Este documento discute a logística reversa no Brasil focando na reforma de pneus usados. Apresenta dados sobre a produção anual de pneus no país, a quantidade armazenada de pneus velhos, e o processo de reforma. Destaca que o Brasil é o segundo maior mercado mundial de reforma de pneus, que ajuda a reduzir custos, economizar petróleo e gerar empregos.
Apostila Curso Tecnico em Administração e gestão de empresas e negóciosLuiz Avelar
1. O QUE É GLOBALIZAÇÃO; 1.2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO; 2.ADMINISTRAÇÃO; 2.1 O CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO;
3. A EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO; 3.1 A ERA PRÉ-MODERNA;
4. ORGANIZAÇÃO
4.1 TIPOS DE ORGANIZAÇÃO
5. CENTRALIZAÇÃO / DESCENTRALIZAÇÃO
6. HIERARQUIA ADMINISTRATIVA
20.22 PERSONALIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
• SILVA, da, João Martins. O Ambiente da Qualidade na Prática. ed. 51ª, F.C.O., s.d.
• CHIANENATO, Idalberto. Administração dos novos tempos. ed. 2. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
• MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. ed. 5ª, Atlas, SP, 2000.
Uma parte do assuntos que abordo no treinamento "Trabalho em Equipe" são as 8 características das equipes eficazes. Espero que seja útil para você e sua equipe!
Clima Organizacional - Power Point elaborado por Dayane Menezes para a Universidade Veiga de Almeida, aula de Sérgio Monteiro, Fundamentos de administração I.
Este treinamento mostra que chefia é diferente de liderança. O Líder é aquele que consegue promover a união do time para alcançar os resultados planejado.
Grupo 3 bimestre 2 - projeto integrador univespIvan_UNIVESP
RESUMO
O 5º Relatório do IPCC, aponta que a influência humana sobre o sistema climático é evidente. Foi observado que a vulnerabilidade às mudanças climáticas, as emissões de gases de efeito estufa, e a capacidade de adaptação e mitigação são fortemente influenciadas por condições de vida, estilos de vida, comportamentos e culturas das sociedades. O Brasil é o país que mais avança na diminuição do desmatamento e nas emissões de gases de efeito estufa por meio de atividades de mitigação florestal, por outro lado, na cidade de São Paulo, cerca de 90% da poluição é provocada pelos carros. Na hipótese da frota de veículos no Brasil continuar crescendo nos níveis atuais, as dificuldades na área da mobilidade e qualidade do ar tendem a se agravar. O estado hoje não oferece infraestrutura compatível com a demanda para a utilização de outros meios de transporte, obrigando assim o cidadão a utilizar o seu carro particular. Foi possível constatar as vantagens atribuídas ao Pneu Verde em função da autonomia de vida útil de 10% a 20% pelo menor atrito e da facilidade do rolamento do pneu, da economia de combustível de 5% em média e igual redução das emissões veiculares poluentes na atmosfera, e que com o avanço das tecnologias de produção o pneu verde tende a ter o mesmo preço do pneu convencional à base de Black Carbono, fato constatado por meio de pesquisa de mercado realizada na cidade de São Paulo. Assim pode-se entender o pneu verde como uma alternativa factível e viável para contribuir com redução da poluição atmosférica.
Palavras chave: pneu verde, emissões veiculares.
Apostila Curso Tecnico em Administração e gestão de empresas e negóciosLuiz Avelar
1. O QUE É GLOBALIZAÇÃO; 1.2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO; 2.ADMINISTRAÇÃO; 2.1 O CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO;
3. A EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO; 3.1 A ERA PRÉ-MODERNA;
4. ORGANIZAÇÃO
4.1 TIPOS DE ORGANIZAÇÃO
5. CENTRALIZAÇÃO / DESCENTRALIZAÇÃO
6. HIERARQUIA ADMINISTRATIVA
20.22 PERSONALIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
• SILVA, da, João Martins. O Ambiente da Qualidade na Prática. ed. 51ª, F.C.O., s.d.
• CHIANENATO, Idalberto. Administração dos novos tempos. ed. 2. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
• MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. ed. 5ª, Atlas, SP, 2000.
