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lJrilJlìjjJ!JIr^)
;tilulraeiluelta
30.1 Importânciadossistemas
detransporte
A mâioÍiâ dâspÌântâsterreslresé conÍitui
dâ de tÉs pâÌtcsprnìcipâis:râiz,c.ìuÌee fblhâs.
A Íìnção dà râiz é âbsorvefáguâe s.ìlsÌnì-
nerâisdo soÌo.EssâssubslâDciàsirno compora
seivabrutâ, que prccisâscr Ìrânsporlâdaâté as
folhas. onde é necessáriaparâ a tbtossíntese.
Uma dasfunçõesdo cauÌeé exatamentetmns
poflar a seìvabrutadaraiz atéasfbÌhas.
Na fotossíntesesãoproduzìdassubstâncias
or-sânicas(açícares.aminoícidoseic.)necessárias
à nutrìçãodâplantâ.A soluçãodesubsrânciasor-
gânicaseÌaboradNna 1bÌhâ- a seivâ€labora-
dâ é distribuídapelo cãulea todasascélulas
nãofotossintetizantesdo própriocauleedarâi7.
As briófitas nãoposiuemtccidoscspcciàli
zadosna conduçâode seivâ.Po. issoa distìibui
çarodesubstâÌìciasatmvésdeseucorpoocon€pof
$impÌesdifusãocélula a céÌuÌa.A relàtìÌalenti
dãodadìstdbuiçãodesubstânciasporditusãoiìn
pede que as bfìófitas atinjaÌn grandetèmanho.
âÌémde mdtê laslest tasâ ambientesúÌnìdos.
As trâqüeófitlç ou plântàs ulscdâres (pteri
dótìtrìs. gnnnospcrmasc angbsp.m{t possueÌn
tecidosconduoesdeseiva xilemaelìoemâ
forì{dos por sisteÌna-sde túo! (vasos)altameDtc
cficientesno tÌanspoÍede substâncias.As plantas
!âsculârcs.gruçasà eficìêncìade seussìsteììrsdc
tÍanspoÍc dc seiva,puderâìnâtìngir grúdes tìmá
nhose coloüìzâÌdiveÉostiposdeàÌbieüles.
O conbccimeÌtodos mecâüìsmosdc trâns
portenaspl{ntâsseaprcfuirdoüâpartìrdo sócu
lo XVll. quandoWiUiaÌnHarvey,o descobddor
da cifcuhção slDgiiírea.aventouâ hipótesede
queanìmrise pl.ìntâsteriaÌnsistemascÌcularó-
riossemeìhrDrcs.Hojc s.ìbemosqueo trânspoÍe
de lub!!ânciasnâsplântâsditèÍe muito dâcítrì
laçãoanimaÌ.Enlrc outrascoisas,nosrniÌÌìâlsos
líquidossãobombeidospor bombâsmecânìcâs,
oscorações,enquantonasplanlâso desÌocâlÌen
to de1íquidosscdá,prnrcipalnente,por dilèr'en-
ç$ de potcnciâlosÌólico.
30.2 Absorçãodenutrientes
pelaraiz
Zonadeabsorção
A águac os sâisÌìinemìs penetfiìmnaplan-
ta atravésdasext.cìnidadesdasrâízes,principal
mente ra zona dos pêlos absoÌvenlcs,ondc âs
paredesdascéÌula!sàobasÌântcpemreáveis.
Após atravessafa eplderme.r ígux e os sxis
neladissolvidosdesÌocan sc pârr a rcgião.en
t1alda miz. Êssedeslocamenlooconc dc duas
nÌaneiras:a) pebs espâçosexlernosàsìnenbn
nascelularc!.quecompõemo :ìpoplasto;b) âlm
vés dos citoplasììas das célulâs corticâis,.Ìuc
compõemo simplasto.
Os termosapoplasloc simplastoforarì crìa-
dos pelo bolânicoalemãoE. Münch, em 1930.
Apoplâstosereferca tudoo queselocxlìzaexte
riorÌnenteà membranapl.ìsnráricr,ou seja,os
espaçosexistenteientr.easpìì cdesdâs.éìüÌase
osespaçosmicroscópÌcosprcsentesnaspróprias
t-5,
paredesceÌuÌósicas,quÈsÈembebendÈlíquido
conìoumpapeÌ-toalhâ.Simpl.ìslosÈrelèÌe.ìoci-
toplasmâdascéluÌas.queé contíruo.unìavez
queoscìtoplasÌnasdascéÌuÌâsdeÌrmapÌantase
conìunicaÌnatrâvésdefìnaspontesciÌophsnìáti-
cas,osplasnodesmos.
lìu rlilL:.rôl',r | ì,Li,i:rLi
O transporlede águapelo apoplastoé ìnter-
tunpìdo n! regiãoda endoderme.As célulasen
dodéÌnicasestãoioíeme:Ìeunidasumasàsou
lÍâsporÍreiodecÌnlurôesdesuberinâ.rs estriâs
deCâspar),quelmpedeÌna águae ossâisnelâ
dissolìirlosde atrâvessarasparedesceÌulaÍes.
Assìm.parapereÌraÍnocilìndrocemral.a águâ
e os saistêm necessâamentede ârraressârâ
meÍnbranaplssnátjcâpenetrandonocitoplâsmr
dascélulasendodérmica!.AsesfiâsdeCâspârv
l.ìmbéndilìculÌamo retorno,âocórtex.dossrìis
nineraìsquejá ennâraÌnno ciÌìndrocenrrâI.
(Fis.30.l)
iì:ari. ÍN : Deseihodêcodelron5vereode roizno reglõodospêlosobsoeeniesmotrondoo cominhodos
subsiônciosobsoíìdosotrovésdoopopLosto(setosyermêlhosJedo simposlo(sèrosozuis).
627
l'jlsx!endesr tdr. Ll.mr
Umâ vez no ìnteno. do cilindro centrâI,os
sâisminerâissãobombeadosparâo inteÌior das
trâqueídese dos eLementosde vâsopor üm tipo
especialde célula.chaìnadacélulâ de aransfe-
rênciã. Esseprocessoconsomeenergia.obtidâ
peÌâ degrâdaçãode ATP a ADP e fosfato.
30.3 Condução
Conhecendo-seo diâÍnetro de um tìrboé pos-
síveÌ calcuÌa.ra altura que â coluna de água nele
subirá como resultêdo dâsforças de capilâfidade.
Os cienÌistascêlculam que,err um vasoxilemáti-
co com cercâ de 30 a 50 nicÌlmetros de diâme-
tro, o fènômeno da capiÌâÌidade é suficiente para
eÌevâr âcoluna deáguaapouco mais de0,5 netro
âcimâ do níveÌ do solo. Isso significa que a capi-
laÌidâde sozinìa não é suficiente para a ascensão
dâ seivâbruÌaatéacopâdâsáaores.(Fig.30.2)
da seivabruta
A ásuae ossaismineraisabsorvi-
dospelasÌaízeselevam-seâtéacopadas
árvores.asvezesÌocalizadâsa dezenâs
demeaosacìmadoníveÌdosolo.
Trêsfenômenosdistintosestãoen-
volvidosna subidâda seivadasraízes
atéasfolhas:capilaridade.pressãopo-
sitiYadâ raiz etranspiraqão.
N;vel
óguÕ
Capilaridade
rdosi(ìccreliio
Câpilâridâd€ éumfenômenofísi-
coqueÌesultadasFopriedadesdeâde-
sãoe co€sãomânìfesÌadaspelasnÌolé-
cuÌasde água.As moÌécuÌâsde águâ
sãocâpazesdesubiÌ espontaneamente
poÌ um tubo de pequenocaÌìbre,cha-
mado'tapìlêr" por serfi
cabelo.devidoa sqaadesãoàsparedes
do rubo.Comoasmoléculasdeágua _
mêntêm-secoesasporpont€sdehidro-
gênio,âsqueâdêremàspâredesdocâ-
piÌararrastâmconsigoâsdemaismoÌé-
cuÌas.A águâpáÌâdesubiÌnotuboca-
pilarquandoaforçâdeÂdesãoioma-se
insuficientepalavencero pesodaco-
Ìunalíquida.
A âltüíâqueâ coÌunâdeÌíquido âtingede-
pendedo diâmetrodo câpiÌâr-Quanlomenoro
diâmelrodotubo,maisaltoacolunâdeáguâsu-
biÌá.E viceversa.IssoocoÍe porque.quânto
mâisâumenlâo diâmelrodo 1ubo,menosmoÌé-
cuÌasde águââderemà paÍedeemreÌâçãoao
númerodemoléculâsquehá,naqueÌevoÌume.
paraseÌâÌrastâdâspâÌâciúâ.
628
Figurc30.2 5e umqdosextremidodêsde umlubÒ
Íino6r mersulhodoe. um recipienlìecômóguo,o
iqlido subiróêsponlonêomenteDelotuboolé umo
dererminodoolruio.E*e fe"omeno,conhecidocomo
copiloridode,resuio dos6rçdsdeqdesõoe decoe,
sõodo ós!o. A ollu.oqueo.oluno dê ôguôÒtinse
dependedodìômetrodotubo:quonbmÒisÌlno,moior
do
Pressãopositivada raiz
As ÍâízesdeÌnuitaspÌantasempurraÌna sei
va bruta p:ìÌaciÌna,1ênômenoconhecidocomo
pr€ssãopositiva dâ râiz. Em certasplanta!ve
rilicou-se que r pÌessãoposirivada raìz é sufi
cientepaÍaeÌevaracoÌunadeáguanosvalos xi
lenìÍticosâ âlgtrüsmetrosde aÌtura.
A tressãodâ raiz ó câus.ìdâpela alta con-
ccrtr.ção de!{i! mineraisno ciÌincìÌocentaÌ. Os
sâis quc pcDctramDâ râiz são continuamente
bonìbcrdospân dcnlro do xilelnâ e seuretomo
ao cóncr por difusãoó dilìcültrìdopeÌrìsestrìas
dc C.ìsp.ìr).A dì1ci:nçâde corcentrnçãosaÌina
cnrrco.ilindrc ccnl.rÌ c o córtci{l-orçââ erÍadâ
cìcáguaÌtorosmose.gcÌ{ndo rprcssnoquefàz â
sei!a subjrpeloslasos xiÌenráticos.
Os cientistasdescâÍâìÌ a possibilicÌâdede
a ffessão positìvada faiz descìÌpcnhârun1pâ-
Deslocome
docolunode
mercúrìo
pcÌ muito ìÌÌìpoÌtântenr ascensãoda seivâbru
1â.AléÌn de muÍês árlores não {preseDtâreìn
prcssão posìtiva da râì2, o deslo.ânrcDto da
seìl'apor esseÌnecaÍìismoó müit{) lcnto. insu
ficìente para explicaÍ o ììovinr€Dlo totâl dc
A pressãopositìvâ dã Íaiz ocone na maìo-
ria dasplantâssoìnentequandoo soÌoeÍá en-
charcâdoe â umid{de do ar é elelada. Nessrs
condições.muitrs plnntasde pequenoportene-
cessìtamelìÌniDaro excessodc águâqxe chegâ
às foÌhas empurada pelâ pÌcssãopcìsilìvâd.ì
Írìiz. Essefènômeno.qüe ocoDc atrrvós dc cs
iruturastìliares charÌìadâshidâtódios. é â gu-
tâção.(Fig.30.3)
A teoriâ
da tensão-coesão
A tcoria da tensão-
cocsão.tâmbém conheci
da como tcoria dc Dixon.
admireque a seila brutaé
puxãdâdesdeasraízesâté
âs Íolhas coÌìo resuÌiâdo
da eìapoÍação de águr
ocoffìdanascéluìaslblia-
res. O processoserÌâ se'
ÌnelÌìanteao de sugar Ìí
quÌdoatÍâvésde um canu-
A s!Ìcçno de,ìgua
cÌcr.idafelas f{nhaspuxr
r sciva t{râ cim{ po.que
cs1.ìlòrmr umâ coluDr lí
quidx coDtínuâdeúlÌo dos
uìbos xiìcmáticos. Ncssrì
coluDa.{s moÌócuÌrsdc
Ígu.ì !e maÌtêìì uÌidas
tor tofça! de coesão.Ao
fcrdereÌn águapof tr{Ìs
piração. as fdhls sugrm
seivr .nr rilcìna c todr â
colunâ Ìíquid.ì se clc! â
dcscìca.riz. (Fig.10.4)
Fisuro30.3 Podeiemediro prêsôoposrivado roìzdelmo plantopeo des
locomeniodo colunode mercúrloemumtubodevidroodoprodoo um.ôule
629
Figlro30.4 lA)Guondoumoplontoperdêóguoporhonspircçõo,o
'ensõô
.riodonosÍolhospuxoósuodos
tubosxilemóticos.(B)Comoos úôléculdsde óguomontêm+ coesosdesdêds folhosolé os roÍas, todoo
côlunodeóguoé êsÌÌodoe sohe,comoseÍo$eumocordosèndôpuxoddporocìmo.{C)Atènsõodo colunô
dêóguochegootêôsroízês,reftondoóguode,uoscélulôs.r'6 roízes,eniõo,obsoryemóguodô solo.
