1. 4.1 O reinoProtista
o reìnoProtistainch,iâsâlsase osproto- -BTf1l
zoáúos.EssesoÌganismos.,ixscÌâssificações l; 'J
naisânligas.eramcolocadosnosrcinosVegetal
e qn.mâ1.Íe'tecrrmefle
SrrìrlIrr.rìerlii crL:r|1Ìf J!.r | .t.1,ú.
As algâsseassemelhamàspìânLâsna orga'
nizâçãodesuâscéÌuÌas.quetêmpâredeceÌulósi-
cr e cloropl.ìslos,e na lbrma de nuhição,qxe é
{utdróficâ fotossintetizarle.Dìferem dâsplan-
tas.entretrÌto,por terorganizaçãonìaissimples:
grandep{rte dâsâlgâsé unicelular:âlém disso,
as algasnNlticelüÌ:rcs não possuemtecidosou
órgãosbenrdìlèrencìadoscoÌnoaspÌantas.
r ffll:ì,,! r, r.
Os protozoáriosâpÍesentamcéÌuìasscmpr-
rcdee nutriçãohetcrotró1ica.aspectosen.Ìue se
assenrclhànrâosànìmâis.Diferem destes.Èntre-
trDto,porquesãounìceÌLÌlares.
UììatendêDciâÌnodeÌnaéreunjrâlgâsepro-
tozoáriosno nresmoÍeìno- o rcìnoProtistâ(do
gregoprotor primeno,prinìifivo) -. Ìessâltân-
do seucaúter desinrplicidâdeemrelaçãoaplân
las e animais.Algâs sãoprotistas âutótrofos,
enqüoto prÍozoárìos sãoprotistâs heterótro-
fos. Tüdo indicâ que as algase os protozoános
âtuâistiverâmum ancestralem comum,há qua-
sc2 bilhõcsde.ìllos.(Fig.4.l)
FiguÍo4.ì Árvorefi ogenêÌìcqqle motro osposÍveis
reloçõesryolutivosenire Òsgrondesgruposde seres
vivos.O reinoProllsiorêúnêo gos e prÒlozôórios
4.2 Característicasgerais
dasalgas
As alg{s vivenì ro n r, cm águâdocee em
supedíciesúmìdas.Muitasespécìessãounicetu-
Ìares.Outris sãomuÌticelüÌâres,fol111ândofiÌâ-
2. mcÌtos. Ìânìinrs ou estrlÍuÍâs coÌnpactasque
podenrlembrd.rules e folhâsdc tlântasteÍ€s-
trcs.(ljig :1.2)
4.3 A classificaçãodasalgas
O grupo das rlSas a muìto dilcrsificado e
rpresentagrandc!âdedâdedefoÌnxìs,.orese ta,
Ìnanhos.OscientìsLascosrunÌamdividir asalgas
el]Ì seislìÌos,lon ììdopor baseâssegujntescâ-
racleríslicas:os pigmentos preseÍLcsÌo phsÌo.
o úpodesubstânciade rescrvâeos conpon€n-
tos dâ par€de cëlulâr. ( lab 4.1)
Filo Chlorophyta:clorofíceas
oualgasverdes
As cloroÍÍcêâs(do gregok ft)ros.verde.e
drykos.âÌg.ì)po.leÌnscfuniceluÌâre!ou muld
celulares.âlgumascorÌtalosreÌârivaìnenreco
plexos.(Fìg.4.,1)
a
;
Figúo 4.2 (A) AlgosmorinhosmocroÍópicossôo
tocimenteenconlrodosêmcostôesro.hôsos.{B)Àlso5
fìlomêntosÕsmicroÍóplcosformomomoespumo
esverdeodonosupêrÍíciêde Õsose cóíesos.
O corpodasalg{s rÌìulticelulârcsé chaÌnado
tâlo. Mesmoem algasbenìdesenvolvidas,oraÌo
nnoâpreseniâtecidosou órgãosbcìì definìdos.
corÌo ocorreÍâs pÌântas.
A I rr:rca,),ir'r:!r
As célulasdâs algascontêmcloroplâstos.
no nÍe1ìor dos qulis há cÌorofìÌâc outros pig-
m.:ntosessenciaisà fotossíntese.O tanìanhoe a
iornìadoscÌofoplaltos,bemconrcospigmentos
nelesconiidos.vafiÀmnosdifcrentesgruposde
algas.(Fìg-1.3)
F;guro4.4 lA) Uto, a pôpulorolÍocedo,mor,é umo
olgovêrdemocroscópicodetoloÍohoso,quechesoo
medÌrmoisde_10.m de lorsuro.(B)Mi?ro5rerioj(ò
esq@rdodo lôiô) e Spnog),rosôô ôl!,osverdes
mcroscoprcqsoeoglo ooce.
