No duodeno,o aÌinerto queveio do
cstômagore@bèsecieções:
a)dasamígdalasepâncÍeâ!.
b) davesículabilid epâncÍens.
c) doígado eglânduÌü pdítidas.
d) dopâncredseglandulassaÌiv@s.
e) dàvesícuiabilÌd egÌândulassalìvae.
16. (UFAL) No homem,a digestãode crÍboidmlos
a) apenâsnaòocã.
b) nabocaenôeslôntgo.
c) no estônãgoeno intestino.
d) ra bocaeno intcstúo.
e)ãpèn$ no nÌcsÌmo.
17.(UFCO)Nestaquestãoassinâle:
a) sèlbrem vedadeirassomerteas afimadvâs
III èlv.
b) È foIm verddeihssmmte àsafi]mnvd I etr.
c) scforen verdadeiÈssomerrea,rafiDârìva! lI
d) seÍôrcm verdadeinssomenteâsafimtivÀs Ì
EIII..
e) serbr verdadeirasomenteaaômaliva L
Comreiaçãoàdigestãohumúa pôdêmosãfimd
que:
ì. ãbiÌe éproduida Dofigadoe degradae.zi-
malicâmeDte6 gorduras.
IL o pôdu1ofind dadigstão dd prcteínasé o
I[. o produlofinal daúgestãodo mido éagÌi
IV. opâícftãs prodú t ipsina€Ìipase.
r8. GUC SP) A unâ soluçãocontendoprotoílas,
sorduras,mido esâisbiliúes, pÍèviàmèn1èâl.a-
liniada, adicionouseexlralodesucopdcreátj-
coãúvo-Esperâ+eque.tresseDeio, onded con
diçõesideâisforan maDtidas,ocora disesüio:
356
â)êiclusivamentcdepÍot€índ.
b) êiclusivamenredeúido.
cÌ oxcÌusivmentedegorduras.
d) exclusivamentcdeprot€ÍnasegorduÍas.
e)deproteín$. mido e gordutr.
(UFSE)Trìpsina,pepsìDac ptialinasãoenzìms
digestivasprcduzidas,respcctivamente.no:
!) iígado.pâncrcd eestômago.
b) pancreai.estôMgo egÌândulassalivms.
c)pâtrcrcas,gÌândulassalivms eeíôúago.
d) estômago,glândDl$ salivúes e l'ígìdo.
e) fígado.cstômgo èpâlcrcas.
(PUCSP)Ogánco ahaixomostrâtrâscuÍvàs.cada
umd@Gpondenteàvelocidadede@çãodeuma
eÍzituadigestiva,çmf,úçãodopHdomeio.
19.
n.
,a
€
_q
123Á5678910
VaôEsdopH
Assinalèa allèmatìvacoopnÍveÌ coma andlise
-e)
A enzi@ I poddia serapèpsiraeall I, atrìp
!.b) AèntmãÌ p<xleriaserdpdaÌimeatr,apepsiúa.
c) A enzimaÌ ten atüaçãoÍo duodcno.
d) A enzim II tematuaçãonoe$tônago.
e) A enzimaIII podeeÍibir âlividadomáximarc
_ estômagoerc duôdeno.
21. (F. C. ChagasBA) Se.Fúr una @ão quaÌquer,
nãomis o@Íessesíntesedegastinâ numapcs
soa,quaÌüs substâúciasabaixonãocorúnúna
âserdìgeridanonnalmente?
22. (F.C.ChagasBA)Dosldes dèhomôÍiosabai
xo. quaÌestádirctamentorcÌacionadocon ã se-
creçãodèsúcosdigestivos?
a)Tioxi.a e gasrnna.
b) GdtriM e secrelina.
c) AdrenalìMe sec.€tina.
d) Tircxina e aúenaÌim.
e)GÀírìna eadÍenaÌina.
B. QUESTóES DISCURSIVAS
23. (UnictuÌp SP)O sucogástÌicoéricoemácidoclG
riúio, quèé secÍetadopelàscéìul6 peietaisdo
estômagohuImo. Oconendouúã.leficiênciam
goduçãodess ácidoleÌo estóoâgo,oqueaconre
@ria@n adigestãogástricadeprcteínÀs?Porquê!