A coluna de seiva nos vâsosxi-
lemátìcosé tensionadà.de um lado,
pela sucçãodas folhas, e de outro,
pela força da gravidade.A colünâ Ií
quìda não se rompe devido à coesão
entreasmoléculasde águâ.Os tubos
xileìnáticos,por suâvez,não entÌam
enì colapso gÌaças aos reforços de
lignina presentes em sua paÌede.
(Fis.30.5)
CaÌcìÌâ-seque a Ìensãocriêda
peÌalrânspiraçãoé suficienteparâele
var umacolunadeáguadentrodeüm
vasoxilemáticoacercade I60metros
630
tiguro30.5 EÍeibdo colunodeósuonoxÌlemo.(AlPressõopo-
silivo. {B)Pre$õo nomol. (c) Prcssõonesolivo.05 rcÍorço! de
lignÌnopresentesnosvososlenhdosimpedemqueelesenlremem
coloosodevidoq ore*ood" oqcensdodo colunode*ivo
30.4 Controleda trânspiração
A trânspirâçãonâsplantàs
TrânspiÍâção é a perdade águapof evâpo
.rçào que ocone atravésda supedíciecorpoml
de pl{Ìtas e anìmaì!. Nas plantas.a perda de
águaparaa atmosferasedá priÌìcipalìnenteÌa!
folhas.atmvésdosestôìnatos.queseabrempara
aplantapoderabsorvero gáscaÍbôniconecessá
rn) à fotos!íntese.(Fig. 30.6)
liruq 30.á Eíômolosabenospermitemqueo or ol
mosÍêricoseditundoporoo inreriordo folho.Permi
rem,bmbém,oltqstoxÕsdetonspiroçõÕ.
,rfur
: Wvaono go,t Mmrloo I rr"lrsnnaÇÃoDAsPr,ÂNTÀs
Pode'sêavaiar o quantoumaplanlalransplrapesando,â inlervalos
reguarês,umaíolharecém'desiacada.A diminuiçãodepesoobservadaa
cadapesagemdeve-seà perdadeáguaportranspiração.(Tâbs.Q30.1-1e
Q30.1-2)
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Ìobrlo çì3C.1-lVorloçõode pesoemlmo fôlho Tdbèlo030.1-2Vorìoçõoenl
NosprimeiÍosrnomentos,apóslers doreliradadaplânla,a Íolhaper
degrandequantdadedeágua.Como pâssardolêmpoa perdadeágua
vaidimin!indoalé se eslâbilizar.A razâod ssoé queinicialÍnenteos estô-
matoseslavamabertose a planlairanspiÍavaporeles(iÍanspiÍaçãoesto-
málica).Coma inlerrupçáodo Íluxode águaprovocadopelarêliíâdada
Íolhadaárvore,oseslôÍnatoscomeçararna seíechare a lranspraçãoes-
toÍnáticafo sereduzrido,aléacabaÍ.Apósesseponlo,a íolhacontnuoua
1"poro2" 0,0ì0s
2'pqro3" 0,00/s
3'poro4" 0,00ós
4'poro5" 0,005g
5!poroó! 0,004s
6!pata7e 0,00r'g
7" pórc8" 0,00.4s
TdbèloO30.1-2Vorìoçõoenheospesogens.
perdeÍáguaâpênasatmvésdacutícuia(tÍans-
púaçãocuìiculao,fenômenosobreo qual a
plantânão tem controlê.A transpiraçãoculi-
cular,entretanto,é muilopgquênase compâ-
radaâ t€nspiraçãoestomálica.
O gíático Íepresentaa curva de techa-
menloeslomálicoe permitêavaliara taxa
de transpiraçãoíoliarde umâ planta.(Fig.
Q30.1-i)
FisurcO30.l-lGúffcodeÍechomenloestomóticoem
umoÍolhodêsbcododeumoplonio.
s
6
I
e
ì0 Ì5 20 25 30
lnpoftinciadakanspìra-cio
A transpiÌaçãoâbâixaatemperaturâdâplân
tâ,fazendo-acairentreI 0e I5oCabaixodâtem
Estrutura dosestômatos
O eÍômato é uma estruturaepidérmicada
folha queperÌniteconÌIoìara entradae saídade
gasesedevâpordeágua.Um estômatoéforma-
doporduascélulasemformâdenrn oudehalte-
re.ncasemclorcplasÌos,denominadascélulas"
guardâs,e por um númeÍovariávelde células
âc€ssóriâsousubsidiáÌias.(Fig.30.7)
P'opiedadesdâscélutasgux'drs
Osestômnosseabremquaüdoascéìulâsgü.T-
dâsabsorvemágua aumentàndodevolüme,e se
fèchâmqunndoâscélulas,gudrdâspeÌdeÌÌ água
lomândo-seflácidas.Essecomporrâmemodeve-se
à disposiçãoestratégicadasfibrasdeceLulosena
pârêdedascéluias-guardâsdosesrômâtos.
Na maiorìadasdicotiledônêasascélulas-
guâÌda!têm forma de rìm. As rnicrofibrilas de
celuÌosedaparcdedacéÌula-guaÌdâsãoorienta-
dâsdelalúaneiraque,âoficarrúrgidâs,elasau-
mentaÌÌacurvatuÌa,oqüecausâsüaseparaçãoe
â âbeÍurado osíolo. Ao peideráguê,por ourro
ìado.ascéiulas-guâÌdâsdiminuemacurvaÌurâe
seaproximam,fèchandoo osÌíolo.
Nasgnmíneasâscélulas,guardastêm 1br,
madehaÌlere,comasextremidâdesmaisúÌarâ-
dase aregiâomedianamaiscompÌìmida.As ex-
tremidadestêm paredesfinase â regiãocentrâÌ
temparedesgrossas.Quandoâscélulas-guaÌdâs
ficamúrgidas,süâsextÌemidadessediÌâtâm.o
quecausaafâstâmentonâÍegjãomediâna,âbrin-
doo ostíoÌo.QuândoascéÌuÌâsguaÌdasperdem
água.asextremidâdesdiminueme asregÌões
medianasdascéluÌasseaFoxirnam,fechandoo
ostíolo.(Fig.30.8)
tiguro 30.7 Folomi.rôgefìooo mi<rcscópioóprico
de esl6morode lrodes.dntlaemvistofrcntollA) e dê
$ìômiË)de,^4'dosrumo sq@muloroem@rrerrcng
;
z
9
I
z
9
3
tìsuro30.8Àodelosdeêslômoicsdedicolilêdôneo(AeBledesromíneolc eD| {A)e lcl Esrômobsbchô
dos.{B)slDlEslômotosob€dos.
Fâtoresambientâisqueafetâm
a abertura dosestômatos
DiversosfâtoÌes ambientâisinfluenciam a
ab€Íturadosestômâtos,DentÍeeÌesdestacâm-se
aluz, aconcentraçãodegáscaÌbôtricoe o $r-
primento hídrico daplanta.
InÍluêrciad!Ìúz
A maiodâdasplaítâs abÍeosestômâtosas'
sim que o soÌ nasc€,fechando-osao anoitecer'
DessafoÌma,afolhapoderecebergáscaÌbônico
pâraa fotosúnteseenquantohá luz disponível
O suprimentodegásoxigêniopârâarespiÍação,
âcumuladonomesófilo.duÍagerâlmenteanoite
inÌeirae o fechâmentodosestômatosdiminui
sensivelmenteapeldadeáguaportrânspirâção.
A aberturacompletadosestômatospeÌâma-
nhãÌevacercadeumahora.A taÌde,osestôma-
tos fechâin-segradativâmenteà medidaque â
luminosìdadediminui. SeumaplantaécoÌocada
repentinamenteno escuÌo,poém, osestomatos
fechâm-secommaioÍÌapidez.
ÌnfluênciadoCOl
Osestômatosseabreúquândoaplantaésub-
metidaa baixasconcentraçõesde gáscaÌbônico
(Cq) e sefechamquândoa concenÌÍâçãodesse
gássetorna elevâda.O mecânismorcpresenta
umaadaptaçãoÌ€Ìâcionadaàfoiossíntessseocor-
re acúmulode CO, no mesófilo,issoprovâvel-
mentesignificaqueessegásnãoesú maissendo
usadopâraâfotossíntesedevidoàfaltadetuz
lnfluônciadorupÌinÌcnrohíddco
A disponibiïdadedeáguano soÌo,ou seja,
o suprimento hídrico de que a plantadispõe,
exercegrandeitrfluêncianosmovimêntosesto-
máticos.Sefaltaráguaparaaplanta,otlÌrgoÍ das
células-guaÌdâsdiminui e os estômatosselè-
cham.Issoocorremesmoquehajaluz disponí
vel paraa fotossíntesee quea concentrâçãode
gáscaÍbônicono Ìnesófilosejabaixa,pÍotegen-
doaplantadadessecação.(Tab.30.1)
Tobelo30.1 Foloresenblvidosnoobeauroe fecho-
Mecanismode abeÌtura e
fechamentodosestômatos
Os estômatosseabremquândoascélulas-
guaÌdasâbsorvemáguaetomam-setúrgidas.Re'
centementesedescobriuqueo aumentodetur
gor dascéÌulas-guardasocorredevidoà mìgra'
ção,parâseuinteÍioÌ, deíonspotássio(K+)pro-
venientesdascélulasviziúas. (Fig. 30.9)
tm presençadelu7ouembairâconcenúa-
ç.iodegâ<cdrbóruco.ronspo!a..ioçãobombea'
dosparâo inleriordacélula"-guardâs.lrçoÍar
aumen,aro turgorde.sa5célula5eo e.ÍónÌâtose
633
Ër!'"""$'
ôii,àtit il
ConcentroÉodèCO,
Fisuro30.9 Airovésde ffníssiftoselehodosinhoduzidosno citoplosmo,veriÍicou5equeo(oÍe mqrocòode
iols po'oejoíportos"emehosìoo.oo inte.iordoscèlulosguo.dosdu.o.teo ooêr'u( do esrôaod Aj setos
emozulindicomo sentidodêmigroçõodo oguo.
abfe.Em situaçãoìnversâ,ou seja,naausência
deluzouemaliasconcentrâçõesdeCO,,ascé-
luÌas-guardasperdempoÌássio;comissoseurw-
gordiminüi eo estômatoíechâ.
LuzenrigÌrçiodetotársio
DuÍantea abeÌÌuradosestômarossobìn-
fluênciâdâ ]uz,diminui a quântidadede amido
presentenocÍoplasmadascéÌulâsguardas.Isso
ocorreporquealuz.empaÍicuÌâÌ o comprimen-
to de ondârelativo ao azüÌ, âtiva a quebrade
amidonâscélulas-guârdascon produçãodeáci-
dosorgânicos.Oâumen|odessesácidosnociro-
pÌasnâcelularpropiciââ €ntradadeíonspoús-
sionâcélula.o queaumenrâapressãoosmóÌica,
comconseqüenteâumemodeturgidezdascéÌu-
Ìas-guârdâse abeÌhrradocstômato.
0 papcldoácidoxbcíslco
OutrarecentedescobeÌtafoi adequeo áci
do âbscísico.um hormôniovegetal.esiáenvoÌ-
vidono fechamentodosestômatos.Esseácido
parecesero fator quedeterninâ o fechêmenro
estomáúcoemcondiçõesdefâltâdeágua.
A perdadeáguâpârecenãoterume1èirodi-
reto sobreo fechâmentoestomático,haja vistâ
que os estômâtossefechan muiÌo antesde as
célulasdafoÌhâperderemo turgoremürchâÍem.
Quândoconeçaâ fâIlÂráguanafbÌha,o ácido
abscísico,provaveÌmentevindodomesófìÌo,pe
neÌranâscéÌulas-guâÍdase provocaa saídade
poÌássio-hsofazcomqueâscélulas-guardasror-
nem-seflácidase o esrômatosefe.he.
634
30,5 Conduçãoda seiva
elaborada
Comovimosânteriormente.aáguaeossais
abso ìdosdosolopelasrâízesconstiiuemasei,
va bruta,queétrânspoÍadaaréasfolhâsatravés
do xiÌemâ.PâÌl€daáguâquechegaàsfolhasé
perdidapor trânspiração,paÍe é uriÌìzâdânos
processosviÌaisdascélulâs,empaÍicuÌara fo
tossíntese,epaÍe iráconstiruir,juntamenrecom
as substânciasorgânicasfâbÌicadasna folhâ e
aÌgunssais,a s€ivaelaboradâ.Essase;vâé
aanspoÍâdâpelolíber oufloemâ.
Mecanismodetransportenofloema
0 iÌodeÌoLìrllJiinch
Em 1927o botânicoalemãoE. Mürch pro-
pôsulnaexpÌicagãobâstantepÌausívelparao
transpoÍede seivâelaborâda.aceiiaaréhoje.