6
FisuÌô4.3lAle lBlalsosverdesÍiiomenrososdogèreroSpircslrocomdoiscorÒposiosecomumdoroptosr,
€ip- i/o- ere. (( IArgo,erdeÍiloreoo'o do9èreroZlgoe-o "mq* .odoce io op.eiê.'oÕoirctorooô:ro,
e.l elodoslD)Algo ." deLniceLlo-do sereroCÁ/om1do-o"o" .om. oroplosoe- Íorío d- h .oolro.
49
Cloróplosiô Núceo
3. if#gfl'fd"ï#:3j'
Orgonizoçõo
lie""43
Chlorophy'o
2 mi espéciêt
Chrysoph),io
Glsosdoorodosr
Eusl-"nophy'o
500espéciesì
(dinoÍogelodos;
Ìobêlo4.1Clo$iÍcoçòodosolgosodotodonesteli' o
CdÌdcterísticasdasalgaslerdes
As caÌacteústicastípicasdascloÌolíceassão:
aì po-uú clorofilâsâ e b no' pla.lo,.dìen.
depigmenro,do, gÍuposdo cârotenosícordr
laranja)e dasxântofilas (pigmentosamarelos€
b) apresentaÌo amido comoprincipalsubs-
c) apresêntara celulosecomoconsÌituint€
básicodaspaÌedescelulares.
EssascaÌacteísticas,tambén presentesnos
vegetais,levarâmosbióÌogosâconcluirquean-
tigosgruposde aÌgasverdespodeÌÌ ter sìdoos
ancestraisdaspÌantâsterÌestÌes.
gânismos.trocândobenelïcjos.emurÌÌaassocìa-
çãodenoninadamutualismo.(Fig.4.5)
FbuE 4.5 {À)O tíqumdo
foi, mêdeopuimodom$ie
l0 .m dê diômetroe é
Iomodopêlo os*ioçõo &
wo 6p*ie dêolgo€Íd6 e
úmoderungo.Leíôr Iqussi
Porém,resuliomdo o$o
cioçõode fungose cìonô
bclérios. (BlA <d Ede do
hìdro,pequenoonimolde
úgwdoce.m@&dèlcm
do q|turc,d4-* ôs olsôs
reÍds micGepi@s quevi'
!m ro intqìdde suosélulos.
:
9
ê
E
,
HabÍ|tehábìtos
A maìoriadasâÌgâsverdesé aquática,com
espécìesmarinhasedeágüâdoce.Existemtam-
bémespécìestenestres,quevivememambien-
tesúrnidos,comobanancosFotegìdosoutron
cosde áÌvoresnasfloÌestas.AÌguÌnâsespécies
deâÌgâsmantêmíntima relaçãocomoutrosoÌ
50
4. Filo Phaeophytâ:feolïceas
ou algaspardas(marrons)
Todasâsespéciesdealgaspardassãomul-
ticelulâreseselìtâmanhovaÌìadepoLrcoscentí
metrosa mâisde60Ìn decomprimento.Ceúas
feofíceastênìpârtesrclativamenrediferenciâdas.
lcnbrandopÌântâs.(Fis.4.6)
CarâclÈrííic,ìsüi xl!!spirdx!
As característjcâsrípicasdâsfeofíceâs(do
gregopúaios,Inânom.escuro)são:
â)possuÌclorofilasâ e c nospÌâstos,rlén
defucoxantina,umpigmentocâÍânhoâmare
lâdoj
b) apresentâÍól€oselâminârina (xmpoÌissa
carídro)comopdncipaissubstânciasdereseÌ./a;
c) apesentarc€luÌoseealginâ(umpoÌissâ
caídio) coÌnoprincipaisconsiituintesdapârede
Filo Rhodophyta:rodoficeas
ou algasYermelhas
A maiorìadâsxìgasveÌmelhasé mülticelu-
làr. Sãomaisabundântesnosmarcsrropicâis,m.r,s
tambémháaÌgâsvenneÌhâsquevivem emágua
doceenoambienletenesde,emsupeÍffciesúmi,
das.geÌâlment€troncosdeá|voÌesdefloÌrstas.
