3. COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
PROFESSIONALS
http://cscmp.org/
• “Logística empresarial é a parte do Supply
Chain Management que planeja,
implementa e controla o eficiente e efetivo
fluxo direto e reverso, a estocagem de
bens, serviços e as informações
relacionadas entre o ponto de origem e o
ponto de consumo, no sentido de
satisfazer as necessidades do cliente”
4. O desafio do desenvolvimento
sustentável
Fonte:KIPERSTOK, Asher. Rede de tecnologias limpas da Bahia. Documento apresentado para o Edital Prêmio
FERFA de Meio Ambiente. Categoria II – Idéia Sustentável, Sub-categoria – Pesquisa Acadêmica. Salvador, Bahia,
2001.
6. Percepção do Mercado
Fonte: Hijjar (2011). Sustentabilidade ambiental no Supply Chain. Disponível em:
http://www.ilos.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=1753&Itemid=74
7. Reverse Logistics Executive Council
http://www.rlec.org/
LOGÍSTICA REVERSA:
• O processo de planejamento, execução e
controle do fluxo eficiente e eficaz de: (1)
matérias-primas; (2) estoque em processo; (3)
produtos acabados; e (4) informações
relacionadas do ponto de consumo até o
ponto de origem, com o objetivo de
recapturar valor ou levar o produto ao
descarte apropriado.
11. CATEGORIAS
DE RETORNO
Pós-consumo
Pós-venda
Fonte: Roger (1998) apud Perim e Harris
(2011). A Logística Reversa de Produtos e
Embalagens de Bens de Consumo.
Disponível em:
http://www.ilos.com.br/site/index.php?option=
com_content&task=view&id=1756&Itemid=74
12. Fatores que influenciam a
eficiência do processo
Fonte: Lacerda (2002). Logística Reversa. Disponível em:
http://www.ilos.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=763&Itemid=74
13. Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS)
• Em agosto de 2010, após 21 anos de discussões, a lei
que criou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
foi promulgada.
• A lei distinguiu o resíduo (material descartado que pode
ser reaproveitado ou reciclado) do rejeito (não pode ser
reaproveitado ou reciclado) e trouxe como um dos seus
pontos a logística reversa para o tratamento e o
reaproveitamento de resíduos que já funciona para pilhas,
pneus e embalagens de agrotóxicos.
• A lei agora se estendeu para baterias, lubrificantes,
lâmpadas fluorescentes e produtos eletroeletrônicos, mas
aguarda proposta operacional das indústrias para o
funcionamento da logística reversa.
14. Natura
CASO 1
Materiais Provenientes
de Reciclagem (%)
O indicador considera materiais de
embalagens e materiais de distribuição
(revistas,caixas de distribuição e
sacolas) reciclados pós-consumo.
18. Barreiras
A efetivação em larga escala de operações de logística
reversa enfrenta algumas barreiras relacionadas a:
• descaso da alta administração e a falta de investimentos;
• falta de mão-de-obra especializada;
• inexistência de um planejamento sistêmico para operar a
logística reversa de modo rotineiro;
• tensões entre varejistas e fabricantes na interpretação de
quem é responsável pelo processo ou pelos danos
causados ao produto;
• elevados custos de transporte;
• falta de intermediários especializados nos processos
desse fluxo.
19. Concluindo...
• Logística Reversa é motivada por:
1. questões ambientais;
2. diferenciação no serviço;
3. redução de custos.
• O projeto de desenvolvimento de novos
produtos tem impacto direto na logística
reversa. As empresas já estão utilizando
abordagens como a Avaliação do Ciclo
de Vida (ACV) e o biodesign.
20. Concluindo
• A logística reversa ainda está em seu início no país. Embora alguns
setores apresentem números muito positivos com relação a, por exemplo,
reciclagem:
– indústria de alumínio (98%)
– pneus (92%)
– papelão (70%)
• outros não exibem números tão expressivos, apesar do seu grande
potencial:
– garrafas pet (56%)
– vidro (47%)
– papel (28%)
– embalagens longa vida (25%)
– plástico (19%).
• O governo tem conduzido algumas iniciativas interessantes, promovendo
pressões por meio de uma legislação ambiental mais restritiva.