Segundoa hipóÌesede Münch o transpoÍe dâ
seivaeÌaboradapeÌofloemaresultadodesequi-
líbrioosnìóticoentreâsduasexrremidadesdos
ParatesÌaÌsuâhipótese.Münchdesenvolveu
umÌnodeio1ïsicosemelhtuìteaoquedescrevere
mosa seguir.Urn tubo em foma de "U" cujas
extÌemidadessãoconecÌadâsa bolsasdemeÌn
bÌanasemipermeável.Nâ situaçâoiniciâÌ, ürna
dasbolsasdeveconterumasoÌuçãodeaçúcaÌeâ
outra,águapurâ.Nessacondição.rnergulham-se
asboÌsasnaáguâpurâ.Estabelece-seosmosenâ
bolsaquecontéma soluçãodeaçúcar,umâvez
queâconcentraçãodesolutosnointerìordabol-
sâé maior que a do meio exterior.AtÌavésda
membÍanasemipermeávelocorrepassâgemde
águâparadentrodabolsa.A pÌessãodeentrada
deáguadeterminaumfluxo líquido emdireção
à bolsacomáguapura,arrastândomoléculâsde
âçúcâÌpelotuboquecomunicaasduâsbolsâs.
(Fig.30.10)
A anêÌogìadessemodeÌocomaplantâviva
éaseguinte:âboÌsacomasoÌuçãodeaçúcaÌre,
presentaaextremidadedoiubocrivadoÌocaÌiza-
danafolhaeêbolsacomágìrâpurarepresentaa
exÌÌemidadedo tubocrivadolocaÌizadanaÌaiz
ouemouto órgãoconsumidoÌdeseivaeÌabora-
da,O tuboemfoÌmade"U" representaosvâsos
liberianos.
Nâ extÍemidadedo tubo crivadolocalizada
nafoÌha,apressãoosmótìcaéreÌativamenreele-
vada;ìssoporqueosaçúcarese outÍassubstân-
ciasorgânìcasprodìrzidasnafotossíntesefomm
bombeadasparâointeÌioÌ dostuboscrivados.Na
extreÍúdadedo tÌrbocrivâdolocalizêdanamiz
ou outroórgãoconsumidoÌ,a pressãoosmótica
é ÌeÌalivamenternenorque na extremidadeda
folha;issopoqueassubstanciasorgânicasestão
sempresendoconsumidase suasoncenrraçãoé
Deacodo comahipótesedeMünch,apÌes-
sãodeentrâdadeáguapoÌ osmosenosvasoslì-
berianosdâfolhâ faz comqueseestabeleçâuÍn
fluxodesubstânciasoÌgânicaspelosplasmodes-
mosdostuboscrivados.
Fisuro30.:0 íA)SislemaÍísicoconstruídocombosenohipólesedeMünchporco @nduçôodo seivoêloboro'
do a.imo, noinsrìcnt6emque6i preporodo.Aboixo,olsumiempodepo;s.(BlÊsquemomosrrondoo desloco,
menlodo sêivobniioê do sivq eloborcdoemumop1onb.
635
UÍnâ experiênciaclássica a Ìetirâda do
aneldeMalpighi - demonstrao papeldo floe-
manaconduçãodâssubstânciasorgânicâsêÌâbo-
radâsnasfolhas.Um aneldâcascadeumümo é
coÍado e Íemovido.A câscacontémperiderme,
paÉnquimaefloem4 esedescolaexatamentenâ
regiãodocâmbiovasculâr,umlecidoftágil ede'
licadosituadoentreo floemâ(rnaisexterno)e o
AneldeMdlpighì
xilem4 quefoÌmaârnâdeimdoramo.
6
A interrupçãodo lÌoemaprovocaâcúmuÌo
de substânciasorgânicasna extÍemidâdedo
ramo.Após aÌgumassemanâsda retiradado
aneldeMaÌpighi noÌa-seum êngÌossâmentoda
região acimâ do corte, devido âo acúmuÌoda
A retirâdadeumâneldeMâhighi dotronco
deumaárvorcacabapor maÌá-la,emvirtudeda
faÌtâdesubstânciasorgânicâspâÌaanutriçãodas
râízes.(Fìg.30.11)
figurô30.ll A reiiro-
do de umonelde cov
codo couleÌnlerompe
o Í uxode *ì,o etobo,
rodo dos Íolhosporo
os ó€õos consumìdo'
€s (couleero;z),o que
levoò modêdo plonlo.
Esseerperimentofoi
reoliddôpioneÍomen-
le em I ó75 pelobiólo-
go itolionoMorcello
Molpighi.
Texrotroduzidoe odopiododolivroBìology,deNeilA. Compberr,
2"ed.,ÌheBeniomin/CummingsPublkhìngCompony,Inc.,NovoYork,
. EUA,r990.
Divêrsosliposdecactose outrasplantasadaptadasâ climassecosaprêsêntâmum
modopeculiarde fixaçãode gáscarbônicodenominado'metabolismoCAM"(doinglês
cÊssulaceanacidmetabollsm).Essâdenominaçãodeve-seaofalodeo processoteísido
descobêrtopelaprimeiravezemplantasdafamíliacrassulaceae.
As plantascommetabolismoCAlvlabremseusestômatosdurantea noitee os fe_
chamduranteo dia,apresêntando,portanto,umcomportamentoinversoao dasoutras
plantas.Ab r os estômatosdurântêa noiteaiudaas plantasde desertoa economizar
águâ,pois,nessêperíodo,alemperâturacaieataxadeevâporaçãotornâ-sêpêquêna.As
plânÌâsCAIVIamazenamCO,atequehajaluzsuÍicientepâraa totossínleseocorrêr.
O CO,captadoenquantoosêslômatosestãoabertosé êstocadonâformâdeácidos
orgânicos,nosvacúolosdascélulâsdo mesófilo-Pelamanhã,quandoos êstômatosse
Íecham,osácidosorgânicosÍâbÍicadosdurantea noitêvãosendodegradados,liberando
CO.,queé entãoutilizadonaÍâbricaçãodeaçúcares.
636
1. OqueéÌranspiraçaoeeÌnquep le daplantaessefènômenoocorecomrnaiorintensidade?
2. O queocoÍe como estômatoquandoascéluÌas-guardâsfìcrìmtúrgidâs?Porquê?
3. Discutaresumidamentecomocadaum dosfâroresâmbientâiscitadosâ seguirafetaa
abeÍuradosesÌômâtos:
a)Ìuzi b) conce.traçãodegáscarbônico; c) süprimenrohídrico.
4. Qualarelaçãoexislenleentrcosíonspotássio(K') e ââbeíürâ doseslômatos?
5. DequemâneiÌao ácidoâbscísico,umhornôniovegeÌaÌ.esÌáenvolvidonofechamenro
II(t|A
CoNDUçÃo DÀsErv DLABoRADA
Façaum esquemâsimplificadodo modeloutiÌizìdo porMünch parâexplicara condu-
çãoda seivaeÌâborâdâpelofloema.UtilizandoÌegendâsexplicâtivascuÌras.estabeleçâ
a anêlogia enÌIe o modelo proposto por Münch e a pÌântâ vivâ.
DescrevaÌesumidâmenteo qüeocone com uma árvoreapósa retiradâdo anctde Maf
pighi.
;',,;i':,:,.
A. TESTES
Bloco 1.Absorçãodenutri€nt€s pela râiz
l. (U.F.Viçosâ-MG)O Ímsportedesubslâncirs
nosvegelarsobedeceâo seguintesentido:
a)folha floena- xilema-Eiz.
b) raiz- floema- xiÌema folha.
c) râiz- {ilem - fl@ma folha.
d) râiz- {ileM - folha fl@ma-
e)lôlhâ - xiÌema floema raiz.
2. (!UC'SP) Comrclaçãoàconduçãodosdúúièntes
atmvésdãplanta,podemosafirmú queaselva:
a) bnta sedeslocâdâsfoÌìas pea asraízesarra,
vésdofl@ma(líbe.):
638
b) brutr sedeslocâdasraízespdraaslblhas.ta
vésdoxile'M (lenho)
c) elaboradasedeslocadasfolhaspâÍaas.aízes
aÍâ!ésdoxilena(Ìenhó).
d)elâborâdasedeslocadasrìízespda asfolhas
atravésdo xilenã.
e) bota sedesl@.daslblhasparaâsÍâízesaÍa
3. (MoglSP)Absorçãodeáguae nutrientesmire
Eis pelaraizocoÍemespeciaimenrèpelàzona:
b) lisa.
4. (Fuvesr-SP)A seqüêncianomaÌ dodeslocanen-
to deáguanunà plmta vascúlaré:
a) coifa,perjciclÒ,leÍho, líber.
b) pêÌosabsoNentes.coifa.lenho,líbèr.
c) zonapilíera. endoderme,periciclo.estômatos-
d) cojía,zonapriníria. zola secundária.foÌhas.
e) pèlosabsorentes,cóÍex daraiz.vasosÌcúo-
(UFRS) No esquem abaüo estão aprcsenladd
ãsquatro zonas distintas que @mpõeD ! raiz dos
CoÌnbâs€nessecoúelinento, OÌúertrealirru o
se8úìmèexperiúênto:e6 lrêslubosdeènsaiooú
tedo substâúcid nulrìtiÌas, mergDÌhoÌraízes,
conform oprocedimeúoaprercnradoabaiio.
ffi ffilà
ffiÂé{ HW Kffi*#
E&RR{ Fiffi& ffiffi
-
r
-
-
E I
v:-7
t l
ApósàlguD tenpo veúficôuque:
à)apenasâ! pÌâútâsdosúbos I ell sobrcúveram.
b) apen6 asplantasdostuìos I € III moftrah.
c) apend aspltutasdostuìos II eIII noreúm.
d) aspÌantasdosÍês tubosmorelm.
e)aspÌatrtasdostrêstubossobEviverm.
Bloco 2. Conilução da seivâ brutâ
ó. (FuvestSP)O xiÌemaouÌeúo ées?otrsávoÌ:
a) pelaabsorçãodeáguae saisminerais.
b) pelacoDduçãode substâncidorgâni.ls Ìiìç-
raúis peloórgaoderes€ra
O pelo trdsporte e distribuição de águaê Ìu-
d) peloLaÍspoÍrèedist ibuiçãodèalimentosor
e) peÌotrdspoÍe d€água€ aÌimetrtosorgânicos
sintorizadosnalblha.
7. (Vest-Rio)En umaaulasobrefisiologiavegetal.
folm rèalizâdasasseguints elapâsdeumexpe
Un tomateirofoi egado abnnddiemenree,a
seSuir.Ìeveseucaulecorúdo acercadequa-
trc c€ntímetrcsrlo soÌo.
- Ufr rubodeboúàchâbànspdèntèfoi adâpià
dono caulecorlado.
Um poDcode águafoi coÌocadono tubo dc
borachaatéatinsii odvel A.
Após algumtempo,vcrificou sequea águr no
lubodebomchâ sDbiudoúveÌ A püa o dvel B.
Esseeiperimento sifrples dcmonsha,indireta
mntq ainportânciadosègujntofator!a condu-
b) Íluo dosvasosìiberiúos.
c) sucçãooxercida?elasfolbas.
d) concentraçãodaseivãelaìoFda.
e)epulsão entrcasnoléculasdc água.
(Cesgrúio) Em âlta madngada, quddo o d
estámuito úmido,é cohum obsewd-sequc 6
ponÌâi è Àsbordâsdasfolhd de muiiasplútÀs
ficaú cobeÍrs de goÍcuÌas de água.A explicâ-
çãopda ese fenômenoé:
â) As goículas deáguaobwradas .lemdnga
danosórgãosfoliúes de@rÌasplelas sìgnìF
cm quo.durúte a noito.! trdstiração é r
duzidaeo ercessodèásuaabsnida peÌove
getaìéelininado peloshidàtódios.
b) As golícÌlas dè águaeferidas sãoexpliúdas
pelabolâniq comoum cas de excreçãoda
água,sobaformÀlíquida,atravésdoapdelho
estomáticoedaculíala foliâr, vhto queoshi-
daúdioss l@hm ànoite.
c) As goículas deáguavèrificÀ.li$dènadruga-
d'r nâ5poníâsonasbordasdÀsfolhâsdenui-
tasplân1às.sãoproduzids sirplesmentepèlÒ
sèÍeno,nadâtodo a ver coma suaatiüdade
d) As goí@las dedB!âobsêwâdãsdefradroga-
d4 nâr ponrâi e bordasdÀsfolhãsde múitÀs
plântÀs,significamquehouve,durúte anoite..
iÍlènsa atividadellooÍiÌida.
e) As goículas de águareferidassigniÍcm que
atrtuspiraçãodàsplântlslbi muirointeNadu
tute a noite, ooftndo a excreçãoda áeua
pelo apNlho estomálico,p€loshidâtódiose
(PUC'SP)A teoriadeDúon éuM dasmis acei
las!m explicd a conduçãoda sìva bnta. se
guldo essateoria.tâl condução:
8.