riguro 4.ó (Al also pordodo gènêrôsorgosuh,
obundontêpêrrodos hosAçoes,regiòôqueÍicou
@nhecido@moMdd6sorsÕços(B).(C)e{D)atso
pordodosênerolomnôr,o,espéci€monnhocomeslive
conhecidanoculinórioÌopônesocômokombu.O|olo
deldmhdrtdéÍormodoporumop€ênsóiôdêfixaçõo
semelhdnieo umorciz e por lôminosochobdosque
êmhrdmfôthds
cl
5. O Ìâlo das aÌgrs veÌÌììcÌhâsé nonnalmerìre
ranìifìcâdo.tendonabasermâ cstrutumdifèren-
.iada queprcndea algâno subsLrato.(Fig.:1.7)
C,ìÌriúiiti.rJs ÍLlr,r'ìelh
As .arâcterísÌicast4ricasdasrodoÍÍceãs(do
gnso r/rodos,venÌcÌho) são:
â) ÌrosslriÍclorofilâs â e d nosplaslos.aÌóm
d.ìIicoeritrinâ. urÌ pignrentovellnelho.e da fi-
cociânina.Ìrm pìgncnro azul:
b) aprcsenrrrâÌnido das florídeâs ( Ì po
lissrcafídio semclhote ao glicogôDn).k)s âni
mri!) conìosubstâÌcìtLderesenri
c) âpÍcseDtafcclulose c os polissacafídios
âgar e cãrràgin como coníiLLrintesdasparedes
l'ilo Chrysophytâtalgâsdouradâs
A Ìnaiorjâdasrlg,ìsdourâdasé unicclular.
OspigmentosmaÍoÌn aÌnaÍel.ìdose ajrdescêD
.ia pfoduzidâpeÌâscâr.Ìpaçâssilicosasco|rfèÍcm
â Ìnufas crisolíce$ (do grego.,/r,t'sos.dourÌdo)
unraspecrodounìdo,.ÌnedeuÌoDreaogÍupo.
(ì ,[(Òíirrci(L]xxS,rlor Ìrlô
As canctcÌ(Licrs típicÀ dasaÌgrsdourrdrs
são:
r) possuir cloroÍiÌàsâ c c nospÌ:ìsros(Nâe
e, enÌ rlgunas cstócies),âlénì de câÌotenos e
xantotilâs:
b) .ìprelentaróloos cono subsrânciade fe-
c) apresentârcelulosc como o prìncipal
constih'intedasparedescelulares,cìÌ Ìnuitosca,
sosiìnpresnadade dióxido de siìício (sílìca).
Drronìíc.r
Os represertantcsmais conhecidosdascri
sofíceassãoasdialomáceas!organismosunìcc
Ìulafesque vÌveÌn pÌincipâlmcDteem ÌÌìaresdc
ágüastÌias. SlrascéÌuÌâssãorecoheúaspor unìâ
câràp:rçâ constÌtuídâpor celuloseinìpregnrìd.ì
de dióxido de siÌícìo.Eìn nüiLasespécies.I c.ì
rapêçaéiomrÌdâ poÍ duasprìÌrcsencÂixadasunìr
na outfir.conìoserosseìnumr placâdePetrì.
Em cerlâsrcgiõesas corÌrÀçasde di.ìÌírì:í
ceasnÌoÌtrìsscâcumuhmmDofundo do nrârdu
rêlÍe mìlhares dc rDos.fomando exrensis cân
dascomprÌctâsconhccidascomo lef|asde diâto-
máceasoudiâtomitos.Osdiât(nÌirosâpresenroÌ
uÌnafiníssinagÍânuÌosidade,devidaàscarap.ìças
microscópìc,ìs.c por issosãousadoseln âb.rsi
vos(polidonsecrcnrcsdentâis)etambénn.ìcoÌ
fecçãode filúos e nâcoììsÍuçãociviÌ (Fig.4.8)
:
=
I
Fisuro 4,7 al9o5 vermehos {A) Chond,um sènero
de rodoticeo morinhô mo(o(ôpco 1B)PorpÉl,o,
rodohce morinho comeí,vêl conhecrdoio cu inório
iopoieso comônôri. {C)Rodoficeomicroscópico
52
6. 2t
riguro 4.8 lAl Forooo mi
cÍoscópioópticode diveMs
espéciesde diolomóceo;
dotdcs de coropoços1Írúr
tuÒt vô.iodosê orrdmen-
ìqdos.(B)Tiiôlodediotomito,
con+tuidô por coropoços
compqdodosdediqlomóceos
(CìCosocorstruidocomriÌoÕs
dedioirmiio,noCeoró.