Uma parte do assuntos que abordo no treinamento "Trabalho em Equipe" são as 8 características das equipes eficazes. Espero que seja útil para você e sua equipe!
Clima Organizacional - Power Point elaborado por Dayane Menezes para a Universidade Veiga de Almeida, aula de Sérgio Monteiro, Fundamentos de administração I.
Este treinamento mostra que chefia é diferente de liderança. O Líder é aquele que consegue promover a união do time para alcançar os resultados planejado.
Grupo 3 bimestre 2 - projeto integrador univespIvan_UNIVESP
RESUMO
O 5º Relatório do IPCC, aponta que a influência humana sobre o sistema climático é evidente. Foi observado que a vulnerabilidade às mudanças climáticas, as emissões de gases de efeito estufa, e a capacidade de adaptação e mitigação são fortemente influenciadas por condições de vida, estilos de vida, comportamentos e culturas das sociedades. O Brasil é o país que mais avança na diminuição do desmatamento e nas emissões de gases de efeito estufa por meio de atividades de mitigação florestal, por outro lado, na cidade de São Paulo, cerca de 90% da poluição é provocada pelos carros. Na hipótese da frota de veículos no Brasil continuar crescendo nos níveis atuais, as dificuldades na área da mobilidade e qualidade do ar tendem a se agravar. O estado hoje não oferece infraestrutura compatível com a demanda para a utilização de outros meios de transporte, obrigando assim o cidadão a utilizar o seu carro particular. Foi possível constatar as vantagens atribuídas ao Pneu Verde em função da autonomia de vida útil de 10% a 20% pelo menor atrito e da facilidade do rolamento do pneu, da economia de combustível de 5% em média e igual redução das emissões veiculares poluentes na atmosfera, e que com o avanço das tecnologias de produção o pneu verde tende a ter o mesmo preço do pneu convencional à base de Black Carbono, fato constatado por meio de pesquisa de mercado realizada na cidade de São Paulo. Assim pode-se entender o pneu verde como uma alternativa factível e viável para contribuir com redução da poluição atmosférica.
Palavras chave: pneu verde, emissões veiculares.
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No cenário atual, o Brasil está enquadrado na posição de 5º maior
produtor têxtil do mundo, classificado atrás apenas da China, Índia,
Estados Unidos e Paquistão. Esse fator apresenta grande importância
com relação ao efetivo quadro de empregos disponibilizados pelo setor
em torno dos seus polos de fabricação. Por outro lado, o elevado índice
de produção que as empresas estão expondo acaba utilizando uma
grande quantidade de recursos naturais do País. No caso das indústrias
de confecção, seus resíduos podem causar significativos impactos
ambientais, no entanto, por meio de uso de Sistemas de Gestão Ambiental
é possível reduzir a degradação e poluição ambiental. Desta forma, o
presente estudo fez uso da aplicação do Sistema de Gestão Ambiental –
SGA atrelado a metodologia da Produção mais Limpa para sanar os
problemas ambientais de uma confecção situada no noroeste do estado
do Paraná. Após a implementação do SGA constatou-se importantes
ganhos ambientais e sociais, como a destinação de resíduos de papel,
papelão, plástico e de latas de tinta usadas em serigrafia para uma
Associação de coletores da cidade e utilização de retalhos de tecido em
confecção de produtos para petshop, resíduos estes destinados à um
grupo de mulheres artesãs também da cidade. O estudo também
promoveu a redução desperdícios de retalhos maiores da confecção, ao
destiná-los para a confecção de subprodutos que pudessem ser
comercializados a preços populares. Assim, pode-se constatar a
efetividade na implantação do SGA para a empresa fazendo-a cumprir
sua política ambiental e agregando ganhos sociais à mesma
4. A Logística Inversa (LI) é definida como sendo o processo de planejamento, implementação e controle eficiente de matérias-primas, materiais em processo, produtos acabados e informações relacionadas do ponto de consumo para o ponto de origem, para atender às necessidades de recuperação de valor e/ou obter a deposição correta/controlada. (ROGERS e TIBBEN-LEMBKE, 1999). Logística Inversa: conceito e relevância
5. O objetivo da LI é reutilizar os produtos advindos do consumidor final em um novo consumo e/ou reaproveitamento, e sua principal atividade consiste no recolhimento, recuperação, reprocessamento e redistribuição de produtos. (FREIRES, 2007).