9,
a) sóélosível graçasàpEsençadevúlvuìãsdis-
postd aoÌotrgodo caule,queimpedemo re
flBo daseivapâ.4arãiz.
b) estáÍa depeÍdênciado seusistem radicular.
que gea a chamada"pressãoda raiz e não
temqlalqud relaçãocoma 'sucçãodeágu ,
peld céluÌd dacopadapÌtuta.
c) estám dependênciàda ucção deágua"pelâs
céÌuÌasda copadd planlae nãoÉô qualqueÌ
rcÌaçãocomachafrâdr "pressãodamiz".
d) èsÉ nâ dèp€ndênciados dois fatoresacima,
sendôfündanenl2la'3ucçãode água pelâs
céluld dacopadapldta.
r0. G. c. ChasasBA) Quâldossesuintesprccessos
expÌicamelhoraasce ãodasejváemárorcs de
a) P.essãodâ! raízes.
b) Sucçãoda! folhas.
c) Capildidadenosvâsosliberiânos.
d) PF$ão osmóticanâ-scélulÀsdoxilema-
e)PrcssãoosmótjcaÍÀs céluld estomátìcas.
11.(Cessraúo)colocàndo-sèumarcsacomhaste
Ìongaen m jar'o coú soluçãoaquosadeumco'
rdte. ostecidosvascÌüúescoradosquesepodem
observd em um cortemicrcscópicocorrespon-
(Cesgrmio) O esquemaabaixorepresenta.em
du6 situâçõesdiferentes,umaestruturaqueprc
moveâenlradaded noìnteriordalldla.
a)le II.
b)IèÌÌL
c)llel.
d) Il eÌIL
e)uen.
Asinale aaÌiemativaqueindica,respecrivamen
te. o nomedâ céìuÌadeslacãdapelo asteriscoe
um ÌocaÌoÍde tai elnltua lode serencontada
emabundâncianaplãnta:
b) pneumaúloroicâulesjovens.
c) céÌulaestonáticâ:escleÉnquina.
d) céÌula@lusivâiescÌerênquima.
e) céÌula-guâJdaitôÌ}as.
(F.C. Chagâs-BA)Considereo modeloabaixo,
quercpresentaunâ plântapda oestudode!rds-
Relresenrâm.restectivmente, osestômalose o
16.
dëvidóBloco 3. Control€ da tÌanspirâção
12. (Facinla MG) Em tomo de95%dâáguââbsor
vidapelasplmtd é€liminadâpelatÌanspiráção.
Essatrdspiração setãz;
a)peÌacuúculadafolhâ.
b) some!Ìelela c!ícula daprìnedo6âl dafolha.
c)emparlesiguaispeÌosestôúâtosepelâcuÍcula.
d) somenteseaslolhâsnaopossDíÍemcutícula.
e)principalmente?eÌoseslômatos.
13. G. C. ihasassP) QuaÌ .los sesuintesripos .le
élÌrÌa coúlémcÌorcplaslos?
H?o-
I
17. (UFCE) A reaçãomaisimediatâdaplúta à poD
ca disponìbiliúde de água no soÌo é:
a) qDedadasfolhs.
b) f@hmento doseíôúãtos.
.) fomação de cmada de cen nãs folhas.
d)
'muendenlo
de água em tecidos èsp&ìnis-
18. (U. AnuDnas AM) A falta de suprimenlo hídri'
co aos sistemasrâdiculües. duranie o dia, geral
mente provoca o l@bdento dos estômalos. A
conseqüênciudelse t:ito será:
a) uma diminuição da düusão do Cq para o in-
tedor dâs lolhÀs.
b) um âunenlo de absorção aÍva do CO, pãra o
inteiior dasfolhas.
c) uma dimìluição da osmose do CO, lda o ir
tedor das lblhãs.
d) um aurenlo da âlpiração do COr pda o inte-
c) Esclerenquinítica.
14. (Cesgmüio)Con reÌaçaoàmorfologiaefunção
dosestômatos.asinale aopçãocoÍetã.
a) SãoeslruturasepidérÌnicns,e como tal não
possuemcÌoroplâsros.
b) Abrm-se q@do exp<ìlosarllâslemperatur6.
c) Abren-se quãndor hÌÍgescênciadascéÌuls-
guddasé.1tr.fechmdes quatrdosta ébâiú.
d) Emgeraleúco!Íam sef@hadosdurântèodia.
abrindo{e ànoite.
è) Abrefr-le Íâ pÊsençâdelDzporqueapressão
ôsúótìcadÀ!célulÀçlDddas diminui.
640
19. (PUC-SP)Seuna folhaloÌ deslacadad! plantae
deixadâãoúseo, v(ê èsteraq& ela:
a) nãorltere âaberturadeseusestômatos.
b) abraseuseÍômatos dertro deaÌgumtempo.
c) sóaha seüsestômtosselb! coÌ@adanocÌdo.
d) sófècheselsestômtos sefor colocadanoes
e) fehè seusèstôúâtosdento dealgun Lenpo.
20. (F. C. Chagâs-BA)Desrâcando-seuftâ fôlha de
Dmaplantaè môlando-seasvúiações nosvalo
resdelranspiração,qDaldosgúficos ase8unestá
coneto?ondeo?orto Ecorespondeaomomen
ro em queos estômatoscompÌetdm o seu fe-
sidàdesãoconslantesevdia o suprimentohídri
co.Osseeundosseobsewamquúdo, @ contá
rio,variamascondiçõesdeìuminosidade,Mtr
tendo-seconstanteo supÍinento hídÍico. Com
umidade.osestôrutos seabam, hemcoho com
âpÍesènçâdeluz. Diute do exposto,digao què
oconequúdoi mâltendoinvdiável o suprimen
1odeá8ua.coÌoca{è umapleta noescuo:
a) Osestômatosseabrem.
b) Osestômatossefecham.
c) Osestômatosnãoalteran âssüâseslÍulues.
d) Osestôftatosseretnempm bâiÌo.la epidtue.
è) Osèslômatossotrcmumaeipansãopda forâ
23. GFPA) Qualdascondiçõosa sesuirdÌscrjmìna
dasexercemenorefeito no f@hmenro ou aber
turadosestômtos?
a)Vdiação dia enoite.
c) Umidadedo ü.
d) Corcetrtraçãodeáguano sdo.
e) Concetrtraçãodeoxigênio.
Bloco 4. Condução da seiya elaborada
24. (UFGO) As subsiânciasorgânicÀs,sjntelizãdãs
pelasfolhas,sãohmsportadaslda todasasrc
giõesdovegei!Ì atnvésdo(a):
21.(JFPA) Colôcou-seumapldta envasada.apems
com asfolhd livres, nDmpnto de b.lança (A)r
no outro lrato @) coÌocüam se asm4sas. até
queo equilíbrÌofbse aúngido.confbme odesê-
Apósalgumtempo,olrato dasmsd caiu,mos
Úândo,$!im, uúâ diminuiçãodafrassâdo ve-
getal.o fdôneno severificouporque:
a) osostíolosdosslôMlos dasfolhassefechann
eovegetÌ eüminouáguam form devator
b) ocorcusudâçãoafdvésdoshidatódiosdocarÌle.
c) oconeu trmspiração,plincipaÌnente do lipo
d) o vegetdlperdeupesodevidoa ìnten$ fotos
e) o vegetaleliminoumuita á8uapelatrespjÌa
22. (Fuvest'SP)Sabe{equeosestômatostêmmovi
mentôshidroalivosefoloalivos.Poden seobse.
vd ospÍimeircsquardoascondiçõesdeÌunlno
25. (FespPE)AMÌise â! segúntesafìrmtivas sobre
o ÍdspoÍe dosvegetars:
L A seivabrutaé conduzidad6 raízesalt as
folhasatEvésdosvâsÒslenhosos.
tr. OsvasosÌiberiuos peÍenc€Ìnâoxilemâ.
Itr. A seivabrutacirculapelâüìscâdocaule.en-
quanroã seivaelaboradacircula mãisinteÍ-
Iv. A conduçãôdâégua,dd Íáízespda cim, de'
pendeda lbrça de sucçãodascélìlâs das
V. A seivâbrutacirculútenosvegetaiséons
tìluídadeágD4saismìneraiseprincipalmen
teâçúcmseaminoácidos.
VL Nosvasosliberianosumacélulasocomurica
comaoutraatmvésdâsplàcâ!dìvâdãs.
d)l.IY eVL
e)ll eIIt ap6Ds.
a)I. Itr eV.
b)II.VeVI.
c)trI, IV eVL
26. (UCPE)Eistem ceíos insetos(puÌgões)quese
aÌimetrtamdesubstânciÀsèlâbo.ad!$pelosvego-
tais.Pârâobtèla!, irtroduzemumatrombasuga-
ddâ emórgãosvegetais,principaÌmenteras fo
lhàs.Púa sügú assubstânciasdequereessit2m
devemati!È comatrombal
T|----+
641
(FUABC-SP)Conparudo o esquemaabaixo
comumaplút4 K .o@ponderia aqu.Ì dases
truturasmelcionadãsnÀsãltèúâtivasóaixo?
3r. (Unesp)Obseneo èsquemaabaixoeideÍtìfique
4 estruturasDuemdas de 1aó.
n.
Obs-:A concentração,em açúczB solúveis.é
maiü emK doqüèèfr A.
d) Líber.
e)Escleíênquina.
2E {trFSP)As oxperiênciasdemelaSem,realiadas
pm èlidenciu ost@idosr€sponsáveis!el. ciÍ
culaçãodasseivâsúÒsvegêtais,consisteom so
rctird uma faixa circular .la càscâdo caulede
umãplântaÌeúosa (aneÌdeMaÌpighi).Apóse$e
pÍocêdimonto.esperase que detois de algun
tempo(ãlgunassemms) o resültadosejaa:
a) müte dasiolhâseraízes,coNidemdo quem
anelagemsãoretiradoso xilema€ ofloema.
b) mortedàsfôlhÀs,coÍsiderandoquena mcla
gemapms oxilemaéeúÉdo.
c) morteds folhas,considermdoquena úela,
gelnapenasofl@maéreúado.
d) müte dasrêízes.considerodo quem uela
gemãpemso xilemaéÊtimdo,
e) moÌte dasraJzes,consideÍandoquena,anola-
gemapemsoflema éetiudo.
B. QI]ESTÕES DISCURSIVAS
29. (FuvesfsP) Cono seeiplicâ aconduçaodasei
30. (Utricdp SP)Estinã,sequèunrìúúiü plantade
milho, comO'4kg de pesosecô,âbsoryeI30 a
|80litrcs deágüaaoÌoogodesuâvidà-Sabendo-
seqÌè àpènâ!corcade2% detodaáguaabsoúi
daéulilianlâ nâfotôssíÌtoseeomout6 ativida
desnetabjlicÀs, qDl o destinôdo €xoedenr€de
águâ?Indiqueâtmjeüóriada águÀnâplaí1aè Às
èstmturasenvoÌvidas.
(Fuveit-SP)Em
'lm
plãntâcujosestômatoses
tio compìetanentefehâdos âperdadcáguapor
húspimção cesa completmente?Jusrifiquo.
(U. F. Uberiândìa-Mc)De qüêmaneirao supri
mento hídÍico e a intensidadède iuz af€rdma
aberturae ofechmento dosestômalos?
(8. E. Mauá SP)Cile duascaracrdísúcâs.mor-
lblógicasou iisiológicãs.quepermitemàsplan
túsevita.emaperdadeágüì.
(Fuvest-SP)O quopodeaconie4eraumaánore
seìheretúdmos um aneldãcüca? Porquê?
t5l
{ól
32.
34.
36.(Iuvest SP) O gÍánco abaixo foi oblido de pes!-
8eN sucesivd deuÌnu lolh. @émdestâcadâ de
um pldta, a fim de a!àlir a quantidade de ígDa
perdida na trdspiração. Qual o íenômeno fisio
lósico que explica a diferènça entre d incÌiM
çõs dos segmentosAB e BC do gÌáfico?
Ë,
A tabeÌaeim mosiraosÍesultadosdaspesage.s
.lê ufra folhã verdê.rcâÌizâdÀsâcada5 Dinutos,
logoapóssuâretiradadeumaplaú{à.Notd-sequo
a foÌha perdeupeso-Isso se deveDà perdadè
ágqa.Esa p€rdadeáguâfoi corstanteno d@or
rcr do expenmeDto?Expliquopor quê.
37. (PUC SP)
jr 5!
1,82?1.8171,8i0r,N04lJ9q 1,7951,7q1ÌJ8:
2.
.1.
Expliqueêmâreimlela quâlarraízesconsegúem
ExpliqDe,em iinhs gerais.a toria da cesão-
tensão(ou teoriade Dixon) púa a condnçãoda
Descrevaas célulasque formm um estômato
explicmdo, em linhasg€rais,comoelasturcìo-
nàú nââbertuaeno fechdnentoostomático.