Filo Euglenophyta:euglenóides
Os eìgÌenóidessãoâlgrs micelulares que
nãopossuernpâredecelular.e sim unlâpeÌícula
flcxíveì.sobâ qìal se locâliz{ìn iibÍilas contrá
Lcìsquc perniÌÈm modifìcar â ioÌmà dâ célula.
Em genl os eüglenóidesapresentaìÌdois tlage'
losl ünr nÌuìtocÌuto. quenãochÈgaa emergjrda
célula.e outÍo Ìongo, usrìcìonâ ÌocolÌÌoção.Em
muitasespéciesháuÌÌìaestuliu a inlrâceluÌaÌde
nominadavâcúolocontrátil, quceliminaperio-
dicameÌteo excessodeágtrâquccúrâ nacéÌuÌa
por osmose.A mlioria doseügìcnóidesvive em
águadoce.(Fig.,l.9)
MOVIMENÌOEUGTENOIDE
Fiourô4.9 O euolenoideEuolenovidis opresentocloroplosioseÍozÍob$ínlese,mostombéúpôdeseolimenior
po-rÍogooiose
".s*i.d"
pãa., o' po' u.o iruognáçõodo peÍculosltwdo lonrooo Ílogeo Aboixo,no
deiohe,eioposdo."'lmeÀioçôotipicodo eugleno,chomodomovimênloeuseróide
53
7. CanúeÍítjcasdoseuglenóides
As caracrerÂl;ca.Eprcdçdoseuglenóides
são:
âì posuir clorofilaòâ e b noçpla(ros.alem
decarotenose xanioftlâs;
b) apresenlâÌparamilo, um polissacarídio
encontradoexcÌusivamenÌenessegrupo,como
substânciadereserv4
c) nãoapresentarparede,e simumapelícu.
la Ílexível delimitandoacélulâ.
Anutriçãoâütolróficaeheterokóficâ
doscugenóides
No queseÍefereà nutÍição.oseuglenój-
dessãoorganismosveÍsáteis.Em âmbìentes
iluminadoselesutilìzaÌna energiada lüz e,
por tbtossíntese,pÌoduzemseupróprio ali-
mento.Entreranro,umaeuglenacoÌocadano
escuÌopodesobrêviveringerindopartículas
deâÌimentopoÍ fâgocitose,mododenutrição
heterotÌófico.As espéciesdeeugìenóidesque
nãopossuemcloroplastossempresealimen-
O modoambíguodenutrição,autotróficâe
heteroaófica.trouxe âosbiólogos dìficuldades
nacÌâssificaçãodoseuglenóides.Nossistemas
de cÌâssificaçãoÍnâisantigos,em qÌÌe os seres
vlvoseÌamagrupâdosemapenâsdoisÌeinos.as
euglenâseÍam classificadasora comoânimais,
Filo Pyrrophlta: dinoÍlag€lados
Os dinoflâgeladossão aÌgâsuíic€lula-
res. Juntamentecom asdiâtomáceasconsri-
tuemosprincipâishabitantesdassuperfícies
A céÌuladeum dinoflageladoé quasesem,
ple revestidaporpÌâcasdecelulosequefoÌmam
umaaÌmadura,denominadalórica (do latim Jo-
rigá, ârÌnadura.courâça).Em certâsespécies.a
lóricapodetambémcontersíica.
Osdinoflâgeladostêmdoisflagelosesedes
Ìocâmem rápidosrodopìos,girandosobresi
mesmos.
54
CaftclÈríìticasdosdinoflâgetâd0!
As caÌacreísricastípicaj dosdinoflagelêdos
são:
a)possuirctoÌofilâs a e c nospÌastos,além
decârot€nosexantofflâs;
b) apresentaÌamido e ólms comosubstân-
c) apÍesentarcelulosecomo o principâl
constituintedapâÌede,formandoaÌórica.
Certosdinoflâgeladosnão possuemcloro-
pÌastos,apÍesentândonurÍição exclusivamente
heterotróficâ.