6. Segundo Lima (1995), o RSU pode ser definido como todo e qualquer resíduo que resulte das atividades diárias do homem na sociedade. Campbell (1991): “resíduos são sempre descritos como uma fonte potencial de matéria-prima para alguém, no local errado e no tempo errado”. O que é Resíduo Sólido Urbano (RSU)?
7. Matéria orgânica: Restos de comida; Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens; Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, embalagens; Vidro: Garrafas, frascos, copos; Metais: Latas; Borrachas. Classificação dos RSU
8. O pneu consiste basicamente de uma carcaça, que forma seu esqueleto, e da banda de rodagem, que é composta de borracha, e por essa razão, em muitos casos, pode ser renovada. (Beukering e Janssen, 2001); O resíduo sólido: pneu
9. 800 milhões de unidades/ano; 40 milhões/ano produzidos no Brasil. 50% dessa produção é descartada nesse período (FIEP, 2001); De acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneus (ANIP), estima-se que existam 900 milhões de pneus velhos espalhados pelo país. (FREIRES, 2007). O resíduo sólido: pneu
10. Minimização de resíduos sólidos Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerados e Coletados em 2007. Fonte: ABELPRE (2007).
13. ToxicidadeBens envolvidos com as suas características e funções originais. Visando o mesmo ou um diferente uso para o qual foi originalmente concebido
14. Foco sobre a reforma de pneus no Brasil De acordo com a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), o Brasil ocupa o 2o lugar no ranking mundial de recauchutagem de pneus, perdendo apenas para os Estados Unidos, o que lhe confere uma posição vantajosa e competitiva junto a vários países na luta pela conservação ambiental. Partes componentes de um pneu
16. O fluxo de pneus usados e inservíveis no Brasil * 22 milhões de unidades 46,8% são pneus usados que podem retornar ao mercado. 26,5% 26,7% Geração e destino de pneus. Fonte: IPT (2004).
17. A cadeia de reciclagem de pneus inservíveis no Brasil Cadeia de pneus inservíveis. Fonte: IPT (2004).
18. Siqueira (2005): Movimentou US$ 3 bilhões em 2004 e respondeu por mais de 100 mil empregos (40 mil diretos e 60 mil indiretos); A matriz do setor, que conta com quase 1.600 empresas, está dividida da seguinte forma: 43% são pequenas empresas, com produção de até 500 pneus/mês; 34% são médias empresas, com mais de 1.000 pneus/mês e 23% são grandes empresas, com fabricação de mais de 1.500 unidades/mês. Números da reforma de pneus no Brasil
19. Dados da ABR (2007) revelam: a) 1.557 empresas geram serviços agregados, totalizando cerca de 5.000 microempresas; b) O pneu reformado possui rendimento quilométrico semelhante ao novo, com custo 70% menor; c) Reforma-se, em média, 2 vezes cada pneu, gerando 3 vidas para cada carcaça; d) O pneu reformado proporciona uma redução de 57% no custo/km; e) A reforma repõe no mercado mais de 9 milhões de pneus da linha caminhão/ônibus, enquanto a indústria de pneus novos repõe 5 milhões;
20.
21. h) A atividade gera mais de 205.000 postos de trabalho (divididos entre reformadoras, fornecedoras, borracharias e vendedores); i) Faturamento do setor: R$ 4 bilhões/ano (reforma de pneus, matéria-prima e equipamentos);
22. O pneu-resíduo representa um problema global, com potencial crescimento e efeito cumulativo; Além das reformas, os pneus usados podem ter outras utilizações, tais como: na indústria de asfalto, em forma de pó; nas cimenteiras, como combustível e aditivo para cimento; muro solo-pneu; recifes artificiais; artesanato; indústria de calçados. Econômico: recursos naturais, economia de capital e forte papel social e ambiental. Considerações finais