Considereduasrìuações en que seenconrar
duasp]úLardeunâúesmâespécie;
li) A planÉ A enconlra{eeú um âmbièúièbem
iluninado e,emdeteminadomomento,o su
pÌimentodeáguano soloondeessaplarta se
localizacomeçêa setomd insuficienle-
2i) A pldla B estáplatrradaem solomuito bem
ìrig.do, com abundantesuprimenÌohidrico;
começaa aDoiÌecere a intensidadeluminoe
!o l@al declie Íapidnmènt€.
Anâliseocorportamentodosèstônârosdâs!le,
lÂsA eB lda tussituaçõesdesdilâs.Expljqueos
motivos,pm cadac6o, docomportìmentoeÌibi-
dopeÌosestôNtos dà! plmtas.
EÌpüque,emlinhasge.ais.o mecanismodecor
duçãodaseivaelaborâdã,dcacordocomahìpó

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Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema

  • 1. ti r Ír I r ll I lJrilJlìjjJ!JIr^) ;tilulraeiluelta 30.1 Importânciadossistemas detransporte A mâioÍiâ dâspÌântâsterreslresé conÍitui dâ de tÉs pâÌtcsprnìcipâis:râiz,c.ìuÌee fblhâs. A Íìnção dà râiz é âbsorvefáguâe s.ìlsÌnì- nerâisdo soÌo.EssâssubslâDciàsirno compora seivabrutâ, que prccisâscr Ìrânsporlâdaâté as folhas. onde é necessáriaparâ a tbtossíntese. Uma dasfunçõesdo cauÌeé exatamentetmns poflar a seìvabrutadaraiz atéasfbÌhas. Na fotossíntesesãoproduzìdassubstâncias or-sânicas(açícares.aminoícidoseic.)necessárias à nutrìçãodâplantâ.A soluçãodesubsrânciasor- gânicaseÌaboradNna 1bÌhâ- a seivâ€labora- dâ é distribuídapelo cãulea todasascélulas nãofotossintetizantesdo própriocauleedarâi7. As briófitas nãoposiuemtccidoscspcciàli zadosna conduçâode seivâ.Po. issoa distìibui çarodesubstâÌìciasatmvésdeseucorpoocon€pof $impÌesdifusãocélula a céÌuÌa.A relàtìÌalenti dãodadìstdbuiçãodesubstânciasporditusãoiìn pede que as bfìófitas atinjaÌn grandetèmanho. âÌémde mdtê laslest tasâ ambientesúÌnìdos. As trâqüeófitlç ou plântàs ulscdâres (pteri dótìtrìs. gnnnospcrmasc angbsp.m{t possueÌn tecidosconduoesdeseiva xilemaelìoemâ forì{dos por sisteÌna-sde túo! (vasos)altameDtc cficientesno tÌanspoÍede substâncias.As plantas !âsculârcs.gruçasà eficìêncìade seussìsteììrsdc tÍanspoÍc dc seiva,puderâìnâtìngir grúdes tìmá nhose coloüìzâÌdiveÉostiposdeàÌbieüles. O conbccimeÌtodos mecâüìsmosdc trâns portenaspl{ntâsseaprcfuirdoüâpartìrdo sócu lo XVll. quandoWiUiaÌnHarvey,o descobddor da cifcuhção slDgiiírea.aventouâ hipótesede queanìmrise pl.ìntâsteriaÌnsistemascÌcularó- riossemeìhrDrcs.Hojc s.ìbemosqueo trânspoÍe de lub!!ânciasnâsplântâsditèÍe muito dâcítrì laçãoanimaÌ.Enlrc outrascoisas,nosrniÌÌìâlsos líquidossãobombeidospor bombâsmecânìcâs, oscorações,enquantonasplanlâso desÌocâlÌen to de1íquidosscdá,prnrcipalnente,por dilèr'en- ç$ de potcnciâlosÌólico. 30.2 Absorçãodenutrientes pelaraiz Zonadeabsorção A águac os sâisÌìinemìs penetfiìmnaplan- ta atravésdasext.cìnidadesdasrâízes,principal mente ra zona dos pêlos absoÌvenlcs,ondc âs paredesdascéÌula!sàobasÌântcpemreáveis. Após atravessafa eplderme.r ígux e os sxis neladissolvidosdesÌocan sc pârr a rcgião.en t1alda miz. Êssedeslocamenlooconc dc duas nÌaneiras:a) pebs espâçosexlernosàsìnenbn nascelularc!.quecompõemo :ìpoplasto;b) âlm vés dos citoplasììas das célulâs corticâis,.Ìuc compõemo simplasto. Os termosapoplasloc simplastoforarì crìa- dos pelo bolânicoalemãoE. Münch, em 1930. Apoplâstosereferca tudoo queselocxlìzaexte riorÌnenteà membranapl.ìsnráricr,ou seja,os espaçosexistenteientr.easpìì cdesdâs.éìüÌase osespaçosmicroscópÌcosprcsentesnaspróprias t-5,
  • 2. paredesceÌuÌósicas,quÈsÈembebendÈlíquido conìoumpapeÌ-toalhâ.Simpl.ìslosÈrelèÌe.ìoci- toplasmâdascéluÌas.queé contíruo.unìavez queoscìtoplasÌnasdascéÌuÌâsdeÌrmapÌantase conìunicaÌnatrâvésdefìnaspontesciÌophsnìáti- cas,osplasnodesmos. lìu rlilL:.rôl',r | ì,Li,i:rLi O transporlede águapelo apoplastoé ìnter- tunpìdo n! regiãoda endoderme.As célulasen dodéÌnicasestãoioíeme:Ìeunidasumasàsou lÍâsporÍreiodecÌnlurôesdesuberinâ.rs estriâs deCâspar),quelmpedeÌna águae ossâisnelâ dissolìirlosde atrâvessarasparedesceÌulaÍes. Assìm.parapereÌraÍnocilìndrocemral.a águâ e os saistêm necessâamentede ârraressârâ meÍnbranaplssnátjcâpenetrandonocitoplâsmr dascélulasendodérmica!.AsesfiâsdeCâspârv l.ìmbéndilìculÌamo retorno,âocórtex.dossrìis nineraìsquejá ennâraÌnno ciÌìndrocenrrâI. (Fis.30.l) iì:ari. ÍN : Deseihodêcodelron5vereode roizno reglõodospêlosobsoeeniesmotrondoo cominhodos subsiônciosobsoíìdosotrovésdoopopLosto(setosyermêlhosJedo simposlo(sèrosozuis). 627
  • 3. l'jlsx!endesr tdr. Ll.mr Umâ vez no ìnteno. do cilindro centrâI,os sâisminerâissãobombeadosparâo inteÌior das trâqueídese dos eLementosde vâsopor üm tipo especialde célula.chaìnadacélulâ de aransfe- rênciã. Esseprocessoconsomeenergia.obtidâ peÌâ degrâdaçãode ATP a ADP e fosfato. 30.3 Condução Conhecendo-seo diâÍnetro de um tìrboé pos- síveÌ calcuÌa.ra altura que â coluna de água nele subirá como resultêdo dâsforças de capilâfidade. Os cienÌistascêlculam que,err um vasoxilemáti- co com cercâ de 30 a 50 nicÌlmetros de diâme- tro, o fènômeno da capiÌâÌidade é suficiente para eÌevâr âcoluna deáguaapouco mais de0,5 netro âcimâ do níveÌ do solo. Isso significa que a capi- laÌidâde sozinìa não é suficiente para a ascensão dâ seivâbruÌaatéacopâdâsáaores.(Fig.30.2) da seivabruta A ásuae ossaismineraisabsorvi- dospelasÌaízeselevam-seâtéacopadas árvores.asvezesÌocalizadâsa dezenâs demeaosacìmadoníveÌdosolo. Trêsfenômenosdistintosestãoen- volvidosna subidâda seivadasraízes atéasfolhas:capilaridade.pressãopo- sitiYadâ raiz etranspiraqão. N;vel óguÕ Capilaridade rdosi(ìccreliio Câpilâridâd€ éumfenômenofísi- coqueÌesultadasFopriedadesdeâde- sãoe co€sãomânìfesÌadaspelasnÌolé- cuÌasde água.As moÌécuÌâsde águâ sãocâpazesdesubiÌ espontaneamente poÌ um tubo de pequenocaÌìbre,cha- mado'tapìlêr" por serfi cabelo.devidoa sqaadesãoàsparedes do rubo.Comoasmoléculasdeágua _ mêntêm-secoesasporpont€sdehidro- gênio,âsqueâdêremàspâredesdocâ- piÌararrastâmconsigoâsdemaismoÌé- cuÌas.A águâpáÌâdesubiÌnotuboca- pilarquandoaforçâdeÂdesãoioma-se insuficientepalavencero pesodaco- Ìunalíquida. A âltüíâqueâ coÌunâdeÌíquido âtingede- pendedo diâmetrodo câpiÌâr-Quanlomenoro diâmelrodotubo,maisaltoacolunâdeáguâsu- biÌá.E viceversa.IssoocoÍe porque.quânto mâisâumenlâo diâmelrodo 1ubo,menosmoÌé- cuÌasde águââderemà paÍedeemreÌâçãoao númerodemoléculâsquehá,naqueÌevoÌume. paraseÌâÌrastâdâspâÌâciúâ. 628 Figurc30.2 5e umqdosextremidodêsde umlubÒ Íino6r mersulhodoe. um recipienlìecômóguo,o iqlido subiróêsponlonêomenteDelotuboolé umo dererminodoolruio.E*e fe"omeno,conhecidocomo copiloridode,resuio dos6rçdsdeqdesõoe decoe, sõodo ós!o. A ollu.oqueo.oluno dê ôguôÒtinse dependedodìômetrodotubo:quonbmÒisÌlno,moior do
  • 4. Pressãopositivada raiz As ÍâízesdeÌnuitaspÌantasempurraÌna sei va bruta p:ìÌaciÌna,1ênômenoconhecidocomo pr€ssãopositiva dâ râiz. Em certasplanta!ve rilicou-se que r pÌessãoposirivada raìz é sufi cientepaÍaeÌevaracoÌunadeáguanosvalos xi lenìÍticosâ âlgtrüsmetrosde aÌtura. A tressãodâ raiz ó câus.ìdâpela alta con- ccrtr.ção de!{i! mineraisno ciÌincìÌocentaÌ. Os sâis quc pcDctramDâ râiz são continuamente bonìbcrdospân dcnlro do xilelnâ e seuretomo ao cóncr por difusãoó dilìcültrìdopeÌrìsestrìas dc C.ìsp.ìr).A dì1ci:nçâde corcentrnçãosaÌina cnrrco.ilindrc ccnl.rÌ c o córtci{l-orçââ erÍadâ cìcáguaÌtorosmose.gcÌ{ndo rprcssnoquefàz â sei!a subjrpeloslasos xiÌenráticos. Os cientistasdescâÍâìÌ a possibilicÌâdede a ffessão positìvada faiz descìÌpcnhârun1pâ- Deslocome docolunode mercúrìo pcÌ muito ìÌÌìpoÌtântenr ascensãoda seivâbru 1â.AléÌn de muÍês árlores não {preseDtâreìn prcssão posìtiva da râì2, o deslo.ânrcDto da seìl'apor esseÌnecaÍìismoó müit{) lcnto. insu ficìente para explicaÍ o ììovinr€Dlo totâl dc A pressãopositìvâ dã Íaiz ocone na maìo- ria dasplantâssoìnentequandoo soÌoeÍá en- charcâdoe â umid{de do ar é elelada. Nessrs condições.muitrs plnntasde pequenoportene- cessìtamelìÌniDaro excessodc águâqxe chegâ às foÌhas empurada pelâ pÌcssãopcìsilìvâd.ì Írìiz. Essefènômeno.qüe ocoDc atrrvós dc cs iruturastìliares charÌìadâshidâtódios. é â gu- tâção.(Fig.30.3) A teoriâ da tensão-coesão A tcoria da tensão- cocsão.tâmbém conheci da como tcoria dc Dixon. admireque a seila brutaé puxãdâdesdeasraízesâté âs Íolhas coÌìo resuÌiâdo da eìapoÍação de águr ocoffìdanascéluìaslblia- res. O processoserÌâ se' ÌnelÌìanteao de sugar Ìí quÌdoatÍâvésde um canu- A s!Ìcçno de,ìgua cÌcr.idafelas f{nhaspuxr r sciva t{râ cim{ po.que cs1.ìlòrmr umâ coluDr lí quidx coDtínuâdeúlÌo dos uìbos xiìcmáticos. Ncssrì coluDa.{s moÌócuÌrsdc Ígu.ì !e maÌtêìì uÌidas tor tofça! de coesão.Ao fcrdereÌn águapof tr{Ìs piração. as fdhls sugrm seivr .nr rilcìna c todr â colunâ Ìíquid.ì se clc! â dcscìca.riz. (Fig.10.4) Fisuro30.3 Podeiemediro prêsôoposrivado roìzdelmo plantopeo des locomeniodo colunode mercúrloemumtubodevidroodoprodoo um.ôule 629
  • 5. Figlro30.4 lA)Guondoumoplontoperdêóguoporhonspircçõo,o 'ensõô .riodonosÍolhospuxoósuodos tubosxilemóticos.(B)Comoos úôléculdsde óguomontêm+ coesosdesdêds folhosolé os roÍas, todoo côlunodeóguoé êsÌÌodoe sohe,comoseÍo$eumocordosèndôpuxoddporocìmo.{C)Atènsõodo colunô dêóguochegootêôsroízês,reftondoóguode,uoscélulôs.r'6 roízes,eniõo,obsoryemóguodô solo. A coluna de seiva nos vâsosxi- lemátìcosé tensionadà.de um lado, pela sucçãodas folhas, e de outro, pela força da gravidade.A colünâ Ií quìda não se rompe devido à coesão entreasmoléculasde águâ.Os tubos xileìnáticos,por suâvez,não entÌam enì colapso gÌaças aos reforços de lignina presentes em sua paÌede. (Fis.30.5) CaÌcìÌâ-seque a Ìensãocriêda peÌalrânspiraçãoé suficienteparâele var umacolunadeáguadentrodeüm vasoxilemáticoacercade I60metros 630 tiguro30.5 EÍeibdo colunodeósuonoxÌlemo.(AlPressõopo- silivo. {B)Pre$õo nomol. (c) Prcssõonesolivo.05 rcÍorço! de lignÌnopresentesnosvososlenhdosimpedemqueelesenlremem coloosodevidoq ore*ood" oqcensdodo colunode*ivo
  • 6. 30.4 Controleda trânspiração A trânspirâçãonâsplantàs TrânspiÍâção é a perdade águapof evâpo .rçào que ocone atravésda supedíciecorpoml de pl{Ìtas e anìmaì!. Nas plantas.a perda de águaparaa atmosferasedá priÌìcipalìnenteÌa! folhas.atmvésdosestôìnatos.queseabrempara aplantapoderabsorvero gáscaÍbôniconecessá rn) à fotos!íntese.(Fig. 30.6) liruq 30.á Eíômolosabenospermitemqueo or ol mosÍêricoseditundoporoo inreriordo folho.Permi rem,bmbém,oltqstoxÕsdetonspiroçõÕ. ,rfur : Wvaono go,t Mmrloo I rr"lrsnnaÇÃoDAsPr,ÂNTÀs Pode'sêavaiar o quantoumaplanlalransplrapesando,â inlervalos reguarês,umaíolharecém'desiacada.A diminuiçãodepesoobservadaa cadapesagemdeve-seà perdadeáguaportranspiração.(Tâbs.Q30.1-1e Q30.1-2) Temm deorido o@5 I . , . reb lqromdsl iër o6E<odd lmrnurotÌ l 2 3 5 8 r,358 I,344. 1,341 ì335 1,330 t,326 1,322 1,3t8 Ìobrlo çì3C.1-lVorloçõode pesoemlmo fôlho Tdbèlo030.1-2Vorìoçõoenl NosprimeiÍosrnomentos,apóslers doreliradadaplânla,a Íolhaper degrandequantdadedeágua.Como pâssardolêmpoa perdadeágua vaidimin!indoalé se eslâbilizar.A razâod ssoé queinicialÍnenteos estô- matoseslavamabertose a planlairanspiÍavaporeles(iÍanspiÍaçãoesto- málica).Coma inlerrupçáodo Íluxode águaprovocadopelarêliíâdada Íolhadaárvore,oseslôÍnatoscomeçararna seíechare a lranspraçãoes- toÍnáticafo sereduzrido,aléacabaÍ.Apósesseponlo,a íolhacontnuoua 1"poro2" 0,0ì0s 2'pqro3" 0,00/s 3'poro4" 0,00ós 4'poro5" 0,005g 5!poroó! 0,004s 6!pata7e 0,00r'g 7" pórc8" 0,00.4s TdbèloO30.1-2Vorìoçõoenheospesogens.