Algunsdinoflagelados,comoNocfijuca,por
exempÌo,sãoresponsáveispelocuriosofenôme-
nodabiolumfuescênciâdomar.Emcertasépo-
casdoano,o movimentodasondâsfaz çomque
essespronstasemrtnmuÍnatênueluz esverdea-
da,quepodêservistaànoire.Naspraias,nessâs
ocasiõ€s,esfÌêgâÌâ areiâmolhadâfaz comque
estabriÌhe,devidoà presençâde nocrilucas.
(Fis.4.10)
4.4 Reproduçãonasalgas
Reproduçãoassexuada
Div'sãobináda
NasaÌgâsunicelulâÌes,a divisão biftáúa é
o mecanismobásicodereprodução.
AsdiatoÌúceâsapresenramumadiviúo biná-
napecutiar:qüandoâélula seúvìde,urÌladâscé-
Ìulas-filhasrecebeametademaiordâcarapaça,eâ
outra,amenorAoformaraoutrametade,asdiâro-
máceâsseÍìpr€fúricam â demenortamaúo e,
conseqúeniemente,umapâÍe dapopulaçãovaifi
candocâdâvezmenorNessapaÌredâpopulaçãoo
tamanhooriginaÌdâ algasóé restâbeÌecidoapós
uÌÌÌarepmduçãosexuâda.(Fig.4.11)
RagÌnenração
Emmütâs aÌgâsfilamentosas,areprodução
ocore por simpÌesfragmentaçãodo ralo.Os
frâgmentosisoladoscÍescemdevidoà muÌripli
caçãodascélulasqueosconsrituem,origìnando
taÌoscompletos.
8. Figurc4.10 DinoÍlogelodosa esguerdoNocrtu.oresponsóvelpeofenômerodcbtoluminescènctodosmores.
^
d Fio .- attua r"
'mpo
lo, ". Õ po.e.redortopo . o ^ Õ,ilô
rigurc4.I I EioposdoÍepoduçòoo$e/úodopo,dtvsõÕbinórioemEogleno(òesquêrdÕJeemumodioromó.eo
lo drêito) o deiohe(od Íèito,embo,o) mo+roo ÍeducõodotomorhodosvolvasemumÕdosdioiomóce",
t,n-
E
ï
o-" 1,.,
55
Posrô NúceÕ Vo vo menôf
...
'sl r
9. Z,ì.rryrir
AÌ$mas espéciesde algasmulticelulares
produzemcélulasfÌageÌâdâs,os zoósporos,que
nadamâ1éâtingirÌocâisfrvoráveisaoscudesen-
voÌvimento.ondesefixâm e originâmnovosta,
los.(Fig.4.12)
Reproduçãosexuada
A .eproduçãosêxuadadasâÌgâs.comonos
ouÌroseucanontes,envoÌveâ 1trsãodeduascé
ÌuÌâshaplóides,osgâmetâs.A célulaoriginâdâ
dessâfusãoé o zigotodiplóide.EÌnalgumafìsc
dociclodevidndasaÌgasoconeameiose,pro
cessodedivisãoquereduzà metadeo número
c.omossômicodascéÌxÌas-fiÌhns.
FLr:ircilú]11'emrlgisrrìicilr[Ìe
No câsodasalgasunicelulêrescoÍnoC/r/a
rrydomorâs.por exemplo,cadaorganisÌnofun
cionacoÌnosefosseumgrnera.Doìsindivíduos
sexuaLmentemadurose desexosdìÍèrentesfun
dem-seeoriginamumzigotodiplóide.Estelogo
sotremeiosee originaquâtrocélutashâpkiides.
CâdaumadeÌasodginaun1novoorgânismo,qu€
nà Ìnaturidade podeú se reproduzir tanto asse-
xuida quantosexuâdâmenle.(Fig.4.13)
. Corìjrgtì-.ircrÌiÌgaifimìerìrosì
Em certas espéciesde algas filaìììenlosas
ocore uln processode reproduçãosexuadade-
noÌÌìinadoconjugação.CéÌulasde üm frlamenro
setransformâÌnerÍ gamelasmascüÌinose. atra-
vésdepontesinlercelulares,passâmpa|acéluÌâs
de outÌo filamento, tÌansíorÌnadâs em gamerâs
femininos.Dâ fecundaçÀosuÌgeozigoto. qxe se
libertadofiÌrmeÍto maremoe semlitripticâ.ori
girando um novo filamento.genelicameniedi
teÌentedosqueo produzimm.(Fig. 4.14)
Al1ÈrnâocixdegcrrçÌ1e5
A mâioia dasa1gâsmulricelularesâpresen-
la alternânciâ dc g€raçõ€s.ou seja.em seüci
cÌo de vida alternanì-segeraçõesde indivíduos
haplóidese diplóides.