33. 24. (FNest SP)Quaréo papeldabile Ío bonem?
25. (Fuvèst-SPÌCono vaÍiâo!H aoÌotrgodoâpàre-
lho digestivo,duraDteo processodedigestãono
26. (Frveí-SP) Como o bolo alimentd é ìfr!èlido
aoloneodo tubodÌgcstivodeúm veÍtebmdo?
27. (Fuvest-SP)Cile dnasglândülâsasociadasao
sistemadigosrivohumúo esuasreslectìvastìn-
çõesnoproesso dadigestão.
28. (PUC/CampinasSP)Obsereo quaüoaseguir:
(F@P-SP)Citet€s ènTimasqueâgen nâdiges
Éo dosâlimentos.esleificãúdo ondesãoprodu
zidasno coÌTohomano.
(FuvestSP)Da s@reçãodecenaregiaodo tubo
digeslivode uh crichorrcpurificou$e umâeúzì-
m. Essãènziúa ïôì dislribuídaiguãlúèntè pd
quaho ttrbosde ensàio.contendodssúbstâicis
ost4ificadas nafigÌrà. AÉs duahoÍrs,àlente
ülurâ de38'C, ocoÍèDdigeslãoapendrc tubo2.
29.
3{t.
HCI
A qu€corespondemÀslelrasA. B, C.D eEindicadàs
UI,UUa) DequalrêgiãodotubodigeslÌvofoi exLaíd! â
secÉção?Jnstifiquè.
b) Queeüima atuouúopÍôcesoI JDsrifique.
31. (FuvestSP)Dcscrevaa sncessãodeeventosquc
ocoÍem como aÌimerto no estôMgo dc mami
HC
1, SabendooqueéuÌnadÌetaprotetoÍâèdâsneces
sidadescaÌóricd médiasdetrmâpessoaemdife-
rentesatividades,pÍèscrevaum dietabalarcea-
daevdiada parââsseguiúÌespessoas:
a) um adetade 15anos,qÌe fteqüentaa escola
nomâlhenLq praticanataçio4 horaslor diaè
nãogo$tadèassislirtevê.
b) únâsecreráriade35anos.quei lbaìhanoes
critório cercade8hordspor dia eâssisteato
dasasnovelasdete!ê.
2. Obseneo esqlemado aparelhodigeslivohuma
noc resPondaà! questões:
a) QuaÌssaoosvaloresdepH (níveÌdc acidez)
da nasa alinèìtar nosl@aìsqonLadospe-
lar$èLas1,5e7?
b) QuâissãoasiiìnçõesdosóÍgãos3 e4 nopro
ceso digeÍivo?
c) Qualé o órgãoqÌe cÍìá a! condiçõesde pH
necesáriasparar âtuâçãodÈenzimascomoa
bipsnÌaeaanÌilasepancreática?ExllÌque.
d) Qualé âlunçãoprincip.Ì. no processodig€ç
tivÒ.daestntnrâaponrad!peìasètà8?
QuecorseqüêrciÀspôdenar âdvir dr etlo
çãociÍirgÌca depdte desâ estrutura.saben
do soqueacirur8iaécompatívelcomavida?
3. Façaumalabelaqu6rehcioleasprincìpaìseÍ-
zìnas digestivasqueatuàmnãbÒcâ,noes1ôma
goenointestìlo, iDdicddo lambémsobrequais
substratosoras4!uam.
A queslãodsèguirrejère-seaoquadrc1E.l.
4. ExllÌque drelaçãohistóricaentreasvìagensma-
rítiDâs eâdes@beÌtadd vitaminas.
A questãóâsegDícferè-se aoquadro|8.3.
5. Juslifiqueaseguinlefrrse: Ufr ruminúLe acâ
bapor ser,em últim arálise.Dmcultivadorde
bactérias.dâsquaisextmi boapaÍe dasprcteí
n6 constúLesdesuadieta.i'
357