  • 7. perdeÍáguaâpênasatmvésdacutícuia(tÍans- púaçãocuìiculao,fenômenosobreo qual a plantânão tem controlê.A transpiraçãoculi- cular,entretanto,é muilopgquênase compâ- radaâ t€nspiraçãoestomálica. O gíático Íepresentaa curva de techa- menloeslomálicoe permitêavaliara taxa de transpiraçãoíoliarde umâ planta.(Fig. Q30.1-i) FisurcO30.l-lGúffcodeÍechomenloestomóticoem umoÍolhodêsbcododeumoplonio. s 6 I e ì0 Ì5 20 25 30 lnpoftinciadakanspìra-cio A transpiÌaçãoâbâixaatemperaturâdâplân tâ,fazendo-acairentreI 0e I5oCabaixodâtem Estrutura dosestômatos O eÍômato é uma estruturaepidérmicada folha queperÌniteconÌIoìara entradae saídade gasesedevâpordeágua.Um estômatoéforma- doporduascélulasemformâdenrn oudehalte- re.ncasemclorcplasÌos,denominadascélulas" guardâs,e por um númeÍovariávelde células âc€ssóriâsousubsidiáÌias.(Fig.30.7) P'opiedadesdâscélutasgux'drs Osestômnosseabremquaüdoascéìulâsgü.T- dâsabsorvemágua aumentàndodevolüme,e se fèchâmqunndoâscélulas,gudrdâspeÌdeÌÌ água lomândo-seflácidas.Essecomporrâmemodeve-se à disposiçãoestratégicadasfibrasdeceLulosena pârêdedascéluias-guardâsdosesrômâtos. Na maiorìadasdicotiledônêasascélulas- guâÌda!têm forma de rìm. As rnicrofibrilas de celuÌosedaparcdedacéÌula-guaÌdâsãoorienta- dâsdelalúaneiraque,âoficarrúrgidâs,elasau- mentaÌÌacurvatuÌa,oqüecausâsüaseparaçãoe â âbeÍurado osíolo. Ao peideráguê,por ourro ìado.ascéiulas-guâÌdâsdiminuemacurvaÌurâe seaproximam,fèchandoo osÌíolo. Nasgnmíneasâscélulas,guardastêm 1br, madehaÌlere,comasextremidâdesmaisúÌarâ- dase aregiâomedianamaiscompÌìmida.As ex- tremidadestêm paredesfinase â regiãocentrâÌ temparedesgrossas.Quandoâscélulas-guaÌdâs ficamúrgidas,süâsextÌemidadessediÌâtâm.o quecausaafâstâmentonâÍegjãomediâna,âbrin- doo ostíoÌo.QuândoascéÌuÌâsguaÌdasperdem água.asextremidâdesdiminueme asregÌões medianasdascéluÌasseaFoxirnam,fechandoo ostíolo.(Fig.30.8) tiguro 30.7 Folomi.rôgefìooo mi<rcscópioóprico de esl6morode lrodes.dntlaemvistofrcntollA) e dê $ìômiË)de,^4'dosrumo sq@muloroem@rrerrcng ; z 9 I
  • 8. z 9 3 tìsuro30.8Àodelosdeêslômoicsdedicolilêdôneo(AeBledesromíneolc eD| {A)e lcl Esrômobsbchô dos.{B)slDlEslômotosob€dos. Fâtoresambientâisqueafetâm a abertura dosestômatos DiversosfâtoÌes ambientâisinfluenciam a ab€Íturadosestômâtos,DentÍeeÌesdestacâm-se aluz, aconcentraçãodegáscaÌbôtricoe o $r- primento hídrico daplanta. InÍluêrciad!Ìúz A maiodâdasplaítâs abÍeosestômâtosas' sim que o soÌ nasc€,fechando-osao anoitecer' DessafoÌma,afolhapoderecebergáscaÌbônico pâraa fotosúnteseenquantohá luz disponível O suprimentodegásoxigêniopârâarespiÍação, âcumuladonomesófilo.duÍagerâlmenteanoite inÌeirae o fechâmentodosestômatosdiminui sensivelmenteapeldadeáguaportrânspirâção. A aberturacompletadosestômatospeÌâma- nhãÌevacercadeumahora.A taÌde,osestôma- tos fechâin-segradativâmenteà medidaque â luminosìdadediminui. SeumaplantaécoÌocada repentinamenteno escuÌo,poém, osestomatos fechâm-secommaioÍÌapidez. ÌnfluênciadoCOl Osestômatosseabreúquândoaplantaésub- metidaa baixasconcentraçõesde gáscaÌbônico (Cq) e sefechamquândoa concenÌÍâçãodesse gássetorna elevâda.O mecânismorcpresenta umaadaptaçãoÌ€Ìâcionadaàfoiossíntessseocor- re acúmulode CO, no mesófilo,issoprovâvel- mentesignificaqueessegásnãoesú maissendo usadopâraâfotossíntesedevidoàfaltadetuz lnfluônciadorupÌinÌcnrohíddco A disponibiïdadedeáguano soÌo,ou seja, o suprimento hídrico de que a plantadispõe, exercegrandeitrfluêncianosmovimêntosesto- máticos.Sefaltaráguaparaaplanta,otlÌrgoÍ das células-guaÌdâsdiminui e os estômatosselè- cham.Issoocorremesmoquehajaluz disponí vel paraa fotossíntesee quea concentrâçãode gáscaÍbônicono Ìnesófilosejabaixa,pÍotegen- doaplantadadessecação.(Tab.30.1) Tobelo30.1 Foloresenblvidosnoobeauroe fecho- Mecanismode abeÌtura e fechamentodosestômatos Os estômatosseabremquândoascélulas- guaÌdasâbsorvemáguaetomam-setúrgidas.Re' centementesedescobriuqueo aumentodetur gor dascéÌulas-guardasocorredevidoà mìgra' ção,parâseuinteÍioÌ, deíonspotássio(K+)pro- venientesdascélulasviziúas. (Fig. 30.9) tm presençadelu7ouembairâconcenúa- ç.iodegâ<cdrbóruco.ronspo!a..ioçãobombea' dosparâo inleriordacélula"-guardâs.lrçoÍar aumen,aro turgorde.sa5célula5eo e.ÍónÌâtose 633 Ër!'"""$' ôii,àtit il ConcentroÉodèCO,
  • 9. Fisuro30.9 Airovésde ffníssiftoselehodosinhoduzidosno citoplosmo,veriÍicou5equeo(oÍe mqrocòode iols po'oejoíportos"emehosìoo.oo inte.iordoscèlulosguo.dosdu.o.teo ooêr'u( do esrôaod Aj setos emozulindicomo sentidodêmigroçõodo oguo. abfe.Em situaçãoìnversâ,ou seja,naausência deluzouemaliasconcentrâçõesdeCO,,ascé- luÌas-guardasperdempoÌássio;comissoseurw- gordiminüi eo estômatoíechâ. LuzenrigÌrçiodetotársio DuÍantea abeÌÌuradosestômarossobìn- fluênciâdâ ]uz,diminui a quântidadede amido presentenocÍoplasmadascéÌulâsguardas.Isso ocorreporquealuz.empaÍicuÌâÌ o comprimen- to de ondârelativo ao azüÌ, âtiva a quebrade amidonâscélulas-guârdascon produçãodeáci- dosorgânicos.Oâumen|odessesácidosnociro- pÌasnâcelularpropiciââ €ntradadeíonspoús- sionâcélula.o queaumenrâapressãoosmóÌica, comconseqüenteâumemodeturgidezdascéÌu- Ìas-guârdâse abeÌhrradocstômato. 0 papcldoácidoxbcíslco OutrarecentedescobeÌtafoi adequeo áci do âbscísico.um hormôniovegetal.esiáenvoÌ- vidono fechamentodosestômatos.Esseácido parecesero fator quedeterninâ o fechêmenro estomáúcoemcondiçõesdefâltâdeágua. A perdadeáguâpârecenãoterume1èirodi- reto sobreo fechâmentoestomático,haja vistâ que os estômâtossefechan muiÌo antesde as célulasdafoÌhâperderemo turgoremürchâÍem. Quândoconeçaâ fâIlÂráguanafbÌha,o ácido abscísico,provaveÌmentevindodomesófìÌo,pe neÌranâscéÌulas-guâÍdase provocaa saídade poÌássio-hsofazcomqueâscélulas-guardasror- nem-seflácidase o esrômatosefe.he. 634 30,5 Conduçãoda seiva elaborada Comovimosânteriormente.aáguaeossais abso ìdosdosolopelasrâízesconstiiuemasei, va bruta,queétrânspoÍadaaréasfolhâsatravés do xiÌemâ.PâÌl€daáguâquechegaàsfolhasé perdidapor trânspiração,paÍe é uriÌìzâdânos processosviÌaisdascélulâs,empaÍicuÌara fo tossíntese,epaÍe iráconstiruir,juntamenrecom as substânciasorgânicasfâbÌicadasna folhâ e aÌgunssais,a s€ivaelaboradâ.Essase;vâé aanspoÍâdâpelolíber oufloemâ. Mecanismodetransportenofloema 0 iÌodeÌoLìrllJiinch Em 1927o botânicoalemãoE. Mürch pro- pôsulnaexpÌicagãobâstantepÌausívelparao transpoÍede seivâelaborâda.aceiiaaréhoje. Segundoa hipóÌesede Münch o transpoÍe dâ seivaeÌaboradapeÌofloemaresultadodesequi- líbrioosnìóticoentreâsduasexrremidadesdos ParatesÌaÌsuâhipótese.Münchdesenvolveu umÌnodeio1ïsicosemelhtuìteaoquedescrevere mosa seguir.Urn tubo em foma de "U" cujas extÌemidadessãoconecÌadâsa bolsasdemeÌn bÌanasemipermeável.Nâ situaçâoiniciâÌ, ürna dasbolsasdeveconterumasoÌuçãodeaçúcaÌeâ outra,águapurâ.Nessacondição.rnergulham-se asboÌsasnaáguâpurâ.Estabelece-seosmosenâ bolsaquecontéma soluçãodeaçúcar,umâvez
  • 10. queâconcentraçãodesolutosnointerìordabol- sâé maior que a do meio exterior.AtÌavésda membÍanasemipermeávelocorrepassâgemde águâparadentrodabolsa.A pÌessãodeentrada deáguadeterminaumfluxo líquido emdireção à bolsacomáguapura,arrastândomoléculâsde âçúcâÌpelotuboquecomunicaasduâsbolsâs. (Fig.30.10) A anêÌogìadessemodeÌocomaplantâviva éaseguinte:âboÌsacomasoÌuçãodeaçúcaÌre, presentaaextremidadedoiubocrivadoÌocaÌiza- danafolhaeêbolsacomágìrâpurarepresentaa exÌÌemidadedo tubocrivadolocaÌizadanaÌaiz ouemouto órgãoconsumidoÌdeseivaeÌabora- da,O tuboemfoÌmade"U" representaosvâsos liberianos. Nâ extÍemidadedo tubo crivadolocalizada nafoÌha,apressãoosmótìcaéreÌativamenreele- vada;ìssoporqueosaçúcarese outÍassubstân- ciasorgânìcasprodìrzidasnafotossíntesefomm bombeadasparâointeÌioÌ dostuboscrivados.Na extreÍúdadedo tÌrbocrivâdolocalizêdanamiz ou outroórgãoconsumidoÌ,a pressãoosmótica é ÌeÌalivamenternenorque na extremidadeda folha;issopoqueassubstanciasorgânicasestão sempresendoconsumidase suasoncenrraçãoé Deacodo comahipótesedeMünch,apÌes- sãodeentrâdadeáguapoÌ osmosenosvasoslì- berianosdâfolhâ faz comqueseestabeleçâuÍn fluxodesubstânciasoÌgânicaspelosplasmodes- mosdostuboscrivados. Fisuro30.:0 íA)SislemaÍísicoconstruídocombosenohipólesedeMünchporco @nduçôodo seivoêloboro' do a.imo, noinsrìcnt6emque6i preporodo.Aboixo,olsumiempodepo;s.(BlÊsquemomosrrondoo desloco, menlodo sêivobniioê do sivq eloborcdoemumop1onb. 635