Unì indivíduodiplóidesufgedo zigoto.esÌe
ofiurdo da fusãodc dois gametâs.Ao setornar
âdulto.o indivíduo sofremeiose,orignrandocé-
lulashaplóideschâmÂdasesporos.Por produzir
CICIOASSEXUADOdê
Fig!.o4.I 2 ReprÕduçõoossexlodoio olsoverdêÍiohenrosqUioiÁr, quê6Ímo espôro5móveischomodos
zoósporos.
56
11. esporos,os taÌosdiplóidessãodenominêdoses-
porófitos.
Os espoÌos, âo encontraÌ condìções âde
quadâs!gefmrnâm e produzem ralos hâplói
des.EÍes. ao serornar adullos, pÌoduzeÌnga
metas,sendopor Ìssodenominadosgametó-
fitos. PeÌâfecundação.um par de ganetas
iorma o zrgotojque sêdesenvoÌvee dá ori-
gema um esporófitodiplóide.fechandoo ci-
óÌo.(Fig.4.15)
;.:,'...::
CICLOAIÌERNANÌEêM
126
Fisuro4.Ì 5 Reproduçôosquodoporalrernôn.iodeseroçõesnoolsovede |olosÒU/vaq olÍoce-dom",
As a gasapÍesentamos lrêst posbásicosde cjctode vidaexisteniês
nanâlure2a:haplobiontehaptonte,haptobiontediptontee dìptobionle.
os cÍilériosparaessadlstinçãoreíeÍemse ao momentoem oueocoÍÍea
meiosee à ploidiadosindivíduosaduttosdoc cto,isloé, see essãoha
plóidesoudipióides.(Fig.04.1 l)
Ciclo haplobiontêhaplontê
, No ciclo haplobionìehâplonteos indvÍduos aduttossão haptóides.
Seusgamelas,lambémhaptóides,fundem-sedois a dois paraoÍtoinaÍzi-
golosoipoioês.
O zigoto soÍre rneioselogo após se tormar, produzndo cé utas haDtóì
des.EsÌaso ig raÍr r,ìdrvd. os h.p oides,tecl.andoo c cto.CoÍroa oivsào
Íeduciónalocoíeno zigoto,elâ é dênominâdâmeiosezigótica,
58
Trposln ctclo nnlm,l
18. l. ExpliqüeresumidameììteosseguintespÌocessosdereFoduçãoassexuadaemâlgâs:
a)divisãotrìnúia:
b) fragmentação;
2. Esquenìatize.damaneiÌamaissinplilìcadâpossível,ociclodevidi deCn]anlúÌ"o,at.
3. Comosedáaconjugêgâoemalgastìlâmentosâscomoâ Spr.osyrâ?
4. O queóaÌtcmânciadegerações?
A.TESTES
Blocoúnico.AÌgas
r. (UCMC) NãoérelresenÌãnÌedoreinoPÍolisÌâ:
Assinale a alrermtiva coreta:
a) Todas asafirmativâs estãocenâs.
b) Todasasafirn.tivâ$ estãoeÍad.s.
c) Alenas du.s afìnútìvas estãoceÍas.
d) Alcnas a ltimativa I e$ú ceÍa.
e) ApenasââfirmâLìvatrl estácèÍLã.
3. (MachÈnzìè-SP)Cedas.lgàs, àlém dc conÍlbuí
rm nâ importânre1unçãofolos$nLéticae maDu
tenção da cadeia âllúentd aq!áticr. são Llsads
em fillração,como âbmsivo,como Mterial isô-
ÌaÍe et . Em certasregiõesdo Nordestebrâsiiei,
új sl'b coÌÌâdos bìocos otr Lìolos de diatomìïo e
Nâdos naconsÌruçãÒdehabitâçõesruràis.Essds
paÍicularidadesrefeftm-seà alga:
2. (FatecSP)Leia con atençãôàsfrdse$abaìxo:
I Os seresvivos do reino Monerâ âpresèntâfr
a cap4idadc de sintetizar proteínâs e não
posíEm membrdra plasmática.
II Os Protishs sãoseÈs vilos unice]ulaÍes de$
proridos de núcleo argdizâdo.
lll Todas asalSassãoeuctrionles e clorofihdÀs.
al veroe. cl !üdâ.
b) donrad!. d) vemelh!.
65