  • 11. UÍnâ experiênciaclássica a Ìetirâda do aneldeMalpighi - demonstrao papeldo floe- manaconduçãodâssubstânciasorgânicâsêÌâbo- radâsnasfolhas.Um aneldâcascadeumümo é coÍado e Íemovido.A câscacontémperiderme, paÉnquimaefloem4 esedescolaexatamentenâ regiãodocâmbiovasculâr,umlecidoftágil ede' licadosituadoentreo floemâ(rnaisexterno)e o AneldeMdlpighì xilem4 quefoÌmaârnâdeimdoramo. 6 A interrupçãodo lÌoemaprovocaâcúmuÌo de substânciasorgânicasna extÍemidâdedo ramo.Após aÌgumassemanâsda retiradado aneldeMaÌpighi noÌa-seum êngÌossâmentoda região acimâ do corte, devido âo acúmuÌoda A retirâdadeumâneldeMâhighi dotronco deumaárvorcacabapor maÌá-la,emvirtudeda faÌtâdesubstânciasorgânicâspâÌaanutriçãodas râízes.(Fìg.30.11) figurô30.ll A reiiro- do de umonelde cov codo couleÌnlerompe o Í uxode *ì,o etobo, rodo dos Íolhosporo os ó€õos consumìdo' €s (couleero;z),o que levoò modêdo plonlo. Esseerperimentofoi reoliddôpioneÍomen- le em I ó75 pelobiólo- go itolionoMorcello Molpighi. Texrotroduzidoe odopiododolivroBìology,deNeilA. Compberr, 2"ed.,ÌheBeniomin/CummingsPublkhìngCompony,Inc.,NovoYork, . EUA,r990. Divêrsosliposdecactose outrasplantasadaptadasâ climassecosaprêsêntâmum modopeculiarde fixaçãode gáscarbônicodenominado'metabolismoCAM"(doinglês cÊssulaceanacidmetabollsm).Essâdenominaçãodeve-seaofalodeo processoteísido descobêrtopelaprimeiravezemplantasdafamíliacrassulaceae. As plantascommetabolismoCAlvlabremseusestômatosdurantea noitee os fe_ chamduranteo dia,apresêntando,portanto,umcomportamentoinversoao dasoutras plantas.Ab r os estômatosdurântêa noiteaiudaas plantasde desertoa economizar águâ,pois,nessêperíodo,alemperâturacaieataxadeevâporaçãotornâ-sêpêquêna.As plânÌâsCAIVIamazenamCO,atequehajaluzsuÍicientepâraa totossínleseocorrêr. O CO,captadoenquantoosêslômatosestãoabertosé êstocadonâformâdeácidos orgânicos,nosvacúolosdascélulâsdo mesófilo-Pelamanhã,quandoos êstômatosse Íecham,osácidosorgânicosÍâbÍicadosdurantea noitêvãosendodegradados,liberando CO.,queé entãoutilizadonaÍâbricaçãodeaçúcares. 636
  • 12.
  • 13. 1. OqueéÌranspiraçaoeeÌnquep le daplantaessefènômenoocorecomrnaiorintensidade? 2. O queocoÍe como estômatoquandoascéluÌas-guardâsfìcrìmtúrgidâs?Porquê? 3. Discutaresumidamentecomocadaum dosfâroresâmbientâiscitadosâ seguirafetaa abeÍuradosesÌômâtos: a)Ìuzi b) conce.traçãodegáscarbônico; c) süprimenrohídrico. 4. Qualarelaçãoexislenleentrcosíonspotássio(K') e ââbeíürâ doseslômatos? 5. DequemâneiÌao ácidoâbscísico,umhornôniovegeÌaÌ.esÌáenvolvidonofechamenro II(t|A CoNDUçÃo DÀsErv DLABoRADA Façaum esquemâsimplificadodo modeloutiÌizìdo porMünch parâexplicara condu- çãoda seivaeÌâborâdâpelofloema.UtilizandoÌegendâsexplicâtivascuÌras.estabeleçâ a anêlogia enÌIe o modelo proposto por Münch e a pÌântâ vivâ. DescrevaÌesumidâmenteo qüeocone com uma árvoreapósa retiradâdo anctde Maf pighi. ;',,;i':,:,. A. TESTES Bloco 1.Absorçãodenutri€nt€s pela râiz l. (U.F.Viçosâ-MG)O Ímsportedesubslâncirs nosvegelarsobedeceâo seguintesentido: a)folha floena- xilema-Eiz. b) raiz- floema- xiÌema folha. c) râiz- {ilem - fl@ma folha. d) râiz- {ileM - folha fl@ma- e)lôlhâ - xiÌema floema raiz. 2. (!UC'SP) Comrclaçãoàconduçãodosdúúièntes atmvésdãplanta,podemosafirmú queaselva: a) bnta sedeslocâdâsfoÌìas pea asraízesarra, vésdofl@ma(líbe.): 638 b) brutr sedeslocâdasraízespdraaslblhas.ta vésdoxile'M (lenho) c) elaboradasedeslocadasfolhaspâÍaas.aízes aÍâ!ésdoxilena(Ìenhó). d)elâborâdasedeslocadasrìízespda asfolhas atravésdo xilenã. e) bota sedesl@.daslblhasparaâsÍâízesaÍa 3. (MoglSP)Absorçãodeáguae nutrientesmire Eis pelaraizocoÍemespeciaimenrèpelàzona: b) lisa.
  • 14. 4. (Fuvesr-SP)A seqüêncianomaÌ dodeslocanen- to deáguanunà plmta vascúlaré: a) coifa,perjciclÒ,leÍho, líber. b) pêÌosabsoNentes.coifa.lenho,líbèr. c) zonapilíera. endoderme,periciclo.estômatos- d) cojía,zonapriníria. zola secundária.foÌhas. e) pèlosabsorentes,cóÍex daraiz.vasosÌcúo- (UFRS) No esquem abaüo estão aprcsenladd ãsquatro zonas distintas que @mpõeD ! raiz dos CoÌnbâs€nessecoúelinento, OÌúertrealirru o se8úìmèexperiúênto:e6 lrêslubosdeènsaiooú tedo substâúcid nulrìtiÌas, mergDÌhoÌraízes, conform oprocedimeúoaprercnradoabaiio. ffi ffilà ffiÂé{ HW Kffi*# E&RR{ Fiffi& ffiffi - r - - E I v:-7 t l ApósàlguD tenpo veúficôuque: à)apenasâ! pÌâútâsdosúbos I ell sobrcúveram. b) apen6 asplantasdostuìos I € III moftrah. c) apend aspltutasdostuìos II eIII noreúm. d) aspÌantasdosÍês tubosmorelm. e)aspÌatrtasdostrêstubossobEviverm. Bloco 2. Conilução da seivâ brutâ ó. (FuvestSP)O xiÌemaouÌeúo ées?otrsávoÌ: a) pelaabsorçãodeáguae saisminerais. b) pelacoDduçãode substâncidorgâni.ls Ìiìç- raúis peloórgaoderes€ra O pelo trdsporte e distribuição de águaê Ìu- d) peloLaÍspoÍrèedist ibuiçãodèalimentosor e) peÌotrdspoÍe d€água€ aÌimetrtosorgânicos sintorizadosnalblha. 7. (Vest-Rio)En umaaulasobrefisiologiavegetal. folm rèalizâdasasseguints elapâsdeumexpe Un tomateirofoi egado abnnddiemenree,a seSuir.Ìeveseucaulecorúdo acercadequa- trc c€ntímetrcsrlo soÌo. - Ufr rubodeboúàchâbànspdèntèfoi adâpià dono caulecorlado. Um poDcode águafoi coÌocadono tubo dc borachaatéatinsii odvel A. Após algumtempo,vcrificou sequea águr no lubodebomchâ sDbiudoúveÌ A püa o dvel B. Esseeiperimento sifrples dcmonsha,indireta mntq ainportânciadosègujntofator!a condu- b) Íluo dosvasosìiberiúos. c) sucçãooxercida?elasfolbas. d) concentraçãodaseivãelaìoFda. e)epulsão entrcasnoléculasdc água. (Cesgrúio) Em âlta madngada, quddo o d estámuito úmido,é cohum obsewd-sequc 6 ponÌâi è Àsbordâsdasfolhd de muiiasplútÀs ficaú cobeÍrs de goÍcuÌas de água.A explicâ- çãopda ese fenômenoé: â) As goículas deáguaobwradas .lemdnga danosórgãosfoliúes de@rÌasplelas sìgnìF cm quo.durúte a noito.! trdstiração é r duzidaeo ercessodèásuaabsnida peÌove getaìéelininado peloshidàtódios. b) As golícÌlas dè águaeferidas sãoexpliúdas pelabolâniq comoum cas de excreçãoda água,sobaformÀlíquida,atravésdoapdelho estomáticoedaculíala foliâr, vhto queoshi- daúdioss l@hm ànoite. c) As goículas deáguavèrificÀ.li$dènadruga- d'r nâ5poníâsonasbordasdÀsfolhâsdenui- tasplân1às.sãoproduzids sirplesmentepèlÒ sèÍeno,nadâtodo a ver coma suaatiüdade d) As goí@las dedB!âobsêwâdãsdefradroga- d4 nâr ponrâi e bordasdÀsfolhãsde múitÀs plântÀs,significamquehouve,durúte anoite.. iÍlènsa atividadellooÍiÌida. e) As goículas de águareferidassigniÍcm que atrtuspiraçãodàsplântlslbi muirointeNadu tute a noite, ooftndo a excreçãoda áeua pelo apNlho estomálico,p€loshidâtódiose (PUC'SP)A teoriadeDúon éuM dasmis acei las!m explicd a conduçãoda sìva bnta. se guldo essateoria.tâl condução: 8. 9,
  • 15. a) sóélosível graçasàpEsençadevúlvuìãsdis- postd aoÌotrgodo caule,queimpedemo re flBo daseivapâ.4arãiz. b) estáÍa depeÍdênciado seusistem radicular. que gea a chamada"pressãoda raiz e não temqlalqud relaçãocoma 'sucçãodeágu , peld céluÌd dacopadapÌtuta. c) estám dependênciàda ucção deágua"pelâs céÌuÌasda copadd planlae nãoÉô qualqueÌ rcÌaçãocomachafrâdr "pressãodamiz". d) èsÉ nâ dèp€ndênciados dois fatoresacima, sendôfündanenl2la'3ucçãode água pelâs céluld dacopadapldta. r0. G. c. ChasasBA) Quâldossesuintesprccessos expÌicamelhoraasce ãodasejváemárorcs de a) P.essãodâ! raízes. b) Sucçãoda! folhas. c) Capildidadenosvâsosliberiânos. d) PF$ão osmóticanâ-scélulÀsdoxilema- e)PrcssãoosmótjcaÍÀs céluld estomátìcas. 11.(Cessraúo)colocàndo-sèumarcsacomhaste Ìongaen m jar'o coú soluçãoaquosadeumco' rdte. ostecidosvascÌüúescoradosquesepodem observd em um cortemicrcscópicocorrespon- (Cesgrmio) O esquemaabaixorepresenta.em du6 situâçõesdiferentes,umaestruturaqueprc moveâenlradaded noìnteriordalldla. a)le II. b)IèÌÌL c)llel. d) Il eÌIL e)uen. Asinale aaÌiemativaqueindica,respecrivamen te. o nomedâ céìuÌadeslacãdapelo asteriscoe um ÌocaÌoÍde tai elnltua lode serencontada emabundâncianaplãnta: b) pneumaúloroicâulesjovens. c) céÌulaestonáticâ:escleÉnquina. d) céÌula@lusivâiescÌerênquima. e) céÌula-guâJdaitôÌ}as. (F.C. Chagâs-BA)Considereo modeloabaixo, quercpresentaunâ plântapda oestudode!rds- Relresenrâm.restectivmente, osestômalose o 16. dëvidóBloco 3. Control€ da tÌanspirâção 12. (Facinla MG) Em tomo de95%dâáguââbsor vidapelasplmtd é€liminadâpelatÌanspiráção. Essatrdspiração setãz; a)peÌacuúculadafolhâ. b) some!Ìelela c!ícula daprìnedo6âl dafolha. c)emparlesiguaispeÌosestôúâtosepelâcuÍcula. d) somenteseaslolhâsnaopossDíÍemcutícula. e)principalmente?eÌoseslômatos. 13. G. C. ihasassP) QuaÌ .los sesuintesripos .le élÌrÌa coúlémcÌorcplaslos? H?o- I 17. (UFCE) A reaçãomaisimediatâdaplúta à poD ca disponìbiliúde de água no soÌo é: a) qDedadasfolhs. b) f@hmento doseíôúãtos. .) fomação de cmada de cen nãs folhas. d) 'muendenlo de água em tecidos èsp&ìnis- 18. (U. AnuDnas AM) A falta de suprimenlo hídri' co aos sistemasrâdiculües. duranie o dia, geral mente provoca o l@bdento dos estômalos. A conseqüênciudelse t:ito será: a) uma diminuição da düusão do Cq para o in- tedor dâs lolhÀs. b) um âunenlo de absorção aÍva do CO, pãra o inteiior dasfolhas. c) uma dimìluição da osmose do CO, lda o ir tedor das lblhãs. d) um aurenlo da âlpiração do COr pda o inte- c) Esclerenquinítica. 14. (Cesgmüio)Con reÌaçaoàmorfologiaefunção dosestômatos.asinale aopçãocoÍetã. a) SãoeslruturasepidérÌnicns,e como tal não possuemcÌoroplâsros. b) Abrm-se q@do exp<ìlosarllâslemperatur6. c) Abren-se quãndor hÌÍgescênciadascéÌuls- guddasé.1tr.fechmdes quatrdosta ébâiú. d) Emgeraleúco!Íam sef@hadosdurântèodia. abrindo{e ànoite. è) Abrefr-le Íâ pÊsençâdelDzporqueapressão ôsúótìcadÀ!célulÀçlDddas diminui. 640
  • 16. 19. (PUC-SP)Seuna folhaloÌ deslacadad! plantae deixadâãoúseo, v(ê èsteraq& ela: a) nãorltere âaberturadeseusestômatos. b) abraseuseÍômatos dertro deaÌgumtempo. c) sóaha seüsestômtosselb! coÌ@adanocÌdo. d) sófècheselsestômtos sefor colocadanoes e) fehè seusèstôúâtosdento dealgun Lenpo. 20. (F. C. Chagâs-BA)Desrâcando-seuftâ fôlha de Dmaplantaè môlando-seasvúiações nosvalo resdelranspiração,qDaldosgúficos ase8unestá coneto?ondeo?orto Ecorespondeaomomen ro em queos estômatoscompÌetdm o seu fe- sidàdesãoconslantesevdia o suprimentohídri co.Osseeundosseobsewamquúdo, @ contá rio,variamascondiçõesdeìuminosidade,Mtr tendo-seconstanteo supÍinento hídÍico. Com umidade.osestôrutos seabam, hemcoho com âpÍesènçâdeluz. Diute do exposto,digao què oconequúdoi mâltendoinvdiável o suprimen 1odeá8ua.coÌoca{è umapleta noescuo: a) Osestômatosseabrem. b) Osestômatossefecham. c) Osestômatosnãoalteran âssüâseslÍulues. d) Osestôftatosseretnempm bâiÌo.la epidtue. è) Osèslômatossotrcmumaeipansãopda forâ 23. GFPA) Qualdascondiçõosa sesuirdÌscrjmìna dasexercemenorefeito no f@hmenro ou aber turadosestômtos? a)Vdiação dia enoite. c) Umidadedo ü. d) Corcetrtraçãodeáguano sdo. e) Concetrtraçãodeoxigênio. Bloco 4. Condução da seiya elaborada 24. (UFGO) As subsiânciasorgânicÀs,sjntelizãdãs pelasfolhas,sãohmsportadaslda todasasrc giõesdovegei!Ì atnvésdo(a): 21.(JFPA) Colôcou-seumapldta envasada.apems com asfolhd livres, nDmpnto de b.lança (A)r no outro lrato @) coÌocüam se asm4sas. até queo equilíbrÌofbse aúngido.confbme odesê- Apósalgumtempo,olrato dasmsd caiu,mos Úândo,$!im, uúâ diminuiçãodafrassâdo ve- getal.o fdôneno severificouporque: a) osostíolosdosslôMlos dasfolhassefechann eovegetÌ eüminouáguam form devator b) ocorcusudâçãoafdvésdoshidatódiosdocarÌle. c) oconeu trmspiração,plincipaÌnente do lipo d) o vegetdlperdeupesodevidoa ìnten$ fotos e) o vegetaleliminoumuita á8uapelatrespjÌa 22. (Fuvest'SP)Sabe{equeosestômatostêmmovi mentôshidroalivosefoloalivos.Poden seobse. vd ospÍimeircsquardoascondiçõesdeÌunlno 25. (FespPE)AMÌise â! segúntesafìrmtivas sobre o ÍdspoÍe dosvegetars: L A seivabrutaé conduzidad6 raízesalt as folhasatEvésdosvâsÒslenhosos. tr. OsvasosÌiberiuos peÍenc€Ìnâoxilemâ. Itr. A seivabrutacirculapelâüìscâdocaule.en- quanroã seivaelaboradacircula mãisinteÍ- Iv. A conduçãôdâégua,dd Íáízespda cim, de' pendeda lbrça de sucçãodascélìlâs das V. A seivâbrutacirculútenosvegetaiséons tìluídadeágD4saismìneraiseprincipalmen teâçúcmseaminoácidos. VL Nosvasosliberianosumacélulasocomurica comaoutraatmvésdâsplàcâ!dìvâdãs. d)l.IY eVL e)ll eIIt ap6Ds. a)I. Itr eV. b)II.VeVI. c)trI, IV eVL 26. (UCPE)Eistem ceíos insetos(puÌgões)quese aÌimetrtamdesubstânciÀsèlâbo.ad!$pelosvego- tais.Pârâobtèla!, irtroduzemumatrombasuga- ddâ emórgãosvegetais,principaÌmenteras fo lhàs.Púa sügú assubstânciasdequereessit2m devemati!È comatrombal T|----+ 641
  • 17. (FUABC-SP)Conparudo o esquemaabaixo comumaplút4 K .o@ponderia aqu.Ì dases truturasmelcionadãsnÀsãltèúâtivasóaixo? 3r. (Unesp)Obseneo èsquemaabaixoeideÍtìfique 4 estruturasDuemdas de 1aó. n. Obs-:A concentração,em açúczB solúveis.é maiü emK doqüèèfr A. d) Líber. e)Escleíênquina. 2E {trFSP)As oxperiênciasdemelaSem,realiadas pm èlidenciu ost@idosr€sponsáveis!el. ciÍ culaçãodasseivâsúÒsvegêtais,consisteom so rctird uma faixa circular .la càscâdo caulede umãplântaÌeúosa (aneÌdeMaÌpighi).Apóse$e pÍocêdimonto.esperase que detois de algun tempo(ãlgunassemms) o resültadosejaa: a) müte dasiolhâseraízes,coNidemdo quem anelagemsãoretiradoso xilema€ ofloema. b) mortedàsfôlhÀs,coÍsiderandoquena mcla gemapms oxilemaéeúÉdo. c) morteds folhas,considermdoquena úela, gelnapenasofl@maéreúado. d) müte dasrêízes.considerodo quem uela gemãpemso xilemaéÊtimdo, e) moÌte dasraJzes,consideÍandoquena,anola- gemapemsoflema éetiudo. B. QI]ESTÕES DISCURSIVAS 29. (FuvesfsP) Cono seeiplicâ aconduçaodasei 30. (Utricdp SP)Estinã,sequèunrìúúiü plantade milho, comO'4kg de pesosecô,âbsoryeI30 a |80litrcs deágüaaoÌoogodesuâvidà-Sabendo- seqÌè àpènâ!corcade2% detodaáguaabsoúi daéulilianlâ nâfotôssíÌtoseeomout6 ativida desnetabjlicÀs, qDl o destinôdo €xoedenr€de águâ?Indiqueâtmjeüóriada águÀnâplaí1aè Às èstmturasenvoÌvidas. (Fuveit-SP)Em 'lm plãntâcujosestômatoses tio compìetanentefehâdos âperdadcáguapor húspimção cesa completmente?Jusrifiquo. (U. F. Uberiândìa-Mc)De qüêmaneirao supri mento hídÍico e a intensidadède iuz af€rdma aberturae ofechmento dosestômalos? (8. E. Mauá SP)Cile duascaracrdísúcâs.mor- lblógicasou iisiológicãs.quepermitemàsplan túsevita.emaperdadeágüì. (Fuvest-SP)O quopodeaconie4eraumaánore seìheretúdmos um aneldãcüca? Porquê? t5l {ól 32. 34. 36.(Iuvest SP) O gÍánco abaixo foi oblido de pes!- 8eN sucesivd deuÌnu lolh. @émdestâcadâ de um pldta, a fim de a!àlir a quantidade de ígDa perdida na trdspiração. Qual o íenômeno fisio lósico que explica a diferènça entre d incÌiM çõs dos segmentosAB e BC do gÌáfico? Ë, A tabeÌaeim mosiraosÍesultadosdaspesage.s .lê ufra folhã verdê.rcâÌizâdÀsâcada5 Dinutos, logoapóssuâretiradadeumaplaú{à.Notd-sequo a foÌha perdeupeso-Isso se deveDà perdadè ágqa.Esa p€rdadeáguâfoi corstanteno d@or rcr do expenmeDto?Expliquopor quê. 37. (PUC SP) jr 5! 1,82?1.8171,8i0r,N04lJ9q 1,7951,7q1ÌJ8:
  • 18. 2. .1. Expliqueêmâreimlela quâlarraízesconsegúem ExpliqDe,em iinhs gerais.a toria da cesão- tensão(ou teoriade Dixon) púa a condnçãoda Descrevaas célulasque formm um estômato explicmdo, em linhasg€rais,comoelasturcìo- nàú nââbertuaeno fechdnentoostomático. Considereduasrìuações en que seenconrar duasp]úLardeunâúesmâespécie; li) A planÉ A enconlra{eeú um âmbièúièbem iluninado e,emdeteminadomomento,o su pÌimentodeáguano soloondeessaplarta se localizacomeçêa setomd insuficienle- 2i) A pldla B estáplatrradaem solomuito bem ìrig.do, com abundantesuprimenÌohidrico; começaa aDoiÌecere a intensidadeluminoe !o l@al declie Íapidnmènt€. Anâliseocorportamentodosèstônârosdâs!le, lÂsA eB lda tussituaçõesdesdilâs.Expljqueos motivos,pm cadac6o, docomportìmentoeÌibi- dopeÌosestôNtos dà! plmtas. EÌpüque,emlinhasge.ais.o mecanismodecor duçãodaseivaelaborâdã,dcacordocomahìpó